Gazeta de agudos 11 06 1944

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S~&o

Edita•

Palavra •

SEIII ANAiliO lretor-Proprlt~tarlo

ANO XVII

11

INDEPENDENTE

• DERClTLES 80R!lANI

R~d,.eie " OlldaaN 1 1 ta de !lalle. tl44

Coluboradore• •

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Agudos, 11 de .Junho

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Palavra -

de 1944

II

IRaCade de "· raul• DRA!IIL

I

tudo dependendo Dez Mandamentos dOS Ignais de adquirirmos cvuheci meutos uteis, () que cu ·Brasileiros

Foi festivamente co. Antonio, na Onpelu do bairro memora d n em " gu· 'alto desta cidude. Hoje domingo, ús 9,15 hu· dos a Invasão da verli mi~,a. ás 19 hs. continu Mario Pinto Servn da um ;,>Odf1 fazer por si E ação .lu novena, com serrnüc. mesmo. uropa l~uncionarÍI a kermesse ~ ha· . O Br·11sil são 1•S brn;;i 1 iros. E para qne 0 nos·j 8.~ -:- ~odas as 1.50q Reali~ou·Sl! no dia 6 do co · -v-"r_u....,l..,ei,.lii_o_'..,..--..............,...,...,

u 's constr'ttl" tllllll ~lunrcipa,rdadcs Bra<'ll~l u • Pn 1 nndt> pott-ncia 110 mnn·/'·as devem en~reg~r s.e a é mistér que todos os t~refa de extmgnrr 1me· dsileiros ::.aibnm agir dJatnme!Jt~ o un.'dfubcl!s • · mo 110 p&ld mlelrO lll!Oil!CIImer!le ~~ pro· , . l<·aú da colell\'H{nde. 9.o Nao Jcvemoi' aí a oec~ssirlad" de um rnui;; aJrnitir um unico Cfl!flgo, » ~er· !'!'dig1do il('trado tw paí~ para que los m:w~ compete 1lle~ 'I . p . I .. • · : • o. rn I ~E"Ja H atrlll <o 11~ 011 ment s nos ~e l 1 n lt •• . • •• • • o)a li'l' f> ( a Vll Ul'l\ llntes ter mo~. . f'1 1 l) •" - ..,, C< I ucaçan I.o I'~' o pt·oprio in·, ·nu ·'e\'e ."~lnJJ',·e ,·,curn· 81 , u .,r . IV!duo •'Ue ~ ... PO'lC't n l " · ' ' pan wr n t-dnca-;ào mt>l1' mesmo: pelo fJile ,,,dos tal para que os hm,ilei brn!;dt>li'C•" d!W!'m a· ro~ ~ej11m e-:culturos .,, · r f l'tÇOIII''~e na sna per r.alidade fll'<Íca e meu· VH~ com urn cerebr(l do' ). tacl" dos melhore.s conhe

Dll'F.R

11 NUM

0

Prefeito Municipal Regressou ontem da <J tu!, onde tratou .!e dive a.~untos de íntcrfs~e do niclpitl, o Pndrc João ta c!P Aqumo, or>ero~o P to Municipal Dentre o3 vnrros u•su tratados detitRcu.sc o do tiegUIL!.>I!nto da P lrnda e dunl Agudos·Bancleuar co:Jseguiodo S. S. junto Govt>roo do Estado um r lio de 50 000 cruzriros 1 tro de alguns dt!IS vui sE fic1alizudo o lrerho jll c truirlo desta cidade até a zemla G lori•t. Com" ~e ve o futnroso trito de Bandt>irnntEs brevemente ligado a setle ~fun•cipiO por uma otirna truda de rodagem. que au rur!l u interc.unhitl corne1 de,sns duas localidade~.

na

reute em /\gude<, ás uhimns horus da tarde, um comic10 diV!;rsu< il"s FUTEBOL ~oas de,w I• c;,~dude (>m con· ..\.A. Fcs•roviarlu Janlo co::: a ,l ':efe1turH A_I·~' 1 ""· ll!Cipnl. e ... rego·IJO u 1nv 11 ,, 10 dn l~lll'optl pelos t•xcrcit<•s u Agudo~ 1:<'. Clube lindo~. ' RtJnlisou· ~c domingo pKSSI<· ,\ rua~~~~ popnbr, cheia de do ~o Ccllllpo lr ·eal. mais uwa entusiAsmo, JlNü<liJPndo us,r,•nhida pt lejot d~ fntebo. l, d:· no:ts da c dude AO ' 0111 du fronltlndo ,.~ o . Agudos I•. b,,n ,Lt mn . icul e HO espoucar 'I l ·• A ' F · · ·t.: u 1e vs. . ·" · •e.rrovll\na, 1 rOJOe•. (c l 1~~~ VIVIIS IIOS lidP de B<•tucatú. ,..,s das Na~oes Un1d~s ' ' · N>lo houve venCido nem 1 · ·l pu r t'd . Ao tcn111nut· 'J'n pr.s~eutu ci- 1 vence d !>r, po1s 1 a t e r• , 1 vwa, na tuç·•. :mdente~. jun). muwu com um t>mpúte d .. lo :~o Tealro S l'aulo, II>Ortom d11 pulavrn os 'I'S, Emo:sto ,\ ll 11 2' rauhu. !!l'l't ntP locul do Bnnco ~ ~ Ccrncrcinl do K de S. Paulo Promoção c o Padte Aurcliu de Vn~couecllo~. ;>rof. Jo Giuu,io loSt>gundc fomos informa cimento~. cd, que foram 'deliranternen 1 TivNarn n gentileza da nos foi transferido com promc ~.o - Devem torlns M 1 t,, api.11Jd1d ,,,, / p1uticipar o nascimento de sutt dll fdiHl ele ,\gudos para rflsileiros tt·Hb>tlhar pela ....- - - · - - -........- - _ filhinha Yara Luziu, ocorrido Jial do Banco Non1este d tinçãol imt~diata do a· no dia 12 de l\1ni" p. findo, o dP S. Paulo, na cidade d lfnbetisn.o no pHÍS in' Festa de Sto. olliiSSQ prezado nruigt) t.Ianuel pucnr&na no E. do Paranó i to. porque <•s ill'tratlo" Busto de brou:r.c de Antonio i3.-llh~tzar e •u•l exmn. senho funcionario bancnrio p m 05 olll0s v 11 sados in. ru d. Lucia Dnlthazar, resi. Newton De Ros11. no~so pr do amigo e conterraneo. (;uctuno de {'nmpo!l Proa~t>gucm nuimudi:;:sin 1os d.,ntes em Araçntubl\. lt·ctnlllrllentR fi -5:e tClr . em louvor a F:to. I Purubens. os restt>JC8 ;.lossos parnbens. m 1nu f eis á si e á pro D~ ne<•roo cnm o snlicitnolo ·•a 1-'at;ia. pelo sr. Duo~tur Ue,al do De.,{f? <'-~­ w~---:==-~c.,,,.c;;~ ::::="' ~~ = " "'"' " ' '~ ~ JIISS ..\ OE 7.o DI. partamPniP de EJucuç:io. t.s 'Y • Corn·ite 3.0 _ vocab~tlo "i m l'd..:olures uguden~e,. qu(> fre Antonio Ton, Emílio s~ivel". como dizia Na quct.1m ,, """'o Grupo J:,co· •1 11 rlt>m.lis purerotes, eonvida~ leão, só existe oo di lur tmnb"m vão contrituir ~ ( , tndlls os seus &migvs e onario dos imbecis. To· pnrn_ n l'nnh1gem de uru me 1srHts rPiigios&~, pura aRist s podem alcançar tu'l <hlhno de b onze cnm u ~f1g1e 1nus8ol de 7.• din que, em 1 Um rincho, uma rn,iuha '' frug10 a ~I ma de sua :,aud '· f'StUÔ!Iodo e trab:! de l'aelano dt• t'•unpo~. a s~r I S m;ie e pnrente du 1 ~ De pnu a piq11e ~ ,<apé 1 colo•'<ldo no Salão Nol..re 11 n do. LUt'l-\ HEO:-\DATO T( Onde til jiq11e bem sosinha, 4.o - A ioteli"'PllCIIl 6 Escoln dP que é Patrono "·I 1 mandnru ~elE'brar am~r . . ,...L quelt• gn1ode educador. 1 Bem .1osiuha ... com rore ... o qae cl rnge o omorn dia 12 de Junho, 1\S 8 h 1 a Humhoidndt> e ~opri. E,tão Jendo. nrrecadados na lgrt?jn ~.httriz de,tn ci ' cr.$ 0,10 quant1a essa <jue l't}a que tie.<lumbmmenlo, de oraoJo•a em todos ns · ·• cudu est'ola vai conrribuir. P')rmais e~st:~ ato de rel~ Snn P. C. 11em P. R. P. ! ·nsilt>ii'OS, f11remo;; o e cartdnde, nntecipam _ r\ o proxime numero ,ie do· l'ir•o· nesse enranlametllo e~mo que os gtaodes ett>rnos a~radecimento~. miogo, pubhcnremo~. toda u De um <<PI!Irlirlo" qllt' é t•oc~ .. . dominudores ai· quantia urrecadadn. a qual Agudos. 11 de Junho de 1 sNá cnviadn n corrussAo ent•nr ' Sem pe1Mar 11a srJI·Ie dura j 5.0 -O genio se com· regado, por intPrmeclio dn B ser feliz como Qllf .. Dclegucia Hegioual do En~ino. Co11drwio da .J.a pagin e de 1 oro de inspir&' Ser '' .11111 • Pre.fril~<m•, o e 99 OJo de perspiru· Se~· mm «Prefeito», r·ore ... -[:]xrlw exrr·nnb,,. Basta o, i~to é, ei!forço e punco ,jl) boa \'ontnd J'irerri ale,qremr11le, a b~lho. :Untl'icnlttfll , a eou:il'<;flo plt>tH\ dt' 1 fle•·rjallt/0, já ,1(' VI~. 6 o-- A sorte só uJ·u· .., . . 11 l'l·n~:w t•on:>tlt\ll' nt . . Conllm•cn-noM !n d1retC'na Po·le•rrn· a uma « Cat'I'PIIIC>> fi quem se 8Juda a SI do no·~o tirupo Escolar, que IIWillt' o\ tlHlÍPl' flll~t'(ll l'n1 mada ... só , ""fi,,, es Peqü<lOOB ~ol'l no conwço do rnez de !julhu, no~::;n~ lavt'lllll:< t' ~ t ~> rruuurn grundes rer.eberú uovn>< mnlricula~ pa ) dt'\'l' ::'t>r t'OIH b:t tida ~ fJU f,rm u n.c; lllrm l•: \' l'l'l Sl cuJare ~. U Ul ra ulgumn.s vngn• que rcatom l llt•$f:lln'llllt'lll1•S r(lbio invi Í\'e l df rru· nos pnmt'lfos nn~s, dnqu~>lt•J rha d~ "~OJ•• Prllt'$11'11 Khh'at i \'1\ r . l eHtnbelr·cllncnlo ue c•nstno ,\ E ' ~\o pu, a u •1t'f'tl~' •l'U d » 1 Hllf'll 08 rn l!orc~ :,Jade minum ti de 7 unos comi: ~ ~l't'\,'ih' dt• t'ombat•· 1 /)o · "li' a rijos» - (!li n twc .. ()UeO!II! CltUtiiiS rtfCldU I"' '1, COtllJl!OVUdtt com 11 ' \. ~;lt•:>t\o, ll'l'ig-no,;iill t' l 11\ Otl lnBiOI~ f !L t'Cimm• de idndc. i 'l tHlg'l'lll. 7 .o -Todos o ,. 1 • - - - ' SEI/A 1'!.10 ,-i~:it\ tltl l<\·m·· de to o lwnu IJ y i'R \~r ll'l'lt• l\'pllrtl\1\lt o fi l!iologicume ut ··~os ! I~P ~ ~ ... """""' ~~~--"""~- '!e .tJJ p,,~,tur;:w \' ,, 't't-11. -.

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§ Lo - Todos o• pedido• de onh· pet"oteo e lnduni• •1uondo •••im o mero~• e I rerrm, en vençõ.o dcvtm ,·ir ncoDlJUIIlhoclos de exigir 8 lrgislucUo t·ru vignr; circundtonoiudn txpo1içüo jusllfil•ohvu . ~ ~ . lurncnto&. f': d J1 d ti 1) n•gu~tro prl>VIU 110 ~t'l'ff'lllrUl tJI OU rei(~DM&V 0 e sua uccea.:~J t> e emprego Prt•Íclluro, nu qual conaftru a aua . . que lhe ocrá dndo, b~m como inolrm . _ J f . 0 1 d) ler 11do '" uo1a Vf"Z, pt>lo • a) Uldp"r" á t'nf•nct'a e ' J·uventude do com documrnto8 hnbei11 provando .trnomlllaçuo, sec c, IDAh~ac~f' e • ._. .. ... u . nowe dn D1rckmn ew exerc1C1v; . . em estudo de abandono mural; o a<ltmplemenlo doo ocguinlre reqnioi rto [l(Jr d• •gn~o~ •. •·" nJé, p•r h) educuçiio vré premaria, proíi8lio tua: j) acudo ~ubvençio. "xtrnor<hnonu, c•r fovorkvel, por eoento, r• salro·J• n•l, secunndaria ou superior; a) prova de qne tem peraomtli<lodc provu' os ctrcuu•t.•nctns de ooturrz" o. htp<•l•o e de _falta ,d!' IIICOII"açã•, i) educação e reeduca.;üo de odul jur!di•·a,· , eapeciul ou temporuria que u juottfi.,' sem culpa da •nolttutçuo; to": . I cnw. P) nillll.tra r, no mini mo, o tr~int . . ') d ,• ~) funCinoamento r.~ular cluronle § 2.o - O r~qui•ilo eon•tanlc da dn lingu11 mulerna, coltulo, J.i,tc.ri• 1 J e ~co, a~ t 101 onormoJs, pc 0 me no~ um uno; ulineu ta» dever à etr provado por do Bro~il, educac.·üo moral e civ1ca )) .ass1steucJ:l aos escolored; o) dc!itinnr-se a nlgnmn do~ fino li· certidão do registrn puLiico. Oe de· 1tta lvt) truUtnJo FC ~P C!cola. dPatit1oUo 111) umpnro n toda sorte Je traba· tlades con,t.aulo·s do orL ).o, li~ J.o e rnais requisitos poderi\o •er prova.ln• •. um ramo de orU' ou •n•mo t1!pe lhndores, intelecluaia c OJAnuois; 12.o; . . . metlinlllc atestado com firmus reco·j CJaiHiado;. . u) vrestaçuu de outr.1o modali~ndr~ d) corpo úmgeote 1doneo, •, •eja, nheoiJros, de nut~rida<lo• fr<ler•io, re'; f) "" m•talndo em predto qu•

Profoitura MnniciDal do A~udos DECRrTO.LEI N.oS5 Pref•ito Municipal do Agudos, o da alribui~ão que lhe oonfe· art. 12, n.o I, do decreto.lei fe l n.o 1.~\h!, dr- 8 de Abril de 9, • nos tennoa do Re80lução n.o , de 1944 do Constlho Adminia ivo do Estado, DE O RETA: CAPI 'l'ULO I

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de serviço !'ociul. I flUIJI for ú c lS_?, devJd"mente regi~-~ tttdunid ou l.n unicirnrs f'XÍilf'ntes na I r~ una UUl tiJJnJ~O. dt: ronfo_rto e hJ· C . . . _ tr•• do, ooo orguos compeleules mu 01 • 1 . I' 1 1 ~ ti .' ú . . · g•ene, Julgados m·l•openoavr•• ao aeo . b 2.o.- on~J 0eram-se rndt~tuçoe~ 1cinaill, <'StnUuaia o•a frdernia; ?C-~ ~~ A• e em que 'er e.t c • IDS fuuciouarn .. nt.o pelo Prefeito; . rc~tarú cultura !I a4uelas que ~~· pro~oeru u \. . . 1..11tuaçno, llltJU 'et que dela• façatn . rt. t.o- O munici io coopernçiio fio ·r Pt'd d r<nlizoçiio de quJiS•Ju•r ot 1v1Jodeo e) p.tr<m~mo ou rencln regulare& . portr I g) dnr 170 (c•nto e •etenla) d1o istenc~-ti"' o j.ucetp1 n eo I oed~s couceJ odes o.o df'stn\'olvimeuto dn ntt'nL'\.3 ns e:ondi("Õt-s do llJeio; ,i . I tlc_ uululll, por ano. uu ao tnPn~ .21 · u_eu .ur01•, quer m ' d·· . _ 1 \ llll- 'f 1 d. d lab 1 · (vmtr) p01 moz ülvo o• penouo .. e a conoessao de aubvençio fixa cu 1turo, t.us como o::s t:. ! . ~} nao r<'c~.b~r. outro qunl ~iucr au J ' • _ru ao '! sr -e. e~ e. ecJ d f . ' al, ~·~"!' auxiliar ~ rellli~Acão de I . a) llrodu.:iio lilosofieã, cientificn e ~tho tio '\fumc!pto, tlxct>t~aml_o o l'•-·1 u:eu~o de ~n~tno sero. f'Xtgtdo mata o e ert~e. 9 _ObJf"tlvos !.l.orm~ 19 , qut-r de sub llaterárta; s'!. de Jubven•.:un t!Y.Im.orJmorut, pr~·~ ~t'gumtc: 1 • § _uru~o _ Someut.e para percepça: çao extraordtnana p(lm ocorrer b) .. d t . I Vttihl llll nrt. l.o; . .. . I da -.ulJ\itnço.o mur.ctpu), ptlu rnmel serviço de natu'rew t:speciul . cu 1ti\ o a~• ttr cs, . . g) uAo di~ o r de r<· Ir ns 1. . ' ~t) r.-umr o cur-;o, n~ t.mmmo, :10 l rfl vez, é que •}~verá a ~natituit;ãc temperaria lambem l c! conserVJÇUO do Jl3lr1U10DIO culr· ' t p Cl 'I ' } !Opr!n::t' (trinta) nluuos de llltllrlCula c frequeu provar os rCQUJ!JtO~ u. . a ahne!ll "'H , . iXfCU a t I H11 lCIPD e'! fHUS\ t1 mAnut,.n-,tl') e nm'l . . . b peloa mesmaa entidades. ! urn =. . . pliAt;"~o tlor.s seus ser\'ic;o~; mo rneOu\ ~e 20 (vmte) olu~rs; I e .c " · _ • • __ 1 ) • · ].o - Conl!derom·se ioalituiçõeo l' d) mlercarub1o tnteleclual; regi h) poss•nr corro Jotente 1Joneo, a Art. a.o - Ao mslltlllçoee 111 1108 1 11 81 istenciois Aquelas que se destinam e-) cJirusão culturo.l; 1 ro pr~v or!;U\l!J com· 1 juizo rlo Prefeito, ht.uverow recthido auxilio,

Dos formu de oubven~iio

j'

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ed:~cer o serviço social, tais t.'Omo. a)

888 istencia

snoitari•;

b) empero á maternidade; c) preleção ó

114

ude Jo. crionça·

,

f) propagttud.l ou c·umpRtlho em fnv(Jr Jua caue:RB patriottctts ou buUJa· nilon11s;

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dl assislencia a qWii•quer upecies: doentes; 1

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g) org!lmz:\n~ . a JUVentuue; h) e<luco('no fls<ca;

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Hecebr "e nr<i!(os, pnhlicn~õr; e e(kne~; H:\"; quiutr r,•irn Xoticiil-3 oté ti.n

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ori::rinne~, mt·~n~o I • I

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c) lecionar o 6 (~eis} nlunos grotui i_mlicodoa p(ll~. Prci I [e< lo, doolre o• ftlhos de f•m•ha nu 1 A

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G.\lE~'T,\ U ~~ AGIJIH)!ti F.XPIEIIIIl'\

1) edu"ação cívica; i) rectea~io.

oecessitot.doJ e Art. :!.o - ~õo ~c comprecnJ.?m, . . para os efeitos Jeste •h·crclo l•i, •• velhice e ú mvoh· ,subvc11~ões que o MuJliCIJHO couct!· ' der a coudatles de cara ter privaldo.

e) as,isteocia nos validos;

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1COKHl~ÇA tllül'(?S

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gnmde" a .

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da I-listol'in,

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Assisiencia é O d l d a re llguar B

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F oca lizados por Julio

nüo puhlisento c (..\-'t'l I\-i• Io:;;

U '"· O s· •'" ·• '"• .q._.~-..,l~-~-:m -.,.,-''"",P':.--.:-~.·~ ... :~(~ ·-·;~_. __ •• _, · ~ _--.;:u ~ .....,.... · .. • ·) :.;;·! .-·-:·' .· :--=- -"""' -i~·l

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At lttS Tol1os os domingos, à~ :n bor11s

pressos ? Na Typ.

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GAZET A D E- AG UDOS ~urupril.s as det~rmina~ões referentes fine do estabeleciutento, informes i sibilida·~es ~o. ~unicipi~ ~ as finalida do Estado, com a. c?nsignação d~s

concedi.

a B!'t cg~mentaçao da Juventude; o estado e naturalidade do Rcspon Ides da 10stltuu~ao bene&e1ada. verh11s de cou!orwldade ?Oro o proJ~ circunstan· e) ee for instituição de ensino. ter savel «Diretor ou Regente» e dos · i\rt: 9.0 - ~provada u concessão 1to dt: subvençoes sub:netsdo ao CCJ nd;, ttno an· envindQ, mensalmente, com o •visto" professores, numero de ulunob, inclu I das sub·•eoções o Prefeito elaborará ; nhAeo}ltme rzto dcfle or?ao. p feitura 1

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c suas con du Preft>ito, ao Dep!lrtamenlo de E· sive os gratuitos lota"ão de nlntricu . um projeto de decreto· lei relativo as M r. .. 1 av.etra nda toreda a 1 • • • ". " j b . .. d'd s ~ 1 umcspa um r€'gJs ro e . dncaçao do Estado, o ma pu ou :resu· la, t empo lebvo, hornr10 da ,Cu los e 50 \ ~n~oes 8 6.ercm conoe. ' 88 ~o 1institu;('ões subvencionadas na forwu rdxe~CICldO segumdte, ~ncuwmh,andodo deste decreto·Jei do q.ual const<.>lll •0t todot~ 06 ~edJdos . mo tia ma tricula e frequeuciu dos r egimentos interno. rnn>rntac.o<?a Eer 0 ~ por orgnos mu I CJr.ro o segun o tra neatre ue c n 11 d d ] . ' . 1•• 011 d . nicipuia, estaduais ou federa is, princi alunos , segundo os mocl~lo:; pe r e;;· 1 Art. 7.0 - · Quand•> for criado o ano, aos orgàos competentes , ~ara a ~ os. re ~llVOS C.s suu~ a lVI 0 c~ ~ pai mente os de estatística; 1t e :~dotados, e, anualmente, nm 111apa Conselho Municipal de Ser viço So· n ecessaria nprovar,à.o. 1 hlstonco de. ~uus rela\·oes coru Go dos a luno., aproveitlldos nas promo· ! . . . . verno Mumc1pnl. 1 sera, este o.br1gaton c ) haver admitido a inspe('ão e fís· ; cõc· Ei . • c1a, amente c:n v!' Art. JO.o- Do OJ:C~D}ento anual Art. 13 _ g~te de.creto·Jei entrtmí calização da Prefeitura sem preJ'tsiz . d. " e. ex_nroes nurs c . um, rest.rolo do s.lbre cs pedld M de ~ubvençao. da det:p t>sa do munJClPIO consta rão I em vigor na unta de sua pubJicacüo, • o , d asr prmc1pacs . • · d eat'ma d as I revogadna as dispo~Içoes · · de sua uulon om1. a. t " ocorrrnou•s .. . na . esco . .a. ' Art. s.l) _ Cum 1mda a formalida 1 ~er b os g lo 1.J_ms po1· serVIÇo. em contrar ·to u an e o RD , ue m ossnn 1ta\ er ac,1 d d . . _ 0 . . _ a:; suh \'Cn<;ocs. f 1 d) tr~tando-se. de_ estabeii!?Ímento do_e cnU!flriuo o r. deter m inat:ões Jo \ e . 0 ".'~· ' . e venftcado o~ó haver . . .. I () P refci to J l uni ci p~• l , de enstoo, assOCil1ÇRO desportiva o dt'terido lJe part.tu.l'o(o na m" teria mars dJ!JgPDCJAS a d e termrnAr, o § umco -- Nas tabelas CJ;;phc~u • ' I P refeito d!l!á des pacho fundamentado : VA S dll dP• pesa as verbRs globais se' P e . João de A qutno erurin ou ass cmelh ·ltlos Opl'(> ~nt• ; de . . . t ·'I ..· • , s~ .,r sU.l ;) li lUl<;'. lO. }' · ' d ' f P 1 ates tado fornecido pelo S ecret11rio 1 • 1 favoravel ou não íi subvenção fixa u 1ruo .<.lti~m urme os , C () m as seguiU ee B €'gisb ·ado na !-tem·eta . . . • Art. 6.o - As pl'q ut!n:>s edcol!te, ' ' . s ubdt\'IS085: rla P:efe1tnrn.' .de que part!ct pou dns que ni.io .:sli\ ert:IU liglldas 11 in~litui·. J v o seu «qnttot um» . ateuh\s as pos' _ . . J•ia ues t n data: solemdades CJVtcas, paru q•Je ·r ecebeu ç'o c n ~ l'J I · ·. 1· \ al ~;ubvcn<;ocs c;rdma n as, " c11 p e •.•;;nu 1 nc e JUTiuiCa, po· . · .Agu d os, 5 tle Abril tleconvoc&.ção e Re for o easo, de qu e del'ãu ler uma ~uhvc•nr;áo IIUillil fixa ~]l suhb ~:em:?.~s exf.traordmarm~>; d .-. !$ 4- 1 00 l l 1 c su \ enc::o• s sxas e pequenas 1944. e v r.- " 1 , . •tua r,•c•·Ht<J.s. e c:n· c;; colos. q~ ~ L!ta cruzen osl, p1 eenchcnuo o:s r.: .\rt. 11 _ N" hipote~e dP não fer ltl u d o F f'rre! J•a A ndrn d e ~ ~~~URETARIO . Q:•lSltOS du art. .:J,O, lelr~s • b~ , «d" , f~cam sido aintia promulgndo o dccreto·l ei «f » e «lo> ~ ns do ~ r. t. ~.o, ~er1d.o r :.< ; ' com,·1t t ente, aprovando a concessão _ c_, qu e, d o :egt 1 ~ ro pre~ s o. ua . C'crc~o mt das suhv euções, o projeto orcamendn Pr,fe~tnra, devera<? co~1stnr osnda tnrio do wunicipio st'r" ~ubruetido á· ~lEI:;:::::::::z:aa::: e:; :3~ iiii..,.iiiiiõiiiãõõiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!l!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!~-,_~~ daJ os sonre a dl' nonu nacao, ~ede e i"' ti• pn•vacão do C ('l n ts'!lho ,\drniniat,.uti\'o r . ço

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Ap ~esentará HOJE -- à s 2 0,30

hora~,

dt1rante a semana os seguintes film es: Terça--Feira - o ótimo film:

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RIO Bud Abbott -

Fanta8ma Lou

L ou Choney Jl'.

C oR~a llo

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Domingo - dia 18 - O colossal film inti tulado:

Uma eCoira Gom jlçucar Olivia de Havilland

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Papai

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TRl~IÇAO ~DE Râchard

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E A SER IE

IRl,[ÃO


Oazeta ANO

XVII

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AGUDOS (EST. DE s

P AULO), ·11 !)E JUNHO

Ieuiluras i u te real ares, cnja r a r~flore~tamento;. estas

DE

1944

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devido ao sistema r a di Para os eafesa ;., ussim f~u1ção é quebra r a velo- medtdas sao as uu1cas Io ,cula r mmto entt·ela<}ado,j como para os pomares:o .. • r1dr1de c!a enxu rradf'. e ~icadas parA _tnl eventu~- e!':t~ culr nra e pouco su' lprcblt3 ma pode ser resol Existem hoje devida- reter o solo. A ea na de ltdade e se1·1a temerarto 1cet1ve\ de sofrer os danos vido com a Cl)rJStrnção ! pro<;•enient~s das enxnr- d<~s· "ham:>d.)s •cor·clo-es mente geueralisaduS, VU assucae presta-se muito Ja uçnr cultnras de lucro • ' "' n .I .0 8fbew para sei' intrnd uzida imediato n€stas terras, Já rad <lS. Não obst::1nte, a. em couterno,, Estes· cons ~~ ~ :~~:~s ae ~~~~:~ l~~ como farxa '' intercalar e por si leu dente~ 11 se ; pouca erosão que possa l&m de col'd.Jes dA \en~ Bolo. Pode-se dize 1-, sem como ela. outra~ grnm! - perdt~rPm. . . . i manifP:-tar·se deve ser· !levantados a ctistl-\neiaQ receio de contesração, nea:-) ou mesmo l eg u~m~ ~ _Nos c~~nu~Hns, a :ro con;batrda ~o ~ a pl:tnta· certas e construid os R que t odas as nos~as cul · OOSàS, podem set· ~piJCa· . sao quas1 lHtO se mamfps taçao ~m ntve:, s1stem~. 1enxada uo interior da 1 turas e todos 08 n os~os ua:s com suce~so. I ta . .B;m virtude rlo gl'an· al~á~. qno vem seudo a· pnvout'a. Tais cordões não tipos de terras podem ser _Nas ra_tnl?as íngrem e~, ; de 1_l ume1-o_ de colmosl ph_ca<~o ?1Jil~ suces~o na~ lo ueram demasiadamente devidamente prote:?ido~ ato uw 1umtc de 1~ OI'J, , que impe?e ~~ a Hgna to- [.H'IIJCt~ms 1ndnstnas as a cultnl'a e tem apreseu por um ou ontro met odo d.eve ~e t~l!n_at• prov1den· ma!' vell)C Jd;.ue M tum be m, suca ren·as do E:st2do. tado bons l'e:?nltados no 1 de co ntl'ol~. CJas 110 sentlcto de pro · _.._ ponto de vista de se Comecemos pelas cu!- tegl.lt' o tE~tTe no co m ter 1 combater a eroi':ão. tut·as anuais ou bi-anuais: raços. _ E~L es con_forme te· . ~~0il ~~~~~k@ffi~~~/G>W...~~~ Todos os processos ex· o algodão, a mandioca, a mos dno, ~ã' l dtqnes dP. ~ • • ~ ! postos são eficienteE1 e mamona, o amendoi m, o t~rra que tem : por fun· - ~ 13. 'Ç êm sendo utilisados com milho etc. Si tl~tão c:.:lti- ção l'eCul hel' a eUÃUl'raua ~ - · ··~ jgrande SUC(lS~O por eleva' vudú:> nuw terreuo piauo dreuando ·a p·,t·a fnra da ~ Atlvogudo P1·uvisiomulo ~ do nuwe10 de lélvrRdores uad:-~ ba a fazet' porque ten·~ do c ultnra_. 'rnlta·~ ·l ~ Inscrito n•l Ordem dos Advvgados do Drasil. Seccii(l de São Paulo, ~~ do E~tado. Alem disso, não existe pel'ig(J de ero· ~lu-~e rj» SGI O ~ HI!Jrla m:u_s I~ nn 27.n sub secção de Durinhos á Porto Epitacio. ~ U~<: apresentam neu buma são. Si o declive for mi - w cho ado_s, cou,·em ~~ olt \ ~ divisõe:r:t~i~iSi~::õ:: J~lls~srr~~- ff:v:;~~~~:a\ ~r~~~~~~~!: ~ diftculdade, quer na:mar nirno, de 1 a 2 0[0, aS C!ta l' a lntet'V I:H !Ção dtJS~~ Nulidades de casnro&ntos e desquite3 Defesas perante o ~ CRÇãO da s litthas de nivei, Simples C\.lrVaS de nível técn_iCuS P.s~e~ial,isRd.os, 0·8~~ juri e em julgamento singular. Execlltivos carobinrios, hipoteca· ~ qu_e r ua com:trução pro' r esolvem SatÍBfatoriam etJ · QllaJS estt:u.trao , lffi rl fot- \~ rios e piguoraticios, etc. • ~~ pll&meute drJS terraÇOS TRATA ESPECIALMENTE: ~ t e o pl'o bl ema. I t t 1 mn a C·) UJnn a <e er ra- >M . . . ~ ou dos cordões em con· · l' - ce'\men·o c l O ·o•·ciad o ~ De emposssr «com domm10 e posse» nos m1lhnres rle al· ~ Quan d o a lDC waçao ' l ~~ queirc~ de l'!rras du Fc~zeutla •Rebojo», d~ Comarca de Prcsid ..n ~ torno. lllvrador, uma do solo é main.r, até 4 1com cul turas c>rn faiXiiS . •_! t~ Prudcutc, h crdefros ou sucessores de. ~~c~la_u Gerdulo, Frnn- ~ vez instr·uido praticame n )[O 1 ID 1 i! · ' ' c1~co ::lauthe~ tle F1gucredo P- Padre Jose Serod10. ~ ou mesmo 5 • , o ê1vra , e qua que1· LO !'ma. SI 0 ~ ~ te sobrb 0 as~unto, p ode' dor devt:l introduzir a~ · J eelive \.dtt'apa..::3a 1· 16 Olo ; RESID I;NCIA. PROVISORIA: ~ , , d , . !~ , ' t·a efeb.lar to os 0s tra culturas em_ fatx~:~s. Ou l ~Je tnc!r,~nça\> aconselha - : ~ Gand1d0 Mota · l. Sorocabana - Est. de S. Paulo ~ balhus sem qualquer au· turas em fmxas, como o se h '<lnsforma-l o E'tn pas-I @J ~ pt•oprio nome diz, sã) tagens ou apro,' eita lo pa· ~f~ZG>;>~?./.~'3~~$.Billfa>~S])k'al~.tall\ft.Yc;l~Ya)~ Conclue na l.a pag. C i reular N · 20

O Combate á Erosão

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Jose Jul10 de Carvalho

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INICIATIVA

AGUDENSE

Co\nbor&ções

exclusivas dos .

uluuos do G. E. «Üel. Leite»

Ano II

Agudos, 11 de Junho de 1044

O rie ntação de Djalrna Octaviano

Numero 8

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Diretor

o ALCOOL

o capote, depeuduraudo o - MaiJito pussarinho! proximei·me para poder . Do meu caderno de linguttgem no lwaçc. E' só ele co meçar a can J ouvi·lo melhur. Vo ce pen 1 • I M<.H<:\L: IJ}' r?ni:-> facil fi:lr e o muuJo inte iro IS<t 11ue não sei dal',valor ! Reprodução· . M. Apnreci~a C. Bastos con::egun· as COISas pvr parPCe querer ouvi lo De 1a qu.:m u merece?! ~Tor· · 2.o ano fememno bem. \mim, entretanto tod os'! U~ a cantar a }inda can· •Questivnario . José Fernandes Vieira Certo dia o sol e o Ifngem corn ásco. Dizem çao com que ha pouco ·~.1> ano mas. veuto comet{aram a quea! Do meu caderco de lioguogecu !l nue ele tràs ft>li cíc.lade d eliciava toda "a nar ureza. L' t · h ·1 ' 1 . •, PJU nao orno v1n ~o . tionar. Carla um dizia i Reprodu~ãol n}egria e eu mau ao-o uro j O mocente .sa b1a acre . . · d 1 "' ' ~:-o • d. ... • , 1ICO!. cerveja e nem a· que era mats po eroeo. 1I o Ie tri.~tezH. A natureza fui ttou li() lll'U 1)U e la co . Os dois fize t·em então a. " t , d guardente. • T muito ~ingr!lta comlgo.. . me ç t a c.).n ar qnan o '' ' b'd u ma apo:;t.a: seria o v eu Paulo G1lberto N. de Abreu 'M • . . t e lh e deu urn a tre· I ouae essas be 1 as .1'' 4.0 aoo tJISsculino : llS VOU V!Ugar .. . ffill c ce dor aque Ie que uzeuse :1 . . l menda bicad a 1tem alcool. · · · } I' 1 · 0 1 ta rei esse passann 10 e ' um VIaJan te, que 1u pe a _ . . . _ Que mal Jbe t·1z tl' 0 ::~ l cool ataca o esto· · t I !.ntan · ema.h · so se nao maJs O lt Vll'ei se uR1 .. • e~tra da, t1r~r. o. capü e. 1 escond1a no onzonle e n-, . rubu para ser tão cova r mago, 0 figado, 0 cora O vento miClOU a pro í quaoto as ;..urnbn•s a n gorge10s qu e me fazem d t t d v a. Co meçou a s oprar 1 ment:-t \'~m ~a ter~a . Imfl1, que me provocam e~en ~ a Pca s 0 por vo çã.o e u cerebro. 1 · f orte para tirar · · -Ira. · O êHCOo 1 pi''· mmto o Pousado numa f rute1· I1c e .. ,_ ...·d uz a Iou capote do ,·iajante. Quan ra, um sabiá cantava \ Pensando assjm, (J uru 1 f -- ffidn~~o ~ohce nao me J cu ra. · • Jo,I ez tna , a.. .L\C a pouco t o ma1s ven t ava, m~u·s we 1(\ d.Iosan t ent~. 0 autava 1, bu, fol• se aproxH.r;an F b Qnem bebe vt:u. parar ele se agasalhava, fechao i tão bem que as ou~nts I do snbiá. EstE- quando o can LH ao h· em, . tc.~ rhn~ no hospital, na ~adeia ou do o sob1'etudo e ergueo aves e até a:-; lanmJ.eHa::; ' . • . nunca nen um m_uuu a . . b t d fl f . I VIU, apl onto u se para de cantar? seu c me sa I no a::nlo · 1 1 d o a gol a. co el' as e ores 1ca- l 1 ., . · · j 0 1 b Jos- loucos, 1 _O so~ Hão precisou ld~ Yam estabcas a ouvi-lo. voar. , b~a, e ter ta ento e eu : . . Je errao maltt·ata a vtvlenma. ,Começo u a bn Perto um u:·ubú inve.O urubu di.sse: _ nao... . . _ lfnm1lla. lhar no ceu. : Joso começou a se queJ· l = úra arll!g'), nao MORAL: A mve)anao O &.lcool pal'a RS cr1sn 1 O viajante, tirou logo xar. !nha receio de mim! A· admite o merito. ças é veneuo. Do meu caderno de linguagem

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RedM~io

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Agudos,

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da u m pode fazer por S I E ro ação da novena, com sermão. 0 mes mo. pa Funcionará a kermesse ~ ha · . O Brasil são t•S bra~i T d· c:: , c:: 1 Realisou-sc no dia 6 do cor· verá leilão, _ o a_ a. . 500 . . 8 .o ten·os. E par~ que o nos 1 · 1; 1·d d B . ·1 1· rente ~ m Agud cs, ás ultimas ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ~o país constitua um a 1\: I1DlC p a ll a es ~rlSJ ~ horas da tarde, um comício FUTEBOL grande pote ncia uo mun · lras devem en~reg~r s.e a organisado por diversas pc~s do é m istér que t(ldOF: os tE~refa de extmgmr Irn e· ~oas desta lncr. lidade em con· A . A . Fcra•ovial'ia brdsileiros :::aibam nO'·r d1atHm cn te o anRlfabet!s J ~o.Lo com a Pt:~ feit;~ra i\[~1 · 1 vs. c~· ~ I · ntctpal, em rego.,tJO a tn VH<lllO1 ~ narmonicarnettte na pro- mo nu pais lU el!'O. dn J.';Ut·opa pelos exercitos a 1 Agudo~ F. Clube 0 pu~~ão da _coleHdf.l'lde. ~- - ; -~ào de veTJ?o ::: liados. . ; Realisou-se domi ngo pa;;sa· D111 a necassidRd <J de um 10a1s aurnH lr um UBJco A ~nssa pop ulnr, che1a de do no campo local. mais uma df'c:-tl ogo, a set· redigido ih,trado uo paí;-; parct qu e e n.L~swsmo, percorre r~do as renhida peleja. u: futebol, d;· t · o n .. _'l ·. . ·. d n...,., da c _da de ao ::.oro da frontundo EP. o ·'Agudos F. pP1?S ma1s compe e o te , , o ut a~J ~eJrl a P at r1 L1 o banda mu ~JCal e ao espouca r OI h ., A A F · · ·a ' " Oll m e t1 0 S n 18 ,..e· ' b i .-" 1 ·U e V S. 'rl ~"" 1 ... :::;a et· P. c <1 l ) U turH de roJOe:-: , deu vivas aos liJe tle tlotucatú. . .'1. eriOVJ an , g umtes termos: f.1 res dali Nuções Uuidas. N" h .d 10 .u - n, ed 1J caça0 • ao ouve venct o nem . 1 o - E' o proprio in· sira deve se m p re aco rn · . Ao term_ in~u· ,a: p:issenta .ci- v~ncedor, pois >l part~da ter· dlviduo que ~e f>Õ:J CI'I fi 1 d vrca, na PraÇP. r.radente::., JUHirnmou com nm t>mpate de . · ' pan Hlr a e ucaçao rn e n · to :Jo Teat.ro .o..;. Paulo, u::ar·bm 2 2 81 mes~o: pelo f( ne t .. rlos tal para qu e os bra~i le i da pnlavra os srs. Ernesto.-\· a · os brasd e1ros devem a· · lt ranha , ger( ntc locH l do BRoco I!!!!!!!!!!!!!~"!"!!!!!'!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!! pt>rft·iço:u·s:e na SIH\ per r~s- ~eJaro e-.:cu . !li'~S 'V~ <J~;mercial do K de S. Paulo 80JJalidade f isica e !IH' n· V a!:' com Ul11 cei ebr O do e o Padre Aureii(/ de Vas- ! tt4l tad<J dos mell10r e$ coohc concellos; ::>rof. do Gina.sio l0- · ' c ime ntos. cal, que foram :delirantemen·1 1'ivera rn a genti leza de nos ~ . o - DE> vem todos os tP apinud ido~. I participar o nascimento de sua br:-t8ileiros te~b~lhar pela _ I filhin ha Yara Luzia, ocorrido extinção) imediata do a· ui no dia 12 de Maio p. findo, o nalfabetismo n o país in . ei e !testa de Sto. Ill U!''lO prezado amigo .Manuel t eito. porque os i l ~ tr·ad os Busto de lu·onze d e Antonio · Bs ltl lazar e. sua ex ma · ,~enho. r&. d. Lucta B althazar, res1t êm os olh0s vasa dos i o. Caet a n o de C::am}H~§ ProssE>guem Rnimad issimos dentes em Araçatuba. t e:> lt>Ctua]n, entA 6 ~e tor os í~stejcs em louv or a Sto. Nossos parabens. nam lll ULeis á si e á pro c accD,rdo tcoml ' o s,olilcit.D Hlo , pe o sr. rre o r JCI'a . r o e- , tõr ~~"~~~ . . - . :::;.............__.::::;:;;;<~x;::~:;;;:;;:;;;::;~;;:;;::~;;;:;;;:~~ ~ pr ft Patria. partamento de Educação. vs l( ""11 3.o - O vocabt.lo "i rn escoll'!res aguopnse,., que fre c~ " pos~ivel". como dizia Na qu etaro v nos"o_ Grupo Ç:-.c?· p oleão, só ex iste no d i lar tambPm vao contnbur . cionario d os imbecis. To· para n cunhagem de um me ! ài)S pode 1n alcanGar tu· dalhão de bronze com a efigie ~~ ' do, estuàando e trabu· de Caetano de Campos, a. ser ! · ~ Um 1·iaclw, uma casinha l hando. colo·:ado no Salão Nobre da i De páu a pique e sapé 1 1) o I , I E J 4.o - A inteli gencia é •sco a f' que e atrono ande (:fl fique bem sosinha, quele l!rnode educador. B em .sosm · ha ... com voce... 8Ó o qae dil'Íf!e O Lomern ~ Estão aeodo anecadados e a H UtnãnidHde, e t.pri. Ve7'a q'ue rtes·lttntbmmen fo, mu rando'a ern todos os cr.$ 0,10· quantia essa que cadá escola vai cont ribuir. s p c p R p 1 b ra si lei 1'09, faremo~ o tm · · nem · · · N'o proxime numero Je eloViver nesse encantamento mesmo q ne os gt andes mingo, publicaremos, toJa a De um «Partido» que é voce... P ovos do minadores al· quantia nrrecadada, a qual cançaram . st-rá env iada a comissão eocar Sem pensar na sorte dura 5 .o - O genio se com· regacla, por iot{'rmedio da E ser f eliz como que... põe de l oro de in;pira' Delegacia Regional do Eosino. Ser a sua • Prejeilttra~ , <:ão e 99 Oio de perspira' Ser meu «Prefeito», voce ... -1:] -

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aleg1·emente, DesFjando, já se vê, Pertencer a uma «Corrente» Yilie1''3Í

Formada ... só pm· voce ... Mas veja bem se me entende: .A r,asinha de sapé

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E' só pam o cweek-encl>' Dos «granJas» - eu e voce... SEBASTIÃO

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Pronioçiio Segundc fomos informados, foi transferido com promcção da fili~:~l de Agudos para a filia! do Banco Noroeste do E. de S. Paulo, na cirlade de r. pucar&na no E. do Paraná, o fun ciooario bancaria proE. Newton De Rostl , no..so preza do amigo e conterraneo. p,H'abens. -...-.-s -~-s-- D--E- ..- .-o-D-1 -.-

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Convi te E T Antonio T on, rnili c on e rlern.lis pareDtes , convidam a todc>s os seus amigus e pes· so_a s religios&s? para asist~r a mcssa de 7. 0 d:a que, em .sll· fragLO a alma de sua saudosa mãe e pArente LUCIA 'fON, mandam HEONDATO celebrar amanhii 1 dia 12 de Junho, as 8 horns, • ma , ,r tnz · des ta ct· da· na 1greJa de · P0r mais esse ato de relgiã<, e carid ade, nntecipam seus et~rnos a~radecimentos. Agudos, 11 de Junho de 1944

LA.GE

~~~~~.,---~' C""~- --==-,..,.,< <>= --- cc -c- ~

O Combate á Erosão Conclusão da 4.a pagina

II

xiliu extranho. Basta nm pouco de boa vontade e : a coovi cçi\o plena de .Que :1 a Prosãn constitue atua] . mente o maior flagelo de ' nossas lnvouras e que deve ser com ba tidn ::-em 1 desfa lt->cÍm é otos. 11 Pal estra Educ~~ti v a n. 6 1 S&e<;fio de CombatA A, I ' Erosão, Irrigaçã~' e Dre· 1

trab1:dho. Ma t ri culas 6 o - A sorte. só aju · Cumumca•nos · e d'tretNta · 1 .a d a a q uem Se SJUda a Sl do ooaso Grupo Escolar, que mesmo. Peq\lenos gol·~ no começo do mez de Gjulbu, pes. derrubam grand es reneberá novas matricula!! pa ; 3l'V-'I res seculares. U ffi ra algumas vagas que re:;tam m icrobio i nvisíve l c1erru· nos prim~iros anos, d~qu,.Je ~ ~ b 09 · h estabelectmento de enstno A a mawres o mens . idade minrna é de 7 an0s com Peq uena8 caus as produ· pletos, comp1ovada com a 1 zem os maiores efe itos. certidão de idade. 1 7.o - Todos os cere· bro~ de todos os homens são f isiologicamente i· ~

a6suntos d~ interesse do Mu· nicípio, o Pad re João Daptis· ta de Aquino, operoso Prefci to Municipal. Dentre os vanos. assunto15 trata dos destac11-se o do pros seguin. ento da cst1ada esta dual Agudos· Bandei1 antes, conseguindo S S. junto ao Goveruo do Estado um nu xi li o de 50 000 cruzeiros. Den· tro de alguns dias vui ser oficializado o lrerho já cons· truido desta cidade até a Fa. zen da Gloria. Como ::e vê o fut uroso dis trito de Bandeirantes será brevemente ligado a sede do ~un icipio por uma otima es· trt~dn de rod agem. que aumeo tará o intercambio c0tne rciu l d e ~sns tluas localidade..;.

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Impressos1 - Nesta Typ

Dl'l.EB S O S

Prefeito 1nemorad a em Agu- alto H desta . d cidade. · a·s ha Regressou ontem da Uapi· 915 _ OJe ommgo, , • d os a l nvasao da verá mi~':la. ás 19 hs. contiou tal, onde tratou Je diversos

Mario Pinto Serva

<;ão, isto é, eaforço

1944

Foi festivamente co-1Antonio, na Capelu do bair·ro

tudo d e pendendo Os Oez Mandamentos dos Iguais · · l · de a d qumrrnos cou 1em · que ca :.Brasileiros t 0 men os ut eis,

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Editaea Palavra - ~,2t

Num. atras. • 10,50

ANO XVII

Livre

Palavra -

•l nagE> m. Divisão

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de

. F omt>uto

àgl'icol a - Depart amento

,i) P 10duçãc Vegetf\1.


GAZ ETA

DE

AGUDO S

Prefeitura Municinal do A~udos

§ !·o - Todos. os pedidos de sub· petentes estadu,nis quando asbim o/ merosa e sem recursos, qut! o rcqu11 v_ençao devem v1r 1\COUipanhodos de exigir 8 ltgislação em vigor; rerem, sendo isento ~e selos e ew'?· .) . . S ' . , lumentob esse. requenmento dos }'IUI Clrcuno5tancioda exposição justificativa 1 r~gtstro préviO na ecret!ma da ou responsave1s; ue aua necessidade e do emprego , Prefeitura, no qual constem a sua t • • • que lhe sera dado, bem como instrui , j . _ d _ f rd d d) ter s1do mspec10.undo, ao m.~noe 1 a .e. e 0 • uma vez, pelo Prefe1to ou func1óna· I g) aucparu á infancia e á J·uventude do com documentos habeid provando enomdmaç[a)~' tse ."' ma DECRÊTO-LEI N.o 85 1 . , nowe a 1re or1a em exerctclo; . . em estlldo de t bandono moral; o ad1mplemeuta dos seguintes requiai 1 r1o por este des1gnado, obtendo pare 1 0 P refeito ~u~i:ipttl de Agudos, h) Pducação pré·premaria, profiuio toa: j) sendo subveuç~o extraordínaria, cer favoravel, por escrito, ressalvadn usando da atrJhUJçao que lhe con.fe· uul, secunndaria ou superior· a) prova de que tem per~onalidade prova: as cirCUlldtan~ias de na~ur~1.a \ n h1potese de .falt~ . d~ fiscalização, re o art. 1 2'>, n .odi, do decreto :lel fe i) educação e reeduca•ão de adul- .ur!dica· , espeCial ou temporana que a JUstlfi- 1 sem culpa da msbtU!çao; 1 dera1 n.o 1 .~0 2, e 8 de Abnl de 1< ' I cnm to~: b) I · c m1mstrar, no WIDJmo, o ens1uo 1989, e nos termos da Resolução u.o, ' uucJonamento regular durante § 2.o - O requisito constante dn lingun materna, calculo, hist.orin 1 1 0 3b4! de 19-14 do Consl'lho Adminisj) ed•. caçã~ dOis auormaia; pe men·o" uru ano; alínea •a" Jeverà ser provado por do Brasil, educação moral e cívica, lrah\·o Jo Estado, 1) asStlltencJn aos escolsres; o) de~tmar-se a alguma du finaJi· certidão do registro publico. Os de· ~alvo tratando se :le escola. destinadn DECRETA: m) nmp.aro a tod:t sorte 1le .traba- da~es const.nntes C:o art. ] .o,§§ 1.0 e mais 1·equisítos poderão ser provados 1 a. u~ ramo de arte ou ensmo espe2 ·0 • lhadores, JDtelectuaJ8 c mAnums; mediante atestado com firmus reco· l CJahsado; CAPITULO I n) vrestação de outras modalidades I d) corpo dirigente idoneo, c, seja nheçil.las de autori,tad(:~ federais es·l f) ser ins. ta lado em predio quede serviço social. qual for ú c.1B_?,• devidamente regi~- tadnais ~u munici aes. existentes' na r~una ~m miui?lo . d~: confo_rto e hiDos for mas de subvençao f\ 2 o Conside. . . n t~,,J?, nro a o•·g~os competentes Ul Unl· localidade m q o tiv d . . g•cn<;, J Uigudo3 md1spenRaVel9 ao 8\lll " ·. IRm se IDil! uçoeR e1p~1~, estadua1s ou federais; . e ue er se e :t ma J func• onam.,nto pelo Prefeito; A.rt. 1.0 _ O munillipio rco~~nrú • culturHIIl llquelas que lle propoem á . . tttuiçào uwn vez que dolos Í:1çum ma cooperaçãofinanceim a e~tidadea realização de quaisquer. ativtdude!! · e> patmuomo. ~u rendn regulares, parte. • g) dar 110 (cento e set.enta> dias asristeuci Ji~ ou culturais, quer m edi· concernete~ ao <Jesenvohnmeuto da . atentas as cnnd1çoes do n•etO; de. aulas, por ano, ou ao meno~ 20 ante a concessão de subvenção fixe cultura, tais como as de: ! f) não receb er outro qualquer au Art,4.o - T.ratand~-se ~c. estabe!ect ( vtutll). poi mez, salvo os pcnodos an ual, p11ra auxiliar a realização de u) produção Iilosoficn cieutifio11 e xilio do .Município, excetuando 11 ctf 1 ru ento de Cll91D 0 sera exJgJdo ma1s o de fer.as. aeus _objl'tivos !l~rm~i9, quer de sub !literária; ' i B? de subvenção e;:! raordiunrin, prc·l seguiu te: § u oico _ S~ment.e p11ra perce.pça-~ Ye[lçao .extraordtnafla, para ocorrer b) cultivo das artes· • VIsta no art. l.O; . , . da subv~nçao wunc~pol, Pc;>lo I?~"~?J~I· 1 a servJço de natureza especial I ' . - d.1spor <I c recurzoq propn.9 s (' u) Tf\Unlr o curso, no mmtmo, 30 1 ru vez e q ue devera a wstttn1cao . - d o patr1mon1o . cu 1. _ f. g ) · n11o • d e ma t r1cu · 1a e f requen 1 provar' os requ • s1 • • • ou temporaria tambem executa • c J conservaçao t _ _ , .r.;.J t n) 1uunos 1 tos das almeas «a • d , tu )· u lcten es pDr11 a manuleiH,ao e aU1 d. d b ( . os pe 1111 mesmas entidades. · 1 m '. . . I splinc:iln dos seu 8 servi~·o:-; • c1a llll' 1a e 2O vJDte) a 1uu<'s; e « ». ~ Lo .-. Cons1deram·sc in&tituiçÕ•la! d) JlltercambJO 111t electuu l; : h ) rrgistro prévio nos orgii.oP com· . ~) possuir C?rpo docente idoneo, a 1 .-\rt. 5.o - As . iustitui9~es que _já asaJstenctaJs aque.las qu~ se d.estinam 'j e) difusão cultural; 1JUIZO do Prefetto, h 0uveram recebtdo nux1ho, devemo, e:;;.rcer o serVJÇO SOCial, tms como !) propaganda ou camp:lll ho I'ID * c) lecionar a 6 . (.!~is) oi unos gratn! !!!!!!~!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!'!~!!!!! f~vo~ das causas putríoticas ou llUwa· to~, pe~<• meu os, ~nd1cados pd~. Prcii a) assJsten cta saDitarlllj mtorws; . . I r.. lto, ucntrc os ftlhos de Íl\mJha u u· A Legião Brasileira de b) 11mparo á maternidnde; g) org!lot;,a'íao da JUVentude; I G r~~iW'ií';\ lWE ActHJII~q~§ I :, . . . c) pro.tecão. á saudc Ja eriaa--o·, ., h) eclucac.-=i.o fisica; • • \! ASStslenct.a é O e.xer Cltr

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H ecebc se nrrigo,, puhlicat;õr~ e I CONIIEÇA OS gnwdea t> diwe~ oi(\ q11iutn fei ra 1 ,. · ll101'8S da fT J'stot·t·a, noticws alé ô.n íeirn :L

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Impressos ? I da G a z e ta I Na Typ, il

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E~I"I~DU;~T~

1) educação cívica; j) recreação.

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Os ori;-:inaes, r-:u.>IM não publicn,lo~. niio ~eriio J1. vnh idos r:-

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não ~ e resp.maabilisa i pur lll·tigos :1~siundos

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cal izllos por Julio l L

A t l ,<>..",', T od0s os domiugos, à'l 21 horas

NA RAlHO COSMOS a emissora Q~le marca

Seção livr(~ e edit•1es : S0.20 por

C.lPI'TULO JI

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e ,..ll pngmo : ~ 1.20 o •:eDli metro de coluna 2.a e 3.o P"gina : S0,80

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a I e aguaraa..

Tabclél de DUb!ICações e anuncies :

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ESCOLARES!

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Art. :3.o- 1\[ão ~e compreendem, 1 •· :1 1 1· • • 1 rarn ~.,s cii'Jtosceste rt>creto ~~.as f) assjjtencia à velhice e á mvah- . subvc•JÇÕes qnc o Município conce· dez; · 1 . I· d er a cnt1·d!Id cs d e c11rater pnv11uo lll!!!!!!!!!!!!!!!!!!' ! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! meJiaute <'ontratu , para exer<·erem : cletermiuad•.•s scr viçcs de competencia l originaria municipa l ou d obras e campa>lhas diretam~nte execu~aJal! pelu Otweruo do t:.sraJP.

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não ser cooced.i. ~urnpri~ as Jet:nnioa~ões r ef erentes fim: do esta belecimento, informes! sibilida~es ~o. ~unicipio ~ ns final ida do Estsdo, com a. consignação doe u vençno. a arr eg1mentaçao do JUventude; o estado e n a turs lidade do Rcspon· j des dA mst JtUI()ao LenefJcJadn. verba:; de couio ru11dade ?om o proje · a) a pr esentar :e~at~rio circu nstan · e ) ae !or instituição de ensino. ter saveJ «Diretor ou R e<>ente» e dos · Art : 9.o - Apro vada a concessão to d~ subven ções sub~ etJdo no co· ~Ja?o d_e 8 ua~ a tJbVId aaes no a no ao· enviado, mensalmente, com o • visto» · professore~, nume ro d~ alunos, incl u I d11s s ubvenções o Prefeito ela bor ará uhAecJmt!n to deli:ste or9no. p fe't me uslve a 1:~n~o de suas con : do P refPi to ao Departamento de E' sive os gratuitos lotação de m otricu um proj eto de decreto-lei r ela tivo llS M r.t.. 12!. - a~ern nd (oeda~ u~B8 ' duca ção do' Estado 1 o mapa ou resu· la1 tem po letivo ' homrio de nulas e 1subvPnÇÕ!'S a sE'rem concedidas no 1· ut!lt10.1P! um br egiSI! O } 3 na forma b) h aver a t en d1'd o to d o.;: os pe d'd ' SU VeDOI Onll u8 • • h 1 0~ 1110 da matricula e f .. d 09 . t . t > e xe rc1CJO 0~egumte, eucamm an d o.o. IDS . tI UJdÇOe S te,-! . d . constem de inform ações feitos por orgãos mu requeucJa reg~men os 10 erno. d e ntro do s t>g undo trimestre de cadn I o es e ecr~. 01~ 0 quat'1 'd d e 11 nicipais, est.J.d uais o u fede rais. pi'Ínci a lunos, s egundo os modelo~ p01 e,,;, A rt. 7.0 ~ Qua ndo> for criado o ano, aos orgàos c0mpetentes. para a d~dos. relahvoa &s suo! JVJ " eG . palwente oa de estatística; · l te odotcd os, e, ~<n~alruentf:', um ma pa Coneelho Municipal de Serviço S o' l n ecessarin op ro ,·acõo. · ; h1st or Jco de . ~uns rel:.~çoes com 0 0 dos Alu no~ aprove•tndos nas p rootv' . I , t b· t . . j v erllO MuniCipa l. c) haver ::tdmitido a inspeção e fís· i _ f . Cla, sera es e o. n ga on amente onv!' Ar t. J O.o - Do orçamen to an ual Art. 13 _ Este decreto·Iei enti-1.1rÍI calização dn P refeitura sem preJ·U;:lC âoes c. e~Am es lllUIS e . umd r escmo ' do s->brc cs pedido~ de subvenção. lj dl\ de~pesa do unmicipío constarão' em vigo r no data de sua publicacão, 88 5 de sua autonomia ' , .1 p trmcJpue oLcon ·en CJ_as la egco la' Art s fl _ C um prida a formal ida verb~s gloha is por serviçc, d estinadas 1revogadns 1111 disposições 1'111 cont ra rio · i uur"ll P o a uo, em u~ s1 m 18 \'Cr aca· d ·. ·t _ . . _ ás sub venções. 1 d ) tr.o tando-se _de eswbel•·cimento U(J e cump ri<.l.o a::. determinn~,:ões do 'I c _do ''.r.' ,o_ e vrrlfJcado n~e, have r I . r . .I () Pt•efe ito ~I UllJCiJWl, de ens1oo , assoo1açiio despo rtivn. o d t:fc riJo DepartoJ.uento, na w :.tcria maJs . dJhgeJ~CJas a deterunnnr, o ! § uwco -- N a~ tabf'lrts exp_hcar: • 1 apr~·ant" "' s t ... · .J Prefe1to drora dcspa('ho funda mentado v ns <.In de~resn as verbA;; globa1s se Pe. J o ã o D. •le Aqol n() PeraJia ou assemelh~·'us "U o ~.,_ ui' n e lJ!I H CIUU Ji,;,to. J'18 111111 ' ' J ' t atest&do forneci do pelo 8ecretario 1 \ t 6 0 A ) f>~vora1·el o u uiio, á subveuçiio fixau r aobJ' c. : ua a o, com 115 sPgUJu ee R4>wi,..trado nn S eeJ•etnJ p. f 't d . . .J • r · · - s p(.'qu enos esco 1as, 1 ·' ' su JVJsoes: , .,.. · ua ~e eJ ura_. . e que llSITÍIC!POU <li!S q ue não cstivcrciJI ligadHs ;) i nstitui·! uo o seu «quantunJ», aten tas 05 pos I 1 \. d' . l'l2' neda data: solcrhdades cJvtca.s ' para q•Jc, r eceb e•·,) ca- 0 co m p ersno . ..}'''l m-1·«> J•Ur•'d'1cs, p o· a suuven('oe<; vr •nnr1ns, _ . . .,. d ...: d Abril d e convoc&ção e s e for o easo, de que dtriio te r uma s ub•eu •ii0 ·<! r . __.,. h) ~;aL-..cuç~·~s e~troort.lman:•~: A,.u os, O e d (' $ 4 -p 00 I t ç l'oD U o Jx a cj >U h vcuço<'s f JXIIS e pequenas 19 4.J:. ~ ~ .r. ;; ' · )<J\>U rc·ct':'ros c (;oll' : escolas. • A l :a ii._iiii~iiii,..iiiiiiiiiiii'!!!!!!!'!!!!::!!!!!!!!E~ 4U ~J! b1 cruzeu·os. , p rN•ucheatlu os r•' • Art. 11 .. J\u hipotese tle não ter ltJario F('t't'CU ' U IH l ' lHr e 0 qtli~JtOll " art. a.o, letl\lS • b•, «d>>, sido ai nda p rCimulgAdo o clecreto'lei ~Ji~CR ETA RIO. << [» c «h> • e !lS do :lJ·t . J. O, ~e:~do , com:-o€tcnt<0 • nprovando a con cessão ""!!!~!!1!!!:!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!'!!!:!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!:'""!-'l ll e, do re.o:istro pr(.'vio, li A S ccr et:.rir. das ~u hven('Õe~, o pro jeto orcamcn- ~d'l PrAfeJt\lra, dcvc1·õ~ constnr ainda ~'~a ~BZP.f!.~ , tar io do municipio srr Á •u bmctido á· :::::::::::::;::::::J:==: ::=:IE ;:::1 da J oa R<l b J'C a d(>IJO JI IIDllÇtio. H('OC c l! u • 11 prc.vuciio do Cone.?lh o Adm inistra tivo ""'

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Facam seus Impressosílâ

Ass.inem este JornaJ

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Contabilidade em geral. A ssi•lencia juridim do Dr. Osny Silveira F ilial e m Agudos -

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l_~ta. Annai; Pavanc_:___j :

LUXO

Impressos 7

AGUDOS.

Nesta lyp

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ao Apr esentará duran te a semana os seguintes filmes: às 20,30 horas, c c c !osal f:!m :

HOJE

Terça- Feira - O ôt!mo film:

R 1 (.) Bud Abbott

Ft·atllrenstei N l Lou Cos'l\!llo

Lou Choney Jr. -----~,~--~~--------~--------~------------------

----------~----------------~~----------~------- ----

Domingo - dia 18 - O colossal film intitulado:

Uma 1!oira Gom Jlçucar de Havilland

Cogney

Feira

Papai

Solteil'ão

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Ev~rat

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Gazeta de Agudos· ANO XVIT

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 11 DE JUNHO

11 I

Circuhu N. 20

O Combate á Erosão mente gene ra l isados, va r ios siste mas eficazes par 11 combater a el'usão J 0 solo. Pode-se dizer, St lll

-receio

de

contestaQãO, que todas as nossas cul turas e todo!!! os oos~os tipos d e terras podem sei devidnmente protegidM

por um ou ontro metodo de con trole. Comecemos pelas cul -

turas anuais ou bi-auuais: o algodão, a mandi oca, a

r~florestamento;_ est~s ~evido

l cnltlll·as,intercalares, cuja

__..,..._ Existem hoje devida-

DE 1944

11

NPM. 678

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ra :l? si::.tema radi' Para os cafesais, 'a8sim fnnção e quebrar a velo· medidas sã •J as umcas 1n cular mmto entrelaçado, !como para os pomares,~o r idade c!a euxunadr. o ~icadas para . tal eventu~~ es t~ cnlt nra e po uco s u prcbl~ma pode ser resol re ter o solo. A cana de l1dade e se na temewrw ' cet1vel de sofr er os danos v ido com a conshnção assucar presta :se> muito lançar culturas de lue.ro dM euxu r- ~ dus chamad•)S , cQrdo-eQ"' · , : prov e ni~nt.es N be m pal e set: introduzida im ed i ~to n€Stas tenas, JR : radas. ão obstante, a em cootern o• . Estes~cons como f<~txa "intercahu· e por 81 leod ente:::. a se pouca erosão qne po~sa, tam de cordíJes dA terru co~? ela. (J'ltl'élS gram~- perd ei'PUJ, " . . rnani~e=-:~IJ ·Se . deve, se t:j levantados a di~thn<.>ia~ uea, ou m esmo l <'~u•ni· \ N os c :uJ .,vu!Is, a f-ro , co mbcltt .. a com a p!Hnta cedas e cc.nstrmdo s :\ nosas, podem se t' apl ica· !são 9uasi. não se manHP~ - ta~_ão e m nivel, sistema: !!enxada no interior da Ja::; C•Jtn s uce~so . ta . ~m vt d ude do gmn a ha r.:, qu e vem seDdo a lavoura. Tais cordões não Nas rampas íngreme~. ' de ~mm er o de eolmos l pli_ca~ o ?1> n~ sn ce:-;~o oa~ · on e ram de m: 1s iHdamenLe até um lim ite d e 1~ <>{•J, ' que impe?e·~ u flgu n to· I pt'lnCt ~ms Jndn strJas as 1a ..cultura e tem aptesen de ve se t .ttn<lr pro v1de u· : toar vel orJ I\;.llte e tambem, suc:u·mra s do Es t~do . h\do bons t·e~nltnrlos no 1 ?i<~s uo .-;eutido de pro .........,_ ·,.pouto de: vista de se ~-:~Ot·. o 't.br~e~o ~o ~1 ter. 1 _ , _ _ , _ , _ , .- , • __ , _ , _ _ , , combater a erosão. .aço;:;. _E::s t':':s_Cl) ll~•Hn! o t e ~~~·--<~hJU<' ~~~~va;~~~Yij;Mi>~~~ka)~d.)l Todos os procet.'sos ex mos dito, Eao diques d f> ~ • ~ posto8 são eficiente~ e

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1· C h Jose Ju ele arval

amendoim, O t : rra qu(j t o m ~por fun · ~~ lQ Q ~ ~êm SPndo utilisadoS 1COffi milho ~te. Si ef::tão Ct!lti- <:ao J·ecu1her a ~nxurrnda '- - ·~ 1grande sucPs~o por e1eva' vudus num terreno p1auo drenau do a p ·•r-11 ~"c" d <~ ~ Atlvogntlo Provisio uudo ~ ' de n11m e w de laVl'Rrl (n·es nada ba a fazer p0rque ten~ do cultura. r t•ataTt i ~ I nscrito ll'\ Or t1em dos .-\dvvgudos do Brasil. Secciio de São Paulo, &. do E ::: tado. A le m disso, não éXÍSte perigu de ~ro- <lu ·::-e de s e:) os nÍ ;lU<t Ulat s j ~ u a 21.1• sub secçiio de Ouriuhos á P o rto lo:pit.acio. ~ uã0 apt·esentam n ellhuma sãu. Si o declive fot' mi - iu~liuado~, couvem ~·o! 1 ~ Trata J e tod11s os causas no fôro cru geral. Demarc11cões, ~ dificuldade, qu er na:mar ;7J divisões e reivindicacões de terras. Inventario& e arrolam<•tos. @ l nim o, de 1 a 2 o1o, as c,:tar_ a interv_e u_c..;fLo d vs ~ ~ ~· cação das linbal3 de nive, Nulid:1des de casam&ntos e desq uite3. Def esas perante o ~~ simples curva s de uivel tec n_JCUS (' ..;pec:_1ahsados, os ~ juri e em julgnmP. D'-•> si ngult\r. Executivos ca mbiarios, hipoteca · ~ quer ua con strn<;ão pro· rt-~olvem satisfawriame:J· qualS e8tntlara.o 11ma foi'- ~~ rios e pig noruticios, etc. ~~ priameute dr;s terraços te o problema. mnla C•H)juuta ch l ret·ra- .~ TH.AT\ ES P ECIALMENTE: ~ ou dos cordõPs em con· · d 'C1 De emposaar ucom J oruir:io e ·posse» nos milhares de al- (!!:) Quando a inc}inacão l ce;une nto C•ltldO•'Cla · o - ~ qneires de t~rras da Fdzcnd.~ •H.ebojo», da Oomarca de Prcsidt:n ~ torno. Ü }aV!'tldor , Ull11l do SOlo é mai 0r, até 4 tcom cultlllaS em fêliX <l R. ~ te l~rudeutc, h erdeiros on sucessores de Nicolau G erdulo, Frau- ~ vez instruido praticamen ou mesmo 5•1(o, 0 l<tvra \D e qualquet· forlll::\ . si 0 ~ ci~cotianche~ de Figu eredoePI\drc Josc::ierôdio. ~~ ~ R"' r NCIA PROVISORI A: ~- te sobre o as~untl), p ede' d or dev~ introduzir as_' dt>clive ultraJH1. ...:mr 10 o[o ~.~,~::;"'ID c!.L -1 ~ 1 á efetua r todos os tra · cu]turas em faixas. Ou l de iuclit~ n çiio n co n se.lha- ~ Gandido Mota - L Sorocabana - Est. de S. PáuJo ~ bnllws sem qualquer nu' turas em fnixas, como o S b tran "'forma-lo e m pas · ~ ~ proprio nome diz, sã..) tage u s ou apro,· eitn h pa· ~~~W~~~i.?.Y.~í27.~~W.tal~~.ta)~W.ta>~ Conclue na l.a pag. mamona,

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TNICIATIVA

AGUDENSE

Colnbor&ções exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»

Ano II

Numero 8

Agudos, 11 de ,Junho de 1944

Orientação de Djalma Octaviano

lo capole , d ependuruo•lo o

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Diret01·

,, - __ ~vl~IJito passarinho ! ' pro~irn ei·m e para poder ' Do meu caderno J.c linguagem ? ' n o hruçc . r~ so ele co meçar a cu u ~ ou vd o rne lhut·. V oce pe n 1\lOH ~ L: E' t.n Hi~ facil tar e o muuJ o inteiro!' Stt qu e não sei dar·valor 1 R eprodução· . M. Aparecida O. llnstos conseguir as cmsa8 por pnrPce qu e rer OU\'Í lo. De a quem u mere_ce?! ITor· ',· - - - 1 2.o ano femenino bem. · t t t t d I t 1 J l ffilillt e n re ano o OS•I u: a can ar a lil( a can· · Questiounrio ·José F ernaudesVieirll Certo dia o s e } e o 2.o ant> ma!l. 1fage m com àl'co. Dizem çao com que ha p ouco I veuto come<,aram a queo! Do meu caderco de liugua;;em !' que ele t ràs -felicidad e, Idelici~vu toda '!u nat.~reza.j J~u não tomo vinho.. tionar. Cadu um dizia\ Rep rodução; ulegria e eu mau agouro ! O moc:ente sa b;a acri:> . , .. a· · d 1 • d. · ( 1JCo> cerveJa e nem que enl lDf.IIS po e ro ~o . i Sa~iá l e tri.;teza. A natureza fui Jtou ltO uru bu" e Ja co -, . . muito ~ingrata comia-o.. m~çar u canta r qua udo gu'al;ddente. . Os dois fiz e re m então I uma apo:--tê\: seria o ven Paulo Gilberto N. de Abre u I i - . ;:-· t ll c1 t. . o· as essa s bebidas · 1· 1\1as vo u me v1ng ar .. m a· es e 1e eu um a 1e 4 cedor aquele que f1ze sse .o ano ulascu mo ' . . wenda bicada te m a lcool. um viajante, que i:.1 pela !~ntar·clecia. O sol · se ; ta_rel ess~ pas s~ rl~ 110 ~ _ Q 11 e maÍ lh e ciz u· 0 alcool a taca o esto· · · I 1· l · nao ma1s OllVlreJ seus .. , d eEltra a, tll~r. o_ capote. 1 es0on( ta uo 10nzoute en ·, . rubu pa ra ~er tão cova r m ago, 0 figüdo , 0 cora O vento lDlClOU a pro i qua nto a s . . ombra{) an· gorgeiOs qu e m e fazem de mentt! at~cado por v o b v a. Começou a s oprar' menta\'l:Hn 0 ~ te rra I~ a i , que me provocam 2 1 çao e o c e r e ro. 8 muito f(Jrte para tirar o Pousado numa frutei- ' Ira. _ _ O alcool prc,du~ a lou 1 ce.. -. · ~ Quan ra, um Habia . , cantava ,f Pen sao d o a ssjm, . ' - - En~ nao m e 1cura. capote d o naJunve. u. urn !f d ?tao voce \ h · . arH o l\ ezna at -.. .obc a pouc o ! Q ne m b e b e va1. parar t o .ma1s ven t ava, m~1·s rue1o<i'10san1e ntü. C antavn , bú foi. se aproxun , 1 canLar b 1 ao em, como ele se agasa 11lava, Eec han , tao em que as ~u~ras ' do sabiá. E s te quando 0 f h· . b . h , no hos pital, na cadeia ou Do meu caderno de liog ungcm

Q ALCOOL

Quem Ganhou ·I

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e o Urubú

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do o tlobr·etuuo e ergueo I aves e a.té as larnnJelrl:ls . . . · nunca nen um m_u u a 1 . 1 t d fi f. 1 vm, aprontou se pa i a I d e cantar? seu cr1me sa . no aMilo dos- loucos, d o a go l a. couer ns e ores Jc fl · ., • • · · 1 . O so~ n ã o precisou ~d~ l vam estaticas a ?nyi-lo. voar. . , . . h:_a, e ter talento e eu ! , O_ bebenao maltrata a - VLvlenCla. Começou a b.n I Perto nm u~·ubu mveO urubu d1sse. nao... 1fomll1a. lhar no céu. . joso começou a se quei ·j = Ora. am igo, _não te·: M~HtAL: A _inveja não ! O ~lcool para :>.s cnan 1~Rs e ven eno. O viajante, tirou logo xar. •nha rece10 de mun! .A · I adm1te o mento.


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