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Dedtt~ão -:,- onetnll" ~~Rua 13 d e M&al o , 34o'i
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I ~DEPEN D ENTE
Dire t oJ·-P r o J•rietnrio - HERC l lLES SORJIANI
ANO XIU
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Colab"Oi'a d ore!ll
585
Agudos, 12 de Julho de 1942
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_O~D_ E _·_Q.. ;;;_U_E_P_R_E_CI_SA_I_O_S /DelegaciadePolicia Nossa F~bricaj :::r;rl:~:.,~":.~·.:. 1
Pe. JOÃO B. AQUINO
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nossa Igr.eJil. Matl'Jz, Jogar Poleuc ruJssn rle :30 drtt e;:n su fragio d'alroa da prant!:!Ada I Madr.e Ida, diretora do uosso coleg!O. Após a misst<, 0 revàmo. Pe. Sal.ustio Rodr.igues Macha· d b 1 t ? su 111 110 pu_P1 0 0 ~ronuu c1ou umu seut1da oraçao .tu· tH.: tre que forH ouvida religio samer;te pur tcJdos o~ pras~::o· tes que euchi11m complt>tameu te o lemplv.
O mundo atual está flirto Imperador e n. sua Patria. Í de principias. Teremos muitos destetl ho· I Contin u am J.á bem a I O homem que nt>le confia, 1men::;? chanta1_las, as O.).ra~ de Entre nó.~ reina a exterio A Delegacia de Policia ada. teç3:o do_ predH, «Ma. vé·se como urn navio desnorteado e desabrigado. risação religiosa, sendo nruito S J d t Precisamos de catolicos, falho o intimo, . pois n_ã o são deste m unicipio faz pu· quma · oao) es a CI<..:: h bl. ·t·. d lO dade em que funcicnará mas dt> catolicos tendo solioios aque les que d IZem '' ~ en or, JCO q u e a pai H e f ''b . d :· _ d princípios religio:;os. Senhor que :~utrarão no reino d? corrent.e mez_, _o ser· a A, <J. r~ca , e ~ l açao e Catolicvs são aqueles cuja 1 dos ~eus e .sim aqueles que VIÇO de exped1çao de ~toa, de PI ~pr1edude da religiosidade é algo mais que 1 guaraam n.uoha palavru. Isto s alvo-conduto passará a 1rDP?rtante fE·ma c Voto · uma exterÍQrisfl.çiio d .• , pr~" 1e, ob<>erva~ os roanJunJentos>'. f t cnçõ~s e~leei.asticcs; que não 1 • ~o~ , regl :" tr?~ ecle~w.~tl~os ser eito cum as seguintes ran .~ru » • • , fazem mlsteno da crença em : e.,ta.o 0S nomes de.stcs Cll~:>lf:LOS modificações ; E ruutlVO de orgu lho ! nenhr:.ma. circumstancia; que 1 co1p. as datas fe~tivas ~la v1da Lo _ 0 extnmgciro para n9s ~gudenscs, . a I ~ não temem nem hesitam em : rehgLOsa. que nao esta de a será obrigado a auquirir Instal~ç~o oesta fnhrl~a ' O Acro Ulube de Agudo" f I' ·d d agl·r de aco1·do com as ""uas i c.ordo com a_ crença que dpro a 0 arteira de Salvo ·con- que v1ra ' por certo ' . oe I•.cve a .e rcl a e d e ...~ et: con.· convicões religiosas, pondo de i f~s:am,.. e oao c~~preen em d t · . é d encontru aos nossos J US· tempbdo coro o ge:slo s11npáb 0 lstdo o criminoso respeito h11 ·! qu · .a~~un se pa::.sa . Ru 0 • <r:.c(·UJO preço e to s an seios. Hà tempo, co e altnment.e patriolico d1 mano. A falta de principies I Pr ei,ISamos de cat.ohcos que S. 3<81 )00 · · , h · d Circn Teatrü N"vo H vr·izonte do mundo escolheu as vitimas ~ trabalhem .no_aperfe:çoamento 2 .o - Pa!·a a expedição ~sto e, a pouco mais e que 4.a fdra.'p. p. dnár~ 50 até em nosso meio. 1: ~a- vida <:nsta, ten?o por p~· da referida carteira, ~erà 2 .anos, um grupo de a-j por cento rb l:'lla renda cujo • orao a v1Ju de Cnsto; catch· d A d Vtvemos num mundo que , cus fervoro ::.us na pratica de obri(J'atorio duas fotogra- migos e g u L~, procu· 8uldo fortl entregne a dj t•etor!A goza dos focos de, c11ltura. l seus devere~ para com a I· fias~ a certidüo de re · ~·aram . dGta la de urna ~o areo_ clnhE: }<.cal, n quantiA P ara o mundano so vale o · 1· · · . d mdustna que l he garan ac r~:. oll$500. , . ' greJa; cato 1cos que vtv:tm g1st.ru, o u ~ carteua e t' f cJ f' Por iutermediu desta folha que pode ser convert1do em un;do::. pelo luço da caridade, .d .d d d I 19 1S5e o utur o e se us I. · mc.edas so~antes. _ j po.·que fé St'lll Clbras é men· I eutt a e mo e o . lh .l d agradece o d•>nat1vn e ao me~ Onde rema ": c~lt~r~ uao tira, é fulsidade; pois, como a. o - Não ~;e atenderá, oe e. a VI< a e se.u wo tempo tnalli[e!l!.ar o desejo ha logar para a trrehg10stdade diz ::São João, si uão amamos depois do expediente, a comerciO .. m~:~3 f.l tentat.I- nrdeote que os sucest?:>s d<' e d~scrença:, segundo nquele : 0 proximo que vemoe rom os pedidos de sa lvo cond u - va foi ba ldada po1· fa l tta seus espe~aculos sejt•m cone· s~:~.b10 preceito .de ~Bacoo: a olhos du cara, como podere de c olaboração eficiente., tantes ~ peremts, porque, nlé~ mmta Bllhedona nos aproxima mos amor a Dt!u::-, que vemo.s to~; , pois oa vi~~:HlOH e ex pois uão se conslrÓe com I de ser .mtegrat.lo de. \erdadeJ' ' (\. P""l'nO ' · d e De us e a po U ca d El e QI \ S so' com os olhos da Fé? P "ad!d-lJ S no J 1'l•, - v r. . , pa lavras e Sim com fatos r OS lll'tlStliS.. C pOSsUidor de VI\ f sta · d , .' lor pntriotico digno de mensão. a a .. . - . SeriunJ então catolico:s cujo s er com u owa os por teA oemente, p()l'em, fl· Prec1samos de catohcos, oao 1exemp lo operaria milaO"res no legrama á Sur>etintendend .l t d r · , "' r cou lançada ; Arru os 1' ue ro u 1o, mas e Ato. 1sto mundo. Mns tomam se raro! ciu de begura:Jça Política ... Baile é, coD(•ios de seu;; de•"resl EstamoE: destiuado!' a tor · ~ . J preci:-.ava de UIDà ind u;:; 'i · ca t o t·rcos r narm<> ·no:- homens a:<:-im. que e u<'Cia · t na · perman e n t e, e p_s t a 1 T era, lug:u, sa l>aoo .l par& com 5 U~ IgreJ,.; prox1·. p~tra os qua~s as cous~s eter.. lexPr·çam a crença inflex:vel 4.0- Não SPrão expe· iodustria antes um sonho mo. no salão do Rinque São nas tellham 1mportanCJa, com· l mente e não rf'cuem aute os di,jos salvo · condutos com breveme~te se conve r terà Pa~!o, o .esperacio bailt. que 1 d' d d d a i.lii'Ctona ,lo Aero Cl ube, lo preendendo que a felic!dade I' sacrifiCÍII ", fa:tf•ndo J a reli· prazo maior de 5 d ias. do homem ou da ht.:ma111dade gião a esseocia da vida! em esp ~n 1 a ~ea 1 8 .,.. e, cal fnrá reali ~;H e que será só pode .:;er a lcançada na: 5.o - O extrangeir o com a msta laçao da F a: nbrilhnntado pelo faroo~o Jazz observailcia da pulavra de i será obrigado á apresen - brica de Fiação de Sédas. Mendes de Baurú. Deus; coosubtanciada no San· ! 0 tar .se, na D e legaciu do to Evangelho. de que é pre ·j des tir:10, ao chegar , e, ao goeira a lgr~ja de.J el!u!>Cristo. . Com a supressão don partir dP. volta. • Procurai o remo de Deus . , e a sua justiça, tudo mais vos I trens mistos da li,strnda ti. o - Os menores se· será concedido•. : de Ferro Sorocabana, a rão cJispensados c.lc sa Ivo - 1 Esses homens devem ser: Iunos que SE- õerviam des· condutos, qu::.ndo acom · Se te encontrasse um dia, e nessse instante capazes de sacrifício; ~eus e 1sa fe rrovia para virem pauhados pelos paes~ ou E11 te dis~ésse o que a nenhuma digo : e:lma devem lhe~ ser tao va ao nosso Grupo Escolar. re~pon~ave1s, que, !Jeste h.osos,. qu.e cheguem 8 renun·! virum-t:e na contino-ência d ~ t FnJ3eS comw1s de amor: «Sonhei contigo» ... Clill' a vardade e aos prazeres I _ I:> CaSO> everao er, em Ou «Não posso viver de ti distante»... mundanos, sacrificando a pro 1 de. nao poderem prosse seu3 salvos C(mdütú", a res pectiva anotAÇão. pria vida, si houver mister, I gUir nos seus ~:~.tudo~. Se fosses uma estrela t.intilanfe do que traít· ~ fé de . s~u ba · : O sr . .Angelo Francís - - - ··- - .... ?or uma noite azul de um luar amigo t!Rmo. wa cren9a religiosa. i oato, num gesto nobre, Decla raçã o Vendo as sombras atrás e a luz adeante, . Bem entendido .a ndou o Iaplainou as dificuldarles tmperador OoostacJO Olorc, . ' Eu que dirta? Bastf),, e nem priJsigo ! de que nos fala a Historia, concedend? passe hvre O abaixo us..~inado, pe quando em um enterrogatorio aos taes alunos e m seus la pre!'-:enk, pat·a ns de' Pois nos separa o abísrno de uma annnl a 3eus cortezãos sobre a fé! confortaveis o Jtibu s. v idos fins de di n~ito, de· E um crepusculo I O amor, no ocaso, é lredo que pmfessavam , despf'diu Ao bcuemérito senhor, 1c )a:;:a ter p e rd iel o o Ce rti· Para a mão que mendiga e o olhar que impluru ! o muito obrigadC> do Gru ficado de pl·opriedadP dP rte que os agunrdavv. po E s colar de Agu dos. seu automovel m :•rca 50 Melhm· é amar assim: mudo e em segredo. Aos que, sem rebuços deram - .. 'Chevrolet ~ (turlstno) mo' Pat·a .fular... não posso ! é tarde agoTa ! conta de sua fé r"'teve c gran·! «EDSON, O MAGO DA dolo 1927, motO!' nu me· Para esquecer-te ? ainda é mttifo c~do ... de _Imperador, na_ ve!d.ade 1LUZ» _ é a espetacu - !'{• 3840976. ps.ga_o. mas na a~a') hdJmo lar pelic ula com Spen A~udo~, 10 de Julho cnstao : •Estes :sao homens . . ~ de caro.ter. disse ele; fieis a Cf3I: Tracy ~ ser ex1b1da 194:!. Vidal Lecce. Deus, sel-o.ão tambem o. seu hOJe no Cme S. Paulo.
Serviço da Salvo-Conduto .
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e dos ouvidos cu av conhecimento do rei I mo!, é verdadeir:~ a voz amigo e I'O IJ~el b eiro, só Nass in ben .Nassin. != respondeu o ilm;;tro ' sabt~ pl'onuuci:. t· duas paI, Os mais ou:-;ados garan · M ~ 11 h I 1 N-ao devo ocu l 11a vras. Com esse 1·mut.a . • ac ~ a . -- exe a· , " ca d''' 1 . Malba Tahan tiam qu13 se tratava de mou o soberano persa. : tar a verdade. T odos os :l i~sitno v ocabulario con. . , t a d·a, que 1 -E' • assom ht·oso! Quem ' nias, antes dH se~u1·1· pa se"t·e el e, Ol'!·entat•, com A opulenta Cidade de uma a v e encan ~ f.) , , • · · tr&zta no col'po o espiri-1 podena acredltat' que hou ra o Tl'ibn nnl, GtH}O os :iw~·uran~'a c• clrn·ezn, tod a~ Ca b tu· v1vta, nesse tempo, 0 lh . d · ·· 'f . d 1 to de um geuio _ um I v~:;s~e no slam, um pa conse o~ e um . modes as minbas senteu(ias. abgttta aDp~r uml estrt~nllf_o l dJ'iu talves O m·tJ·avilho psgRi o capaz d~ ori~n ta r to papagaio Vt> J·de de bi' - Com dua:-; nalavl'as! oa o IZiam a guns a 1r 1 ' · ' I 1 t d ·. · · so p apaO'aio conhEcia ju 1 as ongas seu auças e co au.:arelo! Juro, pehJs Que palavras magicas se· rrwvam mmtos, que o ~n! . c '"' • • • u m sábio juiz ? 'barbas de Maomé qLH: é tegro e prestiO'ioso jUiz r1s prudenCJa e ditava lezs . _ ' rã') essas, que SPt·vem, . . b . Resolv1do a esclarecer, es:,;a a exp 1essao da ~erda corno dois fa,óes, no meio F~uz1 TrevJC, an_t~s de cot~ a eloqueocta e sabe ! de qualquer modo, o ·<~t>ig- de! do oceano das l~is '? sair para o exer~lCJO de do_ria do~ grall~es ulem as. l ma, o pode roso rei man- 1- - Ex~ltado st:ja d.ll:\h !, H.esnon de u o cliO'DO ma ~u~s altas f?n çoPs , ~~ Nao_ ha~Ja, Hl ta~. ontt:a. dou vi~· ~ sua pt·_eseuça !CJ Unico ! - exc~~mrJu _o gistl'a (lo: n 1 Tribunal.· ouv1a os conse exphcaçao m1s Fauzt Tre- 1 monarca • - --· . Nao creH'I - B (Jfld.•\ · d !? e Jusnça · · .' 1 . . . para. aquele . . o . dou t1S~1mo . · • bos de um papagaiO. ter 1o, _POIS 0 JUIZ Trev1c v te e lUte!'l'ognu·o. i q:1e possa flXlStir, sob o J u-.; iça e Brmd a.u '3 ! Eis Havia até qn~m sonbes profe na seu r.enças notaSeria verda_d ... i!·a aq~ela ceu_ ou ::,ob~e a t ell'a, m a <'t-: dnas pn hn ' ras qtH' 1 ::>c particularidades sobre vet~, fu udamentadns seru voz que corr1a pela Cid a- l'HVJlha m~tO t' do que e~su 1c uço todos os di;'s de o caso. O papa~aio fora p1e com grande eleva~.;iio, , de abalant)o os i ncred nlo.s que acaba1s de revelar! m ~n papagni •~ ! Pt'0CUJ·o traúdo das montanhas e elogiadas pelos advoga- ' e enchendo de ~ufi nit(: - V r j rJ- me forçad tt a te- ia:s ~e mpre, bem vivas por um feitic(·iro fa moso 1dos tti ai~ exi~entes e in" assombto os ~imples e os dizer- vos, o R ei do r em· no fund o Jo coração! e vivia encerrado num t•i : tolerr.ntes 1 illg~nuos? p11! - pro~sPgn i n o Jniz :Jnando e.-:tudo as causa~, co aposento, longe da~~ O cas·• chpg nu, afin:al, - Sim. ó Rei m;:gu Hn i ' -- qn~ o P<l!Hgaio, meu Sl'bt'e a:-: QUHI~ ~ou obri·
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g Rd_o a votar e decidi r, es 1se m Lodos os rei~, ruin is ' l ios de m oeda s e de pedraria s . ; ~lodoso deu ao pobre uma digo darei 11·1 <: : 11}~ ~~ra t riste for ço -mP por ser bom, ser ( t1·os e magistrados o con Agora nem ur~ real tenho ua l folha de l ouro. :..l esmola d e uw hr~tJ~···" . justo. A J us tiça que cor· 1selbo do papagaio. a feli. sacola. ~or candadc_. . . " i _ " O b rigad o, gueneiiO! . O nu n_JOra~o t1· v e Jmsent!or· rige ou castiga deve SAl' ci dad ~ desceria sobre 08 E o r1co, comovtdo, deu 1 Graças a _est~ folha, son ~arer dta, e ~~s~~ · inspirada pela B nd d e . . • uma moeda ao pobre velho. co m ai vtlonss de out1 orn. · - Con~mto . . . o a povo~ e a paz r em arJa l _ "Ob · 00 • d h G .. 1 D . . .O velhu p e ré nt , r f" c u sou: _ 1 1 rt.,u o, s eo 0r. zc~- . a €::- m e, co m e 1a , a 11usa ú N ~ 1 '~- 1 F u com q ue nobd lta ~ ele a E 1. t . . . . v · (õ iJ te as o açves · 1ças a esta m oeda pensarei Idas batalhas esq uecidas ... " ao · 1 ao· o,e aw da rnats: a B on dade 1 Ussa !am! j . . 1 teu:; la b1os, crw.uça q ue pa s· 1 . _' \ na mmha opulenc1a pa~sac~a. Passou um_p:.>.r ~e namor a- , sas ! Un •1 moeda e uma que exalta_ o. f r aco, ~ao Dae~· me, com ~la, ~' du.,;ao dos. A elo , _lmda, oe 16 nn<1s, fulha tlP. k1 uro pode~n fa.z t>r p ode p~e~c~odu· da Justiça , 'D. ;· de riquezas perd1d a s ... o po br~ d1sse, ~;~ banando a q ue rena.-ça. a ilusão _da opu q ue re<~.b~hta o fo:ttJ. Coo [ Passou p~la es trada . um cabeça: le ncia . ~)U. dll.s V I t OW>::>. m•!S fess o, po1s, q ne todas as soldado, ves tzodo belo umfor · - ~Eu fui &.marlo noutm u m b(•JJO J O VCI U na bor"l ue min ha::3 serao 11 ~a ~ são nor Catullo Mendes me. Seguia o uma esc?lta, t em po, por ra pariga~ lindas v::lho, n~o d~·v(•, vc o l:l il1 <>r. ·td • pelo adrr~ · .... 1 (Trad.) tocando trombeta :o h e r 01cas . como tu, lou ras como tu. e O cora<;.·a o e 11tn morto q u ~ te( o.., < •.J 1 ... v r co n d .. - f ~ · p t. 1 lJ t lb d · V . Levava na mão um ramo de e 1a Oi flS tao T~i;COS como os nao l'es::. uscJta. ar 1 • at 1
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se o da de P or
o papagaio: Bon elhdo e_ tnstt~. madl c ober to J ··1 c::t l f\" I . po1· a n l"aJOS s e nta u n u ma '~ um homem pedia e.s A. 1]ah sen h OI' dos estraaa m ola
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lo tHeiro c njas fo lhas vibra- te u s. H oJ·e v e lho <> }•ob re dep• " ss>t . c r; unçu >- ! Que eu 1 · s oo a r. ., ·os 1·1·0:1' O:;· t · vam g 1•or10sa J U nem me le mb ro do perfu m e u av O U Ç!i O" vus::; ' f 1 . t rJHi1 orque uadH I - ··Uma esm ola, ll ffiet es- do beij o qu e p ou sa na boca I r:~ , e Ir, , 11 d mun dos v ís ive ís o iovisi· " I. mola , por c a rid ade ... Eu fui, l e como bvrbolcta oatlor ... »~ ma ls parP q ue a 1 . p ll bl S . :~ guPm pa ss ou por e 1e, a1· d , E Ih _ i i nte cE' ~o 1·,• a 1·e va 1nurc a " eiS.1 o r A êl • (>gUJ s gm· m mui to r·ico, seguidos de no ~l tro tenlpO, ULU vence- OI' _1 v. v e_ o nao esten( e u a do qu e 0 ;lrru lh o rlc rlll u s !!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!~!!!!!!!~~ ! vt< rios cn•udos, com paJsama: a lhvo. a q ne m , u"' l.lclamaçoes m a o, IUlploru ndo. pombas DO cypre-;te d a Sll<l ~1 ne::; de brocado. envolv~ra ro . E as fudj,ls dos ·!\1a s a n ttuw rada qu e pus - lo us a . •• Uma esmola t:ma e~ triunfos •tgit.a va m i:>aodei ra!' · su va fi cou ccmo vida. 1 , . h m o la, por c u rid nd<> .. . Eu, so Lure a m w a rronte ., · «Se o m eu companheiro ----~--' uoutro te mpo. tive cofres che 1 q o roovi J o, o tr<~ u se u o te j conse ntir - di~se ela ao Jnt.o- l mpressns? N esta Tip. 1'\ "'
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Para a ~eGazeta d e Agudos»
Por Olavo I..OPES
Pl e be amiga : E""u sempre g ostei d e e screver pare 0 povo em geral se m fa Ee!·! e n t re Eiste, qualque r exce pçã o. E meus escritos tiveram, t,êm e semprE> terão com o ba~e u ma coisa muito
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filhos procuram ludibriar domestica3, natural de Espírito Façamos P ilotos mensa·
como ta l, teo s sempre sempre m enores possibilid a des pa r a conheceres a exatidão das C(JÍsas. Outro dic-t escrevi nes ta · um · h o m· Í oIh a . um a r tlg · titu1ad o ~ Vamos JOga, r ? um Sn ook er ·. ,, a traves do qu al fiz uma critica à bebida, ao jugo, aos vi cios e mfim , á que se entrega a · m ocidad e .
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J ULHO DE 1942
PAULO), 12 DE
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r:·~, g-- ..._.r.. ~ o .·~,, ;,: I , I . 1 I ,____ , ,..,.....__/I
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os paes a respeito das
~ãnto do .'I:u rvo, deste EstAdo, 1
g eii•os do J»t·og-ressso
s uas con dut as, bendito fll~a leg1ttma de, . S uegu ma I e R ese rvistas do ceu Htrue e de D. Stzu Il m·.e, I ......._.._.,..__. a qu ele que os d e nu ncia. !'csiJent~>s neate d istrito . l!:x!· ~ X x rarn os docu mentos dn 1e1. 1 Ecoou tarnbem P<Ha .-\gu A psi canalise fes-m e Si a lguern souber J c ulguw : de:;, com rn Hgnu repP.rcussão co nvencer-me, a mig o p 1e- im pedimento acuse-n nos ter· I' ua mente bem fo rmada duq11<! b mos da lei, para fins de di- les que o .Brusil grandioso e e u , que e u re1.to 1 d. . f. . d fA és t u e dnão extruor mano C'Jn IHI'a \IS · es q uP.m o ra «mov i 0 por .-\gudos, 1 de JuJb o dc. 1942. tiooo da J uventude Brasileira. pa ixões intimas». P orque, O Oficia l a brilh::tntc e consagr ada frn· si és de fato pl..,he u nã o Alcides de Quadros I se do Genaral Frei re Firmo te e permilid o vi8itl:l r um I do Nascimento, f igura de pro salão de soooKe r P ortan FAÇO saber que prf'tenrle::m Ij eção e del>taq ue milita r d"
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se casar : Aurelio Andrecciol\i ! no~~a exercito bta:>tleiro: q nan
nao eus a u on 0a e e D. Mu.ria B lanco. s{llteiros,! uo e sim dis.,e: ''Façamos d o de u~ s ubstanti\'0 alguma para ?Onst~t?-res re:;identes nesta cidade. Itie 1 Pilotos mensageiros do P ro· que dtsigna nm h ome m o q u~ ll ;~e8pe!tO da h ~e com 24 un os de 1dade, moto· ' gres:,o e Re3ervi~tas do céo ... rla tua clPsse, parece ndo fala . F 1zes-te n_1e cr er rista, ?at.u,ral_ de ~i b eirã~. ~r·e ,\gudos, nü,, pod c;·ia ipsú m e n ã o ter . interpre tado qu,e a pena s ser v l;;;tes da to, de::;t,e Estado, ~tl~? leg lt.tll.lo Ifacto, v i vt~:· obHcurida de do bem o Rentldo do m e u ple b~ p ara, po r Je t raz ~,e .Jos e A uJrJf'_cc 1 ~'h 1 e. .lde D. ; e::;quccimento em de t ã o eleva 1 'l b .~azare~a au tot~t, reswente:-: I d a mis~ão e benemerita inici' artig uinh o <}Ue se d iJ'Í oO'Íra I., ue a,l co m ater os q ue ::Ps,a • c1c1Me. 1 I~'l a com 17 t' t b . para c, o bj etivo qu>.! f?J'al'c•m. );\ te m u_6 " 1Cl ú::.,. auo::~ Je idatle, o~:: preuius 1 a .tv<~. num gesv 00 re e p:-l· ,..., ·~ . . n 1 •• 1 d • ~ : tnollc.;o no mom<'t~t\l E:m que te . . ._.,~. • <~.m ... e.-... Cl , t 1 f l re ve 1ar r om o 1-1~;; po'J e t c\gC r(l , amrgo «JJ 1cuc.. U4 , d ....... 1.1 ' t darie, onde é re:::identt•, filha o pals _a ra~~s :;a tduna c a:;h_a· maes, 1 os, 1 as , a to· suu 1mar os mauti cv::;tu er:, p ~ ro qu e te u nas a eus natural de D. Fr ancisca D lan see_ mats cn t! C'a~ a :-ua !S· . doa e mfim q ue se dispu mes, cri ticou-me atra vés a migo ., e, em vez de pro- co, rP,. i dcnt~ nef1ta cidarle . . tona. zessem a r eceber des te de outro a rtigo. cura res desfaze r um Kx.ibiram os documentos dn · Dia apóz <.L., de>~ nie de amig o emcero a lgumas No m e u esc rito n?.o c1 iti· ' má u con ceito» com o u- lei. Si nlg uem so nbPr de um . espt-taculo, g ra ndioso e suge~tões sobre . com o se tingui a m ocida de- de .\ · tr:o m a u conceito. or!Sa algum impcdime~to acn s~- :> ada mave l, ~.,.~:>cola s de A~::· desviar a m0mdade do rrudos. C itei a dos e~ta - ! m sec; um cluiJ r ecr eat.1v 0 nos termos da le1, para fms ronaut1ca Ctvd, cnquadr~d:?" o 1 de clirmto. por todos os recu utq~ du ;-; caminho àos vicios. Idos unid os com o ~endo -- e.l ucatjvu afjm de en· :\gud os, 7 de J ulho de 1942 1estd dos br.. ~ileiro.::, bre vetain 1 · Entretanto.~u, oh! ple- \ e~ual o nossa . E _ag~ra, ?arniuharmos pa ra a li a !novas tu_rm~s d? Pilotos, ao 0 Ofici:ü be, q ue_no d tze r de a! I c 1to ~ d o mu ~do _ mte1ro , JU V_ent~de _ag..Juden se - e Alcides de Quadros 1p_reparo m~Iscutnel des~/{ m o ~u em, , nao pa ssas d e r_al e, e c rew qu e tu uao que-~a~s~~ ~f'r€ 1S uado e m b ~ :ctdude cheia de r.orage m :e · 1m _ ped1ste-m . e_ de qu e 1sso re rás f;l ze r de Agu dos ·1 nef1c10 do po vo, da CI· I esperanç:~s nfl C ampanha Na ·' 1 J d A.bt•ig o a os alunos 1ciouul d a Aviação, dando azas · f 1zesse, ex1gm do q ue eu u ma ex cepção entre to- ~ uac e , · os moços, as 1 para 0 Brasil. 1,obres esc-r evesse a_ ti, exclus_i · da_::; a~ cidad_es do mundo. m oças: passes gigH. ntescof:> E' . t · b Fomos in furrr.:1dos q ue a Dire ~;>re Ciso_ 1e~ rar v o~ n~~> E vamente a ti .:; eu entao S1 m e r efe1 1 a >\gudo ~ é qu e nos sa cremo.:; sem · oori;l du Caixa Escolar clt, curso tas •.;ú!unas a~ f1g uras e m mc)D a 8cedo a t':la exigen cia porpn e e!"t!\ cid'lue é a 1 pr e louV11 r. de :tplic&çãc da E scola Nonllal, 1 tes e altnruente pat riot.icas, porque . cor~.sHJel'l> ~e não mil ,ha c idade. i empr\'gou tojos 08 r:eus f:ln·l ci o ~J i oistro Salgado Ll'iJho. ticomo Slmpleg rale. mas J\ () teu ur tigo « Desh-11 Prochumas d os nn cn~l!ec('ãO de hbrigos tnlar da. p.a~ta. da ~\_eronn ~t.ca, como a a lavan ca progresj . contra !no puni os a lllll06 e o J otnaltst,l Âí'SIS Chate]J· :. se nc n ':lm Jll a u conc e1to ~ , , r:• CO . . neccseii.ados. , b ri:tnd UirP\ot· cio:> Diarios sora d o mun d o . Na o fo:s tu ·t mJO'o Ple be u m a m ·j 1.• A saber que pretc.1dem 1 :\ 5 0 c. !'! . · d · t 'c-t ·. I r ' ' 0 ' se casar : ~o bu o K ubota e l · " .w.. ?o;, cogwJw~oa os se .i U&. . ex L e:1C1a o 1. . feFita~ d a ~·u m e u te 0 d e - :1d 11..l T1arma. . . . I . . , com Ju::t iÇU e ve nera ç\J.o, os _ tianae l1rae :<{.] · .. b t d & 1 · 1 1· 1 .:1 • p 1e be amigo, n ao esta nu sej o de se f aze r e~conder l' . ·.. , .d t . t 'c!· t. a. er nra as .... u a s 1vere ac e11·vs apo:-.to os •Ja av1"' a uma lid· d e 1 '. l ' ' ,e u o~. res l Pn t'S I1 P5- _e . IS rt . çã o civil do Brasi l t'J UC inces r H env o \H a a os pae!>- e as ma e::. os t 0. Ele com 28 anos cte td:1de, A ll\lf;S,t c1dadc CJU " por ai· I . t • · · 1 'J 11\T t ~uma guerra de li ber lêt- m a n ~ habito~-~ dos filh os. l<: v rador, uattmd c!e loukui, g~~ae scmn 11as. vi'i·~ lristo·l :-;u~:[U '1'~:te• vla0Jan. 1 e b'or e J - flh J • · d I' 1 h d . ·a uu ., A.< '- a es c, uo ene ço.o, gue rra essa que , gt·aÜ<~uceil 0 e rrado. C a b~::· . ap_a_o, 1 o Pg_I ~Jrno e. \.li , n a com n ~nt.ra a das _fen us ntet ita emza da do e ngrande ça:-; a t.na vt•ntad e, h a de m e ·.g or a US:.lr él '} UÍ a rua JUklt l Kubota, JH fale~1do e para os nnssos estabelee~metl' cimento da Pau·ia. marcar fim a todas as ~, .J ·f· 1 [de O Y_ots~1 Kubo~a. rest• ente tos de ensino, hoje se most1a 1 . , . , esp• c ::>SãO «ues ;.~ze n c o um nE-st <• d 1st n to. Ela ·co n 1 19 torl ·. d ÜE>Spe1 tae I auerra ~ , . . . d . d . u lltSnu 1ta coill ,, vo.t..'l e 1:) P l '-' · t m a u conceitO>>, pors SI os a nc•s e 1dade, c pr (;r:das tod os ofl estudant(;':; 0 ,, 5 rst .• be J uventude de no;;sos dzas. e 0e 1· Jecimeot< s sc<:undnrio~. , cnlaborando com a vossa llt"' Wue~·o - te co~ o a rmga. Desde 0 d ia I.o de Julh o I crição ;JO quaclro ...;ocial do Mer ece:s de IDlm tod o o q u e s~ ~·~eonh·~,m func:i (lf, ~m ct .. l Aer0 Cl nb~ d<! vns~a terta, me u apreço. Admiro- te os !10880! \•Jucu nd>lr ic ·~ que. ' porque aS:'Illl ~starel~ colabo 1 pelo teu valor. Orgulhar- , ••J!Ià. . @ ' f11.· .. . segnndo informnÇÕ\:S fided:g·irando na m\.;~>ao ,do. ar, tlatr 1 . . Sl. t u m bem f·o f: se I n..ns, esW;L(> ' " c,nn suas 111 <' t 1·'1cu j'n.!l l d on:MlSp:lra. o br:tsd. 1 mel-lU u m pl ebeu. Mas a tua ~\Ugme utas. I J Mé Sonre.q de ..llmvidtt OUÇAM TOD AS A S clas se , oh! pobr e plé be: SEGUNDA S, Q UA R. 1' 4.S ~=-======================= vae desap arecer. E la será E S EXTAS F E I RA S obrigada a seguir a e vo. ÀS 18,15 Gi•aepo-~s~Ba r d ~~~ Jução do m und o. Equa n· a o 'mjcn;f o n e rla C:\IXA E SCULAR d o m u ndc ch egar a al tura que muitos a lm ej ::~ m, B <1 la ncête d .:: J unho de 1942. aí então, não sobrll rà 1.1-lU Kr. t;a1do do m ê ~ a nte rior 270$000 .... nem u nobre-vaidm;o pac om Oontrihuiç>ão doC! íi)unos e p rofesso res JERONI MO MONTEmO 87~30 0 r a fa ser ·chacota rlo povo D e.:;p. c/ mu.Jer ial e:w. conf. doc urn. !J~$400 e nell.\olt l u !"Obrarás paru B a la nço :33~40<1. - servindo- t e d1:1 tua hu330$800 milde posição- fazer escarneo de um que é ~eu 364$200 364$200 amigo. ~ , Sn ld v pu ra o tnês seg11i ntc Pl ébe l .c\g u dv') 6 de .) Hiho de 10-1-2. Tú és a clús se «infe,\ DO R rior» da sociedade. E' sI ANTOXIo RAlA -- dú·etorsuúslituto. a camada de ~ pr eMivel. E Olga Hoffmann - tewut·eirh. .J.la1·ia Ju~<~ Gulvün- 2J1·esidentE' PANUI
T u e ntã o, pleb e, u::an-
importante que mui to s procu ram, ou por in ter es se, o u por igno ran cia, esconder: a verdade. Hoje eu pretendia escrev er em 0 nosso q ue . r ido J·ot·nalzinho <G ••1zeta d_c .:\g u dos» , algo q ue m te tfa~ sa s 8 e aos paes , aiS f ' lh f"lh
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