Gazeta de agudos 11 09 1932

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A&IG NAT UR AS ANNO . SE.M:ESTHE

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:::3ecção Li' re, linha, $30C Editae.>, linha, . $ 300

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Numero a vuL,o $:300

Pagll!Dento adeantatio

Director-Projw ietar io • H ERCU LES S O.IUIANI

S . PAULO

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Agudos, 11 de Setembro de 1932

11

R e dacção e Offic inas

COLABORADORES DIVE RSOS 11

BRASIL

A v. Celido nio Netto , N . 41

j guradameute se quer insinuar

RASCUNHOS GLOTICOS ~

NUM.276

que, estRbelece soberanamente aa regras si ele fosse pago em ouro, o peso • do. lingu~gem. . _ · · deste corresponderia A O daquele. I (10 A s PRESSAS d1zernos nos. p ·d 1 0 r O e entretanto a expressão a u - ~ • portuguezed. pre er~m A PRESSA. dir ao eostume priru!tivo de se (ll) <<Ele existem lmguu ... ~ A G u e clee ele S ouza pesar 0 dinheiro, quando se ha· 1subjetivaçiio de fmses inJeterminavia de fa zer certos pagamentos. , das, onde os francê~<> s emprega m 1I Ferreira de Almeida, com razão o seu ON, que outra coisa não é ! cousiderado um dos melhores elas- que uma contração de IIOMl!E, la Quem se m e ter a fa ze r I ve lO á ré d e n ossa. p:~ rte· . Nem tu, cu s~i. nP.Ul tu aimilador informe : sicos setecentistas, 1\lude em vn-1' tim uo:~~o, é uso nos classicos. . um e dtu do serio do {)Ortu· 1 Não h o uve ; hou ve apenas 1 1 rios Jogares a esse cvstumc. Para (12) l.l sul1xo MENTE, designati. I' Da morte ou do prazer, ó frouxa luz do outouo, d d b' ·' d guês, ha d e encontrar mui- 1um artiuc io par!! evitar v:..ás velar meu corpo ha tempo que não dorme: ex, em Gr;!<!-:sts XX III, 16 : «E vo os a ver JOJ ue mo o, tem tas e grande s di ~i.culuad es, ! q ue o livre iro ce ntupli c a s · . Com tudo ... já é manhã I Abraham deu ouvidos a Ephroo, vasto emprego, mesm o em algumas ius uperaveis m es- ·. se o valo ~ d o livro. fiou v<>. - Dá·me tua paz, ó sono . . . e A!>rt~ham PESO!! ll Ephron, o di· auverbips como Aon~<ot:, Al'EsAs, '' nhe1ro de que bnha falado, em etc .. O ~eu uso se estendeu ate mo. Cow e;;.,,u ·ão e las c om .•a ' a inte:1Ç!i.0 de evi tP.r qu e O . · Id l ouvidod dos filho de H eth ... » (Na a;~s substantivos, como MULUEnltE:>1!.. cu se1, n e uJ t u, eu bt:i, :,&ü tv ea .;nc~;n ~ de n ão encontrar as o bras c rime d o merca d o!' fosse Deste ID·H·tal sem gloria, ó dor em que eu me t~bono, ! Ht BLI A. ed1çao de lb!:luj TB, :>•.w:.õ.<\:•I;:;:;T~, L;;c:::.::;:~::~r::::-:::. de q u e necessl·tar· pat·" os m e n o r p or nos r o u bar m ev Iras · . me erguer d0 ted'10 a• V'd l'f os l!r••maticos (1.'1) LEVAR. E&5e verbo, muito .. I a po 1 orrne : I! que(3)a~E~tabdecem pulavros paroxítonas l<'- frequent"! no espanhol na ecepção se us es tu dos , tàu ra ra:> a n· ! n os ~ a i,Jda lhe fa zemos ~ o entanto, é meio.dia ! 11ham o diminutivo tom st:>Ho e as de «llobru», tem igual uso no v. · t Iç ' a s upon d o que o seu - Vem, erguer-me em teu trono . . . d<tm . Si as enc ontrar, terá JUS oxítonas em zr~rro . Nf10 veUloS a portugui- ~, embora não seJa tão razão ; outra que ve n cer.· a luc ro fú i a pena sm ente ( 12) S b d · desta distinção. Tanto maia dfrequente.· gxcusc-nos a exteneão ma 3 om ra e quem matou mut cec1o o proprio encanto de s ua aquisiçã o , qu e mui . de 1 00o/ o. N u n_?a dr~v~m . o ~ . De ser feliz, 6 Deus, na remissão da prece : nos parE-ce des llecessario este pre- este art•go citações. bt 'd p e r d e r a no çao d a JUSttÇ8 No afan eu busco a vida e & morte no quebranto :. . ceito :>or [U~ ve.nos no p:~sscdo o ( 14 ) l:iiio fre'l l u,J•ntefs em portut a Vez (1) SaO 0 I a S êl. p e> diminutivo dos agudos em S I'\HO, e gu ês, a CXemp O O rancês e ;>rill· so de ouro (2). E ' 0 qu e m . e sm o qu&.ndo. os nos.so.s ainela com a curios;dade de vir<'m cipal mente do Quero morrer . . . c vivo em agonias serenas. . . d'f grP.go· onde só 0 11 nos t e m acon t ecido var ias m t eresses esteJa m penclt· Quero viver .. . é tnrde ... e A gloria rue aparece: ambos os elelll ~?ntos separados: Rcentos os 1 crenCJam, os vocavezes. P rocuravamos , e. f! . , taando ... Dá·me tua paz, ó Cristo ! <<J uda he LEAO·SI!'mo, da presa bulos,qu]e tem u ma ~ó grafia [ho~ E1 subiste, filho meu .. ·" (F. de .~ lm. nogra t•s cum sentidos diverso11. u m v olnmesio ho (3) qu e, J?a.ra .vere m que nao - · · · é mea-noite apena. · · · ' - BIDLIA- Gen. XLIX, 9). Pt::GADJ.S, que muitos pronunciam não ')bstante ter sido ou faço lDJUHtt.;a a o h o m e m , Agudo$. (4) Alguma& palavra" do noso pégadaa [com o acento em pé] atrora (4) livro para a s e s· a.q':li n a rra rei u m c a so veHILARIO CE RETTI. vocabulario parecem simples quan- conselham oa mestres que seja d o q do na rl!alidade 1ão compostas. paroxotona [acento em gaJ. A dac· co1as pu bl icas, au d a h oj e r t 1? _ue tne c o ntuu um Assi m «embora», q\le ve m de 1-:M tilisação, todavia. nos pareee que m u ito r a ro. Temus a quin- botiCano, meu cole ga, la -· · ·- --BOA HOIIA. OuTnORA vem de «ou- seria justificada para evitar a hota edição, de 1861. E' 0 do~ lados da ~ão Paulo . trn hora». Em Gil VicentP. ocorre mofo nia com PE1J.\DA, do verbo !ris Classico q u e , corno G01~z (para que n ã ? s e s u · con" e n ce r á d e que a sig· a q u e e ss a s e d estm a . M u11 J o termo AllA:IIA ou EI\AMA que o Gar- «pegar». PegádA.~ só se emprega 0 onl· q d t d d ) nifica ção que h oje lhe em- '·logio a " obedece h oje a rett (UM AuTRO DE GtL VJCt:NTE. no plural e sign!fica <<passadas" seu nome f& z ver, reun e 1 P1 . • a ue e s a . C! a e · prestam é cie todoin a d e qu a - outro e s t udo não menos~ p. 19(i) traduz por ElltA.-MA, porém [Je Lat. PEDAI<E a•sinalar com O! seleto s t r ech o5 d!ls m e lh o · \ Ie ra u~ ma.tu ,o b u scar : ' que procede de <<em hora má••, pPs, em marcha). res pe na::; rle ant anh o, c a - uma p oçao e , mdagando o Ja. O te rmo •g ramatica •, .mpo~tnnte. . conCorrue acertadamente registra (lõ) O puritanismo litrario alapar rich os amente coleta dos pe- preç.u ,. d 1s s ejhe o galeu 1c o como c ie n cia do pen.:;a m e n F ot a a nalogta que nos o sr. Oandido de Figueiredo em dos relevanlt!"' se. viços que tem P ou fa 1m 1 t o , não exis t t> e m !!re 0<YO. d e u em por t uguês li te ratu- , seu_ dicionario. . . prest11do á lingua, tem saerificade lo sr. José Felician o d e Cas- ' (-0 ) PnECLAno d1zemo~ 1l:>Je. OU· muito coisa da sua harmonia, graMac.o poBa , c o m-o t que r Si é q u e n ão fo i o mi-·sso o ra, por on d e se v ê qu e tilho, fi da lg o d o Co nselh o o s r . r a n o . ~ rr e em l t b. f • t~ora, consoante o lattru CLARUS, ça. ~ beleza. Entre ll:l belezas . sa· de ~ . M. dom Pedro H, da s eus. Novo8 sunos ii;stu cios n osso g r ande A lexandre (e (:; ra, no t e e.m .s u a unçao d1zia-se er.ARo : «Este ci.ARO varão cnficadas, apontemtJS a proscnção ela L~ng u a p m·t uguesa,pa,g. n ão A le x a ndre, o Gnmde, porém m odestlss1ma e m sua I se0auiudo a Platão na Re1>nblica, do sfr inicial, antes de T, P, etc., precla ra (5) estirpe dos Cas· ~ tilho s e portado r d e nu- 2 v ) , que c u st a va 5$000. qu~ nã o é a m es m l'l coisa ) g ra d a çã o, usu r pou fu uQÕt~ s I apvntou. tre& cnusas para pro ~nn - I tão .eq~ente no ~~lho português no s <: u a le ntarlu Dictionai- q u e não lh e c o mpet iam. I gar a vtda ...» (Amador Arrats- e ~o 1taltano c leg1ttma herança do mero'!a b aga vem d e titu· Q_ue er~ m u tto c aro. Q ue G N- f . . ~ l' · f .. , DtALOOos, p11g. 38) lattm. Mesmo entre .os eacrtptores los nobilia rio s . P rocu rava- ~ao IJOdtn.,p a g a r . ~ndacou o re rac ·P?·ançais, de p e t·to ~o 01 m ats ~e Ir. a OI. ,6) A pala\'ra ct::'\TEH deriva modernos de fama amda se encouc andoso d og • d e 2.000 pa!!i n a s . V erd:1 de m nç a o. d ~ pa la vra gramatt- de CENTo, que se contraiu em cE~ . tra o seu uso ,que lamentamos na.-o mo ·lo com v-ivo t' nt e resse e t · . r . Uls .a ~ Q q uan- é quEc> C h assang , c o m 0 ca, pots Ih e d era m o po b re I NovE deu NOVE~A com(l vinte ge· s~r resta be1ec1do ...» um ma1d•s1 já havia m os p erdido a e s· ~ traz !!;._cornsig o . ue s o · se n Dictiona.ire Grec-Fran· s ufixo ica, que, de m ais a rou vt'lTE~.\ que 0 uso corrompeu s!n~ulado exemplo Jessa retro~~:cperança d e o enc ont r a r e . eu t e $o00. - He m, lev e, . , . .· d d. t' ~nra VINTDi. , dando· lhe o mascu- ttvl~ade penal. que todas as lcgl•· a inda m a is a dt 0 adqui~it· f a ç a de ~onta que e u lha ÇIÚ.<; e A lex a n de r Sou ter, m a ts, e ptopuo os a Je 1 Imo. Um exemplo curioso de cor- laçoes con ~em poraneaa STYGMA· . . . ' do u. -E quando 0 taba· com o Pocket L exic0n to vo:o~. ruptclas com mudança de genero TIZAM.» [Rm Barbo~a- Cartas de ~OI S ~ p ro p rte ta n o de uma ré o virou n a es quina e x the Greel;; N ew T P..slament , Foi re e o nhecelld o a im·. está na palavra MAnTENs, fen.ini- Ingla~erro, pa. 14~). ltvrarta· d e v olu m e s U'"'dos 1 . d 0 o.ra r' r m:.~. · 111e . ccru e m a«v p e'""-( .I que procede de. Os MAnTffiES' •- (lo)t Conf. Scrlvener.Nev. Tes "" • camu ure $t!!na u"i ida .." (lA.,. ). po s at'b'l'd 1 1. a d e (Ja p a 1a vra na, ~ T i ,., I nome de uma 1.greJ11 em Portugal ..... rnen urn Grnece - Ka t'\ I oan· q U(> os w g Jezes c ha m am c ista:- A rre , nã o fo i de too c os e es nos d ize m q ue • gramattc~ >' a tend er a tudo 1Conf. Frei Luiz de Souza _ v 10, nen 1:1. ~econd-hand ~oolcs e o ~ns - do b alda d o o m e u trabalho: gram m4 s ig nifica e.scrito, q ua oto v a1 n o terr e no d a · OE D. F Rt::r BART. DOS MAR1'., - - - - - - - - - - - :s o po v o ape lidou .d e SPbo. se m p re ga nh ei $ 300! let •·a . qrtl•J•, m , etc. • t u d o c iencia d a l inguage m q ue ' Liv. r. cap. I ' . A bel Moreira natura lmente a ludt ? d o ;to Porisso. v êem o s Je:tore s se re fe rind'l á fo rma e não os entend idos fo ram reco rO singular de R€rs é REAL. Nove· Est e v e en tre nós o pin · estad? P.m . que mmtos. a e - qu e n ã o sou d escarid oso a· ao senti d o o u pe nsam e nto. re nd o a o u t ro s term o~ e lho português dizia-se, no plural t o r Abel M oreira, J.á c onhe· I ' I t d M · · l 'I «rel\les». <<E cheg,•u a crueza d'nla ts fe liz teria sido a a~s1m ap.are ce.ram. 9, oto o· gils a tal ponto, & t ãta desl-.uma- c id o d a cid8de. e a s~~o a 1 e n~o n ~·a 1ços. creditando , 1ue 0 homem 3 1 0 u os d! ~ e ·,~, ltvrelr~, qn e UOt' lt:vi4ru. (1;3) n o livro :50 · e scolh a s e c nír·a e m ló,qo.~. gw, glottca, l·mguU>t~ca, fi· nidade, que primeyro lhes avia de O r e p u tado nrtista, q ue andana va le nrlo m a is d e mente u n s 100o' palav ra , de m u it o m a is n o - lolo gia, etc ., embo ra os h o- r.ochcr a miio de nEAr.Es, .que me a c t u almente r eside e m Bau· 11 ~a cen~ena de m ilréis (6). M as vo lte mo~ .a 0 fio d o b r e jerarquia, pois a lé m ,la rn e ns da11 le t r as co ntinu e m tGmassem 0 pulso» (Amus DtAL<?· r ú , trou x e a lguns quadr os FOI qu a.n d a ro ~ t '7) d' · 005, pag. 36 -7). Vae se vulgari· r una ~ n ossu a ssunto. s igni ficação Je vocabulo, a tzer q u e a gra m attca po· sando 0 habito de escreve 1 milreis pe q ueooa, d esses qu e em c os d e p aro u o se u e_n co nOutro dia p e rg untava- qu e !he é p e c ulia r , e nvol- d e a t t ing ir até o d omin io (em uma sõ palavra). su a t e chnica , e lle s , pinto· t ro e m ; u t ro esta~el eCimen - . m.o~ a ilus tre filolog o p~- v~ a mda a d e lin.rJu.a.qem, u n ive r;;al e te nha m ~ riad o (7) Querem os puristas que FOR· res, denominam « m ancha s». to con , e nere . T 1ramo-lo e tnc to p o rq ue não s e t ra . dtscurso, pro.~ a, apolo,go, a cgramatica co m parada• j TUNA, cor~? 0 sel:!t~do de ~iqueza, ha · Vi nt9 e c in co télas , cada I omos ·m d a g a r o p reço, e s- tu. v ..~ d e rc e d itnr e s Mts o- pr0verbW · J novel a, stt o 1 5 ) a ~~ ra rn ~ t'tc n .ge ~a 1»,a " gra-' veres, smo. I!.' uma sem I . b 't . l razão, seJa pois galtc1 já em umdocumento q ua a ma1s om a , v tm o a s p era,n do já u m novo as~al- bral1 rara s, q ue são precio - raciocini~ , razão, e tc. e pa: mat1ca lu,c to n c a . O c erto de 1641 referente a Bernard irn R i- na sala do Agud os Hote l, t~, a u ossa pobre b olsa. sa s ge m 11 s d e nos sa b era · ra que tivess e a magnifi é que to di:l. e :>ta te r minolog ia beiro, ve~ FonTUI\A registrad~ co~ on de palc stra mcs c om o Gal!U0:3 d as n u vens (8) t ura. E e le n os responde u c e nc1a d a nobn~za, o apost o · crio u um !i. g rande c o n fu são este seubdo. (Vede Bernardlm 1{1- ' a rtif!ta . · · I · d beiro - M ENL'\A E MoçA ed Lu· T d d· h qua n d o n os di sse ra m cfue numa e s p e c ie d e lamcu ta· lo a ma d o a poz n o ini- no e spmto c CJS mves t1ga o· sitaain, pag~ Xl). Tarnbe~ A.ulete ree es~ ~ s q tta. rm o s vali~ l OSOOO. C h ega m os a c:ão: - A d ific ulda d e nilo c io do s e u Evangelho para. r e s q u e, a o dare m O::! se u s a rerris~rou c•Jm 0 mesmo seutido Íorarn adqumd o s p e lo s r . •luvtda r . P a t·a. n ã o d e ixar- está em r e editá·la s, estáe m s ig nifica r o V erbo Divino. pcirne it·os p as sos, como q ue em ; eu dicionari:>, em 1881. Cor· E m ílio Alle rna nn , pro priemos por é m t ran s p arec e r a a c h a r que m a s proc ure . c. ll'il h o d e D e u s : En ar- se se nte m e m u m co mplicú- re ela com iuentic.i: significação em ta rio daque lle conceituado nos sa "grad" 1 ~<~ . hA , L' . , do l ··b·11.·10 t o outras hnguaa e )a no lattm, no tab I · n to " u ve s urpresa, o r a m m a is ou me nos a:; c e en o og os, km o Lo'·• . , . plural (FORTUXAE). isto si~:nificava. es e e Cime , . qu e se f~z mis.t e r t_amb~m mes m as pal a v ra s c o m q ue gos en prõs tem T heón . kai . V erem os s e e poss tve l de- O mesmo Camilo (que o senhor As outra s la e stao a e salgum a wd ustn a na o d 1re n os r es ponde ra um livreiro Theõs en 0 L ógos (1 6) 0 parar c o m o fio de Ariadna, Msrio Barreto tem por <<me~tre dos pera d o s a m a n t e a da b ell a mo s para não n os deix ar- com qu e m lrocara mos id é a s q ue São J e ro ni m o v e r t P.n para q ue possamOB S" Ír , d e le I meslre ~»), que no·mlap apontou oo- a r te. mos b , h . Sera- . a mat ena . d o prox1. mo ga 1c1smo, a e regou como 0 mau; · ct"If'lCI·1e, esco Ih er tal por varias vezes. ( !!;. g., nas , rou a r u qu e e q u ase s o re o m esm o ass u nto. E p~r~ a Vulgat a : In pnnimp ossível e vitar, mas ao é um a v e rdade in Ee liz m e n · C?-pw erat verbum. et ver- m o artig o. pags. 46, 121, 12õ, 127, 233, H 2 Anniversari o menos para n os r o ub a rem te b a sea d a na exp e rie ncia . bum erat apud Deum et do seu livro A CoruA ). No proximo dia 13, festeja a 8 menos , p~rguntamo~, com Não se rá esta, p o re m , a Deu s tr~t verbu'fl'!, e :,em id~~) d:Mpl~::li~=d::·~ a f~~:~d:u: ta~S~~~A~:e n:ej=u~~:::!~~f:e~~::. sua data natalicia, em S. Paulo, ce~to 1 ~stoteresse, SI n ã o 0 u mca dific u ldade. Outras po_rtu~~cs quer dtz e r : No mais frequentemente aparece, po- tador.:s de erronias. Quem porem onde reside, a exma. sra. d. NoedeJx an a:!> mais barato (9). a pare cem e d e tal v. ulto pnncipiO era o v e rbo (J e· rém ulgu,ns .escritores de renome I quizer ee persu . ad. ir do contrArí<>., mia Chaves, filha do saudoJo dr. - Q f M Arnaldo Je Aguiar, ex·prefeito Q Ue nao. ue era o p;-eç o . ·que quas e não ad m 1t em s u s) e 0 Verb ') e s tava co m pre er~m.o..sl!llíular:. •MUITA vsz o; consulte o clanss•mo mestre ano municipal de Santos e casada com N ã o será pr eci ~o diz er q u e so lu ção D e u s e o V e rbo era Deus ' ' anuncto trazta em Cima e ao lado Barreto , que a empregou e defe n- o nosso amigo, sr. Math eus Saror · ' I . ' . . · uma vinheta ... • (Machado de As· j deu em sua obra ATRAVBZ oo DrCh . . d o Compra' mos á. pressa (1 0) .tlaJa. C oncl utmo S p OIS q ue b e m 1sis - REL!QUIAS DE CASA VELUA, ClO!'IAR!O E DA Gn.U!ATICA, P. 107, paio avta, comm1ssan o e ca. exemp o n a t e rmt ' e mais á p ressa aindu vi- n o l og ta que s u p e r a bunda no bre é a jera rquia d e lagos pag. 4. A' pag. 5 vem : «e ALOU· aliás escudado • m notaveis autori- f 6 naquellll praçR. ramos á pr im e ira e squina, n o dominio d a c ic uc ia d a p a la vra. ~ e la a.p &rece n ~ :.IA vf:z o gosto de aervir Lambem.») dades. . . . BOl\'IJS PRÓ - C ONS TIT lli~T~ a n te s que cheg a ra a os 011 ltng uagem . c omposição d e div ers os CastllhoAprerer.e «o b~-ais 'dlas ve(~) dlmpllca o sr. Oand i~O de F t- ' FEoramd calnlcelaldOI . pela Oo~eto vidos do m e rcad o r 0 qu e C I · . z:es» : << poePia su s ....nc1a e se· 1gue1re o com as expressoes <<pre· r1a 1 sta ua oca mats os segumtes . omec em os p e O propno C)OtUf?O St<?s, co ~ o s.entt.d o veramente escrupulosa, é o MAIS, ço b.arato» e << preço c.tro» e mau.. , Bon.us, doad.os pelos snrs. Jo1é An· d 1sser a o s e u colee-a. t ermo. g ram at tca. Qu e m ue Cie n Cia . T e n a pOIS SI d o DAS VEZES des?ontada por uma ccr- da d1zer <<preço a1to •, «preço bu1- J torno Garhmo João, AuguPto da ~ D irão t alvez as m á s !in examma r a líng u a d e o n- m a is feli z a e scolha s e e m ta de~harmoma . . . " (A PnmAvEnA, xo». Com _franqueza, não a!cançà- Silv~ira, ~ario Pa~choal. menina g uas (ele exist e m líng uas d e e l e nos ve io ou q u e rem v e z d e gram atica ti ve s se - 1 ~ag 4.3). . . mo~ a raz~o dt; tal regra, tanto Mar19. Jose A. ~vila, 5$ cauo um, irrt'qtli. etas !) (11) q e !to (· 1 · d' d l . d (2) Dtz se que um obj eto c ven - ma1s 'lue e nss1m que toda gente e maJor Gasparmo de Quadros, J · u u - qu e e n 1a v m o, c e o se m os ogtca par a o e stu o dido <<a peso de ouro" qu:mdo fi- diz e é o povo quem, com o uso, de 10$ . Isola-me do mundo uma trl, teza Intima, a tristeza de ter crido no aieto humano, e perceber a custo de silencio que ele não existe . . . Porque era com ele , ó mãe ! era com ele qu o eu nu tria a esperança inata de ser feliz desde o berço ... ; mas ao despe rtar-me deste feb rilochamado vida,desele arrastava parasonho o tumulo meu coração crido de poéta . . .

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T uutoJ.·cs - Ferhlas -~' .Espinhas - llli,ucha!!t Eu, abaixo assignado, re-I sidente nesta cidade, venho, por meio deste expor-lhes uma importante cura, em mim realizada com o santo e ~inegualavel depurativo do sangue Elixh· tle Nogueit·a do Pharmaccutico Chimico João da Dilva Silveira. ôvfft·ia e u, de horrenda Syphtlis, ficando com o corpo coberto de tumores, fendus 1 e.:;piulu.s, mancha s, etc. To-, rnei muitos 1; reparado~; sem obte r s iq uer melhoras. Oan-1 ç·ulo, depauperado e .!esd u- 1 d ido pelo ~ orfrimento, julguei não mais ficar bo.u ! Pot· conselho usei o insuperavt>l depura tivo liilixh• tle Nogneh·a, e com 8 vidros, ~omente, Ü.f)llf'Í racl i-1 cahnente curado . E' preciso accrescenta r que, Jw. 23 ano os que estou ra.rlicalmen· te curado, sem mais setJtir cousa alguma e sem me apparecer o menor signal•Ja horripilante molestia então contrahida. Acreditando ser um d eve r do consciencia tornar publif!a a mi.nha c u· r a, dou este es pontaneo ttl· testado que VV. SS. pode-I rão fazer o uso que lhes con· vier. - - José /:(,aymundo Lopes (firma reconhecida). Pelotas, 10 de 5 de 1918.

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PREFIRAM aa TINTU_RARIAanti_ga ÇHIMIGA, na

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praça ! -- Tmge-se em qualquer côr: fazendas de todas as qualidades, roupas para senhm•as e homens. Lavam-se e reformam-se chapéos de homens e senhoras. - Incube-se de trocar forros em paletots, calças, capotes e capas.

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EDES DE SOUZA

Secretario Geral das Escolas Dominicaes da I. P . I. d 0 BrasiL 1

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7 de Setemb1·o, 41.

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PRECISA ·SE de uma pagem allemã,

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de camin_ hadc: por esses caminhos batidos de sol ! para cuidar q.e duas creanças de 6 e 3 Apesar do ;-çs:stzr.cic; do homem do compo, quo;;tas . annos respectivamente, a qual ãeverá vezes o mormaço produz subitas dôres de cabeça, 1 prestar seus serviços numa Fazenda que al·é parece que os miolos vão estourar! do município de Lençóes. Se o cavalleiro tivesse á mão uns comprimidos da provide:1cicl Cafiasp!rrtna teria o sufficiente para 1 Entender-se na redacção deste jornal. d ar-lhe al iivio immediato e fazel-o continuar alegremente a viagem. - - - - - - -- -- - - - - - -- -- · - -- - - - - - - - - - 1

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. Por isso, nunca se deve viajar sem levar comsigo um

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tubo, ou mesmo alguns com;:>rimidos de Co.fiaspirtna. E! la ollivia promptomente as dôres de cabeça, de ouvido, de dentes e rheumaticas, tendo a vantagem de .não fazer ma l a nenhum orgõo.

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Seu riso era frio e cor- depois da scena desta ma · bysm o aberto entre ambos. f momento odiou o orgulho Então, ella notou c chei· / ta~te como uma navalha nhã. !'~ão vultarei p ara casa I ~ada, a menus que fosse que os separava. Seu amor ro do alcool. A descoberaftada. . . antes de haveres partido. ! um milagre, induziria Jim fõra muito bonito. ta a t~u:-p rehendeu. J im não 1 OCTAVIO ROY COHEN ~Irei ~aq~u para casa, . ~hs a sinceridade me obri- u voltar. Nada poderia fa· Leut~r?~nte, subia a es- gos~nva de alcool e não I :-~nu_maret ~mha.:; malas. A 1 ga. a escrever-te esta no ta zer com que ella o recebes- cada, dmgmdo-se a seu dor- beb1a nunca. Kií-iGUEM, nem mesmo p~rtn· d_as ClllCO horas, te- j antes que te vás. Quero se. mitorio. Não <>entia o pra Imaginou facilmente toda o silencioso e efficieut~ cria- rns a. mdep~ ndeucJa que que reflictas uma vez ll1<t is Chegou u noite. Não era zer da victoria . .Mirandú-se I a sceua. Jim sentira o mesclo, podia ter su speitado que pareces deseJHr. antes de resolver-te. Ama· a primeira vez que a pa.s - a o espelho, confessou, em i mo que ella e procurára o jovem casal a quem ser-E's mui considerado. , mo-nos muito, uossos tem- sava só desde que havia vóz alta, q~e amava a Jim 'abafa r seu soffrime~to. E _Eile se lev;lntou e a cum- peramcotos são iguaes. ;:)i chegado em casa, dia de e que deSCJII. seu r egresso. 1ra tud~ o que deseJU;Va savia se cucuntrava de~ote J.e uma . pa ·sagem decisiva pnm_ent~~~ _C? I~ urna rev~· 1 aba ndo nas a casa, será. pa- seu casamento, mas era a . Com os olhos abe~tos, ber. Era a prova Irrefude sua vida. Moços, ele- rencta, dmgmao-se depo1s se m~r·e. Teu p~o~r~o 0 ,. primeira em que l3e encon- Insomne, escutava os rmdos t~vel do seu aro~~-gantes e attrahentes, fala- para a porta. Ao levantar- g ulho nao te penmtttrn. vol- Lrava tão irrevogavel e per- da rua. . . O cl~auffeur llans~orto u vam em vóz baixa e pare· se, por s utt ve z, pa ra sahir, tar. 0 meu me im pedirá . manentemente só . 0 lento, De re pente, ouym o ba- Jun ate sua casa. l.Dstava ciam intensamente pt·eoccu- ella _senti~t. 11~n curiosa an- di? receber te. Si qnando eu j insistente tic-tac do velho rull_lO de um t_axt que se loquaz,-. . . pados em s1:1a propria con- g~:'Stta su~ocar-lhe o co~<~- regrc.:;sar, _ás seis homs, ti· j relog~o e':a mu ito forte,_ co- , de~mha _em. f~ent~ ~ sua . ~~nn, senhora - 10518: versação, que, por outro ç~o .. DonHnou-a, porém. ~o- I vere~ partld?, comprehen · mo st qtuzesse suggenr a ?a:sa. G~_tndi:l. P .lo ~~stmcto, tm · elle entrou no c~{~ lado podia ter versad 0 - ra Isso o que ella pedtra, I derei defemtivamente que I.1dé d b h . "'~ aproxu~ou da J:-nella e e começou _a beber copio ' . so h · p d' ' . ' 1 . a e qu~ aa, ~s ~e a vm o chauffeu1' sub11·levan- samente. V ta-se claramenbre ass umptos da mfu s com· avia pouco. e tra e, tam- tudo acabou. - Dons.» vtam mostrado mUlto 1mpul· d b h t ' ta . . . . i bem temêra U . 1 . . b' d o nos raços um ornem e, que nao es va acos pleta tnvtal~dade. i\1ando e i ' • · · . m~ pequena no.ta fetn., s•vos, que um::t su I_ta 00 a inerte, os degraós que con· tumado a fazêl-o e por ismulhér hav1am chegado a Eram ambo~ _ teun?sos, que ~tsfarçava o me,do que de amarf?ura destrUJra :.3Uas duziam á porto da rua. A so tratámos de detêl-o. Mas uma enc:uzilhaJa. O vasto ?r?ulhosos e nnpulsrvos. mordta o co~ação. Cha mou perspectivas. campainha soava insisten- não nos fez caso. Limitoue trauqutllo restaurante era ~ao estava em_ seus te_m- um mensagerro e a remet Até o momen to de che- temente. t b d se a continuar bebendo com terreno neutro. pe!amen os ngar, tzer teu para s ua casa. Depois gar em casa, Doris não aA c d D · uma carta aberta sobre a . -S .' h cotsas amarga s e fecha.- . d ._ . d't J ' f 1 _ s .taces e_ _ o rts se co· . . . e t a me or que com. . e,pero~ uas 1~oras mtei cre I ava que_ Im se oss ~. : lortram. Oob>.'IU<lO se com mesa. «Mas nobctas nessa prehendas, Doris . . . Termi- depois as Íendas com ai- mmavets . A's seis, voltou. nota escnpta por ella, um kimono desceu rapida- l carta» _ disse eu a m eu nát~lOS ·.. . gumns pal~vras "'s uaves .. As . Os ef~eitos pessoaes. de no h0tel, et·a uma s up plica mente c abri u a porta. O companheiro. Afinal, elle .Ella apertou. os labtos. 1 palav-ras dt_tas neLe p odu7m Jun h~vwm desapparectdo. embora ~uas pala':'ras fos- · chauffeur depositou no perdeu os s entidos, e eu o -J ~ mo disseste esta s~r _reco 1htdaR. O mal 1~- . Dons procu~·ou. pensar s~m medrdas. f\ cnada lh_e chão o corpo inanimado de trouxe para casa. manha. flm1pdo com crueldade nao 1 que Jhe era md1fferente, dts-:éra que J1m a recebe- Jim . - E como SfJUbe 0 senhor -Estava furioso. Tive 11 podt·l ser ~em perdoado convence_r-se que .se a legra- ra pessoalmentP. e, depois. -Seu marido, senhora? ... qne elle morava aqui? tempo d~ rcflect!r depois,' nem -~sque~~~-o.. _ I va com ;sso . I de lêl-a a ouzéra no _bolso. jl. h?tTivel_ angustia d_o perguntou ell~. e. to reptto. Po l'lsso t e pe- 1 Dous se dll!gLU ao salao Mas a casa e~ ta va hor- 1Em s~::gutda, prosegutra na medo unpedtu que D ons I -Encontre i o endereç o dt este encontro. Não po· l de escrever. I rivelmente vazia. Tudo pa. tarefa àe arrumar as ma- res pondesse immediatamen- na carta que lia, senhora. demos continuar assim. . . «~uerido Jim -traçou .! recia tão espantoso e d i fi i las. Si não fôra isso, jamais sa1te . e desmaiou - ex- b_eria~os qual era sua re- Não acho inconvenien- : - Terminámos. E' o me· nitivam.ente tenainado. Na I mne não v?ltaria. Est~va te algum. lhor que podemos fazer da. pod1a fechar aquelle a- ella certa dtsso. Por um phcava o chauffeur. stdencta.

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AGUDOS, 11 DE SETEMBH.O DE 1932

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Não sei. No meu tempo lrante o a mig() desincubir- sa, :filha do sr. Fortunato berto Ponre de Camargo, cihavia uma só geammatica m e de tal tarefa. F. Broca. ru~·gião dentista, 1 par de em todo o mundo: a de Oornmandados pelo T e Amanhã, a. gala nte m ea lhanças de ouro, 1 relogio lio R ibeiro. Era a rn uis a-, ncote Eugenio Zanira.tto n ina Thelma, ftlhinha do sr. Pl'of. José E!i()el•an~>a pulseira de ouru, 3 fragmenEsol'evi nquellas linhas tra- dian tada. Quem estudava Ju- ! Filho, aqui estiveram h on- Hercules Surmani, proprie· d e Olive ira Y tos de p rata peaando 150 !;ando da Fonética e ~uas v9.n- lio Ribeil'O ~;a bia mesmo. 1 tem, vindos d e C unha, os tusio desta folha. g:-ammas e fragmentoa do A gente raspeüava ... Em ... caros conterraneos Angelo Dia 13, a sra. Hilda. de Em { do corrente deu·se, na ca- platina; snr. José Coutinho, tagens, apenas para contnr um episodio int.eressante. 1927 foi levantado um novo J de_ Q_uadros Sá, Wald.emar Mattos Lima, digna espo· pita! do gstado, onde com sadio 1 oorreute de ouro com uma D · · d d Rb l patriotismo prestava serviços á ca'.leiXI:ll e a optar essa systema d& re forma da lin-l 1 e1ro, Bent() Pere1ra e sa do sr. Euc ydes dE> Oli· sa constitucionalista, 0 pasumento medalha de ourc. e 1 medalha «morta» p0rque não acudi gua, a Brasilidaue; e quasi Aristides Serra, os quaes veira Lima, e a senhorinha do illustrudo proíessor :sr. Antonio de ouro com mouogramma; ém tempo, & não quwro es- ao mesmo tempo nppareceu á pedem para que V. !::). in- Helena R ocha, filha do sr. Esperança de Oliveira, digno ins- snr. Braz Scimiui, 2 moedas crever rn~is errado do que Autropophagi a, pittoresca 1forme ás suas família, que Olegario Rocha, e stra. d. pector Jesta região escolar. Muito de nickel de 20 centimetroõ, 1 ' 1 A me1ia Beniocasa, esposa se estimado sobretudo no seio da elascostumo; mns, que e exce - lembrança de rapa:t.es iu to] . eitào todo:; em gúzo de per a que perteucia, deixa 0 honra- it.P.liana e 9 moedas de cobre leu te, uão sou eu quem can- ligeutes. Não sei si publi - feita sau~e, ~ esperauç_o- do sr. José Benincas&, con· do educador largo circulo Je since- de diversos paizes e valores; ros amigo3, a prantear Cvm effusão stã. J\<laria Scimini, 2 brin':'O! testa. car:1:n, tawbem, uovasg t':ltn- sos na v~etorta, que nao tado destar Comarca. Agora, O caso. matic•ts. I tat·Jará. Dia 14, a ara. d. Marga- de sentimentos 0 seu prewa~uro de dE> ouro; sta. Santa Salles, Maudei uns mbiscos a A O'radece ndo et·n nome rt'da de C.orvalho, d1'gna sapparecunento. 1 me d a Ih'10 h a d e ouro e 1 ** -":l.o •• Aa professoras do grupo c"colar um ~or~al j:i. «fooetiso.ilo », A epbeme;·id~ de hoje d i~ dell~s a attenção que a es- consorte do sr. Antonio Oi- local, patentet~ndo á Íawilia enlu d(:) prata; menina Maria Hee dettet-lhes O pseudouymo 1 que, aeste di!!., em 16-Hl, roi ta d1spensar, subscrevo-me, rio de C:.~.rvalho, e os me· t~_da, em lo_uvavel ge3to .u~. grati- le'1a Salles, 1 estojo pnra «Pbylalethes»; u::n nome que anematadQa ilha das <''obras com toda a con::!Íd eração e ninos Oarlos Josê e Jo;>é uuv, v ""u JU3 lo JJenaor pelo tuc~pe- terço e 1 medalha do ()ora· • na bahia de Guanabara, "' po-' e Jeva d a estima; Amigo Att. ()'ar Jus, fi1Iho:> do nosso par · ciativa rado ~tc:mtecimeuoo, tomar~tm 11 inil . a 1gures .e ac [J"'· b OIHoO; de varias providencias mui çãc dt! .i\f:~ria; mnjor Gaspacu .1 e d1z, modest1a á p~rte com · la quantia de 1óSiOOO. Obrgdo., ticula r amigo Luis Gonza· signilicatJVus, prestando .nssim ao rino de Quadros, l anel de O nosso m odo de v1ver, nes·) * -K· Ol L 't d W tt ga. Falcão, collaborador des- collega exti<t.}W os houra8 devidos nuru com escudo, pesando ta terra de Deut'l Ab d avo e~ e e J. a os. ta folha e J uiz de direito a?s oçus muitos dotes de iu~clligen- 1~ grammns·, snr. Guaher . · . raçamos, n esta re UC · Pirajú 5- 9-932>> . b ctu e ..:oração. De tae~ providPuP?lS, o homem da re:v1são ção, 0 nosso at.nigo Abel ' su stituto rl•1 comat·ca.. cias n:salta, pela sua im portancia Feruandes c exma snra., 1 do JOrnal, obedecendo a «ta- I ~foreira pintor residente em A «Gazeta» acolhe com Aos anmversariautes a· sentimental, a que motav->u 11 wis- par do allían(·as de ouro, 12 boada» que o orientava, tirou Bam ú. ' carinho toda;> tJ.S noticias presentamos as nossas fe sa a ser c>:>Jebrada, por iutençãv rr:oedas tl e prata da Rep. di v. os «p~» e os pissilones, troDi~em~s « nos~o· ~)orque I desta naturesa. licitações. ~~o':{~:,~·ã;~7 ~~~~~. locu.l, dia. U Yalores e uma moeda de pr&ca~do os por «f f» e etc., con- o conhec;do artista e, tam. Volnnt arios antben t i. Donat h ro As promotoras desse acto religio- to de $500 do Imperio; Snr. clumdo, afinal por essa tra- bem um ar'\ude amigo de so convidam, por nosso intermedio, Giacomo Caldíeri, 1 auel de ducção:. «Fila-leite» . . Agudos; ;qui, ello teve opcos Do menino Victor Mauoél, todotS quantos queiram, cvw o sllu ouro, 4 moedas de prata da lmagmem! Eu, «fila. lei- portu•"l'da<le Je faz"r um9 V 1 d d d uo dia de seu anui versario, essa comparecimento, a Republica "' -" « O uutaros e ver a e, ceremunia deassoci•r-ae.Jhed fé tocanie e me·• ' 1 moeda de pra · te» . Eu que, entra al~no,l exposição de mngui ficas té- heróes, do facto, são, sem :.30 balas de fus:l, para os recida homeugem, regi~tando des- ta ita]ia:la de 2 lyras; ex ma. sahe_auno, sem.prov~>r leite l )as, no salão uobre do Thea- duvida, os tre'::l rapazes que, soldados Constitucionalist.<\S, de já os seus .melhores agradeci· sma . D:Autonietta Onldieri, Nao sou cpao. dagua)); a- tro São Paulo veudo com fugiudo da casa de seus paes, mentos. 1 ulliança de ouro, 1 broche prbcio de. vez em .qua·,do, satisfação, qu~ a maio'r par- par-tiram IHl nc.ite de 8 deste, de ouro, 1 par de briucos do uma ~<?atlda ~ , a tlt~lo de te dellas foi adquirida pelos quiutu..fcira, pa~H S. Paulo, OFFICU) ouro; sta. Au tl\ Teixeira, 1 appent1vo. Gosto mUito do couhecedor~s da arLe afim de prestarem SbUS sei·par de brinco de ouro, 1 ai . leite, mas teuho medu de misAgora como ba~agem viços á causa da Constituição. A figura marcial de Foi spmeutado uos srs. Prefei· ltança de ::m ro, J pulseira d tumr... li ' d · ' " ·a D. Marcos 'reixeira, o to ?'á.uuicipal. ~ Dr. l.>elegauo_ de com 3 pedra~ vermelhas, 1 Nada reclamei Ri crente e trllux:o uns qua nu 1lOs, ::;ãc e 11es os ef:'tcmi os b' d B JJ. t Policta o offlctodo theor t~egutnt•·! medalhiaba de Ol' I'O 1 moe d .. . ' r aque es deJJo, quo olham, moços Fuuzi H.i ~ek, filho do lSpo a__ . a .•la que .ro- . «Exmo. Snr. Delcgad<_> de Poli- da de prata da Rep'. do u~ .e que n~o ser! a tmp lcan . desafiando e provocando a sr. Thalal l\ize k; Mario cou a e.>padi:l. pel~ CI uz Cia _de Ag,ll;doa.-Atteu~ toaas s::.u- ruguay de peso·, ex ma. Ha. Cla commigo. E tal a seme- geute como a dizt"r : Venturini, filho do SI'. Anto- na defesa do Brasll con- daçoea - lomam,os a lwerdude de D 1\1 d1 v· . L " 1 lhança entré as d~as pala- Uómpra-me. L eva-me nio Vent.•.ll'iui, e V iceute . apresentar a V. Ex. o sr. Ur!.mdo . J.• erce es JeJra lma, v.ras que eu acabei po_r cou- desta parede f riR . . . N 1 'Ih d bT tra a wvasao hollande- BJanchi, UO:ISO auxili~tr que vai a cabo de relho de prata com • d cç 1 apo eone, fi 0 0 sr. <_\. 1 10 st Dl . 1 e~a cidade a aerviço desi.A cornmis- stock · 0 S 1d , erar u ma «vra u ao a E a crente attende. E ' Napoleone, commerctauLes sa, reviv e ne e e .P 0 - são. a0licJtaUJo:J a attenciio de V. · peFda letka>~ · I f barato . _..,_ nesta cidade. [ gante momento, na pes- E:x. par>~. o mesmo e dc~Je já agra- Doadores nté e::-:ta data, 142. ra:lquezm Ja _ ran~a; maO ho~em que vive de Auguramos aos joveus sôa de D. Ca rlos Duar de~emos nos subs_crevemos. c':nn a tutando bem, ma1s tatde, so· a ·t e· t· b m e. e . . tod d . . mats elevc.da estima e chstmcta H••r ar1• 0 J•ar ••clai ... l 1 · t e, am e um ' ro · P a a sorte e te da Costa, lllustre blB- consideração Amos. Obrdos. Iracy "' b re o caso, ac h e1· que f 01· md d 1 b d"' 2 .. f. at_I'I.CIOS · 1 d 'd a 1LsAo c Wl a e~. po de Botucatu' dl ' ocel\1. lgayara. Director.» Hoje serão ce e ra as missas: . 1 1 te tgcutemcute tra Ulll o o D \V I d , d a l.a áa 7 horas, no Collegio e pseudonymo. ~ o sr. Joã() a fre o ue Agudos tem DeviJam~nte carimba o p e 1 a a 2.a, na Igreja .Matriz, óslO ho· · d · Ribeiro agudeuse de nnscise a q ' Commissão do Sorteio Nacional E; tomei-me m~!Ol' a illl· \\ IQ) lllt>lltO ~ mor&dor em Gallia a hollra de pertenoer. CID beneficiO da Cruz Vermelha ras. rador da Fonética . . . Wl ll '\_ll ~ b . ' 0 l . t· de S. Paulo, - 26 - 3 - 32· =========== *** rece .e mos a segumte com- . nosso prec ar o au ~f' CaiJas para os s olda· Confesso o mou peccado. Nomeel atura d e l' Jl iH rnunlcação: tlte vem se tornao o dos da L ei . Tenho inveja de quem sa· "S. Paulo. 5 -9·32. Gazeta credor da veneração do oe, e pena de quem estuda. No dia 7 do conente, ho· de_ f\~udos - ,Es1tou bom . povo bandeirante, pela Os abaixo agssinados, tendo .1 1 AI IS"el me uo l '· "{\ · p ·• que conhecimento, da nobre iniciativa ~unca estudei,· não aprendi menagean d o a d a ta ua n" · d 'd'd quartel ua Travesso sua ecl l r a coopera- Liata .dos donativos cnt•·egll.e8 ?ta da. «Sociedade Bene!iciente das d epe ndencia. do Brasil, nu tem SEU a estudar. . , . - , · · Aqencta -l' Ba,~co Onmmerctal rlo Moças Syrias de São Paulo» esE me sinto bem com Deu~, mero~o grupo ele estudantes das F lores 0 - 1. (G. E. Mtss çao a causa constl tUClO- E&lado <le S. Paulo dw·antt a tabeleceudo as bases de uma noporque sou convencido da mi- e rapazes percorreu a s ruas Browue) S. Paulo. Abraço aos nulista Assim é que, semam~.' va campanha, a d!ill «Capas imuha ignoranci:1. pripcipaes da cidaJe, em a~ig?s ;. parentes. João \V. depois de ter exho rta· l Sr. Alonso ~faria Lace1·- ~;~ci~:'~i:~:.~e:~~~~;~::r~~~: Conheci um amigo que c- r uidosa manifestação, sub- Hlben·o. ' do os seus fieis dioce- da, 1 «bonus» de 50SOOO ts. list.., com sua n::oJesta contrira dado a estudai'. E studav•l stituindo a s p lacas da pmF a b rica de T ecidos sanos a combaterem 0 n. 200.4G8; CJnna. sra. D. Ri- buição, para tão util fim certos que nefanto poo"er· dl'ctato- ta Lace rda, 1 «boous de .. . eatão, dde queb•um S\?ldadtodbemalasciencias, artes, historia, lin- ça «Juu.re:~; Tavora» por «9 ~\ 'd a « A n· Qum · ta-f e1ra, · d'1::. 8 d o cor. . l "'' o e em a 1men a o v • gua:::, eLe.. Um àia entendeu de J ulh o»; d a .Lvem . 50$00011. 29b.833;snr.Faus- gasalha p::r doi~». de aprofundar-se uos conhe- t onio Carlos» por «23 de rente, foi lançada a pedra l'la , o rgan1sou O seu to Maria Lacerda, 1 «bonns,> Fabio A. L. Guimarães, õ00$000; cimentos da lingua portugue- Maio (M. M. IJ. O.)»; da Ave · fuuda mental paraa coostruc batalhão de caçadores de 50$000 n. 200.467; su t·. ,\ntonio Morato Leite, .:.oosooo; · nem sct· b em. m'da «G eu t 1·10 \Targas>, ' que ç.a.o. d a 1u t ura F a. b n~a · d e_f'·Omp?sto de trezentos Ca1los Ma t·ia Lar:<l.Lda, 1 «bo- ChecriAchôa & Irmão•, Gabriel 7.a ou b ras1'Ie1ra, s 'á d 1 d .d " Rocha, José Salmen, :M.iguel a· Iniciou, com afinco, sem J esta va m s.rraoca a la TeCI os comq,ue vat se. ot~ 30ldac10S, para o qnal nuõ» de 50$000 . o. 246.6-!4; lomão, B. Cintra Pereirr., Thomaz espalhafato, os estudos c, me- mezes, por «Üel. Marcondes da a nossa c d~d e, . . · d · sn:-. Alouso Mana Lacerda de Azevedo, Raymundo Martins, zes depois, disse· me: ::::algado». Em nosso escnpton o expo- aq Ul passaram no l a F ilho' 1 « bouus ~ de 50$000 Homero de Oliveira Limn, Eze-Meu am 1·go, con11"Ço paToda essa manifestação mos as photographias do 8 deste sessenta volun- , n 1 ~ 1 341 . snr. Arualdo :Ma- chias O. Carvalho, Saturniuo de ,~ f' . b · S · d t de ria· Lacerda: · ' 1 <<bonUS» de Barro,, Paula A. Junior, Zilah Carvalho ra f a zer-mo entender e ~nsi · foi feita sob vivas a São edi !CIO ea fa nca. de oro· tanos proce en es Pedro Caropaesn, 20$000; oar, quatorze Unguas; entre- Paulo, ao Bra'lil e á Oonsti- cubll:, da Companhia Y~tora- B<:~.urú. 50$00 n. 2-16.650; sor. \Val- Col'Delio Brantes Filho, Accacio tamo, em nenhuma dellas en- tuição, e debaixo de ~:~.ccla- ranttm, ns quaes set'~l:a._o de Agor·a o eml'nente ter MarifL Lacerda, 1 «bonus» Doca Magalhães & Cia.,Franci3co Plac~o, Saul Gurfinkei,Mario Fer · contrt:i embaraços e corupli. mações . mo d e Io parao ed I f lcto !l prelado se despoj a de de 50$000 . n. 85.887; stô. reira Pin~o, Alberto Ponce de Cacações como na nossa rica Muito opportuna a inicia· erigir-se. · l J enuy Mar1a Lacerda, 1 c bo- margo, 10$000; Juvenal Salle~, língua portuguc~a. Você ima· tiva dos moços. Os trabalhos prosêguem cor rente peltora ' cruz nUS » à e 50$000 p. 187.003; Antoujo Soares de .l\lello, F. R•:!ine que eu comprei 3-t. gram comvertiginosidade; de sorte, e annel pastoraes, oh- sta. Rita Maria Lacerda 1 zek. Angelo Paccola, Salles Josv, ....matica.; de outros tantos an- Sol dados d e A. ..-udos tere d d d c:Ludovico da Ri v a, Arsenio De "-' que em p· oucos mezes h •· é • J. ectos e ouro e gran- «bon us» e 50.5000 n ..... Conti, Joaquim Mendes, Emporio tores da liugua p ortugueza e Do sr. Olavo de Mattos, mos mms uma c amm a de valor, que são de 160.130; anonymo, 1 alhan- s. Paulo 5$000. uão achei dua.s que fossem residente em Pirajú, rece· soltar baforadas de fumaça se u uso particular pa- I çu de ouro, 1 m oeda de_praAs penoas que desejarem consemelhantes ! Qne exprimis· hemos a seguinte carta, que lá para os altos do bairro de S ' 1 ta de $500, da Republtca e correr paro es benemerita ca'llpasem ideuticos conceitos; as publicamos com s atisfação: Santo Antonio, ra doal-os a . Pau o. l 1 moeda de prata suissa de nha, podem traze~ suas contribuimesmas divi&ões; nem a orSr. Redactor d&. «Ga zeta Deus assim 0 permitta. Um bravo a D . Uar · 20 cts.; exma. snra. D. Ter· ções • esta redacçao. deru observada no desenvol- de Agudos». A ttendendo Anniversarios los, o carioca que se •eicola Barbante, 1 broche de Itinerantes mostra m ais paulis ta do ouro com uma pedra; prof. vimento das explicações, pa· ao que os bra vos vol untaVimos na c idade : r~ maiodacili dade dos npren rios dessa ten a I?~ p ediCompldou annos no dia que muitos que s ó 0 \ Leonor Barbante, 1 anel de d1zes e, mesmo, dos mestres, rar.n, de dar notJctas dos J O do corrente o sr. Eu - ~ - b l d t .· .1ou ro com uma pe-dra; snr. Os srs. J oão Cardoso Teruem essa ordem, tão neces- mesmos ás suas famílias, clydes de Oliveira L ima, sao. em onge as nn· Manoel Custodio d.' Avi !la e ra, J oaquim Rodrigues e saria, ~xiste. Tudo é compli· p or intermedio da t:Qaze correto auxiliar da Collec che1ras. exma. sora . 1 alhança d e Benedico 'reixeira, soldacac!o o diHicil. Houve mui- ta », caso seu digno proprie- tori Estadoa.llocal. ouro, 1 anel de ouro, ! alfi- dos da L ei, que vit>r nro, ta facilidade na approvação j tario acquiescesse aos seus Fnzem anno..; : Bicos para guarda nete de ouro com monogram- e m goso de licen ça, visitar dos livros didacticos. pedidos, é que venho peHoje, a senhorinha Gelilouça, nesta T y p. ma, para gravata; anr. A l- suas famílias, nesta cidade.

NECROLOGIA

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o. Carlos eaRevolucão

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JJA ITA e

Cruzada do Ouro

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