Gazeta de agudos 11 10 1931

Page 1

J.5AION.l.TUiiU.~

ANNO . . . . SEMESTRE . .

PUBLIC.&.ÇOEa

os

16$000

SSOOO

Nwncro avul:ro $300

S. PAULO

ANNO

v

Secção Livre, linha, ~· Editae., linha, .

Pagamento adeantado

Director-Proprietarie • GA.SPABINO DI!~ QUA.DB08

Agudos, 11 de Outubro de 1931

Reda cção e Officinas

ULTIMO ESFOR~o Il :b~~~~~:areet_:•::;;co:ra~~~u.:~ I'I El~'

BRASIL

NUM.230

Av. Celidonio Netto, N. 41

A VIDA. 'I

$30t

. «Pobre seio qu e ardente pulsaste, Qual 0 motrvo que 0 01 prive de Embalado por fabas ven turas, crermo3 que, novos heróes, novo• • • • fan al, que nas terras p rocuras, benemerito 1 , já tão consagrados, 0 I Sobre ns terras jamais ach arás : _R~voltaire, num Se\1 artigo, pu- Comrn_. Antonio J osé Leite, Cel. RE L ·r A I R E Não ha seio que entenda no m undo bhcado nes'e uoBBo jornal An~on10 CanaJho de Barros, Gaa· i Esse ardor de teus vagos an êlos ; em tratando da cteação de 0 o{ parmo de Quadoa, Fabio Guimo.D' l fl d 1 N 1 Gymnasio O.fficial elÍl 0 0 191 cida· rães, Meira Lei&e, Piza Filho, Co1sse a gu~m serem. os versos as ores a a ma, : r ã.o 1a luz que em seus raios mais bélos de, declarára. _faria, para ae•npre, nego Aq~iuo, José I. . Rocha, e como as f~ores. sao n poesia da _terra.. . . 1 Não te esconda uma som~a f aláz.» seu «Ponto Flndl.» outros mmtoa, se não mteressem De fáto, Isto é verdade psiColo~ICa e tambem Í lSlO· i . . Verd~de, bem a nosso contra- p~l· C<i80, doando, ao Est_ado, pre- jlogicameute: o cu ltivo das musas tem para com o f isio- . .Mas, d epois, . desesperado da VIda terrena, o .Poeta goato,_ fiZera, de facto, elle, naquel- dio adequado. ?nde se •?e~lle o l logico terreno em que med ra 0 psiquic(J dos p oetas m o· amda e~pem na v1da eterua, acompan?ado pelas tn~teaas le_ arbg_o, seu ponto final, port{Ue GywnasJO OffiClal nesta Cidade de d d 'd d b '1 d d f ' h d I • desta VJda na com templação da etermdade. E ' cristão, · tnao mllllaobre 0 caso escrevease Agudos ? a I a es em comp1 a oras o er.az amao o a terra , ta h d 'd , _ h f ' tã 0 cr1s ao · z b i l' d d d · d , d t' uv1 a as veses ·' nao l a e 'êl o Disso noa resultou fic:aasemoe ouas po res como as do sul · as tona 1 a es o ve rSeJar e u m va te nao so o es m- mas I _ m em . I' . d 1 privadoa do seu precioso concur- do E!tAdo não co11:•cg~r~m • ius· \ guem entre seus pares, sinã o ta mbem entre ab fáses c~ orosa, ~qu_e _nao seJa r,es~na a 11:m pouco pe os g ,os, •o que ja_maia poderá ser supera- ta\l~ç~~ de gym11as1o oillclal 1 Po· todas do seu viver individual : varia através do espaço nac do ceptl~Ismo, p orem da h esitaça o p ungente. E o do nem arualado tal a preciaão der se a, acalio, fazer-se termo . . . , d . . . ' que faz que ele brade · de suu opti 01 u ' 1 comparativo da noasa zona com a n os md1v1duos , e atraves o tempo, no mesmo md!Vl· · cone uaoes. d T d O · 'Ih d · ·'-' fl · uo. p rec1oso ram1 etc q ue e muJUcas ores const1· eMas quem sabe do. mor te? o ou vido atento Recente de residencia em Agu- occup~ a por atu~~ 1 dos, percebera que eate fosse um E, e fac~o verJ<ii<:o, a zona tuem as obras !i terarias de u m va te não patenteia su· No silen cio das campas n ada escuta; b:m apropriado centro de educa· noroeste f nao te~, Jn~a mes~o mente as longitudes de uma alma: 'traduz exuberante· E Socrates não diz, si u m novo alen to r;ao. E ae juzera em campo E que sua ama de zona nca reboe d . • por longes terr11s um só estabele- mente, semp re e por to a a parte, as latttttdes, o entro · Achou bebendo a gélid a cicuta.» · batalhara batalllando espaU1ara . d . ' . d · , • d o verao ..;eu modo de ver. etw ento e ensmo supertor I zamen to constante a pr1mavera com o out ono, E, no fim, já p roximo á morte que o n ão atorDeixara-o claro e preciso. Quem . Quer-nos parece_r, ape38r de que com o inverno· pinta com a mais patética das paletas - VeJa, · f a-1o-a' am1p · 1eamen- msso. nunca ' n' o nao . pensamos . • quP-· pol' . os climas todos' do pequeno mundo que é a psicologia• menta ::nais com receios, visto que sua fé está complete porque de cego se queira fazer. aqUI se _v•ve Vtd~ pr_esa uu'? re~t· tãmente robustecida, vendo o inverno sacudir sobre a E, não 1cremos uó11 , que insautoa ·~en do1do de dmhe1ro, e dmhe1ro dos mortaes. . natu~eza o seu manto de tristesa, o poeta balbucia, noil uão_ somos, quem lhe vá procura: tão. somente. E podemos . se_ro medo d<? errar, dizer que as poe . abm -lhe ea olhos que quer te-los E, no entanto, 1111 se nao da··· s1as são marcos .flondos que os poetns vão phntando 110 suspiros de moribundo, estes versos de simplicidade tão talves, por maiores commodidades; Ohqutae ,sucdccdde, a pena que ~os camiuho da eepultura demarcando os compassos dolen· tocante : fechados ac a , e a o escaao pc 1as co1sas ' _ . . · · ·· da instrucçiio . . . tes da merencorea cauçao que lhes é sempre a vida: Sl ' «'ré mesmo em meu peito vr.cila agitada Mae, propuzeramoa, nóa mes- Agudos.8-10-19Sl. · · d os mor taes a Vl·d a é uma ser1e · In · Í nl.er· mo~, sinão ;•ara os contempõrapara a m~1ona A chama da vida, perdendo o calor : ueo&, para os futuros succe3 sores rupta d e m t.errogações, colocadas entre o berço e o tuMeus dias declinam, qual luz desmaiada nossoa, deixar aberto e proposto FRANCISCO A. B RI~OLLA mulo, para os poetas e&sas intert•ogações se concretizam Que doira as montanhas com tíbio fulgor . o problema que de Agudos, em em f lores, em que se nota a diferença da so,-te, pois I [uturo não tanto distante, ser-llie-á umas en 'eitam a vida, nutras enfeitam a mrJ?·te. T emenoo os rigores do outôuo visinho, o caminho seguro de u m progreC t b 'J ' ~\s aves adejam buscando outros céus: dir que nunca tendt~ falhado em ar a a erta Tomemos, por ex e mplo, um dess es poetas cujas T u és, ó minha alma, qual ave sem ninho, 'lualqucr parte, acrvir-lhe-ú. o C ll• Ciheios de conLeutamellLO poesias não se podem aualizat• ·sem que aa lagrimss DOS minho seguro de um prugredir b · h 1 t f 1 Procura outros climas, rasgando os teus véus! que uunco& tendo falhado em qual· é que, hoje, em as colum. em arguem a voz, e CUJOS ymnos p augeu es a aw ao quer parte, servir-lhe-á de eatrada nas e liu has de nosso sema· coração, porq ue do coração par tiram: SOARES PAS SOS. Mas si as flores do campo voltarem , rrauca de vida prospera. uario, temos opport.unidade Qunudo ~;:st\1 emulo de Pindaro entrou 11a vida, viu, S e.n que eu volte co'as flores da vida, Em qualquer parte do mundo noticiarmos que effeito pro· como todos os poetas de coração, uma encantadora mi Chora aquêle que em tumba esquecida civilisado, nem isto se poae pôr duzim, no meio da Lavou . ragem, que o enlevou e o atraiu: viu palacios mabaicos Dorme bO longe o seu longo dor mir.» em duvida, as escolas têru sido a baao sólida da rique:~;a que Jifficil ra, a car ta aberta que S. S. povoados de ilusões, jardins encantos onde chilrreavam H averá, porventura, ramilhete mais variegado e tnente ae dcstróe. o Omm . A ntonio J osé Lei. mil sonhos amorosos. E ele, não sentindo o a rdor febril sublime, com flores colhidas em todos os recantos e cliOa paizes e quaeaquer localida- te publicara. dos seu tidos, encarna o idealismo puro e cristão de La. mas do mundo psiqu íco de um homem, mesmo nos des ende o ensino é int enso e o Fo~ ra, essa aberta, ao dr. t ' · d a d ' 1 t e 1' mar me, passell\D o com on ze a q ue es remec , a ou1 al.Jer é coisa que não pode ser posto em cheque, tudo quanto •e ~ogerio, de resultados p rá· de verdadeiramen te se compreendem o vida e o amor, mais ex oticos da vida de um mor tal, que este? Haverá meio mais patetico de ás rostU das alefaça se prende a um cálculo que ttcos snmmamenU: ap rovei- - o cemitério; o poet'il. quasi que invéja a sorte de dois • não desfaz facilmente. Nelle taveis á f ina lidade do Con- amantes que jazem reunidos sob o ~esmo cipreste n as grias da vida se ajuntar, não a lftm bra nça cruciante dos existe 0 rac.iocinio que aos •nenoa g resso do& L avrad01·es. duas campas visinhas, e exprime seus pensamentos em espinhos do sofrer e sim o palpitar merencóreo de uma uau · sabido• lhe<~ não é permittido o pos•a lazer. Várias as es peciaes apre fra5es ~ão adocicadas, ~ão diluidoa em lagrimas, fazendo- dad~ ? E, o ramilhete de flores p reciosas do viver de um Peia, áquelles que nada saibam ciaçõPS feitas em de redór n os caír no extase mela ncolico q ue lhe inspiram estes poeta, as p oesias em que sente, no auge e n o imo, as viou que muito pouco conheçam, dessa car ta, e, todas, partí- m!lgnificos versos: 'llada maia lhes é dado na vida das de tech nicos aba lisados. cissitudes da vida, não será isto o resu mo sublime d8 que o poderem, colleando, atra- Nem ;;ma dellas siquer fóV és estas sepulturas1 um viver humano e tambem do viver dos h omens1 "''e&aa.-1& rutejantea • deaconhed Aqui cinzas eacuras, cidoa. ge 3 verdade da intelligen· S .d . . Ora, apenu porque não deve· cia do autor. Todos, ao faem VI a sem VIgor, Jazem agora 7· Mas esse ardor, q ue as a nímou outróra, cados, ouv i d os attentoa' •no• • noaaoa filhos lhes querer zerem suas tt preciações, te~ damnillho e mal-aão viver, é· cem elogios e encomios que V d · tal e1' s ~que •od noa do dever Je homeiU, trabalheoou, nas azas e 1mor aurora, ~ • os veem, mus afim de que, mesmo que aó dignificam o Com m. Leite. .A regiões mais pu rllS Pleno sol. Nem uma jardim a -fóra .bravía, llies leguemo• educação acurada, A uós, modestos commen· 1 d d ·d •• f~çamos homena d~ aaber que tadores das boas obras, nu· Não? a chama que o peito ao peito envia, qua quer mu ança e vacca persegui a por ae d1gne de receber o t1tulo devido da mais nos resta que, ao Não morre extinta no funéreo gêlo, tempo. destros cav alleiros em· ueQ'~!P:~:'~u, nada inda vi, no Commendador , dar-lhe os O coração é ímen!o: a tumba fria Cerca de treze horas pregados d e açou1ues ••• clobo, de maior nem de mais uossos parabens. E' pequena de mais para conte-lo. n ã oge tulían as.,Mome nUma lucta tefiaz e aublime que a aabedoria l Pouco Nadu receies pois; a camp;. encerra to e m que &8 coisaD desaÕrida .• , e Q vacca se me dá que veja o indivi4uo em Carde•o de Almeida Um breve epaço e uma breve idade; . !~rrapoa ou recoberto de joias e E 0 amor tem por patria 0 céu e a tem,, c orrem preg r1çosamen· avan te ••• e laço apo dre· nquezas. Para que eu 0 admire Sinceros e leaes, cer tos Por vida a eternidade.» te por entre vene zianas c ido li rolar pelas caldescobrindo-me, baatante me é o taiba seja peaaoa de conhecimen· q ue nos acbam")S de que dee solare s. Nem uma çadaa ! tos profundo• que engrande,.,am. vamos dar mérito tão sómen· O lugubre véu da desilusão, transformando, como b · •t E t o do lnun d o cor• d 1 · · d rJs a qua agi a s se os Porque, em tempo algum duvi- '.e áque\les qu e delle fa~m 9. to OS OB mor taes, OS p!lllCIOS que entrevia, tv OS reB· Ü hi dei, todo aquelle que se revista de j ús, aqui estamos para, com planden tes de ouro a zul, em rochedos asperos e nús, cu· ares. ig arras a C a- r endo o risc o de ser verdades e de aaber, em ai, no posar, lamentar 0 -falleci· jas pontas rasgam o coração e provocam g ritos de dôr, rem . ca ç ado pela s p o ntas seu íntimo, na sua alma, tem qual· mE>nto, em Pads, do illus· não ta rda, cer rando mais o anoitece:- da existencia. Ha N o J·ard l·m da 1·gr eJ· a , agudaH da vac "a fug 1·• quer coisa de grandiosidade que · d · 1' 'd " não mente e que ae uii.o cspoJ'" tra Dr. Cardoso de Almeida, am a, aq UI e-a co a, u ma esperança q ue supõe a Vl ll. se d qua ndo a ndo tJ·va · d.1m 1·1 0r1·d0 . ;.~ " TI)S t ronê0S d espOJa · dOS e em qu , •· • · d istinctO filho da b(:jl• t ran s f OrlDe em )ar Da lama mundana! tnUitO Assim tenho pensado o ubcr la cidude de Botucatú, des- p elo outôno não faz brotar a primnr9. novas gRlãs? as linda.s aV~S d e q ue na aua magnitude. te nosso g 8tado. E êle canta: j á f a lá mos, qne trinao < o0 ID Asaim tenho feito propaganda de escola& que ensinem melhorando Sempre, e ou vimo-lo de A . . ! S l. acaso vam... 'a c mmo pms as "'> a :..l 'S... o I~ o aentir dos homens, que os de gen te que da ma.teria entenN d . 1 I A s sim , como S6 v ê, ~ :a ~i i:\manhã serão os meninos e 0 ,. de, 0 Dr. Cardoso de Almei. osso estino me emeute, g ·'# joveua de hoje, que são uossot Em ves de jardim florento, tudo m ôrn o, tudo quie ut < !f I 0 i oi,;! 21: ülhos t da, fora tido como grande Nos aponta o mausoleu;· . tud e! Mas, nes t e mun~ Ahi a r_aziio por que, hoJ·e, t•e- linnncisto, chegando-j:je mes· s·1 a prunav · é ra d o mun d o CD -8,2~ ,...~ ~ ~ , :, d ~ t t d ~ ..... ... la derrade1.ra vez, svbre tão deba· mo dcllo se disor fosse, d•>S Já morreu, J'a' não se alcança, ! o, e e c e r o, a u o , (J o 'O :;! c tido caso, á• columnas da «Gazeta» nac· · t t m veneno ,.. ,P ~ tornarei. · lOnaes, conJUliC a meu e Tenhamos inda esperança u • O Ea&ou certo de que oa cidadãos ~om Ciucin~to B raga, um Na primavéra do céu !• O silencio da praça de boa fé, OI que são vivifieadoa dos ~CUS malOTCB. . . . Se rompera t'Om 0 bu_>C . oor sentimento• profundo• de . Nao só como paulistas, Mns, e1s que o radJOso sol da esperança, finalmente, l ·c'Io d ·d Q bondade e de átnor &Oi seua nie porém, tambem, COlDO b ra- já nãO } Uz;j O poeta, COmO todOS OIJ m ortaes infelizes, ' l e COrri as. Ue 4eiura. ·o de preauroaoa, acudir ao 111'Ie1ros, · . en I utadn já cre na fatalidade, e relaceando os olhos para o p as · loi? Que não foAr&? noe o,appeU.. a· F a mJ.1ta ... Ena Agudoe tem havido geak apresentamos nossos votos : ado medouh?.r percebe que o futu!"o não ha de ser maisCuriosos, olhos nas F~• l•pre~~•H 2Wbre be ....sido • toà., de petar. •eepleDdido. l:!i chora : janellae, pescoços eatiQ .....

o

vo

I

I

I

I

•e

CORRERIA E MEOO.

I 1 C-

-;;:========::.t I IJ

d

I

J

I

q••

•e•• ••tn· ..


·GA~ETA

I•

oJH os XUQUEtiJIS '·Có~a -Htte~ro. oo~~eboni~ "' · pacial da· Lux • JoRN•L-> &tiotendo-ru~nteataeadoe em algunajornaia o• induatriali•·

I

antunliGa

I

OE AGUDOf'

i

Prefeitura. Municipa.l de Ag·:.dos f~~~~.: d:e~~~~. d;.~ =~:~~~~·r:rr;:::,~ ~== Balancete da Reeelta e Det~pem

Instituto do Oafé se1· o contrariamente ao qne !referido caudidato fa- disdõe o artigo 26. Nes· Ata da Rp.ur.a.ção da DO MES .DE SETEMBRO DE 1931 d · M · · · elt;,IÇão para Dele~ado sen e1ro no untcl·pto· -sas condições passou a .&a~ !da Dtllue, do :R. G. · do :Sul, .Eleitoral ao ln"3tituto B B c 81 T .A ~ • de Bocaiuva onde pos- Junta a somar os votos pelo motivo de empregarem aal , , sue a fazenda Peroba! dados aos cand1dato 15 uo ,re..-o Ae.·earn••l · do rL..#.:>.. do li1stado r - "' ..l'J com Os mai• exaltadoa.publici•taade Vl\L~ São Paulo, pelo ~Ido que pauou de Ago•to 30:690$094 , dcentof'e oi Qteu ta mil constantes d..• autent1'• • ~·rtameate .. meie int.ereu.dos . ~-.. ·to tla Ct)ruar'"'a hrrecadada pelu eeruinte~ verbas: pes c ca ·e. · unn'to ao 11 cas da séde do Distri· 01 8 u ·1 - vio ao ponto de taxá-los de v Via-ção Rural 40$000 t t f .t '1 maue brasileiro•, pela preferencia d A Li v~wula. "'5$000 '})rO es o et o pglO Sl'. to e v m.un~Ci pio de irp.pGrÍO&ia& .q&&e. dio ao pr~ciuto e gu os. Dividu Ativu 4:885$800 Francisco H.odrigues A.l· Bocaiuva dando o ~· 66,f000 4 •Cadir:. Aos cinco de Ou· UimpeuPubliea ves e ao requerimento,guintAresultado:-_J(). Ora, ~ reorimiD&Çõel ni.o t b ·1 300$000 1 Predial ·Lêm jl1atifíeativa. u ro e ml novecen- Cemiterio 682$000 apr~seutado pe1o sr. I:; E' CANDJ DO DA Não se admi,e, argumentanJo- tos- e trinta e um, nesta Credo~ .diverao~ 300$000 1 d p· F Ih SILVEIRA co~RE, aeu:hmtro da.logi<Jt,"tUt .um indua· cidade de Agudos E'3- lndootnas e Prof1uoes 55$200 a va or . lZa I· o, .&." 12., iriaünh~&ir.a pAr•o •e~testabelec:i· ' Eventu... 251!$900 visando ambos o mes- duzeutos..e oitenta e oito mento ma~ priaur pOT preço tadl o dde c~ão PauMlo, n.a &j::~;o ed~e~á ;~!~ mo fim, e atendendo a votos, é o mesmo fazen-elevado, quando pode perfeitamen• • te .tê-la, da mesma qualidade, Sli a a amara uut- Intrução Publica 675$2!00 certidão ofetecida pelo deiro em Bocaiuva e muito maie -em conta. Se o iiaa· cipc»l de AlgDud_lof~· á PL'iJ." ~drc··~~~i ~~mg sectetario da mesa elei-. propriotario da fazenda se, não incorreria apent111 num er~ 0 ro groaseiro de economia; prati- ça orone e lU O, pre· Cauções dagus 98$000 tora! àe Len(}Óes e do Perobal. oronel AN. cava wn .ato de insensatez. sente o M. Juiz "de Di- ~:~:·~e~~gotos •=~~~~~~ Prefeito c!essa localida- NIO CARVALHO DE E" o C&!O do sal. Se os xar- reito da Comarca Ouu- Matadouro 704$000 12::175$300 de pelas qual's :s~e e-r.t'- BARROS, fazendeiro queadores o importam do exterior -\. e, muito uaturalrueDte na defesa to r Clovis de .Motaes 43:065$394 dencia a pr(Jcedencia . uo municipio de Agudos seus intereasea, lhe Barros , cu111. . . n E s p E z "' d e~sas a Iegaço-es, reso1• I dos, d uzen t os e t nnta . . d d d"dependem . · l!!O I"> r1me1•senção ou re uçio e 1re1toli a~ 1 duaneiros, é porque daa experien· ro Tabelião de Notas Rua~ e praça• 1:000$000 ve a junta. de confo r- ~ votos (230). SALVA· :~~~.mq! ~~g~:~ar2!: :~asti~ destn Comarca, in~l'~\ no- ~~:~~ jt~;!ais z:~~~t;gg midade com a lei, julgar DoR ?IZA 1n~~' veramfracaasoa. meado, O mesano Oo-,HospitAl de Agudos 500$000 nula a apuração deese fãzendell'ono Mumc1p10 Torna-se neOf'asario, porem, a . IA t . C Ih ExpediPnte 50$000 d A d d t cenluar que já existe UlU numero rone n OUIO arva o Viação Rural 150Sf>OO I Município, pOI' tereru. ~ gu ?S, uzen Ob e 1 regular doa xarqueadores ,que u· de Ban 08 te11ll0 dei- Limpeza Publica 500$000 encerrado o periodo e- v_mte e OitO votos (228_). sam á inteira •atisfação o sal bra· d d , Funcionarioe 2:807$000 · · r h d xa o e comna.J ect:l' o CredorE-s diversos 1:524$600 leitO! al entre uma e 1(Jorne nda d or A ntomo ~~1e~ro .. en o mesmo . ocumen.- C . 1, d ,. A . Eventuae• 90$000 . tacao f1rmada por oua 1Jone•. Se omenua o. nton10 n· . d T , meia e duas bocas da J osé L 61'te, f azen d eJro _ b ta f' t" • IJ o:;e, L eLe, . 1 que comu- I Agun l:!trito e upa 200$000 i\ t · · • d'Jgo no nao as aaJru;ua _IVB, aJ se CU· e Esl!otos 252$700 tarde, quando é certo no J..U~U~ClplO eont.:am &3 e•ta.habCilll! por on~e Inicou o seu uãu com-I Tnstwçiio l'ublica 769$300 I detet·mina.r o § 6.0 do M_UlllClplO de . Agudos, se ve o deer.es~lmo de lmportaçao . Saldo na Coletoria Estadual 32:470$594 do snl de Cádtz. pare:;Imento, por tele Em Caixa: De arrecada~ão ~50$000 artiao 26 do Decreto cmcoenta e OitO votos usimpara á evidenciA de .1 s-aO -13:065$394: 3t:-8 d e 2'''± d e J U lb O de (!i.8\ dI·. Fabt"o de Al . que,Chegamoa emquanto nns 0 sal gt·ama 8Xped I"d O ue v J• hras_ileiro se mvstra absoluta,men- Paulo, telegt"ama esse Agudos em 30 de Setembro de 1931. 1931 dever essa perio- meilla L .=út e Guimarães, te salga Impreatavel quan.lo aphcado f" .. h" d~ d ' .I , I no Mttnt"ct' dec~~ornel,paraoutrosdai !que JCa ate lVa :.:, Q· lu() pl'O vngar-Se d e Onze "a"""ndel'ro L ..." • • 118 ca welhore~ reaultadQs. · clarou o dr. Presidu ute Confl~re. horas da manhã á;; cin· pto de Agudos, cmcoen1 Dai •e deve co~cluir h!-ver u~ j aberta a reunião sendo João Augusto da Silveim. Mario Paschoal co da tarde. Com esse t<, e seis votos (56). Seumercado aal de boa e ma quah· d d t · dade, mas da maioria d11s pe•soaa porew apresentado as Eacriturario Coletor procedimento impediu v ~ , rers O ~umero indistintamente. eonhee!do _como aulienticas das eleições VISTO a Ines·> ela.itOl'al qtle O"· de_ r ~presentate::; d•st~ ]lroduto daa sal1nas nac10naU1, . . . '"' D J Expostu ncata• bue• o proble- deste Mummp10, do de I tros eleitores concorres· lStrtcto, ~ unta proPe. João Baptista de Aquino 1 ma, para resolve·lo, impõe·se ~pe· Bocaiuva e Len"-Ôes .1 um sem as urna::i, quando cla mou e1e, I tos o s sen ho uu, ao uoaao ver, tre• medidas P1·efeito Mumcipal ·es JOSE CAN DIDO fuudamentaia: entendimento ea telegrama do sr Fran· · é certo que tendo C3m- 1 , treito e cordial entre salineiroa e cisco Rodri.rues Ah·es parecido soma nte vint\j IDA SILVEIRA. CORxarqueadoree; aperfeiçoamento ge. d o b f ' lho, instrui •lo C\>m ctuael a apura\ãO gel'al foi su.· l!e S',.l ~ "'le"ttore" e' mut"to . R~~\; ANTONIO CAR· oeralizado, e em coud.içõea eeoDO- prote:stan o 80 re o ;\tO o "' "" "' LHO DE B RROS rniond, doa proemoa de tabnol\· 1de ter ~ido encerl't,da eei·tidõ~!=l, pedindo fosse I bemetido a apt•e(Üà(/ftO maior o numero que EA .c\ p z çào; e padroniEnção de todos 08 • t d h ,, . dec larado uula as dei- ua mesa peeliminaltnAn· t d 1' t d SAL .AD01:(, I A tipo• comerciais. au es a Olcl regtmeu· . . 1 cons a a IS a o mes- lflLHO E ·d Como dceorrencia, outras medi- ta! as eleü.;ões de L~n- ções do D1strit1> de Leo· te telegramas l'<~fer'Idos . mo ~lunici pio. Qnant 0 .· m segui .a ·las que visem o abaixamento do çóes· um telearama de çóes, pelo me.::,mo fato f' o requerimentuLlO cau · l d d B" determmou o dr. Preslcustode produção,devemacr efe' o ., f 'd . . . . . . "1 Iaos VOtúS a os em l · dente da Junta que tivadae. o cooperativismo, por Armando Palnplt.\na J8 re erl o' um uf1Cl0 dldato Ptza Ft ho.Qual! c·t de P t!dt·a ao dr. José . • exemplo, unindo o produtor, lU· t t 1J 0 t rlo Pres idente da Mesa to t\1) T)l'.)testo do ::;r !.r I ' . <....! • transcrtta 63ta ata no r>rime o intermediaria, indo a mer· p~o es au con ra a e. .. . Amertco vamp~w, re-lliVL'O do tabelião que llad~ria coloear·se onde se taça letcão e expedição de e leitoral ue B1ca df'. Pe-~ mando P.tmp!otHt s obrn solve a Junta na o a pu. neste ato serve de seie~t~r a sua presença, a preços di11loma a f·lvor do can- dra remetend o sete ce- a exped it•.ão de titulo de I'a-lo", por<1uan to ammlmo•, o que oferece margem . t" , • '"1 cretario fossem tiradas a maior con.r.umo e c~naequeote-~ d1dato Jose Oanuido da •tUlctS cont ent!ocmco ve- ~le. ltor ao sr . Jusé Can Jem de nãu constar ~er mente a ~aiOr produçao. Silva Correia sob al e-· zes o uome do dr. Jo~é di rio 1ia Silveira Correia o mesmo eleitor deste quatro cópias para se· Con•egwndo eSie resultado, po- d - I • I . ~ . . I . , r~m ll!l fol'ma dos artidem os protencioni.stas , derrubar! gaçao e uao :>e1· ma1 s Amertco :::>ampa10 ah r~so ven a JL~nta nfto to- D: strit~ onde ~ó devem os 33 l.o e 35 do !)e. ~~m n::edo as ~arrelr~s- alfande~w o mesmo l11Vrado r · um votado como um dos re · mar conhec1mento do s er elettos tre1s repre- g · ' nas; uao havera preetaao de 110"1 . ' . . ereto reft'I'tdo uma re· portar-se ,, sal espanhol. I·equel'llllentG do Cancit- p!'esentn.nte::s deste .MU- tne;i;mO, vtsto falta. de senbmtes, consta de Ca·l ' Ja 11 m, STA. ROSA. dato Salvl'\dor Pizu Fi- ni cipio. Antes de inic.a.r pro v.\ sobre o alegado da um:1 das sete cedulas · ( Oolltinúana 4.a pagiua) (llfo "-

•--U:o

1

'

I

I

I

a

a ,..

,

ls

I

I I

I

I

I

151

0

I

"

I

"'

I

v

v

I

4

I_

.

.

-

'{

-

I

A FALTA

tando sobre os trigais ver· então, se passaria nn. sua. A's vezes, á la- 1casa, venturosa.duraote tan1 reira, Miguel parecia esp~a- tos anos. Ah! a e ssa venExtrahido d·A. ooR E A TERNUR-. : la, com O olhar dt!sconfla· tnr10. que floria no amor e JOÃO GRAVE do. Estavam lienta~os so• na maternidade ! Como ela 1bre banco• ou este1n1s de fugira ! CONTINUAÇÃO ; bunho, no chiio, formando E part\ isso b&Btou u ce · 1 IV l l!emi-drculo em torno da gueira fatal da filha mais fogu.eir.a de lenha sêea pul- vélha, criada C')m tanto roiAté ao momento ~m que ve.risando·~e etn bni8idos de mo I Se pensava ·nisto m'is o drama teve o seu mespe· · ouro. A tta Bemardin11 e demoradamente nãQ c\7ll· rado bem . doloroso Margarida, com as rocas aeguia impedir que, do fuouh' aenlase, a tu' Bernardm~ presu na cinta, fiavam li· d d trouxe a alma em !>erma- 1 • o e seu coraçao, 1 1sse · · ta S 1 nho, fazen·d o cantar o fus-o uma revolta contra Marga· aen t·eJ mqUle çao. e l o 1nos d euos, .1 - In·da, que asstm · emquaot o o ve· matara a 8 1 :E.n °•r~m casa pe " lho, meditativo, fumava 1 felicidade em que a fami· rr.as? ~ atva !l a cot~ I um cigarro, cu:spinhando lia vivia, ultrajando-a com mallil msts enc1a, 1ogo 1\ lha, num terror, procurava sôb_re as cmzas, e os ftlh_?s . a sua falta e sujan~o-a com desviar-lhe a atenção, com ! mal~ .novos, sc.b a o.cçao a lama em que caua e que mêdo de que éle adivinhas· ; benef~ca do calor suave, espadanara em volta dela . se tudo pelo denúncia das 1t~ormtt:avam, extenuadus da Ma~~ se a olhava, logo a fórmn.s da rapariga, que 1 hda dtur~a pelos campos piedade enternecia o seu mais engroçavo.m de dia Nestes mstaotes, a obser· desespêro e os !seus olhos para dia, ou pel~ «pane» 1 vA ação do marido, e~born se humedeciam de lágrimas. da cam e pela trttttezn. que fosee natural, parec1a-lhe - Se eu, que sou miie, nunca a desacompanhava estranha e alrig ia a. Ass us- a empurro também da mi- e. ela que fôra noutros tava.·a. a aproximação do nha beir~, quem ha-de ter ten~pos alegre_ como as co m~)mt> nto terrivel em que pena dela, coitada ? Agora, tavw s pe la pnmn vera, can tu-l o~<" d \~~c" bririu e o q11e.l qn e é infc!i z, é fllH' pl'eci·

i dejantes. I

I

e

?e· j

filh

ve.,

.

. I

I

l

sa t.le alquém a quem se : - Tu que tens, meu ho- Vá, ceia, que isto não arrime! - murmurava mem ? é coisa de cuidado,- trantta B cruardina, pousando a Êle desculpou se com dO"'- quilisava o ma.rido. roca e acomodando ~s ma- res de cabeça violentas, que No fim da refeição, re• çarocas na cesta de verga ... 0 não deixavam sossegar, zadaa as graç~s a Deu11, l.'ma noite, porém , o vé- coríleçando a enrolar ner· os rapazea, enfiando c,s galho, tendo recolhido de re· ' · bões, de burel e pegando vo111amente, um c1g1~rro en· , nos paus, foram p~ra as &egresso de um pinhal onde tre os dedos. DepOIS, açeu- roada~ onde se derriça e andara a cortar pinheir0s, dendo·o e soprando rmdo· 08 vélhos recolheram ao àtin.ra o machado para um aamente, o lum~, exclamou: seu quarto, que era 0 me· Cl\nto, no alpendre, e fOra -:Anda, ~e1a tu, parn lhor do tugurio. Margarida sentar·~te, de má catadura. nos Irmos de1tar. ficou ainda na cotinba a. Quando a mulher pôs sÔ· Margarida e o" irmã(J8 cuidar doe arranjos caseibre a m~tsa baixa de pinho contemplavam o pai com ar roa, a fazer o fa~t'l do ~l­ a tigela de caldo da ceia entristecido, no receio de moço para o pa1 e os u e o quarto de broa em que ele fosse adoecer. Ti· mãos levarem, na manhã que estava cravada a faca ohnm pousado as colheres teguinte, para o frabalho e de larga folha, Miguel, com sobre a mesa, não querendo a apagar o braseiro. um g.sto de enfado, recu· tambem cear. Foinecessario De fóra, da mudez da sou o repa!to, dizendo que que Miguel, com voz agas· noite, não chegava até ela lhe não apetecia a comida. tada , os intimasse a comer. um brando su:!surro. Devia Logo, a tia Bernardina, a A vélha, numa &.flição, estar UDl tempo sereno com larmada, se levantou de pretendia, no entanto, dar- um céo cheio de estrelas escabelo em que se senta· . lhe um escalda•pés e, de· sublinh~~ondo ltl pequeninas ra' para lhe agarrar as pois de o meter na cama, pontuação de luz bran~a mãos de fortes ossos co· obrigá-lo a tomar uma chi- os charcos e os riachos pabertos de pele requeimada I ~ara de chá da ídnia. ra. as bandas da. ~tzenha do pelas soulheiras, perguntan- 1 - Verás como isso pas· Ferrão moleiro. do -lhe: sn! -- pro m cth ela. Con tim wrtto m p 1·oxiw1o mmle,·o

ai

l

-


t.:l..2'8"S~~Wka)~~:'êJ&.s::~I8~@7.~\Vrm~ ~

~· .....

s

!i Morthol i • • •"• •• '••~•••· ~ <mm••••••••

P••••••

do Archivos, Bibliothecas, Pelle&, Lans, S&das, etc ., contra Traças, Cupins, Ba·

~

·•

~~

..

~

~ ~

~

Grande sortimento de Lans, Tricolines seles, Sedas, Casemiras, Linha D M C, Brinquedos, Machínas de costura, === RETALHOS === Produçtos vendidos directamente da Fabrh;a ao çon~umldor .

"" .._

ratas, Rato s, etc.

~· ~~~

l'\!. ~~

~ O "MORTHOL'' é um prodigio da chimica allemã, ·conseguido após longos ~ annos de estudos, e que só foi lan~ çado á venda depois de prolongaàas ~ experienciasl com result~.dos positivos. ~ Jü s ~i.anos, vitrolas, archivos. biblio~ h ~~ t ecas, pelles, lans, sedas, etc., immu~ nizados pelo "MORTHOL" estarão li~ vres dos insectos existentes e de fu· ~ turos ataques. ~ As traças, cupins, baratas e ratos, de~ voram annualmente milhares de coni]!. tos de réis de objectos de insubsti tui,~ vel valor. Esses prejuizos poderão i ser evitados com a acquisição do ~ "MORTHO L" -poderoso i mmunizador

~

'1

~

~~'

__...._

~ ~

~

~

~ ~D 1

Pre~os

~

~

-

I

@.

~

-

--.....-:::::~~~

~ ~ I!IBI212$11~11lWEi~lSiif.ll~lillttãlllllll~~--.

A) . d......

(,i)

~ ~

..

i\

g o . ao em

Ca.ro~o

~ ~gi~; ~;~:;iit~sfr~~~~s g;ej~~~s~ ~~ .ALGODOEIRA P!ULISTA LTllA.

~ que são occa siouados _por essas pra- ~ · @ gas. ~ Avisa que ja està comprando e ~ ~ ~ "MORTHOG'' encontra-se no Armáz em de ê}l , pagando os melhores preços

~

~~

5eccos e Molhados -de-

l:IJeep _,eletQ

~

..

n u..t.ta

de

~Q~~a~i

~•..t.•.o N. ~o ..t.Guvos

~

~~-~(/ ,

~!l@~'"mffika)~ID:C2J~~ffi..~::~~~illfa)

fixos :-: .. Sem concnrrencia!

Rua

2

de Agosto

B'OA J'

~

:!P:SSJSO~,.

== (Antiga

13 de Maio)

95-A

==

liiii;;;;;iiiiiiiiiiiiiiii~---iiiiiiii------iiiiiiiõõiiiiiiiõõõiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii"

•, raçam seus Impressos nesta L yp. A No'\' a Navalha

•• .,.

AS NA ' rALHAS

"VALET AUTO·STROP

=

CO.M AFIAUOR E

Laminas legitimas

5

LADINAS

E= - = =

I cc(i 1 I.J L E Tn::::..-=--=

•• ••

4~~~os Ill•l!:llríiiiRBI_ _ Ve11dem-se na Livraria da "Gazeta" . _ _ . __ _IImili_ _ - - - - - - - - - - - - -

...

Chie e variado sortlrflertto de objetos para escriptorio, tintas de todas as marcas - papets: Crepon phantasia e liso, seda, manteiga, veado, metallico, carbono. etc.. etc. •

Anilina de toâas .as qualidades

I •

m

Objectos para preser1tes-sortimento completo de artigos escolares

Livros eommerciaes em geral Dicionarios portuguez- Romances e obras dos n1elhores autores fitas T{emington para machinas- o1:ivros e talões para ~egistro civíil - Purpurtna metallíca para pi[ltura 11

!--TYPOGRAPHIA

DE . OBRAS~ I UI

Caprichosamente installada, executa con'l perfeição todo e qualquer trabalho concernente a arte '

..

..

.

111

HERCULES SORMANI RUA 13 DE MAIO N. 41

AGUDOS

111


AN

NO

AGUDOS, ll D.ill OUTUBltO DE1931

V

N"QM.

11

23

o

[statutos ~a uftssociação ~e rais eMestres da C-

um grupo de alum nos leiras, imitando essa adubação mais seme~te~ pelo Serviço Florestal, I n . ou menos 200 grs. de chroret" de que d1spoe, actualmeute, de cerca 1 L maestro sr. Zeferi·I sodio lsal de cozinha) para cada de 3.00(1 mudas para serem ven-1 no B rtolornasi auxi- c?va. As seme~t~· (c~cos), foram didas aos interessados& 5$ cada, Indo~. nos nao achamos mUlto . a • h d1apostaa em le•ras parallelas com devidamente acondicionadas e poa- I diatanciados dos dias em qne, nes- hado s, na parte ore es· instervallo de um metro, separa tas na estação de destino." ! tAlJ columnaa, ~rn artigos de um trai pelos distinctos IDU· UI.IS pela diotlou?i~ de 2_0 cmo: codoa nossos rua•• modestos colla- . ' d I locadas em pos•çao obhqua, f1can- 7ranscriptu do E8tado de S. Paulo -·~~·boradores dizia·mos tivesse que SlCOS da F'l·enesi, esta do o côoo com a ponta voltada de 8 de Outttlwo de 1931. CONCLUSÃO ser !1 L~~ouTa queli'! viesse, á l ocalulade. parA baixo e com 1)3 do aeu voNaciOnalid!lde, propor-lhe novo d d lume enterrado conforme recom· ARRIGO 9.o Tratan o s e e uma meuda E. Prudhomme. Aconseprognmma de vida genuinamente eã, i.nteiramente c~rada do~ e~dê- obra de CAridade pa_ril Jha:•e essa .P<;>sição, por ser. a _de Ao Presidente e Vice Presidente. ma; que lhe corr.nam a Vltn!JdaI "t . ma10r coefflcleJilte de gernnuaçao. Ao Presidente compete : de. Uma UStl UlÇaO CUJOS Para evitar uma provavel expoai.Endejou-se a lavoura. Nas a- fio~; são altamente no- ção muito forte aos raios solares, Convocar e presiàir a.s reuniões e A•se'i:nbléu . (ConcltiSao da l.a pagina.) i>erturas em que por custoso• ins- b . h . · · .~ a sementeira [o~ protegida com uNomear commissõe;,. tantes se arraat.ára, vira, além, na r es e um~ntLano~,! rua camada de capim o1o1 palha. Autorisar pagamentos. somb1a pura du verdade, . como pede-se o valioso con- O interv11.1lo livre entre as !eiras metido dent ro ele quaApresentar relatorios que um braço que lhe acenava . de todo ~ bons foi des~in_ad_o á _adubação c, maia uerrawaudo-lhe bençãos... CUI 80 S o.,. tarde, a 1rr1g11Çao. z·en ta e oito horas ao Abrir. numerar, rublicar e •ncerrar todod os livros Seguira·o. Acompanhara-o ua agudense.s para l evar Com o fim de antecipar a sa· Con ~elho Diretor do da nssociação. sua traj ectoria. b1 1 0 ·d hida dosre bentos embryonarioa, re· Conferir mandato. A viagem tem sido dura e pe. seu O U O a n OSO UOS duziu-se uma parte da casca, ~a ln ~tituto rlo Cafe e ounosn ... mas a alma Pauüata, vi soffredores e ao.s Je · pnrte que envolve a semnnte1 afim t ras treL~ para servirem AR'riGO lO.o va de brios e grandezas que não d de tornai· a menos ea pedsa. d1spon. s ampara os. d t · · eaquecera por que as houve 1 se o-se nos can _e~roa, CArrcJraa com de diploma aos cand iAo Vice Presidente compete : havido de lfgado dos intrépidos Soccorrer OS pobres a casca reduz1da alterna~do com Substiiuir o Presidente. l::landeirantes, ca~inhára firo:_e li- e l enir O!J seus soffri- ~~ttra~ em que a casca ÍOI ..:onaer- datos eleitos. Mandou uha de frente e nao retrocedera... ~ vada mtactll. a inda fos~em todos os ARTiuO ll.o E tem ella se ido por invic.s rnentos e Um sa.cro deNos côcoa cujas nozea foram documentos referidos na caminhos jamais por outros piaa- ver para quem possue parcialmente desembarnçadas ~81 Ao S e cr etario compete : des que ti.o rijos têm sido .. , J l cascas, conttatou-se a germma- presente ata e outros Escrever as a ctas e correspondencia. E, nesse aeu aó andar, calcada a nobreza a a ma e a çiio ruais rapida que nos outros. llOS maia verdadt>iros princípios da bondade do coração. ~ A _ger_minação comE:Ç_OU pnra ?B mais atinentes a p!·eARTIGO 12.o realidade que não póde aer alte· Q d · pr1me1ros, cerca de o mezea apoa sente eleição, devida· rada sew que lhe p~e a verrina uot seperat ate.pattpe- a plantação e para os ultimoa, aó mente archivarlos. NaDo Thesoureiro de censura acre e impiedosa, ei- ribus. do 6.o e 7.o mezes em diante. Ao Thesoureiro compete : la que, ante uma pequena falta Transplilnlação - Procedeu-se a d a mais havendo foi commetidl\ por imprevideutes l!i' A CO 1{MISSAO esta. operação qua.ndo os rebentos encerr ada a sessão e § l.o) Fazer a e scriptu.raçlo da associação e aprevradores que se quiseram attiugiram o desenvolvimento mé· sentar mensalmente balancete. fa<~er lembrados dos amenoil temdio do 25 cms., em cóvas prévia- lavr~i esta ata que lida § 2.o) Fazer oa pag amentos autosi.udo11 pelo Pre· pos cias oleiçõcs magnificat, bata- ft, ~,!!fi ~ !lp,!!!!!!\, ~ c=a mente abertaa, com 60 ema. de e achalda con fo: me vae sidente. lha pela auuullação da represen- ~ ~ W @!!! ' - ' 11iJ1 profundidade por 60 cms. de larl&çào lençóense ! gura, reve~tidas na base por uma Assi n ada . Eu, Alcides § 3.o) Manter em e~tabelecimento Bancario o di· Afinal, contristados e cnl>iabai- A euUurll do coeo da Bahia camada de 20 cms. de terra bem da Rocha Torres, secre- nhciro da Aesociação. xoa porque tal an;;rmalidade se fertilisadn. houves~e d•do em nossa zou.. , que E ' , e niuguem poderá af. As raizes foram ao lidariam ente tario a escrevi. aa) C loARTIGO 13.o temos procurado elevar no r·trmar em coutra.rJO, , . um asaentada.s· sobre easa camada · 1mende t e vis de Moraes Barrost eu conceito, porque já muito di terra, apo1ada• bem vert1ca Dos Mestres e Paia. minuido, eia que de Lençóea, num município onde tudo Jlores- aobrc a ba~• da cõva e solidamen- Antonio Carvalho de Cada pai representante legal, ou responsavel deve· tio grlAnde Luctar que tem sido ce, onde tudo viceja. te calcada•. Metade da eova ficou a maguifiteucia dos Pauliatas, HaJ· a vista~; ao negocio r.berta, para ser cheia, á medida do Batros- Al ci d es da Ro- rá de modo qualquer, procurar concorrer pelo adju. desenvolvimento da planta, com cha Torres. Nada mais. ctorio que deva ser feito em pró 1 doa alumnes pobree •1ual 11eja O Juctar pela suprema- que diz; l"CSpeito aO plantfO terra !adubada. cia doa l:'auliataa no Braail, que do CÔCO da Bahia I Rcconuneuda-se a addição de rrranscripta na mesma bem como ao• traba.lholl que lle retiram a melhoramen· outra não é a finalidade da La· A 11 · ." Pau 20Ll .1 1d · h vouro~., elei,Õell de repreaenta,ão , me 10r 1m 12_1 ensa . gra. o e ~a e cozm a em ca- data, no livi·odc n0tas tos e•colarei em geral. • • 11 ta I O E tad f da plauta, par" Iavoreoer aeuamdeno Couselho da Lavoura, são tor- l S . ua, pe o « s 0» , az senvolvimento, visto comooum u.o 36 folhas 54·. ARTIGO 14.o uadas nulla.;... Con~tristemos-nos ... dias, disséra que em Bebe- biente aalitrado é favoravel á plan· O 1 .o Tabel ião :Da Assembléa Geral. d·mro é que unicamente se ta. cultiva o coco e m n osso Es· A irrigação tem aido praticada Alcides da Rocha Torres A auembléa geral funcionará cor~:& qualquer nu· Para o Rio tado 1 cum as sobras do reaervotorio aimero d e associados presentes e em primeira convoca· D" tuado pouco acima do local. . Em verdadeira excursão Mas, permissão fetta, a lA titulo de enaaio, transplan- O Juiz de Direito da ção (art. 2.o e 6.o). . rcctoria do Horto F lorestal tou-se um lote de 300 coqueiros ComHrca :ARTIGO 15.o automuuilistica, porque seJa se angauiAi."a, (porque de lá em linhas pllrallelas distanciado• Q:raude o al'l'OJ·o do l:lexcúrsio· .._ com ·mt erva uo de 8 " a i:npreusa colhêra 0 iufor- de 8 me.,os Clovis de M. Barros Compete: nistas, pat·a e ao Rio, s&guid . metroJ entre plantas, em terreno § 5.o) Eleger a Diretoria. ram os st>uhores Oonego A- me)! Agdu os, por SI e com ligeiramente inclinado. tlUiuo e Luiz Mercier. esCorço • aquelles que por A& condiçõe~ ue germinação I' § 2.o) Tomar conh ecimento do relativo da Diretoria. SI trabalham procu:·audo desenvolvimento foram b'stante Sessão Livre S 3 .o) Approvar e reÍorma-r os Estatutos. Dos excurs · d orae, f azend o prever, • para . R " iouistas, r r o prid engrandecê lo, tambew tem IUliDl:l § 4.o Auctorisa.r o Presidente a transigir. mOH'O, ao . 10 om a illl e sua plaotaçãosiuha do coco o futuro, resultados compen!ado· %:Clar dos mteresses escola- d B b " 1 1i, té res para essa cultura, muito emARTIGO 16.o rcs daquelles que frequeu . 1\ :1 :a· ~~ Lem -n a a · hora haja opiniões contrarias á t G · ll · · l dentro do pcnmetro urbC:~.no! l>oa adaptação doS«côcoa nucifera Da Bibliotheca. ame dymn~IS\10 t. udmctpa) E , d izem ·uo, os entendidos, L.• em altitudeaacima de 100 mePara OS e ffeitos da O serviço d11. bibliotheca será regulado por um \) s ewlll Ü 1 0 1 . US ra ? pro ~. eSSO cultiva r dará frUCtOS tros e distPUte do litoral. ~1erCIPr ao RIO se forn. a Proximo á cidade de Debedou- l ei declaro que fica e e m regime nto intemo organisado pelos Mestres. -:. ' . ' - dentro em pouco tempo ! ro, na chacara do sr. Raul Furllm ~e fazer um gostoso K lamentavel o descaso quiol, acham·•e 6 coqueiros da Ba- val or algum a prJ?UraARTIGO 17.o passelO: . . das coisas publicas nas h o- hi:~ em franca producção, <?0 ru a çao que passei a o lliVúJaudo e lU VCJOSOs dos .. . ,t ta .. edad .. de 18 armos ~proxJm_ad~tDo cioema Educativo. 1 C0 m oxcureiouis tns quo tão e.:; tas ·10 :aos· m eu r 50 mente. Estio produzmdo optrmos ReYmO. Pe. João BapFica a cargo do Diretor de Grupo Escolar de A p-lendido passeio fazem a. o qne . . . . côcos ha 8 ani_~OS, mais ~u menos tista d' Aquino, para gudos, a organisaçáo e funccionamento do Cinema E· . ' l Commun1cado da D1reclor1a de com uma med1a de 60 cocos por nós ~l OS ha,. srmplesm~ut~,! Publicidade Agrícola, da Secreta· :lnno cada coqueiro. roe representantar em ducativo. dbSúJ OS de VIagem sem lUCl · l ria da Agricultura: . Plantados em 1!410, sem cuida· cartorío na desistencia, ARTIGO 18.o dentP.S quaesquer, por mini«Com ?S resultados ~e recentes d.o.s c~lturs t:~ e sem ne~hmna fermos C[Ufl seJ·am pois que . e~pen~nc1as e observaçoes do.~er- tihsaçao, est3:o produzmdo regu· que a rogo fiz, d.as ter· Disposições Geraes . . ' v1ço l' lorestal do Estado, ven flca· larmente opt1mos exemplares. cunada maiS lhes queremos se 11 possil>iliuade de mais uma jo cyclo vegetativo da amendoa, l'aS que COmpr·el 90 Sr. Nã o é obrigatoria nenhurra contribuição em dique fol gauças e alegnas no cultura va!ltajosa no nlanalto pau· ua floraçi\o á maturação, tem sido Manoel Feneiru do Es- Qheiro, para que qualquer pai faça parte da c A1sociação». :;eu correr par~ a Capitr.l da· ! lista - a do c3co da B.d1ia. normalmente de 1 anno. t S t ·t Rc1)ubli cu berço de õOUtlOB I Esse til balho foi realisado no II Resum~~do, a _cultura do CÔO? plrl o an o, SI as na ARTIGO 19.o L ' Horto de B !bedouro. nesta reg~ao, a Julgar pela germ1·. Fazenda das Antas. 1;1 bellczas que espau. Por ordPm do dr. Fernando Cos- naçiio e desenvolvimento doa e-' Os trft.balhos da. «Associação» terão a matOr pulam. .. til, entã~ secre~rio Ja Ag;ícultura xcmplares obtidos no Horto de ~c· Barretos, 2 Outubro blicídade possível. e da Dlrectonll do SerVIÇO Fio l>edouro t! pelos coqueiros eX1Sde 193] -----~~----- : res~l do Estado de Síio Paulo. fo tentes, em franca pro.iucção, na · ARTIGO 20.o A. ndiçãu :u usieal pru I ram c.lestiMda.s ao HoTtOue Beh:· chacal"& d o sr. Furquim, mcre.ce ser Antonio Augusto Retis douro 40 StiCCli.S c~n tendo aprc;>xt· propa!'(adu, uma vez que seJam a· Oa e .. tatutos serão revistos &nnualm ente, ~anta Casa de JJtsert- madameote soo cocos proveruen doptados os cuidados culturo.es neN eves COr(li a tes da Bahia, para s':rem ensaia· cessarios ao bom desenvolvimento, ==== = = == = = = == ARTIGO 21.o dos em cultura exqenmental em ú selecção de boas sementes e,

L Av OU R A I do -

.l

dade de nuudos

Cópia antBntica

I

I

I

Declara,çã-o

I

'

I

I ··

I

.

.Q

uot SU]Jerat

. .I • I date pr~upe· Maio de

l!JSO.

De gccorJo com a de•ermina nbus. . ção ~o director. d~ Serviço,_foi e•· Na notle de 21 de coUnda para VIVeirO uma area de t br .~ 20 30 te~~eno fertil, 4Uffi_cienteme~tc huU U 0, a.S e Lmdo, plano, locahsndo prOXImO da iDÜl utos, terá effei to, ee'le, afim _de ~elhor ser obscrv~'l'J t ·· ,_ 1 ) J · da a germ1naçao e o deseuvolv1· 110 . l eé:l I o ;:)aO J. an o 1UCnto da• s~meutes. Depois J c <; v rtez m e n te <.;ed id v pe- 1pré\'i~mcute hem laYrudu P. afofa· . . \ ela a l•m·a, afnn J c garantir Lôa . .· , .· lo pt:u Pll e tan0 s n 1. A1- permeabili.ladc, fez-se adubar con <!ano·e lo Naro lcon e. u - Veli•·nlf'tnen ..,eome3tc>r"o de cur· 0 1 .. I ral e <letricloR de lenhc>i•o, as b a , 1. _ m a 1lUult;ao iflll ~ l Ct\ por ;es das cóva-; e os iu tcrvaUos das

o

t

principalmente á escolha d• ter· 1 CITOCOL Terminada a existencia da «Associaça- o>>, seus bens renos profundos de alluvião, ricoa « » peem materia.org~oica e suíficiente-1 drinha que tinge em pertencerão ao patrirnonio do Grupo Escolar de Agudos mente humldos. Disposição Tre.nsitoria. As sement_eiras devem ~er feitna agua fria - o conteu A primeira Directoria cumprirá as disposições doll em Jogar abr1gado dos ratOS sola- , t" 18 19 d (' d" c· "l rei. dO d'Uffia Caixa é SUf ar Igos . O ,o IgO lVl • 1\ posição obliqua cuja por cont,lgem de igerminação attingc a ficiente para 300 R 8 1i olo é a mais indicada. A trausplautação em covas de O,GOx 0,00 500 grammas de f a. parece ser a mnia razoavel. São est~ as obiervações obti- zenda. - encontra-se das em pouco mais de um anno L• a. d G de cultura desde a recepção das , na l Yr. a < azeta>

I

a

Folhinhas pa.ra 1932. Nesta Typographia.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.