Gazeta de agudos 10 11 1940

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PUBLWAÇOE~

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ullos

Al\0 20$000 SEMESTRE l2$00o

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Num. avulso • $400 Num. atras. · $500

SRMANARIO Diretor-ProJ•rieturio •

DRUCl' LI~S

!3eção Livr"' Palavra ·- ~J 1'l• E<litnes Pnlavra · $ t t)c;

INDEP EN DE~TR

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SORDANI

Colabor•ndores

IUV.EUSO~

ANO XI

:· I AMARCHA.rnRn o OESIE I Durante muitos anos, as r egiões longinqu a~ de G oiaz viveram eob o t e gime de desinteresse e du d esconhecimento por

parte dos altos poderes da R epu blica. O Esta do Novo, porem , não po dia deixar de voltar as vi stas para o O este maravilhoso é esquecido. Dai a ação do governo e dai., ainda à pouco a viagem do P_resideme Ge tu li o \~argas ás barracas do Araguaia, á ilhu do Bananal e suas opu

l

por .isso mesmo, tinha de despertar o paiz O Estado No v o vew pre-

I

Grande Hotel Eiras G:trcia

CaliUJlO

Aniver sarios

de .\. viação

Proseguem, rle aco1 d o com F ez ::toos houtem, a meni· as conveniencias do serviço, na ~1aria Elisa, Ai lha do stu-. Hecebemos comumcat~ão do remodelações necessarias J oão lhrbino, guarda-livro~: cisamente reatar os fies l:' Ul'. G. P. Rocha, de São as d o campo de ;;.viação d~sta aq1ú r esidente; Paulo, ter a dquirido por com· dos uos~os destinotS histo pra o «G rande Hotel Eiras loca1iJade, qu e d e vido aos No dia 14, fa rá ano:- a m~ n cos, apoiados nos ide- Garci a~>. sito a rua Bril:{adei- imprevistos n:.mca levad•·s em nina Jvlana. á ngela, diletà ais de unidade nacional r o Tobjas n.o 731, o qmd es- conta, aínda. não foi inaugu, filh inha d o Jístinto clinico dr. ~lfredo Paraíso Gulrão; Ús resultados da vm- tá passando por uma grande rado. A' sua inau'guração que d~· gem presidencia l ao .Ara melhora. No dia 15, a exma. :mra. gua1a distante e meiO O snr Gar ci ndo Pereirn da verá se realisar muito em d. Ar.unúlta Magt·i Torres, breve e coincidirá com a lendario já estão fazen Rocha é pessoa oastante CO· inauguração da Piscina, segun e s po$& do sr. :Ma ma nte 'l'r~t· res, prof. do G ináf;tO loca l. dn sentir se. A Col on1a uhecida e.m Agudos, . ond e do declan~ção do sr. Prefe ito A' todos, os parabeus da ~ g r·angeou m ume ras am1zades . Agnc~l~ sera nrn c_entro I quando de f' UU. ge~tão na Municipal, deverãú com pare- ·Gazeta ». pelo m enos, oito aviõe~ de atividades prot1cuas, «A ng lo Petroleum Company cer de São Paulo e outras locali· coordenando a soluç~o \ Ltd~.», da qnal e ra inspetor df,dt>s, o que irá constituir

I

Enlace

de outros problemas, vm, chefe.

um acontecimento

un1co empolgante para Agud0s.

e

r:m lados ao aproveitamen I !!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1 • I to GOS 1ffi ~nsos recurdOS I Malhoramentos locaes naturaiB. A marcha pura j llatadouro UuniciJ•al leatas cerclinias. Essa o Oeste nao fica rá ape 1 Piscina A Prefeit ura .Municipal ] o · viagem não fo i apenas nas como uma afirmação 1 ca l afim de d!H cum1.ll'imen· de curiosidade. O nhefe Será uma conquista intre ! Acba-se quasi con· to ao orç~ meoto c ritf>t•iosa· do governo quiz verifi pida q ue o Estado Novo cluida :-\ p iscina qu e, sob weute eiabo rado para o cor· car, de visu, as orige n8 realizará. a dir~"ção dos i5ns. B ene· rente ano. em breves dias ini das justas espectativas !!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!""!!'!"!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! I d i c to cl e OJi v e i r u L i tU a , c iará a cons trução do novo Municipal, que con ·. daquela!:< re motas pa[·a l Prefeito .Mnoi r.ipa1, J osé Matadouro foune é do conhecimento pu .. gens e a uaturesa da s Dalegacia de Policia 1 Isauro Per0ira, C oleto t· blico será edificado no terreno . provide ncias b. serem to • • l Estadual locai, rlr. José já h <>. muito tempo a dquirido mada s desde logo. Dois Cartas de Carroceiros e \ Te\xe\ra P orubo, Juiz dP para e:sse fim. dias apenas depuis do re Cocheiros i Direit o da Coma rc:;~. e ou· gresso, o Chefe do Go· -A Dele•>·acitJ de Policia d es ~ trns pessoas de destaque Exames fluais no Grupo ,,.erno agiu, por inte rm~· Eicola~ !!.,._~_gudos. àio do Ylinisterio d11 A- ta ei dade~ a P•Jrtir de l.o de \ nos meios soriaes clestH Deze mbro p. futu!'O, aplicará cid ade, e~tá se construin · gricult.ura, criandc irne Hea li:-uUJ •se ••este HJO•lda r · diatamente uma Colo nia 1:1 multa regulamentar a t0dos do no h .g 11 r denomiu3d o estHbelccimeoto de ensino p 1·i carroce~t·os e ~ocheiros « Gl'uta» . Agricola , em Goyaz, com os mario, o-: exarnP.R finai ~ de que GO nduzJTem veh1culos de , . recurs(•S p ara a educa· tração animal, q•1e não apre · l J a TJOl UlVPr1'aR veztlS, toda:~ al"- cla,.:<e::.. ção dos filhos' dos agri - ;;encarem a s ua CARTA DE o grande tanqu~'> para bR · Dentre a~ classi:'R ja ex ami fig ur a o qtw r·to a no ft ~ ultores e dos sel \·.ic(jla::;. HABILITAÇÃO. i ubos que t.em a dirnt>n· r:.adas mwmo, CUJ a aluna ThelmH A colouia fará a distri.As:;im, d evem os intere_s·! são aproximada de 1:3 Sormani, f;lha do J tre;or de~ rar l-> Delegac;a , , !":'O , ~ _ . • buição de lotes agriculta sados .procu ,. d . i por o metro., e..-, te ve 'c ta fol ha, alcançou c pnrne1ro . e o tC H:l a utn e se rnum · 1 veis aos colonos nacio- d P 1 lngar. 1 pleta de 3gua , para ex nais, con <'edendo -llws as rem da~ suaH ca rtas. No proximo n u mero publi · Aos proprietalios agriculas \ perienciP e foi nessa~ o· carf!mos uma rel~ção de to' sistencia de t1lda ord e m . ao mesmo tempo. A a· se1·á fom ecida uma PERMIS· casiõe!'l aproveitado po r do!' os nl un ot' que passara m çãu do goven1o prevê. SAO ESPECIA ~: desde que ; muitvs ba[lhistas de::;te E'm p1imeiro lut.;a' no;; <h ver pro vem os requ1s1tos do d e l I . r sos a nos.

I

1

tambem, a coostruçã.o de ereto n. 10.107 de 5 d e Ah ri) . og ,l · rodovias de del:>afogo P<\ de 1939 , podendo, com a dita P ur ocas1ã0 U_Cl 1naugu· 1 ra os produtos dos colo Permissão, tira t· matricula s pa r ação desse optl m o logra nos. O Ministe rio da A ra os co:1dutores de veículos 1(1 11 ro pu blico, o q Uf' :'e

Declaração

Deverá realisar·se no dia 12 de Dezembro p!'Oximo , nesta cidad e, o enlace matrí nial dn orendada .srfn. Latife F akih, fil ha do sr. Ra cb~d Fakih e da exma. sra.. Anna U'akib, com

oJ

d istint9 jo vetn

Braz Magri. ülho llo sr. oo· miogo!-- Magri e Ja exma. sr<i Ros<J. Yiagri , aqu i r e,;ide nte::;.

Baile Pró-Rscoti!4mo

fle Roreby Da dr1 a animação notada cwterionuen te, devr.ri:~ tel"!H"

, ealisado hontern com graudt.· brilha!ltis n..o, na visinha .:!i aade de Boreby .. o baile JH:ó

e:,c:utismo,

promovido pele.' Grupo Escol111·

s r. d ire b r d0

daquele distrito.

Batalhão do Grupo Escolas· P rosf'eguem de acordo coir· o ardor uatural rle infantis, o~ exereiciof> do B a 1.•dhão d o Grll!JO l~scolar, em Íonuaçà<.' atUcl Ju, .. ntf' nesta f.lc:ulidadt: A não :;er Rlg uos senõei'J proprim, d e infn ntl ~. a~ mu r

cbas pt>laJ rua" 1lf1 cidade a~ :.om da banda de tamboree e c ornetas que já. .;e pod l< compa rar com '' " l1>tlldaB d't·; batalhões gina;-;iac:; e ;-~~ exer

de sua prop riedade, i~~ ep':n · venficar·á muito e m bre· dente d e carta de hab1lltaçao. v e, seus ideali~auOI es pr~

Eu abaixo assinado cicios pot· eles praticu •ios, tu' para fins de dir~ito, do indica que o l h .talhào d~ -e;:;tudos rapidos, ele mo Explicaçõe;; f) Ormen0rizadHs decíal'o que o meu no- lhupo 1:!:::-colnr, 1nnito logo, -do qae a magnífica ba· 'ierão dadas na Delegacia de te udem !evat a cabu g1·a n perfeitamente <lrga:lÍsll me certo é José Galdi- e:;tará cia· do Xingú e outras Polida aos ioteress!l.dos. do e disciplina do. de. festividades. gricultura m a neJará fazer

no da Silva e não Jo, sé Galdino como viuha ass-ina ndo Agudos, 3 de 1\ o vem

· zonas até hoje esqueci-

. das de Goyaz se transf orme m em reg iões in ten sameote produti\·Gis. Já 11ão se cogita de proj eto~

INDO A SÃO PAULO, PROCURE

apeuM. 0 regime de a - ção imediato li be rtou o -

«O GR"NOE HOT[L EIRAS GnRrln A L li n» -

. pHiz UGIS

delongai:',

que

IDH~ \li 1mpu

?:: - debat€b et'Ullditos.

In ope ra ntes, ~

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.\ viage m pre!'idencial

A

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k~earto ~~j~s~adçõ:.sireo do Tc~~:oa:a e~a~e:31. <

TH ARIAS DESDE 10$000.

Direção elo Propr;etario:

-

Garcindo Pereira da Rocha

bro de 1940. José Ga.ldino da Silufl 1'

"'!'!!!!!'!!'!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Só mesm o Frm.ck Capra pode1·ia 1·ealizar um film com o este:

n MULH[R fftZ O HOM[M O film que dispensa

A desgraça é como um com~utarios f exm·cicio viulento: nuns au m enta as fm·ças, noutros es· Se·rá P.xhibido hoje no Theo.Qota as l t-ru São Paulo, á.~ .9 horas .


1 _ Os prim~iros reveses vontade si não podia. ti - I r~ se m prt>, 8eu r o"t o f!·, ti men.t o ('asto pt:>la t t' t'l'& nao o uesammara~ . Per rar ~ alma aü p~1to?!; cou h orrível mente d~sf1 · 1 qu e fu~ou alem! E 4ua n / sevet·ava sempre d1zendo Sentm que fmqueJava . l gurado e, co mo si oão do e ntao -;e sofreu e m .. .... _ JOÃO RAMOS com~igo mesmo que os Então na ansia de e~qu el bastas~e, os beaGos, 081terra exuanba, q u~ alP.E' l . qne se haviam feito tão de lce·hl, se t1nn·egou ao tra j seus braços de artistll . ' gt·ia não é vol tar ;! p a · c l!J ·~era ment~. a~~Jm; cantados não tinham veo ' balL.o ~uduo, Ali ·t.o u ·se se torn a 1am . 11np~e~tavei s· tria! idolat!'ada. a G or1a só sorr1 apos a 1 . . . ~ d . ., · · . morte!» ctdo sem luta . Prossegma numa tnrm.. e mmE>nos um quasi de t.octo deceA dor ~BntH.Ia no ao~ A estas palav ras, como mas em vão! A ~orte lbe ,Mas a tarde qn ando r e· pad o e 0 outro pouco j s o to rt·ào natal é meno~ não sorria... :Sem llleios, !g1·essav~. o co1·po Quebra meno8 que is o. ctuel. co ruo meu o~ acersi exercP~ Ptn p•>del'o::;a in . · · , d d f d' · h a- Ihe f · f} • b sem ntmgo8, a InlSerta 4a C é a tga, VlO jj; ClllliJ')l't>en den qnan · , bo e O 50 'r1ment o que uencw so re a .·ma pes bater -lhP á por·tft, a C'ada <1qnelle desejo insapera- to a ~U<l arte lhe ,. . ,... ca curt1mos ao lado de n o~ son, o pas~~~geiro sahe · vel - r pa:::so ru . a1 s negn1, entl'ou . · ... ra, qucmdo, r•~:-.ta bel eci ,lo , -sa mae. bruscamente d a ab~t ra ção 1 d d 1 E 'que se vi a. . no p·et'IOL o o esa ento) ~ um d1 a em que o se viu nrn d1 a a chol'a r· h: re~·JlV · · t'l t•égJ·essa J· , E , um d ia perdida a der jcéu se mo!:'lt l'ava mais f o r r~Hn" urn lu t t ec;~ sobre ~ E eis porqne 8e acha va A Gloria! Tambem ;i t·a d r·trn or. S pé t.'an (la ..,:, num II moso. m e uos co mum , a d ennde it·o qn a d l c) que tW SSl' va por, ~m dHman tentàra ele! Quaotrn~ e as~l·mo de oJ JO cootrn a natu r·taza nMis bPla, não compu.c:;t>ra. Mesm o qn~u· da da }Jil tl'ia d~ que fug' qu~nta~ vezpo;.;, po ndo .i~ sna ai re, arreru es.·ou pa resi stiu; quebrou seu ju . do abi tudo fosst:Hu desi t a f azia quatro an u::-.. lado o pincel -=- a palbe· ra longP o p incel e a pa rameoto! Pro m.et~>u a s i lusõc·~. e qmmdo Ah i .n~o 1 Já descort iu u.va _o ('p t~, ficava a contei:nplxr lheta e. de um momen- 1m c>sruo se,. mar s forr t>. E se d etxns.3e <zma afetça.o l uario qu e a <tU :o\eucld uiu,

A GLORIA

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extasiado a sn~ . o b 1·il , t o p llt'fl ou ti-o, t.rlm ~mdo entrPg ou se com maio r· :-:eqn et•. a Patt'i~ ~P m p r~:' 1j a p:,gá ta d<· sua l ~ n l ~nan . n~1111. sonho l:iUbhm e de um vapor, ftlZ·'m para jard t>l' ao t rabalhP pe~a do noR cll ama pelo l'ad io da ca: a s i;11 ! re:s d a ~ i ~reja:-;, Vlt(l t'la! I muito di~rante d a patria, que a bra~ara . S a udad·· . . . . os ed ifi Cl')·"' m~i~ ali o~ f T rm:xera do bei'(~O o da terr·a ondr só havia ! A sorr.e paref'ia ~er lll e 1 No co ração do expatr1~ · o propn , Ci-I W'i qne . pr1u 1 dom da pintura (' a ~:>.., coob ecid0 dis. ab ores. uma inimiga fer oz, b ou- d o, me<:m o •(Uaudo eutt·e · co E' pNw o ,::"' f:l.7.i ~l ma1 ~ ta arte S(l entrt>~ára com ,Jurou nã 11 mai. pen~ar ue uma explosão U él mi- ~u e á vol up1a J n" pra:tt' pe rt o. o arrebatamento de um na sua artt> Mas abi! De on. Foi col h ido pe la d el-i r' s, ha. SP nl fH'~'~ u m cao ti O na \ to att·:.J.cou, p () l · verdadeiro apaix onad " ·'qne lho val ia toda a ~na graça . Pe rde u a v oz pa ub o q n.{ ~uanla n m seu I ri 1u. \poz p t P,~ ncbid ;-~l'

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Ofticfna · São Luiz S erraria e Carpintar1a -

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T aboas e Vigutas - Caibt·os - :--larrH~o:s para (' f-WCa s - lUpa') et c. - A }.w eço!.' especia e~ Fabric aç ão ele f{!JStt> Uus paT'a café = Bt>Ch R!:; Canzis de' cahre u,ra pa nJ coHlhe in:ts d t> palh a. Cadeiras « Pa l h a d0 l•rejo ,, u pr-eç us v a ntajoso)-:.

C~dl~nrldf§ (~ ~n m p ~ ~~ Aven i da

Sebôt ;a na L e ite

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caf§§>~n to dl~ mordi~niro -:·

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Theatro

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/A.preser1 tará d ura n te a s e n1ana os seg uinles films : 5.a feira -

Hoje , às 9 horas ~e['á

apre·s entado o magnifi cn film e intit ul ado:

A Mulher Faz o IloJneui . .J ames :--.tewan

Um

Goloss~l

Drama da i United

J ean Arthu r

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Sa b •Co : I.

3 .a f e ir a

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. M a.:s um s uper-ftl m de n omi n:-:t do :

Os Dois Sar.gentos E um FOX JORNAL

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Felicidade em Brumas \Villínm Doming o -

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DU A S VIDAS

Dia 10 - Será apr esentado o magn ifico film : m

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GAZETA as fórmalidad es n eee ssa- ~· pst ra tal fim. H ouve prote~ rias, deu-~e o de~ ern bar- to . A policia teve qu6 qu~. 'inte rvir. Ma~ uii.o foi p o::; Cami nhou a e~m o . . . s ivel co utd o. P ara onde iria, sem a mrl Pot· fim :,.e nt<J u s e , . ?I ' gm:;, sem mnguem ... . . ex uan sto. A r:,a udad ~ fez-se ~ma Senhoras j ogava rn fio' bussola. Iu!:'en:sivdmeutt>, re , dt>sfeita.., . . . e algu se u ~ pas:sus s11 camr uhawa:s petalas vie mta carr, t•am para a cas<.i v n·l~·

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~e n o~so~ ptobJ ema~"

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Falencia de Najm

m ome n• n,

Io'Por·to d.o·-.U Uba1n.h!)'la$ inelut~~Pi UlJU

fu turo, ás 13 hort.t~, na l lrtatNL sala das audiencias. ~JJ i E · desej o do atua l g•1 :~s obras que ta;, co v a · d E t · verno pauli::.ta m e il.lo l'ar Jorrz:.H am I) p,.:-t'o c:!t> S. . f IClO O orum, .oes .a t:ll . ~ d o r> l)::t8tiao ·- tem, " ,a~~rm, ~, . as con d1.çõe~ tt>~mca um dade,_ p c t·ant~ rmrn hqm porto rie Ubatubá. lni pl'QF\Sf'gUi.rr.ento I o !4' i c p datano e os m tr ressados !.:.ialmeote cl<H~ ser M ns nas do porto rl~ Ohnt uba que comparecerem De j truirlo, alr. um pouo d e Bj, a coutin n ar·mos assr m , acordo com o arLig.o 123 1atntt:a((ãO. O ptoj t:to de::; reremoo, ~m hreve_ e;:;pa da L Pi de F a leuciasl ve I ee porto !oi e l a.b<> ~a d_o p l· co de t ~ m po. •J qm p::td~~ rificaJa pur mim liquida , la Oompaub1a .\acw na l ~ n ~s:sos por_t ,::., t:um ~s_m • c.l t de Con'-'t•· uçõP~ Oi \-·i t:.: e dr :s peD~avP J S runrheoes tano, eo re àd propos. ~ .. ' t · • · • 111 - 1draullcas. a pd .iJrto da eeu1ca .. , 0 t,.!Ue t e pu~~:>en ta::; apre:;ent:ida::;, qua_l a 1Sect'Naria dêA ViHçã o e 0 j ta Pnu t·me b t• rJ c• fielO pat'a melhor, ouv:dos o fahd? , bra.s P t1 blica s Ü rJ tno .ll <.l d·~se flvohr 1 meo to que e o R epr esentante do obra Je 1JetJd e, po r mot1 : it à a.ff'fat nmH gr·an<le zo nisteno Publico, autor·i- ,, 08 ob vio,, d ~ per ro i ~são Ina panli~ta, fhgoa de t1)' sada a venda, serà ela : do Mmi:-tl~ riu da :Ma l'inha ' da a a:s:s r::; tt· uri a e apta a fe ita, cc)m a~ formalida- o ~1.ni ~ tJ-o da Viação ~ u çontribnir e()rll vantag(·n~ des legais. Os bem~ a ~e Ib rneteu á l:l.Ui1 1L 1-' d\) :seu para o rn·ogPs~n do patl'l - v' Ol eo-a da Man l'- ha • olm1 1ill<Hl iO PC{)IJ() m tco do E~ rem ve nu1'd os po d- erao "' · · t'ante Gmlh í-< o· o. l'f•qU~-'l'i j [<l t 1o . ser exa mwados e sa.o os cons tautes do ailt.o de mento em que o ltJte rvf'n '!!:"'!"--....,..;~~~~~!!'"!!!!!!!!~~ . t o 1· Adh e mar· de B nn os ~:~rrecada ção extstenles e •1 · t I . so1w. ·rta o r e1.e r·H a pe :·ul!S :.10 proces o de ..a enCia , a 1 uo ca rtorio do 2.o ofi- 1~r J. ~ . Tn do leva a crer que,1 cw. E, para conh el.!!men j brev 1•rrwntA H~ obra:' J o j . . oçôet:l Comuns to dt> quem possa interes porto de Ubatnba vão pe lo proi. Ra r. é publicado o pre- 1~er iU I(; t Rda~. Ne m f de j s ente a vi:;o. I su ~nr que t:>l a;;; v l~e ut on l João de Toledo · Agurlo..,, 19 d e ou t u- 1tra roi:-:a que ·e rvil' a o:- I, ' \ nhu tlf .ler J:h ~'" pTA';•') bro df' 1.94~ . . Jin tPI'P"-sP..:: t'Cvnotuiru-: do ,· I U ;;(); )II o_ ltq_u_J d<ltarHl E stad o , levnn_do S('trlp t'e l \ ' \ \,11.!.. n u Antolllo ( 'L no de C:a rua· ~ IH (•on tn- ~; t ~ t n teatal'· 1 Ll\ IL\rn , u '' '--\ZJ·'L\ ·• /h0. ~(' d t> ll U J í •Ol'IO de UH l l' - -·----·----·--~

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A GUOO ~

da Comarca. l\0 dia . 25 ele novE:mbro, prox1mo

morára Havia uma t7Dor (~ OHJ.O UITIH <'3.l'ieia , dOb l't-> me ruultidão oa pr;.1 ça u dll <l f ro ute. Pesso ·1~ c•ondoidas d'P· em freute. Pa! eceu lhe le deram lh1:1 e~tn •.das . •. que in a ug-~na vam nma H~::. mo l as . . a ele q U ti estHtua. Di!";cursavhm . ma proful!âo d~ pêll m ~·g, tt uhH , uma e:statuõl em entre :l ~ym phon ia d() sua hunm Hyno N;.trionGtl, quP ir·l'OmpPu

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enchendo o espaço de A, Bu Small sons melod iosos. I ----Oo~t:-:egu.tn. d esliznu d o . An tonio Oirio de nar e.nt;·e < ~ povo. c_h eg-aJ' qua 1 valho, Jiquidatario, avisa 81 ta dpnmelra fJla de es· l a todod os imeressados 1 , Pe a ores' · nue se aeham a venda, Correram nesse m o- ' ' 1 . ' sob propostas, os IH:ns men ti), ~ cobertura, ~eus , d l:l ..~o.a "' Ss H F rl· 1'1(1"·~ de ol hos f oram num l't.' l an .'\.T • B ce, da dedicHtoria em ..:-. a.m A. u 8m1:1il. Al3 bron ze ao corpo da ~-':-. r a P ropo ta~ p nr ~ a cv m prR do~ be:1~ . e ng lu 1)ada tua. Um som ton co n, in es- mente fl 'l e m lótes, por primivel, saiu-lhe Jfl ~· ·r pre<}<l auut.::a infPrior a o rl <" \ erão gau t,a. •I'.,J ll t ruu a ~ PS t 1c n- da a va lin.r:àu, "' tur como um lo uc-o, bate u vir fe chadas e m ê nv~lo fiÇ em 1Jns e ontl·os com pes devidamentP lticra· o membro tn'l tiladv qu,., do::- e seni.o abt> drt ~' pelo Ih ~ podia aiuda servi t· pa M M. .Juiz de Llireiro

Planos--da Li~ão "' li "

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Livraria - Papelaria ·.. Tipografia ()orll<iãu , )wt qu ~: ch u ru~ , Porqu e iungc~o ba ix iu hu As c<Jnlas .ltJ meu ser? :\ã·• sabe• .;ne eSdus hurtts F 1z":u eu ir j• mtinho ('u m o t t:u p :tdecc ·?

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Assim t•x t:JsiaJo? I~ fn r~·a

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P&rn dar ,\ o vicio

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Rua 13 de jVJaio, 545

m !ll fll dr.tlo ~

\Cilil' t.u ·una te ::,"IH \j UC' ,·or ••·or·•md<• ''"'111 I •• ~ t•~ ll S g Çtlll.jP, d c·St'jqH?

ti' d e~Ctlf:i"l' o utros s e m ett>S>CIIl ,

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Quiçá o mnto mui. i1o r~ d e r!Psdn11 rn.

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b eru te conc<>Ot'tÍ~

Y ivt•ste e m so w h ra lt"stil D e t:l n!a h berd:llle Q ue d efinho u nu~ I)•JUC u ~? E ' cil pri ch o subtil !Jue tP e n cheu . dC' mald.Jde F dos Rne lós loucos?

\ h! já sei o que scutt,, E' o teu soluçar

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Dô r da rN1lidaJe! Quanto u11.1is f ub'ir ten!t•$ r:· 111ais fund<> ugu•var O >vfr cr yuc te invadé . . .

f>iissaro

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G4.11)T• ANO

XI

==A= G=U= D=OS='=(=E=S= T=.=D=E=S='.=P=A=U=L=<=))=.=lO=D=E NOVEMBnO DE 1940.

11

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r----------------------------------1 I Intorprota~õos no Brasilinano ;.!~ M~~~:t~-~~ oa s~~a~:=~·~! ~~~a ~~ ~~~~~~~- avay . do, procura crear u m ~o Voltando á q uestão na

NUM.

51 1

Crónica ESPORTIVA E:1cootrandv pela ·rrente o

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v o. Adotand? uma pa~na, cional, não podemos fi · quadrv representativo da 0i. . , , a ela se r ad;ca. O falho Ixar qual a forma mais dade cornpletarneute de&falcado BrasJ) e gl'ande~ E, : ve~to _Jo, homem branco. do e migrlldo, por essas! .. . _ o Ginásio F. C., se impoz po alias, um dos mawres 1O mdw e, portanto, etni mes ma s razões, mais que 1pura ~a brasth?l\de, Sinao la cootugem ruinimn de 1 a O paizes do mundo. lcamente anti -~acional. b; um pd.triota, é geralmen- ; o CODJt~nto vanega do da: no jogn do din 27 de Outu· I sso é muito boru pa· le apenas l'eaf!m ·na for- t e um J·acobi no. ~le per- suas totaes. E broQuando p. p. ~ b dforma_s i' foi ttnu ncia•lo o& ra nós, 6l'aças a Deu:s .. . I. mação racial} com~· r~a- cebe o drama paterno: o a ~Ul' O aLi rmat que 0 cidade qne 0 Agudos não coaToda esta vasta ex tensão lg iu o portngue~, ~negro , do born~m qu~ perd~u _u p_au_iista sej a n~eno~ br~· taria uo seu primeiro jogo d1-1 1 terri torial é bem nossa, o h olandez, o 1tah ano on ma patn2. Mais que mn 1 stleiro porque e o t1po m taça Pe. Aquino , com o conorque não custou pouco iO espanhol. guernt _ele dse ·integra coru dustrial. A iudustria sem cul'so .Juby, Urias favorae 'l'r:-t · vaiu osde progoosticos p trabalho. O conquistal-3 ; H a. ou~ros soc.iolog_?S a pa na a otn':a do~ seus pre foi peeocupa~;ào do veis penderam logo para c> e mantel a. Si não se que nnag1oam que sao ancestraes. Ah1 esta por- homem branco e. Anquan quadro do prof. Mamante, quf\ quizer neg::~ r justiça his - las formas mais r~dimen •tue, ~Ol' mais _diversas to São Paulo e ra uma re coutaria com a probabilidade ·ca aos b . . . d ltares da nossa vida as que seJam a~ origens de crião acrricola os eno·e- da primeirn victoria da seritl. tor] rasJ 161 ros e . . d t · d o !'> ' o 1 São Paulo, n áo se poderá ~a1s proxm~as a expres dum pasma_ e cmco ent~o nhos do norte tentavam E uão falharam t-sses progno~ Menotti Del PICCIDA

.?

dizer nue a bravura d\' 1~ao . ver~ad e1 ra da nossa ., . nac10nahdade. Ü;so tam· h om em d o altiplano nãn bem e um crasso e rro. coucorreu para. dobrar, Patria da civiliza ão O<!Ci ~om suas corr erias sertu· dental 1 go ç . . . t ., t , o no primetro m• s as, •o Ja vas o territo naVlO · que aqUI· apro , ou , r10 n amona 1· t:ouxe " bordo um a lto -\ inconfinada largue signo de cultura. za do nosso territorio e Os paizes de formal'.ão seu desdobramento pelos 'f recente, como o são tomais diver~os meios geo das as republicas ameri graficos e difereDCJé\dOiii canas. não tendo, po r· fa l climas. determinaram ex- ta de um longo trabal ho pressões variadas da vida hi storico , um ti po r acial nacional. Si ltom<:>m 0 unificado, não pedem ter bt•asileiro, localisado em um «patbos, social uni qna1quer se~~ r do nosso f o_r m e . Car~terizam se, mapa, eon.,I~U~ Rend.o po 1s, pela _: 1 quez~ d~s um bom br·a~lleuo. d f qua~-~suas expressoes regtonaJs quet·. uma e-ssas ormas e todas ula:S se ~quivade v1da é gen uinamente lem como exp ressoes da n acional, se]· a a do v ...r.- vida nacto nal • Os pai·~es . • ., queiro nordestino, a do de r.a l t.tpo IDUJ!:\ povoah omem amazunico, a doj dos por elementos etcni

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mmell o qUJetarrão, <~. do 1cos p ovmdos Ja m e~ ma · d·r· d · . t d .mamtco ou a raça, mo 1 tca a a << pst · p au 1IS a do gaucho vivaz. Todaslque) dessa raça pelas re· essa!i variaJas m a n ifesta a ções ambi ente8 mais de l d J , I pre "a unif;ca~ a ~ua ç~es, dcoorl .~ 8 pe_as •f·ea lcond,uta soc'·1, 1 O · "' ,1e çoes ~ reata o sao or· ~ Q' maH de b~asiÚdade E' resnlramm don ·polegeoitis

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Justamen"e essa ab1zaL 1·a<Ia riqueza de forma~ t . f . q~~ o ~·na maJs .dlptdco .~ ID<US riCO o serntl o a \ 1 " ·onal. roda -~" e i"S " da D "CI

mo a S pOl' são

f' ,

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o et ecem a11tmws n e~ d t ?O n u a, mas ne m lSSO snas popula "0f\S mC'nos naei onalist~s •

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que ~S - OUtlas. f

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por.

::nieo~~~~~os. ex pressivr.· d~ed;s up~ize~n~~~~~oatl;;;,j

_e um , pa1z n_ov?, ma1s a pt·im eira atividadé infirme e o patriOtismo de . seus habitantes. . du8t~·Ial. . O des~ocamen to E' ver·dad a ·o- ;:: do etxo m?ustnal para o . e qlue ç e.., planalto fm fenomeno pos ncas como a ng1a terra, t . . • q ne >..o um pa1z que não enor. dispõe de sobras para \mi 1 _ ffi', .P~is me_r~ imaginagraoão, mante m ~ irredu- ,1çao, smao p o l!tlqUl ce, tet:1 ti bilic!ade bt·itanica dos! tar apresentar qualqu er • l :! 8eus Eilbo~ , estejam eles gr:.1po socla como sen~ 0 onde estiverem . Os roma mais ~enuinamenre bra nos rarnbem eram assim . s ileiro que o outro. o~ O ingl ez é sempre itr lcal'a teristioos que impri gl~z, na primeira. sagun · mem a uma comuniclade d ~ ou tere~i ra ~et•nção . as reações da r egiãu, não Nao se nac10nahza. Ha, a ab1·as ileiram mais ou P?~~rn , . .t:a.~~es r:·o~t~ndasj meJ:cs q n e a um a oGtra, paJa ..e:s~~ ;ned_utab;hctade 1 uma v ez que seria pao· e es~a tazao tnao e por-j' ril qu e reJ' carnterizar a que ~:e :J~·e~e n a uma l'é~<;a ((expressão de brasilidasn pe •;or: ê porque 0 10 · de , pebt f,Hma pastoril glM• e rtco e 'tem um vas .1 t na · l ue .r .. r. (e 1 M'Jn as, .llluU:-\ to lmpel\0 e ::>Uc.t fnnçao sl) I . . d 1 · 1 ' h ao e~u o prt :.U<Hla o co oma e ser u «sen or» ·. • 1 e nun ca !) «colono» . Sua Amazonati, fe ndtt. do ve . - ...~ lho 1 r te Jo~ , 0 g~'nho::; r1quesa. ta m uem nao "e : •o " · , . ' ·ou YUerreita do s ul ToC?r_:e~ po r ~t spo: dP- ap-Jd ~ l., , ..s·s manife·tações tldoes supe nores. provem! ~~ e,, a._ .o:. b . de ter eneon t rado n& 6Ua J sao gflnumame'lte raslilha, á flor da terra, ol leiras, são t ral.(o::; domes · 1 1 · · · ?ombust1ve, ~ ca rvão,j mo rost o, or~ameCt>'\ <ÜlVI JUStame nte na ep<.lcn em ct· :\es vat ieO'ada$ f1 1! um W a t t d esco b rH\ . aL · , ..., que a ea1'c·orpo 0 · ' ·

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ESTADO DE {'AO PAULO, ~:- ~~~r~dola~~:o r~.~ o~;'u~~~t1~~~~ ultirnos instl\ntes pc;t:ja.

;_ J f l . ver e in tegrar c no espiri l) 0 J.: a tam, potero, to da nação:.> as le vas epeu 8~dores creoulos ~u~ micrratorias. O Jornal de maior circulação do paiz. 1magmam que o Brasil e po ? . ... .... _ · ·s hr'8.SI.1eJ·ro. nos veor . que. P_o rque_ to_do_ ~ .A ssin e e conheçrt as ultimas noticias do E stado 00 mal n em~-gr·ante e um mdtVI do Brasil e do mundo, lendo o maior de ~ lh os engenh os ou mais dtw mecanicamente elimi t d 08 · · $ • autoctone no pampa du nado do S E' n paiz de ori 1--~. .o os JOrnatS. ~::_ ~nl . . . Por que? Pode· ~ern. Ao atravessar um ~ ., A~sinaturns unnnl 85$000 remos, a caso, e~ tabelec~r oceauo é J 8 um homem ~ ,. » semestral . . 50$000 um canon dessf\ brasiliJa S(' m patt·ia. Seu subcnnde? ci ente percebe que a n e· » » de ltotugravuras S$000 Alguns inge nnos dão eessidnd e fez co m que ar é á formula indianista nu1 r:-tnca~se ::: uas :·aizPS do ~-· ~-: St •ntido supe a·io J· de na. paiz de or igem. Toda ;. "> ciooNlismo. h~o frivo- e r11ig,·ação é uma ex pu ! PCJslo l uvain Avenida Silva Jardim, 299 - AG UDOS ~\ l o e anti· hi~torico: o Bra ~ão. O hom f'm não podf' ~~ :· .: ~11 ,...(> nasceu com a ad . ,.,..n unciar á sua r·ad i.:-.a I ': ffiW<Nfj~~Y?J:J:J<tll~~'l&.t~;!tt&t&filllitf;J:C~l!JJ!!J$~;: Nã

ticos, porque o técl1ico do Agv dos tendo qu o improvisar ~ vuntE>s e !anca r mão de ele. mentos secu ndarios somente poderia formar um quadn; extra para uão fugir r.o com · promisso aesu'!.lli do. N ão quero entretanto. rlesmQrecer a vi to· •·ia estudantina quP. foi. sob todns os Dsp ectcs, licita e morecida , tendo sido conscguid& coro bastant~> esforço pelo:; ra· pazes do ginúsio local que não esmorccennn um instante ai · quer duraute '' transcorrer de Lodo 0 prelio. O que Hão s•! deve deixar de cE:ousu rllr o., eutautc é o prPcedimento pou co <>ortez do rslguns dcfensore~. do quadro de Balnrrê, que t·e· clamavam uou!ltalltemente c0 m a atnRcão do juiz que apitor• com ba stttntl· crit.erio pr<>cu rflr do mesro•l não pn:j udicn l·ot! urna vet. fl UE: alguns o jt:lgae· sem r.o1·vedo r d o qn~dro ~al vi ruhr<)>>, o que eutretan to nll.C:· acontrceu ;l b.~o!~tnr?E>':JW: E.·~ gesto de mator rndtsctpl m n (o• ;.18 tame•ne cl')we tido pelo ca· ., · pitão do quadro que tem po•· obrigação ·zclnr p~la perfeit~~ harmonia do mesmo. E11pem· mns que o organisadot· de• quadro •cnçul~t» dh cidad<~ . 11 · • pr~~~nre me 1o r o eap1_nto, es· porti vo de seus eRtorçadoH ((plav(-lrs» pat·a nas pa rtid ~1~ v _ .• resta11 1"" nao ss r~JHtm:m sce· uae t j'IC PP~btiO.l af~ctar o bom no::nt- ,j, , •J •l~i:!" m odela r esta· belecimen to de t"llSinv. O fato de tna llll' : · 1::terua

Agente nesta cidade: AVEUNO TRAVAlN

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Lnnce pu rn meuLe f!ssual em que o defeu:Sor gi 11 á~1 ano fra· turou a clnvicula. não se deveo I (O

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· ~lpo:: t Rr nwgucm c•p ro c· cu 1

pudo. Moraugo fo: D•lrl!lllto a figura maxim a da l. a p>trridH da serit:' da melhor das ;~, poi:-. ele d(:; ra a vi~ori a ao seu qtia· dro. toro ~llldo·se dessa for.:n~< um «iofeliz heróe». Ob8er vador técnico.

-·Na tarde de hoje .. Agndotj f . C. enfr~ntara o «Duarlt:lli

F. C.», da cidade que llle em· 0 presta uome a e força desta max, ve?. porá ern campo ma do futebol citadino.

.

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