Gazeta de agudos 11 08 1940

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Dlretor.Proprietarlo - R.ERCl'LES SOR.!IANI

ANO XI

-

•edaeeão e OflelaaM • • • 13 de Mule, .$4.1

INDEPENDENTI~

Coluboradores

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Agudos, de 11 Agosto de 1940

llli8'ad-:_:~.:~:··•· 11

l E~_cnrsão

I!

DIVERSOS

NUM. 498

brilhaotism~.

trem os pois: O' clemen · Sortalo Militar da Classe do Gina8!o v el pt agrade: Sao t•anlo a Bauru ço·lhe a m agmf1ca colabora te, ó piedosa 1 ó doce vir de 1918 · 1919 A bail:o tt'atHcrevemos o ofi ção. · G · gem! Uepois deste d e~· A n tomo art~a Municlpio de ~.rudol!f cw rio exmo. 8r Ernesto te!Tú mostrai-nos voss o Nesse dia sempre me Monte, preclaro p1·efeito da Pl'esident~ Comissão Promo· moraveJ e que as gera divino filho, J esut1. Os sorteudo~ ReràtJ jacorporados cidade de Baurú, bem COPno '· tora. ,\ á g .a Recião MilitAT, com quartel ções vindouras, pelo secn Pe. J oio B. t.le Aquiuo em Mato Grusso. Bis~ de apresen· o telegrama dirigido ao tação e iuapeecie: l .a chamada de Dú·etor d'aquele estabele· los doR st-culos, haveriam 15 a 31 de Outubro; 2.a ch • mada cim ento, pelo presidente da de celebrar festivamente data a deterruiuar. comissão promotora dos fes· , ESCOLA JAPONESA entre rumore.~ àe alegria l.a Chamada tejos comemorutivn.s senhor~ fechada ·AO municl -e s1gnae~ de jubilo, um". Or. José Texeira Pombo Joaquim, filho de Pedro Ribeiro Antonic Garcia. , pio de Agudoa ••• ouvem vaga de tristeza de Castro - lnacio, filho de Raim uu 111 R O P~tlo cl ecreto de ~ do ' {:!;" ato do 'foreioelli - Curlos, filho de J o mo. vmo. onego ob•curecí~:~. o espiríto do nn dn 11t.H HCa h H de ser llO IOt ll ão ~uzebio - DNnisio, filho de .~· .João .Bapti~ta d e Aquino Em de1igencia efetunda pe· povo de D eus. o o. Diretor ~do Ginasio los professorPS ,Octacilio ne. d v j uir. de direito do comurcu dolro Moreira Duarte - Pedro, filho E' que 1a deixar a ter de :\ gudos o exrnc. sn r J osõ de J oão S amu el G omes Eurico, S ão Paulo Oliveira Ram os. inspetor es de J osé de Araujo Coutinho Jr. Agudos c o lar em Baur ú, · e Heitor f} e rü, la ser arrebat.ada pa T e ix e ira P o mbo, que vem sub!-> filho - J oão, filho de Bcnl'llito Luiz Pra· . . . (j , . C umpre -me o d ev er de Ohvetra, duetor do I'llJ>ú ~" ra o seu throno refulgen titu il' o dr. J osó de Cns trv H.o do - Amador, filho d~ Avelino J ote no céu, ~ubindo entre S>l 1 prulLOVÍdO póli'Cl a 9.a \Ta. s.e d~ Si~·a - Munuél, fi!ho. de Cre!~ agradecer a V. S . o bnlhan· c0lar local dec;tR. ciduoie, fo; C~flCIO F ortu ~~~o d e Ohv~ml J t~ 'On 'Uf"O qne hou\le por fechada hontern - (ló) a e::.- · . • ' nuvens de gloria e o eo ra du C!.l p itltl e qu e por 8 u· ae, fttho de Gaspar J onqu1m Gomes ' C c ~ Fraucisco (ilbo j e João Gouçabem prestar, genttl e expon.a cola Japoneza. que funcío· ro de louvores d1>S anjos n os e:~c r ce u a maRíetratnrn les - Frao~isco, filho d.e Anto~io 1ne~mente, 1 ás festi~idades ~· nava na fazenda de proprie· equela que foca bemàita eru u UOS::lU <'idade a (;OJII C!l t u Mor~~es Lop~s - Hau! f1lho de Se- qtll le va d as a efe1to no dta 1. dade do Dr. Alfredo Pennà de todos. ba&t1::.o H.l)drtgllP, doa·Sau\oa - F rao l 1 .. t I • • • · ' entre todas as mulheres 0 · A rerr.oção do dr Pombo da cisco. filho d e Bon\•entura Antonio · _{O, COI reo e, em c.:Jm.emo l n est e mume\pto. equela que tivero a gra- coma rca de P ederneiras p11 ra Ferrei rt -· _Jcdé, fil ho de F r.ancisco rnç:l.~l a p~sil:lgem do amver· ~ F oi apreendido grande co· ~a inegualavel de ser esta implicou n!'tla verdlldei. ~uu e~ P~re•.rll - On~•fre,. fi lho d·~ sano da Cida de,. b~ll! como o 1 pia de material didatil'o, :li· Ues nriO S abma - Je8UII, ftlho d e o d <) "8 l'b1JS(J e dtscJplma do ba. l . concebida sem pecado o ra pr<HllO<::i.(, n iio deix!\ndo d e tavia,uo Morgad.o~ - Go.uçalo, filho talh~o do conceituado estabe ' ~ros e .cadernos ~~scn~s em Gonçalo J:J:uJ e Garcta, - Auto· l . d . d lmgua Japoneza mclustvel u· riginal, aquela de quem a.legl'!\r o pov o de PedemPi de uio filho de 'rhoruaz PraJa - .e ctrne nto e ensmo secun a · b deua . d'aq·uela n a ç•'-o ' · f' d , ' ·t · .... , nascera Crhisto, Filho de ras em cuj o m eio foi S. Ex J oão, filho de Sotlvad or Hamoli - Ma ,no con 1a O. Rl, a ~ua _Cri erltl ma an . . , . noel, filho de l.<'rancisco Lt)pes, sa e compete11te d1reçao. matenal e sae q~e, ap?s o ar Deus v1vo. cio . q uet·ido guia 1:: ac~:: t-rim o - Manoel , fiU10 de Lucio Vieira Tornando estes agrade- rolamento, sera envu~do ao Separada do filho ama defe nsor no campo nii.o só d.:t R.ai~und~,_!ilh~ d~ O uuino !~oiezeli cimet,t os extt-o~ivos aos de· Departame nto de Educaçao . _ ~cb ..sb ..o, !tlhv Je S eb11sUao <.los • • f 'd d ) -do, lá nas regiões celes· justiça COlDO UU Cttrid :lÚt', CO il StLntos _ Ruhião, íilho de Camlido m alis dtretores e pro cssor.es . As auton. a es e s co ares, tes resplandecia, sE:ntado cori·~ndo pPRSoulme>nte p :1 1'D o de ~()USA M OI·ues - S ebasli>1o, filho do acredltado educanJariO, aetma m eDC!Onnd&s, agrade · no trhono da gloria á di acu c ugn 11tdecim euLo um~e r;at de ! onqnim Paul~ J~1 ~liveir~ ; ~~~ índice cta cnltura ~o povo cem por este mei9, v apoio t?ntO. ftl~JO d e ~.IJg~ I ~ll<IU . l r.lJ] d f'SS a flore scente Cidade a d d s<.>o, [tlho <.!c \! rnn\ll~co :-iamo~ . . . ? a o,. n~q.u el e ~ • ·.. enf.• d o, p elo reita do Pae Todo Pode e moral. Não ha insti tui~ü() em c1 Gooçalve• _ Armando, filho rle prove1to o enseJo para htpo· propnetano da alnd1da fazen. roso, o augustissimo Co P edémeí l'as, d" cunh o socia l e C ecilío ~erraci~li - Enc!ides, fiiho t~: car a V .. s. os prote i!tos. da da, permitindo de ste m odo ração de Maria pulsa va filantropico q ue u:w men:.::e:! de Ot~VJO da Stlvn N_ogu.e~ra. J~glya· mwha rm a t.s elevada esttma . u scola cland 8 filho :le . D. Ohmp~u Bra u!mo I e ri istint a eons ide ra ção. ~ue mals ma e e ternamente de infinda se o llpoio inct,ndicionnl J e ~ -dor,Antonw, ftlho d e Jo~n Oouc:ah-es bna fosse ft:chada de acordo Eaudade daquele ente I · E:xcin. H <1ja vista a Sat!La C:t l.iodrigue• · Glicerio, Cil ho de J oão lt·rne.<JÚJ .~J.ton.te com a circulnr n.o G ele 23 Custelão, D irceu, filho de i\lartinh o [>. E · M · · l d C) 1 0 4 0 d D 1 · R · dolatrado qu~ tr<Juxera su da qual fora toma alma mu de Olivei:a. Limn, Nicola , filh o d e r(' etto ' un1~1pa ~ "" .. , a. e egacll\ , e .em seus flancos. \'alentiw, filho dt> gtonal do E nsmo de B auru. ter, bt!m como ,) G i nus i o D. João Ven turini S ant&na Lazano - · J acob, filh~ Telegranta; Ia soar, porem, a ho- Luiz c a !1ssociaçfi0 de Silo JdeoséEleado ro Antonio de Souza ra da apotheose da ~ãe V i cento de Paula p:l r:t a te u J osé, Cilho de Jo6é Maria: de Morais P c. J0 ào B a ptista de Aq uino - Antonio, filho d e Autouio de Me I A causa do RP.eenseamento divina. Ia a Imaculada der aos necessitados. lo - J ot1v, filho de J osé Gonçalves ,\ g-u dos enfim fruir a bema I N acim.al 6 ne"tra , porque Tud(\ isto j,\ <.coou favorn do. S ilva - Jsiduro, !il!to J e Miguel A ~ua presença vg co~ ' não faz mal a NIN GUEM venturan~a eterna tJa velmente em o 1\<lSso m eio, le F•>rtes, os nlunos do ~eu ~stabelect - e benemerita porqtte bene 2.a Chnmt\da contempla~ão de seu di vand o oa r e prcsc u tu ntce de to meuto de e nsmo vg deram . . Elisio, filho tl e Vergil iu Oa rdo~o lls festas de hontem adimirn- 1 ficw a TODOS. das as d asses e uluuos do!'. t's lecto Filho. ta bele<:iut (" l\tos -- sef'.unct:nios n de Oliveira - Antonio, filho de Ma noel Medina Morti:1s ,- Mauoel, fi· Sofria o coracão dos jus prestat·em uma hulll~nllgem u lho d e Hamon B aldibia - . Flavio, tos, desenhava .. se neles s. Exciu, quando no dia 5 do filho de J oaquim Doming o• - Oel· c,r =-=============~ o pezar d6 verem ascen corrente, vindo dP- Pedem eiras ao, fil hv de Fortu<lato F ogaguoli oão, fi lho d e J oão Alexa ndre der, subir desaparecer de descera em nossa cidade. Ahi JHildebrando, filh" de t\rteuio Favosuas vistas aflita s a Mãi pela voz do revmo. Pe Aqui- ron - Heitor, fiiho de Pedro D ias li F rancisco P ássaro - José, filho de Joaquim ! do Redemptor do mun :..10 (ort:. saudado, recebendo Ribeiro Messias de Oliveira - S ebastião, fi · I do, aquela de cujas en- com ns pt~l ma~ de todos, ( IB ~o lho de Gentil Cardoso tia Silva Alcan dorado pomo em trêmula ramagem, J oaquim, filho de J osé Theodoro da tt·anhas sahir~ 0 fruto tos d~ boas·vll\das. S. Exc1a, Luz - J ovino, filho de t, eonel Can 8ob6rbo, pravo. oculta ao planeta a pureza: eruocwnudo tlgrudeceu o gesto . d' · Do hu mano ser , sagaz, e com tanta . dextreza. dido du Silva J osé, fi lho do Ma b en d1t~ que re l~lra .a alta;:neute siguificutivo que lhe Como N ero à invasão de Roma sem cm·agem nool Rondou AJltooio, filho de humamdade, aquela ~UJa servi a desde aque le moment.n Domingoa lbertioi - Joaquim, fi· presença fecunda doeu- •com o estimulo, para irmanado lho de João Claro Alves Pereir& Se escapa, mas o Nero, este com tal vileza (!;:!~nísláu, filho de Leo poldo Salza· çoara a terra . . . coro todva, trabalhar para a no Como um fantasma, foge á tétrica tJoragem Fravcisco, filho de F rancisco Da t urbamulta que o acossa, desses que agem Fica-lhess porém, um proepí>ridade &E!mpre cresceu- Gonçalve;; Bundo -- Andiras, filho Sob prepotência vil, inigua, de tristeza. 6Uave leniti\'0. te do poYo de Agudos já so· de Saturniuo de P a ula Abre u Jr. - - 1 Pedro, filho de Joiio O rtenae -Luiz Fica para sempre, pa· ~.ejame~te co n~e~id? pela sua filho de Braz Pere ira de O liveira Braz, filho de José :\uton io da i ruz Aquele fulge, pomo inóxio, já m·rogante, ra a humanidade inteir~, fidalguia (:l dJ stmc:a.o. E luto a m ultidão insana em ap11.nhaf. o, o amor maternal de Ma Av dr. Pombo, a «Ga~etH Sendo mai.<J rluro que t t m Napoleão imperaute! de Agudos>> que sem!Jre este na a compaixãu m exgo ve no lAd o de .;uHs liuirnas "" Theatro São Paulo I Su.bju.gam este cnmo o outro sem piedade, tavel para ~om os mise - toridades emprestando . lhes Hoje às 9 h o ras E o pomo brilha, esse e impos.'livf:l pega-lo ros habitantes deste vale ~eu apoio incondicional, os vo l Foi, é, iJempre ha áe ser a má {elicid11de. l de lagrimas. tos mais férvidoli pelo st:n bem .!J) Com confiança. )mpe- 1estlir pesso!\l e social. ·~

Assmpção

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ORecenseamento e oPatriotismo

l e E\) taçlo. E,)$a i~Qçil:l,~ i va teve 'o a poio li vra. 1 rias de Recife ,que s~ pron A campanha pela rea- rer dos trabalhos e mrLis tifi caram a fornecer g.ra '"'IA . Tização do Rec()nciamen , ainda, de convoca~ bôas t ui tamente 0 matetial es AHonso de Carvalho to Geral lie• 1940 ~onsti vo ntaJe; e conj\lgar es· colat· neceo;~:-tl'ip. tue ~~a oportum~ade forGo s para suprir as de~ p···• · 'i ., ' magmfic_a, aprove 1tada ~- . . d a rticipantes de uma Um inferno tk dô~ raiava no calvario, . Iletenetas encmntra as. . obra de enverooadu ra por muttos, pan1 servu· H ~ .e • . · · • o . . 1• • , Erquida para o céu, esbracejando, á c1·uz. desinte.ressadá t . . a pou "os ülas, l Ql 1!P etol1aei e Cu'J a necesstdade 0 E em purpu.ras de sangue, em th'r ono ftm et·ario , me.l e tletado que a D elegacia , "t , , d ~ -. _1 Bras1.1. R . I d B , _, est;a fora de u v1ua , os Avultando no céu com arranhões de luz, n . . . egtc,na a a1a, ue&n ! ,vs fu oc~~~na.-i os .encar t 1 • lU11I:-rmo _~ b fu ncit>mu·ios r1Q Reqe nsea • :1 · 1 e Cio 1mpa o ser · · •. '-+ r 4 ·· I ~t regado§ do pfepGl fO .Ja d0 , cl · s- I IDt-\nto <ietnodsfu.•il.m, des • Joper'áção, talvez pel o c0nlvFa ~a zona .0 n~ • a? '! sa ro:1uei ra \lma ded ica Enrinzerado e duro, abria·se. o velaria \ t 1 • ~ 1 UUCl:-'Co pf:' t 1tra au to o , Celeste da Jurléa . . . E a oarne rle Jesus, r<Jto a qu.e ~N't{;l.o ob~·~ga jzJção par~ a ·(r mp~ de ·çào e u ~ entnsia~rrw pe ···Como um trapo de céu, envolto no suda>-io · dos com toda;-; .a~ t·.egtO":-;. · · · v · i l o propr•o trab*llho ' 'o , ~ . q Ull ll no, €'ncarregan o.se, · 1 Sanguejat•a entr~ a terr a e as amplidões azues, do pa1s, lhes p e 1o-; ~~ttS f·u omooanos, · · 1JqlH: ·~e!·à fatcr seO'Ufu de · t a1 p rf·CI~ndobl o ~ d e p~r o os I)J' (,) em::t:-; é 1 1. 'b . 1' '-e 11 """'"""Qo • ~ · . ~ i' tt t t8tn utça.u e nt re aS! " · '' "'" '.AV"' · 1 j as ne~e~stdl-l~e.:J, Y;J~n ..:(t 1 p upu lacões oecessitadas. '!'!!!!!1~~·!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~, :-~ ·Mm·ia solucava entre [ttne1'(w bando ! rem hmltad9 eo sunp[e: ..~~Ol'Gl , ' ,b r~res i deD te r 11 ])e . mulheres, em pé, a.fflitas, la.CJrím drl.do, 1 ·, • ; d_:s.~m p~p h? rlç1s ~U GI~ ~u tj dn {teq u bhctt receben um ., ' ·: •. , :.' ·. t #! Jiitltty' e btancas ..;com o círio.~ rJpa.gado~Q . . . · çoeE. Expuntaneumenve; t(' l eO'ra m~1 do Oelegarlo · O .f!ermço Na~wnal ~e 111111' 1 éstão to mà:ndo u i~-;in.ci<~ .1-{,~c~onal de Pe rn am Reoense:rmen to qceitd a· stf.a b 1 Ohristo 'morria, as mãos em san_que, os pés r)t.'lr~arlos: t t i v:l de corr~ tHÜ~ar Hu1 co, comunican do-lhe a . crit~ca. ·.'las pe,d,e a ~u~ ~o'b· 1.)!Jc ~I a UertUI'H ele éUl'~OS no - pP?'Ofà0 , Coopere, pnmen·f , E ' entretanto m eu Deus, não sf<i qurm mai~ .<::offria govero,os d < l H ep u 11 1 ' Se o corpo ele J esus ou a alma de J:laria fé ·dt\S. su::ts CJrCU!I:O:Cri~,"Õ e :.iltnroo; e gra çuitos, de.s çritiqi.'e depois_, CritúpüJ co1s • 1t f, , · adlllÍDi'-ltr.~tivas as ul>3et·l tiuÇ:~d os á a.lfabetízação , t1·utivarmmte coeper ando: i <'i====::::::::=====~::±:===~==:':::::"'===~=~ v;H.,:Ões que fHz~.m !1 ( 1 COl'• nos altos sertões da que. •

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Edade ...

Fr•tas São lndlspensaveis comh agu& e

todmadosf~ ei quanti_dade . usualmenttl - _ .<A a ora antes as re e1çõ pre~cr1ta. I' 1 Talvez os leitores jul es, auxiliam o estomago Outra razão, reúenteDistribuição de SPS de São Paulo 1 a preparar- sA para o fe - me~té . descoberta, pant •gu em que a moda de De todos 08 a.limentoa l de f rutas pode ser tom a- nomeno da digestão. o hvre uso das fru ta s él guiar v 8 hi culos é, p vm a fruta é o m ais delicio- do dtHante as refeições No ca~o contrari o, is:to o fato de que elas au •. as m ulhel'es dê data m'üi so e o mâis requintado. sem p ert urbar a digestão é , no da hip~racider-, in- ~e~ta~ a absorç~o e as 1l'to ·recente. • .Mas uão·. . . S eu al'oma atl'aen te . ~ concqnendo at~ pH a p ro d ica·se o u so de frutas stm~ l açao do ca!CIO n o 01: So6 0 1-einado d e Lui~ seu s uco a p eti toso e re-I mover· a boa dig~--stão não ~ci da~. r omo o ma gant.smo ( ~ Jourmd of XV, em Flança, já nu· frescante. al iados ao a~u 1dos outros a ;tme n.tos.wão, bananas \l\~dnt:u:, gest1ve 0 \ases, , Abul. · rnerosas eleg&nt~~ cqp c_,.r, vit~mi oas,_ :::ais e a · 1 Para as pes~ohs CUJ. HI) •nangas; peras, pect>gO::i, de 1940). I dnziam s u a~ cart ()a<>'en.s A .mc:1 usao d e cal d ?:o I . Cidos, dao-lhe 1m port a nte glan d ulas gás t,ri e~~ 8egl'l •'e,·ej fl.s maçã~ ~ outt·as q uA fo1 cau' ~a de M jo Ip '· luga r n a ali m entação . O'a m p o uco () ll Ot"n bu m H L m;t alimenta<;ci o consti· de ,l:n_anJa u~ de maça! mer··~ açi,1~ntes, Os carbr)id ratn ..: da,.: ~Id o cl(Jl'ld l'i C ., o "- li CO I \li da ex~ lU13 Í Vrt tn e·IJ~ t' dt' ! IH\ , <tll meot;-~çao au men ta i rei abltl't'9Cet(se cqm frutas maduJ:tlS, na fd r os aciJ o,- d ,... f t t1 t·1' l'ii fr uta ::, d m·:~11 t • ~ll gu11 !-! d~ . ~l~z por <'~nro a ab~or esse t'~tad 11 \le y(l ~ :--a;5, pp · nu de açu!!a r, destt·ina .-. r.l t:~ mente bt:> !H·fr oo s. tJ d' <t f.; , mn 1 L~. :-: " • 7.1 •:'; f <tí'l G 3P_·~·' ' 1 C<dCH~. Po!' e~t 11 j re1 n nm 1eu e nt~ d e ~t.J a •. acidos, estãL• pt·ontos p a <;.ald .• d a ,,,ra ·j ·l , dn c gt'<l f~I I JTI QUI-' () (Jrg;t J: Ism n SP l àZRO 1115. «puree~) . e su ·' p oli (;li1 dt> co~tum ,·s, hc,tll r a . ,imediata absorção. lpe· t'ruttn. el o abne ~ x\ 1'· ·slab , l~ça prolJta tlw~ ·w. co~ ~~-~ .f.r ot:.ts l tge~~.~m,~_n qç.ili~ou· o :, .u 1 .. este mot ivo, o ~uc•1 do li m à <: 1 , YlJ i.·tnr"'d!,.0 · f te a~:.ulü;-,, co ro u la . ctriJ rt . Sire d t ...~se el~· •--· P oJ. , ... .. l'ttgln;e 110 r nl cts . d 1 ' b d . I I muc;a, t o matt-> e a nJflsc>o Von lauçar UW H ordeu ' com atr.n o a pnsao c •· · d · 1 "" ' ---~~!)~·... l'f•IC <1 D fI U a r)Cl em. . ..,er vnn taJl'::'am en ! l)- I'Chl ' b't "dO a' •s m··lhe"AS - , VP tl l l'e e 11 10 111 ' · .l "' ' •r · ~~'1 . ·. '1 I' utths:ulos na a]; menta ! w en ores rl e tr·intu aiH>~ ~ t or a 1n t E>-- t1n a, co n'3 ll ue ,...J, , .• .• 1. t . . "'·" . 1 , ·. "'' ,7.. , , <idO ··~ as ctta uças 1GtCu l 1 0 <lirelto r~ e dl l' l"'tt' todo ~ um d o~ 11 d ll ol \':- meto l c·,-. · "-'~ · •'.f. ll> " R<- •lo- P''""t t'Y· " 1 -l) t·~·· .... p•~l e ·' \ f _ d f' f 'lClen . e qualq uer à · u u'"' ctS ru tassao . . Vt-liwulo. '> ~ • f;~zt> n d( • d t '' rt.pa l'~l:CI' il b ~S t. ~ E> In Cflicio. Q uando 1, Ü pOliCi a 8 1'~ . QOm e'~ >;( pm h :u-, ' c;.~llHl~, a (; JW S e com-tituem uma a r ande l ch olPgo.. D··p1Jl:o~ í\e, , ~ " ~ ''J ll tl'""' P"'l·t · 1rb·, -0 l p;tr{e r1os a. 1i. men t c:s í'"o • nao. 1' ordt>m ~ ... ' , n"-...'·. . · 1uge ·. . 1 al' mu . lh e r·~~ '~ , • ~~Q d 1· d ll'I O'Jam m a 1 s um "'0 vB @.: uan o U1t1a a tme n tGt r ido s, dev-e se tomhr o . t:) • .~ ção cousi tiT pri uei,,al- cu1 da do de f:upri l' este e.- h!r u~o · · · JJOlfS n~mb tl l)Ja ~ · · deseJava !í'J mente d. e .<; oco d e f t n rus, Iemento e seoCJal 3 0 or· · ' . 1 ,co n le ~~ard· d aver · ~ 1 pot m au~ ue 3 on qn t!.tro gan is mo, ju ntando se á chegado aqp~ a e '~ ~' - di a~, devf' !'e <l C t·\..~ ct:ut:n álim l" nta<:fto alnu e ntos r i a lg ut:l::; a1 iment os ricos co~ e.m calciu, como man Aned'o tas t> u1 l.)rotelu a, tHis com o teig>t e lei te. ' · . - P npael I st9 não está ca t·· :10 :~.e~. 1e1te, ma nk 1ga e - mu'to I ,. to.1 0 sr.' te m a mao • ~I leite ac:iuo~:i lo. A inclusão mn'ior que a ·minha e faz u m~\ ~-c.', da lact ose no reg·íme Je leurinh&. ileste taJPa?'bo! !!; au - f• t ~ A . causa .do Recenseamento .q u e te nho l:l mão tão - pequEl t~l\ a: t ,:J. tu ;\ .~u me n a o seu va . Nae1,01~al e neutTa porque d, 1 ~ l d z NÍNG UEM faço nm letrão tão gran 01 ~ 1 ~~ or , prom oveu o u ma 1n ão f az m'! a 1 _ E' porque não sabes o ~ mu da uça na flora inte~ti e_ ~enemerüa J.?Orque ben e· preço do papel e dà tiuta! ·

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Planos lirl_B Ll'~a-o .

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J~:~·. r:ão<l!s~~1~r P~i~, 'se ;q uem doscaus~ sou cu! Sf'jfl

U ma v iu va lamenta-se sobr'~ u jazida do seu• infiel ms.rid~ . fali..~· "() l'f-Ceotemente: Ao mtnos resta me uma cousclação, ex cla ma ela, 8 ~ 0 ra já S.:l Í onde ele passa as nottes!


GA.IITÃ Bl •GIJBQ)S ANO

XI

11

Ensino Profissional

=========================================~===========~========== NUM. 49R AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 11 DE AGOSTO OE 1940: 11

dos deploram, ,prol v ngue,

até nossos dias, s uas per

..

I

PROCLAMAS

mento Economlco

F A!ÇO saber que· rr.reten -·~~·t E ta· dE:ru se casar: EZEQUIEL . . . Uma das mais preF e l lSme~ e, o s PEREIRA GUEDES e Ua. Depar~amentc Admmts· DOMINGOS trauvo d_? Estado ti e S. Paulo, mentes necessidaàes do do No vo cmda de reme· APAREClD .\ p:tiz é a estruturaGãO' de dia r a si tuaGão. 0 presi. BRAGA , solteiros, residentes em sessao de 1 de A.gosto de lll CW :HtS

conseq u e ncias.

I

um

ensino profissional, em condtcões de pro ver as exigencias de nosso deseavolvimento . Já se falou muito uo mal do b achare iismo indtgeua. Nãu houve escnba qu t-' não reserva sse ao 3~,.:un ·

to m eia duzia de r.Jel'fi· di;.~s,

ou

de

~maternas

Em ~uas 'Memoria::P Ol i veira Lima diz que o ba charPlis mo é o un ico 1·e:-< J>OUSl'!Ve} pelas ctf:Sú l'd t:.• ll:(ia Ul);<t'H t' Vcllu ção t>"C <~I Convenhamos em que ba, a r espeitt>, cou~ldt>ra... e J exagero. Se e Vt> l'da d e que o chamado bacha relismo - exageraào- é um mal, não m enos certo que ele desempenho u -papel r e levante na h .sto ria de uossas instituições politicas, economicas e ::iO ~1a1s. E papel d e mcon fundivel acão realisadora. Um mal, assim, o pred o mmw da classe e de s uas ideias? Talvez. O muu do moderno já não com porta um estado de co isas assim. A verdade, po rem é que se trata dum mal de origem perfeitamentb explicave l. Efetiva ment~>; que per·spectivas gempre ofereceu ao estudioso, desejoso de :oeguir carreira qualque r. nosso ~llsino secundario? U m a apenas: a qne lhe abria as portas das pwf issões Jibe1•ais, sobretudo a car ·eira jurídica. Faltavan os como nos falta am oa possibilidad e de interessar os m oços brasileir os, no aprendisado tec ·

e

nico e pt·ofissional. O me ~odo

d e certas disciplinas entre nós, indispensaveis a esse geo e ro de ensmo sem pre nos parecen purame nte r etorico, despi do de qualquer eficien cia pratica. E' que sém labo r atorios, se m museu s, etc., ainda impossi ~7 1:'1 1 n ter essa r nossos m oços oo apreudisado c ie ntifico Acontece, ainda, que. St>Od<' o en~ioo brHsileiro sob tantos pontos d e vis ta, roais d e caratet· lite· rario, é natural que o es tado d e cmsas, que to-

?

I

· t d' ·t · El 20 1940, ad6tou a seO'umte RE· deote U etnho VarO'a s 9 por nes e I~ ritO. e com a- sol USA-o' . e nos de 1dadE', lavwdor, n atu u ' var111S vese~. expoz ai-: m e d E . . S d •r j . , ~ . ra 1 e 'tipt~Jtv an~o o u.r São . aprovadas nos ter d1dao!'l QU fl vem t o mandc vo, deate Est&do, filho legt- ,mo~ :1bn1xo. tlS condusões do no s e ut1do de apa~e lhar e : timo U(> Alfrl·d o .PPremt Di.as Par<'ce" N. 1.7 0~, de 1940: deseuvolv~·ro etJ:'IDO pro e d . A~a \ .o liP.des el e ;~nd.'a~ l l.H) o prOJE'tu de decrt~ . . l ...1 • d~, restdentes neste utstnto 10- lei ela Prefeiturl:l Municipal f l!':SIOna comd 20 anoo .de idade ' d e A gn r1os, reme t'd " . tW l touo o pa1z Ela d 1 o oom o o b: t>V!dente qce a soln - e pren tiS d~me.:;twa s, na.tu· i ficio N. 7.309 de 12 de Ju· ção do problema uão po ':.ai de A~~(J<Jll~. destf Estado,: lho dl" 1940, dH 'ecretaris legmrna de Artur· Bragn !.l G de :O::(W levaria ;., efeito ,,ftlha d v· ' B 'O' • .d - (1(: •JVerno, e 'c.oo.>ll·:ie ra do · · tcencr~ .ra,.,a. ,1\s 1. en como teodo condlctomtda. n :\ dentro de p !·queno espa· tes, Dedte dl&ti'Itf>. ~xt,bu·ttm I prov~rão do .. í'DT. Presidente çc de tem f.JO. t~;· P h l'a paI os documento.; du lei ::;~ r~ I· i da Re'publica. . p~uem sot•ber de alO'nm unpe 1 • rr~ lll illtOS ani)S cn rno qn e r duuento ncu~e-o n~s termo~ . . 2a) ~ Depart~m e nto A r~rru que St>ja, pn rer tl <• jJI i· dn. le i. par~:~ fi n;; de direito. 1 n•s tratlvn_ d~ E~:,do fop~dna . ., , ' r>e 1a llC" itllC80 uo re erl O meii'O pas::;u Ja fo1 dH tlO Agudos, 27 de J ulh•J de 1940 . 9rojeto de dec1·eto lei com n e t~ ~~o dele de\·eiJ l OS es . O Ofici~:~l ; em?nda ;.: u.gerida no menciona ~era1. .dlctdes de Quadros do pareCE'!. ·. . 1 A cultu r a. arti~tiea e T~sto do decreto•let a~t . . . _ ma c1tado, com a redaçao htnarw, Sf'lll du,v Jda, nao Faço saber que pretendem prop~s~a p~lo Departamento pod~ ser pol'tll a margt>m 1se casar: .JOSE' AUGUSTO AdmmJ~trAtivo : ]ialta ·lhe, po~'('t ll . o com : ~A ~IIN A e .TEOD<?RA O Prefeito Munir.ipal d.e piem e nt o l ogH~o : a (mltu SlQUEIH:\ . 5o:te 1 ro~,· res1den A~u~os. ullando de suas. atr1· . t f. . I tes nE'ste <.W;trlto . Ele com hu1QOPS rle conformidade 1'a YIJ'H 1C3. lJl'Ü · iS:=;lO II'I ') j .1c1a de . lavrador, com o •a rt. .5.o rto decreto !et' t' ' ' · -0 ano;: c e S e m essa, u l.ll pai r. nas natural de Dois Corregos, n. 1.202 de 8 de abril de . . co ndiçõeR tl o nosso P~ta rá déste Estado, filho legitimo 1939, e no>~ termo11 da Reso· fadado n retatdar· d t, mu 1 , de Jorge Augusto da Silva., Jução n. 1.71.5 de 1940, do .J j já iuleciJ o e de d. Luiz>ll Departamento Administrativo t o, a ~are ba d e ~eu ue· 1 Francisca, resHieute oeste dis do E.,tado. senvolv1mento. Um ,nn'j trito. Ela com 17 f1llú:.; d~ j· Decre.ta: cl ~o (>X t('nso de teen1cos 1dade, de preudas dome~tiCas Art. Lo Ftca a Munici estnl'à em cou diçõcs dcln~t;ural ~P.st.: distrito, filha !e palid:'lde de _Agudos autoriza t b Ih j glbm>l. oe Lonl'enço Antomo d a a contra1r com u Gover· 1 argamassa :·, pe.o l'<l a O 1de :)iqueinl rcsJdent ~: 11~>,:te no do Esta do nos termos do b em o t·ientado: n bAse 1 distl'Íto o de d Aotoni~1 Alo11· 11decret0 6.467 ' de 26 de maio material de uosso pi'O ' ! s0, já f,tlecida. Ex~uir~m o, 1de 1934, um ' emprestirno até g ressó. docu11lent.'JS da 1~ 1 · ::se. at· a impo1ta.ncia de 870:000$000 ~~em souber de a lgnrn rmpe (oitocentos e setenta conto~ !!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!"~~- ~tme~to ncus:.· ·o nos . te !'IIJO;; I de rei::), dHlltiolldo • exclusiva I úu le1, para fins de d1reJto jmente a liquitlar a divida DEGLARA~ÃO I Agudos, 10 de agostu d~ 1mnnicip:ll e regularisar a si 1940 1t•1ação finauccira do munici o 'Hicial , pio. Alcides de Quad1·os Art. 2.o Ficam expres;,a meu te autori.mdas no co o · Damiano Drozino. de clara para fins de · di · ~!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!"'!!!!!!!!!!!'!!'!!!!!! trato todas at; ela us ulas e con rlições da minuta adotada pe lo Depa rtamento das Muoici reito, que perdeu a pla- 1 ca dianteira No. 141· ! O Stn·vir;o Nacional ele palidades e especialme[lte a pignoraticia, prefe 189 do automovel de Recwseamento aceita a sua garantia de todas as rencial e direta sua propriedade. j critic~, m as pede o. su~ ~ 00 . rendas municipais, exceto u.s D. AMELIA, 5 de A· t pe~·~çao. Co~pere. ~·rtmetro, taxas de agua e esgotos. ... J cnbque depots. C,·tt~que cons Art. 3.c. O município se o gos~.o de 1940. trutivamente cooperando. brigará a não contrair nuvos Damiano Drozino. I emprestimos, exceto para os ("J

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esgoto~

Agudos e o seu Reaj'usta- I serviços

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Perda de placa dt Automovel

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J e aguas e nos termos do decreto 0.07 7 de 4 de abril de 1934. A11. •.o Este decreto 1e1· entrara, em v1gor · d na ata de !:! UI\ pubicação, revogaaas as dispof;ições em 0ontrario São Paulo 2 de agosto de 1940

G d ~ d 'I' S'l o one o . da 1 -Presidente. A. P. de Aguiar Wb

va Teles taker

Relator. Public-ada na SecretttlÍII do Departamento Administra tivo do E,;tado, em 6 de A gosto de 1940. AlvHro Martins Ferreira o·Jretor Gera l !II!!!'!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!W

1<' ..\LF.NCI .~

DE.1

Najm A. Bu S•atl Habilitação d e Cr~dltt» Eu, o Dr Adolpho Pires Oalvão J uiz de Direito da comarca de Pira tiniuga, cumulo.ndu a j11ris~ição da comarca de Agudos .

F aço saber aos que o presente edital v1rem q u e p or parte de David Caravi e ri lhe foram ap~·€\ sentados o requerimento e documentos para a s ua h a bilitação de credito, co mo credor reta rdatario, de acordo Cúm o a rt. 87,

nos autos de falencia de Naj m A. Bu Smail, pela importancia de Rs . 5:721$000. Para constar mandei passar o presen~ te, a fim de que os inte ressados reclamem ~e us dirP-itos no praso d e 20 dias, durante os qua1s se acharão em ca r torio o

requerimento

e

docu-

mentos. Agudos, l.o de Agosto de 1940. E u Be. nedito Silveira, escnva,o, subscrevi. O Juiz de Di reito, (a) Adolpho Pires Galvão. (Devidame nte se lad(•) ~a da ma1s. Esta conforme. esc ri vão do 2.o ofic ió

o

Benedicto .Silveira

Agradecimento e Gunvite Rnphaeln Scimini, João Sei-

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