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I X DE PEN DE NTE
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ANO XIII ~•h•~ão __ IL" .." aa de e~lOflelna,. .. ao,
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Agudos, 12 de Julho de 1942
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Ig. l'_eJa Jogar f"olen e m 1ssa de 30 d 1a e::n su O· mundo atual está fnrto · Imperador e a sua Patri a. Í fragio d 'alroa da prantc:: ada de priacip_ios. 'l'cremos muito:s deste.:! hoSaiVO-GOndUfO Continuam, já bem a ~~i:~i~).Ida, di retora d(l 1101580 O hGmem que nele confia, meu::; ? , . . as ob_ras de Após a miss:•, o tevdmo. vé-se como um navi~ desnor-1 Entre no.~ rema a exteno A D el eº'acia de Policia adah:~çao c:lo prec:l1c, «Ma Pe. Saiusti o Rodriguet> Macha· teado e desabrigRdo. risaçào ~eli_giosa, s~ndo_ mu~to des te mu 001·c1·p1·0 f.-. z pu - q uiua S. João 1 des_ta c i: do_ subiu ao pu_lpito _e_r_nonun_ Precisamos de catolicos falho o mumo, poas nau sao " , -d t ' 1 d. <.:: h bl'" d 1 0 o1a de, e m que funciOnara ClOU uma s_enh R o_.a_ . ~ 1'-' 0 que a par t'. mas dr catolicos tendo solidos aque e ~ que azcm ··~eu or, ll e f L • d .c· _ d nt!l::re que [oJ':.I 0 uv1rlu('aorehgw S enhor :::ue -~ntrarão no reino d? corren te mez_, _o ser -, li~ •. aL)I'~ ~a . e ";tuçao e 1su 1n,.~t" por Lodos o~ prast.o· principi0s religio~os. CatolicúS são aqueles cuja dos ~eus e _sim aqueles 9ue VIÇO de exped1çao de ~eoa, de P1~pnedade da! tes que en<"hiam completameu religios id ade é aluo mais que g uuraam wmha pa lavra, Is to salvo ·conduto pa~sará aiHDP?rtante ft :·ma cVoto· 1te o templtt. um a exteriorisação d;as prc:s é. observa~ os mandam_e nt?s>'. ser feit o com as seo-uíotes rantlm). . -----------0 crições eclesiasticas; que não ' ~os reg•stro~ ~clesll~~tt~os modt·f1·caço-es .· E' motivo de oreulho n• 1"lfCO fazem misterio da crença em . estao os nomes de_sLes cnst':ios "" fO OVO OriZOn .. nenhrana circumstancia; que ! ~ 0 '?. as datas íe_:;ttva~ ~~a VI~ a l.O - O extrangeiro para l n_?s ~gudeofsebs ,. a 1 ~ " nã_o temem nem hesitam em' rehgwsa. que nao esta de a será obrigado a adquirir IDsta a.ç~o oe_sta . a n~a O Aefr.o_ (_'lube de Agudos com a_ cren\'a que dpro n Oar~eira ::le Sn lv o -con· que v1ra, p01 cer t o, r1 ,, de d':! ser con· agir de acordo com as ~ouas 11fcordo , ue 1Leve n .elJClua convJçoes religiosas. pendo de i cs~;am, . e nao comprcen "'m d t ~ · ' , d encontro aos no~ sus jus- templndo c:om o gesto simpáti · · , ·t o h U · 1 qu~ se- dpa-ssa. 1Ru o,3~( CUJO preço o o e tob ansews . H a tempo C(l e t1 1tarncn t f! p A•rt • · 1· d(t 1-a d o o CriiDIOOSO re:spet p .a.,:slm . O ICO maoo. A falta de princípios I reGtsamos e c~t_o lCOS que S. <JJ )0 · t , h · · d ' Oirc(• Teatro Nnvo ILri zoute 8 •. a po~? 0 ID!-tlS ~ que 4:.a fei1u p. p. doára 50 . do muudo escolh~u sls vítimas ; t~abalhem _no_uperfe!çoam_en~o 2.o - Para u experlição ~s 1 até em nosso mew. i ~a- v da. ~dst~, tcn~o por da referida carteirl:i serà '"' _~mos, um o 1 upo de a. j ror cento d.l ~ua rendl-l cujo Vivemos nam mundo que raof a VJ u e nsto;/atc{ ob•·igatorio duas t0too-ra mlgus de Agudu::-, procu· saldo forn eut_regue a di•·etoria oza dos focos de cllltm"l i cos edrvorosos nn pra ICa lle f' - . - t'd-' d o - raram dota la de uma do areo club<: l<•cal, a quantia . d , < • 1seus everes para com a tas e a cer I ao e re- . d ..· lb de r" 511$500 1 ara o mun ano so va e o ! greja· catolicos que vivsm ;stru ou cartei ·a d ~ m ust.Ia que e garan· ~- . ·. que póde ser convertido em : 'd ' 1 I· d . .l d ~~ ·' a r e ti s&e o futuro de se us fi Por mten~edJO_ desta folha, d t un. O!) pe 0 CA\O a canua e, 1dent1dade modelo 19 ugradece o a.matiV•' e ao mes so~an es. lt _ Ipo.·que fé SPlll obras é men') Nd · , lhoe e a vida de se u mo tem po l!IAllife"tar 0 deseJ·o 'mv0endase rema u· cuj' ura'd uao · é f 1 ·d- d . ... ·., ..,_o· - ao ~c aten e ra · · · 'j d tira, a Sl cL e' t' OI~, COinO . ID8 3 3 tentat.l- lll'denté Qll~ OS 8UCeS8:J!; de ha ogar pnra a trre lgJOsr ll e dl·z --: - o J oa- 11 ..· 11 a- ··l mamo" depo•s do expedteilte a' COmel'ClO . ' f . d I , .... d _ • i:> l o' " . -· ' va foi balJada por altta seus espe~aculos SI'JIIUl cons· e escrença, segun aque e o proxuno que vemo" r om os ped1dos de "alvo cond u · · I· . - d . I . ~. . -I de colabo ra ção eflcie!lte, I tantes e pelemes, porque, nlem subio preceito de ~ Bacon: a Ih mmta sabedoria nos a proxima o os <u cartj como po et e toe:, pOIS os VJSad0s e ex pc is não se coustróe com de ser iutegn:: Llo de \'erdadei· de Deus e a pouca d'EI~ U•J : n;os amar a lheu~ ~tlll~ ·v-aemos p ech dos no Jia dPverão 'I . f ros al'tistr.s , c püêt>Uidor de va afasta. • sosco'? os o- os al _ ~ e. . 8er co rnuu ic ado's ;or te- pa av r as e stm corn, atof~· lor patri otico digno de mensão. . . _ · enam entao cato 1co:; CUJO ' , , . · A !,lernente, p orem. lPrecisamos de catohcos, nao exemplo ope ra1ia milacrres no l egramn a ~upermtend eul d .A ·d0 8 ?e rotul?, mas de ftlto. isto mundo . ..VlHs t?rnam s~ raro! c ia de t\eg-uraüça F'olitica COU · ~nçda ' a: . g ud . Bano c, cooclos de se_us dev<_>res I Estamo;: dest l lludo~ a tol'· e !:)c,cia l. p~ecJ s ava e uma lD u ::. I Terá iugAr, sabado proxi· pa r& com sua IgreJa; catol1cos \nanno·no& homens af'sim, q 11 e _ _ tl'!a permanente, e eHta p~ra os qua~s as cous~s e-te1· · ex""rçaro a cren<1a inf.lex:vel . 4 .0 - , Nao SPrao expe- índustria, ant,es um son h o, mo. no salão do Rinque São nas ter 1haro 1mportanc1?- ·_com· mente e não recuem a ote os dJ(los .satvo · cond ulos c o m brevemente se converterà Paulo, o ('~ peraoo bailt. qu'e preendendo que a f<:hc~daéle I ,.••crifi ci,,s, fa z•·uJo Ja reli- prazo mai or de 5 Jius . ern es Iendi da realidad e n 0iretoria J o Aero Oluba, lo do ~on;lem ou da hurnamdade 1gião R essencia da vida ! 5 0 · p· ~ cal fará realisar e que será só pôde ser alcançada na . • .o extrange1ro com a m sta laçao da Fa aLrilh<H!tado pelo famo:;:~ Jazz observailcia da . palavra" de 1 será obrigado á apr~s e~1 - bricu de Fiação d e Sédaa. Mendes de Rmrú. FI>. JOÃO B. AQUJNO
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Deus; consubtanc1acia no tar -~e, na DelegaCia oo ~~~~~~;::~~;;~;;;;~~~~~~i\i .to ~vange\h?. de que é pre destitlo, 80 Chf'gar, e , \.\0 E :=:J ,, goe•ra 11 Igr~Ja de _J esU!:;Ünsto. · Corn a Sll\)res"ão rl o~ partir dP. volta. ·Procurar o remo de Deu;:;, . · :\ ~ T ~ t'F'Ii\ 1 e a sua just!ça, tudo mais vos 1 iren~ mi~to:; da Estrada ti. o_- Os menores 1t V lt \J Y será eonced1do ~ . • de li e rro Soro{;abana, a rão Ulaoens ados Jç sl:llvo- 1 - ·H,•••--r-' 1 Esses homen~. ~evelt! ser : lunos que _sf: .->erviam. eles· condutos, qu_andü aC · lrn ~,. \ capazes de sacnflCJO; J!eus e . sa ferrOVIa para" vire m panhados pelos paes. o u Se te encontras.~e um dia, e n~sse instante ~!ma devem lhes ser tao va I ao no~so Grupo E=--co1ar. respon~aveis que Deste E11 te clis!lésse o que a nenhuma digo: ho50!:i · · · genCia ~ · caso, deverl:lo -' ' p rut5es comuns (1e r.:.mor: «son het· con f'tgo» ... . ; que .d cheguem d os a reuun-! a e !'; ! VIram -se na con uo ter, em 1 mar a vat a e e a pr z r e. d J l 1 Ou «Não posso viver de ti distante» ... muodanus, sacrificao do a p1·o ; e. nao pO C e r em prosse SeU.::l Sa VOS C.JOC Ut(.l ~ , a p1·ia vida, si houver mister, ' gUJr nos seus estudo::. r e spectiva anot~-t r:ã.IJ. Se fot>.~es uma eatrela .s intilanfe do que traír ~ fé de seu ba- ! O sr. Angelo Fraucis ' - -...~ Por uma noite azul de um luar amigo t1smo. eua cren9a religiosa. j (:ato, nuru gesto nobre, Ven<lo (J S ~otnbnJ..~ atr·á.s e a luz adP.anle, . Bem cntendtdo _a ndou (• i upl~:&inou as dific uldari es Declaração , 1mperador Coostacto . Cl o ~c , 1 d • I' . · Eu que diTia ? Bastrr. e n~m p·m sigo ! de que nc>s fala a H 1stona, concedeu ? passe lVl e O abaixo ns.~in:~dr,, p e· quundo em t1m enterrogatorio 1aos taet. alunos e m seus la pl'el"entf', para 0 5 de · P ois nos 8eparc' o aUsmo de uma aunra a :;eus cortezão~ sobre a fé confortaveis o nibus. v id os fios de di t·eito, de· F) ·m n crepu.sculo! O amo1•, no ocaso, é f·rerio que p>:ofe~savam, despt>diu I Ao beuemérito senhor, c la i:a ter perdid o o C•!rti· 1 Pf!ra a mão qne ?nPndiga e o olhar que imploru! de . sua corte aquel~s que o muito o~rigadc, do Gru ficado de pl·orl'iedanP de poi"tata r:uu upreenstvos couJ a , sorte que os aguardava. j po Escolar dP- Agudos. sen automo\·el de tn ;JJ'Ca Jltlelhor é amar assim : mudo e em l~P_qredfi. Aos que, sem rebuços deram 1 < Chevro]et» (tul'is m o) mo·. Para futa r ... não po.sso ! é tarde agora! cotlta de sua fé rPteve o gran· «EDSOI\, O MAGO DA delo 1927. rnoto1· nnme· Pam e.~qaecer·te ? ainda é muito cêdo . .. de _Imperador, na_ ve!d_ade LUZ» _ é a espetacu- r•.· 3840976. pa_ga._o. mas na a~a 0 lidlmo lar pelicula com Spen · A o-u do~ 1 O de J ulbo cr1stau : v Estes sao homen s . . ~ ' MARCONDES de carater disse ele- fieis a I C'3r Tracy a se1· ex1b1da 11 94_. Deus, sel-~-ãc• tambe~ a seu ! hoje no Cine S. Paulo. Vidal Lecce. ~E:::==::===::=::3=::;:-~=======3
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·z Uo oPaparral·o Iv.í~itas b r1osos.
e dos ouvidos CUI ao c~nbecim~nto. do rei i mo!, é verdadl'ir!l. .a voz amigo e f'Ou.<., elb eiro, só NassiD ben .Nassm. 1= respoudeu o 11ustro sabe pronuuC1:,r duas paOs mais ou~;ados garan·1 - Mac Allab l - exda' ; "cadi''. -Não devo ocul !lavras. Com esse limita' Malba 1'alta., tiam qu~ se tratava de mon v sobemno persa. 1 tar a verdade. Todos os dissimo v ocabulario con. .d d d ! Que m: dias, antes de seguir pa segne Ble orientat', aom A opuI en t a CI a e e uma ave encantada, que i - dE' ·a ssombroso ac d'La q b · T ·h 1 · Cabtd vivia, nesse tempo, tr&zla no corpo o e~piri·J po ena rt-~ I r ne ou ra o t'l~ nna' ouço o,~ St'gnr.ança e c );Ht>Zil, toda~ . d 1to de um geoio _ um I VbS$e oo Oslam, um pa . conselho;:) de um modes u~ mmhas "'ente::H..;as. ag1ta a por um estranho · . . · d .· , .· · ·. " "' boato. Diziatn alguns afir I dJin, talves. O mal'avilbo j pagaw capaz A Otlf'ntar to papagato ve rde de bl - - Com duas palavJ·as ! · · Iso papao·aio conhecia J·u as longas sent~nças de eo arHarelo! Juro, pehts Que palavras; maaicas se· mavam mu1tos , que o m! 'd ~ . · ·, ? b arh as d e .J1Maome, ' ' " 1:) . . d' . nru sa· b.10 JUIZ. tegro e prestigioso J·u 1z rtspru encta e ltava 1e1s .. l . - d qued e rão essa.:· ' que ser·vem · ' . . .. b ResolvH:!o a esclarecer, es~a a exp essao a ver a como doi s fu róes, no u·,eio F~uz1 T rev1c, an.t~s de co~ a e1oquencla e sa e de qualquer modo, o e uig· 1 de ! do oceano da.:; l~is ? sa1r para o exermCJo de dor1a dos grandes uler.nas. l ma 0 pode coso rei man- 1-- F - altado s;.-J·" ~llab t u , d' ~..... u • ., .~-~es p{)Dflcu o Jorno OH\ :;;u~s altas f~m<:ões no Nao hnvul, al1a~, olltl·.a · dou vir á sua preseuça o Duico! - exclam0u o gistrado; o Tribunal: ouv1a os con~e· explicação para aquele m1s o doutisl:lim o Fauzi Tre- 1 munarca. Não crei o B d d · · ' · . . . . . . . . em .'\ e e JU S IIÇfl . 1 l bos de um papagaiO. teri~, _POIS 0 JUIZ Tre vJC v1c e .1utenogn~·o. 1q:1e possa ex1stlr, sob o Ju~liça e Bondade ·! Eis H à via até q tlf>m so ubes pt•ofe rla sentenças nota- 1 Sena verdad-:I!'a aquela ; ceu . ou ~ob~·e a terra, ma! fls duas p~la vra~ quP :>e particulariJades sobre vet~, fundamentadas seru . voz qus corria peh cida- 1rav1Jba m~1or dv que essa ouço tod os os di f1 S de o caso. O papagaio r•> ra p1 e com grande ele vação, i de abalando os increctnlos . que acaba1s dt· revelar! meu pnpagai4) ! Procuro traúdo das montanhas , e alogiadas pelos ~dvoga- ' e enchendo de infinitP - V ej o· me f orçad o a te-las ~empre, bem vivas por um feiticeiro famoso 1 dos tu ais exi~entes e in- : assombro os simples e (.IS . dizer· vos, Rei do ·rem · no fundo do COJ'açüo! e vivia encerrado num ri ' tolerantes 1i1Jgenuos? p o! - pro~seguiu o Juiz Quando e.:-tudo as causa~, co aposento, longe das} O cas0 chegnu, afin al, I - Sim, ó Rei maguani· -que o papagaio, meu so bre a~ qual& sou obri·
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gado a votar e decidir~ es j sem todos os rei~, rn in is' l ios de moedas e de pe<ha rias. ~lorioso deu ao pobrr. uma diiTO darei 11a sua boca tri~tP forço-m e por SeL· bom, ser · tros e rnaaistrados o co n Agora nem um real tenho oa I folha de Jc,uro. a ~srnola de um br ijo ...» j~sto. A JustiGa que cor·\selho d o ;apagaio, a reli · sacola. ~Dr caridade_. .. " I' _ ·'t..)brigado, guerreíro ~ O namorad1, Le ve misericorrige ou castiga de ve SA l' cidad~ desceria sobre 0 ~ E o rwo, comovrdú, deu Graças n _t>st~ f0lha, son ~are r dia, e dis~~: inspirada pela Bondade povo~ 9 . . 1uma moeda ao pobre velho. 1com as; v1tonas de outrora. - Oon$mto._ . . '·Ob · d · a paz rema r1a 1 h G ,D O velho perem, recusou . 1 1 1 QUtJ nobilita a eleva. E entre as - ~I 1 nga o, sen or. ra: · aes me, com e a,_ a ~~al) 1 - N- 1 Não! Foge com . B d d ! U 1 na,çue... · ça:s a esta moeda pensarei! da.; batalhas esq ue;c1d:1s... r ab? · . pa . d a 1n a mats: a on .a e, ssa .am. h . d p . teus 1 a 1os, cna[lça que :,. 1 1 _ na mm a opu 1encra passa a.j assou um par de namora , sa . 1 Um r~ mo E•da e umn que exalta. o . fr11co , ~ao I Dae~ me, com ~la, ~'ilusão dos. A ela,_ !inda, de 16 :JrJ(JS, jruti1 ~ de J;m ro pode·n fazer pode pre~c_mdn· da Justiça , ~ .. de nquezas perd1da:s... o pobre dt :>SP . abanando a que reoa~çu tt ilubüo da opt' que reãb~lJta o fo!'tb. Con rve~os Passou ~~la estrada _um cabeça: . IIeucia -~u . dus VÍ 0l'Íêl S, lll<~S fe~::;o, pots, quo todas as ___..__ solchdo~ ves_tmdo belo umfor· - ~Eu Ju1. arn~do, u~utro !um be 1 J~ Jovem. na boM d~· mmhas sen t OTJ(,':lS são DOI Catullo Mendes me. Segma o uma esc_olta, tem po, por I ap.:mgtlt< lmdas ~- lho, n~o d;volve o Hm ' JI . (Trad.) tocando trombe tas her<>ICas. ! como , ~u, Io:rras como tu. e:: o_ coraçao . e um r~~rto Jq11~ t eadh.:i pelo admiravel COII .l · B V Levava na mão nm ramo de de laows ta.o fr~:;cos comlJ os nao ress uscr ta. Part1. 1 art1 se Ih o uO pllnaaaJO: on elho e trist<~, mal coberto IoYrerro, · · fo lb,as vt"b ro.- te u:;. H OJe, . ve lho e !)Obre. depre ss~<. Ctst\ · n~'a ' I Q\1e eu 0 : CIIJ!lS ~· - :s . . da de e J u~tlca 1 por andrajos, sentado nnma ,. / ~ -1 • • varo , gloriosas oo ar. J.Õ. nem me lt mb ro Jo perfume nao ouça o~ vossos nsos u um homem ped ia es· f 1 t d P OI' A 11 ab, Renbot• dos estraaa mola. - ''Uma <:>smola, uma es- do beijo que pousa na boca r ': ~ " emf.ts, porque a mundos visi veis e invisi· rn olu, por c~n·idade... Eu fui, I e e co ruo borboleta na flor... » ~..mais crúebl parr. 0 .~uel a . 'Lra . 1 p 1 Ali h' S . A 1guem passou por e le, aid 1 E lh _ d · llleCP .-o re a re 1Vh 1 JU 1 0 u vers. Ot a . egms , g uem muito rico, !'eguidos de Oú~ttro tempo, um vence_ or 1 _ o. ve_ o nao esten e u a do que v arrulho de duas !!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! i vari0s crt>ados, com paasama· altivo, a qnr_ ,n H $ aclamaçoes l m~w, Implorando. pombas no cypreste da SU!I 1
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brocado. envolv~ram . E as fadas dos J Mas a namo rada que pas- lousa. Utna es mola,' t.:ma es triun fos :..tgitavam bandeirae sav~ ficou comovidn. : !!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!! ; mola., por carid:-1de. . . Eu, sobre a minha fr·onte ' ' «Se o meu comp11nheiro ,_.,_,_!c- -1ues de 1
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como tal, teus sempre sempre menores possibilídades para conheceres a exatidão das cCJisas.
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Para a «Gazeta ele Agudos, Por Olavo bOPES
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dos emfim que
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dispu
zessem a receber deste amig o ~incero algumas ~uge~tões sobre. como se de~v_Iar a, mac_1~ade do cam mho aos v1m os. Entretanto ~u, oh! plebe, que no dizer de al guem, não passa s de ralê, i~pediste-~~ de qu e isso tizesse, exigmdo q ue eu e acrevesse a ti, exclusi vamente a ti . E eu então
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filhos procuram ludibria r os paes a respeito das suas condutas, bendito aquele qu~ os denuncia.
Outro dia escrevi nesta A psicanalise fes-rne folha. um artiguinho i o- ~· con vencer-me, amigo pietitulado ~ Vamos jogar beu, que és t u e não eu um Snooker ?, , "atmvés quem fôra «movido por ~o qu~l fiz u~a critica P.ai;cões intimas» . Purq u_e, a be bida, ao Jugo, aos Sl es de fato ple beu nan vícios emtim, . á que se te : permi tido visitar um entrega a mocidade. :salao de enooKer Portan Tu então, plebe, usau· to não tens C:1Utoridade Jo de um substantÍ\'O alguma para ?Ons~tü~res que d 6sign~ um homem o qu~ a I:eBpeito dali ~e da tua clflsse, parecendo fala . Fizes-te me crel' me não ter interpretado que apenas servi.;tes da bem o seu tido do meu plébe para, por de traz a r tiguinho que se dirigÍt'H Jéla, ~o rnbater . ~s que p~ru o obj etivo <JlH· fôra j r:'lml·a~eut os vJcw;~_ Je revelar eomo :H~ póde l\gora, amigo «plcL~u· , sublimar o::; maus costu- espero que te una:; a teu:-3 mes, crit.icou-me ntra"Vé~ amjgo., e, em vez de pro· de outro nrtigo. cm·ares desfazet· um No meu escrito não dis- < rnáu concei to» com outingui a mocidade de A-( t~o mau conceito. or~a gud o:-. Citei a dos e::: ta- DISe'\ um _club ~ ecreat1 v o dos unidos corno Rendo 1- e"ucéltivu afim dE> P.negual o nossa. E agot·a ?arninharm os para ali a cito a do mundo inteiro IJuventude agu de nse - e e creio que tú não que- i assim t~reis dado em be rerás fazer de Agudos ! neficio do povo, dfl ci· uma excepção ent'l'e to-~ dade, dos moços, das das a~ ~idades do mundo. moças. passes gigantescos Si me rE'feri a t\gudo~ é que nós saberemo.s sem .
Plebe amiga : Eu sempre gostei de escrever para 0 povo em geral sem fa se!', entre t:ste, qualquer excepção. E meus es critos tiveram têm e semprr terão com~ base uma coisa muito importante que muitos procuram, ou por ioteresse, on por igooraocia, esconder: a verdade. Hoje eu pretendia escrever em o nosso que· rido jornalzinho •GAzeta de Agu,1os», alg<.: que íoteressas:se aos pa•~o, a s mães, filhos, filhas, a to -
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JULHO DE 1942
12 DE
domestica3, natural de Espit·ito Façamos PHotos mensa~anto do rx:urvo, de~:~t~ 8stado, !! geh·o!!l do Pro~Te~880 ftl~a legttuna de, . Sueg~ma e Reservistas do een Hu·ae e de D. Stzu Hm.e, 1 ----rcsiJentPs oeate distrito. ~xi· 1 ram os documentos da iei.l Ecoou t ombem ptlra Agu Si alg11em souber de algum dcs, com m agna repercussão impedimento a~u8e·O nos ter- 1na mente lJem tormada daqu~-> mos da lei, para fios de di-lles qu e o Brasil gra ndioso e r~ito I ex!raordinario C'Jilfinrá LlS des Agudos,l d e Julho Je 1942.j tinos da Juventude Brasileira, O Oficial , o brilhante e consagt·ada fra' Alcides de Quadros I se do G e oaral Freire Firmo I rio N:1scimeoto, figura de pt·o F AÇO saber que pre~.. nJcm I jeção e cl P><taque militat· Of> se casar: Aurelio Andrecciolli I nos::.a exercito brastleiro. qnan e O. Maria Blanco. salteiros, I do e sim dis&e: ·· Façamos resid entes nesta cidade. Ele\ Pilotos mensageiros do Procom 24 a nos de rdade, moto- gres.so e Reservi:: tas do céo ''. ~i~ta , ~atu/·al de ~ibeirão_ ~re ipsv 1\gudos, oãu poderia o, de:;t,e Estado, ~ti~? legitimo fE~cto, viver obscuridade d (l d_e .Jo ~e Andr~cc,?lu e_ de D. lesquf'crmento em de tão t:!levo ~azare~a Candtott,t, re~tdE>ntes l da roisúio c ben<>mnrita ir:ici· nesta mclade. Ela com 17 : . auos de tdnd"'. de prcnuas at_tv~, num gestc.• nobre e P~
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no IThl(lCJti<' é:llí dom .-. ·· •tc·"~'. o··••u··--1 d..~ .;, 1., c'1 tl'lOtWo "' d que darie, onde é residente, filha 0 pul:s _u tra~ ~ssa uma as ~a· natural de D. ~"rancisca Blao· ' st.ee_ mats cntwa:, da ~ua hn'Y J d I OI'IA.. co, re ~ 'd t enrfl nestu OH a e. 1 , . • Exibiram os rtocumeot.os dn Drn apoz d;H, deaote d <l lei. Si alguem sonbPr de um espdnculo grandioso e algum i mpedim~nto acuse-o admiravel, as E:.colas de A~,; nos te rmos da lei, para fins ronautica Civil, enquadTade-s de dire1to. por todos os recantos do;;, Agudos, 7 de Julho de 1942 est<.~dos brasileiro!-:, brevetam 0 Oficial novas tu_rm~ s d~ Pilotos, uo Alcides de Quadros !p_reparo m~itscuttvel des"'K mo : mdade che•a de e.oragem t !!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!! I esperançns na Campauhu Na ....
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Abrigo aos alu n os
cioual da A viação, dando azas
pobres
para o Brasil.
li'omus ínforn:.ados que a Dire E' preciso, lc~l:rar vos_ ncs torin d<l Caixa Escolar d<, curso tas r.:<•!unns a~ ftguras emmP.n' a sc.edo a , t.':la exigencja p~rpn e ~~ta cid<ide é a i pre louvar. de aplics.ção da Escola Nor·ttlal, 1tes e. ~ltante,nte pat;!otica~, p01que .con.sldcro ~e nao IDl!Jiw c1Judc. . I__ emw ..,gou toàos os PNlS f·.ln· /do ~l1mstro Salgado l'Jlho. tJ· co mo ISimple~ rale, mas I\, 1 teu artigo «Desh- 1 Proclamas d os na confecç-ão de ab rig os I tnla r da pa~ta da A_el'onaut1ca. 1 eo m o a alavanca progr·esl . CO!ltl'f\ o fri<• para 08 alun os e o J u ma ltstn A:>SIS Oh.lteu· nE:cessi<ados. briand l.>irctor cio:; D iarios - f . sen( o ':lm mau conceltO ~ .j F CO . b d N sora o mun d o. ao o~ tu a migo Plebeu mam - i A sa er qu e pre tendem \ .. 0 c 1 1 . - d 1 . h I ' ' se casar . ~obuo K 11 b 0 ta e c ss IL os, cognoutlna os . 1 se 8 t u~ ex1e e:J.Cla o · fe~tx f'l d~::~:·tl mente o de· . · . L • com ju>:tiça e veneração oH · ,. ·. . 1 d. Marma Sana e Htrae, <:o] Pl e be am1go, nao estana seJP Je se fazer esconder . t . , .d t d. t. Aber tura das A ulas verdatl~Jrvs apo,.tolos da av1a 'd d f .1 eno:<. rest Pn es nt->~:- 1e Js rt .. 1 d B .1 . ~ umam a e env.o VH.a ao:; pnes e ás mães os t~ . Ele com 28 nnos de id ruJe, A OOSS:l cidade qu~ por al·l çaot CIVI o . ~asl , ~file ~~ncet; numa g uerra de liberta- mau-; habitos dos filhos. l l~tvntdor. nattu:d de Fnkui, getr.as semanas. vivi~ tristo·l"'l:l~ elm f!T[:~t(' v•a0Ja mt te hhurtc "'ãO ff: ' · · J - flh 1 · · d K l . . a üU , .:..~; ~ a es e ua ene , ,.gu rraessa 3ue~ grdaC 1;nceJlO errado. Üc)be· _a:~-o,~ bu •·g! ~ llll~l e_ J li 1 1l la com u cn t rad n _dns _fen ns met ita cruzada do ~ograode ças a tna vonta• Je, na e me ;,O'ora usar ànui a tua JU I I u ota, Ja a e~t o e para os nossos estabelecuueu· cimento da IJal.ria . 0 1 ·1 de O Y otsu Kubvta. res11·eute to d · b · • marc .ar f'lm a t o d a s .as espre~sa.o ~<des fazendo um d' : r.'l· s e. ensmo, OJe se ~os~ra Oes ert I uerras. , . . . '-" a c~·m 19 to ela risonha co LU a vnil,\ de p ae . 1nest~ tst•~to. IJ Pl b 1 mau C(JOCeJtO>>, po1s SI os nuos de tdade, d..: prendas t-od os oa eetud:mtes do:~ <'St.:tbe 1 Juventude de no;,soQ d!as. \e ~ · lccimeutts sccundarios. . Cl)_la~oraudo corn a vos.sa 111~· 1 ~Uei o·te co~ o amiga. Desde o d ia l.o tle .Jull>o cnçao 110 qllaclru '-OCia l du
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SEGU N DAS, QUAll.TAS E SEX1'AS FEIR. A.S
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MONTEIRO
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CAIXA ESOúLAH BaliJucêtc de Junho de 19~2. 8aldo do m ê-: auterior 27:J$C:OO Contril,uiçào dos nlunos e professoreR 87$300 DPsp. r-/ ma:.erial esc. conf. docurn. 33$400 Balanço -3:3~400- 3G4$20Õ 3?,0$800
364$200
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I Tú és a classe «inferior» da s ociedade . E's I a curnada Jcr-pre~j i. E Plébe!
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:qem v nobre-vaidoso pa >Yà faser chacota rlo povo . e nem tu sobrarás para - servindo-te da tua humilde posição- fazer escarneo de u m que ó teu
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Mereces de m1m t~do o IJ]eU ~pre(!o. Admiro - te 1 pel? teu valor. Orgulhar-~ mel-ia si tamuem fo~t;e ijm plebeu . Mas atual cla sse , oh! pobre plébe, vae desaparecer. Ela será obrigdda a se~uir a evol ução do m undo. E quan• do mundc chegar a altu· ra q ue muitos a lm ejam,
.
8alJu para o mês srgninte ~~ ~~~-~~
QtJF. ~ ,{@ DEIXi\ A DOR DO EI P'ANAIII
~164$200
-- 330$'100
águdcP, 6 de Julho de 194-2. ANTOlVIo RAIA - di?·etor·suútôtitutn. JJia.n'a Jul'ié GalrJüo · presidcntt-
Olga lloffm mm · le~:Joureinr.