Gazeta de agudos 12 04 1942

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soturn o de um bailad_o funebr~ •. .o 1· mundo assiste o sacr.!ÍiClv perené dos ~spirit.os de; tempera robusta quando - ,. h ' é' :1 I nao e a c ama cru 1 r as in~eligencias obtuzas qu e ~he• ~ .., CI'estam as ciJ'z·etJ'l·es, Z 8 a-0 as peRada ...~ a lfle._, as dos !dolos Totulitam rios que lhes sangram os P ulsos e cohibem as a ti-

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.4i! quP. 1'flle a viu!Jança, p oln·a amigo, S e na oin,qanr;a rt. ho11ra não .~e lava?... U snngue é ntbro, a. virgínidade e or·anca, ú sangrte .~umenl<t da ver·gc•·Jdta a. bava.

s u.:alíta1·ios, definitiva. . . ~ 1-n<>rH~. _E 11eso,e xurir~s russo No ~mbat e fn~ebohstl · ~ I ge . tu u .r i_C<~, a Tur q~.u a, pela 1co reahznd? dommgo_P·l?· ~~ b~a [H>Sic;uo estr.Heglcil~ co~s Ie ntre o.;; for tes c nvav·> ~: 1 vtu c ur~J J.H'Ü\) ~e. mUlta 1m conjunto\'5 do «PHlestnt .,. [)OI'!HllC'tll. P01'~1Strro. A• lk aru dP ~ o·uJ .,_ F (' )) e do

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Uru:t,ada de· Deus e di s pu t a d t~· ,: im o empate e - c :.f' · ' 2 < ua ' J,f:t,açao. 01111 ' • IJ'la qu:t 1 • puntlJS , D e alem <lu f!tUJtpu rts rrgiõ,Js 8em fe,·,nos. • . ouer h;,pAnn da h~~- p~ulidarl '? .,. • ,\ r·-s 1., ..~ t ,t di: ',t ilv (•::. ucuute 1 1 c!LJll?t llu::, m uitJ bn,,·rmcnle. Ai! ncio m rlllcl;eR n n crime a l11a t·ida, vidade~. . I Pt>r uUtl H prl rlr , cmdírma. Meu irmão, meu am?.fJO, >nC. Il e.~JJtiSo. · · · :;u ctu <: :t Bnl!!uriu t esislt• a' Anormais ! DemeuteH! -- ) dq s u ao Seria nP.t'}rO o amor ele t.o:uc pPrtlitlu 1prebs'l!l nu" J·u·rt• são os rotularias que lhes ' ·~ · · · ~ ,. , · Sot. b1'a{úl:l a sorrir Je um c:rimi.TIOI>tJ!. . • vemo te, IL feítr, os eoJÍssarius colam os partidarios de do gc:wdo Maior Alemão pnu1 Hitler; as letras são e.-: t.'iTJto Al/t~IY.S 1 lan~a,. (I St: ll e;:E-rcito na hr normes avivada8 a inda I gueo·n ~~:r·w•mo rnssa. Alegam pelas côres sugestivas da ~ ~~~~~---:-~~ .li) l os btl!giH'()o 0"' seuti mentos l'us· d '1 sófilos do !leu povo, e adu:.:em prcpag&n a VI e m er ce- -~· tamb<.>rn c"mo nrgumeu to. que J l1u Y naria. No meio úesJ::e bem P.ode <'_sdarecer as perg uu· S egnndo fo.:J.tes dio-nHl ~ 0 festim de barbaros hoe1ís, JtlRU KORriO . te de medicinn ew Cu ri l:.!S :rc1ma lormu ladus, o a r e· . 1 , .• " ' t'l c<:'io de m ataque por parre ue credito, pa ra o. nos~o 11 os DEMENTES ' as ve- Na primei1·a pa,qina de meu 1 1 JD í . 1. 1()I'g11lho 1""t·a e"'ti'e"J hoJe 1 t:{ da Tnrquíu, na roomeu to em "'. ·~ ""' ~ zes, encontram a seaea- : korão, eu ptHI>' VC)' CJ.'H: êl'as '"· -~H\ ,) a sra (. J. e· qne OR ll Íemães lcvnodo·lhes no o:Esradw Pacaembu t ,..ão horripilante da geada 1l o ,·ostz,·io de mi_nhrt_J}I'éce.. .d le uu de Afl._ lli n o i\v il n, os IH mt'u:; pura ' 1\ oCen:;i;ra dR como aefen.sot' ' · d a« p o l'tu" do sepulcro. !!-'scuta,_no líHsi.-ru, cornum a e~po:-a do 1:!!'. Her ru Pgeue~ b. d .I 1::;' _ no~te fl'?' 1'1 1>fl fJ. Uf· il'>,ho n n _me_u I\11 ~ vilil pnm a\'~::l'U, OS 0 l'_lg_uern a es· gueztt u e ü : > pOrtP.» V eXSe _me n~o f_a lha d EGO. vn,qam (>.~pér.t,w· ternvns · • , .• , _ .· . .. g?an:c~c·r n.s po~r.e:oc~ est.raté· centro· avaute do Agudo~ memona fOI Dwgenes assombr·am o mru comr'lto! - ula, 1 1 u s niJta. Nilll grcc:;l' 011 p:us. E Cl~:~ ro qne, F t b 0 1 01 0 b . J by ' · que ' r L ' b f 'lh • \ ' coincidillolo com C8õa atitu cic uEe e· U. · que certa vez, erguendo- Esses espectros, ah! 1\'ão sil.o 1_~ c~<t, I a ao s L' . o o::-e ud vert<a dtl Bulgárin, já apare· st.ampamos ae1ma o se com sua Lanterna sa· mai.sd que a sattdade que me /t- L 18 boa; . J' l. 1 I ' I' h d 0 artl'Ih mrc . que d li c eu ~> '!.' a ,,.é comp ot. ·c~· c 1c et íra em longos brado.:> pe eou Ao t~,U M~~r.por Dr:?•'S por . - ~~ 1~, n s r .. f!f~no- mmm:ht_ ~om As sua s nt_ua,s l"empre soube com priprocura d~" l.lill ventura mo?. ' ' gen es L\~t1rt1n s :~ v d c. , fuJl · rw te P"l~ocs entr(' as qu:Hs se , . las ru ra"' .. ., 8 pode amar quem, na · • I J · ~ '. mtts,a tmn vantélgem pa 1 homem _ procuro lio- . . '. f' 1 d · Jin· c10nar10 est<wua , r~s1 eu- de::;t•tcam. 1•s oe u111 general e ~ 1 f ute b o1 tgnom zma per l.l a e 11111 q I um e:llrc·tlel d<•e exercitos do ra o renome <o 1 i mpP.· . te em ac_> t u u _o. mens, d.lZ1·a ele, e .;RÓ eu · g;n • 1e12to, te•11 ' un•• corw·ão ) l~ei B~>l'is . bfini l\'8 recursos agu d ense 1. t 1 dern i,fo pela ausenúa da sm· Ao s amven:-a nan~es 11 coa ro vermes ceridad/? ' plesentamos 03 n osso::. Pf\ . ;s dn Gt'st~flll. At.é fnz ad.e rir Almejamos os mais ruiDiogenes silenciou nt:. a «peljte Vél'tnr>]hH» duns f1gu· ~ d . Amor! Ett mno, ape11a~, o ' t·abe·~". . d l . d (1osos exJtos a novares·'B tempo[.' : ma~ , U •O ra:; e j\ ta e:lt<>o,.,un ü nnm OE • . nolte d v " , men lco,·ão e o mct~ korao . . ·"'!!'!!!!!!!!!!!!!~--!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!! oxercitos mai<' uri~toc tnticos da ponsa b1j Jdliuf:'. ·1 ,. · no momento d e· Petam és tít! ~- U! clslvo da França, teve I CA PEST.JXG .. Eumpa ... - d _ Um pNwo mni1= nor·te. :,s:is· nue se uonfi~me •' 11 I que ançar mao a ve ua -timo ás riivcrgéncius pmfuodae Y lanterna; com o mesm o .~niversav>,õS entre H RurnâniH A fi Hungria. O proprieto.rio· do T heatro intuito teve igual fracasso . F' _....._ por cnllMI da vt;\ha questão dá S. Paul(lJ s r. Arcan}.!'elo Na· 11 51 fra.n· zerum Sc··viç, upecial da btl~r-d. mel'iCilll'L, TrilDI'iiYât:;n ,_ E>m t<r" ll O da qual . d O· Espera'l 8 Cl' dad:ios u Ü [1:1° : · 1. ,f po leOUl' , pa1ece cogrb:tr cezes, e 80 encontrou ver ln 1 , a mcmna 1v1.a· eS'peci"l pma a «Gazeta de Agwlns''· teem giradt), de há wuito. as m~ reforma e cobertura nos ria Alba Sormnni, filha r~lnçôt:>s entr(• os J oid pníces J·ogos de bochas pegado ao mes portadores d a e n de· H ercu 1es v~ ormam,• Vou PHp•lll ft>i ~.;bnmndo 11 balcuni<:os. ()& rumeocs, p(·ln ·a do Nazismo. oo s r. . d _, . aludido cioe. Teremos des~>a ml direto r desta folha; Berlim. Bt~ t.eu à port.;t do voz . JJJ 11 nmH tlf'. uo Sf' tl vrcc:: maneira, mais confortavel, o Por que esse fracasso? d' .. Fuchrf:lr • aurttdad<> c.. m o p7es)dt:nte dn" ....,msel~w o 1\!1 , requintt de diversão dos ad· E' o que indagamos -- H\ 11' r. ex ma. sra. prestigi·· de uma bom i.>n que lmtru UIJ!~ Estran!!.e i~M. tl:n miradores desse esport~. todos; ate 09 proprios d. t\ l~ertinH, eF-posa do mato u o seu cre:ressor. D<-sra tal sr. Aut(lu~>scu J ull lor, mo~:r sr Amadvr L . Guarido.l ver., ao que p~rece, a Gealap'' tr;;~m·~;c~ n ·11i tentes nef'sn qucs· ---------.--~~--f rancezes procuram em Fazem ano.;; : 1~ilo sonbo esc revet dir .. itt• po r tão tn:tdicioual , qce 1\nleac~ Na çldade meio de suas discussões, Amanhii., 0 jovem Luiz, hnhns t.•H·t:ts. perturbar o <<p:t:•ai:;0» l.itle1·ia· o motivo de sua entrega Pagani filno do sr. Ft e• A A,nka ra tsmbem ~oram no :rns duc<.>s margens do Du· ,Esteve na cidade o facil aoe domínios do . ' . chama,los, por seu tempo, os nubto. l~ dizem mesmo que Rev{no, Padre Salustio 1 REICH. denco Pagam, esmvan- embr1ixr.dúrcs ua Turqu ia em retira rão us suas tn•p!ts das H.odrigues 11aoht:~do, elo· Creio que a causa pri· Berlítr. e ern R om a. Só HitlPr freutes russas se oR :demães quPnte nrador, residenta mordia! da derrota veícu quÍn9~Ões corrosivas des· pretende dcv~:~ssn· oe proposi· nãt> lhes derem sntisl'ncfio nes· tra vi.sinha cidade de sa caterva de umbicio~os tos da 'rurquin qnnnLo a ccNo se pl)nto que cous ider111u con · la únicamente no seio da va Ordem Euro!Jéa». po1· in· substAncinJi~:ndo co m a sul.l LerJçóis. arteria educativ~; que deshumanos I te1·medio do seu sagaz re}Jl'e· próppria 'Vida, como n açiio. An ••!!"·~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!'.!!!!~!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! não ha muito, fôra remo · Qne a juventude não eeotilnte em Ank3ra, o gover que os JnmgarL•B por B\Hl pane delada á vontade influ- traga em suas veias o I no turco, pnr· s ua vez, julga respondem com J:l mesma w A vitoria está reserv~ ente cio tota.l itarismo. vinculo da admiração pe· l oportut. :l saber as intencõE>s de mettca , se c• Reicll fizer pender da aos doutos e laboria,. Que as milhares de los HUNOS deturpadores I HiLier e r'lo s:m delegnd') ner o fi el da b11lan~a parn o lado sos. do seculo qtual ! trono Cessres, q'.hl llt~ á . da ~umnniu . .f!: ~um estos pet·s·, _.._ criancinhas de 'hoje não Turquw.. Todo este espmto l pect1vtts ausplcim>ns st? apre· sejam as vitimas das maJoão SERRA F'ilko de «Curiol5idade,> astá "ivamen- 'sentt\ a ofeoai_v a da primavera. Impressos? Nesta Tip. tl:t f-a;n R ' o·'\· 1 ,·

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Nas Vesperas da Ofensiva d p· ·

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GAZETA

AGUOOS

DE

0 TAPETE DE NASIR EDDIN

Todas as manhãs, de: Pies tapete que bontem .JJois da prece habitual, '' • . custava cem, hoje só po · sultão Nasil-Eddin Mah· (Lenda Arabe) - :Malba Tahan de ser vendiào pelo do· mud li, 0 poderoso senoro? hor do Indostão~ deixava sabios e filosofos do Is· ~ tnaghilé:o de prata, uma sultão, o pl'eço desse belo) S h 1 d . u seu riquíssimo palacio Iam. mistura aromatica de fu· tapete qne traz no centro, -lhen or. - dre arguJU , h · o ve o merca or, com de" ~l·Abrage" e ia, acom - B el 0 tapete. exc1a~ 1 ruo e a:~axe. em caratetes dourados, brandura e naturalidade. panhado unicamente por mou o sultão. Vou comAo avistar o digno roi um verso de Motauabbi, · · · , . pra lo para adornar o pa ni~tro do rei, o mercador o grand e poeta ! - gste tapete era um s~u Vlzn·, o flel Ornar Ml vilbão de minha esposa leva· nt•)u·se e satldOlll res E " . . utensílio vulgar como dtan, passear de~preocu- . Fátima ! - ste tapete, o JUdi . . peitosamente o nobre mu· cioso vizir (que .A]}ah vos mmtos outros que a.s ca pa damente p~1os. arredo~ ordenou ao vizir 0- rouJmano·, b d . I 1 . b ravanas trazem de Bagdá res da famosa c1dade d " cu ra e mca.cu ave1~ e H . e mar inda<Yasse no mes M h b · kh a1· ne f tetos. ' · I) pouco Vt\11a OJe, . po· . h onl e de Bassora! Ghazna o ' · -.J.1 ar a a 1a a . · I mo in~tante, do mercador arao . Benviudo seja, ó t~ml Seu preço nãl' exce· rem, qmz Allah (seJa o Um dia, ao passar pe ;que ali expunha as snns . _ , . s 1 d f) • los suks dos mercadt'res, ~ quinqn ilbarins o preço Ja Jrma.o . dos ár~bes. Qu~ dia de cem dmares.1 HoJe, eu nom_e exa ta o. que · t ou o lllVlC · · t o so bera · j am b.lCJOna · d a a.ca '1 t 1 .f a. de~~J9.IS. de mim senhor . porem , não po '-;,~~ 0 ven ele atra1sse a preciosa av1s _ no em um dos bazares 0 · · d. · · . . Que obJeto teve a fot·tu cte·lo ~enão por duzentos atençao do n osso pode· ' · . . t t lh VJdzirblrbJgm sbe ('l"'nm na de ãgradhr aos vossos din ares! 1roso sultão ~asir·Eddin Um r1qutss1mo ape e per ve o e ar as ra.jca~ lh b· d 1 2 0 08 sa de cor verde escura jquP. sentarlo inJolentem~n' o u nsos. - P o1· Allab, ó mer· ' Mahmud Il, senhor do no qual Sb liam, horda~ te junto á porra 3 .., p~r·l . -Meu bom.. ~elho ---: ca!OI': exclamou o vizir. !Indostão, conquistador de dos com letras de oun), uas crnz"das a manen·a j respo ndeu o VJZll - rlese Nao e honesta ta.o exage Ghaznij. e vencedor dos harmoniosos versos 1:~ cric:mtal fumava dosC'tti· ..io n penRs sabet·, pr'r or 1rada elevação no Qreço! Mongósl Foi unicamente pensamentos famosos rle dado, em u m geaodo I dern du nosso glorioso 1Por que m otivo um sim· por e8te motivo que o

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a§ss~nt© dl~ m©Idi~nra

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AGUDOS

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Apresentará durante a serr1ana os seguintes films: 1

HOJE,

2 sessões -·- O colossal f ilr 11:

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Quinta-feira, 16 - O ótimo film:

Piratas do Ilona Massey Terça feirft

O magnífico

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Longa Viagem de Volta Dia 3 de Maio -

COM

Jack Holt

Allan Curtis

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Sabado: -

iniG!o da série "~rqucire Verd ~ ..

e o iormida vel filme com Charles Starret

Mickey Rocne.y e Spencer Tracy'. na gigantesca produção iadtulada

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BR1tÇOS

:RBERlOS


GAZETA

DE AGUDOS

seu pr·eço cresceu repen· certo, ó muçulmano, q_ue1te pr·ateado que t~~ o i ta ~~erto pelo espaoto o/' do velho mercador uma tinamente! tenho . a forGa e ~oaer verso de M otanabbd a nCiao acresento11: . sabia e prbfuuda lição de Ornar Midian, o Vlrztr, em mmbas mãos! Se eu O velho mercador cte· -·- Este tapete ê agora moral. voltou ao qmzesse, · · 1es • pois de inclinar·se rnais ' _ a transmitir . a utn s1mp Í p 1' ec·10ss· ' 1000 1 P or. cansa - Aq.ueles que prt~ti 0 sultao1 a curwsa r~spos_ta gesto rr.eu, a tua barraca j uma veL, humi ldem e ntt'., i d_ele nosso glori~.'~ 0 . s nll cam a ; injustlÇa contra os do velho que metcad eJa ~ería destruída tua mer· d t d ltI tao Mahmud li, o r ei ge fracos - diz o Livro Sa· va á porta do ba r 1~ ' ean e o su ao, re~oon ' . t " 1 za. · : _ U ,1 p cadoria qneim~da, e tu, 1 deu sem t~rgiv~rsar: · li n~:oso e JUSt?·. e~ eve fgr·ado, na sua eterna sa 1 1 a a. e a teice.ralarrastado imp1edosarnen· · ·. , . · pl eStes ~ . pr~tiCar uma l bedoria esoudaodo·se sombra do Profeta! = . . - Devo dizn, o Iei ; grande ID1q u1dnde uma · . . _ . . . ' h ! na força e na t1rama nao b d . p . te pelas 1 uas de Gbazoa, maO'naoimo (que Allah 1 0 1 ra ou rei. -arece prtaarias com a vida a ~~ . c am orosa lOJU:::.tl<}a, c e\ merecem r.em a n;iseri me ·~ue esse met·cadvr '"' . . . l b' pro ongue por muJtos gando mesmo a ameaçar · d' d, h 1 E' tua lD$aCia ve co 1ca e o . . cot· 1a. nem o per ao c1e ' nao e ooesw. urn au anos a v o~sa prf!cJosa ex1s ! de mort~ nm p obre mer . 0 eus.1 da.cioso, explorador! Du· 1te!.l 1ouco atrevunento.1 tênc ia.!) que êste tapete .cado t· da Ghazna! phcou o preço do tapetejNã:> quAro, porem, abu' t . Riu 0 sultão ao ouvir i E na pedra sob a qua l ao perceb~r Ctue eu decle· ~ar d.a foi'ÇR que, pela cus a.va 11a pou~o 0 uze n á tnesperada resposta do ainda hoj e repon~a o cor · · ··1o.r . . Ih II • esta' Java a dqmr1 vontade do AltlSSlmo o tos _ dwares ' ma1s . aO'ora ~ . ' ve o e reso1,veu pagar po a'e M·,hwud '' .;;: . . . . : nao posso vende lo ,pú l' pelo ta ete uão uatru·. gravado em at·abe: E . sem ma1" ex1ta1 o Destmo me deposttou nas menos de quatrocButo ~ ! 1 P ,~ . ~ . «Al'Adl Assas El'Mulk» califa apeou do garboso I wãos! Vamos meà ita um ceutos,. m.11S 1:-illll OJtocen . alazão que montava e di , . . . ~ como o s nltao fita~ tos dinare~. verdad~ ~ue os 1e1s e po mstantl1 e dlZe me ~gora, II -~e nele os ,~eus olho~, o >oo- 1o·an ( le e generoso der ()sos nao devem nuuca ngm se ao anmao pel'sa. 1 esquecer: 0 merca.do r, ao ver quanto custa esse . tape· negros desiuesnl'adamen· m 0t na,. c a eompret:>ndeu 1 d A · t· é alice'l·ce deante de si 0 sultão ceratn ctJie que, a•=m oi Juswa o Mahmud, inclinou oae e be!(J tapete, ele recebera do gove1·no !

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humilde beijou a te!'ra Goncursos! Goncursos ! Concursos ! - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - entre as mãoe. j · · u d B ·1 l' As rnulhe1·es são como as cidadelas: algumm; são tomadas Vanabi! Não te pare- ( o N J._ o U asp. (esC!It.urariO, etc .); no oanco o . ras• (_ uu · d ce Ó insensato! d I c1onano de c~tegor 1 n); 003 Dt}pa 1tameotos Publ 1cos (oficial , e ussalí.o, outras resistem a um longo e vigoroso cerco. ec_a rol~ 'I de farm a~ia, professor, etc.); Da Associação Edncacioual de : o . ~onarca- que nao e Hão Paulo (ehefe de esc. iwi·10, datilografo, taq ui~rafico, etc). curlal, nem honesto, ven·l Grande oportunidade para obter titulo e uma toa,.------------------------~ der se por duzentos um , profissião. Uursos rapidos. por eorrespoudencia, para ns jo. objeto que vale apenas Iven s. do interior. Meu~a]idade~ mimmas e a proveitamento « ' ~> cem?! I max1mo. . . ! Preencha e corte este coupon enviand o com Premsarnos de Agentes em tod?.l' as loca!Jdarles e re· 1 E acrescentou, dando · giões d o Br:-~sil. Não exigimos fiança e pagamos bem. In · 1 um selo de 1$000 pãra :•s despezas de porte á So·

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Si estA magro e esgoto.dot si sente ner-

vosismo e irritação, é que tem o saoguo pobre e necessita de substancias nutri· tivas capazes de augmentar sua energia e dar·llle carues rijas, base da sua sattdc. A scieocia descobriu afinal a causa desses transtornos e onerece um metho.-

observe como se sente melhor, com um somno tranquiUo e maior appetite. Á venda nas bôns

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I

AGUDOS (EST. DE S.

11

I PRESIDENTE VARGAS : BRASIL'

PAULO), =1=2=D=E==ABRIL DE 1942

11

I

NUM.

57.6

I

••~

iote,p.ete, com lodos os isto é, da de 1914-18, não Oavlam o rlldlo de Toatnbutos da sua predestma· teudo, no eutunto, as nossas q~io e foraDl presos em

,

Geraldo N. SJiJRRA

ção.

Se isso é verdadeiro, vtndas p!ira. o estrangeiro, du

nao nerâ demais proclamar, rante nos acontecimentos su ·

Agudos

mos que !!e ergue no pano· perado 361 toneladas no va Um vespertino publica uma : rama político brasileiro, a fi· lor de 1.972 contos. Já em rwticia de São Pnulo, reve. gura ímpar e revolucionaria 1939, no entanto, embarca lando um cnso inédito, 'õcor·Montaigne. um doM grandes era lícito esperli r se de um : de Getulio Vargas. mo s 434 toueladas no valor rido na cidade de AgudQs, na vultos dat; letras francesas a· 1 regime onde os principios. Com nquela despreocupn· de 7.891 contos. Em 1940 su qtte!e 1Estado. E' o ca;so da firmou, em tempo, e não sem democráticos e a liberdade : ção total da timidez que é a biu a 1.117 toneladas, corres· prisão 'de súditos do <'éixo», pouca sabedor.ia, que a utili· iodividu<t1 ou. coletiva sobre ! essencia de sPu tempemmeo pondenrio a 15.756 contos, e que foraa1 détidos pelo pro· dade de uma •.nmples 0:1 gran·t punham S6 aCima de tudo. Es· i to; cow aquela .>erenidade av ano passa.do diminuiu a prio pref~ito da localidade. de vida nâo està limitada ao 1tá gruvado de forma iodelevel · que é a fonte de suas vitorias, quc.ntidade (867 toneladàs) Q'uando percorria a cidade, numero do tempo, mas ao nso 1na mente de t od\Ja os brasi· l foi e~fac~:lnndo, com a violen· tllas a um e :1 to u o valor c:;ai:>ado , á noite. 'o sr. Beneque dela se faz. i leir•JS 0 que foi nosso país em l ciu racionalizatla dus gf'mos (23.854 contos). ' dito de Oliveira Lima, prefei Oremos, sem recei<• de iil· ; quarenta. e um anos de regi· ! poiiticos, todo o no::.l'o fawo -oto de ·~gudos; t'lotou que no corrermvs em erro, aue estas ~ me republicano. Muita cüsa, :) i s tem a de negocioB pú· Fabrlea de J>a{)C) nncJo• bar ào japÓnés 'ruziro Mou palavras do iosít;ne ga.ulês 1 de útil se fpz ne::;te periodo l blicus p:tra reconstruir, de n· nal eótava. .sendo ouvido o radio podem ser aplicadas na per· de tempo, mas graves erros ! cordo com n íotlole hi'H sileira de Toquio, qom instrllções pa sonalidade marcante e nu fj. Íorarn COllletld:.Js e tJill i:uper· i a el:'lrutma nnci unali:>L do Os t n 1 b:llhos pal'a a ínstn· ra os nipooicos fóra do Japão. gura ímpar de Getulio Var- 1doavei::: pr~jlllZOR parn :~mar· j g:-t:ldO Movo. lução dil r,.I.Jri<:a de pape l Otl Em companhia de Tuziro en gas. A ciclópica obra realiza I ·'!ha :l!;CC:Jt,IOnf, l Brasd. Tu. ' E C\Jln essa S<>nh 't ()11C t'le f~zenda Monte Alegre, no Pa contravüm-~e outros japouêda em onze anos de governo l do, em conseqnencia da lH'e .I se apre~eota ao jul:;ntnenlo e raná, de P1 opriedade das in se~. sendo iotlos imediatamen pelo eminente fundado r do . cari ed<.tde da carta polí tica! á arlmiraçã.a da posteridr.de. di!l'~rias Klnbtu. estão sendo te presos pelo prefí'ito, <1ue Estado Nacional, vem compro I enlão vmgeu tt', e pda di,cór· · 'l'êm, p0rta.111o, justifict< tiva. <:celet adcs. . tambem provideopit>U sobre a var que Getulio Vargu~:; fez ' dia. política qu e c,nnpt>íava as hotnenP-genl' que todo O total dos recursos e mpre apreen~ão do raJio. A policia uso da sua vida não numa. : entre o ..; seus homens púbh' br11sileiro em plena conciencia gados nes:sa iniciativa é de i~icio'! processo contra esses estiolação pueril, mas sim em ! cos: . Quasi todos os chefes d<! di met::mo, tribut ... a Getulio 85 wi! comos. Produzirá lt. 01pomcos. prói de um Brasil cada vê::. po!~ttcos que assomaram aos Vargat: uo in:>tante em que nualmente de 80 mil até 90 Trame. tlo •Diario de S. Pauto» mais prospero e maior. ma1s altos p~~tofl da go":er: , s. Pxr.ia. corupleta mais um mil tonelad11s de pôlpa e ce' de 7 de Abril de 191.-2. í Essa evocaçãu de carater : na?.,:a do fHli S, estav~~~. un aniversário. lulose, sendo que essa pro· tipicamente filobÕ{ica nos 0 hUJdos de umR, pi~ranowwadt !!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! duçã') se bnsenrá sobre se1s Despedida eorre, ao vermos que as co· le t~~ntavel..· E com go~.erno~ , · milhões de pinheiros tendo a memorações que se realizarão d.es .. a ~~peCJe, o progrc:;so na , J fabrica uma usina eletrica de Carlos Domingos Baro· (hoje) no proximo dia 19 em , cwoal ftr.ou enq~errado. . . i -~~~~00 cavalos vapor de ener· sa e fs miJia, retüandohomenagem á data natalicia ! Essa, caro3 leJtores, fo1, m· ' 1Vol!j!la exportação de do ehefe da nação tem qual- fehzmente, até 1930, a passa· mamão se desta cidade, de mu quer coisa de inc~rouru nos gem politica do Br[\:-il. j ' o1•igem humilde de dança, e não · porlendo anais de noss>~. já alent3da ; De: 1930 á esta parte, ve·; O navio sul-co «Gari Got~· gt·tmdes homens despedir-se pessoalmente Historin. mos que Getulio Varga>: teve, tem ~ , que ha pouco c~\eve no * Euripcdes era filho de Rio. levou p:•ra o~ portos do de todos os seus amigos, Entretanto, é J'usto que se como ueuh •1m outro h omem ' bl ' · · d 5ul um carr~>b"'Kmenlo de ':!in uma quitaadeira. fazem por intermeclio desreconheça que essas coruemn- pu 100, a coragem.1 Clvtea e co mil caixa::; de mamão pa -., O grande natmalista Li· ta folha; agradecendo ao rações têm tecla a sua razão desmu d·ar a~1 f aces uo panora. ! 1 · rn o Rio da Pra ta. E' a pri neo foi <l prendiz Je sa.pa teiro de ser, porque Getulio Varg'H.S ma Oé:1CJOna \: oulorgunt o a mesmo tempo us aten~'' • d 10 d -..T meiru. "artidn de m ~1 müo bra tlll sua juventude. com a sua bonJade, com a naça.0, a var.u e e 1,0· " ções que lhes foram dis· · :::~ileiro mandado par« a Argen sua. tolerancia, Ct>m a sua p. vem b ro que f ot corno uma * B.oussean descendia de pensada.s nesta hoapita· , · · tim1 e paizes plAtÍliOS. nergia, con.a o seu alto tino vara maglca que const' gUIU 1 um modesto relojoeiro. leira terra, P- oferecem os administrativo, com a sua lar 0 miiHgre de mua ressurreição ; -o* El'o~o, o cele~re tabulis' seus prestimos a todos, gz. visão iiobre o panorama rnirífi~:a. Nossa CX}H)rtação de tl\ -- nao era rnats que um em Baurú, à rua Antonio politico nacional e quiçá, mes E :::tado, Governo e Nação, uaica e~c•·~vo. 0 mo, internacional, soube, in· Rão, hoje. ne~ta quadra dificil .l · · d A exportação de ·mica du * Sha kespenre era filho de Alves n . 14-77, onde rediscutivelmente influir com ua extsteocta os povos, um sidem otualmente. ' tod ' L')orque oe a 1Cl· e' BrMil data da ontra guerra, »çougueiro . decisão absoluta na historia o ~o. Agudos, 10·4-942. * ~lurat e Virgílio começa· pátria. 8. excia. ultrapasso u :~ ~C•!nbra _que acompanha o· !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!~!!!!!'!~!!!!!!!~!!!!!!!~ r a m com o garçons de esta · 1 õiiiii'iiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiõiiiiiiii o coeficiente de uma simplês ·Jndmcluo. e a ~ombra que a·' llll•••liiiiii••••••E~ lagcn~ . vida efêmera de politt~o· par·: cornpanha,, igualmen~e, o I_::tr i /LONA MASSEY: a he. tidário, para se it~corporar co tad·l'? quto e a prop_na naçao, roina de «Balalaika», re· mo uma entidade tutelar ao • p0ltbcamente orgamzada. A· numero dos ;odispeosaveis l li~-se ~o milngr~ da lei qu~ ~ . presentará hoje, na tela dentro de nossa Historia. fna e llllJJlllcavel. o patnot1s 1 do Cine S. Paulo, em :? ADVOGADO d . mo de s~u grande executor.! - , Nao e :;cgre o para nmguem . rr t d ·t d 1 Na-o fa(>.am suas com chies sessões, o filme ' até 1930 a fiEionomia po I Itts, . em_ 0 a a P 1em u e a ! q•ue • • 1exphcaçao elo Rangue novo 1 .1ceitu causas nesta pt'aS de ycadernos, lapis,hhca do BrAsil esta v~ mergu- ' dado por Getulio Vargas e! Comarca t l~ada numa . monotonta e o um que circulu em todas a~; veias Ruti Santos Oumont, G..S2 cane as. l vros, papeiSl, ntm_o CV_?l.utiVO ql~e compro·! deste portentoso Brasil. 1'elelone, 81 llapis de côr e outros metia ~ena e pengosamentf': E' 'bl' t' . . Proximo ao Cart<>rio de Paz. artigos, sem primeird ~s destinos dot país.f Dizemdos em ca~~ ~~~~d:a ndoa OHi&t~~~j PEDERNEIRAS Iverificar· os nossos prelSSO porquan c• a ·orma e d I ÇOS "' a qtiali' dade dos governo até então vingente e um povo, e a possue o v era fragil. uma vez que apoia-I • nosso artigos. va se em bases minadas pelo maior e melhor esto· egoísmo, pela displicencia, v~J''fii.~~'B 0"'-l que da praca! Diplomado pela Fa::úidiufe pela falts de visão e, muitas ~."41 ~~---~ L de ·Medici011 de Sifu Paulo vezes, pela ausencia de patrilVHARIA E PAPELAotismo de certos cidadãos que ror preço de ocasião RIA DA «GAZETA» faziam de seus postos fontes R 13 d M · N 5 vivas de seus bem-estar {Jro- , 1 T1ausform~dor 'Siemen:s» d e 10 KV/~ para cor- , ua e alO, · 45 prios. rente de 16.000, 15.000, 8.000 e 7.500 volts. Cremos não sermofl tão ri- 1 Motor 'Siemens» de lQ HP com partida de r eCerta ocasião, Pade1·ewsky got·osos em formar tal juizo ,ostato, completo. 36 isoladore~ tubolares para tocava diante da Rainha Vitó sobr~ os respon~avei~ pelos j24.000 volts. - 3 para· ratos de cartuchos. - 3 1-ia, quando a soberana excla destmCi8 do Bra:Hl ate 1930. b b' _ d · ~ · tltou; "Sr. Paderew~:~lcy, sois um De 1889, data da quéda da ~ m_a~ res1s.enc1~ . - varias chaves, secas e genio". ''Ah, Magestade", As mulheres são 'cbmo' ~s monarquia, até 1930, infeliz· tnfaziCas, Isoladores, f10s, etc. . replicou ele, •·talvez; mas antes estrelas: umas enfeitdm' a mente, o Brasil não sofreu Ver e tratar em Agudo~, á av. Sebastwn::~ de ser um genio, P.« era escra· aboba celeste, outras enfeitam 1 vo do raballw''. as mutações evolutivas que Leite, N . 240. o sólo terreste. i

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Brasil, País formidavel

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Dr. Heraldo Cintra de Andrade

ESCOLARES

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Serenata dD }\mor

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