Gazeta de agudos 11 07 1943

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, PUBLICAÇOES

ASSI NATUR AS ANO $20,00 S EMESTRE $12,00

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Editae a Palavra - ~ ,21

SEDAN A RIO

INDEPENDENT E

ANO XVI

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Agudos, 11

Prefeitura Municipal de noudos Secretaria da Agricultura • •

DIVERSOS

de dulho de 1943

Prefe itura Jlanl cipal de In has s incer as Ag udos dações.

De rrubada d e m ata s

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Celaberadores

:- - :- :

Diretor-Proprietario • HEBVlTLES SOR.!IA.NI

recom en · Pre feitura llluniclpaJ d e Agudos

0 A 'TO N.o 12. Em data de 8 Jo cor· Do D r. Jayr Cast anhei · D o Amigo grat o r e nte r ecebe u u Snr Prt· l P or determina<:ão do ' rél de Carva lho, SLlb P re· (a) J ayr Castanheirr& de f eit o 'M u nicipa l, o se.guin · l C onselho F loresta l do fei~o do Distrito• d e Bau· Ct1rvalho. O P a dre J oão B a ptis· te t eleg r&m11 : Estado de São Paulo deu ·antes, recebe u o Snr. ta d: . A q uin (,, Pre feito p f 't M · · l em oficio no 115 de u' Prefeito Municipa l a ~:;e· M u mc1pal de Agu d os, Es· re e l o u1;~~:s ci.e j unh o p~s.:arl?, di • guinte cart~: ' I ta d (J de São P aulo, etc.

ACampanha da Borracha I Amigo Padre Ino Grupo Escolar de Agudos

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A ch a n Ju-se o Govern o dr igido 60 Snr. ::;u~ennten· P r:ezado Usan do das a tri b uições · d ente du Depal tamento A qmno J q u e lhe são c onferidas p e· 1 d r da empe co c _, 1o art1g · o 5. o do d ecr eto· · nna t .· o em d L'. oca , Prod .ução Ve bo·e tal · <J18 vc.11waçoes n o .m euor ~ Dsta ? Secretaria da Agricultu· , . 1 De acordo r:om o que de .. s ud1tos Alemaes, ll11l!' r a , oe:ste Estadú. e de a · J~ tendo ser \'IÇO duran terminou o sr. Dr. Diretor l ei feder a l n .o 1.202, de a nos e J aponês que r e:-:i· cot·do com a · c l . 0 t.e. cmc0 auus, a Sub P l'e' Geral do Departurnento de 8 de A b ril de 1939; 0 I r u ar n . I! t .J B I . Ed - . . . d' 1 d 1 d e m n o lito ral, c om u nico · .u da Sec ão de H. o-·- . e1 ura ue ant eu·a ntrs, ucaçao. m•c•ou no •a .o o R ESOLV.B;: b . . ç eoJOes 1 · · , l . , ·1· J corrente no Grupo Escolar de vos que d evera o ·ser re Agnco las ' levo conllec 1·. 1 crelU Ja e 1 aUXl Ja o por .-~g , u J o s, e. "Oampanha da Nom ear o S nr. Jose veme nte eneammha das m ent a de todos 0s inter· ! ongo Le ropo, ta ut o Agu · Borracha''. Ber toldi, par a o c arg o pa ra ess e esse municipio ressados, qu e o.:: petlidoe Id es como nos.:< o Di:ttrito . ''0 menor objPto coletado, de S ub ·Prefeit o d o dis tri· v arias fa m ílias dos refer i' de o u to risação pa r a tler· l Como o ::;enh or bem sa · <>mais iu ~ignificante art~fato to de Paz de Ba ndeir en· dos estran geiros. D evei'> r u badas tle mata.~ . de\'em be, len h o 0e u pa çõe s bas· ga ~to quP. se leva ao reapro· t es, d este municipio . R e' torn a r a s m a is rap idas ser dirigidos dir étamente ta a te e me acho irnpos· vettan:~ en~o tem acentuado va- gistr e·se. P ub liq u e ·se e • • • r. !::·b·1· ' · lor clVlCO'. p r o v 1d e n Cias JUnto ao~ aque le Co ode lho em r e d I IÜtrto ae contm uar E' . . C umpra ·se. D ad o e paa· agri c ulto r es afim de q u e qui n mento selndiJ, Or. $ como Sub· Prefeito l ocR l. l •sto que ofs peq uetnos es·3 00 ~ i f. E pero 01 t t co ares que requeu am o sad o na secretaria da . empregue m m enciOnadas .. , e 12J '. u ca~ao, com u·· s. ' P an o, que 0 Gru po E scolar de Agudos es- Pre feitura Municip a l de f a milias Pm suas proprie· ma reconhectd~t, devr.ad,o a~DJgo Ínça nova n omea· tão fazendo. Agudos, ao~:nove dias do d a d es .Cas o encontrat•'des o re.quere n te. J Untar pro· ça~ JJa ra o ca rgo que Diarioment.e , depozitam, m ez de Julho d e m il no· dific uldades n o de~Sero o e· v a de propr1eda de dnq , hvJe peço rtPmissiio crn nUJn lugar escolhido no pát eo · terras d 1 t 1 E do recreio, inumeros pedaços vecen tos e quarenta e n h o de~sa inc um ben ciu · 01 1 e se encou ram cara e r HTevoguve . n· . . t, dS matus . l t r et:mtv continuur·ei fti')Ui de borracha, como sejam: n·eis . E u, M a rio F errei· . .. . .. . , . . ·. 1 ,.. "· , . . ~ peueumaticos velhos,bolas, so· d eve1:s com~ mc~r a es a lnterven t una , af1m de se· Pata ma 1.8 e~clrt l €CJ : t. cJ v,d hando paiil o PlO la de sa pntos e de tenis, chu· ra A nd r a de Secr e tario dn Prefeitura o d atilografei. r e D.J t o m adas nece ssaria s mento_s, os mtere~:i"ludm: I gt csso de Baude;rant€s c pet&s, etc. provid enc ias . poderao enteude~ · s p com ! tarnhem. de AgudoF. E' u ~ a ~cntrib u ição modes· O P r efeit o Munic ipal, o sgroaomv regwnal, á \Trans m ito tarnbem a V a. t~. ma:s smcern que os me· Padre J oão B aptist a de S d au a çoe s ~ R. ua 13 de Maio n .o 198, 8;\ . me u s sin ceríJs agrad e· mnos agucle?se~ estão faz.en· A q uin o. (a) Fernan do Co:s ,a = oetita c.; idade • citl entos, rpe Ia <1.I s tl'l · ~av - t- I do para. da v1tona ' • 1 t do .Bras•! . . e 1 · . Intervent o r F ederal , l .. :- ·i J ll f" seus a 1a o:,; con ra os 1mmtgos !!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!~ 1 • .n .gU< üt~,. íJ t C u 10 dt: con t~nça que me c1e~-1l_? tH..l 1l da J;LerdaJe e da civilizo.ção. e!~~!!'!!!!!!!~!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ 19.J.,j. . . durante me u exer'CJCIO . 1 A borrucha arrecadeda se· Manoel Dó c a Prefeitura Municipal d e Dam€'1 Schlrttle r , f-Sem outro mot iv(l !J)i"l rÁ remetida. para S. Paulo, R i:'gressou de sua v ia' Agudos - · eonforme determinou o Depar gem ao R io de Janeir·0 , 6HUPO ESGOLAR DE A6UDOS tnmento de Educ:aç>ão. A'TO N.o 11 o snr• .M anoel Lopes do O Padre J oão Baptista de M · · 1r1 n r1 L i vramento Dóca, n oeso Aquino, Prefeito Municipal de P f Cl UntCIPH ~OUuOS antigo colega de im pren· Balanço do mes <.l r Junho d'! 1942. Agudos, Estado de São Paulo, sa e fazendeiro n este etc. Salclo que veio do mes de mnio Or. S 64.3,80 Oontriblliçii.o de alnuo.~ ( 13 classes ) Cr. $ 207.3ú Estrada de rodage m à Usando das atribuições que Bandeirante s munim pio, 8ontribuição de socio:; Ur. $ 50,00 lhe são conferidas pelo artigo Coutribniç;;.o de professores l'r. S 6,00 5.o do decreto lei federRI u. o Denote d~ s continul\s demarchf!s 1-202, de 8 de Abril de 1939 , T ota l Cr. $ 907 ,10 u P f . . . FALECIMENTO De--peza rio mes (Não houve) I e nosso re e•to Junto á Secrtana RESOLVE: Saldo qlle "'prtl'll!R para o mes de- J ulho Cr. $ 907,10 da Viação, ch~gou a. esta cidade o Ag udos, 30 de Junho de 1943 Snr; Engen~l~l~o .res~deute em Botu·, Fnleceu no d ia 5 do Exonerar a pedido, o Djalma Octaviano, diretor cam para reJn1c1ar mmto em breve as Dr. Jayr Castanheira de .CarOlga Offmann X Iracema Fernandes Brisoln obras Ja estrada delta á Baodeiran· oo rren te, em Hão Pa ul o, valho, do Cnrgú de Sub .Prefei• , T esoureira Presidente Ites. com l:l idade de 26 a n oF.l, to d;:. distrito de Paz de B:m - ~ deirantes, deste muuicipio. Visto. Bauru, 3 de Jul ho de 1943 Em virtude do mau estado em que a exma. sra. d. Di va ee acha o trecho até a Fazenda Gloria, Registre-se. Publique·se e Cum· Luiz de Almeida Ca::.tanho, In:>petor escolar aquela repartição já ordenou a f 11 zer Tecla M urdoco, es posa pra·se. Dado e passado na a deviàa reparação, comprometendo- do sr. J ulio Murdoco e secretari1' da Prefeitura Muni· cip&l de Agudos, aos nove dias PHEFEITURJ\ MUNICIPAL DE AGUDOS se á localizar .diversos conservas pn· ü·mã da exma . sra. d . A da · rn que o aludido trecho por onde se , N d do mez de Julho de mil e no· BoI e t i 111 f i autncei ro d a semana fianda camalisa 0 transporte de algodão, ce· S. 1. ova es. esposa o sr. veceutos e qnare~tn e treis. Eu, .: 133 946,40 reais e doravantt- 'casulos do bicho L. R. N o vaes, operoso Mario Ferreira Andrr.de See1·e· Saldo existente em 3 de j ulho . A r reca dac;ão de impost os e taxas da seda de toda aquela prospera zo· ger ente d a ' C OI NBRA • tario da P refeitura, o datilogra' do dia 5 a 10 de j ulho . . . 5.717,90 na, 8 " torne. transitavel, sem 0008 S. A., nest a c idade. f e i. - -- para a Prefeitura, em se tratando de O Prefeito Municipal, 139.664,30 uma via estadual. A p rant eada extinta Padre João Baptista de Aquino. Pagam entos efe tu ado s d ura n te. a Agudos, com a re:1lização de6ta q u e 0a ozava de um vasto tor· Cir · c u 1o d e b oa s am1za · des 2 ·804 ,40 obra, já iniciada, muito . lucrará, seman a finda . ~------''-naodo-1e um centro mu1to 1mportan· . . Saldo que passa para a semana · te do ouro branco e muito breve da ! deixa um filho m enor . 1 - Nesta 136.859,90 ·seda animal. Nossos p ezam es vin d o ura . 4

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Impressos 7

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O MOINHO

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Conto de Henry Bordeaux

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Assim c orno m e v e ·

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verno da ~ua c a sa. M as fala -s e tan ta cou sa ! ua ?

C o mo vae a p eque- , C\)USa podia findar d e um more i na observação des 1 1n:~o rneo to p a ra outro , po- ses sinais pouco a centuaM11L Ora, Mélanie eam doe n ~ d1a dura r ou uão durar, dos . Faço uma b ·r eceita. e -E q u e està~ f azendo'? s abe-se lá? mos tro· a em . a1xo ao Irt e d e v a r iola p e le de lix a. - O s e nh o r b e m vê. Apalpo, auscu lto, obser· m ão que c ontmuava so· Drn a tarde, q ua ndo tu E s tando para d o o m o i j v o. No p escoço, d e i co m ; ceg adame nte a preparar j pa~sav·t a ca va lo , v Pj o b .. ' . . . ob o , ele ocupava-se em umas maL"c a s , qua tro d e 11as s uas ta o as. . o m e u C hnstop h e ~ ~la l- ~ f a ze r um c ai xão. Subi ao d e um l a do , uma d o ou- , -Aqui está a rece ita . t1a u do um as tnbo11s d 1an - quarto . .M é lanie nà o se tro. co mo se d e d os h ou- Eu t o oho que pas sar pete el e ca~a. Tinha uwa 1 m e x ia. D e tt tiUa de costas vesse m a p e l'tado. Mas co- , la R écl u se e dou o papel cara d e 8nte rr o, ma~ tal respira~a arq u ej an d o a os m o o co rp o esta v a caber- J ao bo t ica rio . . e ra o seu a Rpecto h a b1tu a l. fuleg o ztnbos c u rtos . A tt> de pustula:;~ , n ão d e-- V a lt> rá a pen a ? 'I

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em 1z1a-nos c om e rop as e o dr . Gede oo Charnpo u niére, n o v estiario dos a· dvogados, e spPrnud o 3 s u a · vez de se r cha m a do a o tribunal pal'a prest ar u m jura m e nto d u p rofission al e viamo~ um co]osso m u i-

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~o v e r melho que, . ne:5ta e p oca d e agu ê:ls ml O(:H 'aJs

~(~.i.i!J-:sta1~@.?'~';>7.~~~<21~~~~@/~Cê1c~.r.s~~®'~~~<24~~~~~~@4~~~~ ~

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d e c hdáe d€' se o pas le n mat·cela t i lb :-1s e, de ct ... ~ massas ali t.nRn lic ias, d e::;a - ~ 1 fiav a a s fati a~ d t> ca r ue : ~

sa ngre nta e

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M~i~ j ~ I

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b o m B o!'go nh a como m e vee rn, r esu s itel um morto. ~

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Ele p Rrecia bem c~. pê~Z I ~ d e t :11, a v ida · ~aia-lb t1 ~~ por t o do.s 0 3 t1 e tanto, Mr. lhe obser va r e sse o h a bito

p o ro::-. B.;l_l- ~ Ramea u fez· !ilJ ~ que n ã o e r a ~ d i.1S Ol E'IJ ic os I(,!)~ ~

mai S itJ c linados a ente t'-

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rara gente q u e a re t ira !- ~

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a d o o utro mundo. b~!e I ~ fazia mai s questão d o que ~ n ós d a sua his to l'ia e n u l-a ~ -. piolg .de m 1-oora. oimm e biu o c e euta rHn:ffi , &, I~ ]•at· 0 fa c to.

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Eu est a v a e m ple n o i e ntúsiasm o, ia di zet em I ~ I

plena in e xpe rie n e iA de i ~ minha proft SEão. Na v i- , ~ fi\)

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sinbança à a R écluse, nu ' ~ ma povoa~ão d~ se r ra, e n ~ h a v ia tt·atadl) d a i rroã do ~~

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m o le iro d e um a pequ entt. 1 ~ d oen ça q :.HI l q ue r. C b am a· ' V!:\ ·Se M e lauie C b autt>pou · '·

1e t 'e mora v a oom

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mão mai.s v e lh o Ch l'i::;to· 1'2

~~~ Pl le' Cbao te p o ul et, h o m t· m Vi carran c udo e ca lado, fu r i· ~ ~ OSO CO tn O SUCeSSO d ' ' SE' U ~ ri val Ta r b o t o n , a lcuubado ~:1 · h a,· ao p a s so q n e '.! .v F a nn ~ ela . r o bu sta r apnr iga df.: , :@ 25 a nos , b oa d o u a d e ~ casa e h a b Jl CúSt U_l ei~·a , i I ; ri a. e t a ga r e la v a o d 1a l U· I ~~-

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va d e p ara r p a r a co u ve r- ~ sa.r u m P t'llCO co tn e 1a . 1~ O m oiub o , h e r a n ça d ej'àl Ih fa milia, p eltencia- 1b es E'tn ~ p a rtes iguais · C ontava ·se ~~t

na r edonde za q u e e1e cu .. ~ biça v a a p os:;e de t o d a a (;A

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p ro pried a d e , que e le t en 1~' t á r a tu do p a ra a irmã e n ·l' ' • t ra r DO Co n ve n to de on . ~ de e l a e~capul ira, fi na l- li ?-!. m e nte, q u e fazia a côr t e . ~ á filh a d o a djunto Tra- ! ~

ca~si n e ~ão o b te ri a a su~ : ~

./Pv._,~

I

Emfim te vejo! - emfim posso,

g~~v~t t~e::~i f!s~:~:=~~·~::,

Tudo.>, tudo; e na miaeria

~

Pezar di! quunto sofri. Muito peuei! Cruas ~meias, l>c teus olhos aim;tado, Uouvcraw w c nc:~brnuhado .t\. não l('mbrarnH: de ti!

Ve uw mundo a vutro impelido l>~rramei os illP.us lamentos

t~~ :~~·d:! ~~!:r~0 ~e~~~~s.

''

]3.;lúão, ludibrio da :lOrte, Em terra extranha, entre gente (~ue al11eios males não sente, !\em se coudóe Jo iufeliz!

E: df~timq~~~~~sa~:l~e~vf,

••'

Tudo isso llgora onde para? Onde a ilusão dos meus sonhos Tantos projetos risonhos, Tudo esse engano desfez!

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~ ~

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~

EYganei·me! - Horrendo cháos Nessas palavras se encerra, Quando do engano, quem erra, Não póde voltar atrazl

'ru •uo viest<' ú leu•b•:.nça, Quiz v1ver w11is e vivi I

Murtir quiz aer, cuidei qu'era . , . E um louco fui, nada m11isl

AQ~a~â~ ;~rigs~~~r~teeflpeuted;•"•ra,

Vivi, poi" Deus rnc guardava l'ttra este l.Jgur e hora ! Dep;;is de tuuto, senhora! Vêr-te e fa lar te outra vez. Rever rue e111 teu rosto au.igo, 1-'eu.,ar ew quunto hei soírido E este prauto dolorido Deixar correr a ttus pés.

Louco, julguei adornar-me Com palmas de alta virtude! Que tinha eu, bronco e rude, Com o que se cham9. i,leal? O meu eras tu, não outrll: 'Stava em deixar minha vida Correr por ti conduzida Pura, na ausencia do mal

· ' •

Pen.~ar eu que

Mas que tens? Não me co... hece• "? Ue mim afastas teu rosto ? Pois tanto poudc o desgosto Trunsforrnar o rosto JUeu ? ::iei a aflição quando póde, 6ei quauto ela desfigura, E IJU não VIVi na ventura . . . Olha·me lJem, quem sou eu!

teu destino Ligad<:> ao meu, outro fôra Pensar que te vejo agvra, Por culpa minha, !nfeliz; P<•nsar que a tua ventura Deus ah eterno a fizera N o meu caminho a puzera . E eu ... fui eu que a não quil:!

.

0

~su daemou_sterro agdoeraterer p'ra sempre! 1 0 3 0 Volto, chorando o meu erro Qna~i descrendo dos céos I Dóe- te de mim, pois me encontras Em tanta miseria postv, Que a exp~essão deste desgost"v · Será um crime ante Deus!

NPm uma voz me dirige-s1 I Julgus·t<: > acuso oieuuida Ueste tue amor, e a vida Que m'a dari!ls, bem sei ; Mu~ lembrcnJ-tc aqueles feros Oornçõca que se rueteram L~nt1·e 11o's·, e s1 veuceram, '" Mal sabes quanto lutei !

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Oh! si lutei! M11s devera Expor-te em publica praça Como um alvn á popula~, Um alvo nos dicterios seus ! Devera, ))(!dia acaso Tal sacrifício aceitar· te, Pllru no cabo pagur te Meus dias unindo aos teus?

Dóe-te de mim, que te imploro Perdão, a teus pés curvado; Perdão de não ter ousado Viver contente e feliz! Perdão da minha wiseria, Da. dôr que me rai:l o peito. E, si do mal que te hei feito, Tambem do mal que me fiz!

~

f'

Louco, a(iito, a saciar me De agravar miuhll [erida, Tomou we tedio da vida, Passo~ d11 morte St.nli;

~~suf~i~:! ~~c~:sd~ ~:!:~~:Oç'a, ,.

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Que eu nem !I ti confiei: «Ela é feliz (me dizia) Seu destino é obra minha.» Negou m'o a sorte mesquinha... Perdôa, que me enganei!

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E:n~o~ c~ua;lt,ir~~sh~~~dn0gado, Tantos encantos me tinham, Tanta ilusão me afagava

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Adeu~ ~ .

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g~~c~t~ :r~ ~ase~qe::~:riaa,

M;~~·- ~:eoefad~art;~i:;~~ora;

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Que, 3eW mim, alegres dias Te esJ.leravam; e em favor De minhas preces, contava Que o bom Deus me aceitaria U meu quinhão de alegria Pelo teu quinhão de dôr!

Passar a vida comtigo, Ter sepultura entre oa meus; Negou·me nesta hvra extrema Por extrema despedida, Ouvir-se a voz comovida, Solu"ar um breve adeus!

~

Lerás, porém, algum dia

~

Com aangue escriptos; e e!!tão, Confio que te comovas, Que a minha dôr te apiade, Que chores, não de saudade, Nem de amor ; - de compaixão!

~

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Que me enganei, ora vejo;

~:~~:·t: ;:it~:~~~ n~me~;:::t~'

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Nem me podes encarar; Erro foi, ruas nãc. foi crime; Não te esqueci, eu t'o juro, Sacrifique-i meu [uturo, Vida e gl«oria por te &mMr!

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mao seo ao com a pr-o m es r~ ~ sa d e io s t a lal -a só o o go- . ~~@/.8:S@.1-m<&~~~@7.~@.~~(2.1~@.7~~~m:P~~~~<ê1~~~(:;>~~21ID@7.m@JID~


GAZETA DE AGUOOS

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~E~ guanto h a vida: coração. Desconfiava sem Üht~istop.he e~t~va de ~; Sái, ~ antes de montar 1 .A a duaE. vizinhas ba· .é pteCiso tentar~se tudo. sabor ao certo porque. havia feitO :!OSlDbo a to1· no meu animal, 'b ato â . viam ·se eclipsado, receian · 1 -Ela está qua13i morta... Na escuridão o moinho lete funebre. Pareeeu·me ' pCirta de uma vizinha a do 0 contagio ou com me· -Está viva. apareceu iluminado «Tan· bmbaraçado, nao contava qu~m peço de passar a ,do do moleiro e eucontrei N Ré 1 .tY ,· jtas luzes! cogitei. Não po· 1 comigo. O caixão ·Dão es· noit~ no mojnho. \a moça na ~esma posi· a C USe, O Vl~atlO · tava fechado· -C' ·· t h ' . ·prendeu-me para janta r Idem ser senao as .v.elas I _ ' .. . nns.op e tem mau , çao da vespera, a noite, 1 E o ta. o,? disse lh e eu, olhado, ·me ela. ·, imovei ' prostada , talvez d e sor t e que uao pu d e' t que se colocam •J. n ntú dos 1 F 01. respondeu . voltat· às 9 horas da noi· . defuntos. Está t!~do aca· e a_ms·neu · , . p~emso batt'.r a m'3smo mor~a. E:s:se ~sta· te. Dei urna volta pata bado ... ~> Ch /,m, bl~tle~t. a out.tfi poJta, _de gent~ do não podia dura1:. Em· . h 1 A ustop e ua.G> ,.osta ma1s .compassiva e des . pt•eo-o g:randes mew 8 e 1 passar pe.o mom o. 0 ca-I .marro 0 meu cava10 · de ta(Tarelar. não diz pa pachar as dua • que re~· f o · · -so e-a sal'io bastante para · En.tro· não me havia eo·i l o · t · .., . ::s ~ aço uma sangr!a no bra· 1 • , . . , avras mu e1s. .H, socega wungavam U t, · t que eu me inCúmodasa91 ganadú. Me1a u1e morta Ja l d t t Üb · . ço. m es rememmen o -: . , ~ . ameo e co 1oca a ampa . ego em a1mha casa abalo·a toda ela m exe duas vezes no m esmo dta l e:::tava deitada no ca1xao 1 Eu deteoho'o uo rnomen· no meio da n 1' te e con· , . ~/ . ' · · · · · . d 1 . · ' ~· • ~sta vt va. ~u tmba ra· d ·e e~a1s um P~~:senymen /novo, cerc_a a .. pe as velas ! to em que ele ~pllcava a l to o easo á t;nioh~ mulhe 1• to vago apettava me o que eu av1st:na d e longe. jch ave de pam{usos. com n~ ctuvJdas e suspei· zão. Nãg tenha tanta ras. Pen~alll ac[ISO qne Christopbe, de pé atraz l pl'eSS<l a_s~im. Quet'<l v-el·a... ela ooe felicitou? de mim, não dizia pa· I N1 p lavra. L eva o•t ú os olhos, i - .r ~o v a e a pena ·POIS ara que te incomo' f.ixando·o. Já vi muitas qne e:5ta morta. dares coro o que. não e - Qn~ro as-;im mesmo. <la tna ennta? Não t~ pa: expressões de t'ostos j~n· "\, d ·d to dos doentes mas não I - El ~ a es.ta tu a eneg· t·em H . ' uam am vintern pela a· T j"' •!::>q necerei esta. Na ver· Ir~• a tumpa e an mofinação e tt·azes para datle 0 homem estava a· lca8a ('Sta doença 1munda. · da Cotll 1~to. El.e ped~ cle~cul~~a e Foi o q1Je :;aohei. tenado .. xatuJnt' Mel a rue. hla p~. Ma~ irH &r·essava·me por .Mélame .Chantepo~Iet d ~r11.1 dnnsã.r no sen .cai· ! Ylélnnie Chaotepou tet. r e::;tabeleceu se. Cas~u se, xao se os n:~ortos o f1zes. No dia seg-uinte, à pri'j tem um mundo de filhos. 1st~m . ~~ proxmw um es pe meira r.laridade, selo o ){.*~ 1 lho; nau empana. Apar·po meu cavalo e volto ao I o bt:\(}O, nfl.t> tem J) nlso. moinho. De lon<Ye s<ssim li -E o lrma\1? pergun l .bJ..,cuto o cüraçâ o, nftopa t· l que ele me avi sto~ Ohris' ta mos. 1pit:.t. Entretnnto o cr.rpo toplt ô q•Je e~pre 1· r·' a es·. - Ol1ristophe, esperem 1 · da tlan - est ava f r10. · P er1 trada a<Titao ' ~ ava u' o ponto ma1s · me· · t ]i.\lll h pe' ,~ I"'n. 1!J t . . '0 seu c a u. d . b b. 1 , gun et: .. · ·· !Julg-uei que fosse um 81 • r~ssante a mm a . Isto· !&.~ ~ ~"' d que hOt..{S ela fa nal dA a}eo- :a e R r ·x·· 1 rta. (Tro ano OU dOIS de· ~~ ~~ ~ lE'ceu ? Parece ter muita man.:l~· O'~~~i : ' c p I resune1~ão, ; T>Oi~ desta pressa~?m es.cvnde].a. _E ~ l ? 1morreu de um acidente. ~'""{9 ·- E varH•la e da pior. To tao, e a mexeu · :/.l' . ~·t:n N 1 b 1 t do moinho esma·o ~ '>.!/"~ .... Sento·m e, ncendú o mE>n - .r ;lf aa 80 u amente, I A roda . . _ d està bt·m Ol•)l'tn. 1gou o. E o ca1xao que s~ . b d. cach 1m o, me 1to. e e D . h · d f Faça. sua iu:)crição imediat~me?·t e pois, levanUl!JdO ·~ne, to · a aveia ao meu . av1a mett o no _ so~a~, 1 , • e aJude a ~cabat· com a t1rama mo uma deci:5ão: cav;,lo, vou ver. . r ecebeu O!õ! S8US deopOJO::!. '

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Informa"õts com MANOEL LO ES DO LIVH.AMI!:NTO DOCA' - Ajuda·w e a co]oca!'ct '-""""'~~·~~·~~·~~•~ tfi-."'t~ ~"""-t~IR\t~~~~~ 't -~.... ·~%·- ... ~~- 4!%.... -.-,;:.· ~·~... ~..... ~- .. ~· Rua 13 de Maio, 32.3 - Agudos. n,a ca?'lfl. ~~ ~ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 1!J:;tupidaruente, ele rept<te: DI A R I AME TE '•))

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I DI·arJ·o de S Paulo ~~,~b~~(~ce~>t!~:!~1l~~·~:· (~!:i~ MERcAoo oo ~ ~ ~pé:-; ~; Para Interior I ~

~ pews bravos. eu pe l o;:; !~ e cat·rt'ga mol·a ;.:nu·a j O SEU JORNAL ~ ~o colchão. . I~·~ Diretor: - CARLOS RlZZTNI ~ Viro·a, re vtro·a, e aca· : ~ ~ -=-= ~ I bo dizerJ <• em <.:onclusão: I~ ~ NOTlCIARIO VARL\DO. ' ~ ~ Esta mulh er não está · l..., ~· Politica Religião, Esport P, Vid::l Social, Co- ~ mortH. [: ~ ' · e t c.. ?Fact - Ora estR 1 ~ ~ merc10, &'Yi l!t ·

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AGuDOS


G azeta de Agudos· AN O XVI

11

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 1J DE J ULHO DE 1943

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NUM.

633

Secretaria da Agricultura

ramente; jamais ela aparece interess ar pos sa que, n o iance oferecer acima da direita: com João Izaias. diretamente sobre o vegetal. dia do?.:e (12) de JULHO, avaliação que é de q u in · Os bens a c jma são süuae sim , sobre o meio em que, l- , (l 3) ze rni l e Oit · ocentos cruzei'· d o s no ·lugar d enom ma · d ele ha bita, isto é, sobre 0 a m an 1a, a s tre ze o CIFCULAR N.<• 10 proprio sólo. Todos 0 V•}getais h o r as, no Forum, a Pra~ roo ( cr. $ 15.800,00), o s ·'Aguada L é bre' ', no dis· A Grande Praga comuns vivem no sólo e quan ça Tírad e n t.es, dPsta cida- bens abaixo d escrito~ , trito de Dona Amel ia d~s· d~ este é destruid.o a queles d e de Abo- ud os , o o fi c ia l penho rados a d Jove:::ni te Municip]o e Uom &rca O algodão, o eafé, a la.rau · b f 1 ' nao IJOdem s<, ·rev tver: a ll' d e J ustica q ue e s ti ve r de na Ma ria d oR Santos e d e Agudos , e foram haJ·a, a mandioca , 0 futn o, 0 cem como uaceru m sem a ~l · , bl' · 1 ·1 f d amendoim, a videira e quasi míni ma espe rança d~ ilalvação. ::;e m ~na, e,·ara a pu l CO ou ~ rus .· mcesso_re s a t1tu o Vl ~ o_s por orça_ a transtodas as demais especies ve· Il . I pr ~gao de ve nd a e arre- umv e r s" l dos fmados Leo c:1çao n . 14.55<>, do Re0 getsis, no decurso de seu age 10 H parece, maJs 1 J· • b' J · ·t d I · d desenvolvimento, sofre m em com u meote. d ura nte urn cer · roat<lça o , e m p r a(}n. a lll o , úll t_,e o mo oa qurm gis ro e d rnAoveids eDsta maior ou mt>nor escalú os to períod o do ano; a intensi· q u e m mais de!' e maior tle A r a ujo e s{m. d. .Ra· c o marca e gu o s . e ~ttaques d e uma o u mais dade de ;;e us efeitos depen de , che l Sa ntiaga de Ara u jo, ! c e rtidão fornecida pel o pragas nocivas. O lav rà dor d~ ~xi:; têociu d e terrenos de nos a utos d a a ção Exe · Oficial do l{egis tro de quando se dispõe a c ultiva r clivo~o:s e .da pr·esença. das pR ODUTOS c u ti va Hipot,eca ria que !mo veis dest.a c omarca . nado ve"''"'tal S'"- be chuvas. O ra tod ~ H :1 s fazeoll , r . • · .• b ' Um determl _ b" "' J . d ;- . d' d ~- I.) 1 U \• M \C OS 1es move :-\ro n so Z a mm venhca-s e que so re o de antema•) que deverá luta r a::. 0 E~:> ta o e :::;~:~;o n ~ 0 -contra ta.is calamidade s e p~ssuem as s ua ,; g1eb ..1.s I_n , e Rfm ..' p o r est e J u.1z_o e 1mo ve l obJ e to désta pra procurará executar UIO b om ! d Jnn d as e a s chuvlls nu n cartonu do Lo Ütl C' lO a ça neahum outro o nus e· progra ma preventivo destina . fn lhuru !~~ p~r~~d.o Sc.tt.1~: i ~a ber: 41 (q u a r enta e xi.s te, alem . da ~ipoteca do a amp~rar as sua~ plan· bro a lievete no, !ogo, e.::;.J'1 um) a lq u e ires d e te rras d e q u e deu origem a aGãO a toções co ntra esses inimigos: praga possue a mbteu te paru 1 ; l ., l . d . 1· d ' d C . t ~ , 1 . t se ma nife star etn nosso Es Adubos qulmico-orgâni cos . cu t u r a e se rra < o , :sen o , mrna a \.1 1 a.. aso nao lDS e os, I:IJDgOo , arvas e c. )" ( · · ) 1 • }' • As pragas, algumas vezes to Jo ac rn enos d man t~s seis POLYSÚ e JÚPITER , ::..~ Vl llLe e cmco a1q n e 1- ~ pare<;am JCl~ante~ para infestam va rias especies da m c~es po~r rtn?· Q uando a s (para todas a• oulturasJ res de m a t a de serra do, esta ptaQ!l, d t to .Jmove l mesma familil\ e outras vezes ch~ vas sao VJnlentas o s seus Fertiliza ntes simples em ge ral 14 (quatorze) alque ires de será levado a leilão, na atacam indiferentem ente va <>fei~os torn nm "e a ., suslthu .lores te rras c u hi v ada~:~ 2 (doi s) fc,rma da l e i. E para rias familias 1 co ::no é 0 caso e nao foge rn n{;s o os do Arse niatos "Júpiter" . d ' I ' h .. 1 l incaU to h V r f rJ qr de a lumÍniO e d e chumbO I a q Uelres e t e rras em que C 1egue ao con eCl d a mo1es t •ta chama d a «pi· poca lO RiS · · · · · : d t d t d d. · da batata •; esta doe n<,:a é o· E' verda de q ue ulgun-; so (exterminadores do turuquerê) : ~ <.\SI ú CPr c a o (1e arame m e o o e o o s , ~xpe l U cas ionoda por um nemntoidf:, loi: i:ão tu!lis 1 Psistf' uies á ~u a Formicida "J úp ite r" farpa do : Uma. c usa de E= e o presente e dltal que o qna l a ge identicawente ::-o a~ão ~t efa s tn; t.odn via mes n1o Bi·Sulfureto de Carbono "Júpiter'' ta b o u . c o b e rta de t.e lhns se r à publicado pela Im · bre o q~ iabeiro, toma teiro, aquel es m:n s re sidentes i'ÜO (para o expurgo) e a ssoa lhacta , c o m qu a ~ pre nsa e a fixada no lugar ~t?., ocasionando grav<~s pre !lt?.cndc,~ a fltial, e 11e:::~->e ca s? Hervicida " Plutão" t od 8 em b o m do costume de acordo &d eu::; cu lt ura~. a d cu ti colhe i ' l o co m or ' . n' . • JUl::;os. (dostruidor de vegetação) t .I ou rR \ d com a lel A DO e pas - o bs t •1nt e, ca dn veg e ta 1 h< 't dPns lucros Tudo se es u uo, · :\.Cl. c a~a e . Nao · "' < • • 1 · d 1 possue a sua praga ma is 0 u tran ::.form~ co m ~ por ~:J.C.::. ntc' Pó Bo rdalês Alfa"Júpiter" tabrJa, cooerta de telhas, s a <. o_ no cartona o Lo m enus ti pica, de ma neira que Onde ha v;a. fertJlirlade ha U · (substituto do toldo bordaleso) c o m t.res corno do ;;,, e de Ofww des ta comarca de a lembrança de um, ocorre gora csle nh dud e; a culttuu, S ulfato de Cob re"Nevazul" ch ã o, e m regnlnr estad o ; A gudo ~, - ao déz (10) sempre c nome do outro. 1-lntes exu beran te, pPrd ett v (cristais miüdos) , . , d ' ·. • M · d . ,., . E' UJ)rc>st>nt:l. n·n ant:cto u ma casa e p a u a p1qu e . oe 1: a10 e m1 1 .... ovecen Ass ·u:n, qu a nc1o se f a 1u e m vino v . ' · ' " Verde Paris b· , .. 1 b ·t d t t t «curuqu erê», lembra ~ e logo c.on>llr•ta_do J·; os y l <~n las d e a n eat a, co fH a e e~ oe e quarenta ~ r~s do algodão; 0 lmal dú Pana- fmhan1 a ol h o~ v1 st<•S e nqu c Carrapaticida " Júpiter" lh1'ls, c o m q u n tro como- ( 1.943). Eu, Antomo Da má» liga-se ás ban <lneiras: las que C<>n::eg uem \'t !)g~ r Queirozina :dos, em regula r est ado, R1 va , t>~s cre vente habili · cantrocnóse» e videir& e"tã o ~l p ~e::: entn ru ut~~ a p rod u ç~n.o (PoderosoE~~i nfetanteJ d iv i d indo dito s te rre nos : (.a do o d a tilografei. E eu consociadaa; «mosai!lo» e ca· ti:lfi ma e desanimaJoca. :~ n i l l . J A1 'd d R h T [ ' rn tu<lo e' r 111·•1.1 cle"<)I·rl ci"'"l o aCl e s a o c a OlTê s , 1p e a c~ )ece!ra, CfJ Ul na de assucar f ormam um a. 1 · ' •, · · ' · · B .. 1 L"' • f · 't h 'd con[ti "iltl ~ri ~ te ~~~ e de11e· !Jc q mm e r na r clm o <.a Luz; üSCn va o, con en e s u bs · I mui o con eei a· «"'Od up.a ' ' . ' ' . '' '· ' !! d \ · mose» e laranjeira costum~m 1 o. T udo f1ca . rP•lu z1do a ze 1ao ~.u .n o, c...o rn .'-l n to m o cr ev1. andar juntos. e assim suces· I'o, pa ttl de~ J i ta do l a~nvl o r 1 1Fe t·rlllano; a ~~s querd a , O Juiz d e Di re ito, sivam ente. 0isso s e de pree n- e U(':>gw_:.a de ~Pus trat)a lha· ! co m J oão T a vares e a (a) ,Jo s é T e ixeira Poro bo . de que todtt s as plantas e ru l d~res.~e ~ a,.' tod~s •..sr~l ~X.f'· Na da mais. Legalrnen· gera l po~;s uem o seu b o ~ J.lc>el e ç_.to, · , ta.a a t. ntcà ~l~e r ua . ..........- .....~........'"'~-----pernicioso qu e consti tue U lUi.l l h vn de tnudar tl~:: sliiO em t:? ::-:-::::::-~--~~ .,.o-.....~-v- ~ -""'~----=-~-~ "'"-~. _ ~ t e sel a do. C onferido . t) praga, típica. U mu m esm a pra bu".c_a d e t erras mel hu;es e rr '"\I E scr. , A. ROCHA. g a como dissemos pod~ a ta· tu u t ~:: cumpco ..adoras. H. o la· ~ O N ~ 1!1• car <luas , três ou m~i~ e.,s pecies vra dor, vol v~;ndo c•s cl h o.:, pura ~ .· ~· -~ ~ • • f/l P RO() LA MA vegeta is, mai s sempre cucon' o pas.sad~, eh a de ...lcm?ra t •Se~ N () teu leito rfe virgem emplumarlo e macio, trará uma planta mais resis ' co.m sa udad .s da .. teu as fe r F AÇO sabe r que pretendem , btjo~> passam 1·evoanclo harmonioso cicio . .• se casar: L azaro Tomáz e ten te e nesse caso seu a tit que teJ~ e ~umosa s quo 0utr o~a ,.~· ú . E ncaroaç8o Cabrera Galin· será nulo, iilto é, sem efeito. prod fl z:am com a bunda ucta Senha!. , . E ·t para o ,·e u t>us te nto e para o J o, soltei ros, residentes nesta x~s e pore m um a P.raga, s u:.ten to de tnJo:.. cida de. E le com 23 anos de Porque sonhando a vida é. lí mpida e sua/Je a m a1or de t odas, a m n ts n e ' id ade , natura l de Jacutinga , Gomo no espaço azul o vôo brando da ave! fasta e terrível, q ue ata ca E s:.t bem como se chamn Esthdo de Minas Gerais, lavra · indistintamente todos os vegt>· es;.a praga~ ERO::::ÃO DO Sonha! . .. dor, filho legitimo de J osé 1 tais, sem resp eitar a fl:l mi lia cil) ~OLO. Mau uel 'fomáz, residente nes · gene ro ou especie; basta que, Pnl<Zstru E Juc}ttiva N.o 1 T udo que te rodea é pw ·o como o arminho! , ta cidade e de D. J oaquinn. haja condições favora veis a o (Secçãtl de co mbatP á Erosã o D eajolhado rosal tapisa teu caminho! Ma ria da Conceição, já fale · seu ap arecim €' nto, ei- la ao Irrigação e Dre nage m) Sonha ! . .. cida. Ela com 17 anos, de agir sem dó nem piP.da de A idade, de prendas domesticas, avassalando irresidivelmente, AGUDOS T ua alma e um lago azul em cujas ag11a.s dança natural de Fue nte Va que ro, o pla ntio, s eja lá do que for - L eve e tenue - uma véla, a vela da espe1·a nça! Província de Granada, Es· produzindo vultosos da m,s . pacha, filha legitima de Sonha! . .. muilas vezes d e carater , Fra ncisco Ca brera 11artins já irt·evara veis. Eia cos tuma s ur De }H'aQa . com o pruzo A i ! não a,;orcles mais! A cordar é viver, fa lecido e de J oséfa G alindo gir 'de vaga r, sorrateiramente d e 3 0 tli as. E vivdr é sentir , e lutar, é vivel'! de la R osa, residente ne~ ta e em pouco anos toma. conta C Dr José TeixeirA Pombo, Juiz de cidade. E xi biram os documen · Dorme . . . de h lda a cultura e de todas D ireito desta cidade e comarca de tos da lei. Se a\guem souber a s culturas visinhas. Agudos, Estado de São P aul.:>, etc. Sonha! de a lgum impedimento acuse· Emq,umto que fl:S .ou~ras F A.Z SABER a todos o nos termos qa lei, para fin! E não acorde~ mais! praga::. co::;tumam atmgtr diret d' l d e direito. tamente o vege tal, seja na raiz quan os o ~resente e Ita Agudos, 5 de Julho de 1943 Jose Julio de Carvalho no ca ule nas folhas ou nos 1de praça VIrem, o u dele O O ficial frutos, e;ta outra age t raiçõei conhecimento t iverem e ~ ,.--.=.=~- ---=----~~--,~.. . ,. .,_ ~~,~ Alcides de Quadro~.

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ASSINATURAS .ANO

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Editaes SEMANABIO

INDEPENDENTE

Diretor-Proprietario • BERCLTJ..Es SOR.UANI

ANO

XVI

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Bcd&l,ão e Oficinas Run 13 de ".Halo, .J4.)

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Agudos, U

rreleilura Mu~i~~al de Agudos I s!~!!~~~~!! !~ri~!~~ I

CeJaboradores

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de Julho de 1943

Pref"eituru llanleipal de Í nhas sinceras Agudos dações.

recomen· l~refeitura Municipal de Agudos

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A 'TO N.o 12. Em data de 8 Jo cor· Do Dr. Jayt· Csu:tanhei· D o Amjgo grato rente, recebeu o Sn r. Pre·l Por determinação do r" de Carvalho, Sub Prc· (a) Jny t· C<istanheir.r& de feito Municipal, o seguio · l Con~>elho Flore~ta.l do :feito do Dist!'ito de Ban· Ca r valho. O Padr~ João Baptis· te telegr&mu: Estad? . de São Paulo, deirantes, recabe u o Snr. ta de AquincJ, Prefeito Prefeito Municip al em oflCIO n.o 115 de 11 Pr~feito Municipal, a se· . .Municipal de Agudo~, Es· A . de junho P· pas .. ado, di• gumte ca rta: ACampanha da Borracha tadu de São Paulo, etc. guuos rig1do ao ::Snr. :SUtlerinten· p l'I?ZS (Jo _-\rmgo · p a dre no Grupo Escolar de Agudos U san d~ das a t n. 'b?Içoes · A h d G c ~n du-se 0 ov erno deu te du Departamento :\quioo que lhe são confen<las pe· em~tnn~ 0 em c~1oca r da Produção VegetaL da S uudações D d d lo artigo 5.o do dEcreto· no ~ntenor d~ Estad? ~ecretAria rla Agricultu· e ncot· o r.om o que e·· . sudltos Alemaes, Ita.lr ra, ues te E stadv , e de a· Já tendo 8erviço duran terminou 0 sr. Dr. Diretor le1 federal n.o 1.202, de ~ · d te ciuco an os, t' Sub Pre· Geral do Departamen to de 8 de Abril de 1939) anos e J.apone s qu e r.e:-~1' cor o com a circ ula r n.o f . , . . .. dem no htoral, ~ornumco· ·H da t;ec~"'ão de l{egiões .. elt~ra. . Je Han~i~u ar1 tes, Educação. iniciou no dia 1. d0 RESOLVE: b " - t 1 10 C'o rrente uo Grupo Escolar de vos que d evera.o ~et' r e· Agrícolas, levo conheci' : c rew Ja er aUXI Hlc por Agu d o s, a "Oampa.uha da Nomear o Snr. Jose vemente encamz!.lhadas mento de todot- 08 inte r· I longo tempo, t<:~o~u Agu· Borracha''. Bertoldi, para 0 cargo para esse esse munic\pio 'ressadcs, que o~ pedidoe i dos com o nos&o Dilitrit o. ''O menor objPto coletado, de S ub ·Prefeito do distri' \'arias :famílias dos referi·! de a u torisa~,:ão para ,ler· Como o Senhor be m sa· o mais iusignificante art~fato to de Paz de Bandeire.n· dos estrangeiros. De vei., rub~das d.e muta:~ . devem ' be, te nh'J oc u iJaç:õe~ bas· gasto qun se leva ao reapro· tes, deste municJ'pz'o. Re ' d · · ·d J• ' ta I t e h · veitumeoto tP.m acentuado va· tomar as mais rapid as ser II'Jgi os mret.urnente . 1. ~ me .ac o I~pos· !OJ civico''. gístre·se. Publique·se e providencias junto nos aq~~l e Coo:iel ho em re Pibihta~o b·~e f c_ont.tua{ K isto que os pequenos es· C umpra·se. Dado e pas· agricultores afim de qu e qumm e ntu se 1<ldu, Or. $ c:Hno • u re ello pca · colare:> que frequeutam o d empreguem mencionadas :3,00 t: Ed ncação, ?orn fi r· E8t~e ro, po rtanto, que o Grupo E:;colar de :\gudos es· sa o na secretaria da famílias t>m suas proprie' ma reconhe cidr~, d e vçnd o armgo faça not:a nomea· tão fazendo. Prefeitura Municip~l de dad es.Caso encontrã!''.::les o re_q uere n\P _juntar pro· çã.~ para o caygo qu e Diariamente, . depozi~am, Agudos, aoe:nove d1~s do dificulda<ies no dedemne· '.18 de prupt'Jedad e da t; , h vJe pe~o dPmissüo ern nu1~ l~g;ar ~scolhulo no p~teo mez de J ulho de m1l no· nho dessa incumbeo éia terras o ud e se encoulraw •Cilntl e r trrevoga vel. En· ldo Iec rel o . 1nnmeros ped~ços vecentos· e qu arenta e . . ' dS maras. i tre t.ant,l CQn tin u nr~> Í nq ui ele borra~ha, como seJam: treis. Eu, Mario Ft>rrei· deveis comumcal' a esta . . ! 1 J ' peneurnat1cos veihos,bolus, so· .Interventuria, afim de se' Para mais e:sclarec1·: t.n 1..;alhan l.ú p ara o pro·\ la de sap 11 tos e de tt::ni s, cbu· ra Andrade Secretario da reill tomadas n ecessarias rnent~s, os mtere<".:.Hdn s :gresRo d e Baade irant€s e pet::.s, e tc. Prefeitura o datilografei. providencias. p0derao eot e ud e ~· sf' ~o m l ~~mhe m. de Ag ud os., E' u~u. ~cntribuição mode~· 0 Prefeito Municipal, S d _ o agron om o r egiO llUI, á · l mn smllo t<.-~mb c rn a V a. t~ . ma:s s1ncera q1~e os me' p d J B . d au a ç.oes ~ R ua 13 de Maio n.o 198, 18;1. meus since ro;; agr.:ld·~ · 'nmos a glldense~ e!>l:u.o íaz_en· a re oão aptista e (a) F.ernando Oo.:ha = ne:Ha ~id a d e . . cirllen tos pela distin (:ãu t" I do p~ ~a a ~ttowt. do .B.ra.~ rl e Aquino. Interv entor Federal . J . .- d ll 1 f' J . I ~>eus ..t,ado:< contra os JOJm Jgos · A.g ..~ •J;:,, v e ,J u l O tl..: . co n ~~-~nça <JUé rue • e~ !1 ~o ~ da l1ueruaJe e da civilização. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!"! 1943. . ,.,. . d. ur·ante me u ex et·(·IClO. 1 A borrucha arrecadeda s e· Manoel Dó c a 1 Sem outro mo t.i vo mi' l 1á remetida para S. Paul o, Prefeitura l11unfei 1,at de DanJE'l ~chltttl er R vgressou de s ua via ' Agudos - - - - conform e determinou o Depür gen1 ao R io de Janeiro, GRUPO ESCOLAR DE AGUDOS tamento de Edu cação. A'TO N.o 11 o sor. Manoel Lopes do O Padre J oão BaptistR de Livram ento Dóca, no~::;o Aquino, Prefeito Muu icíp~> l de Buluuç0 antigo coJ Pga de im pren · Agudos, Estado de ::São Paulo, etc. ~a e fazendeiro neste Saldo que veio do mes de ruaio Cr. $ 64.~,80 C•Jn tribuirno de alunos ( 13 classes Cr. $ 207 .30 Estra«Ja de rodagem à Usando das atribuições que ContribuiÇu o de soeio:; C1·. $ 50,00 Bandeirante§ mumctpiO, lhe são conferidas pelo artigo C o n t r i h u i ç~ o de pro f e ~s o r e s C' r. $ G, O O !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!' 5.o d o decreto lei federal n.o Total Cr. $ ~0 7 . 1 0 I Denote dos _cou~inuas de,march~s 1·202, de 8 de Abril de 1939, FALECIMENTO . Despczu do mes (Nã o houve) de ~~18~ Pre[elto JWtto :1. ~ecrtarla RESOLVE: Saldo Qlle passa para o mes d~ Julho Cr. $ 907,10 da ~~çao, ch~gou a_ e~ta cidade o }\gudo1', 30 de Junho de 1943 Snr; Engeo~~I~O res~dente ~m Botu· F(j lece u no dia 5 do Exouerar a pedido, o Djalma Octa via no diretor catu par11 rem1c1ar mUlto em oreve as Dr. Jayr Castanheira de .Car. Olga Off~ann .K lra~ema (?e_rnandes Brisola \obras Ja estrada deata á Bandeiran· oorrente, em 8ão Paulo, vulho , do cttrgo de Sub.Prefei - , to dv distrito de Paz de Bau· j Tesourem.t .Presidente tes. com 1:1 idade de 26 anoi.l , deirantes, deste muuicipio. Visto . Bauru, 3 de Julho de 1943 Ewh virtude hdo ~auFestr.ddo eGm q~e a exma. sra. d. Diva . . , ee ac a o trec o ote a azen a lor111, Registre -se. Publique·se e Cum·l1 LUIZ de Alrne1da Ca;,taoho, In, petor escolar aquela repartição já ordenou a fazer Tecla Murdoco, esposa pra'se. Dado e passado na a deviâa reparação, comprometendO· do sr. Julio Murdoco e secretariá da Prefeitura Muui · PHEF~ITURA MUNICIPAL DE AGUDOS se :i localizar diversos conservas pa· irmã da exma. sra. d. A da cipttl de Agudos, aos nove dias m que o aludido trecho por onde se do mez de Julho de mil e no· S. ..1\T .:11 ovaPs. esposa d o sr. Boletim financeiro da semana finda caualisa o transporte de algodão, ce· vecentcs e qnare::ta e trEis. Eu, .: 133 9-1-6,40 reais e doravantf' 'casulos do bicho L. R. Novae€1, operoso Mllrio F erreira Andrade ::)acre· Saldo existente ero 3 de julho . dn seda de toda aquela prospera zo· ge rente da « COINBRA ) tario da Prefeitura , o datilogra· · Arrecadação de impostos e taxas , St torne tnlnsitavel, sem onua ::). A., nesta cidade . f ei. do dia 5 a 10 de julho . 5.717,90 na para a Prefeitu ra, ero se tratando de O Prefeito Municipal, A pranteada extinta 139.664,30 uma via estadual. Padre João Baptista de Aquino. Pagamentos efetuados dura nte a Agudos, com a realização dedta qu e gozava de Um vasto 9. j á iniciada, muito lucrará, tor- · 1 d b · d es semana finda '"'·804.40 obra, . 1mportan. c1rcu am1za nando··•e unt centro mUlto . o e oas . Saldo que passa para ·a semana 1te tio ouro branco e muito breve dn, deixa um tllho menor. - Nesta 136.859,90 seua animaL ! Nossos pezames vindoura.

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Irrefeitura Mu~~~~al de nou~os

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Impressos 1

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GAZE-TA DE AGUDOS

O MOINHO

r vern o da

peque- I Cv usa podia findar de um more_i n_a observação d e s na ? ~ o m e uto para outro, po- ses s m a 1s pouco ace? tua• f3la · se tan ta c o usa ! Ora, Méla nie caiu doe n - Mal. d1a dura r ou não durar, dos . Faço u ma r e ce t ta. e Couto de Heury Bordeaux t e de vat•i o l a pele de lix~. - E que està!i! fazendo? lsabe·s e lá? j mostro-a em ?aixo ao n. • rr . , .. - O seubor bem vê. Apalpo, auscu lto, obs er· mão que contmuava so · Assim como m e ve uma tatde, qu~ ndo ~u E s tando parado o moi vo . No pesco<;o, dei c om ; cegadamente a preparar 11 cava lo, Vt>J_D ubo, ele OCUfJava-se e m umas marcas, quat r o d e 1 as suas taboase m di2íi a-nos c o m e mpha- p a ssavtt 1 se o d r . Gedeon Cbampou l o m e u Cbristuph e, aplcu - ~ fazer um caixão . Subi ao d e um l a do , uma do ou- Aqui e stá a receita. niére, n o v e stún•io dos a· lJ.ando um as t a boas d1~n - quarto. J'I élaoie oã() se tro. como se d e dos b ou- Eu tenno que passar pedvogados, espe rou do ~ s ua te rl e ca~a . Tinh a u ma ' m e xia . D01 r.ad~~ de costas v e s s em ap e rtad o . Mas c o - la Récluse e dou o pap el vez de s e r chamado ao c a r a d e e ute n o , ma:> tal : res pira v a arque j a ndo aus m o o co rpo estav a cobe r- , a o bot icario . tribunal para prest a r um e ra o s e 11 a s p ecto hab itual. ; fL,l e gozinbos c urtos. A t ü de pustul a~, uào d e· -- Val e r á a p e na? j urame nto d G p r ofis si o nal e víamos um c o l oss o mu i!'Ull Cà S 8..

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to verm e l ho que, n esta !?Ã~(ê,t,~(ê7,~~~~..7.(1~~<EA~~(S;<?~(2,1~'W~~@~J~~~@4~@7,6-:s~~ffi@4~@-1~~<24~~m~~ é poca de agu3S m i n e l'a ls ~ ~

:o~:."~~ 1:"~~b'~:~·~ ~~ ~ mass as alime n t ic ias, d esa · 1 ~ f iava as fatiaB dP ca ru e! ~

sangrE>nta e Cu pl;l.s ios _ de i ~ bom B o !·gonba as~nm 11 ('i!) como me v e em, res u s itei um morto.

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Ele pare cia bem Cl.i p 11Z d fl tal, a vida saia-lh e ~ 1

A ind'' Uma Vez. Adeus!

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por todos o ::; poro~. .li:n - ~ ~ tretallto , M r. Ram e a_u I t:> Z· ~~

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tratado da lrru ã d o ~ mo leiro de uma pequ e uu ~ ·

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I 12 P~'HCO com ela.,~ O m o inh o , beranc;a de I ~ f r . lh I.J amti la,_ pe1: eoCCla· e~ P ill · ~~ par es 1g Ua 1s · o n ta vn ·se :;, na r e d o n d eza que e1e C' n ~ ~ biG~ va a pos.::.e d e toda a ~ \2 Pl'()pri e dnde, qu e e le Üm 11~

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trar no conve nto d 8 de e la e :3capulira, f inal - ~ ~ men te, qu e faz.ia a côrte ~ á fi l ha do adJunto Tra- ', ~

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obte ria a ma.o s e nao com a promes

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~cus

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Tudv, tudo; e na miseria De um martírio prolongado, Lento, cruel, disfarçado Que eu nem 11 ti confiei : «ma é feliz (me dizia) Seu destino é obra minha.» Negou m'o a sorte mesq uinha... Perdôa, que me enganei! Tantos encantos me tinham, 1'aota ilusão me afagava De noite, quando a~rdava, De dia em sonhos talvez! Tudo isso "gora onde para 1 Onde a illlsão dos meus sonhos Tantos projetos risonhos, Tudo esse engano desfez.!

• ·1

Vivi, pois Deus me guardava PHra este l ugar e hora! lJepvis de tanto, senhora ! Vêr-te e falar-te outra vez, kever·me eo n teu rosto auJigo, Peti;:;ar em quanto hei gofriJo E este pcunto dolorido Deixar cor·rer a p és.

I,:

bavJa

'

Louco, aflito, a sacif\r me Ue agravar miuha ferida, Tomo u me teuio da vid11, Passos da morte Sl$1lti; Mas quasi no pa:sso extremo, l\fo ultimo arcar d... esperança, Tu UJe vieste á lembrauc;a, Quiz v1vcr 1Jlai s e vivi 1

Eu em ' · · d· ~ entUSlA s m o , Ja . ! Ze.r e m p lena inex p erwnCH\ de : ~

f N a VJ· ·· . r:\ 2 V l'O IS~ao . í sinbanç~ da Réclu~e, nu 1' ~ ma povoação da ~erra, e u ~

~

Vc um muudo a vutro impelido U<!n-amei os meus lameotos Na• surdas a za s dos ventos, Do tJ.:ar na crP.spa cerviz ! Buldão, ludibrio da sorte, Em tcrru extranha, entre gente Qne alheios males nâ<J ~ente, Nem se coudóe do infeliz!

l h e observa r que n ao era ~ e ss e O hab ito dvs Ul e1.l i cos ~

a do outro mun d o . ~[e I~ fa zia mais q ll tJStão d o que I~ nós da s u a h istotia e n v l -u c;; __ i mpiogiu s~m d e mont. E f~ ~ '\!) o m e l h o r é deixa i-o ua r !, , -. rar O facto. ~

I

Emfim te vejo! - emfim posso, Curvado a ~eus pes, dizer· te Que não cessei de querer-te, Pezar dt! quanto sofri. Muito penei I Cruus aucias, De teus olhos afastado, Houveram- me acabrnu hado .'1. não lembrar me de ti!

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EL~ganei·me! - Horrendo cháos NesSAS palavras se encerra, Quando do engano, quem erra, Não póde voltar atraz! Amarga irrisão! Reflete: Quando eu gosar-te pudeu, Martir quiz ser, cuidei qu'era . . . E um louco fui, nada mnis! Louco, julguei adornal•me Com palmas dll alta virtude! Que tinha eu, bronco e rude, Com o que se charo 9. i,lear? O meu eras tn, não outrv: 'Stava em deixar minha vida Correr por ti conduzida Pura, na ausencia do mal Pen~ar eu que o teu destino Ligado ao meu, outro fôi-a Pensat que te vejo agura,

Mal! que teus 1 Não me coo..heces '? .LJe mim afàstas teu rosto~ Pois tanto poude u uesgosto 0

~·:;m:f~~~~~~ 4 ~~~~~ ~~~~c: ~ei

qu.1uto ela desfigura, E cu uilo vivi na veutura . . . Olha-rue hem, quem sou eu ! NP.rn uma vcoz me dirigE>s ! J ulgas-te acaso O[eudida ·? lJP.ste me amor, e a vida Qu e m·a darias, bem se;; Mas lembrem-te nqueles feros Curacões que se meteram Entre nos; e s1 venceram, Mal sabes quanto lutei!

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Deus ab eterno a fizera No meu caminho a pnzera . E en . . . fui eu que a não quiz !

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É s de outro agora e

p'rt~ sempre!

Eu a mísero de3terro Volto, chorando o meu erro Qnnsi descrendo dos céos! Dóe- te de mim, pois me encontras Em tanta miseria posto, Que a exp~essão deste desgosto Será um crime ante Deus!

Oh ! si lutei I Mas devera Expor- te em publica praça ()omo Ulll alV(• á popula.,a, umalvo aos dict;erios seus! Devera, püdia acaso Tal sacrifício aceitar-te, P<tra no cabo pagar-te Meus dias unindo aos teus ?

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Dóe-te de mi m, que te imploro Perdão, a teus pés curvado; Perdão de não ter ousado Viver contente e feliz! Plc'l'dão da minha miseria, Da dôr que me rai:l o peito. E, si do mal que te hei feito, Tambem do mal que me fiz!

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~>im;

Devera, mas pensava Que de mim te esquecerias, Que, 3etn mim, alegres dia~ Te esperavam; e em favor De miuhas preces, coutava 0Qume

Adeus, que eu parto, senhora; Negou-me o fado inimigo Passar a vida comtigo, Ter sepultura entre os meus; Negou ·me nesta hora extrema

P elo teu quinhão de dôr I

Soluçar um breve adeus!

eoubqoum1_npa_e0U3demealea~_r~iataria

Que me enganei, ora vejo; Nadam-te M olhos em pranto, A rfa-te o peito, e oo entauto Nem me podes encarar; Erro foi, mas nãv foi crime; Não te esqueci, eu t'o juw, SAcrifiquei men fu turo, Vida e glttria por te amar I

g~:i~~5L;e~a ~0e;pc:~:~vida,

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Q O Ji 9 A V B S

Lerás,' porém, algum dia Meus versos, da alma arrancados, De amargo pranto banhndos, Com sangue escriptos; e então, Co:1fio que te comovas, Que a m in ha dôr ~e apiade, Que chore<l,uão de saudade, Nem de amor : - · de compaixão !

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GAZE-TA DE AGUDOS -Em quanto ba vida co,·ação. Dt-~coufiava sem . Ohris tophe estava de pé; I Saí, e antes de montar 1 Aa dua~ vizinhas ba· é preciso tentar-:se tudo. ;sa bclr ao certo porque. \ bavia feito ~ósinbo a to i' no meu animal, bato à , viam·se ecli psaào, receian · - Ela es tá qua$Í morta ... I Na escnridão, 0 moinho /Iete f unebre. ~areceu ' m e : porta de uma vizinha a : do o contagio ou com me· - J.iJstá viva . a pa r·ece u iln m_in~clo ~<Tan ·! bmb~raç::tdo, ?a_:> co ~ta v~ , qu:-m peço ? e passar a !do do moleiro, e evcontr~i N Ré " . 11 • , t as luzes! cog 1te1• Nao po·lcormgoo. O ca1xao nao es no1t~ no mo10bo. a moç 6 na ruesma pos 1• 1 0 ad c use. ~ 1 -atno 11 dem ~er senão as velas I ta va fecbado; Cbristopbe tem mau ção da vespera, á noite, pren eu-me para Jan ar, 1 ' i . t - d: ·Jb 0 Ih a d.0 7 res po_n de u ·me e1a. 11imovel, prostada, talvez de sorte que não pu ct 8 , que se colocam ju uto d o s 1 . - ru~ ao,? .sse e voltar às 9 horas da o oi- defuntos. E stá tudo ~ca' l ela_mv_ue u · . ·1 F_m p~eCiso bater a mas mo mor~a - Esse esta· . 1 bado » Snn , mon eu. ' outt li PO I ta, de gente do não podla durar Em · t e. D e1 urna vo ta par-a · ·· 1 Ch r~.,.stu J!u'· e uao • ..,ostn ma rs compass1va e des 1pt·ego o-randes meio8 e 1 1 passar pe.o momho. O ca - 1 Amarro 0 meu caval o. ' de ta(J'arelar não di z pa pacbar as dua - que r., , . 1 f ::-. · b · b - me b avia · ·j o · ::s "':s I a~o u ma 8a ne~t" a no t•a· so era sano nsta.nte para 1E 0 t 1.0 ·• nao e o lavra~ inuteis E soce o-a· llllln gavam 1 ' que eu me inco moda&ee gan a<..l o. Mé lauie morta já ! dam e~te colo~a a t am opa C beao e. . h ' ço. Um estremeCim ento · , 1 ' ('I ' o m mm a casa abalo'a toda ela m exe duas vezes no mesmo d1a le::-tavn der t<l da no caJXao l Eu deteuho'o no momen· no meio da Dl•ire, e con· , · E' · h . ~ e de mais um prese ntím en ' j D0 \ 0 , ce rc_a da pelas velas !to e m que ele a pltcava a to 0 ca~o á m inha mulher ~:~~VI Va. 11 tm a ra to vago apertava'm e o qu l3 eu a vistAra de lo nge. !chave de pa rafusos. co m ~~~ duvi rl as e s us oei· . ~ Não te nha ti.\nt~ l tas. Pen sa m acaso qne Chr·J_stopbe~ de ~~ atraz pt·essa as~im . Que r·o veJ·a_..! ela me felicit.:>u ? de, , mnn, nao diZ!~ pa· i -Não vale a pena p o ls l - P ara que te in como· l~ \ Ia. ~evanto _os Ot ~OS~ i que està morta. da res cora o qu ~ não e fixa ndo 3· Já Vl. mu_I ~a~ j - Qu e1·o ,, 5 ~ i m mesm o. 1d a t ua cnnta? Não t e pa· ~xpressoes de ro~tos J~_n · El a está t•>da e neg recid a. · o-· ., . . P. . to dos doentes mas nau . . . . . . ·1 :-.aO::. .. m v ru L m pe1a a esta. Na ve r· - Tn.1 a tam p,, e an uwfmacão e tt"lzes; para . ca~u esta doe uça ' un . · uo da. da dedo bom em esta va a· · ·t j 1 a Co1u I !-< o . El_e ped ~ tle: cu lJ;a e e: F oi só o qu e g-a ob ei. terra, o.. ' xauJ ltW .Melau1 e. ~Jla po Mas inr bressava·me por Melame Cbantepou let de ria dausn r no se n _ca i· Yl élnnie C!1 an tepoulet. re::;tabeleceu· se. Cas?u·se, xão se os ~ürtos o f1zes· No d ia seg uin te, à pri· l tem um mundo de fllhos . 1sem . ..:-~ f'II'OXI mo um ~.s pe · m e ira r.la ri dacte, selo o I ;,,*~ ! llto; n at_>e m pana . Ap~t~·po mPu cavalo e volto aol . - .. ') ·u . i o bt:IÇÇ), nãv te m pnlso. l moi nh o. De lono-e flss im - E o Jrmav. petr.,un i E ~cu tv o c o raçâ<-·, nã o pa l· ,l qne ele me a visto~ C bris· ta rn os. ) pita. E?treta n to o_ cc ~rpo . topbs qn~ es p reita~a a es· i,, - ,,Christopbe, ~sp~re~ l ~tnJ a _~ao esta-ça fn o. P er : tr ad a, ngita oseu c ba péu. !t::t . ~ o ponto. ma1 s ~.~te . l,....u nte 1. iJulg nei que fosse nm s,- !r essa n te da mmba h1~to 1 1 ~~ ~ f?:~:: - ,.\q ue horas elcl_fa"! oa l' dP: aleCII'Íêl e aprt'Xi· ria. Um ano ou dois de' . · ',~ f~ ~ .~ '· ' . lE>ceu ? Par·ece ter mlll ta !D H 0 t.,,.. . ~ ~te · • ' , poi ~ des•a resurrei~"ão 1• ~ ~~!' lv br1 c. • " ' 1 p ressa em escunde).a. E _ ? I mon eu de um àCldente. 1 o /J ~, · · -i n tao e1a mexeu ' d 1 1a. e a pwr . IA<9.o fi .f-o ~ I//~_,/7 ,V j -• ,li; . .\' a rJ(I N d 'b 1 i\ t·oda do moin ho esma· Vi'u.,_,.~·. f!,Kf .f'""'...- t.-t-<Vt ~ d 1: <l a r. so uta me>nte . .a. ,1 b ento rue, "ceu o o men t ' b _, 't · · a()u·o . .E 0 caixão que se cn chirubo medito e c.le es -a t m mur . 11 • fi . . _ Faça_ sua in scrição i med i at~ me~ tel pois, le v~nt \'tn do ·~nc, to· - Da avera a o me u 1bav1a me t1do no _so~ac~, e aJude a acaba r co rn ....·• u r a nta j nw Luna d eCl:'a . · - P.. ca vMlo, vou ve1·· receb eu os s~us deopOJO::.. , • Info rmações com MANOEL LO ES DO LIVR.\lúE~TO DOC.\ , I - AJ'uda'm e, a colocal· a , í.~,,~to""t~~.t~~,~~·~ ,~,~~t~r.~~·~~ " ,.711:~ ' ' -~· .. ., ,.~ .. ~· • ~7:::· ... ~tr->:. ~-.. ~ C!'J:• . • ~· - ~ - ... ~ .... R ua ] 3 de Maio, 323 - Agudos. n a ca mH. ~ ~ I

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cdl@ m~dl@fir<OI AGUDOS


Gazeta de Agudos· ANO

XVI

AGUDOS

11

(EST.

DE S.

PAULO),

11 DE JULHO DE 1943

11

NlTM. 633

I

Secretaria da Agricultura

ramente; jamais ela aparece interessar posRa que, no lance oferecer acima da direita , com João Izaias. diretamente iobre o vegetal. dia doze (12) de .JULHO, avaliação que é de quin· Os bens acima são situae sim, sobre o meio em que mil e oitocentos cruzei· dos no lugar denominado CIFCULAR N.o 10 ele habita, isto é, sobre o amanhã, ás treze (13) horas, no Forum, a Praro::, (cr. $ 15.800,00), os •'Agua da Lébre'', no dis· proprio sólo. Todos o v~getais A Grande Praga comuns vivem no sólo e quan ça Tiradentes, dt>sta cida- bens abaixo descritos, trito de D,:,na Amelia d~s· _ , do este é destruirlo aqueles de de Agudos, o oficial penhorados a d Jove!lti te Município e Uom&.rca . O algodao! o cafe, a laran não podem sobreviver: fale · )a, a ~andwc~ . <? fumo, ~ cem como nacerum, sem a de Justiça que estiver de na Maria dos Santos e de Agudos, e foram haa mendotm, a v!de1ra ~ quast l miilima esperaoça de sulva ção. se ma.ul:l, le'"ará a público outrue sucessores a titulo vidos por forGa da transtodas as demats espeC!es ve· . pregão de vendo. e arre- universa l dos finados Leo crição n. 14.555, do Reget5is, no decurso de seu O flagelo apa recrl, ma1s matação, em praça, a ldino,ou Leobino Joaquim gistro de !moveis desta desenvolvimento, sofrem em comu~ente, duran te u.m ce ~· maior ou menor escala os to penodo do aao; a mtens1· quem mais dm· e maior de Araujú e s[m. d. Ra· comarca de Agudos. De chel Santiaga de Arau jo, certidão fornecida pelo uma ou mais dade ~e Aseus efeitos depende 11 taques de pragas nocivas. 0 hl vrador d~ :xtllteoCia de terrenos de. nos autos da a<;ão Exe· Oficial do Registro de quando se dispõe a cultivar chvo:>os e ,da presença das pRODUtOS cutiva Hipotecaria que !moveis dest.a comarca , um determinado vegetal shbe chuva~. O ra,, todlH'_:~s fazenlhes móve A:fonso Zanini veri-fica-se que sobre o QUÍMtCOS de antemà•) que deverá lutar das dú Estdao de S~o Pa~lo e s{m .• por este Juizo e imovel objeto dés~a pra' contra tais calamidades e possuem as sua:> gtebal:! to curt.orio do Lo O:ficio a ça neohum outro onus e· procurará executar um bom cliofldas e as_ chuva s não prugrama preventivo destina- falham no pert_odo (_le Set~.:m· ! eabe r: 41 (quarenta e xiste, alem da hipoteca do a amparar as suas plan· bru a Feveretro; !ogo, esua ! um) alqueires de terras de que deu origem á ação a toções contra esses inimigos: pragu p_ossue ai.Ilbteotc Pt;ra 1cu ltu ra e serrado, sendo, cima aludida. Caso não Adubos qulmic:o-org8nicos se mantfe stur em noso;o Jc..~­ in$etos, fungoa, larvas etc. 25 ( v inte e cinco) alq u ei- apareçam licitantes para . As pr~gas, algumas vezes tntlo ao menos dur!lntfs se1s POLYSÚ e JÚPITER ;1res de mata de serrado, ésta praça, dito imovel (para lodos at culturas) infestum varias especies da meses pa! c.n?· Quando as mesma familia e outras vezes chuvas su.o v1oleutas os H:?us Fertilizantes simplea em geral i 14 (quatorzü) alqueires de será levado a ieilão, na &.tacam indiferentemente VIl ,feitos tornam se lJ ssustadores ; terras c ultivadas, 2 (dois) f<,rma da l ei. E, para Arseniatos 11Júpiter" rias familias, como é 0 caso e n_iio . foge m aos olhos do ; alqueires de t erras eru que chegue ao conheci' de alumlnio e de c:humbo da molestia chamada ~< pipoca mats mcauto lavr!>dor. (exterminadores do t uruquerê) paStú cercado de arame mento de todos, expediu· da batata ,; esta doen~·a é o· E ' verdade que algunf' so , farpado: Um a casa de se o pre~ente edital que Formicida 11Júpiter" ~asionada. por um nelUatoide, los são n1oi s 1c s;;;tentl!>' á suá o qnal age identicawente f:.O ação 11efast.a; todavia mesmo 81-Sulfureto de Carbono "Jú.plter" 't aboa. coberta de telhns serà publicado pela Jm· bre o quiabeiro, tomateiro, 3l]Ueles rnats resistetttes t-ão (para o expurgo) ·e assoalhadl-!, com qua~ prensa e afixada no lugar etc., ocasionando g[aves pre nte cado,; afinal, e t:e~se ca ~o I tt o co modos, em b om do costume, de acordo HervicidQ "Plutão" juisos. adeu s cnhuras. adeus colhei f destruidor de vegetação) ; estado; OUTRA ca~a de , cqm a lei . DADO e pas' Não obsttmte, cada ve~etal t:l:;, Rden:> lucros. Tudo se Pó Borda lês Alfa "Júpiter'' ta boa coberta de. telhas, sado no curtorio do l.o possue a sua praga mats ~u tran.,formtt c<;mo por ~;ncu nto (subs tituto do c:alda bordalêso) com ~res comodos, e de Oficio desta comarca de menos tipica, de maneira que Onde hBvia fertilidade !Ja tt· a lembrança de um, ocorre gora estPnlidade; a eu ltut·a, SulfatodeCobre"Nevazulu 1 chã0, em regnlar estado; i\gudos, - ao déz (10) sempre c nome do outro. antes ex uberante, pe rdeu v ((ristais miúdos) uma casa de páu a pique, O.e Maio de mil novecen· Assim, quando 5 e fala. em viço f' a p resenta ~nn apecto Verd e Paris barreada, cob erta de te~ tos e quarenta e tres t<Curuquert», lembra $e Jogo constritador; as plunta s de Carrapaticida 11Júpiter" ' lhas, com quntro corno- (1 943). Eu, Antonio D'a do algodão; o 'mal do Pana · finbam á olhos visto~ e aque Queirozina 11 dos, em regnlar estado, Ri v a, Escreveu te habili · má» liga-se ás bananeiras: las que con:::eguew vingar (Poderoso desinfetante) 1 .1· · E eu 1 d · •d· cantrocnóse» e videira e~tão apresentam urna produção uc. 1v 1 mao o•tos tel'l'enoa : ta do o dat1"1 ogra f e1. consociadaa; «mosaico» e ca· i;:lfimn e desauima<lorn. !~ n pela cabeceira, com Joa- A lcides da Rocha Torres, na de assucár formum uma fim , tudo é ruina, de!'orrlem . ; quim Bernardiuo da Lu.z; Escrivão, conferi e subs· dupla muito conhecida· «go- coufu ~tio, ~l'istcsH ~ cie~e.-•p1· 1ao fundo. ; com Antomo crev1. mose» e laranjeira costumam ro. Tudo f:c:! . r(•,!mado a ze Fermiano; á P-squerda, O Juiz de Direito. andar juntos, e assim suce:;· ro. pura de~ rhta do lavrc.v lnr sivamente. Disso se depreen- ) e dcsgJa?' de stms trabalil..l· com João Tavares e a (a) José Teixeira Pombo. de que tod~ts a s plantas eru cl_?res .. . ~ tod~s,_ ~em e_x~­ Nada mai:;. Legalmen· geral possuem o seu ho.,pede ç_ao, re.3tala a umca ~ 1~etu&. ··---,---·-----~----------t(~ selado. Conferido . 1) 81 peroicioso que constitue uma 'tJva de mudar de tto em r.? _ ~---~,~== ....-·=~'"'......-'~""-~"""'""'""""""' ~ praga, típica.. Um~ mesma pra bn-..c u de te rras meJh,);es e rr '"\l Escr., A . ROORA. ga como dissemos pode ata" wats Cúmpeu.::adoras. E o la·~ S C "f!\~ "'i!!rl !lo I car tfuas, três ou m~i~ t>.-species vrador, volveudo os clhos p1na ·. !I ~"4! ~~ • • , . . . . PROCLAMA vegetais, mais sempre eucon· o passado, ha de lembrar-se, FAÇO saber que pretendem trará uma planta mais re ~Js co_m snudacles da,; terras fe r No teu leito de virgem emplumado e macio, se casar: Lazaro Tomáz e tE>nte e nes~e caso seu ataque tets e ~umosag qu ~ outro~a A11jo.~ passam revoando harmoniost:J cicio . . • (J. Enca rnação Cabrera Galin· será nulo, iato é, sem efeito. prootlz:::\m com abunda uma Scnhal . .. 1 Jo, solteiros. residentes nesta E · t paro o ~e u sustento e pura o x~s e porem uma p_raga, sustento de toJo;;. Porque sonhando a vida é limpida e suave cidade. Ele cem 23 anos de a mawr de todas, a mnts ue ave! idade , natural de Jacutinga, fast:l e terrível, que ataca R s:.bem como se chama Gomo no espaço azul o vôo brando da Est!;do de Minas Gerais, lavra· indistintamente todos os vegt>· esr:u praga? ERO:::iÃO DO l ' dor, filho legitimo de José ·oLO. Sonha! . . . tais, sem respeitar a familia cio Manuel Tomáz, residente nes· Pale:>trn Educativa N.o 1 I genero ou especie; basta que, T udfl que ie rodea é ptwo cvmo o arminho! ta cidade e de D. JoaquiM. 1 Maria da Conceição, já fale· haja condições favoraveis ao (Secçã~· de combate á Erosão > De4olhad.o rosal tapisa teu caminho! I) seu ap areciroE>nto, ei-ln ao trrigação e Drenagem) cida. Ela com 17 anos, de S onha ! . .. agir sem dó nem 1 pi~dade a ) idade, de prendas domesticas, ) avassalando írresietivelmeote, Tua alma e um lago azul em &Ujas aguas dança AGUDOS ) natural de Fuente Va quero, o plantio, seja lá do que for - Leve e tenue ·· ttnw vêla, a vela da esperança! Província de Granada, Es· produzindo vultosos dan(,s, legitima de pac.ha, filha Sonhal . . . muitas vezes de carater, Francisco Cabrera Martins já iTJeparaveis. Ela costuma sur De praça, com o prazo Ai l não aeordes maisl Acordar é viver, falecido e de Joséfa Galindo gir d ~vagar, sorrateiramente de 30 dias. E viver é senti?·, e lutar, é viver! de la Rosa, residente ne~ ta e em pouco anos toma corHa C Dr Josf Teixeir• Pombo, Juiz de cidade. Exibiram os documert· Dorme ... de toda a cultura e de todas Direito desta cidade e comarca de tos da lei. Se alguem souber Agudos, E 1tado de São .Paul.:~, etc. as culturas visinhas. Sonha! de al~um impedimento acu se· Emqu~nto que as outras FAZ SABER a todos !) nos termos da lei, para fin!! E não acordea mais! de direito. praga~ costumam ati~gír dir~- quantos 0 pre""ente eJital tamente o vegetal, seja na ratz . ::; .Agudos, 5 de Julho de 1943 Josê Julio de Carval~o no caule nas folhas ou nos 1de praça VIrem) ou dele I O Oficial frutos, e;ta outia. age traiçõei conhecimento tiverem e ~ ~~~ Alcides de Quadros. ~ ·::::·~~ ·:::::=':::·-:=<>==A~~~:e:=:"':=: c:= -oc~C>~<>=~=o:=··====~:=o~~====::==:::::=:"=::=O .i)

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