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rUBLICAÇOES
ANO 7 20$000 SEMESTRE l2$00o
Seção Livre P.1lllvra SlOe
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Diretor-ProJ,rietar·io -
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Ai! não manches no crime a tua
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ufe n s1va germall iCa dt~ prtmaver~l, 'Ç__. I :I nn C)uul o:;; J, ~tiucs àH gul'rra , p• •J •·uJ >i:· a tw r j ulgados, 1-'UT:EBOL ~ I p:lr>l ts tn~;ditarioR, definit.iva· ( .n ..~lllt- . g 11esse xuarês J·ue&o ~o e mb Htc futebr-dist id: 1~e mt.wi·c'~· a Tnrq~ia, pela co teal izad? domingt•. P·J?· gJ"~1 a P'· 81 ~·u.o _t:,tr-.negJCa: Cl'~16 e ntre o-: t vrtes e rJVHl.:l ~! Utut' lll!' ]'( <<·> c.lt>. muJta tm / c onjuu t<)s do «Palestra ~ - porfllnCI<!. J>ers!stn·a f, IJka r:J de A~- u J vs F. 0.» e dn <" l·ll1 <·, · t lf't'l v:11· a sua neulralt· ' 0 .~ . ~~ dad(·? 1'11 <:ur:mi o sr. Hi tler « JC;J Jntlm:w ~ ..de .-\gudes (: qn(· (•S .. ~otna!lur\ Pnri leirem F. 0.)', \' enflcnu se U[ll ~ 11a far1i.a Uruz;:da de Dcu1:' e 11i~p u a d1~·.~1mo empate dt; 111 c 1 1··- ' 2 1 1J · ·
- Ai! que vale a viugança, pobre atHigo, Se na vingança a honra não se lava?... O sangue é rubro, a virgin.idade branca, O sangne a•..lrrHt nta da vergci1 ~ha a bava.
zes, ~ão as peR"' da~ al.sre-
mas dos ldulos Totalitarios que lhes sangra m u~ P ul sos e cohi bem aa a~i-
A N J O - . .......- -
I\ o rítmo sotumo de I um bailado funebre, n, muodo assiste o sacrificio ! perené d os espiritus d(' tempera robusta, q ~la:Hlu não é a chama cruél d<'l.,; inleligencias obtuzas qu e lhes Cre >l.tam as d!· r·et t·l·-
Nota
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viciade~. <c ~k ~ M eu irmão, meu amigo, m~;u espiJsu!. . . Anormais ! Dementes ! < H! qut: n Jll ga: .a re~ J Stl:' á j Se1·ia n egro o am.or de uma perdida. I p1·h~à" que• .Jillltu d" t->... U g(l. são os rotu1arios que ll1e~ · Nos b1·açoa a sorrir rle um c?·itnino.<Jo!. . . ''em~> t< 1'11, _fet.t 1 <•S t> t~i ssu rJc-ls __'· colam os partidarios de ' do l<d ;,do .ll<nor Alcmuo pnn1 f Hitler; as letras sãt) e t.:.\v.i'll'"lO ..ta..vF-s lan~H t' o 5çu c·;:c·reito u a fu· ~~1 normes avivadas ain\b ~ g-ucJl'a p c rn,<tno rn;;:;a. t~ legum pelas côres sugestivas da ~ ~--"~~~ ,5) 1 us bulgaro, v> S<!ntimento:; rus·
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prcpag<:inda. Vl ~ mel cenar1a. No meiO de~~e ~ t' leS Im d e bar baros 1.lOE t~18,1 1MENTES , . os DE ' as \i e··
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s arupam o~ a~Ima o clwhet do 'l "tllhczrc que · ' • .::E:mpr.e s oube com pri, . maE!S. t1rar v a o tagem !JI:J ., , l I b } U O I en orne t o ute o .
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O proprietario do Theatro
Fízel'um ano:~ : S. P nnl n, sr. Arcan celo Na· Seruiço especial dtt lntet··.-tmericana, Trun s ilnlu;u , t' lll t ( r!'llll da qual polt>OIH· . parece coocritar du . 1 • • • ' l.lln ":\lru · l parcL a «G azeI a d e . JlJ il'If>.9» • •• eem gJ;·an••. · ' l)j.<'l 10, :•·• l'Y'let Cezes, e 80 eUCODff()U Ve l' .u ' n _:J_n especuz OI: ua IDU llll. US rt lfl. r eforma e CrJbertura DOS mes portadores da eu de- ria Alha Sonna~li, filh:l V I' f . ·I. d . rE~Inçõ~~s enu(· o:; <.lui:S p~:ic•c>s jogos ele bochas p egado ao 011 UJNil " 1 C.l,IIUI\ o .t ~akDJ.ti<;:'J'.I' ...t~~ rvme~: s, [~e/~ aludic!o cine,. Teremos des~a . d . 00 ~ r. H e: rc ules :-lo;mam, Illlpa 0 NaZismof. '? diretor desta follw ; B~_r·ii~Jl. B,üeu à, porta d 0 \oz. IIJ .... n ... ü.l,, do . s< n vtc~ man etra, rox1s coofortavel, o or que esse rllCURSO. • d. ' . «J. UCIIrt::r » ll UI"E:>()1af) O cc.m " pr<:sld c ll ]P. dP c.. n~elho I) Mt . t d <f - d l ' 0 que 1'nc1111Y••mo ~ ] fl 1J' a exma. Slf'l. nr·csti gio de llllH\ botl) 1' 1\ qn" UÍI'tro <l•1·; "'"tr'lll '" l- l'f 1"- ll "" 're9 utn (: e IVCrsao OS a<. E 1 l"> "' .5" 1 1 .., '" ' • · J.:J,, c '" _ ' • ..... m 1radores desse esport~::. todos; ate 09 p!·op rios d, t\lbertina, e$po.:;a <o 1 matou o sPu a~rP8sor. Df.stn t11l sr. AutonesCL~ .Juu1o1·, m..~:~· sr Amador L. G u ~ t'id o . j v~r., ao qu~ phrecP, a. ~estapo tnl!n·sc• rc·11itentes n <:?~sn qucs· Írancezes procuram em F Hzem anos: 1~no soube escrevet dlJ·~Ito por t.fto tmdicionai, q1!e 'uncnc:.: ~a cidade m eio de suas discu:ssões, Aru anhã , 0 jovem Lui z llllhHs t.,rtns. t•erturbar n «p:(:·ab,•» hiblt·ri!l' ..,Esteve na cidade o o motivo d e sna entrega Paga ni filno do s r . Fl e• A ,\ :J knrA tl',mbem !oram tHl :w.,; docE-s margens d o Da· facil aoe dominios do . ' . _ 1 chamados, por seu tempo, os uubw. E diz<'tn tnesmo quf' Revrno. Padre Salustio REIOH. denco Pvga m, estunan~ embaix~~do res da ·.rurquia tm reti:·arão as .s ul!& tropus ...J as H.oJrigues Machado, eloBel'liu~ e em Roma Só H itlE'r frellt('s rus~ae se ,,s dl?mãrs Creio que a causa pri· quE>nLe orado::-, r e:>identa quinações corrosivas des· preLeudc dcV«ss.tr oe proposi· nã,, lhes dc'rcm Shtisl'ac:ão nes· mordia! da derrota veícu sa cater va de umbicio:?OS tos d a Turquia qu!nlto f. «!\o se ponto q ue con~icleram c0w :1a vi.siuha ciciaJe de la únicamente no seio da · VR Orderu Eurupéau, por Íll· s ubsüJI:cin)i'l.ado com a sua Lençóis. _ termedio do seu sagaz repre própprin ,,id~. como n'lç:"IO. A<, arteria educuti vu; que d eR human~s 1· Qn e a JUVentud e n ao: eentaute em AnkBnl, o gover q ue os lmngan.>S po r sun pa rt(' não ha muito, fôra r emo· tlelada á vontade influ- traga em s uas veias o . nu turco, por s u a \ 'CZ, julga ;·cspondcm com a wesma ll" . A vitària está reserva vinculo da admiração pe- I oportuno suber as intençõN; de mcaça, se c1 Rcich fizer pend{'r da aos doutos e laborioente do totalitarismo . los HUNOS deturpadpres·l Hitlet• .e d o s2u delegnd0 u ~· o fiel da ?>llnnça para <• lado sos. Que as miihares de do seculo qtuai ! I ;mno ?os Oeea.ree, q:.wut~. u . dél ~lllDO:IlW, ~ ~um est;JS pc rs·l !!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!S:!!!!!!!! criancinhas de hoj e nãu . I Turquia. Todo este es pmto I pecttVtiS !\USpt CIOSHS se apre·l . sejam as vitimas das ma João 1:>ERRA li'tlho 1 d e «curio:5idade» está dvamen - 1 sent<l 11 (Jfensiva du primavera. Impr esso s? Nesta Tlp. intuito teve igual fracasso. E s perava cidadãos fran ·
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GAZETA
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DE AGUOOS
"'APETE DE NASJR EDDIN
Todas as manhãs, de- ! pies tapete que hontem pois da prece habitual, ,; I • ; custava cem, hoje só po sultão Nasit·Eddin Mah· (Lenda Arabe) -:Malba Tahan ] de ser vendiào pelo do· mud li, o poderoso sen. bro? hor do Iodostão, deixava sabios e filosofos do Is·1~ tnaghilé» de prata, uma sultão, o preço desse belo _Senhor! _ redarguiu mistura arornatica de fu· tapete que traz no centro, 0 seu riqu.issimo palacio lam. 1 1 h · o ve Ih o merca dor, com B 1 0 de "~1-Abrage" e ia, acom e tapete. e:xc a- mo e axixe. eru caratetes dourado~ , brandura e naturalidade. panhado unicamente po·1• mou o sultão. Vou com· Ao avistar o digno roi um verso d~ M.otauabb1, ~, t ~ ~ M ' pra lo para adornar o pa nistro do. rei, o mercador 1 o grande poeta ! · · f' , ~s. ~ .,ape"e era um seu VIZll', o Iet 0 mar 1 "Ih- d · h . , utensl\10 vulgar como d VI ao e mm a es posa levantou·se e sandou res -Este tapete ó J·udi Ian, passear e~preocu· F 't· 1 ' mtli·tos outro"' que a"' ca· I a Ima · peitosamente o nobre mu· cioso vizir (que Allah vos "' '" padamente pélos arredo- ~· ~ ordenou ao vizir 0l . . . . ravanas trazem de Bagdá • • res da famosa cidade de . çu mano, cu·b ra de mcalculavets be 1 Ghazna. mar . mdagasse, no mes -- Marhaba ia akhal· oeficios!) pouco valia hou i e de Ba~sora. HoJe, . po . lmo 111 ~tante, do mArcador arab . Benviudo seja, ó t 1 S ;qurz Allah (seJa o • I rem , Um dta, ao passar pe tqne ali uxpunha as suas . , . em. eu preço na( 1 exce ls , d 'J · . trmão dos arabes! Que! ctia de cem dinares' H oJ·e eu nom e exa1ta o. que . .- . 1os su k s d os merc a d l'res, ·; q umq ullbanas o preço Ja. . · · ?I · · · · ' d a a.ca. '1 t.f desf-Jals . de m1m senhor 11 porem ' uão po~so ve o· e e atra1sse a precwsa avistou o mvtcto so b era· 1amb :ctona 1 a. · _ ~enao por duz8ntos atençao pode· · · d1rta1u ' . · se fi um Que obJeto teve a fortu de·lo Do , em Um dos ba·ares z 0 viztr . l -o n,,.osso· ·Ed · · · · t t lh d b bo b na de &gradhr aos v ossos dm ares ! roso su tao . . :~asn' ~ d1n 1 um r1qmss1.mo ape e per ve o e ar as ranca~ lh 08 b . d 808 2 sa de cor verde e.<:cura,jque sentr~do índolentem~n i 0 on · Pol' All ah, ó ~ ~r· , Mahm~d Il, s~nhor do no qual 8 ., liam, horda· te juuto á porta a~ p~r·l . -.Meu bom. . ~elho ---: CR.~oe: exelamou o Vl?.ll'. Indostao, conqutstador de dos c0~ letras de out'o, uas cruz·tt~as a marH~'r.a 1 ~ espoudeu 0 VIZil ·- dese Nao e hone~ta tao HXage Ghaz~a e ~ene~dür dos barmomosos vei'SOS e ori antal fuma v a de~c·m· 1 JO npen a~ sabfl t•, p1'r. or 1t•a.da elev açn~ no pre9o! Mongos! Fo1 ~mcamente pensamentos famosos de dttdo, em urn g t c1!J de l ue m dv nosso glo n os(J 1Por qu~ mottvo um s1m· por este mottvo que o
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GAZETA
DE AGUDOS
t~~ o 1tcl ~~erto p elo e.spaoto o J do velho m ercador uwa . a n c1ao acr esen t ou: tmamente ! . t enho a fo rça e poder/ verso d e Mo tanabbd s::~ bia e pz·ofun da lição de O mar Mid~an, '! . vi~ir, e m. minhas mãos! . S e eu velho me t·cad o r, de' 1 -·~ Es~e tapete ago ra m o r al. volt9u a tr_a nsmttir ao qmze~se, a utn s 1mples pois de inc linar ·se m ais p recwss1mol P or cans a - Aq ueles que p rfl t i s ulta o, a CUl'Iosa r~spos.~a , gesto m eu , a tua barraca um a vez, bumildem e n ~t, i d_ele o n osso glori~'Ro_ ~nl j cam a inj t~sw;;a ~o u tra os ~o ~e• h o que mel cadeJa l seria destro ida, tua mer· l deante do sultão, 1 e::! po n 1tao Mahmu~ li, 0 rm ge fracos - dtz o L ivro Sa· a~ Upor!~ ;oi baza~·· : ead oria q n~i m~da, e tu , ! deu s em t~rgi Vdt·saz·: i n~roso ~ JUSt?, e:>teve ~ g L"ad o, na s ua e te rna sa aJa. e a tezce. ra arrastad o llll p1edosam e n · , .. I p test es ~ . pr~tlcar uma bedoria escuda u do'se 11g ra ude m 1q mdnde uma l sombra do Profeta ! = d ' ' ) , _ h · Devo dizil', o t e . . . _ . 1 1u as e v azn a, maan animo (q ue Allah I h n a for ça e n a t i ram a, oa(' . . . ' b ra d ou o re1.. -- Pa rece· tl3 pe as . .d ::. c1amo rosa I UJU&ttça c e . . me ·~ue esse mer·cad vr pa ga~l as ~oo:al a b~ 1 a a prolongu e por m. ni tos ga udo mesmo a aU:eaçclr metd'~cem Gem a d~llSt:'dt'l - é h ooesto.1 E~ ' um au t ua m sama ve co . 1ca e o anos a vossa prec1osa . . ,' d e m urt~ nru pobre m er cot· nao ex1s D 1a,1 n em o per ao e dacio8o, explorado r l Du· 1te~ l ou co a tre vllne nto! tência!) que êste tape t e cadol' da Gbazna! eus . lico u o preço d o t a pete N ãn qu ern porem abu· I Ri n ~ultã<' a o ou vir l E na ped r a so b a qual P 0 . ' ' c usta ~a 1ta pouco duzen · 1 "' · d b0 · . . ao p~rcebe r 4ue eu de::'e· ~a r ÕH fo rça que, pt: la . . 111 esplj ra dc~ res posta do a J e t epou ~ a o cor 1 · · 1o·1 · Java a d qmrt' vo n tade do .A lt íssi m o, o tos _ d u1 a re~~ , m·u ' ··Q.. ao-or·t 1'\ ''!' velh o e r esol veu pagar po a·e "'M"h n lli t1d I I • esta' , . · ~ . . nao po~so veude lo por el<' ta ete uão u atl'o' g r avado em a t·~be: E sem mais ex1 .a r o Dest m o rn e dr p os1to u :1as menos ·le q uat1·oc~>uto:::, l P ' P -~ . 9 . 1· « Al'A dl ~ssas ~I ·.Mulk califa apeou do gar·buso I - r V· ·· · · ·centos, Jn:t:s !-'ltn 01tocen .t . », . ruaos. am ns meo n a um E ermo o ~ ·I Itão fi t'l& t d. . verdud~ que os reis e po alazao que m o nta va e d1 , .' . . d· · . a , ' ~· ' os tnate~ . ~ _ . . .se ao an mao ._ p Pr~a. lr nst,mü: e rze ,..me a::.ot a,. 1. -..,~ nf'le os~ ~~eus olh o~~ 0 ,.,O'l'ande e genP.roso d e ruso~ na o d evem nunca r1gm · q u anto cu~ta esse t ape I nPg ros deSJilesnr·ada::nen mo u a,.(; a com prel' ode u esq u ecet·: O m e r·cador, a o ver I deante d e si 0 s ultão certatn c>ule qu~', aJt.. m do A j ust.iça é o alicerce Mahmud, inclino u ae (' beln tr~ pete, elé reC:eb1•ra do goven w I hum ilde b eijou a ten a Concu~sos ! Concursos ! Concur-sos ! - - - - - entre as mãos. 1 ~ o ( · · B d B ·1 (F .tl.s mulheres são como as cidadelas: algumtrs são tomadas Vanabi 1 N ã o t e pa re- ' ... 0 as p. escrtturarJO. t·tc.); no anco 0 rast uo · de assalto, outras resistem u um longo e v·igM·oso cerco. ce Ó inse. sato! decl 0 , cionario d~ C<~te&:orin); noa Depattame~to~ P~blicos. (oficial n _a r ~ ) de farmar:1a, prote;;sor, etc.~; ua Assoetacao ~du cac10ual de - - - - -- - - - -- - - - - - - - - - - - - - 0 ~onarca- que nao e. Hão Paulo ~~hefe dt! esc,itonv. datilografo, tãqui~rafico. cunal, nem honeato, ven· l Grande oportunidade pa ra obter um titulv e u ma l:oa der se por duzentos um : profiss1ão: Uu!·Ros rap:do~. por <:o1:respoudeocia, pa~a 0s jo· . objeto que vale ape nas ' vens. d o mtenor. M e u:sahdade~ mtmtOas e aproveitamento i cem?! 1 max1mo. . . , Preencha e cort.e e:;ie coupon enviand o com P reCisamos de Agentes em tod 2!' as localtdndes e re· / 1 um selo de 1$000 para !oS despezas de porte á So· E acresce ntou, da ndo ~iões d•) Br~sil. ~ão exigimos fiança e pagamo-s bem. In· á voz usualmente b rand a, formações e prospectos ilustrados , sem comprorniseo. c1edade Filatelic:a Brusil eira, Caixa Postal 137 3 - R io uma itúlexão de in . Assoc iação Educac ional de São Paulo de Jaueiro e receberá pela volta do correio uma iind issi ma co l eç~o de gelos l:stt·angP.irv5. vul~ar energia: EDITORA-EDUOATIV.\ - Não igno1as, po r Caixa po::.tal, 589 São Pa.lllo
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BRA~IL!] !~~bi~t~;P~!e, s~;mpr!d~~:i_nO:. ~!~d:,' :: e~~a~;;, ~ ~~os~!~ ~~:l:mr:r::.d~r!:s !:: J.)
çao. ::>e 1sso e verdadeiro, vtndas p&ra o estrangeiro, du nac será demais proclamar, rante nos acontecimentos su· Agudos Geraldo N. SERRA i mos que.. se ergu.e _no pan<( perado 361 toneladas no v:1 Um vespertino publica uma 1 rama po!JtJco brasdmro, a f•· lor de 1.972 contos. Já em nNicia de São Paulo, reve· i gura imp1n e revolociouaria 1939, n~ entanto, embarca }ando um caso ·inédito, ocorMontaigne, um do~ grandes' era lícito esperar se de um : de Getulio Vargas. mo~ 454 -toneladas no valor rido na cidade de Agudos, na vultos das letras fmnce:;us a· regime onde os principios Coro nquela de:::.preccupa· d~ 7.891 contos. Em 1940 su q<'e!e Estado. E' o caso da firmou, em tempo, e não sem 1democráticos e a liberdade . ção total da timidez que é n bJU a 1.117 toneladas, corres · prisão de súditos do <•eixo», pouca sabedoria, que a uti]i. individua l ou colettva sobre·; es.:;encul de se u tempe rameu po'l deo do u 15 756. C?Dt?s, e que foram detidos pelo pro· dade de urna simples on gran- 1 punham·se HCirna de tudo. Es· ; to; com af)uela .>rrenidadc ao an.n passado d1mmulu a prio pref~ito da localidade. de vida não €'stà limitada ao ! tá gravado de forma indelev~l 1 qt!e é il fonr.e Je SU :.l l'l vit?• i a~, qm.. nt1dad c (867 tonela das) Quando p e rcorria a cidadeJ nuruero do tempo, mas ao nso I na metJte de t•jd,,~ os bras1· 1 f,ll ed<tce lando, com a vJolcn· was " n m e n to u o valor c:;aoado, á noite o sr. Bene· que dela se faz. ; leir•JS o que foi nosso país em 1cia. 1:acíor.:alizada dus gPnios (23.854 contos). dito de Oliveir~ Lima, prefei Oremos' sem recP.i0 de Íi1· quarenta e uro auos de reo-i· : pnllttcos, toJo o no:-so f ,,lsn o to de Aguuos , notou que no o J • • ,. I corrermos em ~1-r?, que est~s : ~Je ,r~JJublic~no. Muitu c.<.isa s t. ~te ro .a .de nt'go.clCJ il pu: Faln•ica de pat~ei naeio- bar ào japonês '~uziro .M~u palavras do IOSI6De gaules ! de ut!l se f('z ne:;te per10do ; bhcos p:u a I cr.o ~struu·, ~e.:-~ nal estava sendo ouv1do o radw podem ser aplicadas na per- de t.:mpo, 111<ts graves f.rTOB , cor.ln com a fnrt· ~le b~·,1s!l e1ru de T oquio, com iostrnções pa sonulidade marcante e nn fi · : for,un collletld:>s eorn itn per·! a e .~trut:.~.:-a nacwna!1,;tu. do Os trab:Jlhos para a instn· ra os niponicos fóra do J a pão. gura ímpar de Getqlio Var· 1uo::vt·Í:-< preju1zos .(.H lrl4 a m;n· ! E :.-t-ldo ~lovo. !açã o del t'c. bri ea rle papel na Em compa nhia de •ruziro en gas. A ciclópica obra. realiza ! ·!ha r.sr;enciond c..lo Dr:1:-il. Tu. ' E c,)ln E'~'-'8 ~\nh·1 que f~lfl f:•zenda H oott> Alegre, no Pa contravam-~e outros jaj)ooêda· €'fi onze anos de governo do. em cor.:wq11enciu da nt·e- 1 ~e :~nre-;enh no Julg:.~rll<• !lto e nm:í, d(! propriedade (ÜUl in se;,, 1:1endo todotl imediutamen pelo eminente Iundador do ' car:c, dud,~ du carta política::·! ndmiruçãu d u po!<tc•id;•clc. dt:f'. L·ia !-l Kbb:n, e stão sendo te pre~os l/elo prefe ito, lJ Ue Estado Nacional, vem compro • então vmgen te, e pda di :-;cúr· · T êm, port:n rto, ju:1lific::trvn. l!c·c l era. k~ . tnmbcm prnvide ncir>tt sobre a var que Getulio Vargas fez · dia política que Cli!llpc• isva fi.!: h o rn enr.g(' O ~ que toJo O ll.tal rlos recur:>os empre apteensiiu do ra dio. A polic-ia uso da sua vida não numa ' entre O-• :;eus honwm; públi · br,l sileir o e m pi•:nn c•o uciencia g:l do:> nesM iniciativa é de iniciou processo contrA e sses estiolaçã.o pueril, mas sim em I co~: . Quasi t~,do, o :; chdes d;· ;;i :n es rn p, .tril111 t11 lt Getulio 85 tnil con tos. Produzirá r.· niponicos. prói de um Brasil cada vh po!ltJcu::s que u1somannn aos V:1rga:-; no lll.~tante em que oualmente de 80 mil até 90 T.·at~sc. Jo • Diario de s. Paulo» mais ;trClspero e maior. I mais ~:]tos p~:-to~ da go~er· s . PXCl~: .completa mais um mil toneladas de pôlpa e ce· de 7 de A~l de 1942. Essa evocação de cli.rater 1 na~l)a do pms, e.~tav:n!•. nn· H.IJrvers~rw. luiose, sendo que es~a pro· tipicamente filosófica nos 0 , bu1dofl d~ um f~ p11 rano!c1aadl'. _ , ____ .. duçã0 se bnseará sobre seis milhões de pinheiros tendo a l 1ment·1vel E c m crove1·nos Despedida corre, ao vermos que a.s c_o· ' a '.. ·. o .. .. '1 'I memorações que se reahzarao d:'s~a e~p€ClC, o pmg re.,so na. bfüSh, . RIS fabrica uma UlllOil. e\etrica de , >oal f d ;35. .000 cavalos vupor de ener· Car1os Dommgos · Baro(hoje) no- proximo dia 19 em etc r..ou eru~ena 0 · . . -··homenagem á data na talícia Essa, caro.; le1tores, fo1, m· ~o!!.Sa ex}wrtuçã.n de g~a. sa e famiiia, retirandodo ehefe da nação, tem qual- fphzmPn~~· nté 1930, ? passa· mamão --· se desta cidade. de mu· quer coisa de incomum nos gem pol;r,c~' do Br:.-.~tl. ,fl o_.igero humilde de danna, e não · podendo anais de noss~ já a lentada De 1930 á esta. parre, ve· · O Jlt'.v•n su ~'co «(;urJ Go~ · grandes homens desp"edi·r~::oe pessoa•Jroente Histeria. mos qLw Getulic; V:11·gns leve. to.rP, QUe 1a pouco esreve no " , . como u<. nhrnr. ou : ro hom e m Bw, lt>vou p11!:t o:> J.l~, r~fls do ?:· Euripe d es era filho de de todos os se us amigos, E o t retanto, e JUsto que se ·'-bl. • "m · uma <Jtutu · n d cu·a. · · · d . su 1 um c r.rr,.. an mento oe fazem por 1·nterme.J'J 1·0 desrecooheça que essas comemo· pu 100, a cowgem cJvtca e · . . o _ · rações têm t 0 da a sua razão desmt:du r as f:.Lce~'> do panoro: i co uni .ca ix a •; de llWil~ao P~ * (_) .grande .nut.ura lista ~i· ta folha; agradecendo ao de ser, porque Getulio Vargas ma naciunal P outorgando a i ra .o Hro ~:: Pr:tta. h- a pr; ueo f. ~.• ~prendtz \l e supatetro m esmo tempo as atencom a sua booJade. com o uaçã.o, a C:a r~tt de lO de ~o· n.u't.ra parltdn de !UHma o bra <: m :-. tt<l Juventude. ~ Ih f d' s ua tolel·ancia, C•>m 'a sua f' · vembro que [oi. cc-mo umu ~.Jlerro m~ndndo p~r:~ u ,hgen ·'k l' d d' çoes que es oram tS· vára mR!!ÍCil que const'o:ruiu . tlrla e pa!zes p lAtmos. \OUs:->cau ~sc.eu Ia I pensadas nesta hospitanergia, con.t o seu alto tino ~· n um mod(·sto reloJOeiro. l . t f administrativo, com a sua lar· o milugre de tHaa r~ssurreiçi10 ; -o*E b. f· b . . eira erra, e o erecem os 0 mirífica. · ...., t açao - de =-o~o, cele · re a uhs seus pt·estl'rnos a todos, 1 I<= ossu CXJ~Or t a - nao era ma1s g e. visão ,;obre o panorama ,.l , ; _ • que um B , , A . E~ t a•1o, u ove rno e •"açao, politico nacional e quiçá, mes n uca escravo. em autu, a rua ntonJO Alves n. 0 14-77, onde remo, internacional, l.'oubc, in· ~ão, hoje, ne st:1 quadra difícil d. t. 1 t · fl · Ja exi::;tenciu dos povo" um A exporr .. çiio de · mi<'u do ::c Shakespenre era fil ho de Jscu tve men e, m uu com d [C> .. ,1 . - Bra"il uat~J. Ih ouLra bo-uerra. a ~'oul!ueiro. sidem atualmente. decisão absoluta na historio. to o ~·o. orque se a r1 e . ~ · Y ~ pátria. S. excia. ultrapassou . ~ ~o!11brn ,que acompanha ~ ·" * ~1umt e Virgilio começa· Agud os, 10·4-942. o co~ciente de uma simplet- md•v•duo. e .n ~c<ombra que .a ram como g1uçons dP esta· vida efêmera de polittco· par· companha,, Jgualmen~e, o ::.:r ' 1 ~agens . --· !LONA MASSEY: a hetidário, para se it1corporar co i tad' 1; qul' e a prop.rra . naçao, B}l ~ roina. de « Ba.la.la.ika.», re· mo uma entidade tu telar ao ! pC'httcamente orgam~nda. A~ presentará hoje, na téla numero d os ;ndispen$a veu; ' li~ se a. o mih•grel da lei <1u~ ~ ' E~ fl0LA~I)ES dentro de nossa Historiu. fna c ;mplnca ve., o patnotrs r A n V O (~A DO do Cine 8. Paulo, em 2 d · mo de seu grande executor.! u - , N ao et ' segre o para · dc a 1 o~o... ~ Na-o faf'.am suas com - chies sessões, o film e 1t... ts, em to d n a p 1emtu f" . nmguem. . .., ~~e a e 1930 _a IEtonomia po explic•tção do sangue novo Aceita causas nesta . ptas de cadernos, lapis, hhca do BrA-sil estav~ mergu- ciado por Getulio Vargas e 1 Comarca ;t canetas, livros, papeis, l~ada numa. monotoma e o um que circula em t odas ~ s v~ias • Rm. Santos Dumont, 6-32 lapis de CÔr e OUtl'OS 1, ntm.o ev_?l.uttvo qt!e compro-~ deste portentosü Bra su. Telefunf', 81 metia ..;er1a n per~go!:amente E' )' bl" t' . .' Proximo ao Cartorio de Pall. artigos, sem primeirq os destinos do país. Dizemos em ca:l~ IC~d e nd 11 oHn~ tqu~, PEDERNEJ RA§ verificar OS nOSSOS pr~, isso porquanto a forma de 11 qu ral l b Ol'la 1 d d governo até então vingente oe um povo, e a posf'ue o I!&&Ult.•••••••••••~ ços e a quali a e
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e ra fragil, uma vez <;ue npoianosso artigps. v a se em bases miuadas pelo O maio r e melhor estoegoismo, pe la displicencia, ~~'""-~~~ .:::1!"'1:!. que da praca! Diplomado -pela F a::uldade pela falta de visão e, muitas v ~1!!1!1-t ~~-l,iiiiJ~ LIVR RI p PEL 1 de Medicina de Sii.o Paulo vezes, pela ausencia de patri~A A E A ' Aotismo de certos ciJadãos que Por p1•eço de ocasião RIA DA «GAZE'1' A» Telefone, 12 - LENÇOIS faziam de seus pm~tos fontes R 1ç · d M · N 545 Est. de São P aulo. vivas de seu8 bem-estar !JrO· 1 T1 ansforrnador c Siernens» de 10 KVA para corua v e aiO, · • prios. rente de 16 000, 15.000, 8.000 e 7 .500 volts. Operações no Hospital de Cremos não sermoF tão ri· 1 Motor cSiemeos» de lQ HP com partida de reCe1·ta ocasião, Padercwsky ~ Agudos ~ gorosos em formar t~l juizo ostato, completo. 36 isoladore:-) tubola res para tocava diante da Rai·nha Vi tõ sobr~ os respon~avel~ pelos 124.000 "·olts. - 3 para-raios de cartuchos. - 3 ri a , quando a soberana excla destlDCJS do Brasil ate 1930. b b " . . .. -- vana.s . n d k . a•- da que' d...,. da I o. m_aE. de_ resistenCla, chaves, secas e mou: " r . .ra erews y, sots um
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De 1889, d """'
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monarqu ia, até 1930, infeliz·· m ente o Brasil não sofreu as m~tações evolutivas que
ItrlfazlCas, Isoladores.
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A s mulheres são como as genio". ''Ah, Magestade'', replicou ele, •·talvez; mas antes estrelas: umas enfeitam a Ver e tratar em .Agudos, á av. Sebast1a ua 1 de ser um genio, 11u e1·a escra· aboba celeste, outras enfeitam L eite, N. 2-!0. vo do trabalho''. o sólo terreste.
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Elos, etc.
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