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ANNO . ~RhlESTHE
Secção Livre, linha, $:lC C Editaes, liuha, . S3CO
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Num ero aYulso S::SOJ
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Pagamento adeautado
DRAS fL
Dil•ectot·-Responsa"·cJ - DR. ATHOS :lfil.GA.LHÃES
PAULO
~~~~~~~~~~~~~~~~ -~~~~~~~~ -~~--~-~~~--~~~~~~~~~~~~~~ ~NN O H edacção e llgudos 1 12 de Abril de 1931 Av. Cclidonio Netto, N. 41 11 NUM. 208
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-~ ~ eus n;0 quer rene, .!!ores D '"' ~U. • • • I
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POLITICA DEMOCRATIGA o
mu!licit~ae~. I
~·ovea·uador Juunici· 1 rosissimcs prefeitos que o lJartido Democratico mdittal e xone1•ou-se cou e que não estão á altura dl! ·========:---~ TIU.\'D,t.DE occupar essa posição, tanto pel>~ j • sua incultura como pela sun inca. - · •A nn11nciam os JOrna es pacidade. * j Em manifesto ao povo panli8la o Oel. Joâo ,lllitrlo, · qn~ ~ di·. ':l~re~o Penn~, O L<l.o annunciado e tan tas l hes nii<> to1· sido permitli rlo O P .d D f t dignil;simo Interventor neste Estado cle"faz a;; accu~atõe:; I prefeito IIIUDJ C!pa. desta CJ· veze s adi:1do l'•>mpimonto do abo c;inlmr a to l:tliJadc dos 1 0 . • . dndl·, em v;.sta. do rompi· Partido Dcmocmli co co m o c mprcgus publl(;os, rompem autorid~~t~ ~no~~ ? ~~-~ce>P~~~es~~ 1t[H6 lhe foram feitas ]Jelo Pm·ticlo J)~mo~'ratico: Não nos sendo possivf'l, por falta de espaço, pultlicar / meu to do Parhdo Den;o· ~.ovcrno J~iiu Albe rto, vcri· 1 com o go\'Cl'lll>~Sl<H.lu<ll, mas, contra o «governo de fo rasteiros», ttcou·sc ,,(mal. deso ladus e mn·osos põem que. ~gora s offre as suas C?ieras. nestas columnas o clocnmento }'ublico intrgralmente, dr:lle . cratJco com 0 Gover:lo E~ OI chefiado per urn fl u1~nn_cusc de t t ·. b · · taJ 0 ,,!, a•>resentou reuunc1a 1 8 aca 1nos 0 opwo a a •.~;o. E, conscqucncia delle, os pc· s v a a.n.•a\<U' <:c us o 'wrr:ts. ,. c !<elege~ depu~ados ~.u_u UJmcrro e d Hl'O' deísta vão - graças a Deus ~ão t ragicos d e qu ix otad.ts! Ulll baJnano. J\a roh!IC:l paulista, • • 0 C oO. - largando ns p osiçõl·S o Ingc uuos J:an farrões ! sempl·e ".~iu ~ob inbpint5~es J : I ..:Vão h ouve, porqu e nao tor de São Paulo cumpriuA noticia foi r e c e h i d .a ilollzoute. O «(orastcl.o» que I d' h .. l com pra ze r nesta nesta Clfun:·çôcs puhiicas de tt uc se De: ixal ·os branllrar ... ~iío BeiJo ~stá uos CaUJpos Elyseos teve 0 1 P0 1a ~ver, o. p r opos1io as zc osatneute, c onservao· ' _ hav~am apode rado. ape lHts , I'Oil C:Idu rPS ... ~eu apoio cmquanto quiz c llim.la h<.· de exc lUir o Partido lJemo- du ·sc: al heio ás e ompetiçõeti da de, pela popula çao que, R e uutH;tam os cargos c B cl cslc>', 0 Padre \'icim Je o teria se houvesse ccose; vado cratico da collauora ção du partida rias. Ou, se de al- de . f o r ma o e 0 1_1 um a, Cl~ s_eus lugares _os secretariO$.] .. governo do E stado. Essa gum !)) OU•) des obe dec eu ao podia t~lerar . contmuaSRC empreg-o~, mas com que cl~ r~ j:t dizia: Vuu:a.o. c· d" .-\grJcll1t"r", o chefe 11 b - Jl· · · nto · [' Jl· IJ ..ll'a u·•rl, 1 S · S · na u1vest1dur".. do rcde COl'aÇ':lO, COm lJllO S O ll t lÜ · l • · da c po IICia e o vrere1to ap1·ta1. co a o raçao _ 1e c. o. tnpetJa seu es~>1 r ' < " F ·d . " :ncnto! ... Gritam, lame n tamc< I U\' lllCn os roncndorcs c deEU e seria bi!1n acceito ae se cha- pela SU&. acçao pol:t1 ca, de- ao Part1d v lJer u ucrullCO u .en O car o 0 · ~c e i rados csbrave·am de , . t'IH o o seu tmn ·1.1lho, ll1nto Luzurdo. Outros sen volvi 'la aote s. uo . movi- aI a "~~·tu·'c.çno - (e 1 111UI·OI' f' uAo povo de Agud os, pois, l j· ' !li C lll\1 \'Cl'Hm a ri.~() (.;QU10 <1 masse Haptista I J J J La l form a e de tal <re1to quo . , . V I CI"•UU J e ur<~çn n ° com O S e·1 1Uelll0 J'eVOlUCIOOa!'I(J de I ' . • b ( d vor, a VJSta da or g:tn1zaca o os no~sos para ens . <:heg~1m a inspirãr~ co m lrti · Jra. E ' P 0881. r~ l que _ scudo mocrnticos que se rebellaw con- ~ t b 1 Lra a sua preseu~· ... U weuos pauo u u ro, rea _zan . u '' Pl''Jque jú encontrou feita e . ;l \ ' ÓS Ull::i lhJIXIllltus Wl) p e · xu 0 ... li~t!l dos sec~eb.rios, o d;. Arthur pnganda partldlll'la e con- e u1 que não quiz tocar porAo vel-os assim - choro· g ucn0s, h:1 v eis de se r a F r.m .'\ e1va, merecm·lhes a mn1saffectu- co rr~ndo pa ra o pr~pa_1·o do . que 0 se u ~ ese ·0 era c on· O no,·o interventor sos, iracundos c desespera- , ca i:> Ju lll<tr '? :::ic <:"lll ~~ma us'a 81111ZHU<!, ao ponto de d~tu~em amute nte que !JO:lt'Ji..II]IIOU U J. . .. . r dJ .. , et•• f.eJl~Óe"' . t . :sllg i <II·Se ,l a rm nlf;traçno •• , .. d os _ a geutc se convcn- j l1nha d t: coser c . um a! lute· do ~eu afa!ltaweuto. as pnmtlrlls vw ona · ·1· d d ;_ • . com a 1111\101' trnnq UI 1 a e c:e d 0 seu o-rande amôr do i le tor<:1rlo vos po de p escar hoatll1dades Jo l'artldo ao corou e 1 E sleve twqta cidnde. 4.11 feira João Albertc. Mas ucm por lhe ~ ao era po:<s!ve l cnhc- po::.sivel. :<eu devotado apego a os f>OS· um a leijado, porque har c is [allecer U direito Ue n•cla!UH a gar.Jhe porém 'I excJu!>;j. nltimn, o ~lajur :\lvuo Martin~, tosiuhos de com m ando. .\.- de t·o ucar hlllto? ,\[ns, por ~ua reclamação deixa de ser justa' 'd d ' d ' : - · f,f i 1te-se, pRm exem plo, o 110\'0 interventor nomendo pelo , . _ da~• 11 v1. a e as putii<_;oes o_ - 0 e par t u rn e n to · de :":>. <j JJJIOJ · · S- governo estndoal, em Lençôes. . :~ mvasao tJ'telle a quem o medico 0 isso mesmo roncacs. Dizci· a cenos respc1tos. S. E. que, demorOU· •e olgumns reportições publicas estaduaes P?r · CUieS e utr e outl a ti ra zo e s, tração Municipal, antes da pc1ado r amputaummembro, me, o espadarte porq ue nào elewenLO:i recem chegado a ;:,ao porque eSSa propaganda e S b d' - d' t ' horas nesta cid•1<le, deu·nos o praou o r gão, n ã 0 ~ente tauto , e, ronca'? P01·que or dinariamen- l 'aulo é um facto que se choca pro· esse preparo não fo i obr a . ua _su o r .·'.naç,ao Jrec a a zer de sua visita, mostro ndo-se f rntet ventO!h'\. vom puoha se encnnudo com o progresso do mupo l· cer to , não esbmveco d<Un· te que m tem muita e spnda fuu<iameute cow o s~:utiweuto puu- , d p t 1' d D . 0 e mocra lC<' , o seu pe~ Hoa l de elemen· nicípio e a belleza da nossa cida· nadamcntc a ssim.. . Lcm pouca liu gua. I sso uão lista. CousenLiudo-a, o goveruo so " ur ** * é regra gera ! : mas é regra COLUUietteu ULU crl'U CUja LUellOT lU a,.; ta mbe01 de efCnJCOtOS tOS m a.rcndamente d e mO- de. COU•equeucia IÍ CS.51l, de dar . 110 OUtrOS que iUfl11 i1a111 d CCiSÍAgrAdecidos pela visita, desejalnLereRsantes es tes senh o - 1ge ral (]Ue Deus n i'to (]Ue1· PurlldO Uemocrat1co uwa pe~1go· v~mente na murcha dos c raticos, q ne nhi puderam mos ao Moinr Mar.rtins feliz perrcs de barrete pluygio! Jle-l ron cado res, c que te.:i. par- sa an ua de coJUbute, maneJada m~nipular a politic a muui· manenci n e;n Lcnçóes . . .T • ac ontecnnentos . .0; o s eu s e tO, cipal, no111e ando Je preíeroas de farronas - chcio~o I ticula r cuidad o de ::.bater e ..ow hypocrisia mas eom exito. '" mesmo, havia for(· as niti- rencia prefPit,,i' seus co r r e li· tle I'OJJCadur<ts estrupid o c 1 humilhar aos que muito ronAo que aaberuos, por .antecipa· damente rcvolucionarills gionarios. Depois de· roer- llosJ•C(les e l ria,jnutes unda mais - , r tscn tidos por cam». çüo, a réplica eousagrurá largo CS· ti· pa~!O tÍ. doo.:umentaçàu Ju~ e.:ouo- (JUe, JleSSe l'llJ!I(I, llá0 Acha-s e , ha. dit~s, nesta UJÍa!< realizadaa justaUJeute 1101 v e ram O OeCe:':'<ll'iU H pOÍO, g ani zado, o Departamento serviço8 citaJos c"uw teuJ.o tido antes se viram h ostilizado;; de mao e ira alguma adop- cidade 0 filmo. Snr. augwcoto de dcsptsas. Essa parte, pe lo espírito t:OO!Oe rvaclor to u n o rmas facciosas fias A. Vianna Salgado, com· o C:statlo receucl·a·á com torte~ predominante na aggr~m ia · dirt- c tri zes, da s ua acçã~ . prador d e ca fé da imporsyu1pathias, poid todos 011 paulí,;- ça · o poli.ti'ca. A p 1o v a e q_ue o s p1:efe1· tante fmna Le on I~mil & - ·.. • las estimnrão saber que os seus RUBEKS DO A~IAUAL s.~crilil·ios estõ.o aeuJo btm corPor outro lado, a coope- tos demor.ratlCOS contmua· , c·1a. L·J· • .~. .. . , .. reopomlidos por um governo zelo- r cçao milit ar uu Pllr t ido ro\111 ern se u s cargo!", de f] Ue A d c' doc:: pela visita , li d . gra e 1 ~ O q_ue se venf1ca, ,dct•o•s de es·, cremos que i t:m _ [acrhJila a lar~· 80 dos dinheiros publico! e par.. . so agora , nconse 1a os P~· i ue no s fez au.,.uramos lhe clarecidosoa factos, e que o rorn- Ia •lo coronel J oao Alberto. :\a cimouioso oos seu~ gastos. Mas 0 DemoctatJc o for.l neuhuma. 0 piwento do Partido Democratico defensiva, oada lhe cust~trá desfu- co ronel J oão Alberto e seus au· Ao passo que e m outros los se u s c h efes, s e e~tao) ~o os negoci~~c~m o coronel J orl? Alberto, t~a- 1 zeros accusaçõcs l! U~? mani[l!s-~ xiliares têm uo seu 1\ctivo servi- Estados se erguerltm m as· afa sta ndo, em po rce ntagem d b t t 1m · tas vezes ammnc1ado e outras to faz a elemcofos offiCl<t'!a, apou- ços lt :::; l'·llllo uue mio deverão aliás dt-! animadora para a . t· . ,. d •b to f. L ta n do-os a' e_xecraçao c bl' . · '. -. . _ 3as vrot.m ,\:; a: 1a o, re cu u a ma por J>~ ~~ ? co- ficar esquecidos. !..!;numeral-os nao . d e , com a ell es !I' . um equivoco em que se to mou mo _ c?ml~umstos, --tll,<'tlc_aJa ho·lserá vituperio, 110 momento emlv.sa os, que, :;e U Huam opposiçiio. E não apen ai: no deparcomo altitude do governo o que ~J e trns_on~< ~ que ~ l ~<rt1do De· 'lue 0 opposiçào rl!alitt.t uma e ffica z mente as tropas em não era senão attitud,. de uwas • mocrauco nao devia ter CIDJHe· investida onde só hn rcprochea 1 armas, em S. Paulo a op- tnme_n~o de 1A dm inist raçà o Declara nn enlre~tísta ao «Dim·io taut~s autoridades policiaes _;logo gado priucipal~cn.tc por que, uou· c nega{·Ões. L? Amparo á !av~u- posição permaneceu nu ma M1m1 Clpa l , mas em outro:> da ~loiln>, que 11ao remmcianí pun1Jaa com a pena Jc dcuuasão. tros tempvs, fo1 V!Ctlma della, por ra cafüeira f1gr; ra t:IJJ pnme1ra tf t 1 [ ·t I _ _ __ .\las o que é certo é que o equi- . parte do perrepismo. r\ >1 ofh·nsi- plana, mas, além disso, é certo a 1 U ( e pe~ e l :u~ en e !TI~.. sectore s governamcntaes, o tratamento e ra o mesmo. ,. ,·oco veiu a proposi;o e foi util I' va, menos aindll lhe cust«rá ~e- 411e em todas a~ secrctar.a~ _se d_erada .. A~s1m, o a o ndq UI· 1 .O s boatos que tem cornos seus. eCfeJtos. Teve este. re· monst:str que os ~eus adverss~r~os trabalha com J~J,cação e patr.'o- nu o d1 re1to de gove r nSl.r perfeitamente a m i ~to so. :;ultado, mnegavelmente benehco: de hoJe, sens am1gos de hontem, tiJmo. O wu111festo J~mocn1t1co o E , t·1<.1o COIH[ Itistand.:t o nomeações feitas pe lo go· , n do de bocca eru _b occa definiu a situ.. ção, que e~tava iu- ~ que não souber:un corrcspondc_r Jeu ? eus:jo a um bal ...nço que porler• re~olucion:l~iameote, vc rno recnLi rRm , em su a sobre o meu ped1do de s ustentJAvel, pela sua horrível am· I u _sua lealdó!.de, f~s~e na contr1bm· da'1lll couo>IWUlvs o goveroo a a- ,. , . f ., .. d . higuiu.1de. De um !aJo, n alta çao c,ue lhe deviam na obra de presentar, 11ào como um signal de P - 1 <~ . ?1. <a IIS a1 mas e com g 1:and e m~i~.r~a., ~obre me~·~ dimissão não tem ab· direcdio do Partido Demoera tico, 1ap:\ziguomeoto Jo :uubi<'nte1 fôa $r. vaiJ.uJc, tuas offereccndo .. u po sac nÍlCIO Jc.: sangue. btos d o 1 n1tHlo Democtu· solut amente 0 menor a manter-se em posição de neu- na superioridade com que prcci- vo dados yrecio~os p11ra 1~m julO Par tido D e m ocratico t i~o , que abnn<;Iona-os, pre·l fundamento. Posso mes· traEdade svmpathica, enquanto sam ter-se porl ndo na in·'·c .ção gamento .unpnroJal, pro[endo com f d · • · Je nomes para os carg<>s csl'- ·d 1ucs pleno eu1111eeuneuto · J e cau~~. "' un ou-se e VIve u tJara con•· delegados seus ench1nm a adnn· ó m1dos por c1rcunstaneta~ ffi. nar que semenislraoçào publica, em cargos de ou para as prefeituras muuicip<>c.s. desde jít adiantamos que, uesse bater os d es mand os do no · pessoaes a que o governo e mo a Il confiança. De outro lado, o grosllo • campo. o da adruiuistrsção, o gc- ligo regim e . E ssa missão, abso lutamente e stranho sal·llhante id ó a nunca ~e das tropas, a mo~·er-lhe guerra, . Em v a rios poutos do mani(csto, v c ruo do ~stado se inci~iu em er· elie a c umpriu como poufcrociasima, por meio de boletins [altnriamos a uw devor de cttnsci· ros. como e humladno, podei! orgfu- d e . M as a conqui:;!n do po- v o casos ~e ~ busos, e m . pass ou pela cabeça. Es· · ~ e u1eJ'1an t c ou.ros t su bver~ 1vo rc· tUCla se nao recon J1ecessemos que lhar·se de um sn. o que . 1e -az der «Ó ' a rc·diz·u·ia n ·l~ ur· q11e a ~.I PI~hca çao rln pena 1tou co n ven c i<lo de que cursos que, uem por serem clau· é procedente u critica do l'nrtido ho nra e que maior sena se mto > ~ < ' ' < de de rm ssao se tornou um . , ausa ptester ~e l'VlÇ.O S a C l destinos, deixavn111 de euvoh-er o. lJcmocmtico. Pu r exclllplo, <tnau· soflr_c:;se o_s obst.~culos qu~ I~ O _s.e~ o a:;, ?e. flS ~.:i !'CU !~:i I a ~!C ias O rlever indtclim,ve l. re•ponsnbiliJade daquclla agg-re· do prott:sta contra n mulilnçi\o do cami~ho ~em_ I c\ anta~o _mJ Ul;tlÍI- perm Jtti S:'e!ll. .M tnOI 1a rlll· Uouv p;:~e 0 Pa rtitlo 01"· r cvol u cronana, p e a mia çiio política. Agora, mio. Ago- uosso apparelho ad1uiuistrativc, c~vcls ag i taÇOcs. parti~ltmas, que pot.ertc. u ão te r ia a vi<:t.o· m ocratico corrt'~po_ndido n 1r1ua l e u e muitos co~ ra as coisas cskio. em pn:Jlico t:lo princip:rlluente no caso da ~Pcre- sao um authent1co cnmc COJll\ra · · M ' · I I I b' claras como estavam nos b;1stirlo- tarin tio Interior, que deve s'c: rc ::i. Paulo c o Brasil. na. L at~lla Jllr ::c 11 . ca :a c ssas J e m onstra çoes de pa_nheiro~ no~ sacn~lres. O que é uma enorw e vnntA- 1constituiJu quantos autcs. A orga- Drr. «Folhrr. tla .lfrr.,ilul ele 7 - 4. -981 lhe reag1r contra a Lu ria . n preço, compreenden~o {;l'lll para todos. uização tcchnica da policia pan lisE o meio de effec tuar tS · que se lhe c o n c e d 1 a camoa • Na secretana , · d ta t.lm_bem po_d_l'ria ser melhor~da, sa rencção seri a formar ao • ·d .• · da SeO'uranç.n, e am a . o . _ . O coronel João Alberto decln- mas nao sacnfiCada, porque amda d l !d I d l'J c oos1 eraçao toua e s p eCJa1, rou hontem á «l•' oll111 da Manhã» era o qu~ de mais perfeito havia, Centt•o Rec.-eati v o la o c os so a c os a .• e· e nenhuma crise teria oc- mmha conv1cçao , ~e·~nc vne responder, ponto por pon· no genero, em toJo o Puiz. A I v? lu ção, que d e r am a sua 1 10, ao manifesto dllmocmtico, ce:- ~ As nomeações J c .pessonl <:x· gut ense v1da e m holoca u~to ao so- c orrido n o governo ~o E~- nho prestan do hons ser~ t~ de q~e l~e offereccriÍ contra- lranhn :11> 11uadro e~plic,{r·se-ia~ Um grupo de distiuctos rapa · n lt o de ur~ Bras il melh~r. t~do. ~-se~ eno fot c~t· viços ao Estado. Daht d1cta viCtoriosa. Ant~s de lnd_o, p~ra certas e d<.>terrou.tadns !_un~- zes da nossa melhos soci•!dade, O presid e n te ÜtC'tuho g1r _Pnvtle~IOS que lhe ~ao 0 facto de não encon· os nossos applau•os a r<!solucao ÇOl'~. em qn.! fo <"em 1 mprc~ c1 ndt ucflha J c fu ndar 0 Centro Recren· c a bH\ m , a lem ela;.; attençoe s j t. a do sr. interventor federal, (]Ue sig- 1 v•·i~ elementos integrndt·l com os tivo Agudeosc, 0 qual terá sua se· Va rgas declarou q ne O go· que lhe eram dispensadas trar mo l vos que. me : nifica o seu respeito pela opinião h01~ens e com as idéas da Hevo· de no sl\lão nobre do 'l'heatro S. veruo revolu ciot1Hrio perpublica de São Paulo E' Jo Paiz. lu~<.to. ~l·utras, COtli.O, para_exem· Paulo. m anecer in equidi:>tante :::o· com u:.na cordia lid ade q uf! con.se lhem a ped1r am1· e ra a unicn coisa di gna de nha exoneração do c arKão só porisso; mas t:lmbem por- phflcar, as delegaCI:tS regiOUUes. o c.. ntro conta até este mo· t 0 • ) f d 0 ' que um governo que rcplic<! r\ op l lnJis acertado ~cria collocar dell'· mcnto cerca de ü5 ndh<.>~ões, 0 re . "' I ar ~ "'• que se ~r· cens ma. nns suas. rela~ões ga que occupo. Posso posição é um governo que tew gados d., cnl'rrira, devidamente se- que Jernonstra 11. sy111pathia com rcglnJCn t~nUll1 na plumce ff' ll1e am . d a que defesa, que está Sllguro u'ls seus \ lcccionauos. com m:~.inr conheci- que está sendo recebida 1\ fundação para r ea li za r, pelo seu es- co m a 1uterventona. ta. 1rmar :~ct~s e que. ~ão. t:me a de\·:•ssa u:ento. do. meio e da_s su11~ a~tribui- Ja n~\.'el asso.;i~ção. j forço, l l ascen~ão. no po~e r. iiõiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiCiiiiiiãiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiii I dessa maneira pensam da ~~a a?mmistiaçao. Se lhe fo~~e I çocs.. Ent1etnnt?•. f1que exprcs~o A .v.1z:ta, agradece~do 11 com- Foram nt'sse sen hdo ns ms· prec1so srlenctar, que condusocs 1que. para corng1r de vez esses mumcaçao da [undaçao da nova . . Façam seus imJ,reHsos : o governo federal e o se tirariam, maliciosa1nent<', do seu 1erros, só se faria obra completa sociednrle. aprpseuta·lhe o~ ~f'us 1I trucçoes expe<hua::~. pelo go· na da Gaz~ta estadual, meus alliados. , ;Jeu::io! Aliás, a muitos respeitos, ~ul•stituindo ·se igualmente nume· · protestos dú apoio e solidarierlnde. Vl"l'l10 fe d eral. O mterven-
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lnsecticida lmmunizador de Pianos , llttrolas, Archivoa, Bibliothecas, Pelles, Lans, S&das, etc., contra Traças, Cupins, Ba· ratas, Ratos, etc.
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O "MORTHOL" é um prodígio da chimica allemã, conseguido após longos ~ annos de estudos, e que só foi lan~ çado á venda depois de prolongadas ~' expel'iencias, com resulütdos positivos. ~ ~ Os pianos, vitrolas, arch1'vos. bJ'bli'o~ t~ecas, pelles, lans, sedas, etc., immu~ mzados p elo "MORTHOL" estarão li@ vres dos insectos exiswntes o de fu~-/. i 'h ~.uros a aques. ~ . ~ As traças, cupms, baratas e ratos, de~ voram ~~nualme~te milhai~es de ~o~~ tos Je re1s (le ob]ectos de msubstrtUI · ~< vel valor. e;sses prejuízos poderão ~· eer evitados com a acquisição do
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Francisco Alves Brisolla e Othilia Sant'Anna Acceita m alumnoa que se queira m preparar para o c:u r s o s uperio r .
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qualidncle. E$pecíalidade em latarias bebtdas, vin h o,; extmngeíroe, etc.
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G1AIIT lt 1)1 A~IJI)QI
_____A__N__N_n ____~V------~~~==----------~----.-~_G_U~D~O==S=,~l=~~D . -E_j__A_B_P_,I_L__D_E_~_1_9_31__==~---------------~~~---N-U-==J~l-.__2__0_8____
~osso goYct·uo deYe ser, l'dade cstrategica, quer co·! Fazem n unos: antes de Ludo, uma ex prc::l- 1 mo nece.::-;ioi ade <>::;~rate:;iC ~ào uacioual. cu, qu ct· cvmo deioeHto ~~ ' H o j e' n srnb ot i nhu ube.-~açito Entc~<•·n~ con s0lidaç·i'to da propria u- G~nnuasio no~. ~aH~ir·tt Donaria, filba c1 o S L'. -Gtlit'............ nidude nacional. Da mesm<t . João Bou ifacio de C;u-;· Um direi to publ ico brasi- m t\neira, quando dizemo!:i 1 P ela segunda vr?z cncon· 1 t 1.0 _ 7 O <-"'pfrHo dai< " 0 ""'""' J c ls \ 1110 de Ull1,·1 "" ü ll CC [)'',;·• (<autonomia · l)O\illca», · I 1 ..l ' l <> ll l C- lcJ.L'O '· Ulll aO'ú\ Cl'tlú lJI''lSt ' .l"t't·u "' é ela- t rara.m·s<', no eamp o lo ' L'Mio () ctlificio <.la~ uus-1' cnnic;t J ••s t•cla\·õcs!:.H>(;Íill'>l. lllllH pu!iLica ura:;ilcim ilt· ro que nos referimoJ ás Agudos F. U. ,_O!' Ü'n;ns ~los E .... Jl: il!lbã, a sra. d. l-'~s kis llcYc s:lh it' de uen- . (~u<m:mos u indi,·itlno in- dices uc uma realid::tde br:t· g randes dire ctrizes q ue se clubs Gymni'ISIO e la\'ella ' .. n~el i1Hl Nogueira Iro P·~ra fó nt, c uão proYir 1 t~gr<ll. .\Jó::>, cabu.-:losdu:i tt~o- ::;!l ci ~·a. LibcrLH~ã~ integ~·~ l da ralacionam, fo::çosamentc, ambos locaf's. de ,\ ll''PlL di g na e~ po· do fom pa1·a dentr,,. Os nos- Jll<:os, pl'o<:hln~a.n~ c,s, _C'm In- .l;tti'l:t nos c1omuuos poltLrc.;os. com a C3sencia do regitnen Os dois leam:- j:1 IJ:l\'inm l 'H dn :--1·. Sat u:·nin o de :-;os males nfto s~ lcrJo ori- t·u uc uma crvtlrza<;~to qtu h.ompct· <.:Om todo:> L'S prc- ndoptado ptla waio ria d n medido fol'çn,; no rlurniugc, 1 Pa~t 1 ; 1 A. Junior e ,g-inndn d'\ nppl i cn~·ào de im;- n o.s •íU CL' dcpt·itni: • os din·i- <:o ncc!los. :rudo 0 t1uc L~uE•:; .\fac:ii.o, o ~ com o~ !n~ert·s- :ll_t~e rior. co111 pc•t ie n:t n1o- a 11)!'\ \lb v f titui~·0t·1', lcis,mcdium;cpw· tr:'s.s·lgmJu::;duh•Jtucm bm- pu::;::>uHlu c de emprc~l!IllU, se.s sup?~·wre~ J u lmiio. !'iJhcn,,:üo nos F<'tls C<>:npo-, 11 . 1, _.l n;l ..:- el' , Jna . l ' ,-idcnc.:ia::; iuacclriU:t\'l'is DO :otlum.J. d_<:::;Jc a C<~rta constrLLH:wnrd. A polttlC<t exercid~t pelo.s ne ntes. no nWl'll\t) •' :11.,m é , · 1 ... t <;•J ,• r. Gic.:como Bm;;il '? O incli,·;duo, cotth> 1'<>:\·a [ em nos bdtn<.lo c<Jrctgctu pa· (!;stauos não deve ultr:1pas- para a mvs ma. as~istencia.l Cét;diel'l. O m:ll do brl1;;ik-i1·o () j;a- m<~ra\ , é <.:cntrv da tam11ia. 1'11 ULU,t a!Ii nl!a<;üo na<.:iunal, sar s uas propria s fronteiras. \ :>túmos que n «torcida>', I A 0 s 11 lJ 1 1 , < 1 ~<a h01· dcm:ti::;; 1:mbcr Iudu,Como forc;a t·t:ollolllrca é ,·ioh:ll L:.r udt·ciJ iu<t. l'o!:::min .\'em ferr r os pricipios ba· po!· occasião da primeira l lia·Jte 8 mcno::; ;t su:t runlid&Jt·. a raóo de ser da dtssl'. do tantos ltomcus c:ullo::;, ::;icos da polilica federa l. partida. t'oi muito superior , 't • a Gu~eta apl'c· D(~\'(lll\\18 j)\'(.)111<)\'CI' UI~: E é 0nl (;viHt•qttellf'i:tdt•,. lll! JI (:;l ti\:cmo::; uma culttH'a no ]'orro uesell\·olvido no ,seu a a R c:-uaB felicit ;t' ·1 · ( • '· l L !:; ! ~Ul\1' o i1r!l"ll no r• roblcr:«> . ~ I I çoes lll0 \' .l ll1C ll t 0 (l t' r·1.\':t(;.t.•J, ( ICll s:t'i J u:ts [ot<,·:ls <tllc vllu a!!c, Jmsr E'l l'a. _onktllUo c.:om a:l· c&o IUIIII<I O Clli11p0. tro da llO.:lSa Jegisl.;~·ün, da~ c;t,mr ilm,:n lJdlitica, no E::i· Los pnlriotas, llUIH:a ti,·cmo::; J> . r. . Emp llnr:lm oc:: <'ontedo-j = -----\'C rd udcs cssclloiac:; d,, paiz;. t:tdu. um pnLri,JLi::;mo urgauko. . _rcct sumo ~ <1CJln lt' a po- rc-s 1 :-. l ~t·nrl o o l>nnto E a un k:a ubru er ni nt·Illc.\.::; t't.:la<,~lie:; C·tlru 0 indi- ~osso pntriPti::.mo é, apenas, .::;tçao do Bmstl, atteudendo : 10 ' 1, U 11 111 ·~ 1· J_ü- Ga2Ze·~a de Agudos · · · ·u l uw l_,·ri::;rno :'.rreb<\tatlo r. 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Es::>a reito, plasmar 0 nosso goI\ o srgnndo tempo o .1o a em , r .r · · d 1 tl 1, · \\:l'llo, impor as tli rectrll.l'll Dentro de uma iutrl\n<:>Í- go J e~envoh· id o I>elas duas --~------,\,Uut•ln.Hc os ruLUl~'s, fal e-se e a JU v e u poYn urasJd . !!ente brasi!idadr, o Brasil elll 1101110 elo <tU C l'Jr, _ tu- leirv. s<:gmas c uma polí tica m- ~ c<"lur pes foi vi~ivelme n tc UH e cem tnodelos <I\ u 1 tcrior bem dofi11iun , c u m n ten1 que v1ver n:t cummu- forte e bo nito dcsp N lflndo ,. <r> 1 o que 11i'io ,-icr· das verUma dictauura de· cla~sc 1· 1 ' c " -"'---t.», de u ma •· e:~~ dadcs csscnciacs da T erra c ~ é um altentado aos dirvi :t'~ acc;:lu cxLcrior t'fficicGte c n _wo utuversa . . . . maior mterr~~e: o~ r:-lp~ · d igna. :--1 llll S U:l C?I!S(lllllÇ<tO JQ- zes do «('nveira», mn iF fcr-1 c:~('~·"ll , L' ll1 J)ll. Uc,•ida ltar·a, será l't'l)etic:üo do elemen ta res <.lo humc·m. Ctuct '.e n 1a, o ll1ul\'IL ·1 IUv ucve · 'I _ ser 1 tcs e rc~i,[c ttlcs levav·un ) · 1- '[ 1· inl>iStt•IltC i mitacionis:~:o f'IU(:. clla se CXl'l'<,:<t Jt-nnc:l c deE'~cJern~·ao c u :• ld:u!c 't' I , . t· :, 1·· ' . ·,, . . ' . < P'OS ({.' _I . rço t1 t ll110, . '1 . • . 111 li~ · c a UlV<::s < .. 1 HOprt .. \ van ta o·~m !'1Jl1t·e <•!'. do (1 ym· 110s deu lH> I m l'C'l'lO um ]J<lr- aabndamcntc, cotlltJ un i\ losA au t'·nomra dus' E'sl·•do". c 0 11 c1 1r·a- 0 J1u11 .- 111 ·· llo ··u' ;v· 1 ·• · tI · ·• I t-10 jH >ttü r1(' Ôtll1t O~, Yill • . . . . v a "' >' .. •· "' • llr\<.:10 qtl(' <.;(> I:IVI~lll l P~tOl'· lame~1t:msmo lm lUlll.(;v, C 1 !Cu~I; quer cllH lllll'l'Jirct :)uh dc,·c set·_d~l_im itá(~u dc11trolduo que u. ~~·.r.;ã.u ,e m dc ~ç~l ;lo b:tsta;l le no primcir'oldotlo~ .h~~lados U n idoR, na lwpuiJlr ca, uma l•<;dera a turma comiJrCSSt t' t · 1 • ( .... !..".~ . •, , ~· lra da\.elask 1ch s J>os;,IlJJIIdtiJ cs exisLt;w·i -' "' - 1~ c illtegrar na J llll'iaJudade • · ''·]:11 1c· J · une »,se n tn< o·sc, 0 \ « 1 •0 l' "·~ ~· ,~, ql.t(' c;·i.o lH>I't~-:.~mcricmH Os rc· se b urgneza J <.' _-.uva ot· ·, m ~ \.la l 'atria Cam mum -\ . Go lll 1•ma cxpres"UO prot .1 t t C , . . . I •. c J·o . c·c· . ·os ,.. l .. ll I' ... · I - d bl d . d·. ~ b . . , por 1an o. cnnçnuo va ra a- I c li:S: t' , j)<1 t ;; a OllJ})Il•:ccro uarros la_mn sempt·c e~n ..u s _P~.o s::: .. ~t '· 1 ~L li - S<~ ~~\·ao o pro ema a 1- lJI'ta. E em ~ lltHLla. ;nnnh:1 !net a. · Jwmc de novJdadcs, (iUC ww tam pdt,l o l3tc~stl. ,.,::>:10 dos l:.::;tauos tcw de oF' um eno --·ra,· ...:suuo . t t nllw F Prd, tle ~ão P:w . . I J . .. ~ ~ ·Os CU\'Pll'nnos SU!' en H· l 1100 ' "clll'OS etlcon cl em a ,·dh.tna de uma As Classes <le\'em t:cr or. >c ceei' a Hnpost\.1\"0S ccuno- a uutccÍJ;ação. Lémbremo- 13 , · . . o, · ~ e ('Ct· d t l'd 1 E E· d · ' I· · m JOgo CO ill ,\ m esma · - s Fr ·:·cl <le t otlos 1uen nd1 a_<.e que se_ compraz g~~:za as_. ~- -~ · sw o nao I~IIC~ gcuântp 1_wos,. a uec?s· nos de que, á exuepçãu do rcsi:)tencia de- i! nlej;. con~l'- lll\lim' c~n. rc uz1r L' Hras1l c obra- . po e ~e r ~n tHer;nt:l a ,c:;:;a Stc :1 cs n muusLntlJras, a JU· l~sbdo de S . l'auio e Je gunido lllarcar dois pon tos, u~ typo:::;. , J! ~I ro a um c.:arnpo c a u 1~ urga_tuzat~ao. E _so ntn Esta- krcsscs _peculiares d e cad~ pequenos nuclco-s gangl io- "gonls>,, um feito por Ti· tle l1 irei t.•s, e n 11':1 · .-!JJCClo_ etemo~ de cxpe n- j do r01:~c podem soo J:cp()r fl?, z~ n a, <t 1n_dvlc das popul<.t- nnrcs do litoml, Clltamos riba. e outro c hutado por ra~n ) f\.l':t os cof res d<\ I?~nhtyocs d e L.>rmulas po- para Itxar e gar,mtll' o:l'CI- ~-~os, aol:l mtcrcsst·s Ja pa- ainda numn situação eccoo· Lazinho, ganh a ndo a parI IItJcnR. :tos. lna Lotai. mica de capit<tlismo primi· a i fa n de g a mais de 2 Pnm ag it· 1'(' \·olucionarin· O E:>l<~du que l"C uasear em A represcnta~·ão pol itic<~. Livo. Temos vnstn iireas, tida pelo scorc de X l. ] .;500:000 a mm o r mente, c pela primcit <t vez, for(,'as meramente politil'as naeiounl nuo dc\·o mais \m- com enormes populações J oga:·a m b<'m 0 5 rapnzes i m po rt<1. ucia pagét ao nefltc paiz, prccis;tm os do con- seni um Est;\Jv a serviço de :;car-so 11as cxprct>:;õcs poli- oude nem atti ug illlOS a vi- '1 elos doiS clubs; me,rec~ndo fi sco !:'-ob 1e uma. ~0 imc·nl·so fle todos os t,,<:hn icos iutcrcssc::; ,,]uLoc;raLi<.:oS, ou l l (.;Citi Jvs B::;t.<lU()I:j, ({uando d_a ag raria .. Vastas supei!i· ~~~-taqu~ ?~ ruo. «y~~emv>, port<l<{ii ll, ultil===""'d~i:.l~-HQ.S;iU sociolo!rÍ:J. t..tlle d..:Ye das..d.c.~na1m!!ias faecis. O Es uma ala du )lirtitlu liberal, ctes p11sto1'11> zonas amplts-1 I_~,11 ,tl~a,_ 1-;<; _~_ e f~~-l~<to Lo.· mf'\<> , Of'Stes jli'C'ceder a obra...,dos }uris Las. tado de,.; ter fuud:tmcnLo no lrnperio, ,olnmaYa; (<p ela siruas o11de o homem e upe-l-z- ll 10 t: .u~:ut:ull.av. ' ... v .... . nezes. Pn·ci:-:amos do conc:urso dos no trabal:~o. Ellc den•, além t<cdera<;ii.u, cow ou :;em a na s um marco de limites Houve doi s «pennallys>' !========= t•studioso:;, posteR sempre á do ma1s, intcrYir na ,-ida c· Corôa», o que tínhamos era territoriacl:. Cúntra o «Ü<tveiro.», sendo Agradecimento 1\laJ'g ' 111 nn Rcpuhlif':\ ,-clha. cunomi ca <.la ~aç·iio. E:;timu a errada l.raducção politica Os phenomcno., da eco- Cille, chut:'l.!l do o segundo, A Cunstitui~·flo d(· 1891 oc- lar e coulrol:u· iniciati ,·:ts. 1 de urn m:~l estar admiuis- nouua mundwl te rão de in- E milio mandou a oola por O a baixo n ssi~nad o, easiouou iotlt>s os males da . Oriental' a plüducc;üo. Ot'de. traL1vo. O mesmo plteno:uc- fluir na viJa Je touos os t!tma da trn.ve. mui to ag rade<..!e pela:-i ltcpublica llllC ru iu em 1930, nal' e covrdcua r as rorç:t- 1JW se tet ete na re,·oLI~·ão de pa1zes é evide nte. O Bra· Actuou es~e Jogo o sr. columnas deste CO ll Ceiexatamen te porq ue i'oi feit~ productoras. Di vi::;fw do lrn. \ 1 ~30. ~ ~al ~star ccunorni- sil não pode :se conservar ::.ra ,·ino. de Bau rú, que contuado jornal, os esn1epara o Brasil , c não p elo balho e sa larios mini mos.· co ndmm teLmtn·o da X ação alheio uo que se passa uo tentou n todos . (1 . F. rad cs se1·viços profkio Brasil. Übl'a monum cuLal de Xurna pala\'ra, Pxlcndcr a t radu zi u-se num r.. expre~ são mundo. Uma política conscultura, falhou ccm11lcla- sun. intlucnci:t, nté. onde 0 de libel'altsmo. Victol'i.osa ciente origtuuda de uma naes do uístincto fnculmente. ex ijam os intcrc-~scs ela co!- <t re voluç:ão, define 13 e, ao forte p cr?onalid~1 de situará ta. ti \"0 Dt'. Oil d os P eXü.o se contrariam 1mpu- lc(;tiviJaJc, niw como f im, Yivo, o problema nacional. 1noss o pa1;~, em face de tore i1·a Go mes, que t Ao ncmcJlLo ns ,·crdaclcs mnis mas em fu ncção do indi\·i- 1 N:io nos baseemos pois \ U?S O~ l!l'o blemas e trac:a· ~a bi a mente, cn m a ma,·iyas de um paiz ou de um duo. num velho erro. { >en~amo~ ra o !:: lrm ttE!s e.xactvs em q ue - . que a .L'~..- ec1e r.uç,to, - tu1 COl HO no~'1' d\':ve1 t'lllOS contt>r. Auuh-e!'!!\~u·iu s est ria qu e lb-"i é p ecu povo. Os ·Interesses de todo nao d d liar restituiu em cul'to 0-< fun<ltun c nto"! or.;anleo,.;: fl cVCI''LO COI!idir COtn OS in-la pt•t~.tiCaLUOs, ievar-OOS-<Í U -~· ~ pa_;·a !lO~ CVc ser • 0 .,. t 10 ' ·f d . conuicwuauo tt cJrc umstun Fizera m annos : espaço de t e mpo, a s un • '" " ' teresses elementares da parte ·1fuma con · b ras ·1 · _ d e eJ t ·.aça.o, - ou na cu1s t e 1ra3 as pogs1·b·1- No dia l.o, a sra d. )In · de profun ci<101ente a bnP onJUC u E:;llldo f<JI·te '.) ·Porque n <to se comprchenrnnca aec nz ao separa.l'd d t -. d d . . . . f 1 a es e oppor um a es. · f\· 11 d Par:t gnmnt.ia clu indiYi- dc_da tdota!Jd~ddcdlel r ;- fC•)I~lSLt -1 tsmo. . ~ não a um espirito futü na . . 1e O, eR-posa O Sl'. lada dA seu querido fidno c da fam ília, c não pa- tlll a. e tl111 a c:; 111 e !1CS· Aos E~ta dos, po:s , de\'e de !imitarão de novida de. Luiz Aiello e o men ino lho . ra a sua annulação. O imli -1(~ue tm porta a grandeza to- competir o maximo ele auT emos· t..ie dar ao nosso ~lt ,ysé:::, filho do s 1'. Agudos, 6 de Abri I Yiduo prcc<:clcu o Estado. ~a i de uma ~ação, qu~ndo tooomia administrativa, lHJ povo o max.imo de cnpa.ci- A hrf\.o Rizek. :Mas, o i n di\' iduud c>cs<: r ' 1 5 "lad:lm~ nle, c·ada _hahtbll~- m~oimo de autooom!a po· dade vit·il, de affirmn ~iio o No di<\ :2, a s :-:.en b o· de 1931. con'mlerad:l sob um tripl ite, lo. do pnt 7~ ,.<; scult.~ l•pplt· htJca. E _quan~o . dlZ.t? mo:. I de crcnção. 1'1. Jllln s P iC'" Il tin a . fi Ih:~ aspecto: como força Moral ; mido e h~ .mrlhado. çuutono m1 admmrstratrv n»' 1 " ' " J oaq1tim Rosst'n i l'?~·ça ccouomica c Io1·~·n po.l l'mn dcmoer:tcia pt') rJc !';(· é certo .CJ~~ ~xelnimos to Oonlilll'ut1lfl P•·o.úmo rmmuo do s r , Domin gos 1\lagri l!t1ra . . tot'tõar Lnu 1 tnünnia, Ll<: lll\.'S- das n~ lnt ctab vas d e cara (' Ron1nnin h::\ , fliha do . E não s!l~t plcsmcutc cot~l o mo mo lo qu~_ um-1 di.;Ladtt r,t cter na~iunal, de inte1·esse Façam seus impres-1 n osso atnigo Hnmanu - BICOS modernoslon;a polli.J~ü, 1_1 0 cuncctto ~l c m assaas pode se to!·nn1· o da pntr1a total, co mo, pol' . J o~é f:ioa rcs. ·para guarda~ louça, d~1. democracH\ !Jbcm~. ~em lllstr um r tdo de OJ•pn'sf:iio cxelllplo, no q ue co ncerne sos na Typographia No dia':!:. ~'~ s ra d. Ju· de diversas côres e somente sob . o dup ltcc n~- das proprias massas. Outra no plano das estr..tdas de da "Gazeta" pre "el· t1-0 t' t pccto cconomlco-politic,), co- é ~' indolc d0 povo brasilci- ferro e de rodagem, c-m si- 1 · '. - li ta. S<\ll ~:-, dig na ef> po· 1 S sor Imen O mo o conside-ra o radicaiis- ro. d crndns quer c.-, 010 necesi· ' ÇOS razoaveiS :::: ~ a dosr. Jnven al Bai les. lindo - nesta Typ.
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