Gazeta de agudos 11 06 1931

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P UBLICAÇ6Fe

ANNO • . • . 15"$(1(RJ SEMESTRE . . 8$000

Secção Livre, linha,

Editaes, linha, •

Numero avulso $300

Pagamento aduntado

S. PAULO

ANNO V

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Dlreetor.Res~tontavel

• DR. ..lTROS JI.lG..lLHÃES

Agudos, 11 de.. Junho de 1931

Redacção e Officinas

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BRASlL

Av. Celidonio Netto, N. 41

NUM. 216

grandes pioneiros do nosso p~ogr,.sso, a ('G_a· 1zeta,. na o quer e nao pode esquecer o Cone(Anniversario do grande !iemfeitor de Agudos) =====~g o.J oão Bap tista de A·[ . _ qmu o. i P l . . P o ude h oJ e a popu- ~ transfonna.çao d e Agu Alma de sacerdote as~a lOJe o anm · ve m s endo a vi_d ~ lo· , logar de destaqu e e !ação de Agudos ver d os de logarejo inl1os- bem formada , 0 n oss~ vers&riO do . Com:ne~- c~l desde a .admmlsh·a.· l suas 0ol umn a s. r ealisada mais uma da· ! pito na bel! a cidade , viO'ario tem voltadas as dador Antomo Jose LeJ· çao Ga s parmo. u t. q uella l:! notaveis obras, 1q ue a hi se vê. vi~tas para tudo aquillo te. . \ O s ae n·iços presta...t..a.OS ramos_ por que de h a annos à es· Gloria ao g rn od e ge- que possa servir de baA epbemende tem . do~ pelo Com~endacl.or form~ 0 qua nto de ale ta parte ~e m transf?r- u~ral q ue po une reu- se a grandeza d 40 suderr~ par.a os. d_e ~ta t! rra R , L.e~te , ~a ma~s alt~ sJg. gria sente o pes~ oal dE mau do a c~dade, de sim · u~r as força~ ~té e ntão Como bom christão, ma~or SI~mfiCaçao, que /mfJCaça_o soc tal, sao d e nosso jornal pelo a co pies arraial, num dos dispe rsas. Glonn ao Ma· sem medir trabalheiras, assi~ vem prolvngada ! molde e m<?nta a ~·e- tecimento. recantos mais enc~nta- jor GflRpa~ino de Qun- 1 esquecido d<;~s intere•· a VI~a ~-e tao prestan- . q_u erer preitos excep· Paro.bens ao anniver· Jores e confortave1s da dro;:;, a CUJO tnqu c J c ses e competições mun- te Cidadao, a quem A- 1 cwnaes. . t er r a paulista. r e umr, 0 pe r 0 u ., f; 0 Janas, cuida d o bem gudos tanto dev e , na A elle s_adhere a Gu·) sa~l.ante, sua Exma. Foi isso 0 fructo da g ranJe mil agr e de nc collectivo, fazendo ás phase de progresso que zeta, abrmdo·lhes um . m1lla e a Agudos. bôa vontade, desinte- 1 cor re rem pn ra um só man <'heia s, beneficios · 1 1 de Junho a sem~ seme lhantes; qual, v erda u eiro apos. . to lo de Christo Re-' Fttz hoJe 66 ~_tD ~Jo ;; q u e a t t . 11 , ; \ e~quadra brnsde trn. co m· <em ~ O I'. que e e. e, o- 1 mand[ld a IJelo almi mn te pe ra assim a canda J e, Bc~ rro so , mn is t:.r rde Ba rão em s ua mais Alta UC - ' do Amo.7.o nas, E>m pleun cepçao. g ue rra fio Para g uny, ven· l ceu a cc! ebrc b11talha n11· Modest o, sa be, porám, val conlrN·irla por Hat dha ser g ra nde, gener oso. elo Riachu clo. 8ua a lma, fei ta de g rA. nO grand ioso fe ito da e ~ ­ <.leza e a bneg•i<;ão, ap qu a dra brasilei ra. ene:l wu plica, por ent re 0 re s- de g lorias ns nos!'a" an na" poi!', é digno de ' 1'1' !Jeit o e a alcg•·ia de to- e, CO I11 111f:UlO I'fl d O IJCIOf Ul'li~Í d o::;, o prec eito do 1 · di\'itlo 111estre dê de :;. :.o::.. j I ll llt do discre to e re co- HOMEI'~ AGEM !1\:ido, 11ào sa.bendo a - - -·"· ";w~-·-==eb({ller da o que deu a Pelo Hnspie:ioRo fado direita, e BeiU reSpeitO q u e se d <t hoje - a ÍnHU· [t OS pú s;;iveis galard õc~ gunH,:ão fi o grandims,J pn·· ltUnwnos; a liaz a o bra dio em que vão fun , cio: > e r á desmerecida e sem ua t· o l 'ol!egio d<) Sagrado vêl lin aos o lhos Je quem Corac·ão c a g Re:ola Normal Livre <lo Agudos -tudo vê e pe rscrut a n o eu venho apresent,,r mo mais recondito de uos- recidns e r·espcitosHs h o· :-;as almas... menagens a essa pleiade F e liz u nossa coll ec- de bcrn fe ilore::~ de nos.'Ja tiviuade) que t~ m a n os tol'l'n, os distinguidos ci-

Commendador Antonio José Leite

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J adã.os : - C'ommen<iador

Dr FabiO

g uia r, a virtude de sua Antonio .José Leite. Gas Hgurn bôa c despreudi· parin o rle Q uad ros, Coneda de s~• ce rd ot.e ás di- go J oão Baptipta de A· • r esse, esfo rço e de li pünto d e con ve rgen cia t·eitas . q uiuu, 01•• Fabio Guima- ------===========~n============:----1 gencia de u ma pleiad e f o rça s, que se _ man_1fesl'l3CS, An tonio de Carvalho E' de um vcrJadeiro têm recorrido em vão o de cidad ão ~ l)l'estantes, vam a11tago n1Cns, l!Te** l3a.r ro:::, 'l'roylns Guima· amigo de AguJ os o retrato necessitados e, obreiro ini O dia é de a teg:ria · 1 do progresso, sei 0 a t 0 d05 aquelles q ue fü.z e m invejada u 11 conciliavcis .. -raes que encima estas linhas. trgave o·ern l. I na ugm·a·se O quo r)rcstaram sou valioso Cc·' . val! e ·,. do esrner·arlr's· ·)-e e<·ta' pr·o tnpto a tom 1 1 0 I te rra ag·u de t~ ~ e . (;i [!,ria ao M~ J· or Gas- bCol legio, edifício gra n- coneurso pam H consecu- .,;ima eciuca.ção, "' c ida d 5. o 1a ·deanteira " de!todns as bôa Vale m os povos pe· pa r i no de Q uadro s , q ue> d io::;o de noss a g rande ção de empr"'hend imcnto prestante, estimado por to· iniciativas. de tnmauho vulto. 1dos os qu e dell c se acer· Chefe exemplar de n~ lo m aio r descortino de poude or ientar n o se n- za f utura . :-;eus com pone ntes ind i- tido do bem commum A lli irão as ge rações LUIS FALCÃO. cam , o Dr. Fabio de Almer· merosa prol e, pe rtencPudi viduaes, pela maior ca- t0das essa~ for(ô.as, de d b b fi a Leite Gui marães faz jus a distincta familia, das d . '{ vin ouras. e er os en- E ' sincet·a c~ Caridade ao preito de homenagem mais nobresa e alte. linh~ pacidade d e a cção so- que A g u dos se m os- sinamentos de uma sei Qtre bruta do comçãe, que ora lh e tributamos. gem no:ste Estado, resié cia l destes. S ob este t rou tão rica. encia sadia e alevan- E xpontanea e sem vaidade, Homem que sabe appli- em S. Paulo, de oné ponto de vista, a nos Graças a elle, puue- taJa, que sa iba conci- Envolta na discreção. car, melhor do que nin· ' acompanha com vivo int sa te rra tem o de que mos v e r a tra balhar, lia r a s mate riaes indu cguem, a fortuna que ad· l res!ie tudo o que diz re: se ufanar. sob uma só ba'n deira, d t h E ssa é que é, na verdade, quiriu com a sua ope:-osi· peito ao desenvolvimeot , . çoes; a m~n. e uma- A ve1:feita Caridade. dade, alliada a uma intel- deste municipio. · ~"B:a agqi almas gene- ~~S'~~ gigant~~ dó __ pro- n~,. a s ne~~~~~?ad~i1 es· B ilbáo. Jigencia mascula, tem dotaO ill ustre .cultor do ~ire 1 do esta terra, que estreme· to e p10oeuo da hdm rosas ,e grandes, cheias gres~o loca!,, . Q,l;l~ se p1ntua.~s. ,.Ath .v-ao ade · deso_9rtilw; qu~, lar· chamam: --: 'cofum e~ · prender· os homet;t~' de completam. Pela scien· ce,: com um hotel de pri- democracia, ~uj.o desint g. ando dê Ia..clo se 1~ú; in - 1 dador\.~~1~ffi.o Josél~e1· amanhã ·~·amar a-·s-êien 'c'ia somente é que 0 ho · merra ordem,_ com cl~gan- resse e laboriOsi~ade o p t F b d !\ ·1 cJ · S C d ; fi tes construcçoes parhcula- vo agudense admrra e Cl .' t~resses, d ei'fl!p o ~om Jl e.l. a lQ . e!: _:l'! me r a Cla e o upre~.o Jea- meP.J lW ' era. car sa. res e auxiliado generosa· túa, nesta data indelev que se poude r:~r:ealis~r Lru~e Gmmarae.s, An · dor n~!e ~od~J.1S COISa$., .~end.~ c.uznpr1rtod~sua mente os dois maiores pa· de seus fastos, guarde e o gran~e, empr~endi- 1 to~von?e Oa~.valho_ B~r- - De_us. . ,, fmatlrdáde,,- servir a 1 drões de gloria que nos en- te pedacinho de um m t~ e nto, dead11 e a~ow- 1 N>~, · ~mdo-lphdi~ette:de Alh apnmderão Oi 1Deus. , nobrecem: o Hospital e o desto jornal do interic ~<>.a~lo,pél~ figura, dh~ia ! ~fà;tt·o:~:.'' · ·~..'~·.::·i:·; :·:.'.'. d~ f~~-~t~./ .qlí't! ~~!t.f ~1::. ·:!\e~~~ ~ nos~ a terra, \ g~~t:;~~ ~~tes. c:jasi~~~~: ~u~::b:.;,~sde"~~ZJ~c~~~ de xdeal e almegaçu.o, \ scienCia e a rehgtao rque vem ass1m recde- 1ração h~je jubilosos feste· bem que nos tem feito q.ue é o M~jor Gaspa- Trazendo o seu prei- . nada ha de antagonico,j beodo as beuçams o : jamo~. a amisade que nos tem d rmo de Qut'dros - ·- a I to de homena~~m ~ws · mas são idéa~ que s~ Céo A' sua bolsa generolia. 11ão i monatrado. JIAJOR G .- lS P ..\.KIN H

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. . e coraçao - =1·I M ano e I D'oca , .osporacc~deutea m_edidas tendente~ a evitar ! p_regado, quer tratem de <.pera- . bens do acervo inventa-- Intelltgencla ~ pe}a Slmplea ~e- fiO~ ou de empregados de eacrip- 1 . . I apph.:açao de medi_das tor1o. ll'lado de,.Joaqmm Ber· I contra doenças. a _Em ae tratando estrangeiro•, nardino de Godoy e sua I

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do funcçao de_ um Serv1ço de Hygte- po~e e!:r necesear1o um exame D . figuras estarão hoje ::;ó pode ser louvada q uan- , auxilio que lhe prestou o sr. ne Indus~nal. . mats detalhado; nea~e. caso, o De· mulher Oa. Anna .Mauas . d _ , f d · f _ A Med1cwa e Hyg~ene Inclua- partawento de Pubhc1d.ade forne- r la de J SU Q quaes ~o coração d a ctdad~ em· !_) nao e (,ute . e oppres- Mauod D oca na co~ ecçao t~al conatit~• a sciencia! !' theo- c~rá, mediante pedido, ar 11uggea· e ~ 0S festa : o com.mendJ\dor An- s oes ou d e m esqumhas van- ~ d.es~ numero especml, pu· na e a prat1ca da wed.icma na toes a serem obtervadas. A titulo conforme c onsta dos tonio José L e ite e 0 conego glorias, I?as d e ben em er en- bli'ca-~he 0 r e trato acompa- pre~llnção e all~vio de . molestias, d~ augges~o, subm~tte-se ao m~- respectivos autos se J ;- l:'aptista d e Aquino. !!} ClClS genLlS ~ aquecedoras. nhado das notas que secruem : •.ccldentes e da wcapac•dnde vhy· dtco exa~uador alista de defeth . d 1 0 O~O .B h · ll I SICa entre OS que trabalham na~ tos phystGOS &nnexa. aC am 0Uel'8 08 COill a ctdade de_ve eul"çal-a~"' com eru à.Ja ; e. ~ndustria~. Sua funcção i~ereote (Elaborado pela Divisão Medi- bypothe<'li a fa \'01' d e o JUesroo h ame de aL.ecto, * * a gerene1a do trabalho r eatde no co das Emp ez El tr. I' . _ • .1' • " r as ee 1cas •r•- A b'e.1 H e l ene ~ ~ao. , - os de rcspelto, e de ven eraçao. A~ coueg~ Aqwuo, Cl l emprego, na segurança e na com- aileiras, S. A.) do 1n 1-ar en11 pensação doa serviços, _salientao· t t 1 S Gssus du~\6 figuras são preCISO ud' VlU o ' do o valor de : (0 Departamento de Publicida· segum es: re;; a que u e verdadeiramente represenLa· Agudo.> para coubecel-o. Bl- l 1) Selecção e aproveitamenta. de terá .o maior prazer Olll f~rne· e uma , quarta de tf'rtras tivas da civil ização que- lc . tl~cerruu Lud<~ a s~a I mente de empregados na especi e cer ~opJas da_ presente ex~lOSiçio, s i t u ados na. fazenda como eu já disse nqui m es- acti Vldade u e saceruote e ele de trabalho maia adequada ao seu mediante pedidO). B· . .. G. d ,J :•o cu'"e estado mental e phy~ico·, Regl8tro do E"ame l"hy,.leo « alta t aU e:$ , t..O illUm o, faz a2:ora anuos - esta· "Jdad· ". ~ •- os muro<· . . " da . . . c.;onstr uinJo em terras d e ~::>. Cidade que llt~ l o1 dado ás 2~o~J~~~~~~e ~~:~~~: ; quanto Nome ... Edad e... Ul é lplO de Leuçoes ~esP a ul o , a go lpes d P. e nerg i;t pasLurear; e a blama, Ct?blü· 3) Auxilies aos empregados na ~~;~~~~;~·nto... N.o... Dat.a... ta c omarca, haVIdos e Je co rayão. D e:>ta c ivilis:l· ra tt'll iHi cem tu as, catnlllla preservação da saúde e parr. que Aspecto Geral... pu r compra de F la n <.· ào que é americana ll<' ri· d evagar, e :.w m ::Jetnpro tem se restabeleçam, quando doentes Olhoa - Visão a tres metro-Di- C .ISCO Alvc·tl·es e Slla illllou accideutaúos ,· ret"ta .· E ~·querda ·. ... ·~1mo .. la Lina na inte lli gen temr~o par;t l ou _ var os JUS t os VI \. <1 <.! 4) Cooperação com o empregaOuvido~-Ouvir um relogio- 1her, a v :.l 1 i a d os a Ci<l e na seusibilidade . D "e~:> ta vaJvn::.:;, (;LJbL"úLl a <j U() .1U. a, do na obtenção de melhores COIJ· Direita: ... E squerda ... c i vilizaçiio que procura a lllUll.llii veze::l, a berrar as l aldicções domesticas e collectivas ; Nariz... 300$000 o Hlq uen·e, na · d d b sas VIrtude:> do:; y ue sabem 5J Promoção da realisação de Garganta... im port a u c i a d e R s. ~onq~dlsta o Dto os os , ens lllud iL· a m ultidào co:n ca- ~ <<sports» salutares e de projectos Língua... 975$ 000·, tres e meio aluct VI a, 001' e u s generosct• 1 1 b . B d que digam re~peito ao bem estar ; Dentes ... mcuLo eS.l)alhados sobre a bno a:; la _ ~.:~::;. 'lu ve;:; c 6) Healisaçáo de pesquisa:; no Pescoço... oue;res de t e rras ua 1 t uiJas ' dev1a Ler t;CID · · d 1 ·' Contorno do J'CI·to... Lcrra. pctt"a CJLle o ho~em os LCl' cem ' campos clli 1lygleoe lU ustria e ua me.SlUct fazeuda, ba vi · ,, llJü ·se was qne se .. rfir· olbo1:3 ... . ! medicina. Co.-acão ... " '-' :; ' • v • Eu v1 h o ra a hor;t, o e11· ,.. O exame de saúJe do trabalhaPulmões... dos por co w pra de João ma cada vez ma t-'l n o cultt- l . ' r· b -1 c.! I dor é hoJ· e gerahnente acceito Abdomen... B lh · .1 l · t 1ustasmo c n o ~· ti[H\.: 11 B rau c o e mu er, .ava vo das grau d es Vtrtuues C lJ IS· d . . ' .1 u . como o pnmeiro passo do procesraços... t.ã5 J.:.nuu to smc.;e ru, a ! c l ca~,:ao so de emprego nos moderuoa esJ:'ernns... liaclú::. pot· R ::.. l :050$000; auclacia. bandeit·..m te exhaus~~ Y<t com que. u vtHJ0. . I1tab~!ecimentos i1_1dust~iues e me1- .l:<egião lnguiual... <l ma c asa de ta boa~, CO· 1\_ :d d , ·t d go AtlUtU0 ::Je voLa a;:l <.;vl ::itlii i' InoTesson lht VIda JOrua- ~ant1s. _Tal provJdeucia tem ~o. r Genito-Uriuario ... 1 P Hltou ct a cs c e:; e u eu , u . , u . as coJ:;;·t::; 1• • ,., • ihm evttar a entrada de molestws Espiul·.a Dorsal... berta d e telhHS, avalia · 1.1 tn!:lt' on d eante dos C&íezaes. ue Agu os, u to as . . • ' . ISLica _00 ::0 ') ap!Jarecimento contagiosas, e tambem evitar & Pelle... R $ ~las em Cêtda cidad e ergue u Je Ag~.1dos, sem outru l~tu rla <d)tano Ja N_~ ruestc » aen admissão _de pes~ôas physica e ge- . P ulso ... Pressão Arterial... da p o l' S. 1:000 000; a cruz d "uma jg r eja, a lllÍ· que uao se.)a o de_ bcw t1~- du ucssa occastao nomeado l•·alwente •ncapa_zes_. Os subse~1 uen· ) Analyse de Urina... 1 um paiol etn máo est a., .·. d"· d "t- i Ztll' e de bem serva· - ol\'1· Al)'entc nes ta ?\fais tn rcl e fo i te.: CXUIU t'S penoJlcos, em lllter · ., Oôr.. . .AJIJ\Imina... do, aval iado p o r 30$000,· »<' I Wor la e um 10Spt !l • i · , . l · .. . ..., . j vallos ue seu mez:es ou um anuo· Precipitação ... A~so;car ... •l offi c ina c:vili zadora d0 uma dando JULeie;:~SI:'S l:lgiLIU.:US, llOitle;.tdo I'CdactOI'-C01' t'espon- em muitos casos cuost~tarào qual· . Gra_vidado Espccií.ca ... Miscros- um mangueirão p a 1" a •)SC·Jla. Lua re s ctbc uyO<dos esquecendo repOUSO::l llCCC::l d e nte : . quer defeito ua daúdc do_ trabalha como... porcos, a v aliado por R~de irat.Ol'll idade beijam a S<tnus , pcusu.u<lo apc 1w:> um Agm sem prc com um cn- dor, o q~tal, um~ vez ln~orm.ado, ~tê.. cçiio... .. d , t ·. E à- tlllU AguthJS deve ter ~velo:; terio olt•\";ido LCUcl<J :·ecc bido proc_u~•tra o rued1~o e cu•dara de · ummano... 200$000; quatro quar~t.Ul e semen ena. O . ·J d ' corrw1r aeus h·tbltos de vida pa ll t a d r lt 1 1 · d 1· ~uot· brotará ao lado da fa r- ú~ _l:etiUÜH ~os de_ u~a Cl a e rcspctidas vezes, el t,gios de ra l>:m da iod;J~tria. ' - ';.~d~:cmc.;;~r;:rtfe~r.. ~~s t e 1s e c an1w::>, ava Iat u 111·:-. 0 •·e1 1·., , pr·o-~CJV_Illz_ada _e chnstà, desde a s e us d1rcc:_·ro res. tnentt- pcs qu llllndoto .uo~< d os por l:OOOII!:OOO,· dois tlll· ·· , tlum< d "' "' l. ' J 11 C 1 d :J 1 Com o systema moderno da eundldi>CUlli 14 c•mprego qp pieiadora. llll:sen cor ta . Y. ue espa la 0 11 le<.;l o (os JOtll en:: c inteusific,lçâo da producção, to rSentidos l•:sreciaes: Olhos-lle- lll i t p és ue café l mais .* bcuçãos, aLé a :s e:>colus que imprensa r egion a l , n o'leu no- uou-se ueces3ario que os opera- fei tos de refraccão não corrill'idol , d ·t l b d 1 d" rios se ·uao"r•lpasseru I em predio~ (J U Jneuos, e 01 o n.n '['C!ldo-sc )j:proj· ectado em e:; pu 11lam_ 1u z. ' me ,.. •li em ra o pe -> I rec· ulctras, etc. d ~ d d to r da Succu rsa I d o \ !~stado, » construi os para a c asse de tra· Ouvi,los. S urdez. n us a v H 1 i a d 0 p o r scoua l·io mais allli)lO, b a muiAo eJxar t gu _vs - ( Oll · IJ balho u ser realizado, e <:m virCot··tç~o ·. ·~1olestt·a valvular, til- - 000$000 d . .l , . SI' . .ure!lo Pin;: c irn, pat·a ecd d · • " ,, :::>: ,· OiS m1 pes w jà lll~ era co~l heciJa a fi. d e levo: llú co_ I'U9~~.' a sa~tu e es3S~ concentração surg1ram chycardia, pulsação intermittente. !!llrà plulantroplc:a do COlll· dado pr ofunda Ul:l:S"tl punha· c:upa r () c:arg J de l"l' Jll"esentan - muitos problemas, o mais imporPulmões: Tuberculose, emphy- de c a fé , mais ou m e· ~ d d .J t te !Temi dcss~' i ltll hll'tantc o r- taute Jos qnuei foi o augmento b • 1 1• " m c ndadorAntoui o José Lei- 0 e cr eauyus (1ue uurau 0 de accideutes e molestias dc.cor- 11em Ha, astuua, r'Jncllte. 00;3 , de se1s lUllOS, ava · L. w. c llria gam, nestil citlr~ clc. Excrccn · emia: lnguinol (virilha) um· te, esse paulista ae cerue m ezes me es Ivera o . I rente. Joa varios misteres do o pe bilical (u mbigo,' f•·mtlral (ab·,., !.XO 1i <\ d os ~,. o l ' C:<)tn o . E' ~sas coudi çoes v co riJ. ' J c Cot·ação ê\bertt•, q ue d as ) - é ·~e gn.l Lo Pl'C~ctat' I o c~sas f tlll("f·o-es ' rano. em baraça da virilha). 5 QOQ'll:OOO . d t bl 1 g' J maio r es crnpuloecriLe t·i o no raru seriameuteoadequado func p v· : ta~.; umat1raa <:•JltStruiu, a e:o1J)6S d e_ tra- ,! e~ .a pu ICà 1om e_nâ ·em e l. . d. ct.O IIameuto da ·,udJI•t.rl·a. '-'J·cou ernas: arJ;-.cs, atrophias d, l" d ~ ff d i'C'C t<>-;r :=:u·1:-; notas, a . trcec.·ã.o ~ orgaos - Gen:·ta. es: I nrc:cçoes - ve· ao·tHI por balllo e d e int.eliigeu ~ ta, U I a . 0CLo ? c ruspu1LlJ a Cti::l(' "' então, evideneic,do qne se rdeveo ' a.va 1a a d'<-lll verdadCiro tvpo tle sacé rJ o L J., ' l~.;tado » pre miou -o com riam toillr,r providenci·~ d ··stina uercas agudas, orcl~ite (iufiuma500$000, sommando to ma nts La f·o t' t una, e " <1 . _ • . · \ ~d "' ção do testículo) epl·d,·u·' ylni·ts lva" d 11 d a sua nom t> ac;ao par H .g eu d \ d b · · d t 1 Yac espalltan d 0 b õa parte c Ctuà ao , ou, m e 10r I':Cll · as a sanar esse grau e empe- ricocele, hydrocele• Q S os ens avalla o s a · d o, <l esac er_·d _o t e _q_ ue _Pl\ >jec· tC g_ ora l em 13<\LHÜ. cilho (lue se deparava ás indusG<?ra: L .l'\.1e11rnatismo, Dj um larg:as b euem_ ere.... c:Ias, molestia i 1n p 0 r t a n c i a de ~ tem c.;abtdo o me- ta o seu llll nJStCl.lO em to d os No « D.1ar1o · d a INoroes t e,» trias. De~ta cxperiencia, de3ende Bng · 1Jt, a1c-:tolismo, d iabetes, da.o quaes d b O OO "d d t d l 1 L ll I J i d 19 r vo 1veu·se gra ua 1mente o em molestia da pe!le. 14:7 5 $0 que <:001 O litur quiuhão a. esta Cl f\ e o~scc o t:es e e evac a ac ua- Clll (e uu lO e :. '' orga •. isado serviço de saúde Espinha: Neuritis, principio c.le r eferi do a ba (j i m e nto de Agudos, que Lão perto çav soctal. . . escreveu a bi c,graphia do que or& se verifica, o qual paralysia, atT~Jphir~s, curvatu ra de anda no seu arfecLo. E' dos (,.i;.;e Deus o dlummc c o Oom m eudatlor LC'ite, na pri- tuuto auxilia, materialmente, o esl>inha, hypertt·ophias. fica r eJ u s ida á impor. · · trabalhador e a industria. tJllC sentem c1ue a fortuna acompanhe. mett·a pag11t <L A :;;ua c s tr0a Sangue: .M.alaria, syphilis c ou tancia de 11:800$ooo n'«O E sL<.td o, >> !ta dCJis an As molestias decorrentl!s dcs~as tros parasitas .............iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiiiiiiiiiiiiiiiiDiiiiiiíiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiCiiiiiiiiiiiiã-.C'iiiiiiiiiiiiiio:iiiiiiiiii:o....,i>i f . occupações são, na grande maio Fezes: Parasitas iotestinaes E n~sim serão ditos n us, ot com um~t COI'l'CSpon- ria, causadas pelos Jllovimentos e b e nS 1eva d1. S a· pl'ar>a nO · · · d · r r· · U e eornmend•\ção ao . U edleo Cl CllCll\ 111 t1 t u la a: « IStOl'l a pela posição ds corpo, 1mper-es· Examinador: . "~ .

A «Gazeta,» agradectda

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UIPLOM4CI4 [ POflld

d~i~~ul~iavi~oo~~a~:u;::iâ~ !~:

1 rc~o,

_Guerra puval, Cardozo de (Rio de Janeiro, Collab oração es- 1Ohv'!u·a, AluiZIO A;-.cvedo. Lu1z peclal da oLUX-JORN AL•) 'i Guimarães Filho, Lu i;,. (ruimaràcs Junior, Salvador de Mendonça e O velho classico F'raucisco Ro- l Thomaz Lopes touos rimaram e drigue_s Lobo preCe\tuava <[ uc to- I alguus ainda ri!Ullll. Jo diplomata _devm ser_ Jlustt e, i-lo seu interessante livro ·A d1screlo, co~tezao, eotend1do, e~· MLVHA li'OR}f!fAÇÃO>, Joagraçado, anun~zo, apessoado e h; quim Nabuco queixou-se de ter beral. pc tu •O, porem, que e vivido sempre abandonado pelas u:cessAno ao _apurado ~rl1sta ~e Muzas. Não falou 11 verda.ie. tncas, c:>nvençoe.s, arranJOS, sut1_, b raz1·1 e1·ro f ez ta mbem . . ~ O g• auuc Je!as e f estas, o escritor ~>_ntlgo suas quaJriuhas. Uma feita, a ...t nao esqueceu, menos a _qualdad_e NOJ'l'E publicou u 111 soneto do de poeta. Entretanto, e cazo d1. . gno de nota a nliauç 11 da diplo· m1mstru e gP.ue~al Lauro Muller, macia e da poe:.tia. E não unica- perpetrado na JUVentude. Parece mente pl'la futil idade se explica- que somente o barão do Rio r:Í. ser uma ancila da outra, pOÍ• Branco escapou á regra geral homens eminentes e serios, diploErnesto Senna seu intimo n~atas de. ~arrei~a ou de ocazião, ., seu biografo não' revela que o tem laug~do a. hra. . • barão, gatafunhador de cari.:atu· ~occac1o fon cmba1x~dor e so- j rnJ e dezenhos nas horas vagas, n~tista. Quevedo y V,llegas s~s- ' tambem 0"'Utafnnhasse sonct03. . .. p1rvu em trovas durante negocm- ! çõcs de grande monta. Almeitla G-ustavo B nrrozo Garrete era tão a purado versejador quanto apurado casquilho de le- (Da AcntlemÍtt Brazilei•·a) gação. Chnteaubriamd passeou com au1 poezia pelas côrtea do Velho Mundo. Tomaz Ribeiro Corpus Christl foi o plenipoteuciario. J ozé Boni· facio, l<' rancisco Octaviano ArauR 1· f jo Porto Alegre, Domingos de l "ea !ZOU· Se, COU \>l'Magalhães e o marquez de hra· m e noticia m o s c o m uaguá rezolviam alicantina• inter·! ' n~c.ion~es e oa problemas. da me- grande :>Ompa no dHI tnhcu~ao. Mae1e~ Montelf(~, que,14 de junho corrent 1~ em V1ena, «caleJara as mnos na 1 . . ' maciez do• veludos e das sêc.las•, 1 11(-.S l?\ CI dade , a t rad C1 ocantava a~ perfciçõt>s das Léclas ~ eatnmJeiras. . . . j nfll festa ele C01 pu':3 Ass1s Brnz1l, _ Fra~llls_co XavJCrj Christi tão r~ne rida do da Cunha, Muc10 Te1xem1 e Oso'1 rio Duque Estradn, que fôram llOS:-'0 po,·o.

fo rço, pó, fumdça e condiçõe~ a· A presença de qualquer dos d~· d1a, hol'a M logar tefe nnormur:-s lle trabalho - calor, feito~ ac_im.a poderá constituir ra·\ dos e a n :ematados por excessivo, frio, humidade ou mu· f[ t d Janças bruscas de temJJeratura, il- zno ~u tcJen e parll a recusa 0 • quem mais dér e maio L' cond1dato par:J certas classes de' · ff . . ]uminação intensa OU defeituosa, · a nc e o erecer aCima N;:to é jomal is t::t, tnflS fn . ruidos, movimento repetido e des- ~erv 1ço. mili a r isadu coro a éth ica necessario, pressão m•!canicn,agenda avaliação 1 do preço tes toxicos e causticos, <<shocks», I f · ,1 b t. profissional, tem escripto a l- etc. I com o r e -e rluO a a I· guma coisa na s ecção liteAs condições que omedicorro m e nto e não haven do ;·ari .. , sob o pscudonimo d e cura es~eei:úmente combater, na li c itantes, em seguiJa «Paulo.» B~stante considera prevenção de t.ac~ molcstias, são: t 1 'I monotonia, o excesso, o super- Edit al de 3a. 1•r:aça ::;er ão pos os em e! ão e d O d os se us c 110 [es, não e. atrabalho, a ventilação inadequada, llrrematadas por quem demais ndeantar que, na as excesslV!ls variações de telupe- CO In o tn•aso .tle 1 O (\ias. IUaL'Cha que VaC , bl'C\1emCil· raturll e I humidade, Re!·viço sam a i S del' e maior lanCe te se rá s m prcbeudido c om nit11rio e de r emoção do lixo de · O Dr. C l ovis de Mo - offer ecer . E para que _ d D.ll'8C tOI' de Hcieutes, abastccimt:nto deficiente raes Ban·o~, Jt11'z d e C b egue a o COn h ecuneu · a Slla llOtnençao e agua potavel, mns condições d a S u ccursal d'«O E stado do logar de trnb:~.lho, roupas de Dit·eito da comar ca to d e todos os inte t'essatrabalho e calçados inadequados, a de A o-udos. .1 · d' d t S. Paulo,>, em B a urlÍ.. 0 deaordem reinante na officioa, ruidos manuel expe ll' o do~, falta de prompta assistencia Faço S:lber aos que pre se ute qu e será affiem caso de accidente, illuminação d" } d 1 d demasiada ou iosufficieute, po, fu- O Dl'eSen t e e I ta eom L' :Xa O 00 Ogar O COS tUmaça e deaprend.imento de gazes. pl:a::,o de 1 dias virem me e public ado pela (Elaborado oela Divisão Medica das EmA deapesa de um apparelhado OU delle conhec imento imprensa n a forma da prezu Electrlcas Brasileiras, S. A.) serviço de hygiene industrial vah Tiarà de accordocomdiversosfac· tive rem que no dia 24 l e i. Agudos, 8 de Jun o Em virtude de doeuças e acci· ~r~i, mas UI dado• compilados , do corre nte mez ás 12 de 1931. ~u, Benedicto dentes devidos a causR.a que po- 1ndtcam que, pata pequenos gru. deriam ser removiddS ou evitadas pos, a media da despesa anoual e m ela h o ras , em frente Silveira, escrivão , subs· por meio de assistencia medica pode ser de 200$ooo por trabalhad 'f · d F, c r ev1. Cio vi 5 de M o raes adequada, perde a iudustria mui - dor, ao passo que, para grandê!s ao e .1 lClO O .o rum e tas de SU!ll horas de trabnlho. A grupos, a despesa media anuual Cadela désta Cld a de, o Barros . Cu::.tas e sellos saude é, sem duvida, a maior e a póde aer de 20$000 por cabeça. ·t . . d d . .. afinal. .B. S. N adh maiS. mais valion propriedade do tra- Já ficou ampl~tmeute provado que p01 e no OS au ltOllOS bal.h&:ior, aendo que a perda de um serviço de saüde bem organi- ou qnt.' lll suas v ezes fiO Escrivão sua capacidade de ganhar a vida, sado póde constituir motivo de , por mo]estia OU invalidez;, é O• orgulho para A gerencia e de gran- zer, levara_ e m 3a pra· Benedicto Silveira maior _m~l que lhe J?óde ~c~nte-,de benefi::io para ooperariC?,eom <}a c0 m o abatim~nto cer . J.~iUJtas molestías ong111am· \lucro coose:tuente para os mdus· ] I d ~O se rlu trabalho a que se dedica o triaes. ega e :.J 0 10, para paoperari? e _d as condiçõe~ locaes. A . formula aqui reproduzida "'amento de divida!'; in- Façam seus hnJ•ressos A cffic•enc•a e a capacJd~tde de 1cr>nstltue um modelo para IJ exa- !:"] . . ' trabalho porle•n ~e·· nrntro~i-faq 111" ,.,.. ]j, ) de admissão d~ em- c U~l v e 1m postos, os . nn. typ. da Gazetu

clf! cidade tlc Agudos ,> (uma r es e n h::t d ,, muni c ípio, dcscrevcu do-o, des d e a c.;reação · t l' ·IC t.,.) d O p a:;:;.) d O d lS

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E DI TA L

HIGIENE INDUSTRIAl

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Admillistnlção fecunda

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A admiuistração ac tu a l

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mudos csfalfaJos t>croount.'lm che- · maol1ii c foi pa•scar com ella. I as bruxas não param vendo o ' b I :\ão que o homem - tr11z a cabeça bom do senhor rCitor. . 2 A'J I• •e o ios de' susto: Porque dobra o sino a fi· I perdida, fa lh1 só, e diz que se ha matam, ~eu De~s ! nados~ de matur. Por i'so niio está em A anct('dade e enorme. casn. I Shiu! shiu ! - Bruxas, bruxas. Por manhã clara, domingo, ao vir do sol, 0 sino dobra a finado, , Ha quem as veja lá em cirua, - Então arrombem-te as porE .•li e lá vem, lá vem. E chora no escur·o do campanario, entre tas. tanto! Eutiio, então, o que é ? E ns caehopas, que se Jevan· os silvados qtlc o cobrem, Eórm11.s E o regcdor, homem sabio, que !llorreu a tilh11 :to sineiro. O lam, 0e0 5 ra~a.ll.es, que t.s . eipe; brune~~. quosi aereas, agarradas até sabe nue a casa é iuviolavel, homeut, allucinado em fralda, lá, ram s camm tos, para trem a , . 1 ll' d' l l d d' · cl · .:>s - dl ml ' bô;~. missl\ perguntam uns para as coruas - ( ttn· ~~~~. c/ {lo-cao... P.C1ara o caso extraor mano, 1z ag~rra as cord as dos sm * *" como quem commands: . dl~m, d.ltzc-dao. ... Chora; os sons 05 entro~: .:. Por ue dobra 0 sino . dos.2 q ' L' · I' n rwa a vem, e1s s vero o seu hor , -1 Arrombem as portas, rapa fun ebres suavrsar.n-lhe as suas fe1zes. . ridas, e sonha agarrado ás cordas, E as cac hopas, que se l evantaw, reitor _· . Dois hombros robustos atmuu · dl' e os rapaLes, que AS e~peram nos i V ao todos JUnt.os esperai-o. com as portas dentro. que o seu &.Ltgrto Lnorreu: ~m ... caminhos co.>rrem correm ú igreja ! O velho vem apressado, pasMas ella não tarda ahi : ioi aos onde 0 sino dob;a a finados. mado da ~inalhacla: · As m_ulheres trement de medo: • éua pôr nos hombroa, umas * Que briucadeira é aquella? - terao a3 bruxas m~u olhado grandes azas de arminho e rece· , . ** · Não edtá aberta a igrej a! Não que no pas~adhes de1tem a es- ber um beijo do S enhor. Virá E~ta 0he1o de gen~e o adro. To- vi ram ningnern na torre? pmhella abatxo? _ luminosa como uma estrella, a dos de cabeça ergu1da, pasmados, São bruxa•, senhor reitor. A Os . homens estão amareJlos, baixar, a baixar, muito devaga: nt~rraJos, olham o camp!l na rio igreja esti't (echarl a; lá en1 cima. mas d1zem: - qual mau olhado, riuho, assim - dlirn... - sobre a frade~co, onde o sino pequeno fôrmas branca~, quru<i aereas, bru- Cachopas ! igreja. Mas perto nota-lhe 11 face faz dlim-dlim e o grande faz xas que, ,·end!J o dia, teem a ea •*• pallida.. . oh! mortA I morta! clltl~-dllo. be;n penliJ a, e agarradas aos siShiu ! shiu ! dliio-dão. - .Bruxas, bruxas - cxcla· IJOS t.. cam, tocam u pontos que O seuho!' reitor vae subir. Elle Far-lhe·ha na igreja um nicho 111an. Foi bruxa da roe!a noite que \ os vão quebrar! lá vae, lá vae. d'oiro para que todos lh e rezew, aind;t não pôde 3ohir e está fechaE 0 reit?r boqui~berto, rasma· Presente grande desgraçe. e vae e ter-lhe-á o altar se-mpre coberda lá deutro. Esqueceu·~e na Jo, _olhos f1xos. 11?5 511108 d? cnmtJa- pezaroso e triate. to de flô res e muitas vélas de ].!; o senhor reitor não tem cêra. O senhor rt'itor, paramenl.a· igreja a beber o azeite doe Iam- narw, onde mm tcrrou;>ldanlente · d'1a a 1ur~re- de O pPC)tteno fa~ dlim dim c -:o grnn ' bruxas que eatão lU\ t or· d o, curvar·se- lhe -}1a re v er e nl e ,a pn d artos e, c?mo o faz rlhlr.- IOo. medo as llendcu, fuglU peln torre forn; re e que uiio largam os Jinos offertar-lhe o sangue de Jesus. e tUn!; a luz do sol f~z.Ihc n1edo, ** * . - dliln-rl·itn, dltlo~dao 1 I 1ella, dinnte de ~dos, ..dirá_ adeus perde a cabeça, o dta bo, c torna Mns o sineiro? o siuei ro? Va-se A anciedade é enorme. Os mi' a seu pae que aJuda a mtssa as cordas dos sinos a pontos que chamar 0 sineiro. nu tos são tão grandes! Ai! se as adeus, a_deus - dlim-dlim ... os vae quebra r. I t\l,•s o sim·iro não vem, o si-~ bruxas matam o bom do senhor E ten. os olhos abertos ou fe· 'I:odos, medrosos, se bcnzeu1: . nciro não apparec('. reitor, uma tão santa pessoa!. chndos? Dlão.. . . -- Abrcnuncio, l\ Urenuncic! I )J'olurnlrncnlc, dir. um, como Mn.~ que fará elle lá em Cima, - J<'~charlos. oh! mutto Íec hndos r-; os que chegam correndo, pa~ tem ru;d n fil hitn, s>thiu ao Yir da que os sinos toclm ainda? Então f' fna - dliin rliio .

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Estava o nosso Agudos pé, quando o major Gasparino, deu -lhe a mão. nes~:~e

Marinhe iro d e primeira. ra vingem, não conhe cendo bem o mar agitad o, cheio de duvidas e ingratidões da. Politica, menos ainda os canaes c onvencio naes, o novo timoneiro re presentava m enos que uma promessa. Qual a s ua bagagem ? O seu tirocínio ~ A sua fé de officio ? Entretanto, elle im·estiose das fuacçõe s, e desem· penhou-as a contento de to· dos.

niio terá g-randes preoccup a ções nem difficuldade:; O município es tá corta· 'lo de e str·adus de auto movei e out~·as, e ligado a todos os t~entros visinhos Na construcção dessas o· bras de imprescindível necessidade, o grande admi· n istrador empregou umiboa parte de sua for tuna particular. Não teve · pacieucia de e sperar a acção do governo, que sempre se fazia demorada e ... nenhu · ma, em determinadus casos· O povo precisava de conforto e commodidades ...

O major Gasparino de Quadros, com a sua vonta· de ferrea, de trabalhador infatigavel, auxiliado por esse nucl eo de homen'3, amigos desta terra, vio to· das as :o-uas iniciativas coroadaa de exito, e os seus esforços abenç oados por to · d os os habitantes deste muni cip io que, reconhecidos, rendem um ver· dadeiro c ulto ao despren · E 0 8 que chegam correndo, d~nento d') prestante cidapaSJ?ados, esfalfados, perguntam dao. , che1os de susto: E entre estes nos tam· - Porque dobrtt o sino a fina- h ' dos? em Morreu a filhe ao sineiro e o X. homem, allucinndo, eatá lá om ~ cima nos sinos dlim-dirn, dlíio·dão.l - - - - - - - - - - - dão . . . a pontos que os vae que- r brnr. I Façam seus impressos Guilherme Gama I nu tyl,· (]a Gn zeta

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ANN O v

A G UDUt'j, 11 DE J UNH O DE 1931

N UM.

21 6

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VISI'r A - PASTORAL

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N o ji1·màmento t/o epi8co- I' parto brasi leiro, ha 111/ltlM a~tros que /ulgnrandfJ com 1

HOSPITAL A commissã o promotora da fe sta re alisa da h a mezes, nesta cidade, em beneficio da divida externa l.>rasilei· ra , fe z entrega da q ua ntia a r.r e c <J d a d n - Rs 1:413$000 ao T tP. Lindolpho Leite de Mat to f', thesourei· ro d o H o.::!pital local. Bem anda ra w <ls Ja commis:>ào, pois, '' nossu ho:>pita l n rr.essita, mais d o qu ~ nunca, J e auxilio e tle

I

brilho ex.traorrlinario. attra · [ hem para elles a nossa at· I tençêi? rle wn nv;do f!.~pGcial. j Ttnlre esles, destaca-se o I v'tlto do qtteri,lo B ispo .Dia· . c•war//1 D. (;arfos Dt~arte Coii· l;z, Pastor ar,/ente e .3t>loso da .sahação dQ rebanho que fm boa hora lhe f oi confiado, incansavel nos sag,·arius

donativo..:. A Exill ll . ::- r:t Da. A[fon· sina HoJ1<1, fez ao H o:;·

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uital

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donativo da Ílll·

portullcia de 100$ 000. O llo ~ j.Jital de Agudos,

rleneres r! e ;;en ard uo minis· , teria, vemol·o correndo em bus- • ca de snas ovelha.~. chmnan rfo-a;; ora com stw pala.vra i

por n o,.;so intern 1edio, agnt· C:l ccc os auxflios recebid os

Jesse::< coraçoões generos <'~' .

N ota

cloquenle e cvrebatadora ont

da Redacção

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r:om o exemplo de snas p1·e j c-laras e e.r;cPl.s-as vi1·tudes, CHjo l'ealce é uma ew·idar!e i lli· 1

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mitada. IA

g ra nde amigo de seu povo C uul!l!CncladoJ Autoniv J o· ~é L e i.t e - que, h oje, comli•C'mor:. n su a da ttt nata li c ia, prestalllO~' , ucsta cdic · çlo e~<peci al. j usta po1 élJl LlO

Agudes e .de

Vr-mol-o eomo~;r•ltlro Vicen j rle Paulo e D . 13user> atO · 1

lhent/o a iiJ}ancia clesnalicla ! ctlirúülo orphanato.c;.

se pocle?n j " n''•mentr:

0 ndt>

nwde:>ta homenagem .

collrqios I • ' I

A phutographia do hen1v nageudo dev iH, _a s:;~m, tig~­ rar, 1;u1 no . ~ sa pnmena p:•gl11 <1, eut log:n de df'H::qtw. ;>,Ja:;, H p e zt~r do esforço Jj,. peutlido, não nos foi po:;~I ­ ,.t>J obter: { m iUltpo, l• c licbe da photograpl!ia de ::3.

1

c.1m o sustento corporal rece· I

/,e r a luz da i nlc.l/1·(1, n cin t>!I • {f'l" o coração aberto a JS Út-

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/luxos da graça cliuí,na . â i s?mbra tle..;ses .c:a~tlnarios hrn· l

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t{itcs.

Nos co1·ac1i"'' r/o,· ru;n Ir>H -

l~xcia .

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se.,· o nome do fJII er irlu f.Jn~· 1 lado D. Carlos,, e~ltí grcn:atlo r:m caracteres d otro e WJ r{ia

JOSE' VIEI RA

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.-\ go ra qu e a Escola t\orrnul Liv re desta c. da.<le estabelecimento de ensino secu ndario que e1e \·a esta cidade ao nivel dos gn1ndes centros de cultura e de civ ilis ação do p aiz- e:stú dt>

de hoje. 1'»1 fJ.t'e S. E. R at/m a. 1 la_n çarà a be1~r~on no Oolle·j qw ~V. S. elo 5ayrado Gora· ~-tio. inaugnrando-o i>Olemne- I menlt1, nós, .§1t as ouelhas ube- I rlú,,etes e aman te.:.·. formula- / mos ardorosos cotos de bôa vimla) dizendo - com todo 0 entlwsiasmo:

Salve

finitivarnente organi zada e otfi.c ialme nte re con h e-c ida :

1

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a gom , quan do se inaugura,

1

D. Gm·los I

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N a c i (la«le n'~s ta

ci dade, o nde vieram p<1ssat· \ Acham-se

as as

f e rias

de

senhorinhas

f ilha do sr.

jun ho , D. Sa u ta ,

Juvenal

sClda .a lles_ e Maria pp~refllha do sr ,AAlCld~s

CARLOS DUARTE COSTA - Querido Bispo diocesano, que foi recebido festivamente nesta cidade, por grande massa popular '

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s, 1~€5>~·===========--~= I

Torres, l. o Tabelião 1 \ Fabrica de 111antelga de not aa dest a C omarca , amba.s alumnas da E~O no.s so presado amigo eola Normal de Botuca s r. ~lc1des ,\)vare s de Ma-

z

galhae•, a caba de montar, tu · á avenida A.ugusto Meirel- ' les, desta cidade, uma faFAReL~OS bric~_de manteiga e de re· . • fJUeiJOe ll •Na ta)) que, pela ' A htatruc$1• tellt, •"' Agudoa , \ . · d os seus pro~~talil u"' te~~tplo ... exc e llenc1a , I dúcto!!, já vl!m alcançando Quanto. esforço• ing.ntet 1 1 • 1 .., na zona JUSto renÓm~ . Uuttou e~& couttrucçã.o 1 Da qual fa>:emoa, contente•, Apoos~lh~mos aos agu· Acora • inatigura~ão ! 1dense s u~a vi&it.a ~ fabri· Monumento do ~&her, ca de mantei~a e requeiDom divino, dom egre~io, jões afim de ' se c.e r.ifi c aDe heje Jeante vamos ter re~ da superioridade dos N'o magutoso Collegíol l artigo~, a i produzidos , sobre os. de o:.~tras fabricações . .. Dne·s• & quem, tJll portento!·

domingo, em S . Ma noel, o te a m d a A . A. Sanm~-.no e­ . )e!"!se. Mas nã o v~nceu,

I

SinitB, parvulos VBnirB ad lliB -1!fi~~~ p=~~~~~~~i~-al ~a~tida Muito bem. RELATORIO

,

.. \

I

1

em

A. esforçados varões,

Aos quaea daqui

·

.FUTEBOL

apr~ento

MinhM felicitações.

· X. Y.

z.

C<'m a }Jrese nça das auto! rida des civil e dioce snnn, o magestoso ediflcio de sua séde, o qual, p or si só, de· monstra á sacieda.de o car inho e a bôa vo ntade que cora ções bem [ormadvs têm para c om a nosaa peq u ena h ontem, cidade, \~nrinho e boa vontade que se traduzem no

O «Gymnaaio r. C.•, desta cidade, eofr~ntou ,

Dezenas de creanças, gentil bando, Brincavam junto a encosta d~ colli na

Recebemo• o R elatorio do Banco Commercin.l do Estado de São Paulo refe.rente áa operações realiaa· das durante o anno de 1930. Agra de cem•>s .

Sob o azttl do céu da Palesti na

Ottde Jesus estava repousando.

-

.\

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De todas a mais b-ella e peqswtina Desirmanava sõ d e quando em quande E vi~ha. novamente unir-.s~ ao bando, . Nalma a o~vír de~lcissima ,surdina. 1

E sorriam J es'us e a creança Etttiznto fJ"e outras· vinham ·sem tardattça Goear do ajfago do autor da fé . '

H,aje tambem o f ae D. Oqrlos assim Diz ás creanças todqs: vinde a mi m -:Sini te parvulos venire ad mé.

PE. J'. B . A QUINO

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a preaidencia do Sr. Dr. Clovi" de Moraes Barros, integ ro ju· iz de D ireito da Comarca, iostallar·se·ão, a 15 do corrente , ne sta cidade, os tr nballtos da J!eg unda llessão pe riodica do Tribuna l do 1.J ury desta Coma rea. I

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apoio - mo ral e m aterial a toda ob1'a de melhora· m ento e progresso deste abençoa do torrão, é justo e pre cise. se não esque cer um nome : o de J o sé Vieira, modesto empreiteiro con:.· tructor do predio onde vai funccionar a Escola Nor· mal. E' que , este, não ha ne · gar, foi o «pé de boi" da grande construcção. Em virtude da ac\ual ai· tuação financeira, nem eem· pre poude a Commi!!sào encarregada das obras pagar a Jollé Vieira, eom a promettida pontualidade ; mas, nem por iaao, fiearam paralisado!! os serviços da construccão, nem po r iaso diminuiu à hôa vontade, ou a ctmstaneia do empreiteira De justiça , pois, é ee lhe lembrar aqui o-nome, ·eomo modesta homena.gem d o nosso jornal.


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