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Bnnca n 53 Paulo ve lh:.riu. C'CJ'CI. . IIm= - - ,. ' · ' ·_ .. ' I . fw agin e m qne t"u m .. r s!orço Logo, depoiS de Deus, O A (' :d . . 1 , . _.., . il qual se deverao dn·I- lpor tornnr Agudos conhecida no ! nmor de mãe 6 o maissan. . .m. ac1c,_ scguml'.1 'L Eoteve r e uru Ja cmldo ~stado, \'CTU contn- o-ir os cunJidato~ rnu- j" ltio, U inas, em to~!l psrte. por l,o o ill•1ÍS cxtl'CIUOSU e uld.JC(;J (Ifl<\l'l~t<lS, l' uma d;spusessão ordinaria. a e- I buir sobremaneira pa-I b . d ' I l '> t ".onde ·~do, ~0 '~10 cidnJe que tem ,lll~liS puro .amor hiÇão hn.biturrl Pfil'a () 1)('Jll' v nl f . ' 1. . b . . .. J D I Os (e ( ?CU mtn O::s 181'\1 lll.('IO srl!st!CO! e s<'ola norll11\l . . . flll (' l)) ainda logrou dcsCJ'P. e>u .. c a- · eirU u· ti ma, so ta o prog. essa a Il0S I CODllll'OIJ'ttOl''OS cln" CIUe collc,gio&. gymn!\SIO e bom th!'R A mesma compataç.w de \'"}-· - . . .· 1' l J • · · f 1 I"' < • t 'fi I t · b J] T, · i t d · " a na SU,\ 111Signc Ofllll, E\ presh enc:a oo ve- s a rluentla CH a,( e, Cll- . 1 . l • ~' . . ,_ro .e magm cos .o eis, e os u:;aw, cn re cs es OIS amo- sura dc-d d . J . F ~ 1 . . . . :sa >ern . e r e e"cre \ el' ;ardiU~, .1m:, llgu• . e eagott.., ctc:.,t·c~, Sf' nos llfQ\'U f JUC é m~tis , ::; c que Ulli 0111 l ea or IH . i l\U;)to A - J O comme t CIO se m- ~ão maJOre . de 1 5 n n e• nfim, Cidade hubitavel pel•JS mal~ l 1'd 0 0 1" d ]) . de l.>ens não tenha, em llo;-vare;; de Ma tralhãefl ,. te a::;ificn rú Cüll tri hu in- . i . I 'd" .- ' [- ex~gc•utea ; c OU90 "\!lU ~uj~ito, Je- su ), , · t~mor c. dc~:s ~}OI'- sos labios, syllabas Ccfi]H\ Z('I< . b ' l fi()!; ( e J( l\ e, 1\()t) I'Ü - pOIS de me OUVIr por mmto tem- flUO ~· 111 ll)ILO, !)OS lí'. t<Jlll- d(• b Jb .' . · VICe-presalente em e· , do púl'U o embelleza- frem de mole .:;tias coP- po, calll!am eote diur: j bem que só u amor de muc d~ ~ l~lôu<:wr <'dom b<'xaf! ti 11·1' . · · e com a pre- meu to 1oca ] com a t · • · · · elo Jc <lO rocxerCICJO . . ' , -- 1c.· •,• ~' •~gud I)S de qu e V· f 11 11. a . e• o pt·Jweiro <1rp01:. b ·• _l r CJllC . C"'l --< • b. I agtosas, 011 1epugna11e em S. Paulo. n~ !;,orocabaoa ? D S 1 ,so todos os dunas, nao l' ' ~ençn de todfJS os se us \·antage m J e enC'o nr le s e nem têm defeito~ - E', sim senhor. . . eus. e wnvcra ~mro_ma - como 0 Jotbus que só the<>· , membro~, exeel)tundo em parte, <' n ovo pre- IJ11YS1.CO<:: que J.lTI{JeÇ - "'lD.. -:-~»~o, JJ~erdtôde, nüo pode ~er lt•r, entrodo la) mor c m<htc to a e.ntreabrir as suas (;urull~~· . • . ." . ~ a~~'!ll tao a um a o, como o ~r ~ i m o~ o ?US, o prop c a de , , , , . _ o sr . . Oorr~me~dado r 1dw, com t1 s u?- elepun üXC l' CJC IO da proftflsao. o d1z., fúlscana 0 ngor <lo argu- . seculo ~m scculo, netn 0 .\ n tomo Jose Leite que te fa c hada, as Vl ~ Ü.IS - l ,?rque? . . mento e tiraYa a força Yer- c.omo muHlsculo my<)S(• ..l • d d . . I j~ lugar que amdn t~ru ra•a! .l d . , ] - 'f llS, de ephemcra dura~·ão. ue1 xou e . comparecer os excurstonistas cuhso l- olo t empo d o <>nçu. Po,·o·-~ un eira n sua cone usao. ,, nR 11 , st , t .1 , ·· · · · 1 1· ·' · · d 1 d I · , l > ra a ouo o momento com causa J· usbflCada rro so~ n Nllteta pu ) 1 uo. e1ue a1~menta uma n ..'n.. e ":'11 uuo, a pa avra c- sa1as c n , 1 , ,;.. d · •• ' ' t. li OmlnQUICôS re1a~ ·' e stu &bst..dodncivihsuçi,o ; u palavra. de Deus e uclla • t:omaç.w pnsmos,1 o~ a Oam nra Muntclpal ca- «tl'~llnoo lO » que 1 _ _ _ _ _ está. distante d_?--· treru de fe rr... .. l Yemos que neste mundo espectros sull\rcs au Jccom 0 de Agudos. nos Jepnm,e ' col locaclo I· Ch.. gumos, c hegu ei. chcg11 ~ h'. ·b1.a qu• es uvou zou '~so . I. . ! :- : · JlOI'·Sc a luz, nas suas nu· J 1zer 11 e3.:e .: 11 ma , ,\1110 1 C e IÜ<te e O maJS suF; • t l· d . . I As deliberações to- e o mo c:; ta em pleno ' Cihcgaste, cheguei, ch rganwb, radll, ~i elle e!lâ cerrando de ci- lJlinH' de todos os amorc~. :~1 ~·lS pe a e po e SCI ~u . I t. coruç·ão do perímetro f:o~tam<>•, go•t~'· ~osla~t ~. mn.~ .\;~ria. . O nnsso C'o;·oção o diz 1\ UC a em l{l as as csl~~·or~, m acl as f orurn c e I U!1.3 I LTastastl•, 1{!\'t !'I. r;u ~mo~, I•, preriso, pule acabwcnme~SR t· 1. , .l I .: , I [l(Jl' qucmqner que SC'J lt . .I 1· · · ·buno · ., .tmvcm ucsc c o 6ot u::;o \ u o . · . 11 1 cen,u ~ nta .1U1por ta tH:Ja. Ut . I Pórle não ser ve rw, nem meu; I/ci~:r'fi'J;J~~e JA. cs uo em enr iufnncial ató no. ultimo sus-1 . ·~urgm <;om ~o lHJIDC~n .n<• lio1 promulgada a Quanto uo rcconhe- m<~>.é , ·erdade. • · ,. . piro da viJa· e ni'io en<:on-ld1a d~1. crea<,>:~o, subsJs.tu·a Lei n. 127 que reco- cimentu do patrimonia l Cu estnuios 1111 nosn \erru,grll. "_"' ! tru11do ~cnã~l nma alavralnfé t1ue se .cx.t.lllga 0 ult 1111 " ' . .. d B I • • , \ '118 a Deu~. Mn,hn decepc;a.o: P sop ro de YJdn dObre a terra nhece o J)atn momo de e au c.e1rantes, Jfl * 1-lmt M pediu-me uu1 i;t.,;, r· ameia q ue a (lign. sempre, é t . · , · · · ' I · · · · · · ' · · · · . , e crua como o propn., . 1.erl 1~', ( n c 1lemo- I e BanJeiran tes, SÜll a do rn Ul to lll:llS auen n ta do Agudo~ ~ uma Cidade dedc na rru.. . .. : Jllll1:llS ~ gnte Su remo de Cll .r) St•) · _ . ,- d T _ g runJ e Eritado que cre!<:e e pros- Apal peHue e na.o encou tl · " nos de JU bilo qun.ndo pro·j , , P __. .' . J 11~ bai: ro . : ulgarmeu_te q ~e a. po \ ouçao e . u Ipera com el em entos seu~! ~Oill Ori b?lso • . lapl8 ~jUe; e do IDt'-1. 11!1 nnncinmos () doce nome de I(> ,_ es~CtH;Ja JffiffiOl tal. aem nuXIIJO dos IJIIO trazer. .... enL. ' . . t ' Mnlllfestou se cru toda!! a:Col) l1e cl(10 Por. Ma tt ··"' o pl'l ' fo t um acto de' ln- 1 seu s l'~CU1'808 ' · . 1nues .1 . • · · · • .. · ] · poJ~re3· centraes; cont:\ndo, npe· . .M·as,· p:u·n I"go P er c.e b'1 q ue 11u-.! mar. : ~ss1m _ ' 111, enso. e o 1( chronologJCas, 0nttt' e pubh cadn. em outro ~e1ra JUSllça que lllC J - nas com 0 c~'ncur!o doucus ha- . "'a lrocudo d e ~ hnh1to" o '!ue, a mM do mne qu .. snsCJt.a e m 0 _ 1 _ 11 1 lagar d es ta folbu, bern nará o' poderes publi- j bi~ntea os quaea, felizmente, trm não é Jo .~~u.h~uito, e ~e,,., ,~j:t·i. nós a constante recordação j~ bse vagens, n~ 'eJO c" ' ,., , , 1 d l1do •nos tras do seu g r•mde amor ·~ ~e:un t.t" u J>lt)>clar' ": e c "' de S('ttS nffectos. mas qnnn- I e. e e no amb.Ilo dos. pn co.mo o balanrete do .... os a Cleaçao ( e um por e qta cidade prel sele lapla de cores. h.Rf!'<·l"l. I )' ·d:. . . . llactOf'. Para pratJcal a Y!U·SI 0 .õ
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primeit:o trimes t re do novo districto de paz 1 .\gudo~ ti un;a eape ci• de u1u quando 11lg_uem p t'dir-me liq•i~ ''" c a re JgHlO ll'lg_e e g':ll\ a santa rainha Isal;cl dt . . . . , . 1principAdo europeu iuJependente verguutare1 a peuae :. I este' amor, oh ! cntuo a mn.<-, Po ·t I l ' _ exerCl CJO VIgente. que sc ra uma optu))a I c senl f1l'Otecçiio, viveado l Ua \'i- -Que côr dedejll ~·:· !Wc~ ~i·l zelosa da I:iUlmçfío dos seus : 1 .ngn ' l11ll( nr. (' J~ J>a<':' -~ C d . ' - ionte de re nda pnru ida para Jeutro dsa au u a mu·isPtt ~ crll~1 a~ aete core~ pn!lll!~· til hinhos multiplica suas >ir·- .ts tosas Jo f'C'U Jard im , lJH once eu se l s en . . 'r• das V:IS ; ISto e . o branco rol ~uh•ll· ' , . . . ra levai-os ('D1 seu l'f'gnc:o ~"Ü.ü de i mpOSLOS por 12 OS COfres illUtllClpneS. ~ . t uido por um outro o rÔX<• · lnc•CB, para adqull'lr mats OS b l' · d ~ orien~sçiio, aegu~:1 do noMo por qn<t t'n ,.atava " roxinho>> .pa: graças; a sua Yida é um a . po res. e ' ranclf'CO ' ' a nnos, D?-CUOS para a I APelo acima exposto, ' 11~1!;0 ~·Jor ~as~~nno J , Qua- r~ COI1\'f'fSQr com IIS Uliuhaa ]l'i-: ::;ac.:ri flcio p<:nnanrntc c sun A.:;;SJS dcspoj:U-60 de S<.'ll lw l:tx a d 'ag ua e exaotto ve-sr q llC os nossos <hoa, dlgno J tefci.o, u"'· mjnelt torM distio ctaB. !alma c:eu amo r e ·cn CC. 1 bltO para ttgasnlhnr os C[U ~< 0
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ni"to podimn de ont o m
porque lid~m · l'ltC,':tO .e ~odo de ~~eus e clt~lc·ombater ()frio. r ( dos Interl.'S PS u~ aUIUlni~trll'fltO do rnumclp!O com Clll6BI dl! t'? ICrevcr. todt'S os seu:- r!lhmho~! Nau ha altJ . . ~:::~ tem a \lral!tdo parn a. 8. mua r.orte 1. t b b · Anmhcmos em nossos l)f't • . ·' <IAS, I' trm, am em, o r llP':IlO <'<>nsa qu<: se eau·l 1<' a c-st 1\ 1 1 CUJ a S a.-,pu C?rrente e e I ) mpat ua e 1\ullllra- de gg trnzrr ... U!\5 bolsas. . . d.... d. . . ':- .d tos CSS(; nltruisti('O scntÍllH.'ll t d 1 1 çao · Je ~orte que cnd tt agud~:nse e l'i I C! \'O rosa. C JCn~·.to fi t0 I "'Otl a e c n. )U - ~ toru~u-; e um' collaLor• dor inte B ILBA o 1 mtic cltrisiã llil santa alliuu· ~ tenla~nos para eom 0 "
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q utl lns -~e ll~ .lago, ...orma de !las '.lslo cn tulo q ue dc·mora a dcsfa 1 <'1' se. C'h nso . ·t no-n I mnn dou<· xcrccr, CJtllndo encareceu " pt'qucno oLul" da viuwl, lançado na cni:xa das offc rendas do Templo c obscr· \',n lldO-llOS (]t:l", c]nnclo n,nd·.l " ,"' "' lliJl COffiO
poJc, lerá prociOS:I
recompensa como só a <1'· I no h oit'l • ye. e admi ra.~ prcdiO os S<'ntim cu tos tndns ns Jlil- ride merecedora de um can- vi ua Omniput!'IH·i a sabe· m=s ~ hodo, o arlrstJCa dlspOliJJÇaO dadn t I . j' . confer ir. ~ ás sur.s dep~ndeucir.s, formnntlo lavras c to.dns os nom<''l, o c e pagmn. nzamns q ne, 1 uu. todo lumuonico, onde o5 hl•s-~mas nas rumv.s de seu cu- inYC·nçiío rclati,-llmeJltc rcTemos nesta t·idade um csped es gozai~! d~ absoluto _coufnr- nu;fto JláO mo rre, \'Í\'('; nflo (;Clllt'. entn.:lanlo espalhou se lnbclccimcnto <]ll<' não ]H'('' Da Secrt:?tnna du A-: to•. fica sa tisfeita e consid era ·se !'C extingue>, permanece t' c·om intriwl r:qlidcz c hoje ciucle da g~'nNo!'idadc pu . por morar em um lugar que I . l)otlcmos nos communicnr, a blica e qu<', principalmcnt., g ncu 1tu ra, n 110SS<1 l:> rr- I feliz pro~1·id~. por l)abita r Pm urna ci r~m~ sempre o nome S_21G· Eeilura recebeu com- J nde CIIJ OI hiiiHtantes se esforçam, \' ISS1Jn0 c affC'cluoso <le mac.1 qnalquer llOra, com os con - ngora, ar<:a C!Olll diff'iculdndC'" . _ s " es1neram em tra balho~ para ;\füo! Como 0 seu cora- Iin s dn terrn. em precnc ter os magno!< ~TIUll l CU~l:O de e~tHI'eDJ nleançar •u sua t il'lnii• mais adi- ('ÜO é rico flo encantos thc- 0 C'JUC iCLUJHISSado pelos fins parn qn<' foi CreadoJa' fut1 C"IOI1a ldo ' para. atoms-ae utadas elo E stado . por outro . I . I o II 0 o'f. I d li c I d .. maior d~~ decepções ~ouro preCIOSO de gr~ças e 1108 elo tel~grapho? desde a. ?· I a c .. /\gu d<>s_· . umbos os sexos, gratm- quando u bc que ha nesatt mes- lllCOmparaycl sacrano de sua appanl,'ilo, ll lllguem OI A II I se nhiJgam n.<l<! . ~" tumc u t.c c por G HH'í'-es, ma gente labnriosa qu em rrcten-. a ffcc·~o!' I cnlrnla; ora V<'rdnde~ e:onso-; os natlll:aes dtsle J~mu~·l ~~~~ ; .. , , · 1· da, uem rc~se em tra~sportAI Mao! Q,ucm a eguala en • lludoras sobre accmLcc1 mcnlos I de Galllll , L C'IICÓ('S, . Mcll il l rl, OS C li! SOS espCCI::l19:l- Ag uJua p ara .:.On nn osn trn.~:que . . . , . . etc voAm do"nlwj)Rl'n es~·1 1 . · · o rune-' <amor c •Q(acnhc:ws > Quem ·1 fel izes on lllCJltU"tS em (]UC ~· do' de nt>Icu1tura sen. e:n lan lo ·Im portl\ permithr .l b f' "' . " • o; • • ' - cionnmento de uma u ia ! \Cnce em dedica~·ão c amar- acr<rd ilamo:; por se transmit- C'nsa Qe e IH IC'Cnc:u. CICultnru , plsCicullurn rç uma J esconsidernçiio n cid~- guras'? e quem n cx<;cde lircm pelos cabos submari- A~ram-se par:\ cll~, ua e de eapatazes, se ndo de e 110 . s eu pov~ a rr:m~nencJa <'111 consolações c carinhos? nos, ramo em que se apcr-1 prattca da lerC'elra \'Irtndt' 1 1 co1ea naa unmcdia ,.oca da D ó ll f eJÇOOU . ns })c11sa"~ _dos ,·'"CO OCeC]'d I 0 nOS f'1U e OS d essa · . d S b ' CUS S · a t e ] <'graph'13, ([110 "•! e< ]oaal o · "· . 'J . • pri~ce.,n a or~cn una . -··· . ·1 , . .. . . 1' . fo i'Lunados <]IH! vcrao nu conclmr<-111 um rerhfl- Tf o comrn~rc!O '? ,, Assun ~xcnmavn o p r_o- M UI COllJ levO!~ ,\0 auge, CJ;:,- I ••• , ' • d· ., • . ;Ji, as confCitnrias? . , phet~ Ismas: pódc a mac p<.'nsando os ftos. gmentados os :;;ens cnhc ·~e: · cndo de haLJI!taÇc10. . .-'>~ J'llas ficam ~o.Jm vi\ alma. esquecer seu filho para se H aja >istu 0 <tuc tem se Deus lltes c.l~r:\. aqmlle Os mesmos funcciO- quaa!.. I n'lo <·om]Jaderrr do fructn d·tdo comno6co com :18 "Or- ctne ma,, :llnlu(·JOnam. ' l .1 Sem l[lle a gen te gostu das i ( ' ( ' nnm nn se( e u ;.l ll'C- J'CU·:Iho~? Niio crei!'. A runiorp:.r- 'de snns cntmnhns ~ '\las se t.cs gl'anrlPS da lot<:>I'Jn.. . No(: \'.\7.
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, -ehicu!os 1íatadouro l'arimbo3 Aferi.;iio Ccmitcrio Imprevistos D1vidas .·\ctivas .~ddicional de 1tl % Taxas d'agua c cxgotto
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A ESTRA DA DA V1DA I A vida- diz muita gente- é uma estrada bem longa que tem começo no berço e acaba na sepultura. No principio dessa estrada ha sempre flôres e risos, ha cantos de passarinhos e perfumes delicados que animam o caminhante. Depois, as flores rareiam, cessam os risos e os cantos, calam gOl'geios nas arvores e o silencio vem dize1· ao vivente caminheiro que está bem perto a pousada que se chama Soffrimento. 'I'ransposia a pousada amarga, segue o via. jante o caminho até divizar um monte, cercado de sombras tristes, a meia estrada da vida, o monte Desillusão. Ha outros pousos na estrada, cada um pouso de dôr, onde não chegam os risos, nem nunca chegam venturas. E o viandante, a soffrm•, vae parando, pouso em pouso, vae conhecendo a saudade, a dôr, a amarga tristeza. E caminhando, cançado, batido pelas desditas, o peregrino da vida vae ter, frente a frente, a sombra do mais torturante pouso, que sombreia o fim da estrada, que dá volta por um tumulo, o pouso da ingratidão!
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AGU DOS, 11 DE MAIO DE 1930
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9
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cio, Pedro Barbosa, Cornclio Silva, J osé de Souza, Napoleão ~Iontenegro e João Fernandes.
I :;:~::;: Por varias vezes te1 m oB clamado por e s tas
j columnas contra a malta de moleques que Ol'a vive clamni.ficando as ilores do nos:~o jardim, ora rabi sc~mdo muros e prt'· d ios r ecern-constru idoi! e outrns traquinices . Ago ra chegA.·nos R.O conhecir• entv que varios desses incorrigiveis pirr~llhos. vivem a trepar e 1 dumeificar a cer ca do Collegio t\ O$~ a Senhol'a do Ssgra d ~ Coraçüo, na hora. Jo recreio Ja,. 6lumnu. As llO!i r-As reclamações pelo que esta.mo!l vendo, de nada val eram junto aos paes deM es meninos. Dianto disso, !iÓ nos resta endereç•r o nos~o appello u policia, ~fim de que àê caça a esaes m a l educados, a pplicando .Jhell o corrl'rti,·o necesuno.
T{e~istas ejornaes Vida For~nse l
Faço saber que durante u corrente ruez, recebe--se sem m ulta. . l OS Impostos C e ommercio, Industria e AJ guar ente. Agudos, 2 de Maio
O m ov1'mento do ío" r o O 6 r. Joaquim Mendes, esfor· nos cortorios do l.o e çado g<'l'~nte da Oia. Paulí.ta de 2.o Ofiicio, não teve a Força .. Luz, dc$ta cidade, preseuteou-nos com tres exem plares irnportancia normal, o da re,•iet.t «Braailetric» public11.\la que nos leva a não no Rio de Janeiro pelas !tmpreau~ Eleetricas Braeileira_s s. A. publicar hoje O mesccl;-on-F on» e «Seleetlt» mo. «B,•o.siletrien
Tem06 recebido coru toda are-
Colfectoria Estadoal
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de 1930.
O Collector
Cartorio do .Jury
gulariJa de, estas tluu impo1·tan· Forar'!l remetti\lo~ a o Tribuuall DURVA.L SPINOLA tu re\·istas, que ae e ditam n11. ca- Je J UBtl<;ll do Estado, ee aut.os tl e pitsJ da Rep ublica, aa quaes re- E lisiario Marciano do. Silva. -------------: commendamos a todas as ptssôas F ·' · d h ' oi feito o sorteio uO! JUr!l Oi Para I! CP• ID'lpre•••" )Ore· 1 c c om goato. qti•' d t \'erll-0 s~rvir lla fJI'(Jximll f " hra - • • olbe JDAIIf arapbl-
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<«COrrelO de Jlttrilia»
3 easão do Jury, marcadll para 0 !' dia ~ dP Junho proximo. Vitie e-
A l .e do corrent'!. completou d:tal na s egunda pagina. ___ •
o sttu segundo ana o de publici- ____ dsde, att' nosso bem reito confrade qnP vê a lm; na prospera cidade «e Ynrilia. E ' seu redactor o sr. l{aul Araujo, a queru envi a mos fe licitaçÕell co~d('aee.
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IGOllECTORIA FEDERAl
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nl)ã terça-feira que ~' R<;O. saber ao~ que. Opruenrc ' ' . e thta l vnern ou doll e tiverem cuuCi d ade de l .. a r n n jal» recordaremos a SS!l- nhecimenlo, que de a ccordCl com t' Esta nossa prt>Za Ja collega <{Ue ()'natura pela princesa Regulament~ .do lmpo11to sobre 11 o ' l'f'nda, expedhJO c om o Decreto n . se editAl rm Laranja l aub a Jire - Iaabel, ba -4-2 nn.JOS, l7390Je16de J ulhodel926 eaeçio di '~'· Lanro ~ e Padua ~el l>OZ ter- prova do_ colll moJifi.caçõea pe~o lo, r~sl4jou 11 4 du te o 6.o anni- do decreto quP dtJc. n. <>lSS de J3ne1ro de 192t , venari• de pnblicaçio. mo Á escr·ayidno nesta qu{' 06 coutrihuintea do referido . Felil1idade é o que lhe dese- a rÜ' lin·e e cheh de impo1to e ao~ de~ais que Jl.oseuiJamos. P , •' _ < tetO renda dae ongens aegum tes : I honrosa8 tradJçoes Ja Commcrcio, Ca pitu s Mobiliario,, ccCin earte , Americll Orde~ad~a, Su_bsidios, Eruolum_e~,. _ ..., tos, Grat1ficaçoes, P.tc., ExerctChl ''""'"'·=·=====-=-=-==·-~-,·= ·--~=""'··=== A evcaut.adorll revista uinemaI\cgnpl\ica «.Cinet.rte» aeabll de Amanha, DO Grupo o.e ~rofiesõell .• ~apil.ael! Immobipôr em cireul açio maie UUIII des- Escolal' se farão pre- hanos, nca m mtulJad_os • apreeeu · .l tlllelll i!UIIS uecJara !,:OeS referenteK brallte e luxuoaa ediçie, re· ---------------- ~-====---- lum P.leta de novidades inleresuntis- lecçÕe8 $Obre eet=;e Íe- llO Corrent~ annu, at~ O dia ::11 tlv Tlteat re S . Pa•l• .' •do e clepOÍS de ftffi a - CO!Tillt~ 10b pena de Jançament• amJas. ' ex of!iCJo e multa. CARL O S MANHÃES . . Quatro pagiaas drs!a maguifica llh O Collector F ederal Na rn atm ée dt• hoJe, edição de uüinearte» aão inteira- nhã, haverá retreta DO , 3 1 · 1· l 1 1 _ m e nte conugrac\u ao cinema bra· j ardim. CORNELIO BRAN'l'ES FILHO a1 .lOll!l&. ( d ll rc e , \e . eileiro, •eru contar a capa quo em remOS ffiQ JI Utr: & Vez f\ ' IU&rllVÍ{hOSil trichrODlÍa aptelellta 8 lomci, filho c.l v sr. J esú Bar- qucridn dupl::t - Fran- ~ d~gfe"~ ~j':dtte ar~:;:l;::~~re1r/1·:: tholomci c o menino Cvt·illo, kie D arro e 1\ m Tyler mar Moema. filho do ar. F ortu natÕ F <l· _ • t . . t J _ •U;l.» 1emana •wHollywooJ», gagnoli BI'OCn. ln erpre U:l o o ~o «Deins te o meu lar», « l{tcorda..... C a tam e n t o A todos, apresentamos 116 berbo f1 lm do prograru- cõe.; d~ Hesoie Love»,« ltod il Honossos pnr·," })ens. M t . «Ü te- · sing f11la de Clara Bow» e outroa A obtiervação de !ilguus diversas. Uomo comç lemeu· Rcalison·se no dia 8, em " " m~ • a ai azzo, ' . artigos CllVÍIIdos p elo correApond ,J t .) . I t . Roroby, o cnsarnonlo do SI'. nHdo da montnnhn». . dent<> eApecial de «Oinearle• j un· &U!OOI3 tem . emc;nst n tuO o utt cura , VJJl 108 onJCI)Ii . . llo•ped es ~ Viaj llu tes '. 1101.' ' a grandl'o•a to_ aos •stud.ios» norte-arner!cano~, que um dos males gene- e hemathogeniCOii, gerado· Manoel Soares d o 01 tveJra, n ~1:' " sao vcrdntle 1rumeote s<'nsao1onu ee. rali!!ados nest~ região é O res de for c:-a e dos globuCorroviario residente em P cR egi·csqou de· S. Pnulo. 0 ~uper-producção da Pa"': rcf~r~da ed ição da exoel! "nte d os parasitos intestinae!'. lofl vermelho! do s a ugue. dcm eiras, com a senhorita sr. cap. Francis<:o Avato, ramount com Richard r ensta e 1lluetrada _Pornlllfm~ces São vermes que vivem pa.Nn pro;>I1yJaxia 0 qu 1~
Notas Mundanas
· D lVersoes
ELEMENTOS DE BJGJENE
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H cl'mosila Spinoza, agricultor no município. 'eetudos photogra ph1cos de arttstu . . t . d . nal.tnnamen t no 0011 50 or- ffiRI!I ee reco mu.1CD a par.~ E~ st.Jveram nn. cidadt', a D l· x, <ocPelle· vermelha,,farnosos escenudearandesfilrns, .. h 1 · 1 d "a de neve» , acompanhadas .da~ de8~ripçõ.es ~o• &'un1smo e ac ~Ul·Stt. oca- u extmeçao <esse gran e 0 ll ln S d t.llo Sanches, negociant.e na· passeio, sr. alva o r Mv·' . . m ..smoa, consblumdo da pr1mem1 hóir.tc.los de preferene1a no rua! , consi11te e resume· se quella localidade. reno Munh (n, uc Gallia c Este f1\m, alem de i u!tímf. parte nm verdadeiro en-~ gros~o intestino. São _n~- em urn W. C . e um par Paranympharam os n oi- 0 rcYdmo. P<'· dr. Antonio ser um drama forte e e an to. muosos e , delle~, os prmct- de botAs. Chamam-no mal vos n os actos ciYil e reli- Brunetti , esforçado d g.trío de emo('Õt!'S j ntensas, é p~~spassan:ws s ennur~erar, dce mineiros inglezes, poi"~ gíoso, celebranto deste o do Cubralia. inteiramente c olorido. A Jombrrga (ascar<..:, ~- é a lnf;laterra o puiz ond,! rovdmo. Uonego Aqnino, os E steve tamhem e11tre nós, t r1 · coc epJ lo , • 'erç,.,-fc ra P ·•tay xynro, , ~o,n)os) . , rr1u 1- ma·1s J,Jro l 1'fe'ta · tal flt•g·el , 1 ~... Sl'S. ::\[ario Ferreira Andrn- o Hr. J osó de Meira Leite, R 'I M~ d "s' -=----~----=-o,_- lo communs nas c renn \ 8.!:1 ; em J'azão dllls numerosa!' de e João S:mches, ambos importan te agricu ltor. r e;s1- . uth 1l1e1: c. r OI' ter Futebol 0 solitaris (cistecerco), rn e - mina~ que po:~l:lúe . E a proresidentés nesta cidade, on- dente <:m S. Mnno<'l. lmg, na dehci08~ comeuindo á 3 vezes gmode ex:· pagauda sanitaria, Jii, é due~ do o primeiro é empregado Visitou-uos o :;r. Almw - dia «Evas modernas». Afim de' c nfrcnl'\r o fvr· tensHo, vive nos intestinos mais efflciente~. m unkipal c o segundo com· sor Pellegri11i, prefeito e Quartu-feiru u W a r- te conjun cto da «Associn.çüo elos udultos, dete rminandoUm opila.rlo, portador de mercianie. nosso eoiJc.ga dt> imprcusn, ner Bross nos ~preae n- A. Avnt·éense ' , pnrn n ci- lhes ~R rias perturbações e qulllquer dos a Iludidos paPumhens. de Gallia. • . dade do Av:lré, devia tel' 0 ank 1lostorno e :-tHHI lar- rat~itas que defeque á suA i . 1 Acham-be hospedados no t A a sua obnl pnm~ «A segu ido hoje ás (i horas da v~~ (principalmente esllu), perftrie da t~>na, nella dr.n n versa r u as -~·Agudos IJotol>, os seguin- madona da aYemda», manhã, em automoveis. o um d os mai<> temíveis pa- positn ovos e germens do~ ~'c~ 1\unos h ontem a sra .. tes srs.: R old::ío ele Olivei- tendo como interprete l.o quadro do NGymnasio r:.~ sitns, enconrrndo na cre- mesmos que, depois de pn~d. Carolina Sormani, cApo- Ira, A. Guimaràt>s, Pedr? \'i - a genial e eonsu mada Futebol Club", desta cidade. ança e ta.mbem no ndul to. sarem pela~ phASflS interS:\ d o sr. Leopoldo Sorroani c~o r S_anto~', J org? _Rm;tka:, t ll O l O Sensacio nal, pois, deve ser O ankdostomo destll.ca mediarias, vão i f' l' ao e:;· 0 ores e ante-hontem , n gentil so- L• mnc:sco 1 omasnu. Clcn' IB es re a os- o encontro de hoje. mó r- d1\s paredes inte rna s do tad o adulto e nttingem •' nhoritn L eonLinn de Panla, de F'ran<·a Cnma t·go e E. do teHo. mente sabendo-se que o qua- arosso intestino escaras de homem são, directa ou in· filha. do Hr. Basilio de Paula. Carvalho. E' um film que lllll- dro avaréensc é um dos me- tecido, cheias de sangue. directamentE>. 1 d e fJI\e se alimentam, ocH oje, f a~ nunos n. exmn. No "H otel dos Viajantes•. O'uem deve deixar de lhores daquclla zona. , Directamf!nte, pelas planr-;m. d. Yolando Fal .::ão ele I acham-se os ers. M. Gomes, ~ i tir FOJ·mulamos nrdmatcs vo- cMionando no fim de a.lgunJ tas dC'S p és dos que an · S•\, tlig-JHl contiorte do sr.l Alt~no Corrêa T elles, J oe.é u a · tos para ~1ue. os aguden.scs tempo a anemia, opilaçiio dam descalços e, indirecta.· Gasparino de Quadros Sa e Mrir~ll es, Hugo Ln~azz1, = voltem vtcto:Iosos do lm· f! mais comrnnmente o a- mente, pelos alimentos quP filho do Messu1s Matlos, Vtc<'ntc Notas de consignação f>au· portante prého. marellão ou ma l dos mi- provêm da ferrfl (legume~<, 0 m enino 1-.lario · Ca•1J JCrJ. . · D'Ango1·mo, ,•u hvU • ~ ·IO 13 asco, lista e Sorocab. nesta._ Typ. nel· ros. frttc ta ..,•, e'c.) . 8r. Gxmcommo _ H i p p i lme • ,· dah 1· a n•·" Fur.cm anno!l: amanhã, a l3ernnrdo Ferreira. Ma riano -Os males occasionados cessidad e do calçado e n cxma. sra. d. Maria E1isu Gnrcia, Man oel Varella, HaA PAROCHIA l~m o nosso prado de cor- por esse$ parasitas niio têm rnzã.o de &e t· de satisfazerde Oliveira Lima, conf'orte 'lo Mencgn:w, J>. Fitipaldi , Na matrit local cele- ridas, concrão hoje varios aravidade em s1 e aão de mos em latrinas ou fossa H do Hl'. Mnrtinho de Oliveir:1 .Rodolpho Laurit11no e \Iapareos de animaes seleccio- faeil cura, mas suas com- profund~ts. dinriamente deLima e o monmo Milton, noel Bento Ribeiro. bra-s~ hoje apenai a nados, o CJUe faz prever plicações í'•>m as outrlls sínfectadas, o de q u e ni'io lllho do sr. Nicoh Paschoal; No , H otel V enturini • , os primeira mi&sa, ás 8,30 uma grande coucurrencin doenças podem, na maio-j podemos dispensar physiono <lia 1!) , o. senhorinha 1srs. \Va.ldomiro \Votr, J oão horas. de adcptvs desse esporte . ria d os casos ser ÍlÜaes. logicamentE'. NutJca sobr~ ,\dclina Heninen!ln, filha do Guarnetlc, Edie Pinheiro, Ao meiO dia, catheA therapeulicn indicada o sólo, onde não existaM !lr. Jncvb Bcninc.'l!la ; no dia Lniz Dorctto e Francisco CÍRIDO Papel rendado para consiste em elir11i_nal-os pe- mo.dernos appal'elhos sani16, o jo,•crn \'iç1.mtc Na Lopes. "A' ' h . d I · lo thymol. cs'.lencJa de San- tanos. 8 7 polrone, filho do s r. Abili'l Xo dTc,tcl Paulista », os o r~s, : es_a e guar a- ouça, varws tn Maria. naphtol e outros A d M· · ll30 Napoleone; no dia 19. o sr. sr~<. Cetr~l'ino Depieri, P!ln-1 bençam do Snnttssimo desenhos, sortimento \ vermicidas encontrttdos nns gu os, · a~ o, ' · chie, nesta livraria- pharmacii:l.S, de íorm;llas. PrmH:isco Placco ,\mcrico Br:1~i li,>nsc Bartho- li no s.mtoi'l, J onq'lim FcJj . ~ Sacramento. Maria
íllhn adOJ)tiva do sr. Jacin-
E S p Q R TE
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