• ASSIGNATURA8
15~0110
ANl:\l) Sr:MESTRE • ~ 111m·ro
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A N NO Ylll
ltedacçiio e Offieinas
SETE ANNOS E . a etapa Jc vida que completamos hoje. tli e 3 te uum~ro não tem a favor .a creduliJad~. d a li 1stona, comtu o, o . Cúnsagrn com uma das mai;; cruas guern.1s que
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ha vi~lo a humaniJaJe: e esta consagração tarubem cremos ser a que nos oabe. Porqut: a <<Gazeta de Agúdos•, nestes 8111103 de· vida óra vencidos, vrveu sPmpre em luct,s, ~i é que a viela jornalistica possa eximirse disso: afóra ~ermos um jvrnal que se não mantem por a~signaturas e unnuncios, mui· to menos por sull\•eu~ão pliblica ou par·ticular; a fó r a nossos collaboradores propugnarem em prol da «Gazeta» abnegadamente, :;em interesse algum além da manutenção
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COLL.I HORA IJORF.S DiVERSOS
J _Agudos~d~
de um jowal que hon re, r.a medida do posbivel, esta ciJa1le; ufóra, eufim, as difficul• dades todas, claras ou occultas, por nue te" mos sem•,)re pa3saJo, attt:nte -:-:e um pouco para o laps.> J,. tempo que inclu1•m esse~ sete annos. Estes sete arlrros fu
rum é ra de imane:< di[ íiculda1les para todo•, té pam 1:1 vida publica e p0liricu: 1!130 e I!):J2 alli estão inclusoB, com todas as ::.;,r as titani caH vici-:sttude5, m n x 1m e no que decorre pam Íazer HJ5sobrar ocMac ter e u lmõ d e qualquer jurnal. Conbl'ltcm s•!, porém, os numeros tiJdn ,; da •Gazeta>> nes.;c,; Juros tempos, e veja-~·· o tin1 bre du nc~so prot:f'dt•r de então llu!'m nos up vntarú como r·e1iloinhtts da op-
H.ua J;3 de Mn1o, N. 36
Fevereiro de 1934.
portunidarle? Na defe iucuucussa dos tn· teresses de Agudos, Je :::ião Pttulo e o Jo Brasil, naquelles dias pengc>sissimaruente arrolha do-~. quem nos VIU 111 activos, mudnn1l.J de idéas e couvic~·õe~. ol! accendenclo uma Yela a Deus e outr-a ao dia1Jll? Oremos :-.e r es te elo · giv, duquelle.s rtao vrtuperi usos em Gocca IJrupna. Eôle e o de t~nuos ~em pre ti.ln por amigo' v::l me llrures, por inimrgos us JWorc s elenr•' 11 t•>s de~ta ci .lad... ao 111eno~ uwral ou intellecltwlmenlc. Jornal de t<Jdus c pum todos C[llt' deilr ju~ tall)ente preei~em,111 in cipaln.ente Ulllie !ta um beru aguJe11 .-;e a defen de•·. ou um c;lncer·o<o •ntd a Cllusti•·ur: jornal '[Ué ~e orgulha de ser agt;deusc e se ufana sa
de ser paulista, s~::mpre paulista; jornal, finalmente, cujo maior oimejo foi. e serú. sempre tudo fazer ou tudo nadecer por· Agudos e •I>Or Riio Paulo - ES· TE .\'OSSO -i\UMElUJ A\INIVEW;AltlO SE
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A08 Ai\1H:l0H, CO I, · LA BOL-t \DOI{~><, 1~; At:i:HGNA::-ll'I•:S 1> A «G- \Zl~T.~ DE A!ll.;'008 •, qnau!o ao l·udo eem que nos ajnJuraru a cLJnt inua:· vivendo, , 1u,lntoãcortde::ce!lllen eia com que no:s vêm nLva lllPire<oca e nol11·e· 111 cntesuppor!unclones1e 1108 , 0 renhido, i,·er, isto é, ne~te nosso d~s•'jo unlente de bempre ,-ermos uteis ao pul,!i co, ~l .;ll-3 (~UI~: liO.N T~:~L 1•: ~I ~:\0::> <~U ~; .-\:\I;\.~ !:Li. !
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1 1 8 porém, nes0 .-\0 vida, ,
se~ tempo:! me era ri· sonha c franca, a lu c·
rios apuro~ dt> '!Uá~l mizeria , como em .\gu dos cheguei a ver-me. Mus, nesta peor éra Je meu vi\'er cnante, tive a eompensa~;ão in· dizivel de, qmt:::c~ t.u rio me trahia, tudo me era infe11SO ou m ent iro so, fn!t!lndu a todo o promettidoantes,achar comp lltheiro incondi uiuuai, i:lernpre iuaua: Iave 1 em sua:; convwções e iJca,;, nos seu; iJeues e na~ suas pug· lllll- na pessoa do distincto e nobre directorpropriet.ario da «G,tzeta de Agu•lo:i». E •.dguos auno; uhi vivi•Ios rne mostmram a vida im1>oluta Je um J. ornai, que, qu>ll rochedo incoucuss0 ante as arrem~tid~;~s raivoslls e poter~tes do oceano, jamaÍ:i SI! de;disfle e nuu· ca ~e retratou, nem ao de leve, rJUnnto llCJllillo diclo e puhliendo na bôu ou na mÍL fortuna. .J.mllll sempr~ puuli:.lu, mesmo nmmdv ., t~d lllthlie,lmente dizerse em arri:;ca<lo, u G,lzet:t assim HC portou
de foi tanta e tiio firlllc, ao po11l11 de ua autore:; de lin·os cutt-agmdos ao ,·a lor dt• nn~so Estadu e a;:. !tet·oico brio de nossn Uuerra cons titucionali"la lhe envia re'Jl. comexl>re.-;srvas c horu J~i,sima>. dedit;ato· nas, pnm 1~Jros exempiares ·1e ôli8S obras. E dizer-se que a ••Gn' zela tlf' c\gud.dts • t-t;.,o · 1sso f'az111 sem o menor auxilio pecunuHro úU moral de nlg-uma po· testude publica ou par tidaria, luctando com as maJores difficuldades, mesmo desprezan do ameaças e regeitanJo engôdos ! HoJ· e, qu.1n•lo os tem· pos são bem outros, lembro me, rom snudades at~ (forútrw 111e1111: 111~~se jul'!lMIP ), da que!les tempos em que to dos o horimntcs eram sombrios, cu estuv.J só e tinlm por compnnheira unica e fiel, sempre frei, u dazcta de Agudos, mesmo r1uando sem elln cu teria passado por mlotriro e me veria priv,lclo d e
se: nprl', pr.ra di~er· qu.: diff, ci lru<•nle ~e !ta-de encontrar um jomal do Íllt!'rior, qui~·:í d ·.t~ capitaes, a~sim inaba· lave! , asstm semp re coherente e definido · ·· eml suas opmwes, JOI'· :.a que, em se~ e an· uos de existencia proficua, jamais r~z feia e
nunca ,dJjurou do seu prú!!r:una de vida, 11r0· .. gromma h que não P,·,. de fugir um jomal \la· JaJeiro : a or•lem c o progres~>o, o brio e a honra J 11 loculidu:.le que representa, autc:s de tu do e uctma de tudo. :> [o r i s3o tudo, e por ma1s alguma coi~:•, niiv sabenJo uem si
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bre e inpgunlado povo de Agudos que dou este~ men~ parabens Je anniversario, alri vae para a •Gàzetu de Agudu,:;)) o meu
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vidu•• <JUC consub~l'""'Í 11 a idcin culelivn," lwuwm que pensa pqr todos, o qu<' dv· [eud~ os direi~<>> gcr:11s de uma comu 1ic.ludc. g, quaud,, n joruul é da. quêlcs l)UE se uíin nfnzem tHaãu ao trlihnr ~êC•J c imn· i3\'tl da eflrada <lu jusli~a.
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do ('.~uniubu da verdade, l'H· tão ju êlc nito mnis i' apC·
uns a sornlora do sér qu1· por tuU<J~ pcusn, q ne de lO dus c.lc(eudt• o ,JirPitu ru:nsu <-~n~eaça<.14.~. Jã é êlc ccu1u <J~IC li ailllll SaUÍa Ue 11111 pu vo f!ngnt~~clet'ido 1 de lllllf, so <'icdade que ee imp()e p~ln soa cu I Lu ra, pela sun e!•··
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VU<·:lu lllu1'ul e S~JCinl.
.A «Uazcla", rladu a su" nus cnnccitos 'flllt expendc, considtrndo u sua uormnl fciç1iu .J~ juruul •JUC pugnn p~lo lt~1u cs!nr c 'Pelo progrt•uir de um pu\'t.
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IHIIll, honesto e ltt.lllll·iosu (·utnu st)e ser· n AgLHIL·Os,•, faz t c purle llll~g;·ault da hôn itnprcn~n t(HC !"t·lllJH'l!
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(, digna tlt• uplnuso~. mcr<·cedora de ncolhirltL •illc sntisfnz c PliCilrUJ:•.
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vida du (<.\ tiut.ctn>> , r,)bttst. 'uc~ssora
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S. Miguel 4 de feYereiro d<! l !l:l-1.
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A <<<1azeta», JOI'Illli •1uo ele lungn data circu!n em Agudos, e que o faz gnr!Ju. s,. e àignnm~lllllt e llltl ~t-
t·umprimeutailo,
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ç o. me cordialmente presente nestas linhas, para da1tli mandar á «Gazeta de Agudos" meussiuceros paraben,; em seu unniversario. As amiza•les mais duradoiras e smceras são as nu ., e se adquirem nos momentos Je luctas e difficulda.Jes. E isto foi o oue se passõU entre mtm e es:.,perioJico; uo que d iz respeito a luctas e Jif ficuldades inherentes ao ufficio, puiq e$sas sempre me faltaram 'lU nasceram morta> ahi, u.o meno.; appareuLem~;:;.t~ siniio no attinente às luctas e difficuldades da vida. Ao es/oirar eu em .\gudo~, jíL lidára mui· to na impre11~n do iute rio r de ·São Paulo, Miuas e Paraná. or1dc os que me couhccem hPrn ~abem dos con· • flictos em que muita vez fui euvoh·ido, c-om
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que sabem 11pre(:isn n btun ('!'ilel'itt P a justeza doa mt~is
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a==z!!'::e==t==,....==s t~el~te=e=x=is=·t!':c=n=c=ia==,ceez30!:;,.t =L30Ec=s= a~u=te=,=.=l=e==l<=J:=3=.!,=d ur-.J~Ie e==u=ru==,=.i=1,=~,=n=·o s=i,=1 u=e=,=. =====~ Lo:ge da ''ista, ~:~ ~i~~ ~~~~.í: :,~'\\~~a ':~e ~·~):~~: 1?.~,~ 1~ ~~~~:i~i.l ~e doEr•~~:.nl{~~~;~;.~/~~e1-1~i ~
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Acceitamo qualqu e r fazenda para riscar
· r,ito rlc .~ern r oru a mt:sm~. fol'!lm so r tt•tulns ns <'1 · · . ' '-'' co·, tlaolão:; e•·j:( ti te~: 1) .loilu 111 111<'11 tio A gu.lo!'C, etr. Cardo!!o Tt•n11 . :.!) Os-
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p anno ri s cad o p ara bordar a m ã o e a mach im1.
G aran timo d e e nho. claro que não ·e borram durante o t raba lho.
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apropna o para particulares.
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livraria e Papelaria da .. Gazeta de Agudosll
l'l'i\'ilo intl•ritto do jú1i. fn•m 11 <'OIIIO 11111 pt'OiPetlro tio l-in11meulv to tl 11 ~o:mtitl:w :i lloo.!· Dtw~l. fllllll'in d o pltRI'UHII't'llt I• ,l lliLo tl11 ::-;,1\·n ~il-
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Pra com o proximo desculpas, JUstlftcaou de pequeno. velocidade? arranca um bugrezrnho A1 1 l'd d f Cão «lulun t 1 oca 1 " es, . ~ram 10 Bons exemplos : em çot:s, pru ecçao e 1 ~Nilo nchundo outro me · do< braços da mãe e atiro. o uod ciie~. e, J>Or<JU" esta go tomadns no tnJcJo da Ern principias de meu procedimento, em fes.a;_ cobertu.ra de mil · lhor... que remedio ... sen:rana Efmda, sendo netces· Janeiro ultimo, desalefJCJOS pral!cados "OL' reu 0"'isse aos mesmos, ' · 1 nao - lambem sano a mprr.za ce>ns rmr minhas vestes ~implea, r A escoa I t ruuJcrona ferida a chibatadus. r,.· . " . ·. • f d pareceu da residencia outrem e de esquecié a U!ltCa hoje existente; I r IZilS prOVISOfiOS 11 IDI e porém decentes e gr a · 0 ha outros sistemas de cJu. ~to _ ez sem a m~,nur satisfazer aos p~dido8 dos do sr. João Soares, ciosas; em m~u sem "?entos, fazendo o posca~·•o renovada, buselldos C·>~~çao,d.edra co.,lufm~ ·uI concorrentes ás folia~ . um cãosinho •lulú• de FJVel por reparar o que ,... ..... me 1 a 'luc ''' a • b . blante sempre sorriden· 1, e 1o que 'c ve, em tbcorias scicntif1cas da ta 1 d os •u· côr 1uranca, com m d· se pu1 1e r . I . d !nen nc o o num Pro e les no ltink se reve:.tirü.o li li . te e calmo,· em minha .... pstco og1a mo eroP. mtelectuae• e.<tas cenas b . h t' tas amare as, foc111ho rlltqnns . procuradas 1 um rr 1 an '"mo exc~p· A rott. na • n~ pa•ao lento f d ' d 'e 1 J , d 1 condescendenct'a pat·a · · · me d'1an · or.am ~- apl\recen o _e ctonal pe a o. .n.lten e pe o para o tSptnfo, :o cri:! ~:~~~~a .~onJ~:;i~: hoJe, ach~tm~s tu.lo ','11,''~ <.:I<:NTRO OPERA RIO I nome de «Cravinhos» com ~udo ~ue po:>s~ te sãos entreteuimen1 a escola. procnm instruir aco:;nodado a nc,ss. 1 c.v.ll DE AGUDOS (~ue:n souber do seu cau!lal prazel ~al~uem, tos; para o curarüo. 1 zaçao. . l · · em minha fidelidade oa pobreH inocentes ali Niio só nb~ come, wmbem E•sa s~ociedadc lambem patllt e1ro, que1ra por . I me d'Jante um favor d e encerrado3, enchendo lhes as crianças, prec1"11m en J re~trjani com totlus na su11s o~sequi!J dar informa - no I cumpnmf_?to . te 1 ami~o; fl pa:-a c nlnw. o cerebto com teorias que contmr umn eecolu que fon;u•, " deu~ Momo. Ç<.H'<' áquelle sr. tu~ o o que or pteS ·I me<.hanle uma palavm mesmo os adultos llS vpze• Pduque, inslnundo os con Pttru tal fi .•1, C>rgnnisora cnpto. do céo. ' 'I vucilum conhecei as.. f orme as I~1s que. reç-e1~1 trt•s I'1nrIllR 1uni I ICnrHo Nocturno cs u· ptnnttt I [Jôrt.~ pnlm;ra~ : de Clwrles Aubrlllel A ucola nntiquMia foi u?ssos costume.> e t:1sllllll· sm, ~ m ? rspo~os~· enlào do C f . ~ . . 'zelo sem nffcctação. A d u 8 _ [[. I"a, bôa i\s geraçõe~ pa~sadas, t;oes. 011 OI me .• otJctam os I • . ' gu o,, , . :1 .. 1.,·cd1<• stto 11 A vc 111011 D. St· nula ao• &elvugt-n~ brasi Queremo$ que ns crinn loaHtiuna Leite (dt•rrontc ,1 em nosso numero on - jde euco:·nJumento; de (Cunt111unJ leiros, e má tia gerações ças venham a •<·r crnim· t·ul')'llll:trin du snr !·l>~cuh terior, funccionará & atuais. Na educação dos eo t em_ene t so,rac~. e, pa.ra I't•tc 1·111 k nr. ) ua3 trcs nu1tcs · pnrt 1· r c.l 0 dia ]fl do selvagens, oa nrrojados t d d 1 adres l]Ue niio mediam tsso, em, .,r ns e uquetJJO> e cnr•tn,·a . correu! e no Gymnusio P respeitando •uus tendenCI:l' CORSO sacri[rcins pura tu I, udopta nntur11is. ao a u Io Ioca I, um ram um sistema educativo Em tod~H nnçiies iuteie· A11 que p.aroc-~. ~ste a:lllf· cur:-;o nocturno flH ri\ De Cleomenf'H Cnmpo!l adequuclo uos costume ' e tu,us, h OJe · o ponto mo" · . ' vum~~s Wr conto lu!'IO !i ruutl 11 : ~ .. como un,n cs/l·ela . . d ú A< U tos e CI l'l11<'ólS que Ch<•menrs Campo• c,, pa· 1rarao, 1 1u ~. lto•S 0 1as e til!' I · crenças doa rnr•mos qu<' · • '"cu . • • d ú · · d enriqueceu · ' ·Ih · em vug., <' 0 . qne ver.u uantl I lOJUm r une I UI-'d o o · ra mw1, o me 11rur poeta a 1 e prrme1ra !JI'IJII na en · e snnt'ou es aobre " educar,"'" 1 · 1· · b I 1 d f t d a alma. F r 'd. ·: Üd autOIIIIJ\'olis e cami curso pre lffillll\r, ~.. 110t'a e e~p en t.rosagerarao' re_ o a.• .as que l~Ot.'C>· OIII \ h ta N b e Jzmeute, to od< J-1 co. uloüt·s dt· a'ugucl. jn t•tioo I direcçiio dos prufe. Jo· 11w11li.,fa . a tmmcnar.ladc azu du (h t nc 1e , o rega e meçam a compreu ~• C)th , J ,. , . • , , mam en /o . m111tod 01-1tros uue se de um p"vo aoulfnheto c de 1 11 us u111 ~'11 1us . pu< 11 li 1 111 '1. 1se !::>uni ,\nua e An toO uuclo1· de ·llumilda.. . . B.\N DA LYR \ MUNI I nio Rttin. de, « De müos postas.,. 1 Deixo aqut, aos que !J~·Y 1Jicaram á Ctltequede, não trado , nndn vult•, porC)ue olhuvam ús fadigas e per· ~i os o-ove 1nod pr(Jmovcm CJPAL I A · ] ·• I u' l ' C deÚOIMI'erscM, umlm· . . _ [. o . s mntncu u·ro r1e amor» e • o· 1 d •rgmçoes que ~o nam pnr11 o progresso rnnt<·r1nl, . t·m [~, 811 curn·ln curpnru~:iu 1 •I , I. . asd Ja. , se «meu _ . . c o. .~ollelo_ ae~1 , ~~~~a t'Pr fi· oder etlucur mstrmr eno uni rnornento é tndo Jrrc · . I L . I Av Iam auPI tas, e\ çll· lrurcw cHccw tndo» scmtr lla l derrn JÓ!O lilentr:a dera P , , · tuUSJCH , prt:~ nrn ~cu \'H 111 I · J 1 d · d · · · brccer os. c~sturne.s pura mediavclmeote des1ru1d .. 60 concurs" üs fe>Lnu 1.118 ,J., to ~~s tnteressat. os, pnrn entro os tmurs c sua ge-• ro e fmo lat·or artislifo. snlv:lf ll mllhoes ele hom.ensl pdas revoluções e d~-cr <'llfllll\'111 dtslc 1111110. Sr " l~Jl·IO·l' esclareCI me utos, naturaes. e extrangetro.s deos. t~mpo () pcrmittll', "" CI>I'C tltl'l!rlfelll· ;e a e~t:t Re'lu e. aqu1 VJVIOIO .. os pt A? passo que um povo tu du '"'""" jn1·d1nt pubill'o, da C\·ii.o A h! qnnuto moço puctH. cnam,>rndo, metros, eroru errantes que lm te!Jg ~~le e culto. meam<' I"'JP , 0111 ,111 iti't ,. dt·pu 1s lo .\!1'11 '''~"" a existencin d(Jioriun, dormttavam ha mu1tos se dem aJuuu dn• gu,·ernns. 1vara n effeit·•. mr111rlissun , A ' ' ISO - "" olhos ltonge, postos nu pns~ado, · cu los: os •egundos, Julgo- desenvolve ~uas lavouras, pro~runun • de sNt ,·u~tu ,.,. 1 p 1 . vam humano• •Ó o emm os 1industrin~. curta 11 nnç<io pt n .. ri~o . 1 .. P 0 P1 esen 1e, scten • '"""" tcrtn mulhêt· nuucn Psquecidu I td IC'IIlllO!l aus no.;sos extrangc1ros. e por ISS•>, I de ~>trndns d~ roalag.,n• . J~ '1\llllltns yezes o thesout·o nmudn, 1 caçavam c ucravienv!lm constrói vias-ferre•" c . . a•s,i){t1HI1tes Je outras 11 muAH sobre tCJdas eecnlhidn, <1s buyres Jtransal~anticos . •~n.1firn _u dt•nctas .nu se::IJdo d1; loe~:~lid11de~ qnP, as nem se lt•mbra áu ser infortunndn, Mu1t>t o vezPs e rum este• pe1Íe1çoa n ~un ( Jvlloza\~o! 1 serem dtspensados, ute suns 1\~~ignl'ltu 1·ns dP.s· i IJUC 11 llii!J CHCjllCCC UUilC:I, CIU todn a vidul ma1~ atrnzados IJU~ Od Agudo~,l•evcrcorc dP .I.{ I •eguudu t•t·dem os " 1 f 11 1 1• • • " ~~ o 1t1 ac tam se ven</.11'1111118 \'ezcs, porém, olllrn. mnis pma . ...... - - - - - - - · -"""'"""""""""""""""·----- - - lunnos das c lu sse:> su- ctda~ e devem portanto buscn o, piednsu, c porr~ nm·nmcnte, 1 cle~tn ei.la•lr, que cm per l:tuda'l. Rcr reformadas pcr~CI'Illando a lragédin que u torturn! virtude ti•· u tt n•t't'nte l Afun de que .todos A Rerlac~;ão -E, ths1m, vái síl formnnrlo umn <'on(lnte uccrt>to qttc r•'"llb o os alunno" matn-:ula1 de ulmns ligndns peln <l~svcuturn , FA('O mbcr que preten· .., 1 I · l Na oidade <·~~1nnmente, intcrminl\\'dmenlo ... ·lerh ca;;11r·•e: Oto .::item Inneciun»wo·:ll<~ ha1wa 1 ~Js rece JUI~l Llll' rnc (Do livro ·CORAÇAO EMCAPtTADO •) kopf ~lartins e IJ. Apure rio, o expt'Uil'lltl' li• ·S· çuo, ~ :>r. Uoaloy, \·ue .\chom-se na ciJadt> cida.\la:ta F01tes, solte< se l.wnro p:o:';son a"cr:lt.r_shul~tar.~~ra a crea- osjovensirmãosOalu· Y. do NAsc> ros, re ir!Pnlcs neste dto:n Das Sl:30 it~ 11t:l0 0 lia~ <;ao de m.lls umu. elas IH·ama e Bra11ilianide to. Ele com !?!i anos úe ida t 1 1 \" 1 1 f' Ih 1 Ãnniversarlos \ Baptisado de, lavmdor. nuturul de 13!30 ás L) bota•. se nesse es. a lC ecunen · ., llllt I! I' ey, I os ' a A 5 deste mez. to de eusmo. roureituada f a m i I i a F1'zrru 1n unnos 11011 t [Iam IJUrgo, AI ernun I18 · I.t· \V em: dia de seu unnivcr~alho legitimo de J~rn1llo Full· Collabot'IIÇÕI.'!>I nndcrley, que a muimau c de D. Beta .l.linn, t<;nconnuentlas n•n. tos aunos rasitliu entre . i\ Rrtn. HegJna . Torres.,rio, recebeu O hapti ~resideni"S em Lençócs. d1•s· Aos bondosos c eMtimados 1 cendo nrmazenugc>ml n«'•• fllhn do snr. Alcides da mo o gula TPber ta comurcn f~ln com 18 collnburoulorts que ~;cnlll na E01taçiio de Agn• O sr. Brasilianic.le re- H<ocha 'l'orr ~•. l.o tabellião Mario, dil r• {1 11 anos dP id, 11Jr. de prenda.> mcnl~ 11os <·IIVhlnllu seu~ dos l'nuliHtn dP.tn conn1rcn. tio ."I', ~J riO 1•... IOHI side em '.Carlos e re, n clome~ticas. JJaturul de Da trubnlhos pura t·stc numero ! anr ..\lonso . ~lsu·i•· de ,c de sua •xmo •rr. rirí. deste l<:•uulo. itlhu le e qne pelanl»<·htl·1 fnltn de l>e lll'hZ, l t·B!!l'aoln· pre<enta importante Luc••rd~o~, cap1tul1sta nqn1 II . . A t> I I gitimtt de .\l;;rcolino Frun· cspn~u n;.1u uus fui Jl""sl\·el du para L. GuetTa: firma ataca ·!i ta dn· rt'síd· nte. Prll.JillHl · use 10. • 1 cisco Portes e de D. Geor put?lidul os, pt•dimus lhrR 11• !),. Y pi rang''• Ulll <'11 quella localidade. Fl'z anuo; <lia !I, 0 sor. Paranympharam u gina Maria do ('armQ, re mu1s ol:lceraa d,·,cul l"" e 1·apndn pan L Abn· 1 Lindnlpltn Lt•ÍtP de .\f!lttos, acto, o sr. Octu\·iuntl sidentr~ nP.ste distrito l~xhi · dt•so!e jú p•·dern .. , lhe• gu janll'a· I corr~cto tltezoureiro do Venturiui e suu ex ma bir11m os documento• da rnut1r que "" PI'<~XIIIlu du · ' 1 Ilo 0 11 , seu res . cii\'O !IOiJ>Jial desta cidade. 1sra. Carolina A. \. en· lei ::ii ulgucm souber de mingo senln ns "'"~"'""i:: De \: ptH\11!!:1 , l f> li- 1 ·pe r ' . 1; 1 1 · 1· B D l'mp o. "" ~ >nrns uncw Fnz un11os hoje. n exma. a I;;um tmp~< IIDI'n'o ncuoc ser1Úoo ca.m prazo: r t'lll " capado p . Ot."Ca 1 11111.,.-10 ''"· 1111 111 • cJ,,· '".sC<>I.·t ' Iturini. t J 1· · c; " r snq. d Uenay ,,[~~rtios de ,\pós a cerimcnin, 1 fin~o:,c ",ílt:~i~o. li Cl, pura lllOS>I• ,Jilfllll. De A!!P•:em , ldllrlP, Domiui<•ul (,'amarg-o. ··~posn ,du •nr.lo~ pllc~ de l[cber of 1 t'l1l'1\Pallo para S. F 1I A lltitc, tiS l!lll::l IJq, h:t .\lberlo Ponc" dP (,arnorgo, ct eceram em sun 1 e A g>u• j os, .,- d e I''ever~1ro I de l!H·1. Grll p o Escolar 11 \lnrin; ,-~ru culto com pr~g·t~·rto cio Jcntí•ta rt•sidente em Len . . : sHlencta, nos ~<eus anu· 10 l~Mulo ·~ I'C ·'~ ~"""'~clho Tndo~ s.io e"vi r,óes. 1) , c,.U Uficial D lo a u )e lo o.:J 1 1 I .-!lcidl'.a cle e\'l' s I r· ltull"~ pan. Z & Ir·j'nros Complelnrito I\Onos: lg,>s e lparlt>lltcs, nuta Qt~a•lro.q tnçii.o de alumuos em •uitn!:> .-\\·ato; . Communica ão . -.A ~ -1 , ".menma Cle ~~esn te t oce~, c~r\'e. -.........- - - - - - - - - o Grupo E'1:oi,1r lucul, OP Sit·• Carlns eai 1 q . hn :'n;ll , nellnha do ~nr. Jn. e gunrnna. h, ,\ 1 l<~"': llf'dlc>nh• 'o sr. • \nlottto Godoy, _ J> 'I . 1 H.•r•ben••• nconunun~o•o•lnd•,Josc ln~rhnal. llhllte para relllutc da 1 boncorlll . . I XII par~ rma •• ann I file lui, l••lo onr. ·Ir Alfredo lia). " .. ' •' •. CJ'IIenoso Ol!'ector desI riio, rnlreg"" ao ••r. Lin:lolrho - .\ I~~ o •r. SJlvto I om . fe~tlllh~ .. \'E'I'If~I'Oll ~e Rl•<•elJPruos urna t'Olll se estaLPiecunettlo de I 1!.otto J., Mallo•, _th•..,nreoro . •lo -,A 1 ~ ._n ,rtA. ~lonn UllllUtltltS~IIliO hmle, <Jlll Nomeaçoes I llu•p•tol local, .• omportancla d• tltl llllCCIÇUO, filha do ~r. I • I llllllll!'IH;ítU t!u g••rcnr:iu en~iuo prima rio, junto , , , •. ooo. ""·'"''" •soa rru"•""'"' l•auro ~nlle~ . se pro ongou utc , la 1"" he-I o) o B.tlli'O l'llmlllt'J'eiull";\s :wtoridatlcs CODlJH.:: · •I• Ol'll!D nomea<las ~ub.l' t• Jo fesL•·al «\lnmPiuor•l ' · . . . t . madnwnda. . urf 1 1 e 11 t~ rt"alasado a ~4 do 11\tl .,'"\O 8 111101\:ersurt.\H e... , ., o Jo ~;~r a I • do• S. l'.llllo, tente•, tom u [ll'OVt l1tntas eEfectt\·as do P."'"''lo. nossos pnrohcns. Irra tos pelo ronvit••
BAILES CARNAVALESCOS
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Como entender a au- ridade do ed ucador. Po. J. B. DE AQUINO Uma nova vida, toridade do ed ucador? afim de prod uzi r bons ,.. uma nova luz palra P rimeira mente faz • se resultado!!. Tal autori· sobre nós. E' Momo mistér não confundi- dade, originada na pra· com toda sua pompa, Embalado 1\0 som harwoMas &lo tantos iuiwigos, m uioso do hymuo triuwphal tlles como 11 inveja, a iutri. m que ascende ao throla com imposição. Es- tica de meÍ03 persuatll anula um d<>i fato- si vos, levará o aluno a W com que a passarada snudn ga, o odio e finnlwente u W no da satisfação. E ~ os primeiros fulgores de u- perversidade, que é neee~ ~ • durante este sublime res p::incipais daquela, convencer- se da ueces· ma risunha uurorn c A Un· snrio muito tiuo, muita desa ue é a 9Ímpatía, a sidade de proceder bem zetn de Agudlls •, rixa hoje I reza de espirito para atiraireinado, todos DÓS, amizade da criança ao porque deve e niio pornn jú longu j<miUdu de sua os ,, vulin do desprezo ou fieis ao Deus da alemestre. A verdadeira que tenha receio de vidu brillu\1\te, o ultimn chamul us a torau da dis gria, havemos de autoridade não póde, oaatigos físicos, de uma passo que nssignalo 0 murco cu•~~··· I prestar-lhe os mais · a 1cançar-se pe 1a vez bam·d os, por 1et,· I~ de mniA um nnm> de ulil p01s, iss•' n:i••esenupndt' dizer elevados ··ultos. Es. . . t . d 1 qu:ln neces•Arln exliltoncl:l. na Pur Côll-..ilcl.>l con~isào v 1mpos1çao u·rres nta, es esco as. ) . queçamos portanto pela obediencia céga, I e JUsto jubiln é, pnis, de lllnn.i llnhns cscrípws as obtida do alumno pelo A autoridade, a~sim o di" de hnje parn todo8 p•·essno, c que eu pena' qu~ tudo quanto são trislabornm nt.. sta · tenda u unnivcrsari(J de um J·nrnnl t ezas. De1xemos · entendida, de c o r r e d<J"C • 1. 11 · · as medo Votado á Pesso·a mais d as qualidades do e .mv•• ws "' crmllllll"els, não é f••cto banal eumo n do professor, conse- educador. Elas siio: f:- ~ ,-e,·dndei ro cu mpo do luetns mnitos Jh>Jsn pnrec<•r, dle ~ dividas de lado, cor· · 1ectua1s - e mo s~m treguus. re 1;)restntn uma eon1 na e ramos para as aleq uencl·a de ameaças, Slcas, mte gritos, castigos físicos, rais. As físicus nem I•~ que trubalho e que nunne de sncrifi.-i ..s. de ~ gl'ia:s da vida. Esta etc .. Tais vioiPncias só Iuctn ingente Pstn qu~ " tr11bntlws e de di"s"u"res. sem aquelas nadavatoda!! dele dependem; hnnll'lll empr,.henJe no Indu IIID ~rnnde dispend1u d~ servirão para atenuar o l:'Ó a natureza, dt:las, 0 dn imprcn~a ! energin p!•ysicn I•H>rnl c inle. Alguem pergunta aféto e a balar a con- poderà dotar. Outras, ,\ imprensa se me afign tellectual p<·lo qu~ d•·1·e ser rá, e a crise ? Oivida' com e~ forço ~ãu I ~olcmnis ad o cnmn um fnct.u moi -a tambem . Po,·s fian ~"a v qu~ "' o alu no d e· porem, m tc·m» n nn1·e quo c él cn· . se J •· s1 1"oi" 1 8 "1• rc as '"" '~ dC' !!l'tmde im1mrtunrin. - que d1ca ao e duca dor. conseguidas, como u " e li a d e excepçao cncnpelladns do um nb.vsn1" • A Ga>.ctn de A;;udus• ~ Como consegwr eu - atitude corporal corre- o iusouda ,·d L '"' d<·m n • ~< ln dt• que tran.;põe lu>je os hum o era passou agora a tão u mestre uma au- ta, a bôa dicc:iio, etc.. um porh• nmlg<•. onde, n .. s braes do VU nu no dP eser reg1·a. toridade eficiente? Tor- Os gestos delicadcs vaolhos eufnstiad.•s ch tr·ipn xi$lenciu, n:io póde celebmr Na epoca das tranando-a, antes de tu- lem muito num profes· luç:iu fntig11dn, ,e descnhnm e~se nuspitioso ncontecimen dicções olympiadas, 0 11 do,• liberal, isto é, res- sor. Até do olhar pre ~ traços de um n •lovn na to sewi·• ""'" n.ais pmn os habitantes dos tor\.UI'<:za. alt\gl'in e cnm o u1ais justo , -, 1netinwltu, cles<'nn<:nnpettando a liberdade 1cisa cuidar, prendendo jur>>~ol ,, but.-l que ue tuosos vales que com8 0 0 da criança. Esta liber- e dominando com êle vnga num m:u· riu ,1111 en<ns do algtnls mmr.cntos ti som poem o feliz solo da dade re~ide na capaci· a atenção da clusse. e de n•certezn,. luctm:clo. l..>1·n <~ns lnurn~ . ~oihid~·s, Grecia, corriam á ci dad e de iniciativa, de Essas qualidades fi nqui, com " cnl mnl·iu d,, que sao ns remnnscentlus dade onde aquellas d indifferen:i~mo que 1epugdo f<'U pas~ndo, ns 0\"n<·lies . re fi exao, e ação con- sicas concone.rn pura ' ""· nlli cum " furia du que me nceber du sn<·icdn J!l se rea 11zavam e com forme a propria con- o prestigio do educador I cn lumniu que avilta, ~puJ., d, onde ,-j ,-c e peln 'il'"l i a alma jorrando saciencis. Nã1.1 se póde, porém são quasi naJa ~ as ,·ezcs 11rmstadu pelos se ""''·i fie:<, }'nm depois, tisfações coroavam nem ae deve, reprimir em comparação com vuutus das paixões que o agiw""" ns nzns, de IIOI'o os heroes vencedod 1·d d · 1 co••dtl ZCI'll 111u It11! vezes <10 ueman. l ev:~ ntnr seu loii"O vôo em O _pOC1er d e açao . !\ 1aS qua I a es llltP eC~ ia de<oe r",,c}IO }UI\1'.· ~ reS. N OVa VI"d a, nOVa - e mora1s. . As m. eseol! •u da p<·luiç•lo. oe • · cnança, ma~, mut to t ua1s noso ·In ''icturin ,1ue ;. " se1va, novos h onzon· ód 1 · I SnpcrinreRJ l'urcm, n todo~ t t• I 1 t pe o con rano, p e-se 1 te ectua1s são: cu tura ~ ~ ~ ~ es sen 1am OS gre esses obiees que• st• lhe up- plu1nal <JU O " tem condu zido e d eve·se ucatar· 1he a gP.ral e técnica e intu 1·gos por essas occa- 1mnto em suu ~tccidentndu J·orundu. pikm a· marc 1111 tnump penonalidade, estimu -~ ção pedagógica. DesestiL, u cur11gem de um ludo A essas Ol'llções, munifca Isiões. l~ndo-lhe o governo de tas, 'lS primeiral! se cot:Je n persenmn<·n que unitlns tn<·ües ex pontrtn~ns de comE tambem nós, de1 1 }I · 01• 111 ••qt it" ff \'ÕI!S lliUi!!OS CU j'unto lHIU · d I 51 mesma. seguem com o estu o ~ " "" " • ~ '" " " ron~ ~ pois de um anno de d d" · t,1ndo ns 11111euçHs e os pc bem ns minhas desejandu ti A \·erdadeira auto- e t~erdaAs m :~tenas e • ~ rif!.ns, ., ~sm nrr"dancln 11 , •• \ Gnzet11 de .\gurloSl>, ~ • arduas luctas contt:a ridade uma é acendeu- a prahca. u una nPm diffieuldudes; de .. utro Indu tuun 8erie de dilnttndos os obstaculos da exis cia, uma força que es- tud?s a poss~tP.ru, _~ena nltinz , que do bmços '11 "' 0 "' bof~j 8 dos sempre tencia, encontramos tabelece perfeita união do mata no mdtv1duo; dad11 Js com n bôa vontucle, pelas nums du poz e ela finalmente uns dias • · felieidacle. entre o educando e o e a maneita pela quul c.: ocnm se nun•·• pos•çao para reparar a fadif 1 • · supe•·ior pum cS11111gnr uo E' o nwlhor present" de 1 educarlor Cl!te deve I o mestre a u as cnannmen\'ns o :~s intrigas que nnnil'trsnrio que lhe posso ga das desilusões cau ~er um amigo equani- ças, prendendo-lhes a Piio filhas gcmõos cJ •s pni (azPr como um d<>s seus sadas pelo correr do me, carinhoso, devo atençãu e penetrandoxões mesquinhas. mHis sinceros n1uigos. mezes. tado a seus dicipulos. lhe o~ aentimentos. A Alistemos -nos no Receh-..• uos com sa - intuição pedagógica tor ~ • ~ no sequito de ~. ~1. tiofuç;io tudo quanto na a diciplina expone=:D lll1E:3 o rei Momo e ele do · nos Yenha de pessoas ten~a e levou Fourn.el ==--- ~ ~ cume de ua magisqueridas. O mestre tem, r•. d•.ztH· : «La seu/e d1strai cadeira, abenpois, que se fazer esti - .Clplme acceptable, pen segui-las durante a sua 1e aquilo que faz o m~s- 1 nos, mais quer fazer, çoar-nOS·á, de r r amario da classe. O pri- d~nl ~ne leçon, esl ~el- formo iio. Os fatores . . ., . . _ , . mando sobre nó a m"'iro papel ao tornar m qu a.~sure faltenlwn l t çf . - tte dedtcaclo e entu ltansfUimauoo·osas.slm bençam da vida da ' .. ,•.1. cesa otmaçao estao . '<" J . , • 1 d s1asta. ~.:. uma ver a- em homen~ preparado!! I alegria soh suo responsabthda de e eve a a paro1e · d' •t i .· é. agrupa os em tres caro. . . _ Portanto Aguden•I e uma turma cIe crmn- un mm re au ons .» f . deu·a msptraçau que j ses, a po to !! ! •;as, t-stá em conquisAs 'l~ulidades mo- tpos: _c';lrso ld)ro t:>t~t-.~na'1 o mestt·e sente •!entro para n \'ida social. 1 · !rOCIIIIO e uca IVO e , _ . _ d . . O d f A coopernçt\O dect tar· 11 tes o coraçao, o )- ra1:1 sao necessanas tan !!ervando·a~ atenta- to para a vida ordina- cooperaça? .eetstv,a. _ e ~i m~s rno, corno o va ,leixa tmndpar~cer, Emporio São mente em todos os ria do mestre, como cuno prúftf!SIOnnl e fe1- go mterwr que lhe aPaulo recebeu seus movimentai e e- para a da e:;r.olu. res- t) num~ e_~cola normal j brosu o coração, levnn pois, toda o alma do Lamê de xercicio!! orai!l ou escri ta êle precisa ser ju;- o_u profi,~IOll~l- educa- do o u trabalhar para verdadeiro mestre, sn diversas cÕI'es to!l. Tem que penetrar to, ene•·~icu, equanime, lt\'~. O. tH·oc•m? edu-1 cabal desempenho dn grande o apostolo infn· lhes o intimo, sonclan· senhor de si mesmo. cultvo e a pratiCa es . do o temperamento .Je A não serem algu-lcol ,lr que dá ao edu · lobra ~Jucattva. Quar.· tigavel do hem c.:>mum. TODOY cada quaL ma i qualidades físicaF, ca•lor a segurança em tn mnt:l um educador Agudo~. ~ de F'e Yende se no A obra educativa, ns demais o eclucadOI' sun tnréfa. Finnlnwnte nessas condições faz I E\ll'<lHI\l ~. 1'\t' \.\) em sumtt, exige aato [l•!r.~ en~rante púdc con· n coopernçii'> tleci:~iva <'m fann· de Bt'Us uln h·t'reiro, d<' \!):l.J.
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Secção Livre, linha, $3CY.
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Edita.., lioha, .
Num~ro nvulso ~aOl'J
Dh·ector.ProJirietnrio • UERCUJ, ES SORHANI
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Redacçã.o e OfEicinas
COLLABORA DORES DTVERSOS
Agudos, 18 de Fevereiro de 1934.
PARTIDO REPUBLICANO fiIJ OE======~==Cil
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Esta foi a nossa deso mal que se u1sse contra e$te ve - graça. 1110 P artido, velho e ' Isto, porém , não mais ve 11l8CO., t e\·e seu que• acon t ecfor á . A 1·IC(,'UO de creJ ulidade antes . fi) i dura, mas será ePm .l de 1930 : p •) !' ser e li e aprovei'taua. então dominan~e e os Não mais nos i Iludi.· Seus advel ·saJ'JO<... lhe remo,:- com lllelltll''IS ~ cntJCarem os actus, de óra em di a nt e, nos · promettendo um m u n sa apreciação plena e .l.
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o E' um uu o e re Jll egra ' 11038 0 uppt>lO. gene r açãu e melhora- cordial e se m condic1neutos possiveis e im- çües, tudo se rá pura
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BRASIL
Rua 13 de Maio, N. 3G
E:3~ / Recordacã. ~... ~
~ NUM.345
J~J~~s
Instantes e ainda " orchrs tra me brinda ct-m uma valsa muito minha li V3 rOSaS Andava pe la cidade um conhecida. d · ·~FP••'r•e•,n.•,•, o,,n,.•b.eo•,,.•."•,, •,·.~.··.•,,•,•,'n",',.••.l,'',,",',•, d ~ rroo.•,••.·.: rumor e te~ ta .. : : Retirei -me do humbral • me (Promessa de lh erw~ha) dUma alegn.• sad1a em nod i fr 1·0 de tiJ'olo~ a nue ·r ttad<l na phyairmomia e havia recostado e r•ro:>egui J á pudéras contor viu te ou mais primavi:rns, o OS linda {iõr Jo Lisieux, doce anjo Je luz, E . d d' pensativo>, embalado pelo quaudo, noiva, do umor te aurosuvas, olevél··· · todu'~~-- u;f;a gt:,:: b~a;l~".. p~~: som mavioso e unieono da para um beijo ete rno! u leu meigo Jc.:~ us! 11 • · ' 1 ·q ue loJas as folhinhas iam que a mesqueCive' v~ s" .. Eis que nssim. ··~nnndo em mil ânsias •incerns, lorgu lhaJ •3C em a •JJll]JJCial.o... Era uwa valsa mmlw , contra o peito estrcitnst{', nmnrosn, \llllU Cflli'.. ISL' I'iU U1CS!IlfJ u verdadeira umcamenle mmhn ... Junto U cru:t Jc~muinstc ! A h! auntiuhn, pois éras COIUO • garça q u e uspirn á; altur•• d a lut. I cl<'es~a das folhinhas,. tQil Como gnrça frriJn, a voar, tu pnrJisle Dia feriado .. . Din primei QuantA c0usn lembrei ... de~te 1nundn neftírin este exílio Uio tri.ste, r o... . .. quanto E'entimcnto meu CO· todo cheio de Jü,·, sú de cs~radus dolosn•... • rl."llO Nu\'0 ... Bons restas ... rnçiio en,·erm neste moomen~ hiJcJdades... to de 1-eco ,-d,.çiln. on! ícHz·qn~ tu 1'"! Cnrnprl' ji\ sern dtmlrrn, Em fim, um novo desfu r. .. tua lindn nrum,Pssa, promessa d'outrúrn, li ~ar se de dl·SLI.JlOS COID 0 ~~ a va 1sn aos poucos Ee - derramnndo, on terra, '""" chuva de rosas! ia fi 11 d d 0 &I
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até hoje digno Je tal P. J. iiJOHEAU nome, p e l o s uens ql\e m AguJos, li _~_ 03 -1 so mente elle nos hn ljl proporCÍ 'mado -o Partido Republi c,tno Pau-- -- -- ' Du!OIJ· II·CU 1 com en olLemu1·emo lista. no• d a n os~a t l'u u t' gano~a de melhores Pelo bem dt! São ~~~;~~~~ ..:· ~~nti~.~~~~useiiJ\OiS nos u il.Jii c.,~ . A naite, Jias, fazia serem me- Paulo, pelo bum 110m•~ ,·endo, isto é, continnem ,5 ás Hl 1[:2 ltlVerii culto noscabados os já bem c..lo Brasil- P-\ HTIDO :-;q [fr<'ndn ... porque o 1'1m com preg:..!.yão du Ebons em que se vivia, ll{E~'U HLIC.-\Nü PAU· " '' " t.rrd:~, ,, até podet·em<~s quando 0 Brasil era Ll8T -~ e nad a mais! :~p :e""nl-u, cuso nos fuiL<· ,, vangelho, todos sãu Brasil, e São Paulo,, VlRIATO heroicidade p:u··· esperar tiiJS convi In• lu:;, a entrada din~. é franca. ~o bre t u d o, era S. P au - , Al(,~ l:i, 'omqnu:>to Vallh•S
mirar que houvesse quem 11 OS julgasse, mesmo aos paulistas, victimas imbelles nas garras de het!iuurlo mi lhafre. A mirabo-em eu-
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\'J<la ""rn ... Esperançósa~.. Ou,·i muito de leve as ::;; 111 , Natureza iiudrt . .. palm:os pnra O hi• e parei ... Ceu lindo .. TuJo lindo. .. Lo~tge àe tudo ... do ba Rua nlegr~. wovimcntadn, rulho ... da :degria ... ri.lunha, saudam satJ•feita ... só tinha por compa.
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Uns cantavam GUtrns trato de mulher ... distmhiam se enca J~inhaudu Agudns , ü: J 34 para o lu~"'' nnde se se.'' lllAREZIL Llt'lam [eiJ:~.es , 01u.le n mao :~beu(<~adu du Felicidade ds guiasse melhor... r-~~:-----:"::--::-::--, ooo TODO Y ~ eu ... eu qu e tumuem d ven e -sc no passei. pc Ias ruas, por essa~ 'TI/I' sendo IJ CJ'O ico,s prisioneir"s Gllõ" ;;o :'4o~1:UI"l1 0 ruus o'Jde a cudu passo se E ~IPORIO S. PAULO l de UJU c:tl'('ere cnj:lS ch:rres encuntJ'U \'a geule feliz ... j10f s:nOemns L·m no~:; 1S prop1·iua Funrciouarào a p 1rtir Jp CSSHS mesmas ruas em que JU:lus, sin··r~uoos .!c um , .. ,... em J.iant;•, na Gym~ eu tt~mbCIIJ perambulei ri~ A «Tanto • rnngua me importuna este cantar de Ulll poet.J rlt• U38)[1 Süo l',uJio, H; aulas ôO>Jlho c satisfeito, hoje ca- . Que o viver já me uborn~ce; antanho: d milll1:1\1a Crlb iebaixr>, \'cudo Para UID lri;le, quo pndece, •· 1.,11110 n ·'"'g'.'" me imporl!Ui<ll _e,tc . 0 '. 'rS'~ e " 3 qnaes te LtH.h• sew g<>S<Il' t.lc n .• do ~· ·i E.' fortuuu ser 1nortal..>) Que o vtvrr Ja 1uc ubot'rl'ct!: lra.o llliClO a..; lV , :Jv hota.s . PilTE\ um tri~te, (!UC padc..:{', ., .. . ooo Li , não faz temp n, no A pouca dur:~çilo de umn E' furtuua ser ".'urtal.· I lJomo Ja_ notJCJam". çs Uma orchestro, "'' clariio diario belga •Le Soi r,» de 83 11 vida • n mortalidade humu " t•Jsttt.JJ<;ao esco l ' ,[,.siJ de rei'Ject<ll'cs. auimava um Bruxellas, nma noticia Qllt' · A J 10 (;"·'""" J1 <JJ~ • na, pa1·a ht u1 pooneos tnh·cz gu ""• · · na se ,ts J.l ~'so <ts qtie ha sal:lu de bnilc ... o diUlS»· me poz alvoroçado d<> a ~eja "'~" o[,.,gruo;a, J•:lf"' IJ"I11 concltud o o c-trriculo vam... legrin o coração. ~luito me qu·asi"fuu us, ."'! _·enr., , ... " Te mplo E van g el ic o plllnan o c ,is a nalp hobeta,. (l'u agom via tudo e ou- alegrou, como deve a'egrar se nd o U IUil lelteJdadc, ll lll;oI Q; JJtlere--ndo< po derüo VIU' lambem ... ) - a lodos os que fnlnm c 1"ssu uhn .. da compost~ao a ma m o lindo e doce idiu (ortuu n ' I Hoje, ll<!3te TP.mpl o , di11g. r '" Jtnna m en•e da < Quem poz na wr• a I ' Ús 12 h •Jras fun cciu urt- l<i 3rl ·> [ ·w t' de tnstl'um~ntos me enchia ma portubauez, - •última
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na F B'I . rança e na egJCa
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h a bem cwnano, com •0 os os que eemp,·e dure, nem ma : r ão a-; aulas m~io~, podere s e meios que nãn se aC:!br•, lt:mbrou c tt ÜI}
q u e O Partido Republi - se da morte na peor das h ypot.lleses; a f]Uelll lwjl' q u e é qUP. tem feito?! diz «sóm~ u te para a moortu Me lilOro u alg u ma ua-o 11a re mr d~Ju ... ,>) me Ih or
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olh os, que '", !'""~"" •e flôr do Lácio, incnlta e bella», com" lii diz lldnc. banhavam em J: , ~ l'Ji ta :l ~ ... j<; as mi 11 [., 1s l•• ·~ ri m.. . l'111ta-se, nada mais, nu UIOa por uma í' :dt ind n. l'a da meno~. da creação, na-; deu ciu ,·:rm IPIJt.>mt·tJi e ~ ceie &re:> universidades de · cn 1H(1u.. l'aJ is •Sorbeune) e de Lou vai'" <]tJP eu onvta \ d
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'I'ri~tc e soziuho ...
vnin (l3 élgir.a}, J~.,-u~nd l·l
coisa, conforme pro- se r ella o ultimo., RPcordar é .•offre r... ra de estudos da linl!u~ metlêra ? Cousen·ou. E' <jueixa bem g~r,,l " E eu recorJavn... portugueza e das literatura• ao menos, aquillo qué (alta de feli ridad e. p ,11.. , es A lun? Fit;Jva.a constan- porlugueza ~ brasileira 'rendo sido marcado o dia 25 do d essu cnae~ra · · ? tínhamos. V a l e, siquer te grunrie o universal mu!e temente . A crençao um apice, do tradicio- ficio, _co mluu o, oS rlerivati corrente mez de Fevereiro para se pl'oceConsolo? Sim, o mais de ve se ao' illu•tre philólo na! p,utido que em -±0 vos sau bastnutes: l!m dellcs der a e l eição do Direct orio Politico do puro dos consolos é a luz go humanista franc~ez l'rof. . d B., - n milite. O JDo:· dos Pa[·tid o Hepublicano Paulista deste muni- pu Ilida da lu a.. Le Gentil. E;;sa feliz inia_nnoi nos e~ um ta- mul<s seria '''lu ell a que c i pio, 0 Directorio provisorio abaixo asi<:, qunntu obriga~:'to dú\'O cintiva , bastante dig·nn tle 1 SJI e um E >ta do de , soubes,;cmns inlenninu~el, . d d · t d ELEI eu aquclla lua co m pauh?irn Iouvôr, ~ patroeinnoln [>e lu' S. P n ulo que de 1930 cumo o tul f[UC 03 úeocios Slgna o, pe e o comparectmen o o . in•cp.truvcl/ emb,rixadores do Bm;il e para cà vimos perden I dizem elo inferno. ~la s, llfl TOaADO seu correligi?nat'iO nesse dia, ~as homs de nlcr;ria ... Porlugnl. na Frun,a e tHI do'? I VJdn mortal d ' llJU homem, das 10 horas da manha ell! deant.e, na nas horns de trislt•zn, nind.t llélgica. N- IN ti J . 111 me&mo qt~e houvesse m•d casa n. 27, da rua 1:3 de MaiO, esqmua da lc fito mnis, ó lua amiga! R ealizam·se. frequ<> ntc· ao. uuca.. am~J~ ... de 111•011 vida ntte~"''• serm avenida João Pessôa, nesta cidade- afim Não sc.ias como us luas mente, nn• nnivet·sidnde< Go_vernos ~ ParttJos eal~- Jn te rm~navcl 1. • de suHragar a chapa que será previa. volm·eis nq ui drt tcrrn . .. t!e Louvnin ~ Sorbonn~. 1 pohttcoq, a_te 1930 fo · l na VJd:•., ::>o1s, np<Js 1 mente divulgada contendo os nomes de ~ cou: jll'ehcu~e o '\ue um co erudit:•s e pret'Iosns coufe ram elles jUlgado~ pe- nr:ur.ado c se nt1rl o ~x .. me d ' . . l . •· d _ d' ~·nçaJ nu~nlhe rpw•· c dcsc rênci•ts lit e rnrins ~ohn• ,, I118 .. b0 I ' 'enLmnos que nnrlu tem 1Stmctos corre lgiOnaJIOS que everao 1- il".. ROt Jsfaz nos COril\'t'les nosso it!iOIIlil e. sobrPIUdo. mna {seus tpro valia : qu ~ tudo r' lt .v p ,,·risitt 1rigir os destinos do Pal' tido pelo tempo re- Londosus. nqui distnute. no sobre n nessa litPrnturn. me~~aH, p e as re um-~ cu•u,norcial em fa~or ele glmenlal. quo l.; pcdirlo n IJ'a"s Isto nos nlt•g- 1·a ~ n<>s !Jantes p lataformas que ttnH pouco·~ np,·uve;itauurcs . i millc en lrt' os mioR pallid<>s consoln. Ih a infclicid:Hit' nlht·in,. lllCK Agudos, 15 de FevereirO de 1934. 'ide . bnudnrlc lllli ulhnr. OI uni\ . no I' ro r. I~l" ('H\H . a preRemavam . . d is· va-~e pnra o futuro. mo 'l"a".J'! ''" . ". t·cr:tii'H" tJ~utc, " ou tro que ''"''' ""'.ti l. que.- St'"Undo rl'snlt:l ~unca .• e corritou de t rln _e.. n so!JJ~~JO ,.,,[,gJrlsn: que I Gasp,u in o de Quadros zm!•o, c rpto elct· nl:n •cnt t• « L~ :-;oin>, _.:fali\ e nnm . I lo f •n Vlllh, om!Jnt, «u.1n VHIO n lclnmnm sa•ulndc• ... ( nufo>r• t I I t r ' n ·n pasHaro Jem un~ ,P ''nll de ~c r vividn.>- 1uio J I de OliueiraRocha t .·'· ~nrnn~<Jtnm~ut', n 11\~ 11 " damentado) em ob:·as dcsn nimcmns ~oindH. Aind.. . . ' 'l'ud o i''" l'lt pnrlt' t'<lll portngne1.tl! protiC I) 9~. ' uut l">l"'"• " nndn mnis.l Alcides de Quadros 1 Yt'J'RJll' <·on: n Lu.:. Y. tle l\.
Ao Eleitorado do P. R. P. do município de Agudos
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A Vida de F_amil_·_ia.____;! I
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CALCEHINA Especifico da dentição
Pe. João B. de Aqulno
motivR. ~unCA mais! Isso durant<.> uns vinte , annos, no fim dos quaes, tendo·se casado, teve um filho que se chamava Toto quando se porlb.va bem e Julio nos outros dias. Pelas festas, offereceu a
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ASaude das creanças
Ao vosso filhinho já nasceu o primeiro dente? Tem ele bom apetite? ~· ele forte eor~do ·· · •! D orme b em d u ou raquillco e anemiCo te a a noite ou chora em demasia? Os
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O homem não é um e nte uma fonte de moralidade sohtario mas um animal O pae e a mãe, unido•• político, como dizia Aristo nos mesmo~ pezares, d es
!~l:Us;aPo~~do so~fa~~~i~~d~~ ~e~~~~o~sdn p:~~d~s-
vãos elle se sente r.onstrangirlo Educador em taes moi pur uma especie de horror des os filhos tornam habi ao isolumPnto a procurar tos bons; e, se mais tarde, a companhia dos sernelhan encontram nn vida horas tes. nmargas, não se deixam Fundou se assim a fami·ltomar de desaoimos nem lia, que foi o primeiro nu- arrastar para o mal. cleo social apparecido em A viria de família é fi ordeos chronr,logica; e, em nahnente uma fonte de ·relação á sociedade dome•· pro•perid .. de para a 1ocie tica, é que a violac;iio dú da de. repouso hebdc>maJario: as· Os destinos do• rovos sume uma importancia ca dependem quasi ,,xdn•i,·a pítal mente da familitt. E' uo VeJ·amol a. lar onde se elàbol'a o futu . 1 A vida de família é u r~ da re Itgião e c a pai ria .• ma COI~a precio•iasima. El pois é nhi onde se formam la é para o homem um a· os bom. chri;tàos, portnn romB que o enebrio, uma 1 to ,_os bous cidadãos. cade;a que o retem uma A recordação do lar on força que o conduz, uma 1de nascemos e uo• educd. cbaruma que o purifica. , mos, ou no; délerii IÍ bor E' para todoi uma fonte da Jo precipi~io, ou no• d f r .I d d t . . lt • e e rr.u a e. " ermmarn a vo armos a Mantem r:o lar a paz e pratica do bem. a uuião Pois bem; a prufanação Salvaguarda os proprios do domingo é a ruin>t da interesses temporaes. vida d e fami Iia. como hei 1 Investe 0 homem ao res- de provar em 0 proximo peito, da confianç" e da artigo, de;d~ que o assump· consideração publica. to se reverre Je subida A vida de famila é ainda: importancia.
Nunca mais ninguem o Iouviu falar na s11a loco·
D~~;ein;~~i:osb~:acio:b::t~?guÓ~~~t~~~e!e f
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:!~~e nd:nit'f~ Pn~l~.loE PÍ~i
tição nào existem? Cow 0 uso da Caleehina podem os vossos filuos pos~uir tão bons d ;" utes como os !'OVOS do Sul da Europa . A Calcehina é util em qualquer idade.
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'"'P"'""do , .... '""""'• '"' ,.., ..
Silv e1ra, vende.se
Modernos pannos riscados para bordar a mão e a machina. Garantimos desenhos claros que não se borram durante o trabalho. ~\cccitamos
qualquer fazenda para riscar
Dispomos de motivos apwpriados para escolas e casas particulares.
livraria ePapelaria -da "Gazeta de Aü~dos"
Snrs. Fumantes! Cigarros frescos a preços excepcionaes os podereis encontrar na «Casa Salmen))
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porcariM de córdn que par c cem despertadores montados sobre nrh1. Não: umn verdadeira locumoti vozinha movida a v opor e
ELIXIR DE NOGUEIRA
:e~T~o:t:o~,;n:ã:o~rc:·s~p:o~n:d~e:u:·~~:::::::::::::;:::::::::;:
de t'lgoro Anuo aptto, feiçoamento. o.1 casQuau 3! .. Bom, duma forma valv,ul:~~..:s,deseJ!LVers: manome po11a• Vamos, fogo não chore.')! •n~ente conforme bS p1 e Itros, ~te. bnf11n, um:.~ lo I do cresce re~, ·l.u te-e:nos ':''"o~s do calendanf', o .-\l- I comohvazmha suscept~vell 8 tu.\ loc.Jmoflva! tredmho VIU entrar no ,do de rodar, csiJarrnr, Je>car p 01 1sso. J'nto apro•ssnuIUICIIio paterno seu I to l nu I nlh~r e esm•gar ll t medi se em crescer, 0 que lhe lo, qui', po~do·lhe entre os rla <laS"' su.IS forças levou var, 11 ,; estaçõe•, npe braço)s um volumoso em 1 A' vista Je;se luxuoso ,•ar de toda " sua bôa • brulho, lhe disse, s~nbl· b1inquedo, "" P"rs de AI vontade. Infelizmente , a SO me nte · fredo jul_garcllu do seu lmed 1da qnc 0 seu tamanho - T<Jin'!, 1oto, é t~u. dever ernll!~'" protestos hy- "~alongava, u s:1a conducta - Obng.lJn padrinho, - po_c_llta": «I~ urna loucum! » 1I tornava-se exerravel. Qut~n· respondeu Alfred1n ho. Nao :;e Jev_e dar " 0 f"~" 01 ?.1 d~ solicitou a en!rega d,, P . _ I11 d 0 presente• tao caros.» «l'.lt>recioso brioque .lo, e; bar OI que por um por demais l.tunrto !» etc, - Alfr.:dmho chamava·sP. etc . • c.~ ....J õd Igu~lmente Toto no; dias: t c, . 0 0 0 ·'· em que se portava bem e J 11 1gou a pro (5'~ Q) _ pu r outro lado _ 0 tio pos1to miSturar se ~. es:;e ~ ::;s S ~= cnnce•to. ~lerlit""" Jll 11111 ~ Q) lilil,... Paulo ~ra ta1ob~m o., pa pl:rno grandicoo. t~ndo por 1 ~C::; ~~ drmho de_ Alfreumhn·loto,[objectivo n transfurmnçlio __9 ~ Q) 1sso em VIrtude duma ac da lccolllotlvn "e m sul.tma· ~ · o cumlução pre~udicial feliz .! riu o quan <lo coiueçt~•se n C\l ÇQ ~ :0: mer:te, demaslUdO fre<Juen· j estação das regatas no 0-...:, Ci:l ;;..~ te nas familiaE. ; largo du Luxcmburg. . ~ Depois de um abraço 1 ,\ssim, experiment"u ai· l / )Cx:l ; ~ :.::= •ffectuoso, que teve como gumu surp1·ez:1 vendo seu O '6V iõl~ effei~o arranlwr lhe um pou·; pae tomflr·lhe o objecto O C1l ·;::: ~= ~Q Cil o rosto, '!'oto desfe_z o das mãos. O p!le de AI· .!::: 'O ;a r•ml.trulho. E• te ~-ontinh a fredinho era um hom_em C\l 0 Q) 1 == 1 uma locor~ot1va. Nao ,_,ma 1 q~e gostnv'l de mechan1ca. ~ ::l ~i , dt:;sa; IrriSOriUS mach10as, AJustou os trdhos. gunme · 1:-.J o' ole madeira que se puxam ceu 11 cald,·Ir:>. ncceodeu 'O S lci,.arros na pont:1 dum barbante, os f<Jg:os com.) um. velho f: Q) o 0 nem nlf~~mo uma dessns ferrovwno ent!o1nel'Jdo ua
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da Silva Silveira, obtendo os me!ho1·es resul-
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E' um poderoso tonico para os convuiPcPnte;- A CALUEHINA cvíta a tuberJulose, as j,fecções inte•tinais e apendicite. - A CA LCEHI~ A expt!le os vermes iote:stinais e crêa um meio improprio ü suu proliferação.
I partiu. Tvto soltou gritos rou Ullina recu'a forma : de tri~Ihpho. = .\h! não , i•so não! -Como elle ~Stil couten - do soe aind a a sua lll.l·l te, o rapaz! -fez o papae,[ mã<!. - Veremos qu<>ndo como indulgcocia, mas sem te purtarc; um pouco me· interromper o ;e u trabalho lhor. de fo2uista. L - uvavel e bemfazeJ·a ... Quando a machina rodou lirmeza. bastante, parou CIO plena To to cor. i~iu se tornou linha sem razão apparentc , Ise um alu .. ~w modelo c. tal uma verdad~ira lucu nú f,m do anno e3cob1·, moi· v~. Alfredo uvafiÇ>V-' 1irou o premiu d~ excell~n a mao para_ apa nha!·a ciu. P•receulhe cheg•rlo ol I qnando sua ~ae lhedisse: , momento >le rcnvvar· o • .. -Vamos, loto: p~r h 'J~ e·lido. Mas então f· i o Ja br10caste ba• tante com ~ 1p~e q•I ~ 0 recon duziu a tua locon~ottva . \'ttmo; •o sentillle •II•J jn•t•' d:H I rlciuard d-a ate a '':"311h l : 0")')'1rl'111ida ie.s . , No d;a seguante: teve 1 ' ') • 1 aind:~ o rrazer de ver S••lf -:- (. Offi·) . . - exclamou/ I papae fazer c,·olnir n ma o dign :> hvrnem Como . ' ichina mal'à\'ilhosa em Vll lta U,o _rap 1 Z de:5·-'~ t.ttmn~hn, do saJà·>: Jun~, Q'lando 111 1 ' l~a-s1 !lomem , quer~· r Am~la t ni!e-tou o ,Je;ejo Je di v~ r d1vertu··se com n,m ,. bnn 1 tir·se por sua ve1, f0i pura 1~wdo de creança. : .l·J r;onvir sua ru . .unã~ n-ritar: Jwnlu ! Ponvte nao m" M~"• meu 'l~eri·lo, 1 pedes 11m. p~licihinello BER-VJ.RD GERLIISE não é po:;~ive! , niio poJ .- · Uo m a. lu..t t.l ule\ en ... m?3 deixar-te urine.•r com Alfrdo , que cess•lra AQO~LLE anno. che Jotnda de toJos o ~ ap "r ellu ; és murto c1eança, e definitivamente de .~:haiJ:lar·
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em todos os casos de então que, pela primeira atfecções 1>yphiliticas. vez, corneçúu a brincar com O que affirmo em fé a maravilhosa locomotiva· zinha, que, aliás. estava do meu gl'áo completamente fóra de moda, poi< a electricidade Maceió, 1 de Junho de havia substituído 0 vapor 1917 relativamente ao modo d e Dr. Armando Silva propulsão dos vehiculos (Fmn a lteconhecida.) ferro-vi a rios.
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com requencia. Assusta-se quan orrne? Jli lhe ueu Caleehina, o remedio que veiu pn>l"ar f]lle os acidente;; da primeira den-
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A ttesto 4ue ten!Jo ruepregado, na
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e enn•greciJo ;:. ,.2 pelo carvão. I ~ 1 0Pntro em pouco, uma -~ ::l 0 1 fragil columnfl dP vapor ~ 00 c4 elevou s~ a uo e o trem,-+--. -c ...:1 profis~ão
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Lydia Thiede F.neonnuenda!i ven- jn muts crueinute, 11 mudos do's' com 1uda. do jarrlim, e o vege- diplomúll, que a forja ceutlu llrmn:r.enllg~ns 1 r · I1 J cu temos, P.0 r ta n to, t LI<1o Tendo feito annos, hou '.c quem se e!'iS;o eum os l ta I eu f eza{Ia mente re l o pa decer pasmou. ll•m, e>ta dign·• r,•prescn na l<~stnçiio de Agn- ltn.ucs , 1 u~ """ dclê1u sem o que é po3s11·ul, tudo o sequido dos terrenos Em resumo: nasce· tRnte do renomado profes dos l'nulistn pre ntndus a noss• ct·uz. ' que do n<is depende pnru \'i· aridos: as circumstan· mos bons e as~im \'ive :;orado pnlllistn e filha de . . .<nt c• tnu pcuco mai• rlc vcrmoe fclizt•s: tentemos tn cias do meio são, as· riamos seruprt!, f,u:en· uma das m li; ill.htros fu D~ 1 J>tmngu . 1 l•.ucapa cnnfurmidndc cum a tll'ssu do e s<•Jumus pcrscveranlt' Jo vun& Abd ,, .\IJud I l'Prtuna • hôl.l 0\1 mü • vcnJu t' ... dt:'pnis, dl'ixt•mos o llllll~ l!'im, de moldes a ca du do mundo um (>a · dmilrlin• residentes nesta c1 D \' U t 1 \ . e em t.'ruz, L mct.u ~tn tudo o rlêdn da l'ru\'Í mi\os da Pruvidcnct.l ractcristicamente pias· raizo, si não fu~;em ns du e, a " nze a 'e ' gu p.11·a Thom11z ~la1c.lilo J1·. I dPnci•• a qual •·scru·.-c di. d i v in n, confurmando no" . • •1 d · · l ·l osn upreee!Jta s~us f'~pe . ' mar para a v rua esr- c.rcumstaiiCIUS ta Vil a. cine• pnrabens i'ince t·os a I REGISTRO CIV.L i rclt<• put· ltultns tnl\'essus , c 1com o quo se nos <1ll!IH' Aos males todos do esso que, aog ~eus llltll·t o~ os mnlcs <1uo nos e""'" ' cn\'1111',1 do g ual te' uquillo da nu_, bom ou1 deb 1111111, tu reza bruta. ' mundo, poi•, f\ todos servi<;os prestados em prol A D.rcctOI'Itl Uelnl Jo "''"' cllcs no~eo bem. e 11 1e. 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Nn•·tl» c auxiliar c• la dado :~os pt·ufe•.;orcs , 1ue t.in'lbl '• qn·mdo d1ssc quu mt•sma é n uuica bem '"' • I I ' olliot~:iCilllll::l ll:.lrtl n-; HVl'S I · . 1 • 1 plantas 8 e opera em CA.'iDIDO BncXOT rccI ncçn.> com Slllt< momcu · '"lllJJI'u que wuvcr cnsCJ•' I""· <o no• <'""'"'' as ",. 1 . c o.:; lyn•. 8 du cnmpo, gl'lns: · 1 Oi ~l~ collaboraÇ"Õe.3. l d'"IIIOn:~trc'll nos meios ~~~; lliUS Eila c rnnis niuf;!lll'lll. gtraç-o~s va.nas, no 10· Agudo~ 7- 1[. 1!-13-! '' lu~ cxctceut a ''"' acttvi d<·mpre b~~n e sentprc llllnd mem e ferto durante ' Futebol cau•nr n 11·e 11 , 1 1 1. , n 1 'e llu cunfit•llw~, pois, • Idade a IIPCcs.sid •.ulf' A "' . ' c m 'I la,;: o, conformnmo nos com tudu a vida unica de um l Cogita e~. 11 s mcl"s <'" JH.~l U:\ F ~~~111.1 ,: do ~~:~.~~:-~.~~: n;';;~~~:·~<:~'"jt'c,~.~' Só nosun tt•r,•mns ellcuutru mdividuo. porti\'0' loc:t~s. da fundn('.i" c .• s IIIICIIL> C lVI hot,tlUII, " ' do " ••crdndt•tro EliJ·ir c/p De mimos e lou<:O· de um uov,, quadro d,• Fot i,t., 111111 optimn c lrmya t•ida c n p6rlra plti exemplO, e' fufúhoi.,JCstniiWS info!'llllldos CIVICII IIIICI lliVtt, to!lladu () I(IIC .CIIC:lnCCO e mata 0 /o,~OJ!iW/ 1>11111 R ft•l!cidlllll' 11la ",·~', J)(J!' · 11111\l(•llJ t" 1 .llllt..'S de IHUIS , ua• 1' se~. pt·e 0 to 1io R .E , !'' I .~ de que os elementos enml pr•lus dP ofllc.Lo. em pr"l . .1 l.L"1'1CO I'AR'I'ICUI.O' 1 i., .u '"'- 0 " d~ venluJ ir.L sal v 1,rruardn flUI 1a, 1\ prCClCClljlh~·ao, 0 su 1 1 "' Je uma creauça e de ,-in.>s IH'>ta campnnltn ja A presidencia da .\sso· r-t;t{w tnmnnrlo as n~·cessuri:1s da [õlouli,t t.:llt uo.:;~os tem um jovem, physica e ciaçii.o Je l'ae,; c ~[estr~s l"'o\·ulcnehs IHII';t n-pt~rrll" pus;_ . . . nltn~ ri»olo , i<simas n • e A nnÍl'l'I'Nnrlus moralm~n'e; os pro· con\lla, por no 8, 0 111enm IamentR\'!·I l'>tnd,. In eampo :\uo qu('IÇlllO• dtttr qu~ . • o P 1 prius SOU !tOS e QS illu dio, R COillJ>:irccerelll hoje, do Sllltdn&o «.\glld• S Jo', ('. O CUSUIIH'Ilt•J CIVIl Sl'JR O lnalulades e llllliltiS, Jllll'8 Farà() on11ns: sJes da ~ocidade, tudo ús 15 hora., no grupo es I Nossos n•t"" 0,. ~r"""" vcnl.,,leu" <' l"uuwnto. no '" f:dturcs. ,\rnnuhii. Q mPnino Yic , "cnt1d,, rcllg-~<~>u du puluvrn.l se conJura para nos colar local. ~s memb1oe prnspcridndr. Ghunrasco tor, filhn de nosso nmi~n de sua dii'C:ctonJ bem como .1 lu 1t·• pulo cotttl uno. ~Jns , :"ah·odor Hao:l 1 fazer bons e a ver U· todas as pe~soas tn!eressa· Cor 1'1"gen!la 1 que 1IOJe. · é a 1.el, U•tnil" l'elo sr. L1di>lau Bastos, .\ ~o. a menina Eunic.·P, . . na •na:on .• do< t·u-o<, vc: · nicamente bondade em das no IJ. 1111 and 11 nento . . • fdhH Uo !-'111'. Cunulo dt.• quem nos oerca. Ener dos trabalhos eseoluc,,. A1·''11 '1• ou•ro, 11e< 1IZP- dad ·lr\IUI'ntc r<'s.dva o• 1110 so IH'~za•lo nnngn, fo· \](u vulho, velho comnw< · gia romana, dureza de nesta localidade. 1~~~ ortlt<,~mplna e P?" 1n., iuc 1•tto ., contra os mal 111 j mus gr•ntdmeute convida· cinn1e nc:stn pru~·a . .. .. ,;-1 .d Essa reuniiio como 11 ~ \'LO, ..,'~ 11 '~ 0 le~t~ur lt.''::~~~ tcuCIOII<~dos: quuntu mn~·-tt. 1 tios pntn lomnrmo~ porte A ~:L u Exmn. ~ra. d. Çül ac;ao, os c lam . .L os . gentt :'o CetlO .J·l co~ fl~lll Jlle:-<mo dt• bô.l ramd<t , não I no churrosco que rssc f. I'. nervos d~ aço {)ego demnts anteriores. >CIU pat'll RI. 110 nrtwo I(\ (,n I . ,I' I .· . . ' ' Lnud••11ti111 C 'ogo BcnJII • ' lpublicn e t<•r• co no JH'IO " ' "x"tc 1 · J~ l"' rull a Jl1t offerec.:ru tct~a fc1ru prox1 · nun, l'~J>OHn do Hnr. l·ro11 1 ;smo e a não comph-~ . llumcrn rs.;~· 11\IIIH II) 11 I\Ull, umc.,l· 1m.t, em «Vergilto H,wlm». c1sco Jlcnj:11niu, Iunccionn -· • · l ci_pal object_ivo o. ex·11n e I ··e.w" I c oosw '" ccncla para com os d . l t I J P""ndo. no s ( ... u.ndo pP l '" '' nlc porqul' o mando, t'IU llllllliCipnJ. c '\nc urrentes isto não d~ill ~~~~;'. ~'e"': .. l~cr ,, v:.~,·e~ riodn do 2· 0 ynrog npho, que ~om dia se C>isOll ;o.l1 Na cida:i & .\os nnnivrrsariunles. JH\· ' 1 ' ' ~ ~.. . dep()!S do prunell'l) ponfo t• 1 ·rfi, i J" U n u. se j)Ode nem deve !)i'O· 'oentada• pelo COIIllllerCIO ' .. I 'oi CCI 'e.,ceniP ' . 'lmen • lO I [OIY_ I'c Hf•f ' I ,,. t l U'l. r·' dao~e ' o Phco rnbc.•tJS da ~ C1n :r.etn)>. ' ,. . c VIrou ·L ~c b lll(l Hlllll c ~e , . . a e lias au ·e as Io cu I , paru tmmcc tntu tn• • ( 1 •JUt<.~t n qu,. t ltnllaçiio J,, cooper.ttlva ill ~tm >wn na''., 'l~ <tne '.lz com nutr<.~ no CIVIL :--ldonto ,Jo>e Gonçnlvcs, Gymnasio S . Paulo Jha•es do \!Ver ltuma f t'l r '1 t L .cspetto etc I. ( r.•> plun ! A l!i deste, real.Jrian 1 uo rt• PrJc 0 cs qoc · . 1 1 · · ·•·'o _ detntll•·' os hens da no<S'• · · lllll'tiCUlar llllllgo e r:o. lrcunenta de .ensmo Tut·s I ,eu r~ .nllllO 'f"' :e: {or.<rm [anliila siin hcr.lnÇa umcu coiLtb.>rudor que Llntn •~ ram-sc as nulas desH' Mas.. eis rhegeda propo;liiS__ . c·•so 'lwj:t. algum memllll-<.• r JIIVUÚtl. lmemc pura os que ~e unem bat•u. em pró I d:stn e:_ concrituado esta bel c· a epocha em que re- ~owmercut>1tc que . . por· ltevisttas c tvtlmell 1c e 8 U• ftlhos llltnc1pnlmcntc, do l•ymna cimeuto de ensioo. 1eyLIIIIlUS~ · · t"noroncm, tenh:t detxado sto ::;,;o l'aulo, onde fot I a. mente se ln!C~a O seu· Je faze h;, scr:io rec"b"l.t' l"·cebc<r.o• a, , ~{Pv~>~n hc-· u·tvar o casnme~to lente. Emporio Escolar t u le um·1 ·· 1 t·1l do l11stlt111o de Ce~.fe do l~s perun•r a uutondudc ctvd COm JlrRZCr pe 10 Jli'CS>(1Cnte t d d s• I' ( >I • ,, .. b ,I A vtsou nos o sr. di· q ua l t " clla Je \ t•rd<lll ·: ,, r' I . d0 J o c . ,\(} llli.O ' cnr- jC, p.•t.anto. procut.lr cne Livr o de OUII'O 11 :.,• J ou pe a ' e c .O rl .l ll''j' respond<:,~1te ~o m•z de J 1 fi cios montes \' mat1•r1aes reclor do Grupo E~co 0 ~ tgorna l.j \ J •r p0 . . ~ll' JU?mento c H rwir" our:1 o cida lão. E i ... t·J se j .\uxillarom·noq aaldnndo lar local, que o l~mpo o martellar úo tempo reumuo de hoJe, c .1[1 b~ndo 1 l~ ·se oro-ão é 0 qur m,i; deve fl\zer prcctpuntnente s uns u<>ign 1tum d" rio de~~e modelar cs·ccCtld ' fe z uos prnpOIIPute.< o ei'I'CI'r o . I ' A·q.tuo. .I (;li uI ' lll 1 u c ~ pcl0 nou1r do un1 Ic o~ IpfuIre.~, qmLSI. 1:1em <1Unzetn te tl\m 1Je:n pnt·a P!nme J 1 pr"plP'"IlU , o • · · 1 ~ ' os tubcleeimcnlú ooxá ll o aço <I e um l10mem 'c 1fe pauhstn não >O n-:> 1>re os estrnngetros. cu11 ,tm exmos. •r•.: 1n cotntnl"l\o, um exemp · . • 1 · 1 · 1 1 • 1 1 1 1 f . t B r,. tl como tamucm tHJ m.us < o• 111 rre.•.•ex 'u cs sempre em b raza pe I'l d I·1 .. . t•ot 1ar1 o ,:>n• gru 11,. bertc, amanhã, e, por1 tanto, nelle os alumnos ancia da felicid~<de E _el c,u ' . e.~llect: c~ ma e ~:xln,ng•iro. ltr.mayn, c•q11eccndo "" Turvtnho .t t f . na, CIIJ•' rc uç.lo p1vpuze· D \' (' recommen<lnc;iJes da Cúns .Jusé Antonio i>'>llttmi - encontrarão Íl ventlu ues a orJa por que rem. I . . . . Clcnclu e os IIVtsos da su· I ll todo o mntcrialn c!'"S· ,\'q>tP!Ies que .;c d1gna·\ Trmo• soure a >l'l<'sn de toriJ 1uic rltoce.; 11 n11 . c" ocnynva pnt>sa impreterivelm 11 · ~nrio nos estudo~. J "" T,>lc.Ic C '<''>tr I I te o SCI' I lU mn.no, se. he rcn~t _cotnpnr".C•'r •• p:lrO. ll' .. t_rn )11 li IO.l mn_'' um .num•. Só . fl."t.av . "• Un"Or_a. que· I t d !{ t 1 I) ,\ntonio .\voto de S. l) oclultll, tão dLfferentc SIS I~ C?lll 111 CICSSC 3.~·s ·~ ~ (( ~""· 1\ ( ': e to•nbeln o~ de dtn·tto pro· l'toulo Aviso t trnb.tlhos_ J' As,•>mac,t·1 t.m~cnto Nactonal ~e ( afl. cura,,cm mcenttvar 0 re· [::> • I f ... cI 'J que f o. a, ao pon O para hoJe pro;ectaJoi, n • J~,ta opttm''. publ1c'''"" gistr•> ctvd, fiiZIIIdo comi Affonso .\lv,•; de Souw OI' llJCIO (este 11 rle :1em clle mesmo pr:sentn "gr.,~ernneu!os 1 e)de espec1al atlereS>e nc"l que todos se c.provcita"em S . .\. FubnC;I Votoruntim zemas scientrs nos US· 1 conhecer algo que o prcv1os c cffustvos n pre· snrs. fa,,.n,le>ro< da vig.·nctn do decreto .Jo:io de Paulo signunfe~ dr~tn e dl• a;~emelhe com os scn- "dcncta. I T. SÃO PAULO 1 qne tsentu d,• multn os uii'l lrincu de Ohveim H.Jclta outras loculidud~M que, timento~ do passado: Conctu·~o d e lngre~so regt"trados em tcmro, de· !:eruldo Hluncu. us suas ussi~JJI\IIJI'a 1 I[ >nfern, cssu c~nceituu I ~reto cs•e a ""I<· r uté fins energia impavida co ao Un,;:is tc 1·io Agradecemos. de stn lulhu ~r H('iHIIJl 1 _ ' • l da eM" de dtversne< cxlu I de JUnh0 do c •rrente unnn.l .I I ra<;ao t~oucu . sellti~Ve. O Diarin l)f'fil'ial do <1111 luu 0 , '.IOis ultlmoa "J1i"o I Serin eot<• um outro 1ne 8 tt Retreta \'CtlCH n~, c 1 C\'f'lll pol' no~ de\ !llleJOs, net vos 11 rleste. oublte••uuo a li,;ta 1ito< do 1 nt~ressnnte sl'l'l~do mnvel bcnefl<'tO. JlO" a LI . . _1 . r~~c ntOlt\ o, oCl' refor· 0 de .IJÇO nns ~t'Ores oc- do ln"<'ril;~·i•c" C>!ltdir·iou:w,; Al)nóro: « Legião dos l'cn e~rtdão civil 11<- IHtSC<mcn Oje a_ t~r'!:• m11clt1R. CfiSlÕes, c·gorsmo que ri .. s •·onc.•rt·cn~e< '.'~' mar:i' tutuo''; t ~~~, uma ltor~ ou olltru >c lcrnp0 per mllt~t '. u u.nn ~ ---------- 1 mede e pc~u ()S sacri- tcn ... puh 1el! ,,,. "''" p,ll~ln, (.ilt))O compl ~ment<~ r.l pter<;m (no mcno'. parn tia Lyrn_ ;\funtetpnl. _Ie . . • . I· '' ·, t•xelllc "" Cllllllllhla.~ Nar,ll"' dn pr.o;::ramma.ta~ll"l'lll f,u o •·nkrro). ~ .. •Jepots >lciVR!'R a rffcito lllll \'Uhcl<J , cornp ,LCc llC't l \h tu lttz•·k ~ I{Pgln•l I •·r I exllllll<i·• o bclbsmw <lrn· tt·rnwt11dn n v1ge.ncm d~;;>e .· I . . • 1 \ l'\1 \ 11 DF \I\ IS Ct ll'Fs neu!JIIma puru com ()H I I'C.<, fllltlll" fq('llltd'" peh lll'l • Umt P''IJilfHltl da Mi• fnvor~cedor dl·ereto. '" illll o (li Og'l 11111111 •1 . ( r. . ,, ' ,, . . ' -·
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SEMESTRE . .
Secção Livre, linh1, $30~
8$000
Ediwes, linha,
Numero avultio $o00
S. PA ULO .
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Dtrector-Pro1•rietario • HERCUL ES S ORJIANI
SETE ANNOS E' a Je
et apa vida q u e completamos hoJ· e. Si es te numel'o não tem a favor a credu lidade, a H lstoria, comtudo, o Cúnsagra. com uma cia.s waiR cruas guerras q ue h a v isto a humanidade: e e~taconsagTação tam · bem c remos ser a que n os cabe. Porqué. a «Gazeta de Agudos •, nestes annos de vida óra ven cidos,
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vive u St"mpre e m lu c tas' ~_l· e' q ue a vi· da ).OI'· nalistica possa eximirse diss o : afó 1·a ~erm os um jornal que se não mantem por a~s ignaturas e a n nuncios, rnuíto menos por subve!l. . Çã o pu bl1c a o u pa rt1cular; afó r a nossos collaboradores propugaarem em pr0 l da «Gazeta» a b negadamente, sem i nte resse algum 2.lém da manuten ção
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d e um jorna l que 11on re, ~~a m edida elo pos~:>Í ve1 , esta cidade ; afó ra, enfim , as difficu ida des todas, clartlS ou occultas, por q u e tem os sem pre pa3sado, a ttcnte -se um 1-)0 UCO pa ra o 1ü p S.> dP. temp o que ioc1ue m esse::: sete anno s. E stes sete aDi lOt> fo rum é ra d e iman es dif fic uldades par a todo s, té para a vida publica e politicu : 1930 e l Wt2 a lli estão in cl usos, com I tolla s as s;..: as titani ca s vicissitud es, m n x i me no que de corre pai·a fazer sv~sob 1·ar o cant e ter e o briu J e q ualque r j ornal. ' Co usP lte m SP. : po rem, Jll 8 0 t · d os n u r s o os (j•>««Gaze ta » nes:;es J ur us tempos, e vej a- ~P. o lim bre do ncsso pru~.;cdPr de en tã o . Q uem nos upvnhu·á COill . o 1'eii t-U1-n. ]t a.s (la C•p-
[i!J~:2~=~3e=~===:::e~~=
A ' « Q azeta»
Longe da vista, fa ·u .:. cord ia lmente presente nestas linh as, para da•lui mandar á de Aguri os>) « G azeta meus sincero s parabe!1s em se u a nn1versar10. As amiza:l es mais duradoíras e sincara s são a s que se adq uirem .J 1 nos momen t os ue UC· tas e diffi cu~ da.J e s. E isto foi o a~e s e pass vu entre m1m e este periodico; no q ue diz re sp eito a luctas e diE· fic\.lldad es i nher entes ao oficio, po í ~:: essas f f 1 seronre m e ~ataram 'lU .r nas ce ram mor ta;; ahi, ao m e nos appare n te~ m e:J.te; sinã o no at.ti~ ne ute à s luctas e di .t[ fi0uldades da vida. Ao estoi1·m· e u em Agudos , já litlá ra mui• .l · to na 1rnpre nsa uo 111· te rio r de São P a ulo, Mina s e Paraná. ortd f; o s qu e me co nhece m m bP.m sabem d os con-
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Agudos, 11 de Fevereiro de t934.
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de ser paulis ta, Sttnp re pau lista; j or na l, final · m e n te, cuj o maior almejo foi , e e se rá sempre tud o faz er ou t udo pade cer pe r Agudos e po r São Pa ulo - ES-
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C remos ~ er es te e log io, daque lle:3 não vi. t upe riosos e m bocca propria. Es te e o de t~ rrnos se mp:·e tidu por . ll lWJJg_o~. .0 8 m e lores, por ltlliUlgo:; us peore..e le me ntO;:; d e~ta ci. la dP., uo lll e nos m ond o u in. tell ec;tu ;-t ltn e nt e . J orn à l lle to do3 e t)UI 1 "I · ra t OlO:S qu e l e1 e J US · t a m e 11 t e p re..;lse ,,· . m , P1 1ll· cipa lm ent e ond e ba urn IJe ru aguJe use a defe n de •·, o u um can cero...:o mal a cau:; ti1·n r; jornal IJU ê :-:e org ulha de ser l iYl" le l.b , l us e e se \.! f âllU
impoluta d e um j orn 31, q ue, q u<tl rochetlo i uco nc u.::;so a nte a l:l arre·.l · m :! tluas ra1 vosa s e potec tes do oceano, jamais Sê Ueddisse e n un· ca se retratou, nem ao J e leve, quanto aq uil-
J 0rna l sempre pa u li:;ta, m esmo qua ndo t2.l pub li came nte dizel.'se e ra arrisca do , a Gazeta a ssim se p ortou
pre fiel, a G-azeta d e Ag udos, m es mo q uando sem ella e u teria passado por calotei·ro e m e veria pri vado d e
m e m ostnH'à tn a
vida
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CnmDrl·mentos ·
TE NOSSO N O M~H.O
A N NIVE I ~S.-\RIO SE. r~' I E f . l:>OR'l..'A·
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AGJL\ lJI~ CD1 ENTO::> A OS A j\J] GOS, CO L· J.J .-\ BOR-\ DOR.ll~~, E AS S lG ~A~ 1' KS t) r\ «(:t -\Z~TA Db,; AGU·
DO:S •, qu untu a o t udo c om que n os nju da n uu a co ntinua:· vive ndo, q~unto á co nclescend~nCJa com que nos vem cavulh eire fi:cu e 11oure· m c nte::: u ppurtu ndoueste nos'-'o n mltiJo ,·iver, is to é, neste noss o d ~ SP jv a r dent e d e 1'empre ~ermoii ute is a o pub lico, ~1.-i l:-:l Q UE HO:N· Tlül ~~~ ;\) ~N OS Q U !i~ A "l '-"":" B ~'"'.\ I. .'"\n A~'l
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um ci_qrwro siq ue r ! E ic mbro· n• e d e w J o i~su, lembrar m e-ei se!np re , plim dizer qu e Jiffteil rne n te se ha-d e e n contra r um jorna l do intt? rior, quiçá da" ca pita es, a ~sim i na balavcl, assim semp re -coh eren te e definido em 5 ua s opi niões, j"or-
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A «Gazeta», Jorual quo de lo11ga data circula em Agudos, e que 0 faz g~ll'lws:; e dign\\m~nle, é um seUHIJH\ rio que UJe rcc-~:: , uas d · suas atao naLalicJas, ser cumpr imemado, p o l' todos 1 4 UC sa mn apreciHr o b tJl ll critcri<• f' a .J·ustcza dos mais réws !J riucipios virí<lo.:; pe· lo JUP-IIwr jorualismo. .-\ ' prim eira vista, n.1 t. me uc•:-J cá ut<•s, é lhe-s d o pcu sar seja cois;~ mui corriquei . ra e- trh,ial o ~>c trul mlha r na cii rec;ão rle 'J ma folha. MHs, ul:i que pensn in. :tquê. les q u e pL's~om as n." 'l onsn· bil idaJco (' os q uês , 1ue n·
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vem rH~El c;,t.-úli nlHts de u~n j ornal , (·s:;cs, como juizes
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ideiR coJe th· n, o homem r1ue peusa po l' todos, 0 que defenJt:! <Js di r€iL<l3 ge rais d e umu comtuidade. J~. quaudv ,, j ol'll al ~ dafJ.Uêlcs qm. se ttüo a(ahem
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:lo C!?b·adtr tt·i i iHlr sêCO e ÍlllU · tavd cb dn justil{a,
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do C•tmi nl a., da vcnlurlc, e11tü 0 j a ele não ma is é ape\\üS ~\ SOIU b t•;J. do Sê l' q ue por todos pensa, que d ~ to· uus défeude o direito u<:asu amec~çado . Ja é êle como que a a lma sadia de um po ,.o engrnudccido, de um& 5 0 <Jicdndc q n<: ~e impõe peht sua cuiLura , pela sun c!e v a~;ü\) tuural e social. .A «Uàze h1 », dHd u n su:1 ::creniliauc nos cnu ceitos que cxpeude, cousidcrada a su:1 no!'mal fe ição de j ornal que pug na pelo bent L·stat· - d e um po,·o c pe 1o l'rog1·ec111·
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!!a que, e m sete an· n os d e ex.t.s te nc 1'a pt·o· f1·cu a , J·ama 1·5 I'ru,.," t·e··o e • n u nca uujuro u J o se u probO"rama d e VI·da, prog rnmma & qu e não póde fug ir um jornal ver· uaJ eiro : a or• le m c o progre ..- s ~o, o b t·io e a h onra d&loca lidade q ue r ep resenta, All t (!S de t u do e acima de tu Jo. P or i S3o tud o, e por mais alg um a coi~~.-~ , nâ ú sabe ndo bem s i é á Gaze ta ou no no -
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que se {HC7. a m de u ser, vet·m no jol':lalish:. o indi
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nntes .le 193~, JurJ nte to.)ü 1932 e de poi.., d e l~);] ~: s ua paulist iciJa de foi 1anta e tãu firme, ao pouto de us auture::; de livros cun;-; ag rad os 1 1 r,' ao ,·a or c e nosso ó s tatlo e a \i heroico brio d e nossa Guerra cons titu üio uali-::ta Jhe e o via re:n, com ex pressiva s e h on rosi::;l;)Ítna~ de lli ca.to· · · na3, pnmen·os ex e mpiare s de s ua s o bras. tE ddizer-se (d}Ue a <'GJa ze a e .A g u os, lu o isso fazia sem o me nor auxilio pecunia rio ou . m oral de a lgu ma po~ l t1 tes ta( e pu ) ic::t ou par· · 1ucta nc1o com t1"darta, as ma iores Jiffi c ulJu · ues, m esmo des pt·ezan· do ameaças e rege itanJ o e ngôdos l H oj e, qua nuo os tem pos sã o b =m outr os , lembro -me, c>om sa uda· .1 / (r · · ues ate 1 ons~ta n mem~ nisse j uvabite), da.quei· le s te mpos e m que to · dos os h orizontes eram sombrios, eu esta vd só
bem oulru. e uuv ca m e vira a iuJa em tào .,e rios apuros · d ~ q u a~i m izeria, corno em Ag n · dos cheg uei a ve r-me. "A .r 1nas, uesta peor é ra · de me u vi ver errante, tive a compensa<,!.ão in dizive l ele, qua~:J o tu •lo m e tra hiu, tudo m e era iufe w; o o u m e ntiro f l l l so, a thn' o a tO( o .o prum ettiJ o antes, a cha r C? lnPltnheiro in?o nbdi ClOil<:l, ::;empre ma a · • la vel em s u ..Ls co nvi cç õ es e iJ eas, n os se u ~ iJeaes e nas s uas pug 1 • na3- na p essoa I tO u1s· · to e uo bre d.1rec tortmc pmp ri etario da «Ga zeta de Ag uJ o~». E •.ilguo s i:\.111133 a h i viviJ.o s
11 NUM.
~e==::=:=aE=:~=::3@==~====3E3e=~:==:a
portunidade ? Na Jefe sn in cun cussa dos in · te resses de Ag udos , de i::>ão Pau lo e o do B rasil, naque ll e~ d ias perig·o...., l:iissimamente m-rollwrio.(!, que m nos viu in act ivos , muda lld" de iu1 éa s e co nvi• cções, ou a cce u d e ndo uma ve1a a D eus e outra ao dia-
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ta peb ex iste nc iu era
Rua 18 de Maio, N. 3li
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· . bom, honc:;to e 1aborwso
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co mo sóe ser o Aguuens<', faz e ó pa rte iutebo-:·un te da bôâ im tn·cn~n o uc se m pre é dign;l de aplausos, 1nerc11 6
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bre e i negualado po vo deo A g ud os qu e dou el5te~ meu ::: pa rabe ns dt? a n niversario, ahi
codora d e acolh ida '1 s:t · tio faz e r ncorajf\. \·elh'J c-om p :\l)heiro d·e vi d a da << A Gaze La», robus ln sucesso ra do já ex-\·cterano <<S. Paulo dos .Agudl)~ · . <l mim me não seria, ucm me pod,' ria -~et· dnrio me silcn ciassc e rl uqui de Banrú Ih~ nào mnudnsse éste meu leal e siuce i'O «apêrto de mã{l)~, cumprimento portador das min lHts saudades e dos :n eus muitos votos de dias l!hcios J e gló ri.ts
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p•~jauçn
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lhe desejo. Que stmpre conlinúe
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~~~t'f~ie,:v~~iuo~:~~ tô~li~~o ~.,l'~~lt;~~~~~ ~ati~~~cfo~· c~{~t~~:: ::g"ud~~·: ~ ~~~zeta de ~ ~ :~~~~~:.~~~."·~~:;,"" 'j~~~:~ ~
serios riSCOS de [) l"OCe Sso ou da pelle. A vida , porém, u es s es te mpos me e ra ri· s onha e fran ca, a luc-
A() .MU LTOS ANNO ~ Sidonio J.
Gonçalves
S. Migu el A rchanj o, 4 de fe ve reiro d ~ 193-:l:.
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deíx:uá de ser, gt•andt: e valorosa nos principios, JIOS ntos, nos fundam ento:; .
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34 13aurú, fevereiro l9 · Francisco Alves Brisola
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•
GAZETA DE
A Mulher na Sociedade
AGUDOS E não devem ~edra_r pa•·a \ b e r tas de sapf., avaliaque a ordew nao seJa per· das por 300$000, tudo
Formidavel stock de
================~=========== ANTONIO RAIA
LJl .. 01 ÇA PERFUME1
eJQ -e -b • ~ .L " e. Confrontando o a rtigu de A se nhorita come teu um ~.rQ~ ;,~~a.~ Q ~@B~ª~~Ilil!!' domingo ultimo, soh o titulo equivüco ao exprimir sua c A Mulher e a socibrl.ade», ideia. Este período de ve ser de autoria da senllorita L y· tles im, para cone~pond er a .; ~ ~ dia 'l'hí~de, publicado n este íde ia: «Vol temos os olhos 1 ~ ~ •• ;' ~ jornal, com 0 meu do pe-1 para os seculos transatos, e =: ~ ~ nultim o numero, anunciado 1onde enc1ntramos mulberes :; ~ ~ ~.; no znesm" .semBnario, sob qu e s.:,uberttro sel' «mulhe·l :l"; .:: ; 1 a dcuontillação «A Mulher l ?·es~: -: '11 ~ ~ na Sociedade», constatei Ji- 1 Uma pergu!l~a Nos i ; ~ ~ S' geiros reba tes dirigidos so te,~pos_ da t t·adtcltmal ~?m~ ,,.~ _.5 ~ ; 111 bre o ultimo escrito. enasGrecta , antes dd Ct·tsto, ' ..., l"> escolas da s~grada .Ju- · ~ :: ~ ~ Uroll. vez que . m e acho d éu, nus uo leudario E gy pto, ~ ::! sob a cl~du\d'<l, YeJamdos :JS, uae da genial Ji'e-uicia, nas ~ "= "!! a:~o rma I n cs ~uo La as po_r ~ da a ri d a Ara bia, a mulher ' s. ~ 'IJ "' ~ R · D mtm na 1~ reemmeute publl· I ,.oo pe rou ua educaç-fLo '? Pe li osa, Jmz de t l'tÜ· catol'ia c ons ta uma cerCilçilo da 1!ustre colega . lu mPnos H llistnr i<l du EQ ~ f 'C .. to da c omarc a d cl A- ti dão da qual so veri«A Mulher é a estrel:1 ducaçü_o 11:~Ja rl:'illül a ttd ~.,: '11 gudos. f ica que sobee os t•efecioti!~wte na Cúuste i:H;ão d>IS I resps ito. A primoiru pessua ,· 4) ~-= Faço s a b e r a o s qu . ridvs bens não pesam criaturas». ~1uito be m. F. a que vejo afit·m·Lr «.-\fsi m ~ ~ o p t e~~nte edital c om uuus bipote ca rio, nãt.) críauça, o futuro de uma como a poe~ia não se reu liza ~ =s :!f ·- ;' ~ o pras_-, Je 10 dias VI · c onstalldo do~ mesm I S patria, a sociedad e de ama- sem o poeta. [, edue:acão ' ~ f; := d 1 l · 4.1•::_ i:'.. l'em ou · e e c on h'Cl· ""ttto :->" q tt .... . Jq u et· t·ectt•·,~o uhã ? N .1: ão é elu a • e.~lrela uão se fuz se m a cnope··açàu " ..., ...., :;·: , cir,tila1de na constelação da mulher», é <\ ecuh~>rit.a. C.=: ; f' melllO tiVt're m, qllc uo ou rlef EC'sa p t'ndcute d"' das c1·iaturas »? Não são Letoumeau, Jules P a roz, A PHEÇOS DE ATAC400 I dia 27 do eo ! teo~ m ez, deci~ão . .ffi assim setàn os filhos a esperança &agra- Messer, Guex. Albe rtl) Piás lô hvt11~ , em frente ditos bens !evud 11 :-; {~ datiuspais?Ou é awulhe1·? mente! e uma in[inida.le ltna 13 de Jlaio .. GUDOS o eut · 1 · ~'u,, ,..·l\) 1.lo Fo ' nun pr.wa 110 di:-l, hora e " a ' Passemos adiante. de autores de lli.storia tl a 1 C .., . -ef"~t·t'd"s ..,. .., . •••_ l.o'd J e Hlh •ia . nesta c iJade, lo2:,, 11 , 1 1 · 1 · t f 1 d c. uca«;>ão, nssegumm que "' " v .. SClr.to og~enmcn e a ao o, d o JIOI' e : ro dos tmditu- tn·.. tat lll."' P••t· <~tletn tn ;, ·,.~' a mullie~· nã o E' um «ele- n_esses paizes h ·,uve e U C•I · . . I n -~ I -~ mento forie da sociedade ~ . ~?, tn1.s a mullw r se mpre , estudou anat.<,mw humnnn ? A constilui çl'i o n:·g:1ni ca d,) 1 l'ios Ull quem suas ve d e r e maior lance flft> • • se .; fi ser J ev~rá e m 2.ci recer a CJm" (1,0 pt·e{>o Q uer prúi13S? Consulte: lf<H «sombm o éc.,. _c~ml) ,· ~àu vê !>da obstrVII v'Ú O ele mcntt, I.D <IS<;td tno. jlC rm tte b . t " " I 08 t 8 d L Ü Précis de Svch>logie pat· Ch. c lz e ouruean. , n _gt ! .108 h"m cns u1,..s é \'~· pra<;a ~.; 1 m u a altmeu u da n v aliação c o m o diti1 1 111 'rr·oufleu, Soct' nltlgt' e dfl )., 1. lll~stres rle outr ·u fo n tm qued ' cItl(;. ele s P.1. l - mae. ? '~'lTetn ° 1 Iega j tC 1 I O Oi'"' para abatt' mento. E pa·.·a qtll', n .., Ory, Las Mujcres de uues hom<:;u:; canancud us e se d~1 IJ -8er m ãú Pelo me nos d . tros tiempos dE~ R. Wor:ns, veros. eu o meus comp,mb eiros \':trmu.~r C••lll t.orl•t sua p a game tJtu e pa~S!VO che~U~-' no c •mhecimen 1c e m ve t·LUJe tle dep r·c · t . ('t . . se ra. <:'lpaz disSo. . A 'I ·' u 1,,jcr que uiio l'<,!lJIÇ_· nãu qne n' mos - se7· mãi. crenc:r. o c:l cl Lo c1os os ·nte I re ..... IJa f emme d ,autre ~OJ~ 1 ' · cada do J tuz Li~ Lh- s ados mandei expfdiy J '!lujo"d' hui par Augustiu cer «a pedngugix e ns cieu Pnroz. Segundo estes e Oll cias d as q uais t:sta dependo rrito da CJlllarca dt o p 1·es e nte que s e rn. tros autores, os ele meot.Js e quesii.o: a fi siologia, a Ptt· alinng;-~, a l'E'I..jlle l'Í · afix a(lo no iOQ'ar rto Crncos àa sociedade são : o psicologia, higiene e a IDO· · t 1 D J o ~é <·o s ttltlle e publ '"' .l <'·" d <) o 'u ·1elho, a criança e a mulbe r. rah, , não poder·ci. S'3t' m:li (' ' Imeu · "A J · r. " J . lJ . lJ L!JI·' AQU / :v "0 Jl::,vO:t nutoJ· e outt·o.:, pe!H iulprt·n=-a na fonna « D eus o supremo, 0 ( 0 1·te nem " d ucar ?., nu :._r ba n'd nd ": I. re. entre os fortes, para vir a o Eutãll estas _humtldes . mats l i• O iu Vt'Utal'iO tlus beilS ,h lei. Agndos. 8 de 1 mundo escolheu como m ei•) de nossos Jms, ql!o t111pa _Não é .embalde qu e n'ls ~.n~:aç ~~ : Io , com mt~ni:<t:no dei~~ dus pelo fiiHtd_o F e \Cl't>Íl'O dt1 1934. En, _ n mulher>>. Co:n certezajdidas pe r ci t·cunst.auci~s e p1e0cc u pamos, de qu_ ando l~:)so, .asg11ndo lhe unp te !J ose B .·ruardo de Olt · B e n di Sl l v ira E>.· I!St~ Deus que triumphou ~onorniCHS e n~ tt'aS, nãú em vez, du co1nmumsmo . dos;.\lltl! nte a asquerosat u:.s·l \"e i L' 1 ~'~tre ~ I'OCt'-~ · a . : C10 e . ' (~ sobre os c.Jemnis devia te 1. puderam ver o hnlho destas O assump tn poderá p ;.l · càl'à e ::>on·l<> a descube l'lo 1 '' I"' J ·. P d · · CJ lva v, subs crev · . a) feito um fol'midavel «Sttru- ci ~:tcius m1o podem «ed ucar recer vuJg .u·, rnu:; a ;;u;; im- 1o:< _vi cios e :ts de->gw ç:ls l naque e utzo _ep_r e de Castro Rozn. D<~ rú·~ para chegar a ser su- e nem ser mãi.<:? E quantas purtaueia :;óbe tantu dt: v•tl \ ma1.s ocl·ultas. c ant e , beus do refet·tdo v iuam e nt o se!ado . Nada premo. Pois [oi «o forte mc~·as, sem coulu:cerem es to, o~s ut~mos ~emvv.s, l J·,' c e rto qu e a o rde m e t iuve uta r io co n s is tentes ma i ~. l~stá c onfot·m•-' ent1·(• os fortes». Mas o caso sas mnteri~~s e ns vezes com que nao se ra em vao V"l o progt'Psso d!ls nações não 1e m m et'\de du s t :o dai 0 é que a seubo1•ita não sou - um cut·so pl'elimin<tr iuco m- t a ra e.le. , r~:;u!tarít nunca Ja pr.lt;c.t [fase nda t T A :\-I B OB d" le~eS~l· ·. hc se exprimir. V<;ja como plet.o, uu cntfto 11r~ p·J r U communi:HUO coni_inua 1 cotnmuni~t~, para•Joxa l e H.lL» d e:' te m::üc i pit' ene l C 0 1 veu a Aleucal' sEJ dcsempeol10u este passaram dt- pots tle, a lavrar, procura udo forte· • mesmo rrut c ut~. 1 ' melhor : «Era Tamandaré; c:tsa las I'JVc ln'm -se ot.im ns mt>nte impta~~ar - se !10 o r L: a pr>tga do commuois - 1e co~a 1 C • q l_le ~m s eu 1 Agrad~~imento forte entre os forte.'!; sabi a mftis e ~d ucnd "t':ts dos ri g nnisrno pohttco- :;o~ra.l J e mo te nde 11 desapparecer, ~o do e c_on,..tttu tJo d e 1 ·\ }am1lw. do Dr. mais que toJ os>>. (Leitm a lhos. Lodos os v ovos, CUJOS ~c· com o :1mbiente Eocia l pu - oO alque n·es d e tenas, . .JOSK PEDRO DE f I I - Erasmv Braga Ainda. não c1ll1hcço nP sult.a~os acu::;o folldCID 3aDs·j ~ific:.~do pela. doutrina sã e a v alinr\os por 22: 500~; 0.-\!?TB.O, fa ~eciuo na pag. 150). Eu peuso q ue nlll;tm ps~eologo, pJ,d.:gugo, falort os. unrnut~vd do D~ea_logo. 28.000 p és d e cal'e, Caplt~-tl no d1a 14 de :~~ fe~~= t~~.:~ ~s ~o~-~~: oocwlogo ou ont1·a pesso.! O mun~')• na_ hora p rc· fonte ele todos Oli tlll e tto:; e aval iados po r 56:000$ j a neiro proximo passa qunlCJnet· que pri)CbLmas:.e, sente esta _~;e_ de1xaodo ve n· de tod 9s os rle,·er es; base OOO , . 0 C d~> · d l • f · Pois p os!$ue 0 munrlo en.J u que aca ba de ser an;u Ct! l' pelas td.eas falsas e ag de tvda a mora Jj,Jade e bem 3 · ~ p e::. e c~ e ~~~ vos , ' a 111 a ma re eJta suas roii.os. E a verdade está me 11 tado. no.sticas do socialismo com· esta r da .;ocicdade orgaui- na cova, avahaJo:; p .. r do rn cle golpe que aem Su t.au~z. Desde a e3fre «As vü t·d,1d()í 1.,1s mulhe res IHUnista. irradiado do mys· za d >t. 1300~000 ; - 3.000 pes cabou de sofrer, vem ga que levou nunca 1Mis ja u!ais co ns~ n Lirfw quo os terio em q tl~ _aiud .. se ~c:A Hussiit está, c.Je facto , d l' café IIÓ\•o s a v ali ados a publico agradecer ::;e «m eteu ?,·~alão» . :\ gor~ hom.,us ,q·i.:;tl.l m t~ ven tais c batez:n u p~Jllltc:t e a phdo- serupr": e nl bra_ç?s c~!TI o po r 900$000; lltua cas a sin ce camente ao ·fôro f:llnndo de ht~an~~.ne, A . preparem as ma mud ::irasl soplw.t socaal da pqbre Rus- 1s~u elllgma p ohttco. 1 ! pre· ·le morada <'OO ~ rta dt~ e a todo! os seus ami~ lc ncar tõm razaq, E ste et:a 1 para us bebé:; q ue chora m ,> 1 sia :;offred ora. Cl_s0 _ q u_e. ned e par ticula r, . , ' . • . • um ser luunano possuta 't' _ . ~ I un.o 111 , 1tem o:. por ne nhum t e lh .1:-- , av*'ltada pot go ~ desta comnrca as 0 ;; Jornaes esttLO a no 1 . 'd' po r (! UC 1\:tO pcrrnl rrao quo ' . 9. ·-oo~ooo 2 . . I' f um11 ~s posa e nao po ta lhes t(surpem 0 que de ' tictar co~nst.•nt~.>m en tP , cs l tttulo_ o povo s_la_vo que O.!ll tl.J . , Pal f)es C!A c:um wsas e con ortan tmpedl'' os f<n·tcs no seu I' lu ai,; belo e nob t·e desfru ta m s urtos d~ COIUIYI I.Il>Ísmo rnos .I d a nao >'C defu:llu, <;lU e U!CI · rao a PICJlH', Cú lw rt ob t e::; palavrtt'5 que se lado.. ll ll tct't'a c q ue consiste em tra.ndo assim que O tna l ain- cln pern.anece ID~eltzmc nte ele ~ apê, HVttlictd oS ro r dignaram enviar ihP, «\ nltemos os olhos para - ser mãi • ? N ós ltome ns, ' (b uiio se exting uiu , pare -I num<l g rande du vJda e num 1200$000; 3 c .. sns tl e pot· o c a s iã o do faleci · upremo dese~ p. elo. t"b .1 ·d· ,,ssE:CII 1(1S tran'5atos, oa de lque remns e11tii/ . '" o a 8 , c o b e l' t a s tl e t e - m e nto fJO . l u ·s urpa·rj cendo que m<Lrchaemfran·.:; 1 Q encontramos mn Iht: r~>s q ue «•' que d e ma1s belo c nobre cu proaressã o. . ue o conHOUfl tSmo de ll . . s eu quet r1- o ,;oube•·am se;· - mtd h~>res». ' us m ulltc re:< deafru ta m na ComtuJo as 11acion alida- sappareç.1 de uma v P.z p or la~ , pa!'il. co ~o nm~, a- ~ e l~Olvldavel che~e. JC~1 tão, as mulheres de hoje \lc n·a c_ ' l_ue cunsisle_ ew _- tles m .tis adiantad;~s _estão toda_s 0..; _movimentos s nb j :alndas p o r 1:.200$000; Sa? Paulo, 3 de f<>ltao ~:. bom eer «mulheres» ? M r mae? :\ Scn i!Ot'I La nao cl cclar ~ d ll m en te repelh do as ve r;:,IVúS nu.o_devem mPdru. 2 C<tS >iS Je bano, c )- v e reuo de 193-:l.
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Modernos pannos riscados para bordar a mão e a machina.
!!!'!!!!!!!!!!!!'!'!'"'!!'!!!'~~~~!!!!!!!!!!!'~ co João da ~ilvà SilSENTIA AS CARNES veira. ROIDAS!
Garantimos desenhos claros que não se borram durante o trabalho.
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Monte Alegre, 8 I 7/922. Jeronymo Elias dR Silva
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' com a sua sorte, e l~m· mente, limitando-se a Jari de simplf's corltnia do:> - l•aça. remover os c:\ a.mda. nrq~eJando uma muDirigindo se {l port~, u- brando me que Jôra minha bom dia c bôn noite. Mas, pri~.neiros te rnoos se trans · da~eres . para o ue croter•o lher de Vlf.lte e P\•_ucos an- , fa.;;tou O!! t.! uriosos, techac · col lt>ga de coll egio, não ~ pas:;a ram se o,; tempos, e f~trmaram, com_ a conviveu· e mt_erd1te o apa~-tam~nto no~ .. ~est.n Cl~m1sol~ de , do·a por dentro. Foi ao tive corng~m de lho oega •~· cur u ~cei a nota r q tl e Alberto 1 cw, num protundo nmôr. d1 ~ se o c.oJ?m1ssano n do~mu, t~ndo ~ nltula do aposento vizinho, vultunrlo Quando All_>et:to chegou a m~nd:~stava .c~rta_ .~ymp_a· Não podendo tre casar por um d~s poltcaa~s que o petto u<~'l. grande ttHHtcha ,com dois lcnçóes co m o:; tarde, re?l'lmJnou me por lthaa por . ~lana Ce lta. ~ao 1 jú o st•r COllll1ligo, AJberto~~com~:.tn~lavan~ . -Quem 1 moso · de .~aooue. Junto della, de qnaes co briu o.; cadav~>rc:l, ~') n acC('J to, alegando que e:-:tr1~nh;•;. porque, ~endo ~~·~eçou a manter reluçÕ•·S e 0 .. 0 PYJ" ma, cada ver de um pois a e$S(> tem p11 n. joveo ma perturbar nossa p!i7.. Mana Cclt:~ mUlto deltcada,l llhcltas com ~lar ia 05lia, - L..,. f~ senhora nqu a, e hu•u eiYJ apparentan,do qua jl\ havia falleciJo. Antes tivesse ouvido s ua s e ra natural que fosse assim abandonando·111e completa· j cu sou seu aJvog_ndo re:lta- ao aos .. De pc .. t~nclo I - Q!'aeir,t sentar-:<e . De· pa lavra. n~quelle momen· j corr~~pondida. por meu ' mente. Ultimamente, mon·l dec!ar~u o co.va!hetro. . 111. mau um revolver mnda !'! seja . f azer 11 1gurna d ec1ara· to!· Offend 1 me cc'm a ob· mando Uma vez me"~mo t t t t - Na delegac1a prestaJ,i 11 · . · < ' • ou- 1e es e a p ;lr amcn o, l d I ,t) · • f umcg<l n do, ou t ra mu Ih er, .. ·. ~ ., O' • servnçà0 de meu mat1Uo, .-\lberto decl:uou me que . d t "O' " : .. ec ara\,oes. '~uem1111 ncom . . d . que com 3 phyJionomiu çao antelj r1•• po 1lCHl c 11e.,a 1, 1 u· , , . . _ . . 0~1 e s e cn tft:> <l a as can puuhar rne do f' ~ . I pan> Qlle me possa orientar c le.,anuo m~ mo, a lli'I:O lln 1~a multa pencl e mtn 1la CUls Ju amante , emquanto . s agur~da •. 1la_va . a:, V1c· como te;-;te munhn ? lhe f.uhn ~11a1s l'lte . o dta ~rntga., promettendo al'ra.n 1 eu, sua mulher !en-itima 11 - Peço que. nao fnça1~1 tun~s alt e.stend1da". _ \ _ V li , . . seg1lll:te. ~o out1:o d1a, pel~ IJllr lhe um emprC'go .. 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Promovido; pela Em ~~~~~ . B6as acções: servi ços JOSE' SAN'l" ANNA preza ~o T heatro São P~u· O QUE DEVO F A· prestados com e s molas , lo, s era o leva~os a eff~1to Mana ZER a jut a rio o u influencia. [maginemos uma graude proprios selvagens, como 00 em Peaulo S etubal s e vê, amplo salao . do Rm~ Napo· ; de q u e dis ponho · ma· d istancia a percorrer. Em . d F desse theutro, hoJe, amanha I I l } . d J. havendo pressa, poderemos na « A B an de1ra e ~ ernao e depois, 3 formidaveis , es 1 e para os ~eu~a.nte 6 procurar um a uto velho, Dias•' pag ina ti : Ze Dias , ba iles carn_ ava lescos. Pra com o proximo d _e scu] pas, _JustifiCa1 um bugrezinho G1 1• ou de pequena velocidade ? arranca d ,.. b . o da mãe e atira· As localidades, _f~r~m lo· ao (( u u)) Bo . L . ÇOéS, prvtecça o e d eN ão achando outro me· o. ra~ 8 go tomad,ts no tntcto da E d ns e::cemp os · em f · b t . d o aos caes, e, porque e sta .r· d d m pnnclpiOs e m e u procedim ento e m e s a, ço er ura e ma· lhcr... que xemedio ... a· ' semana 10 a, sen neces· Janeiro ul t imo, desa~ . . ' lefic ios pratica dos po · A escola tradicional niio ~ea"'bss e f a?J mh-bm:sdase l sarío a Empreza. const ruir par eceu da r esi dencia m m has veste s Si mples, t. d .r é a u nica hoje existente ; jm em f en a a c 1 a a . frizas provisorias afim de porém decentes e gra· o u r em e e esqu e ci0 ha outros sistemas de eJu· -;to _ ez sem ~ m~>nor satisfazer aos pe didos dos d o sr. João Soar es, c io sas . e~ meu sem ment.os, faz endo o posC•>tnA,o.lçao,d .ed ra cos ufm~ · u co ncorren tes ás fol iAs. cação renova d a , basell d os me 1 a que 1•1 a p ê b . um " cãos inho .. }u lú , de blan t e 's empre ao rn.d en · ~ iv el por r e parar o que 1 e o qlJ~ekse v ' os t. ~~- cor Lranca! com illd· te e cal mo . e m m J'nlla s e puder. ~m theorias scientificas da me ntando · 0 num P.ro de · l ogla · mo derol\. .mtelectua es, estas cenas 1de s no b"tn · ho ' .Alegn ·as : procura da s pSlCO ·n ser re ves rrao ·11tas amare 11 as, f OCln . A rotina, a pa!tso lento foram dt:sapa receodo e _e UJ? n l an Jsmo excep· pelad o. A. ttende pelo condescendenCla para para o t spirito median· e com m etodos con trario!> hoje, a cham:'s tudo J?~i_s cloCnE~!N.TRO QP:<'RARIO n o me d e «Ora vi nhos >). com t u do q u e possa te s ã os entr~tenimenao fím em q ue se destina d d a no 5s \ c v· h .~e~ a e scola , procUt·a instruir aco:no a 0 ; ' • DE ACiUDOS l( Qu e:n soube r· do s eu c a us a r .pr a zer a. a l ~uem; tos ; para o Cu1·ação zaçao. , , . .d · ·. em mmh a ftdehdade os pobres inoct: ntes uli Nã o 50 nos com 0 tambem j El'sn snc1edade tambe m l par,1 etro, q u e u a p o r . J me d'Iante um f avor de' ence rrado:S, enchendu·lhes a s crianças, preci"am en fest,ejará com todas as suas obsequio tLu info rma· n o c u mpnme. .n t o < e 1 amig o ; e pa!'a a almn, o cereb1o com teorias que contrar uma escola que aJ forças, o deus Momo. I ç0r s áq u e lle s r. tu~o 0 que fo r p r e s· ' mediante urna palav ra mesmo os adultos ils vezes ~>duque, instruindo a s con· Para tal fi .o, orguniso rá ' c npt o . I do céo. vacilam conhecei as.. f orme a s 1ets · que. re~e t~ •·~es 1·tu dos 1:>lU·1es a· p 1J~ ll t a I Cnr!!fo N octurno d i Bôas palavras : e I Chm·les Aubnnel 1zelo se m aff "Ctanão • A e scola antiquada foi 005 ~05 costumes e l:JStlt111- sra, em o espaçoso Enlao do 1 O 1' • • • • d 11 bôa ás g ernçõed passadas, çõe s. prcdio sito a Ave nida D . Se· I o n rorme !aOtlCHunos 1 · • . . e ~ · ' 1 Agu o~, 8 - : 193 J. nula ao<? selvugens brasi Q ueremos que a s cria o , J,nstiaun Leite (defrome a em n oss o nume ro on -l de euco! a prne nto, de (Contmua) leircs , e má ás g erações ças venham a ser e mini- <:<trpintnria do snr .>.Jacob terior, fu nccio nará fi 1 atuais. Na educa ção dos e_ otem.en~e sociae!', e , pa ra iPetcli nk.a r), naa tres u oit.eo ' p arti r d o dia }Ô do l • selvogeus, os ílrroja dos I Sso ,~ lUI'3 t t:•: 1\S e d uqu etr~OS d e caruava.J co rre nte n o Gymna s io CORSO p 'I 1 1 padres que nã o mediam respeitando ~u as te ndenclaS sa críficias para ta l, adopta naturais. ao a u o oca , um ram um sistema educa tivo Em todas nações iote!e· Ao que J'fu·ec(·, este nar H; : curso no c tu r no para D e Cl e ome u es C ampos I u d t tm · I · t ·, I vamos ter corso pelns ruas · d 1~ : . , pa- 1 raçao ~ , como uma estrela a < eq a o aos cos t ef' e t ua1s, IOJe o pon o mal!; ( d .d d d. d :a U ~o s e c r Pl n ças q u e j Cleomen es Campos c, que a cr a e IH•S ws e <.ar . } . l 'd . lhó é d Id . . C'~enças doa tt1"smos '" ' ern V11g . a e o ___.que versa lta·',•tl. ' 1 18Ja m co_nc.m o o 1·a rm.m, o m e 1· po t a _a i e pnmezra gran d eza en · enriqueceu e sanE' ou ·lhes b d .1 1 a alma soFre . a. e ucnç,l.l. . . Os automo~ ais e cami Ic u rso p l'e hmm ar, Súh nova e esplendc,1·osagerarao !Ire todas as que povôam ·. t N b ~ ie1JZmeote, tot ods ~fl co· , nllõcs du a 'uguc l, já c~:..t.o dit·ecfl5.o ' los prof~ . J o·' Twttlista. a imrnensiJade azul do /ir Anch1e a, o rega e meçam a comprr:u e1 que , . 1 / ., 1 , m amento muito:; o t.~ tro s oue s e de· um povo ana lfabe to e il~ tod(Js a lugndos pu ra tstl hm. l se S ant .-\ nna e An t o O aucto•r de •Hu milda· . · . dicaram ~ c a te<Ju ese, não t:udo, nada vale, p onp1e BANDA ,LYRo\ MUNl- n jo R aia. de», « De mãos postas »• 1 De1Job aqu'l., ~os qtte U?8• o_lha_v~m as fa thg~8 e per- ~t os governos pr~move m ClPAL As matri culas já s e I"Meu li.1·1·o de amor» e eCo-'! 1an~ e ons ve, sos, u n-J h n Essa correta corpor9 ção , .L . d ., .. 1 d ~ . . elo. son~t?_ se!-', ~~a ve-r·da_ "lglllçoes que ~ofnai? para o progresso m_ate na l, . em poder educar, mstrur r, eno um momento e tudo m ·e· 1 music:1l, p rts tnrá seu ntlio I 8 '-'1l O.fl?- a er tas, e vç,\ lretçao ert co-nta .0 » ,c-mttlla! deu ·a .J ow ltterar-:.a de rabrecer os costumes para mediavelmente destruid" ' so concursll ois feEtalll;as <l" do ?Sm te ressa~os, p nra enl're os demms de sua ge- 1·o e fino lavor artístico: salvar a milhões de homeus pelas revoluçôe::; e de:-:or · f!arnava l u<;:;te a nno . Si o m a wr escla r ec1me n t of:, 1 naturaes. .e . extrangeiro.s dens. te mpo o pe1·mittir, no co1·e· díri gi rern -~e u e~ta R e que_ a qut VIVlam... os pn· . A? p~osso q ue um povo lo _do !wsso jardim p~bli co, 1 da cção . Ab ! quanto m0ço poeta . enamorado me1r~s, eram erran_tes que l rnte hg~ ~r e e culto. mes mo ltuje, Htnãnhã e depors le ' Atravessa a existencia dúlorida, ' dorm1tava m ha mUJt~s se· sem aJuda dos governos, 1 vurá :1 eff~itr1, va.-iadis,;i m • A VI S O 06 olhos longe, postos no passado, culos: os ~egundos, Jtt lg<~.- Jesenvolve suas lavouras, \ prognunm:~ dcs~u val'tt.l rc p 10 • , t · nu rua <:erta mulhé t· nu uca esq uecida'! vam humanos só o ernm os 1 iodustria6 1 cvrta a nação · perto rio. 1 . .. e Pl e:sen e, ~me n extra ngeiros, e por issn,! de estradas de rodagt!ns. : • tlh ~~:~ mos av_s n o.;;sos E quantas vezes o theso uro amudo caçavam e esct'a.visavflm 'constrói. vias -fe n eas e. . . as ~Ignn ntes d e o u tras a musa sobre todas eecolhida ' 1 traos~ t~anticos, ,7 0? ~im _a; I' d e n c1as .n o se:J tl do J t~ localiJ 11 tle:-; quP , as os bugres. nem se lembr·a ào ser iufo rt'unndo, .Muitlis vezes eram este» per fe1çoa a sua Grv tl r zn~ao. se r e m ths pen sarios, ate s u as as.~ ign a tura s d es · CJUe a não esquece nu nca, em toda a vida! A gud o ~. Feve rt:Jrc de U3-i I'"'s.eg utl d "' u o rde m , os "'.... t a .ttO llt a ac11arn se ven maio; at ratado:; I.'·IUe os Quantas Yezes, por-ém, out.m. mais pura. 1Iunnos das classes s u - c i das e devem po r ta nto busca o, piedosa, e parte J\0\'llmente, perscruta udo a tragéd ia que o tortura! de~ta c idadt>, flUe €"rn p e r ·l nta J us . · I s er refo ema d as I vit·t ude dt> llll'l recente ) Afim u~ q u e }~d~s I A Rcdacc.;ão I -E. a.ssim, d .i-sc iormando uma conente d ecret o q u e 1·t'gnla o i· os _alunno6 mll:tr:Gu_la· · 1 de al mas ligl1dus pch desveutu1·a, FA ÇO saber que preteniJ ,. Na cidade eterúnmeute, interminavelmente .. . •lem ca sa r-se : Oto ~tein- f u ncci o nanH, !ltO banca 1 ~~ r ece am t n ... u ~c 1 . (Do livro · CORAÇÃO E NC ANTADO•) ko pf Martins e D. Apa re rio o expediente drs - çao, ~ s r . Godoy, v a e ! Aclwm -~e na c tdacl€' Y. de N.u<CY cida Maria Fortes, so ltei se 'b a n co p1-1ssn n a se r· : ! tr~sba l lla r ~a ra a c r e a · , os j oven s irmiio_s _Oa_Ju ros, resi dentes oeste dit~tri O !tS l 0 a' 5 11130 e das çao d e m a is urn a. clas - b ra ma e Bra.~a b a m de 83 ~ 1W to. Ele com 26 aoos J e ida · t b 1 1 1 í lh l Jinniversarios Baptisado de , iav rador, natura l de 1 3 !30ás 1 5 b o t a~. s cness ees_aeemmen· , anr _c r ey , l o s_ ,_a A 5 d e ste mez, to de e n dm o . f a m 1 l 1.a F izeram ao nos hontem: d"1a d e se u unn iver sa· co n C'et tuada 1Iambu•1.go, Aletnanha, fi1\v lho legitimo de Ernilio F ullCoUab ortwões an de r Iey, q u e a mutR T · b b · man e de D . Bttta 11ína, · E n c omm enclas vc n- 1tos a n n o s r asid iu entr e . A srta. egina . orres, i n o, r~ce eu 0 aptlsresidentes em Lençóes, dE-s · Ans bondosos e est.i mad~s~ centlo armalf.enugen s ' nÕP frl ha do snr. Alcides du mo o galaute Heber ta comarca . E la. com 1 collaburadores que genllf na Esta ção <lc Agu• O , B 1. T ·d Hocha Torres, l.O tabell ião Ma rio, d ilecto fi lhin h o anos de idade, de prendas menlc uos enviaram seus 1 dos J,aulista I · SI. asl Ia m e r e - desta comarca. do s r . Ma!·Ío 'Pasch oa l dome~ticas, na tural de Ba· tr:tbHlhos pa ra este nnroerol \ SJde e m S.O~ rlos e re· t~nr. Alonso Marih de c u e s u a e xm a. s r a. riri, deste E~>tado. !ilha le e que pela nbí'olutq fnltn de D e l:$r;..z, 1 engra tla - • J~ t·e~e nta Impo rt a n te LacPrd:.t, capital ista aqui HP.rminia A. Pasch oal. gití ma de Ma rcolino F ra n· espa<o 11110 nos foi possível d l.) pa ra L . G u enH; 1f1rrna a tacMh sta da · residente. 1 0 cisco Portes O. Geor ! 1nublidal-os, pedi mos lhes as Dt> Y rli l'UIJ !!H n m l'll ·l q u e lla l ocali dade. F ez a n n 0 ;; d'ta n~. 0 5 1lr. P , . M . d e 1de •• , t 0ara0 n y mpha O rta m . 1 g_ma a n a o _va~mo, re. mt~is sincents drscu lpas E: ca p ado par<-1. L . .A bu. Linànlpl10 L eite de Mattos, ac • . ~r. c avumo sr_dentes neste drstrno. Exht· desd_c já pudemo, l_hes ga · c.tl ll r a . co rrecto thezou1:eiro do ! V e n t u r1m . e sua e x ma. 1 bJrR m.. os1 . docume ntos d a mnt.1r · t.1vo IIosrJ1.tal desta c1dade. Rra. C a 1·o l1n.a A. Ven. .,oue - no prox1mo do . · D e ' u~ p11 · a n ga , 1 e11- j t J~T ..oje 1er.· ::,r a guem soti b er d e m1ngo scnt.o os mesmos 1n· l respec f · t · · · .WJ12seu 1 d " em,... o as 1oms uocw !~ Pz aonos hoJ·e, a e"tna.l u rm1. . · rm pe 1meu to acu,e seridos cem pruzl! r em o ca t:>ado n B D occa i !' ' < d' ' ,,. 1 " "" a Igum 1 ~ t .1 . · . r ,- · narao as nu a~ a .l!.sco u ilnra. d . Genny Martins d e Após a cerimcnia , o no., P.rmo :~ ua 1e1, para 1105:>0 ; orua\. De Ao-Ancia Cid•tt"\P D · · 1 d fios ele direito. I , J' ( .J '\ ( ' omrm_ca. ' Uamarg o, e::;posa. o .snr. os paes de }1eber, of · · encu.pado para S . F. l A, nor i.e, as 19 1(2 hs. Ponce A orru (los , ...,? de F e ve~e • rro G r li po E SCOI ar . - hu d · Alberto . . de ()amargo, f e1.ece1.aro em s u a rede 1934:. Ma1·1a; ! vera cu1to com pregqçao ? dent1sta res tdente em Le o· 'd . . p 1 " evanae)ho. Todos são éOV I - ço' es St encta, aos ~eu s ami D \' Sao ú Ofi · 1 De \' l'lO · .J a s uper- lo 11 u o 4 vo· "" · cta & I , fiados. Co npletarão annos. gos e parentes, 1a u ta • 1 Alcides de Quadros t~ ç ã o de a lu mnos em · n~n t:>s \ palt:; · r· • _ 14 R me nina ·ele 1m esa de doces, cerve · 1 l Gr up o ~ 1-' • 1 J ou aO o!::> A Vc\ o · a o ha . Sozz1,. .netrnha . . e g u ar~na. ' E , ;\ . 1 Oommun1cae ~!!!!ll!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ll!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ll!!!!!!!!!!!!~ t o ilCO I :ll' oca, w( '' ·I Y do s nr. Ja 1 . Go doy, e oav Al.l pos c a. i·· I R ecebemos a commnmcaçao . - de J ose- p asc1l OS.1. 1 E " l)C d •ac n te . o s r. A n t o mo n ul te, para remate ua bt~neario I ; .. •·. t ·d xa pa J' ;} L'ma . M ar rH.. 1I fJ~lefoi,pelosnr.dr.Ai fr~doGal-A 17 S'l" f t"·" h . ·/f. ~d 1 0 CIIte i iOHO Oll eC Ol es· rao, entregue ao swr. L10dolpho • O Sr. VIO ~· es l u a , \ e ll JCO U ,.ç Recebemos uma com· ' se estabe leci me n to de I _ · Leite_ de Mattos, _thesourei~o do A 1~, _a s~t.. . Mana anim a díssimo bajle, que 1Hosp1tal loclll, a rmportane1a de da Oonce1çao, ftlha do sr. . _ d . . . . . \ Nomeaçoes 1 . t, 1 m u nicaçao a ge re n e ra t- n smo pn m a no , JUn to : 8t8SOOO, quautia essa proveoien· I Snlle se p r o ongo u a e a Ül do B ::t n CO Commereia l l' ás a u tol'idad es co rn pe- Foram n o m earias sub:; · ' te f~~ festival ~omdmemo ratdivo be-l s;1A~ s a:~ i versa r;antes madrugada . . . c . I ne ICtente rea rsa o a -:1: o mez ' 'I 1 ·t Jo Esta rh d e S. P ;Julo, t ente.-,, tomo u provr tlt u tas e .tfectr vas d o · pmado. nossos parl\ben~. liratos pe o conn e.
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<i1AIITA DI &fiiJDQI r ANNO VIII
NUM.
AGUDOS, 11 DE FEVlilREIRO DE 1934.
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Do Educador o sua autoridado
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MAIS UMA ETAPA
LYDIA THIEDE
CARNAVAL
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Uma nova vida, Como entender a au- ridade do educador. Pe. J. B. DE AQUINO uma n ova luz parra toridade do educador~ afim de produzir bon~ Primeiramente faz · se resultadott. Tal autori· sobre nós: E' Momo · , • f d ' d d · · d com toda sua pompa, rruster nao cón un 1· a e, ongma a na pra. Embalado ao som harmo· Mas são tantos iuimigos, la com imposição. Es- tica de meio3 persuafll uioso do hymno triumpbal taes como a iuveja, a iotriffi que ascende ao throta anula um dQ& fato- sivos, levará o aluno a W com que a passarada sauda ga, o odio e finalmente a W no da satisfação. E 08 primeiros fulgores de ures p!'incipaís daquela, convencer- se da neces- • perversidade, que é nece" • durante este sublime ma risuuha aurot·n «A Ga.- SArio muito tino, muita desaue é a simpatía, a sidade de proceder bem zeta de Agudos•, fixa hojú tt·eza de esp;rito para at.iralreinado, todos nós, amizade da criança ao porque deve e não por- ~ nn já longa j0ruadu de sua os á valia do desprezo ou ~ fieis ao Deus da alemestre. A verdadeira que tenha receio de vida brilhante, o ultimn cham ~• l ·os á to r:~:1 da disgria, havemos de autoridade não póde, oaatigos físicos, de uma passo que assigrwla 0 mnrco cu~sã(). prestar-lhe os mais de mais u:n unno de util pois, alcançar-se pela vez banidos, por lei, . Por isso nilo se pndfl dizer elevados •"ultos. Es~~ <tnã() necesttaria oxteteucí<'. na catt·eit"Z<\ e n·,t cotlr.t·sa·o ~~ . d as esco Ia s. 1mpos1ção 1rrrestrita, ' . . , De justo jnbiln é, pois, d(' UIO;l.') linltus escríptns ás queçamos por t an t o 1 d b · · pnrl\ to dQS o rle a. o e 1enc1a cega, A auto l'J·l lade, a"~Slm O d'll\ d e 1lOJe pressas, Ó que eu peDS<) que tUdO quantO SãO tfÍS· obtida do alumno pelo entendida, d e c 0 r r e qne l1.1bor·am nesta te nda \) anniversario de um jornal tezas. Deixemos as medo votado á pessôa mais das qualidades do de t•·abalhos interminaveis, não é Cacto banal Cümo a d' · C<tm po de 1uct as · ~ 1vidas de lado, cor~ ver dadetro mmtos p,l:;sa parece•·, elle . d o pro f essor, conse· educador. Elas são : H~ . uencia de ameaças, · · 1 · sem treguas. represeutn umêl Mm .nu eramos para as ale ~ q szcas, mte ectua1s e mo E qu€ trabalho e c1ue uorme de sacrificios. de ' d !!ritos, castigos físicos, r a 1·8. As f'1SlC3S · j grta~ a 1Vl"da. d E1' s t a '"" nern lucta ingeu te esta c1u.:J o trabalhos e de di ssaiJ,,- r~s, etc.. Tais violP.ncias só t o d as de1e d epen dem; sem aque as na a valv-nncm empr·eltende ao lado um grande dispendiu de servirão para atenuar o só a natureza, dtlas, 0 da im pren~a r energia p!1ysica rnoral e inle. Alguem pergunta aféto e abalar a con- poderà dotar. Outras, A impt'()IISll se me nrign tel\cctn al pelo qu& d•·ve ser rá, e a crise ? Olvida~ l' l d ! él solcmnisudo um f tlct.o mol uança que o a uno e· porém, com e~forço 8ãO I m c•.:lll•, a n"ve que c: crl' de gnwdc importaucia. . a tambe m. Po's 1 1 118 dica ao educador. conse~uidas~ como a se Jt·slisa sobre as va { ella de excepção que " ~ oncnpelladns de um :tbystlln «A Gãzetu de Aguclus • ~ Como conseguir en· atitude corporal correiusoudavel c- 111 demnnda do f) ue transpõe hoje os hum era passou agora a 0 tão u mestre uma a u- ta, a bôa dicção, etc.. llm porto am tgl•, ondt!, aos bt·acs do v II anno dP eo ser regra. toridade eficiente? Tor- Os gestos delicados vaolhos erüastiad(ls d·\ tripu xistencia, uão póde celebrar Na. epoca das tranando-a, ant€:s de tu- lem muito num profes· !ação !atignda, :-:e deseult:un eRse nuspiçioso nconteci rneodicções olympiadas, do, liberal, isto é, res- sor. Até do olhar pre ('IS traços de uma •lova lia to seuã.l com a n.ais pura ~ OS habl'tantes dos tor · tul"eza. ::legria e Cl)tn o mnis justo peitando a liberdade 1cisa cuidar, prendendo desv.meci mento, descn nçtlll· tuosos vales que com0 jurn.. J é 0 bat.·l C)ue da criança. Esta Jiber· e dominando com ê le v 11 ga num mar de amcaçns do :1lguns momcntoõ á s111U· poem o feliz solo da dade ret:ide ha capaci· a atenção da clusse. e ue in cerLeí:lls, lllctan do, brn do:~ louros colhidc.s, Grecia, corriam á ci dade de iniciativa, de Essas qualidad es :fí aqui, com a c:d m:ll·ia d., flUe sito as reminiscencias dade onde aquellas illd iffere 11 ~ismQ que r·epug· do seu J>llSsndo, us ovnçõcs • . ft d rfe exão, e ação cou · sicas concorrem para i :la, alli Cllm a fu ria da gue vae rtceber da sociedai se rea1Izavam e com , orme a propria con- o prestigio do educador ~ calu mnia que avilta, e:enJn d ) oJHJe vive e pela qu3l 1 a alma jorrando ~açienci8. NàiJ se póde, porém são quasi nada ~ ns vezes <\ITI\Slndo pelos se !>:ICI"ifica, pnt·a depois, ~ tisfaoões coroa'!l.l}l nem se deve, reprimir em comparação com v"u ws das tmixõcs que o agitando as azus, de novo os heroes vence"tiõ-· o pode d d ]" d -' . t l couduzem muib•~ \·ezes sto lev:mtn r seu longo vôo em r·es. Nova Vl'da, nov' a r e açao ·ta j as ·qua 1 aues· In P. ecIbo rla perdição. detu·,tll u. "''l c:le"-Se f->cl1o lum·.·· esco " " • . cnauça, mas, mm o tua1s e rnorau;. As in. noso da victoria que é. 0 seiva, novos h Orizon8 · ~ d 1 · l . u pet'l•lres, porem , 11 tod•>S t t" pe 1o con t rano, po e· se 1te ectuats são: cu tura ~ ~ es sen Iam OS gre esses obices fttH• se lbe op- phunal que a tem cond uzido e deve·se H Cat ar· lhe a gP.ral e técnica e intuipõt.m á marcha triumphante em sua accidentada jornada. g?_S por essas occapersonalidade, estimu- ção pedagógica. Desestã.> a coragem de um lad o A ess<\S ov>tções, manifcs SlOeS. l~ndo - lhe o governo de tas, llS prim eiras se co hj e a perscYE>rança que unidae tações expontaneas de cnra· E tambem nós, deSl mesma t d r:ollaboriiUl. t.tque!ia affronçõ~s <Jmigos eu junto t<un· . d . seguem com o es· u o bem !lS mi tlh.,~s deseJ"atldO •-'n,' ~ POIS e um anno de bln do ns nmeaçus c os pe. . A \'erdadeira auto- d e d !Versas m :.l te nas e . • r ·\1 Gnzeta de .',,.,audos~~ , arduas luctas contra rtgos, e estl\ arret1nn d o nR ridade uma é acenden- a pratica. A ultima llP.rD (• m tliHicu ldades; de outro lado UIUfl. ~;erie de dilae:tndos m(• os obstaculos da exiS· cia, uma força que es- tod<?s a poss~lP-D?,. :sen- 1 W a altivez, que ele b•·aços nrmos bof~jados sem pt·e W tencia, encontramos tabelece perfeita união d() mata no mdtv tduo; àad:>s com a bôa vouturle, pelas aUl"as da paz e da finalmente uns dias · felicidade. e-:1tre o educando e o e' a maneita pela qual cc 11 ocnm-se nnrua postçao para reparar a fadi, · .superior para esmagar a:. E' o melhor pr·esentP. de 1 f 1 e d ucaclo r . EM te deve to m estre a a as cnan· que lhe posso ga das desilu. sões.cauarucaças e ns in trigas que annivusano 'ler um amigo equani- ças, prendendo-lhes a eão filhM gétneas d tls pai fazer como um dos seus sadas pelo correr dos me, carinhoso, devo - atenção e penetrandoxões mesquinhas. mais sinceros amigos. mezes. tarlo a se us dícipulos. lhe o-s 3entimentos. A Alistemos-nos no Recebemos com sa. intuição pedagógica tor ~ ~ no sequito de S . M. tis!ação tudo quantu na a diciplina expou~ III:V::::::= o rei Momo e ele do nos ·v~nha de pessoas tan~a e levou Fourn.el ~ c== ::::s~ ~--~, a~ ~ cume de sua magisqueridas. O mestre tem, a d1zer: <<La seule dLstral ca.deira, abenpois, que se fazer esti · cipline acceptable, pen Isegui-las durante a sua 1e aquilo que faz o m~s- 1 nos, mais quer fazer çoar-nos-á, de~ r amado da classe. O pri- dant une leçon, est cel- 1f 0, f t , . . ' mando sobre nos a mtiro papel, ao tornar ni qu'assure l'attenfion dormnç;o. ~- a Ol~s tre dediCado e entu- tt·ansformando-osasslm bençam da vida da sob sun responsabilida de l'éleue á la parole el3ta orrnaçao eslao siasta E' urna verda 1 d I alegria ' ..f t .· , agrupados em tres ca m. . . . - em wmen~ prepara os , d Portanto Agudende uma turma de crian· un maL re au OllSe. » f. . I deu·a mspu·açao que "as asta"' em "onq 1. A .. l"d d pos: curso pro lSSI.:ma ' para a vidli so cial. ses, a postos ! ! ! " ' '" u u s. s- l'}ua I a e~ mo- tirocínio educativo e o mestre sente dentro .. ta1·-lhes o coração, ob- ra1s sao uecessanas tan· _ d . . A cooperaçao decun· servando·a:; atenta- to para a vida ordina- cooperaça? _eClstv_a. 0. de m~smo, como fo Emporio São mente em todos os ria do mestre, como c urso prof1sswnal e fe1- go mtenor que lhe a- v a .:leixa transparêcer, Paulo recebeu seus movimento.;; e e- para a da e 3 cola. Ne:>- tJ numa e:;cola normal ) brasa o cora ção, levan pois, toda o a lma do de Lamê xerClCIOS orais ou escr·i ta êle precisa ser J·u 3 - o_u profi~s.iona_ l. educa · do -o a trebalhar para v erdadeiro mestre, sa· diversas côres t os. T em que pe11etrar to, energico, ~quanime, tJv~. O, tu·oc1m? edu- j cabal desempenho da - lhes o intimo, sondan- senhor de s1 m esmo. cat1vo e a pratica es. grando o a.postolo infa· do o temperamento de A r1 a-0 se r·em algu-1 cola r que dá ao edu-1obra e.d ucat1 va. Quan· TODOY d 1 tig avel do bem csmum. ca a qua · ma" qualidades física~, cado r a segurança em to ma1s um educador vende-se no A obra educativa, as demais o educador sua taréfa. Finalmente nessas condições :faz Agudo~, 8 de Fe I E~1PORIO S. PAULO em sum G~ , exige auto - pe rseverante póde con- a cooperaçãn decisiva em fa,·or de seus alu- lvereiro, de 1934-.
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