Gazeta de agudos 10 12 1933

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Al\TNO • • • • 15$000 S E MEST RE • • 6$000

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Livre,

liaha,$38l

Editaet, lillha, •

Nwnero avulso $300

S30t

Pagamento ade&llt.de

S. PAULO

ANNO VIl

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PUB L; C A IIÇOE&

Dlreetor-Proprletarlo • HERCULES

I

Redacção e Officinas

I

SORII~NI

OOLLA.BORA.DORES DIVER SOS

Agudos, 10 de Dezembro de t933

I

Rua 13 de Maio, N. 36

BRASIL

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SERVINDO DE ALBUM QUf PATRIOlA COMO OPe. AQUilO ??

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munhii.o rle !amí!ia, estou certo de que só a e~c olu é êle. Irmãos de l dea!, andando u m de par eom outro, ombro a ombro amparando-se mutuamente para suuvisar os tropeço• e o ca nsaço, C'>mo posso deixu de }f'mbrnr de vós, colégas meus? Anjo tutelar qu e fostes, espal· mando sobre nós a proteç.'io e!ar· rimo, inait!ando em uossalma a inspiração ungida de amor e de pn· cieuciu, como não lembrar de vós, eternamente, reconhecido c gra•.o, queridos ruestres meua ?! . . . t\ gudos, 9, 12!1933. Fl~ UZI

pnmer Gymnas'i S ão Pa ulo 'e.:~~·

mai3 sag~·arlo dé nosso cora agudeuses e pauh um monumento be celebra dor, que decan · tará sempiternamente j'd ren á s gerações futuras, , nos ne~tas plagas, o nome de u ma verdadeiramente gymnica figura, aqui surgids. p el() be ne pla cito de !los ~os melhores faJo::-;,- o P .e João Baptista de Aquino.

QUf BACHARflANDOS COMO OS NOSSOS 777

não te n' Ú; horizmi· " lesccu

cinco nno• de duvidas e prom es, saa! Agorll, uov11 vida , novos deecortínios : tudo novo ! mas q ue a gente recehe em troca de um vclho e doloroso adeus... Lucy ,Çq,·man i Agora, que é chegado o instante eu1 <JUe deixo a cidade onde passei os moment<.s mais felizes de minha vida, apresento minhas despedidas ao querido Giuásio São f 11 uJo», a meus m Pstres, a mws colégas, 8 rueus amigos e ~o !tospitaleiro povo de ,\gudos, IE'van· do comigo n mais g rata rccordnColégas t;ão dos que aqui deixo; áqueles Agora q nc a Vida no:. separn u r,uem dedico profunda a misade em direções mu!tivias , e qu'! c:Hla t <' rrconhl'cimcnto pelos lhâuos mo· um de IIÓB se apa rata P•• I"A um! dos de fid alguia, com q ue atl! a fim dl\·erso, penst:m em ulgnl'm . :.c.ra me Ji~tinguiram: e a que sou q n ~ muito os esti111ou, e c uja a- 1 sinccramentf' ngrndecido, .Maria11o Hirlal.qn. mizade lemb!·:t a violeta ocnlta , : 1 ''FJNl:- COUO?\AT OPUS" mas verJatlelr.a... 1 Quanclo ea.llvern~os •.lo.ng:e- ~~lrl .\ pÓl> um :.fanoao lustro, eis no,. mt lenl hrareJ .d~ ' occs' e en t~ ' l:turcat!os roru .as ••riunidas de sand 3 des lllC Vmt•> do tempo fel •z j 1wssa perseverança ~1os cstut!os. de "~~·~d~nt<'~ · · ·, .,. . . . . _ . i 1mmcnsam t'lll e penhorado fic11 . Lc : '.r.•:u ~eUlJ. '. · a~ co 1" ' 1111 • 1 aos meus preceptores, de$ d nqucldus. '~' 111 ~~u _dcp1c~~a ... _uut:>s IIIU!I J]f' que, encetaudo d uos!n Ctll'reia~"'çuo, sme<•ra, e~~" 11 " 0 morre 1 ra, instituiu o 11ctual <'Gvmnasio • nuA11,'" 1 ••••• t )1. :5. Puulo». E ao indcfêsso Di· ''<>ccs, 11os qnt:rH 1o~ mes res, , rrctor

ginasiauo <JII~ não sen· os colegns que lhe ser· companitl dufn lllr> cina scgu ada etapa de

.Tose' Vira Chegou o túimo momento. por .lia, revejo o trabalho de cin· co a nos passados no Oinr.sio «São Paulo• t entre o nobre povo du fonoosa 1\guJ..,~ ...


G:\ZETA DE AGUDOS

Mulher nun1er o 2

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d:a a dia, l l1UlS c urioso! f}. partir desse dia, CO· fÇ unica mente em favor I - Sem orcnder os prr Vou f,ll.t· r uma inte re::.snute ' meço11 e n tre os doi:) um 1da sciencia. U caso é cu· : sentes, dis:::t! o camponê:-:, '-' ·- 1commu nieação (l .\ cadcmiu ; fli rt originalí ssimo O .se· 1riosissimo! I parece que <::stou eo lre u m IT.u:.~ GO&'i:ES \Y AZ D lli: ~u nv AJL!Iil~ 1de ~_l_: dicimL - - disse o ci I nho r Sauto;; · não chegava ; T_cnho vontatl~ de cstmu· l e out1·o. !rurgwo. I nunca em casa sem traze r lg ulal· o! - gnt~nz o s nr. *c" E::iDE 0 caso doloroso . tc munha da _convP.r:>a,_ es·1 . - A oh~ que vac J urar · un: ramo de Ilô res ou umn 1Stlotos, 'c om os punhos cer· Bom pagetd•Jr d e Oanella - Ca nel· frego u as maosJ e dt~se.: I atnda multo tempo ! ca1xa de bo tn bons. ( lo mo Irados. ..,, la 011 l3ruueri ? - da lo n· 1 - E' um caso c uriosiSSl· l - Oh ! P a rece me di fi- no te mpo do noi vado, ell e - Não faça isto I - con· 1' ora as saltado uu t ·t· I 1 g ·tqua Oolleg no, ate, o f";l m 1mo·I 1 1\1 IVO· . es tJcrava e d~ses pe rava, l cJ·1·t:--.u, o me d.tco. S ua _mu . trem . po1· llllla _horda d1• sensacional de P iru'ldE>llo, 1 Naturalmente, lodos con· = (l uc? I Mmha mulher : alternadamente com a dif lhe t· e eneantadora .. . atnd 't bandtdcs e laclroes . 1 Samu ej c David ergu..:· . em que Greta G~rb.:> . se 1 cor·Jarnm logo, e . macia me n~r ~1cu. mui s UH' reconhece· I' fe reoça. de que' tinha rr.ais ma is _moralmen,te do q ue c-mo~ tt·ou mMs · emgmabca.l Olga. Sa 1:tos reeupcrou to· ra ?... 15 :11m os de idad e. j p hyMcamco te) l~s tou reedu· l"[! lli O:> bra ços. . que nunca, o~ deswemoria / talmente a 3H Úd t> ! Co111 ia 1 - E' prova~el f A nova c0nquista era I cando·a . Vou traz er"l ha de S e nhor chefe, d iz dos cs ~ti.o na m oda. Volta · bem do rm i::~. sem pesad e· 1 - 11as. enta o, que devo muito mai-; difficil do que novo!. .. Ua vid- dai me lic-ença d e me á memoria o caso do los, 'sabir. lêr e e~ereve r: fa1.e r ? a primeira! Não ces.;o de Ih~ ean tar baixar umn das mão~ ... senhor R oberto Santos, uos· lemorava se dos ae ropla I O homem da sciencia S i os velhos mu.rido~ 1. eus louvores c nao uban· - Sim: nt r.s o mcno t . ~os, da g~lauei :u e,.do ve.s·. ; rdlectit.:. u m iu>'ta nte. precisassem reconquistar ·~ ~on? ~ esperança_ d~ I h ~ ges t~ ele ~oca r .ar ma , morso vihi uho e amigo. Numa t_a rde f::.t~l. de 111 t 1d o que l<t expc 11 mc~t~ ~ j . E ' bn:-.tu.nte dP.licaclo !i-U:t$ mul herc,. quando já rest~tutr a 1~t-n~l0rt3. c 0 .. a. rerús. ve rno canoca, saluu de ca· quund_~ succ~dtu a de.;t:>rn. - dtsse d lc; parecc·me te m uma ba mga proemi· mor que ella tmha pelo · e g David, ti ranJo do bol~o sa a ~·equel)ina senhora Ç<LI. í\ u.o I hesitava sobre u \ comprehe nJer que st'« n m u·! n c n t e e f a lt·a d e ca b c 11 os, nhor. tttn pac 0 te <le 5·.oooctnoc ~"' . . d _ N -ão na· 1 b . . "'"' 0 11 0 u.parta roen- llter C.... (lfl"l .tn enta J"fE"teu ld a d e con;;egut· ·, err 011. c n t regou-o a .::1 d.1· '~ao tos ' alinha da e bo!Jih . t<~ J) ograp -a d · · ·' · • pelo se· \ com nt · · ' "' Q• -.- d. ,~ :l.n)~l e , como sempre. ! lo, 111HS U<V> g •Ia.r uva nu1! s nhor, u ma ve rdadeira re . I "dP. t ~ lo· manau. uet o tvor :t.Pndo lhe : Uw encar1to de tr ulher ! lembta.n\·& a lguma do sc· l JHd,oa. ; n aOm o_ scu__r.e::n , r~ um ... ?~ar·m_e_, quer o separn r·ml' (1." · • 1 . H b l S· t • 1 · c1rurg1ao s eguta de Ja c 1n! To ma , ~a m n cl, 1 Ao :ltra\·c:;;:ar uma das r ua;; 1110, 1 o cr o .•In os . E' a r>rim ei ra VP'/., de .> · l . ,.,. d" 1 ' 5 ooo:= ;ooo t 1 "d d d S . E :<te e r.L t llll home m ca l , ~ . . perto a tta.,e 1:1. conJnga. -· Jrn po:-., 1ve1! O :;eu b ; r : · que e ( ~VIf\ .•. dti. ?1 a c.- m a a rne ~ntos vo bl:m nll trirlo rolw~ lu. 1d ~· qne e f!Hnhn. e;:pos o. - I R.. a h01n em ;;eductor e 1não põde !... A. lei uüo :.u· •** 1 ouvtu lllUtt? b em o fo nfo· ~ - ' . 1, . . ... 1 D ot· " · s••ttta Jo..; ,' • os d J ~sl', humdha do, 0 sen llnr , ü lcruinha o h·tvia reparil r!o· toriz;t :1 s e p., t·•. cào d os J.,n · nar augu- nad o do automo ~.- m u~;;~sr. Hl t u ~;ns (!11 1.! - <:.!. t I n .. , . ~ h ms~o s, " " "ti t d ! ~:;tu d a ntr ; ,.:.,:;,ifi c•un t de ,,.t il os . o s e:Jhor ~antns ta rnbetn I co<;, ner.t do:; lll C !llc c nJ.IlO~ , 1111 111 re ~btur:mt ? .f'onve rsB lll I 1 vde; en rotas e ad e~ n ':~~han dan 1 vefh cJ , 1 ;r~1 'l ll·~ · JIA!>::- a dos . , :\P.:t<' momento P ll:l E lle. q :1e J·amais fora 1O melh·.~ r é te!' Ipacit'ncia co m a ttÍtllá \' ÜO, Um de k:; re as u·1 s 1u 11.3 os, - , 1.,. · 1 • 0 reCTO:i de me;·ll e dentro ~· quan!ntu :111 nos .. \ clo ta va a ' .Ja 0 t~ao c. -' preC1:~o rc · . c ru mento, conheceu o fe t•"l '.! es per~r CJ I I l ' hH o ~>e ~ca· ob::-< •rvo\, eu tretnnto. lw ui· p ·~ i ·c .1 · '.e1l CílJJ [.')r' tnui\Je r e ~:d.>a va :-e <.1~ ser 1eon<tlH'it:H a ! l rào e o s P~pi n h o:> d~ssa 1O(: em paz. T nlve:z ella p Oli', <o s u ull 1 o, J ,.., . ?. • • I , . . g um •~mpo . que o:s ol ho-.: . " 1 me ~~s lejs tl a u..re(~il.ura , l~l ~e u ,am('n ' <~ :lllW o pw '~? tn ~ ;1 '.~~~ .. fi< ICU. II (IO P.n Ç~. l llllllr:!a l:l ~:s ú .C? OSIO e r~ do ou lro fixam c.bs tintt à:J· GUC un pocaos motonst ns o 1 t!l.t. . . - L Hll11~1le-s , f.l ç:t_,he l Oe.:;de n .n r .nH~ tt.t :-c~> na ,<'o m,) murll n, m_.ts n_u m~ me nte . u m ponto, sempre tespeitc de vido a os tran Qunndo .~ !le qn1z de1 tar· (lf> no~? _u._ cot'tc ... Insp1re · q u_e tent011 í nze r. a mnlher !co_mprom rttu a _f.tz E: l o ac ( J mesmo, para os iados se untes c continuou a ca se na cama commum ao ln· 1 lhe :lHetçao... um g-ru.ude o tnte:·rompeu . 1ccttu r couw s tlJ igo . . co mo cb porbt rb cmtrnda . 1 11 1 · 1 .I ~ minhur St m se prcoccupa r do ·.a UHL te r, U g u 1111a uc u J :uno•·... · - Coro fJ ll e direito o .• p :·o l ec 1or ... c•:m a:; cunseq uenct.:ls. um g 1ito! 1 f: ü.o íclé,ts shaki~ "TH'Il· f s cnh11r m ~ fa1::~ nC' «t~ tom "?. .. 1 I~ :; e,·:·psce ntn u. c o m QuE> é qqe te inte1c :>:~1 ~ O a uto movel u p~nh ou· a - Ucsuf<i ro ! 'l'a lvl'z t~- rianfl~' · Sou mn ior r sPnhnr:l ;1bso· . g rand n cc!rdialidade: naqu<>l e lc; do "! • de lado; fêl a rola r como nha [I prc t f:IH," ÜO de d ::l! lll l l" l R ~ii ·) tr(>zcnl ns· mil lnta dos m enq neto.:: ! .. ('r'''" : 11:1 Ulll t'Cill Oln . l'tl vigio O ·m e ;l 1 u ma bo n~~a. de t ra pll::> -~ rOtlllll~~o.• ~i~~ é as~i'·'~ ·~ .' ,.,.,;~: peht _<'l)ll ~.~~_!ta ! - C'<'ll · A cl,.<::.~rac:· , d" !" C' Il h or . :1111~H~ro J ~ h r; t:: l·:~s. d~ ~n ·L , obretudo. df) r~;do qt~f> " parou, fe uzm~u te , em l H~I.t - L :uu t\cl! gc• mt .t 0 elii Pl o t :! mrgl a o. S a n to~ fPt t.••t·tl . co m p l et :1! 1l d·t.lc qnc. c co .ltc nt.un j f11r1em! () te u J t~ !"P. fot h.1 o conduct,ll· tt ve~se n!oi.•lg" · :-:c nh o :· ~;.n: o:: . - - ,L<'IIIb ra : 0 ,;<' nhnr n. . . .: a:lto;: p•t Ol !.tninll>~ :ll.n :tcgn:J. G " · 1eo m 1. , ., ,. 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Aquc·1~ Ln'11oJ, , era 01:1<1., 1>an •v lo .!.1 al "'JOe7. nn· · · · , .. · .1 1 · 1 . 1. • 1 T l I· bor )l:ll':t essa obm d e tit:1us i 1 " [t a «na-erut:l"•> da éXISt•'IWia... Esta i abnla paga. d1gna, ua g on,~ I> 1 o s:tut·l . \o 11 • ' • 1J01 ·~·1.I..IC:O.r 'L'rem enrI0 ·I I ~ J> 'I' . . ,·,m • culhendo seu primeiro H.liUDiVersartos I Fn l.J . ac<~nn. sc•t·ri. 0 rm n urna. :-olma -segut~( 11 <J . }:\:::t '~ '· g t"lll· 1 \'ri S<'lllprc o vosso E':'{lJI'lf" doer [ructu c;(,m y,,ssa for • 1 1 tiio dcst:•Jht'rta, .\ <.::<qlwrd:t , - .1:11'g:l e! ele lumt_nar da 1g_rc:.!·;. :- da ! «Pilt':l us :tltl'ls r eg:ües ond . watura, - qu3 mais eeriu FJze rau1 Ul:nos: . I CUIIl 1\ V07. t ão meigl\, l ii'> <.:ri~· plnnu,_ - llll1 ll a~·cntcla tod., ·, sabcd ror;,~ do .<'1'1Sb:ll1 1~1!')(:·1 o JJ cal 1'1.':-!phnclc~Ce» I (.\. J.Jreciso pnm rcto t' um pro - . , d.1a 7, n mentno U ec10, I taliu11, r:~n fl.<Jr. :\Iaravtlho iamentc v_e:n, l,H!JC, mlll.t~ a propo. I made11 Ama ral) ressor e n t;·c nós, tudo Jese- . fllht.nho da ~xrua .. ~ l_':l: tiioi nf.mtilnoncclltodatcrn urll. :lj:JI'dtnad;L Aléas mages;t.) . SitO. Calbn porl.e tt~mcnte,.:l A uuos 6 - :X II- 93~. jnndo, tudo tenta ndo, tudl ', LazJCa M_.ntt:ls. ~C J_mmt ej <tu•· 0 .ílnore IJan<lo p:1,.11 ' h esi- ::'as ~e platnuos. Dosques. nc s:tunção atual aavos!:acxls· g ' , 1 nc;han<lo pouco - do muito do st·. L u1z :::>ctmtnt; l tantc, um momento, tn•lrosos de carvalhos c 1011 - tcncin. 1 P. J, MOH r~ A U I rtvizinha·!lC', t>nfim, do estranq ue por vüs devt>ria f:lzer ? 1 ·dia 8. o menino Leopoldo,' !!!!!!~~~ 1 geiro que 0 chama, 1 Si niio fôra imm om lidade, !filhinho do sr. Dario Sor c c u jo nsp&cto já 0 uii.o nu 010 • A V ISO F 0I 1 nlé di riu que, por vós, pelo 1mani. Tlteatro S. PAulo I 5.a ~ei ra. ll vo uu 1 l..ra : ~ym11asio do Pe. Aqui no, I F~z anu0~ h oje, .a s ra . procura a m:i<> serena que o A' Prnça E t' .f tario-da Patri'ã·.- . SI devesse eu € pudesse I;\larma A. ::-:orm ant, esposa I I r>roeurB, Aviso a <3Sta e demais i ~ m a I ne~! con l- 1 =· tornar -me um réles crimi- i do director desta b lha. miio de que o afúgo se <l err;;;;, em <Teral CJUe nuaçao do se nado '.lO- 1 • ooso promptn e gostosa I Am·IOhan fará a noos o SI'. I como J'um galho se desprende' prRças ,. . ' . , A t d Oonvttes t r · 11 d Q , " Mmbra.» 1 ni'~o me responsabiliso noro, « ven urn.s o1 1 1 1S mon e me nr1n ta . 1Ange o e. ua( ~os S:í. 'I A.tnllclm Amaral , :l I t Claucy>.> U· Es t a rec1•acçao Sois ~~o.j~ b!lchrtreis e!ll Aos 1wn1versanante s 1108 . por GO<a e qua qne1· 1 arge n o agn· huma 111.dczdes!Com que d1f- so.s parabens. trnnsação feit:-~ pe[O s nr.' ma çomed ia em '2 par - dece, penhorada, o.: 1 ficuldaddes galgastes ~sse de· ! A...ra<l.-cimento J ê\I)Uario Ma.!! ri. em tea e um jornal. 1 gentis convites com 1C::;ntanhas, grau e honra, mm ta vez "' ~ozcs, qualquer data, em m~n .I A' noite, <Mãos Cul· l C!Ue fui distint:>o·uida pe · por sobre sacri(icios ingen-1 Os preso;; da cadeia local n ome le A t o \ tes de n osso Director, Deus . a.,.,..radecem, por nosso inter· Amcndoas, ou. < ? .:>Ul ! padas,>, sonoro com los bacharelar!dos e 1 Coelho Stlva. v1sto o I L' 1 B arrymorc. . \ profeos~orandos, para o sabo c vós o ~'CConhecestes meclio, os doces finos com 11 • • , d 1 wne •

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)leto,i hum~nn. nfio lt• ndcs, n0 por ocC'asião de seu nn ni · certo, a insensntc>z de desco- \'ersario.

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A vcli'is.

Recebeu o

mc ..:;ruo tet·-se t etu a 0 ~.

\da casa.

Agudos, 2 _ 12 _ 933

R.al~\~it·a -ValeSua 'l as

I1 Filha

E11POniO S. PAULO .·1ntonio Coelho da Silva res '?

fe8 tividades a se

· 100.000 Dolla- r ealizarem hoJe e nmn·

nhã.


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