Gazeta de agudos 12 08 1945

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l'OBLICAÇOE~

ATURAS

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Sf<]MESTRE $12,00

Num. avulso - $0,40 Num. atrns. · $0,50

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ANO XVIII

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8 eçõo Livre Palavra - $O,~C

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FUTEBOL

NUM. 735

Et!ICRdO de S, ra•ulo

Agudos, de 12 Agosto de 1946

OFUTURO- •~~ •-DO MUNDO

D IVERSO~

C olabo rador es

BR.,81L

mummp10 sob n.o C. 216

ANIYERSARIOS

Fará anos: 458, no corrente ano. Amanhã 0 jovem Dorivall Agudos, 5 de Agosto de Augusto Monteiro, nosso au· 1945. . s ucedera uo mundo civilizado : ter, f>fet.ivamanente srJlucioná Agudos F. C. xiliar. Accac10 B u sch desde 1939 produziram verda do esse probléma vital mas í'l · Fa1·a - o a11os.· \ j On forme anunciamos delt'Q choq ;,_e tra~rná~1co cu_Ja;; ! deve ·se cons1derar tambem no dc.minO'O p pascado No dia 14, a interP.ssante r.ous~gu e~clas st~o a•~da. que o trabalho não póde nem 1· o · • d~ d ' menina Nilza, dileta filhinha prevJSIVCIS. Os Cldadaos de to dllVe ser a uoica ocupaça - n do rea JZOU_ ·se na Clda e .-IJ f.. h E d p e d o sr. H ercu Ies , ormam, d.1 das a s democracius- pnlavrc:l homem. E' necessârio que ~> j ~carpZ!ú ú , · O ara· retor ptoprietario desta folha, q ue é sinonimo de civ!l:zação I traball1"dur eocoot.re meJ··'s na, uma empo1gante par N .]· 5 I Segundo ouvimos dizer, por " :'. · , . o u1a 1 , o sr. Arcange o estes dias vão se fazer exp(•· -tem o direito e o dever de I1 de recrear o espírito e ~ts hdu am 1stosa de futebol. Napoleone, capitalista e co· . rieucias e!Il Jogar proximo á recuperar a. truoquiliuade BD· , trair·se de s uas preocupaçoes D e f routarum · be agueJ'· merciante a qui estabelecido; reproza d'agua }OCfli , afiro de terior e de res tll_ura.r, ~ntre i materiuis; é iodispensavel que ridameute as valorosas e . 0 jovem Odilon. filho de se captar ,anis agua pa1·a ,.\ . os , 3 dtale~na ae VIver>~ · J.Jl· gu d os_ per !11 · t erme d.•o d e poços As povo_s na'1oes epoto:: d<>sse "ru ! dispouha de l'brecursos d Eu f!' quipes ,J acaré-zinho F. O. s r. E~ uc Iy d es d e . 0 1·tvetra . )( . -. - . ..., e~eute::; para 1 erar-se a s an Artezl nos c1ante per10do htstnnco em vs. ( AgudC\S F. C . l ma ; a exrna. s rn. Ida De a • . .. . . 1 gustlas rle um futuro incerto ~ CoTJti, espo::sa do s r. ArEcnic. Para tal !lerv~co Ja fm cou que us guerraa devastaram e pro vavelm ente sombrio. As O tAgudvs F C., apoz 1 De Couti,· o sr. Juvl:!na! Sa lr::tdo um tecmco no ns_suuto, hom E:> ns e cousas, deve orga · _ . . { · · 1t s a nizar-ôe nvvarnente para po· geraço~s atuaLs e futuras tem en ·rentar as penpec1a3 les, chefe da E stação da E. 0 qua rouxo para: aqlll u derem subsi~tir. N1·0 gu<>_m po necesstdacle :mpc nosa de de u ma viagem lono-a e F. Sorocabana desta cidade. bagagem necessar~a o Fnzemos Vutos pnra que as dE>r ter prazer na exis tencia ver aplicnda na prática , a tão massante de 9 hm·as de Parabens da <•Gazeta, experiE>ncias se corôem dos me quando Dão ha uma fioalida· procll:lroada '\egurança social'' Jardineira, con5eguiu fa· lbores ~xi~os possiveis~ adviu · de eoncieute u alcançar e Je que f&l&m hoje, em todos z er bilhar as s u as cores, do as~1m u ab11ndan~H\ de n um ideal quo anim e c justi os idiomas>. os politic?s de a lem dRs fro!lteiras do R E MOÇAO gun ~ara a populaeão local a fique a vida. A p~rs pectiva todos os .pa1ses , D?as, aetma d~ ..,_ . . . 'd . i qual Ja deve E>star farta do dê lutas, trabalhos e privações tudo devem aentJr que a v1 Estado de Sao Paulo. Fo1 tem<Wl o de A~u sistematico racionamento do de tüda especie, ce r tam E-nte da serv6 pa~a alguma cousa Demostrando 8 u periori' dos pa r a Ba u n), em d ias precioso liquido. n;;o há de encorajar as 1nobre e mais elevada do que dade de clas~e, 08 aguden da :;enHPHt finda, tend o nem há de a simples s&ti6fação da~ ne J. á ass umid o as funções ·novas· gerações Ih d ses consegUiram marcar FORÇ4 E lncut1r' es coragdm_e_ el!ergia cessi ddes materi&s. Já é tem .:~ de st~u carg_l) nnqnpla ci· pa ra enfrentar e.s v1c1Bs1tu~es po de cuidar tambem do ~;;· 4 belissimos pontos, llU . \que o futuro m~tematt01i pirito da fraternidade entre rnnte o primeirc tempo, darle o SI' . A.nt() niO e r'l Segundo nos i:1forruararn lll!~ote lhes reservar~, se pr~· os homens e Jaftllicid«dé ge· seudo um anulado. gueiru, coneto e p r es fuocion a rios encarregudos Ja v3lecdere m asd attta1s condt' ral de todos os pov(ls. E~sa tirno:::o funciooa!'ÍO esta' Uia. Pauli!:ita de Força e Luz çoe!l 0 rnun 0 · . No seguodo periodo, os duo l · local, o foroecim e utc de ecer E' necessario que eSS<'Iii nu será a meta pedwamc ote rapazes do «Jacarézinho», . . . . gia eletrica para motores, es· vens n egra 8 sej a m afastad ns definida que é mister AI pre \·endo uma retumban · Sendo mmtJSSIDO e~tl' tà seud~J intcn:rompido ;.L~ran qu e um porvir roais sereno cançar. Os homells de d d I ~ mado e desfrutandu de te os dtas ute1s, no segumte te errota, e s envo veram . . l d b horario· dás S ás 9 da manhã e gara nti d o possa constituir in tonos t·S quüdrantes, de todns um jogo alem do pe1.udo, um _ vd~s~o e1rcu oV e o_a~ e J ás :.ís 30 da tarde , centivo para a fonnaçãc. da· as raçaa e de todas as reli· COO s egUl· n doa SSlrD · Df\0 _ ::;O~ . l:llUlZll es. o sr . erO'l181l'O d · '"' . corno merltda e r~CJOoarr. e nto . 1 S()ciedade humana e que de.,a." giões, te m o devPr de u11ir·se L d . durau te·os anos q n e ai)Ul e para conse 1·va.;ao das ma .. l p11l·"'n }uarrar r e } uma• man e• iI ra reSJrJlll . . · . 1 ']lliOSS . 1·0 e"' }HIJ eÇú ffi (1ü tO d O a g prí!OCUpll elll t orno de-se ~ sempre Se pn· geradoras as quaes SP 1 1 ções legadas pela guerr-a e coojuganun os c ;,{orço<: de to amentave as mvectluas mou ~la retidão e ·u~ti acham b eru desga stadas. suas tragicas couseq11encia.:; das as nações civi!izatln ~, d nr dvs agudeoseS7 come tam I p . 1, ~ t - Pnr si só o corte de ener... · d , · d. f. · . ça 110 espmuoso m1s er· g 1a . e 1e t.nca, ' C1U<.tS h oras por n garantia e que nnve ra rerue 10 e !Ciente aos ;na 1es b e m mé\ r C<ol' dOIS tentos d f traba lho remunerudor para quP. durante seculos torn aram · t d' d d e t ~ca ts ar. J día prejudica em grande par . por 1]I_lderrne ~o . e uas te o's I· J,dllstrt·ae-~ e o·'·"es, quan to dos os que a eIe qa eJ~·am n vida urna carg-a insuporta' d t t ~ ~ .. dedicar·se é a primE>ii 11 ee u· vcl para a imen sa maioria pena 1 3 es lnP.XlS en es. Perda de Chapa to ma i,; nos htll'arios ab&urdos diçã<) P<ti'a isso. ~a luglater• dos seres humano~. Embora o segundo pe : a que f~ram deterrniu~dus .. riodo, no Paraná, s a r de Para os devidos fins de Ao nos~o ve1·, _e~ses hornrto!' ... 9 · ·1 I d· · I d . de s up1·eçao dev1am «<>r o" I í) . mm u tú s , fl pa!·tio_ a ter I Iretto, pe a p~·esente e_ guintes: Jhs 10 ás 11 e da~ mmou com a vltona do claro te~ perdH1c A cha 2 ás 3 da tardf·, por C:úiUCI Os feste iros do corrente ano Agudos F. C. pel a con- pa t_raz~Ira do me u auto dire m co· .1 ~3 h oras de almo ~re ndo sido I\\lnovido tagem de 3 a 2. 1cammbao marca «Chevro· ço c dn cafe. a gradecem a to,Jos que contri buiram pnra o boro e-xito e de~ta , parct a cidade de B r avc,s, rapazes do cA'Ilet,» modelo 1928, motor Ço mvista~: acs poderes com resultado da F cetn e c~Jrnu11i Baurú e n ão podt:::ndo gudos)! 4 182465, licenciado neste pctentes cam que o lucro verificado des pedir-me pessoalmente ·- - -- - - - - - - - foi entregue em mii.oB rlo Mon d t d · ..-.~ .• ~ ' , . -r.v~ , r-..~ • • -''P>~r-...~.·-'':-n ,•• ~ f.':'l~é'Q'~""~"' , o ,~·~::-9'~ \ senhor José Maria Pais, Vi e o os os meus aull~os ~o->~~~o->=-so.:,e-r.o->MP.!..t.õ:J ~o->MP.!..GJ\e.'io-'~G~M!L!.~ T R ES POR V EZ

J acaréziuhu F. Os ucontccimentus que se ra, o P lauo Beveridge parece VS. 1

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l MEDIAT A ME~TE! voto é a vossa grande arma par a

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1945.

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gario da Paroquia , de Mor· o faço por i ntermedio do c?m, ~s Regulro en_tos Ja desta folha, ofe recendo !~ lgreJa . I odot:~ ..J os reCibcs f te 1 os meus fr::\cos pt·estimos ~ d (\CUITI<!D t I•S na. lllE:' ~ mn E'':l R • h (!!) se encontra m com o referido I a todo~d' el~ a mm 1a 0 ~ ~~ vigari o e poderão eoe r exnroi i' Vá resJ enCJa naque.a Cl' I~,-~ nados p o t· qnalquer interesse daàe. dv. de Arrosto de '' • b ~ O 1.' t .

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Ficam as moscas a vuar.

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Em derredor do urubú,

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defesa da DEMOCRACIA. ~~ ~ Quem não se interessa pela vida política ~ ~ do país, é um estrangeiro na propria ~I ~ terra natal. ~:

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Diíereuçanuo

1188

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~~~~~~~~de c~au;i~~gual; c;om sua corte trivial: A ave é sempre quem come Com apetite leonina. Ficando as moscas á zumbir C'uutPntl"'a com " F<>denti u:~.

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'Ptlr'A LENDA DO DESERTOt1.&.f.&.

do terr itorio de R'arb se rem, de par tir, colocou I da q u a p~l'lni~ia .a posee achava sob a domina~ão Jem sete jarros de brc)n· de seus In9'eJa vEns be?s.

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· ......,· das le(Jiões romanas, apa todàs as pedra rias, ou \ Partiu para a lon ga. JOt· T tfn ou t , 1 farou da.n~ e El - Kbn· , !!> Al(J ria u m rua r ro e joias que possuia \ nada e = s~guodo. d1z a que desse das que o VlaJante encontra I OCe~ na ee t !::CO deu precio!-;o lenda - nunc~ mais Yo1· 0 roqumo q ne s e ornou ' e e ~ o "' 1 F <.: • . . h d m o n t a n a s na::s mRrgen s o no 1m pe 1 b d ·\ d tou. ora morto no ..:JH 1 de Likoun, no tuoso, u ma dRs cu r iosida 1 ce e re; e m razao ~s 1tes<lUro sob uma ~ra.n ~ hara pelo punal certeiro interiot• marr oq ui no pal'l'. des mais at J·t~eutes de j seu~:~ grandes . cc- nbect Í pedra ~ne ~e ergma JUD dos touaregs ou perecen de~pej ar sua:s ag uas bar• ManoCtiS. E' uma pedra mentos de magta e q~e 1to ao rw Tifnout. sob as garrás de alguma renta~ jun~o, a cidad~ de alta, negt·a, lisa, que se· lhe vale ram aseendenma 1 . A P edra t>ra enca n ta - pantera nas plaoicies afrt Agadtr I su·, no Medtter. l n-,e lha um J e.Jo .gigantes no~~vel sobre ~odos os 1aa {' semelbaute . &qnel.a ?a na s .. E o tesour o fabn · fanao, ap~@senta em .seu !co a ~pontar ete rramen. «dJmos» e «' efr~~es» que aparec~ nas fantasiJ · 1oso fJCo n, para t~dos oa 10Dl;O e acidentado pel·cn r j te para c~s ~ventUt n~ de Al~-Ba~ te1npos - no desfilar do~ 0 céu LI e A Jan . povoavam êt regi ao, so, um trecho onde n Esse be lo monam~nto da , Chamava se Tala Sa- · ba so se abr1a - dmxa!J st culos - oculto pe\a pe coi·renteza esbra~eja em Inatm•eza, o-:J iodige naH e Jem Adafer esse mago. !do a descoberto os tesou dra _negra, contra. a · qual espa.danadas ~ ~UJa !·ta· j musu l mnn os de nomina· R e fe r·e a lend a, u:na r0s do mago se alguem o T1fnout e~pnmeJ a \'a e01 d o pronunciasse diante dela s ua at roado t·a descida pe vef';sia é q~asl rmpra.ttca~ ! ram "Ouad~' · _ vocabu ' da s mais curio8as vel ao, .mars temerarto . · t e. que um d 1a o ce rt.D pa lavra a que a ]as mou ta n has . . . a ' Io qu~ ua hngua arabe si· 0 nen ventu tbetro. AlM l - dtzero lonifiea " Promessa feita c. pode t·osv Arlafe r re~ol - magia empre~tava espe· Um dia dois bed~iuo:-: os ara es - a orte com ~'"-D " · • 1 T ' e us . I vPu fa ze!' umn . vwg<' tn cu1 poder . . e m viagem pat a izuH. eua mas?nra ~e ~~p~mas, I Ü'mta·se, a pro pos it0 1 acs te~ebrosos. de:o-e rt ~s 1 O sabio ocult.tsta não parat·am junto ao celebre vem ba1la1, como ,ouca,,do rvch edode Ouadaquele aos t tcos ons :s d,) pn•z\l'e velou a qn e m qu e r qu e " Ouada" SPntaram- so á tona dagua. Bsse sorv ~Í quando d t ~o l\mbi cio l) a ·l dos tou a r~~s Ant1•s pu fn"se a J,J él lê\ Vl'U Pncanta· despreocupados á sombra douro comeca pouco :t bat · do famo so toch~do e pu

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11Jatro Sal f l / l o "auto \ r

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originaes, mesmo niitl pub licadoo, não serão ckvol\-idos

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Com batendo o analfa beti smo. T o me a seu ca r go, para \sso, a alfabet~· zação de um adultv, so h' citando uma cartillt a .a0

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Vende-se Duas prensas de ferro para fabri· cação de telhas. Sendo u tr.a para telhas francesas e outra para telh as "paul ista" · com

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HIGINO ROX DINA

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Dize que me uusres -inicio da seria @e=:::::::::===:::====:3E3...

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m~I Anunciem neste JORNAL

Sabadol o super füme denom1nado ~

pl'úf. Munoz, que lha far nect> rú gratu itam ente. Rua Gt·ug uaia ol'l, 1189.0 - · Rio de J aneil·o·

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UMA VO'Z NA TORMENTA

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GAZETA DE AGUDOS um dns bed"Ginos ao com ''Niami'' do cadifa AI• - Nao ~erve - volveu que o outro uão aceita· vtas, u m estt·oodo medo panbeiro. Mamum! logo o outro - E' m uito va sob diversos pretextc~' nho abalou o espaço co· - Pelos Sete Minare· , - Se quel'es apenas nm vul gar. . De repente, poreru, no mo s.i a pedra negra e tes de Meca! =respondeu ~n~.)me - replicou o outro - AI Takk ts! !ta ram os dois companhei fu t·mt~avel ! aba ~ad~t pot: () out t·o. = Ain da não me . =é facil taJ·('fa obter um' - Não set·ve, tambem i ros, que, da Olltra mar· ,· um d tabolwo, l'lves~e cai - AJ.Jabal! 1gem do ri(J, um gt·upo nu do, esmagando tudo. y lembrou u m nome dig' q ue te agrade. do meu belo · E ' i mpropritl, .ol ta r~m·se assustado~ . rne t oso de campontlses e 00 "jamaJ" Po r qne nAo dás ao - Abyad? viajan tes, acenava p~ra e vJ ra m aindn a gt'l:l nde 1 que ~o mo 8abes. deacen · teu camelo o <1 peliJo de ; - Jà tive um cavalo , eles, grittm do ao mesmo pedra que se fechava de aa celebr·e camelo "Al-Anis''? . com esse nome. I1 tempo coisaQ qne o roi - !, partl sem pre • • •• ffi ~i\C~~~f@1~~~~~~~~~~~~»~~~~~~ffij 13: ass1m, d\ll·ante va d~ con~tante _u~s flg~1as C~·t~lpreender~~ log,, ~ ~ r·ias horas S<? entre ti ve- nao Ibes per m ttia_ ou VI r. 08 dOis oven tut eu os do ~ ram úS dois beduínos: o - Que que,erao aqlle, deset·tú o que ocon era. lt§li\ ~ • • 't les bomeo~? - observon ,1 Durante a lono-a coover· ~ ~ pnme1 r v a Cl ar uma .:se- · t · d ~"> ~ O SEU JORNAL ~ . . . m r1ga o, um dos bed ur·· I sa, um dele~ sem querer, ~ l'le m h n(lavel de nomos Ih · · d Diretor:- CARLCS RIZZI~I ~ D•)S = Ha que tempos & \ ' I H promu tH~IR O a pa · -==== ~ e:;tà.o a gt·itar e a fazer' 1, lav r·a encantl"!da qrw ~ NOTICl ARIO VAHIADO Empreza de Auto - Onibus no~ de lá signaes como;P ~~· m i ti a abr~r,. um::~ ~ p I' . R t Vida Social ~ se pnzessr>m o-rande em unwn . vez, a b' u ta ~ o tbca, e.igião, Esporte, ~ -.:.::..::.= BOREBI • BAURO prnbo em qt,e"" os compre I rnaravllbLsa em que est:t ~ Comer.cio, etc... ~ eudessernos. . I va o teso u ro do. mHgo: ~ ~ -- ~· eueios"! _ 1·es· co mo po rPm, estt ve:;~:;e m ~ Colab01·açõer; 'inte,·essrmtrr; " t c1 d ~ ~ CA jponden 0 outro. __ A r1or sen a os e costas ~ar:. [® I') tne renteza do t·i(\ impede'o,.; o !'vchedo, não b~VI~'! Agente:- P;of. JOt5K SA:KT'A~NA ~ á A · Cútn certeza de eheo-t-trHm dado pela extraonh naw, ~ ~ com p ssagem por , . p ""ri· revelação o~ pastores d·t '11. .Rna 7 de Setembro - - nAGUD08 ~· gud os corre com regu - ate aqm . ~~·Peel? ~ ttos · · ,; .. · ~ ~ I ··d d t d d'• Por Alah nao set (J qne outra mar!"~m v n.~ m, ffi~f®J~il~L~'U~~~@)Iif@!~~~~{@}~~~-®1tR alt a e ..o os os Jas e le~ (JltP.r·ert.! entre ta uto, u<Jsvendacto Ooncessionario: ~h\ h 1nia r) berluino o segredo da pedrn e tu r! pro rl!lO <'iudo taes pa la' do fiLer~ru pa ra charnhr ~~@Ã~~"'Dffi~@4~~-es~~~~~~~~@.~~ J ~~ l a atençao dos despraccn ·

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DIARIO DE SAO PAULO m 'ª

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Atlvogudo I nscr1to .

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Assinam BSlB Jornal'it~c".":"~"~~~: ~0-~:di~~~ pronunciass~ o 0

Nesta Tt.p.

uo· r.n e Je Alab o .\ltissimo poi ._; iriam as:sim desman cllar o encantanw.nto da 1 pa1avra màgica e o te~ou ro ficaria p ;ua sempre. 1 p ~·rdiuo. Quandos bon1eus ba Hão

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Orrlern dos Adv<>godos do Brasil. Sccciio d e Siio Pnnlo,

na 27.a sub-secção de Ourinhos á Portú Epitacio.

. . _ Trata ~~ ~das as causas no [ôro em geral.

Dcmarcacões, re1vmdtcacões J e terras. Io veotarios c orrolarncnt(J<>. . Nulidades de casamentos e desquíte3. DcfE>~as p<'ronte o JUri c <:m julgamento singular. Executivos cambiatios, hipoteca· rios e pignoraticios, etc.

~ dJvJsoes

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. José Julio de Carvalho

Mi T'EL LEAO

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á Sl·tnelhauçél do~ . bel.l niuos d~s~n Jpu· : da , te m, pv t· kLJgo tem · po, ~o ai~<ILH:e Jas wãos u m tnveJavel te.sc nro, l '

TRATA ESJ>EClALME.:\TE: ~ De empossar «com domicio e posse» nos mil hnre~ de ai. ~.'-, f:!! 11 11Cires de tP.rras da F.tzenda c Rl!bojo», do Oomu rcn ,J,. Pr<-•iJcn 1!.!:1

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te Prudente, herdeiros ou sucessores de ci~co

Nicolau Gerdulo, F ro ll ·

Sanches de Fígueredo e Padre J ose Serôdio.

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AGU DOS


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uazeta de Agudos ANO XVIII

AGUDOS

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-~~ NtTM.

(EST. DE S. PATJLO), 12 DE AGOSTO DE 1945

735

poder ler OS catól .ICOS e O analfabe- 1b ~ t"tsarem p ar a b.t. .tISffiO DO BRASIL !·e· wterorelar a h•1IH por 81 ntesm. os. o protestao-

esforço, ao ~acrificio e · de batalha da Europa, var o custo da vida, pa I ,. ra sabotar o reet·~uimen. ao sofrimento dos bravos/aqui n ,> Brasi 1 somente o ,. pramn . 11as,. nos campos con t r1.b utram . para ele· te economico da nação e tismo consiste nisso,_ en_l. ,_ _ _ _ _ _ imp~dir a entrada do po' Jayme Soares d t b '} · d d · , • • • • 1 que cada ~~~ eve ~n e r 1 B a l ancete elo Baile 1,ró Caixa Escolnr vo ras1 e1ro ll•) ver a e1 . ~a Indo das Cidades. bz '~ pretê\r a b1bba po~· s1 m es. ____,__ _ _ ro caminho da dernocra' 0 1 s~letras, em todll mte mo, iogicamente lendo·a. / Movimento do baile pró Caixa Escolar do G. E. Cla. rwr ?o mos for~ados. a pre Ora, tt>mos uo Bra:3i I un:- cOe!. Leite>>, de. Agudos, tealizado a 21 de Julho de 1945 E contra es~es, que o senc1ar a existenCia de 4.000 vigario~, 30 ou 40 no Ciub RecreatLvu Agudcnse . .po vo ioteiro do Brasil milhões de analfabeto::;. bispos e talve 20 arce·l Arrecadação caminha para as urna~ que contrastam t r isterneD bispos. Si toJ os os satce ,t' 138 convites a Cr$ 10,00 1.380,00 donde surgi rão os futu • 12 mesas a C$ 50 •00 te com a cultura que se dotes catolicos, dos pul· ôOO,OO l'OS homens polit! cos bra· ' d d • \ a f Remias d11s flores 100.00 t enccn ra nas Cl a es. vr pitas exigissew a al abeti s ileiros. E' o expurgo que · · ~ Soma Cr$ 2.080,00 , . t b si odos os ra~:n l en·os re sação de toc,o ~ os seus DESPEZA tanto e necessano e qu e cebe.:ssem a mesma educa fiei~, si criaSSPUl escclas 1- Ovidio Napoleone - Jazz Band «Cacique p:ua breve está anuncia· t;lão fisira e D?ental que pal'oquias e e:;;:igi~~ern doe· 1 . . CrS. 1.000,00 do, E n esse ex purgo pa tecebem os mgle:ses, o dos governof:> e~tadua1s a ~- •,?aze~a de Agu~o~· 250 c~nvtte doe 2 70,00 triotico de ue tanto cace Hra~il seria um vais criação de outras tantas) 3- C~rve~as para muswo.s. Jose De Dosa: doe 3 100,00 .q . · l d 0 18 · ·, 4- SandUJches nara mus1co~ doe- 4 70.00 ce o Brastl, a mprensa , 1 1gn a em progres~o a r~ escv a,:; em n m . . ou 5- «Casa Tuff~'» cera para salão doc. 5 36,00 brasileira uev E>rà repreen Bretanha. Ap t·eendPt' e trE>s nnos est:.ma extmt0 . .. . · d Cl b . . . _ , . , B, . 1 6 - Gtatlftcaçao ao pottew> o u e, <i ao sor. Ange- ta r um d os mais 1m por· 1\ funçao de todos :)S o analafbet.smo no lftSI1 lo Fteotioo pelo enceramento do snlào doc. 6 50,00, . cerebro8. 0 ancd fabeto a · ioteir o. 7- n~s(.'ezas com viagP.m a Sã(J Manoel, BaUiú, Pira· ta ll tes papeiS, a lertando , e de 0 1 v 1'nd 0 satJd;I tininga, Perdeneiras e Ubiraua p[ venda convite doc. 7 tod os os cidadãos na es " pre .n l I J 94 00 Ih d f · ces de ociosos e de igno 8- Despc:-..a com feitura de flor<"s, doc. 8 6o:oo co a os seus utUl os. · a 1"J eta · da ran t es. A sstm Soma Gr$. 1.580.00 goYernanLe~. extinção do analfabetismo Vil11r San Juan HESU.\.10 Atente~os para o ma g e da alfabetisaçãn im e· 0 de~file m 11 nnm ental R 8CEITA CH.$. 2.080,00 nHico exemplo de cnltu ra di.ata d,e to. do.s os bn:;si,' 1 dos bravoc;; expedicioun· DESPEZA CH$. l.õ80,00 e d 3 civilisaçã,o qne nos 1 SALDO C'H$. 50u,oo aellba de ser of~recido lei ros, e a ldCJa·f~l'Çél. . ca / t·ios brnsileil'os r!O Rio del . 1 t · t , c · I"' 1 J . s-ao Pnt·lo c . LD [)CJI' ancta en n:gue a atxa :.s•:o ar o G. E1 p "'"' lo p<>Vo br,·t.aot'co em Paz ae levauté\ r Jm ed lrlta J nnf>ll O e em el I,e.lt<"», C'1 e>_ 500.00 (quinh entos cruzet't·os) · ~' CLl I 1~1 1·· 1 nnrna ( ~ · m ent_e o B ra~1l soberba dE>mons· (( ·. A comissão, a buix~, agr11dt:~e . a Diretoria do Be· snas eleições efaçamos uão . . I: . J e i ~reatt vo Agudl'nse pe l>-~ ces,ao do pred 10 da sédP, bem co· por imitar a s ua atuação nanCJa da h1stona . Em . _ nenhum pais p t•ot~:?stnnre ttaçao de Idec• ,s m o, 1 mo ns pessoas que cuncorrerRm parn e,:se sat·nu ber.efienl:e. mas para exibirmos nma existe o analfabetism o. fervoro~o P~•trioliE<mo e de : Agudos. 2 <.le Agosto de hJ45 rttitude bem brasileira de P or que os min istro~, pa· , inataeave~ d~~1ocracia, POl' A CO:YIISSAO: elevação patr iotica, dP 0 dres e ôa_cerdotes pr.o~es ~ CE> t t~. tHa fétto tl'i-> Jnf't' Anto_nic•. Yet_1tm ioi, Leontioa. Pnuletti, Yone Pinheiro acetH.Ir~do nnciouali.-mo tnntes ob. l'l g~n:t do pu1 p:t? \ 0S J,! l'lto de todos ~q_n eles 1[arh,~<lo, E~t Pt~~etro Mac; hndo, Mtrces ~ De Rosa, [Jelfil!a 'j e_ de ferv o·rüsn democra todos seus fzers a se cJ.lEa que em cont ra pos1çao ao ~l atlos, Naz11n ~nde, J~uzta Rocha e l' a us to lJe Mal'co. ma

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Colaborsções exclusivas dos alunos do G. E. «Ücl. LeiteJ>

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Orientação de

~==========~==================~==== Do meu caderno de linguagem

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AGUDEt~SE

Lidin. Thi erle

Professo ra

, gos. 'J'em bons dente.; e S<lbe Prezada madrinh.a. pDnhia dos seus. são meus I Do meu caderno de linguagem tijo~ :,orrir com carinho. E' 0 Abraço·a, peJtndo·Jhe qu 1- voto~. Vou bem de saudegml mats alto Jc Ho:o.;a cl~s~e . me nbençóe. ças á Deus. • • Quando ftzcmos eletçao Pa Becebi com prazer a sua Rut t t 1 ·· d l Nr 1 40 T{ , em es a o tUl e con . AJ.zlra . R.o do!fo Gois . . .o ano anexo c son "ano . gr:u mnsc ra president.e. J e noss_a_ a sS() • \!3l't9 de febcita~'Ões e o lin do . 3 1 d T > v tela la para ver a chegada dos Em miaha cla~se ha rnui to .1 ciação, ele [GI 0 cscu 111 c 0 1presente que. leve a bonda nosso s herois e bravos expe· Agudos. 8 de Agusto de1945 elos v0tamos nele..d-oorque 2pt'e I de Je !"De euvtar. 1 · AI" a Iun o~ mas um merece n nos . · d () r é . 1. ·t d(ciouarioe, que lutaram em , ri\1"tnh a . cat:a. a_m•ga •?e 1 d ,. " [l;' 0 A t 0 ;0 C' tamos suas quu 1 a es e per tvro mutto u0DI o. . I nossa defeza. na Euror•a. De. Est.ou sattsfe>ttisstnnl hoJe. ~a1 ~. mlraç.to. n As historias sã"· muitas 10 1 ... ' I cebemos, lambem, CJUem nos I' 1\ 111t..ns. .d d I A mwha classe obteve a me 0 r· . , . ,)' .; sa professora cons1 Ha ter~ssantes. e ns ~~·avuro.s cn v~mcs nesse momento e a e' lbor porcentagem em compor E. altc, magto, apatene.a . muito. !ondas mutto bomcn:>. gna.e dor, saudar os nossos tnmelltu, aplicnçã~ c as~idui· humdde, atenctoso para cúm.: At,tonio ~ um menino que Estou muito contente e Iico· soldados, que não caiaram 11 dade n•) m~::z de Julho e rece to~os. trazend? semp re ,;eu ' ·.ta-o "• spõe de muitos recursos. ,b B d . umforme perfcttamentc e!n or E' u~ menino póbre de dinhei lhe agradec1dn. ew campol:> europeus; que re· 1 eu, por premio, a an ett·a dem. . d b t d Eovia ndo·Jhe muitr.s ~auda· ~· garu m curo seu eangue t: bra do Brusil hastiada dt1rante o . _ , · ro, roas nco e ons von a e, d b . \um os campos da Itulia. I me,z Je Agosto! na sal a de Antomo mw tem roãe e e de esforço e de boas qualiJa· es a rlt90 a. ele quem cuid a da casa, do l Sun aftlhada que muito a SfLo eles, gránd<es herois e nut&. · ·1 · - · 1 .13;' c es . estima devcmoa lembra r sinda mais .E:3tou no 3.a. ano anexado. pa1 e ue um Jrm aozJO 10· . Quando ele crescer, !.'A IJerá , ' Bt·atriz. mt slo e tenho brado notas oh um rapaz trabalhador. enfrentar a viela. do!.' que tombaram para sem- n.as. Gosto c!a esco la e da mi· Apezar das •)Cl!pações do Nós tonos Jesejgmos que pre, como aconteceu a um bra ~:ba professora e porisso seu lar, é as~id uo não tendo Antonio Martins seja ruuito Do meu caderno de linguagem vo nosso contenane0. Por is· traba lho com vontarie. nenhum~ fa !•a ~-~1 esco la des· feliz ~ peJimos a Deus que I um~ Iso. o povo de Agudos vai reI Qu eri~a an... iga, responda de o pr11oe1ro 1i a de au la. o proJeta S~> mpre . u cebe-r ,:.eus soldados com mui . esta ca..tmha logo, quero saber Seus cadernus são modelos tas festas e alegria. si voce ~.ma a Bandeira como de onlent c asseio c nunca Lilnh de Car valho Bastos" 4.o a.no f S · u t · a 1 I deixou de aprestntar um de- D o meu caderno de liuguagcro c 10 mats, vo en11 111'r eu.. e siI voce . trllbalhn t d JllUa o vet· :siquer á Dona Lydia. I Agudos, 7 de Agosto de contando com sua chegada . : ~~~~id~ es,::~~~ o o nosso Acho que o Antonio é o 1 _........___ 1945. r\ visa ·rne em tempo. ' AJeus e muitos nb raços dl.' mais aplicudc de todos nós. Beatriz Alves de Souza- 3.o ano f Bondos!\ amigninha Rut So u sua atDJga, l amiga que lhe quer mui~o. Se n ~: olhos são pret0s e mt>i Ag11dos, 8<le Agostu deHI45. ortude e felicidades em com· Lilal1. ) Alr.ira

Perfil de um·colega

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ANO XVIII

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!3eçiio

Colaboradores

Agudos, de 19 Agosto

de 1946

ti!!JCAdO de 8. I"Aulo BR~SIL

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DIVERSO~

NUM. 738

\Grupo Escolar "Cel. Leite'' !~©\Cll (HU~

poldo Sormani, proprieta Despedida rio residente nesta cidade; •r t . d d Aniversario de sua htS• No dia 22, o jovem dar.ç:~d=f~g~d~= paera s~) • • talação BEDUI NO Angelo da Si lveira Qua- P.aulo, e não pcdendo despe Abaetc· D N d t . das are dros, 3.o sarganto da . d•r·me peasoal~ente de todn:-~ Por Gell •er ~ ata auspiciosa para 0 p•> oma ~ aven uretro f vo de Agudos é a de 20 do aes sem.1 /tm, tendo o sol pot· 6.a R. L de Caçapava, as pe:;soa:,.; ~m•g~s, 0 aço 0 Neste in»tnnte em que o b d l f'll d A • S'l por mtermed!O da ' azeta pais volta a ter uma impren· corrente. Nesse dia, ha 32 an et~a e as estre_ as 1JO?' 1 10 0 sr. ...~ntomo 1 · de Agudos ~ sa livre de censura!: que &s anos a.tra~ foi instalado sob t~ct~, vwe.s errante e 80 • na so- veira L o ureiro Melo , a lren~ Piassa . . hdao escaldante dos desertvs · 'd condições ioclutavcis dR guer a d1r~ção de prof. Clodom1r 1d.esjlaldando aos ventos de to· qUJ res1 ente; -----------ra impunhnm , é assád interes· Ferreira de Alburquerque a das as tempestades a jlamula No dia 25, o ga lante G • sante que se focali:~.e, aqui , nossa princ;pal casa de ensi· de tua lança e o te1' brancr meuino Luizinho filho a posição Jessa me!>ma im- no primario, o Grupo Escolar albornóz que _diz adeu,s a um do dr. Hercul€'s S~rman1, prensa corno a la v~nca de pro de Agudos. lpas.(ado longtrtquo e obscuro .•. I; . . .· .· d o~verá estrear nesta ci,lu 1'eu•· un•a histona na v·•ida Ic .tlletor·propltetartu e,ta d e, d entro d e poucos d'Jas, u "'rcsso e. cc mu velcul<>. h0ncs· l o v • • . , f . to que mfo n:~a e oneol.a o por certo, bedutno aventur~tro O la, bera qrgani c;ado Parque Te;\ granrlP. publico. Apraz-~os. l Livro de Ouro do dese1·to. Talves vm ~-rwt~. T a mh em ne~de dia fes tro Guarani, que alem de mesmo. comenta r e revl\ el' l T' ·1 . d Ou um amo? que t(< fee ~nfehe teJ'ará o SE' U aniversario possuir muitos divertimento~~ as palavras que o ~<r. F eroan ~':'eram 8 genll ezu . e nos Porque nunca 801ít8, p01·que . ' , ' cio Costa ilustre condutor dos'a ux.IIar, tClruand·> asslnatma viveR tão só porque és a~sim o JOVem estudante, Joa· e_ formado por um bem orgn · f'll d '' s r. Joa· 01zado conJunto teatral. da •Gazeta de 1\gndos• du ousado? E a· resposta:- ' 'e ·fn · d· o Es t a d o d e <.;,;qUJm, I lO tl s I os vao rante a se mana· ."1 . Paulo, proferiu perante os · · . · . Perdc:u, senhor: Nao..procm·e q UlCD Cogú. joroalistato paulistanos guuudc P rof. Ge~rgllla ArauJo romcmtt~ar. a mmha mda Ett ~os aniversariantes os há dias visitou as obras dn Sr. F rancisco Katz sou um stmples salttadm· de • i G üasa d~ J ornalista , que e Padres Franciscanos caravanas, pobre pot·em honra· paraben~ ( a f azeta,. Associação Paulista . de ImDr. Thomaz de Azevedo , do • · · MARCELLO Na "Oficina S . Luiz'· h 1 JJrensa esta construmdo com A todos, 00 .,s 0 ~ agradeci· V 1S I T A Avenida Sebastifl na Le i. a ajuda do governo do gst:,· rneotos. te 240 _ Reformam ,~c do e destinada aos profi .ssio· · nais da pena d t~ste Estado. ANIVERSARIOS 0,:; irmãos encarregados da m o veis de todos os tipo~ . 1 " . direção da propriedade agri· por preços espeCiais. n '> pa 1avra'R que o I1ustrf' I' BRASILEIROS '• B"az anos h oJ·e: ' f · I II omero p" li ) ICo pro cnu. va E>m O ]·overn R"'nato Foo(Yag co la Fazen,ln Sto Anton io des como urna imorredouru home· "' te muuicipio, rcceutemente a- I Assinar o jornal de voPtn nagcm aos hor:estos, cri terio· Votar não é apenas n uli; dq uirida pela OrdPm rcligic>sa feTra, é dever q~e tendes tJ '}'b ra dos 11nmeos de um direito. E' um dnve1·. T nm be rn f·e~tej~ra, bo· ·.JOs ..J suE> e equll "' <• F rao c·lscanos>>. <'m d'las cumTJr~ r. imprensa .. pois o~ f:_liz pen.sar Cumpri o. je 11 ~eu an1versm'l0 ma· desta sem&na, em visita a estn de f! , ('XCia. a OJlt' ~ao do JOI' t ]' ·o 1'1 '1 . I L l'edacã.o, tiveram !l gentileza êl )(!1 ' o 01' . "' anoe nalistR peraotn a sociedade é ,.,E'' ·l l' . I 1• me t Dó o· de tJ(\S o f erec~t· um numero 0 Jl' a defender as aau.;as publicas, Es1•erada este m ês. u li· 1'i ' n ? C' a, da interessa nte revista «Juvcn _____.. -Eator esse que torna possivel bera-;ão da ·gasolina n o~so co lega de I mpt•e n· tude Serafica••, orgh.o periodi . . bvaoçar cada vez mais pel<ls s:.~; c.1 tios Set~i nario:> Seraficos 1 Pa~a _os devidOs fm!) \'ereJas do progresso. Rio. 16 Meridional O A l. G'! da Província da Imaculada 1d e d1re Jto, decla.ro ter d a bertcmnu . - oo I S uI d (J Bra :>l, 'I . per d'd Oertl· uca ~· do Sou daqueles que veem o D.Ire t~r d a F.tsca t·Jzaçao L' lU, u. JOVem 1 . C onccJçao J o o jorna.lic:;ta como elemento de 1 Prefe1tura. sr. Renato 1\'leira }mout. que tem como diretor o Frei I d e Propriedade do meu grnncie a.tut~ção socia l, afirmou 1Lima, declarou que a libera· Farão nu os: Vitor M. Niltgeu. o S l' fi'emaudo Costa. A !m· l ção ~a gasoiina poderá ocor N') dia 2J . o S I'. Leo · l Agradecemos a~tho catlmtnhao, madrcla pren,;t ;;em pre Eoi. pela disse J•er nmda este rnes. De qual' I ' v evro e )) n10 e o IU iUU ÇÜO dP. idéia:; e Cl'iteriOB quer mllneira defltl'O de ÔÜ (fl ~~~~~VV"V'VVV<:'VG~~:;vvvvvvvvVV<NVVVvv;::;><:7 "\!;\ 1940, ill0t0l' ll . ~ . • de ação, a alavanca mes tra , 1 dias estará inteit·>tmenfe nor· ~~~ · 2.724.3:-35, de mmha pro· a ala.v;mc~ im pulsinadora do I mali zado o comercio de com· i !MIM ~l TÇ'9FQ priedade, . _lic.enciado engrnnrl eClmentc de oosSK)I bústivel no Bmsil. llW'llfr~ ~ ~['\16 ll Y 1 r'<mia. Auxiliar a impren~a. ....:..__.._ neste IDUlllCipJO , pc.rtuntn, é u'a mi~>são dos gu Agudos, ] 8 de .A gosto Si a coZera que espuma, a dôr que móra de 1945, \·ernos que se ditlicarn real• mente pelo bem da colettvi N' alma, e destróe cada ilu.8ão f(U e nasce; A ,~J,.~·rl·· v . ,, .n.o,yama I de. Por outro I a J n, os go 'a Tudo o que punge, tudo o que devora veroos nãu deve m temer a im · Luzitana F. Clube O c01·ação, no r esto se e.~tampasse; - - - - - - - - - - - -· pr~nsa , ao te-la. como ~ola btJ· Vl!l. raJ•)ra, deixaudo que ela ma Agudos F . Clube ~ TRES POR VEZ oife&te com liberdade o se.tl Si se pudesse o espirito que chon1 • • ponto de vi.stf\ e a sua criti Heal isa r- ~e:á hoje_, ás 15,30 Ver afravez da mtlSCara da face , SEM METRI~~ ..: RIM.& ca, pois, dessa atuação livre ,: horas.! na ~lsmha Cidade de 1 Quanta gente, talvez, que inv~a agora d . . . • Bauru, o tao propalr.do eucon I -J Disse alguem que siio mal teitos po ~ sctglr bao apreclaçao tro futebolistico elltre o Luzi· I Nos causa, então piedade nos causasse f Meul! verso• de pé quebrudo; JUS~a .asd 0 r~s 0 _ govern_ol' taoa F. Olube daquela locnli· l Sei bem uisso, seu malandro... tll&IS a ln a on entacoes v entl a d d A d F t b 101 Q Oh! seu J osé do Telhado. das pela critica, que podem ba e g u os u e o .? 1 uanta g~nte que ri. talvez consi.qo favore.::er a proprin o rientt~!:àO e . oca ' . que d f('prt-sentatt Grtarda um atroz, r econdito in im igo, Poeta jamais eu serei, oficial mais um Jogo e campt>ona 0 Gomo itwiaivel chaga cancerosa Disso tenho convicção; ' da 3.a Região do O. E. E. O ~l?overno ~oncitnte de ~u as S . p ., pa t rocma · d o pe1a O. U. Os rneus v~rsioholl 1ingelos. re&ponsabilidades- acentua o E., com a aprovação da Fe· Valem só pela intenção. Quanta ge'n te que ri, talvez, existe, ínterventor pauli,.tu - d e v e deraçti.o Pnu!ista de Futebol.· Cuja ventura unica consiste ter eaM~ espirito superior que Conforme programa~ distri· De obra~ feitas, o Ul estre. Em parecer aos outros venturosa ! Em todo lugar é achado; recebe sempre com agmdo e buidos, o pt'elio de hoje será Em vez de usares a pena, com s~renidade toda :\ critica I disputado por duas forças Deves usar o MACHADO. construtiva, que pode ser 1ruaximas que lutarão por um Ray mundo CORRGi um fator de acerto e de aegu mesmo fim , a conquista do ti I I rança para a admini,tral}ão. tulo de campeão da 3.a Região ~ ~~~~"xvv·vxxxv"" KCT

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ta noite e ~mau hã, a o n as r Sois um m ode~to, dilig-en fo -se UHl ÍS co mple ta be' re l' do sol, se A lRh rt ni-l tP e honrad o t t>rt--l ~o de beram amb(ls outr:J copo zet·, eu n1 esmo vos con- ~ a ma na! Qu e A lab, o 1de vi nho. ~tal ba T ah an d utire.i ate Bagdad pc·lo j.Exaltad(•, vos faça pro~ ~ Fitando, porem, no be d ~de dfl so beran o; pc~diu cnm inbo mais sf'gm o da ppra r! . dnin o os se us ol~os vi . nni el'l meuie ao hedui• fl o resta. - Eu um tecelão - vos e clarofl, o callfa per no q ue o recebes~e como E para ser agl'ada vel lexclarn<: U 0 ea lifa. !gnntou lhe pela segunda hospedo dizeud o ser a pe· a.) hospede rle8couheci tlo -· Es t a~ eugRnaclo, me u 1 vez: , .. . n As um P<• bt'e tece;ão de 0 beduín o fui bu sc~n' um ' bo nr F~ m igo ! Hon nm dos - ::5a bes af1nal, o H'Sa ma rra qu e .se pet·de· pequeno va ~o df' bt~tTO, ,nficiaeR utais nobres da mão <.los a rabes! qu em ra na f lot·cs tn rtn an do c neio de df'licios.> v!!dlO, ; co r·te do v osso glo rioso sou e u; . . em t:<llniuhn pa l'a BAgJ acl . . e uferece n ao ca!Jfa. snltã 1 ,! ·-- Ja sei peifet tam e ~te

Califa e o Beduino

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A' ~o ohecf'is, ó a migo! a sin g ular aveatllJ'a occ,t·ida co m o su ltão

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• Al·Mah à i durante uma caçdda nos a rredo r(;'s dt> H:rg<lad? • Om·in, ha tetn p o~, de úm \'f lho mnrzzin e vün S<'m !'ecollhcc .. r uaq ue n um copo fe ira ci e osso, Ao our it tHeS palaVI'as repit i la ficl men tb ag:<>t·a le ,-ia,i nnte t r·,111sv indo 0 um pouco da delieio:=:H mos trou-se 0 lwrlui uo mui ·~ 111 - r•oc1 · m c.. n : P:ua nn ., e •· p)J [' ·iciei"' . --. t ". ~"' e r v~ 0 se b e1ano c1o..; , b e lH·ct a. to snt i ~ feitn , e f.XC Ja bem 11 111 d<~ el)J ~ol! a b·~ b 1 · 1 1 . . . ': · 1 os, t'l'l l~, 0 ecn nH r·<'C'e>enDerJoi'3 de te- In ~01 \· i = (~ ue A!ab vos p1o 1e ma l~ O l'r!?li iHiS da ~idai<J bonJ~.:~<lll lt'tJte fc-lo ' do coro \'erd aden·o pra j n, ó val<oroso ofieialf Quei ~l·o .fnmost> so \-lerano êlbas tra n~ !JOl' . o.s 0111bn'leS delzeJ·, 0 t:nlifa vc;lrou·::o:tt pa J'a 0 Altu::si mo qu e (I 110, s!da. . . tnstJc~ morndR e di s 11·a o bed uin u e 1Jergrwlv u ~o bon tl.os_o. cali fa saiba Um""'d w , E' ll tro o.- ~ dtns se-lhe.__ lbt•: 1 n preciar. ~em. pre eom :r ~ 1do 0 lt AI lo.~ (lo. pn :··-· ' . su .c.to . • 1 =.~.,ao vus preocnrei,s - Sabes nfinAI ó Jwclní I' d,P v rda .J U~tii{a_ os ,·osso~ Ma !J dr - o g t'a utle ca lrfl'l ; C(}m a Vnl-'s<t r>essoa: o no! q ne m ~::o u (• u? ~~evados tüe r JtO!::! - q u a u cI o :::e ac bnvn n tt•l:t' I:\o! Fic n n·i~ HQU1 t'~J - /:)ri p(•r~·t..ita rnerrt P E pa!'a qnt> :r Hit•gr i :~ C::l('&l' f' Tll llll l fl fi Mesta nRs nu11 gp 11 ~, do Dialal~~= _,E ====>~<== Jí?~ _ - ~~~ pertl ,.u·.s~ d(ls compa nb E-i ~ ~E E3= e-' ~ 3 1' I W ~ <' f t 10 1

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DE 1945

toda a partida. o ca rn a quela frente ao :ouartt· de fé e de amor a Deus peão invicto a1inhou·se ní de CatanJuva, ou co· Gt ande é 0 numero d e em campo com a seguin (mu aq uela frente a A . candid,itos áSagradaMe te constituição. Capacete E. Jacarézinho. Felicida· sa Eucaristi0a, que dia · Pedrinho 1 e Bonfanti·l des. ria mente tomam a Santa G"to G·w~ U · ~! VIRUS Comunhão, em de.E~agru · ... , u 1 ... raes e nas, R ubens, Bicudo, Oarabi _ _ _ _ _!!!!!!!!!!!!!!!!_ _ _!!!!! vo as multiplicas culpas na, Dinho e José Ben· : S f M' A d Tem merecido a especial jamin. Atuou 11 partida 0 ISS80 OS atenção dos .Missionarios J · d F p F . os homens de Agudos. UJZ a i . • . snr·. ~ A0 d , G · Encerram·se hoje os ~uma serie de conferen dré · arCia, que se exe rci -·ios da Santa Mis· cias especiais, os homens 1 dco~ UZdlU d regu a.rmente ?r sa~· o ne. .sta r.l' dade Desde d t 'd d . eixan o e cons 1gnar \'I! ' v • es a Cl a e, tiveram a eiveis fahas come tidas 0 d ia 7, a população ca· oportunidade de ouvir . (tolica desta cidade vem bem de perto, as verda· 108 nostsos a dCvet;~aiE'IOS. pRe aprov eitando os sal~tare~ d · · · · epresel! úU a . v . . 0 , . . . es ImpereCiveis, ensma · seu PresiuPnte Dr J oãu , benefwwe da Missão. Pre das pela Santa Madre J Siiveira Fifho.' ·· ! gad::ts por trêz H.R. Pa· greja. Que a lembrança d, R d . , .. da Sant& Mis~ão fiqu e Hoje os nossos rapa I es e. eot~nstas, a pa gr·avada na alma de to· t ] f t lavre d e Nosso s~uhor zes erao pe a ren e 0 J C · ..-• d dos os agudenses e que aguerrdo conjunto nivi' esu ~ fLLO vem e ser 'd . Cristo seja 0 unico a rei h ce1este auruense, que, ouvi a por mumeras pes· Dar desta Agudos para digamos de passagem, no soas, que frequentando ano p as3ado proporcio· com grande fervura todas que possanos VJver em paz e Jecebendo sempre 'd d f nou dois grande~ es pe· as 801em a ee, azem com as bençãos de Deus, pol tacu]os. A postos pois, pleto exame de conscien· intermedio de sua Mãu t "·ermelhinhos», juntai) cia. Cada solenidade as· S&ntjssima · e Padro~ira mais uma vitoria como · ~istida é uma apoteose do Brasil N. Senhora da Conceição Aparecida.

. .. . Desfazendo:s.e do ult1- ~que pr~<mrar. o IqUJhbriO mo· compromisSo · · · d 3 Rnc ·-tor da part.1da, VIsto como .a ne10 lDlCIO ·a • .a egtao, 1 m es mo um empate sena ~o a~ual c~rnpdc.naFto ~o I o bbastautcl pa~a vencer n~t~nor, o . · _gu o5 . • · . o o stacu o faml de trans VlSltou a VIsmha cidade i por. Os craques que es· d t' o d . . de Pe d er detras, on e, I v eram em r e erne1ras frente a A. A. Pedemei- defendendo nossas core~. ras empatou pela conta·, com ex cenão de alguns _ " d 1 gem e _x ~' ~agran d o- q~e ~ao den~dt1dos em se campeao mvwto desse qualqu er partida, tendo torneio, Ca!ldidatando-se em vista o utrcs compro · · : d' ·t J . · s d . .. as~Jm, a Ispu a ._o carn rnls os e mawr enver peau da 3.a Reg.ao, ~e · gad.ura, ~rocurara~ pou: vendo em coosequenc1a, par se, nao sP. esforçao medir suas forn.as com o o em demasia. Assim é • o..s I · t d' d Luz1tana l!..,. Clube, de que, por m erme lO e . . d o· h · · · Bauru, caruoeão o seu m o, aos pnm e1ros selE: municipio, e.m duas par I minutos de Juta, os nos · tidas consecutivas e púr soa conquistaram s eu pri cgool-average», sendo a meiru e unico tento. O primeira partida em Bau tento do empate foí con rú, a ser disputada hoje, quistado por uma pena e a segunda, nes ta ci· rnaxirna c~bráda por Vi dade, no pruximo domin t~r e cons1g~ada pelo a r go dia 26 Vencido mais bitr<:> da partida, co m ex E-sta etap~. o «alvi-ru- cessivo rigor, pois ao ~~~~@-r~~~Y(!) @.1~~~~~'"ID~V2)~ bro >. conquistará o titulo n.osso ver, a pena deve· ~ ~ de bi-campeão da 3 .a Re na eer cobrada cc m um ~ ' • ~ gíão. Quanto a conduUl tiro _diretA e. não pe~~ ~ - - ~ dos raphazes dos «ca Ições/df!laXI~a. . dssi~, ernp'\? ~ ALISTAI- VOS IMEDIATAMENTE! ~ 10 v~rmel os», no « am·l ~ a par I a aos qua ~ O votu é a vossa grande arma pa.ra a ~ p1~ho » ~.a A. A. Peder· mmutos do segundo te~ I~ defesa da DEMOCRACIA. ~ ne1ras nao ::,erve d6 ba po, os nosso::. ra paz~s fi j@ _ . . . . v, se para qualquer prog· zeram tudo, me nos pro· ~ Quem n~o se mteressa ~ela VIda poh.tiC3~ ~ ,: nostico quanto aos seus c urar aumentar a con ta· ~ do pais, é um estL·angeu·o na propr1a ~ ' I' futuros compromiss0s. · g.em, qu e aão h ou r e pe· ~ terra natal. ~ Senhores de absoluta su lr1go para nossa me ta. ~ -L· t L Al t t d U D N e / g··doc· ~ d' ~ LOS o te ~s ameno a • • ., m .n .. " · ~ penondade ~' por Jsso "a:-5ta I~~E·se 9ue o nos ~ ,..,.OCJ ~ francos favo~lto.s, os nos· so guaruiaO so fez uma GY Rua 7 de Setembro, ' ,;,; ~ ~ sos uada mais fizeram do defesa ~o de corre r d e 124~~w_~~~~~ <2.-1m~~~Wza>~

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INIOIATIV A

AGUDENSE

- - - . Colaborsções exclusivas

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dos alunos do G. E. «Ücl. L eite» 1!

Ano

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cidade. liJ:studhram na Expedicionarios de AgudOS !mesma esco la que estuda • • j mos. Composicão Fi~e ram ·se hom ens e a Antonio Martins - 4.o grau masc. Pntr-ia os ehamoa! E' co m grande orgulho Como verd i;l.dei ros bra · que me refiro aos Expedi síleíros atenderam <lO pe· cionarios Agud ensos ! dido d o B rasil. De Agudos, deste peda' F oram . lutaram e veu' · h d B ·1 · ·cerarn I em o o rasi ' seis. r~ pa I' O . d'1as . aqm a poueos zes cheios de entusiasm o, I esta rão de volta. partiram, para nos cam·! R ece beremos esses gran pos de luta da Europa, d e~: soldados com gt•andes defender os nÓ::!sos ideais. fes tas, marchas, ca nto~, Quaudocria nças, brinca musicas, bandeir-as desft•al ! am, eomo nós brincamos dadas, para deruon:strar o hoj e, u as rua s calm as des 'n osso recoub ec imento. Do meu caderno de linguagem

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I

Numero 46

Agudos, 19 de .Agosto de 1945

I I

Orientação de

D.

Lidia Thiede

Professora

Uma nuvem, porem, es· ração, o no-sso eterno agr·a De manhã, a e mprebu da abriu a porta e os ca recerà a nossa gt·ande a· 1 deciroento. legria . , . 1 Gloria aos expediciona· chorrinhos entraram e lu varam as botinas para o Um d ~sses bni i"os não rioA de •.1\gudos. quintal. régressará mais a sua tet' Os Ccichorrinhos brinca ra natal. Mas quem :sou· Do meu caderno de linguagem be morret· tão . honrosa· O Manino Descuidado t·am mui te ~ até a galinh ;l branca , subiu com os fi mente, ficará para sem' I lhinhos em cima da tin n pre na nossa lembran~a, Ma ria Lu.:ia 'J'on3.o gráu para assistit· o esp etacn!o . figurando entre os gran Narração n vista de g ravura Quaudo Car.os 1 l des a, quem a pat"I."' e t·· se evan • " gu e um altar. Carlos, n o dia de seu 1 tou, deü pela falta das ~ o Os que voltam recebe' aniv e u~ariu n a talício, ga- 1tioas, e, co m geande trl,."' remos de braGO~ abertos, nhou um lindo par de~ teza, toi encontra -las esp:t co m o no~so carinho, com botinas de 89 U ti o. tifndas no quintHl. a n ossa9 boas vindns . Quando o menino foi 1 Ficou muito tl'i ste, l ' Ao que toinbou no caro dormi", esquecen-se de daí por dinnte pt•oc ut•o n po de lutA, a nossa adtni' gnaJ'da-bls na SA pa teira. l toro ar'se cuid adoso.

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Kum. avulso - SO,-iO

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DJrctur-Proprletari~

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RI<~RC(I J,ES

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,,NARIO

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INDEPENDENTE

SORJIANJ

Colaboradores

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ANO XVIII

RedM(:ào e OflelnafJ Rua 13 de lflale, .).1;)

Agudos, de 12 Agosto de 1946

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!\um. atras. · $0,50 SI'~M

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FUTEBOL

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1-:!ltado de 8. Paulo DR~81L

01\.ER~O~

[NUM.

736

mume1p10 sob n .o C. 216 , . 458 nu corrente ~:tno . F ara anos. ' d Jacarézhaho lil.F .. C A man h-a o JOVem . Dor1va · 1 1 Agudos, 5 de Agosto e V" Os nconttJcimcnto~ que se ra, o Plano Beveridge parece Augusto Monteiro, nosso an· 1945· . sucedera ,uo ruund? civilizado : ter, efetivamanente sQlucioná Agudos F. c. xiliar. Accac10 Busch desde 1939 produt1rlm vel'da do esse probléma vital, mas Conforme anuncia mos Fal'ão anos: deirc:> chóqu.e trattmli~i cdo cuja.s ; deve·se considerar tambem 0 0 dvmíngo p. pasEado, No dia 14, 11 ioten~ssante cousequenctas s o am · a irn· 1 ~ue o trabalho não póde nem 'd d d menina Nilza. dileta filhinha previsíveis. Os cidadâoli de to · deve ser a unica ocupação do r ea Izou. se na Cl a e e J o sr. Hercules S ormani , di dus as democraciue- palavra I. homem. E' necessário que o \ Jacaréz1uho , E. do Para· · tano · d es ta [o 111a, , I re 1or proprte Seguudo ouvim <>s dizer, pot flue é sino_oi~o de civll:zação 1 trabulhadur encontre meios 0 .8 • um~ empo ga~te par No dia 15, 11 sr. Arcangelo estes dias vão se fazer ex pt>· -tPm o <hre1to e o dever de i1 de recrear o espirito c dis· llda amistosa de futeb o l. NapoleonP, capitalista e co· . r;euciali em logar proximo á recuperar a traoquilidade ao · t · . d - I D d I rntr se e suas preocupaçoes efrontaram · be agucr· werciaote aqui estabelecido; reprcztl d'agun locl\l, afim c . d terwr e e restuura1· entre t · · ' · d' J • A . ,, . I ma crHils; e In lSpensave que ridameut"" as val oro~ as e J·úvem Odilon. filho do se captar Jn8115 agua para os o vos , a 't\legrtll. oe VlVel» l ' "' "'F. C. 'I sr. Eucly d es de Oltvemt · · J... t· gu d os p<.r ·wterme d 10 ' d e poço:; Ae pna ões d . d<> . _1 c _1spou 1111 d e . rec ur::~o s w f1· quipes Jacarézinho . ç . epots_ v~Se cru 1 CIOolelf para hberar-se das An . Id · D Artezianv.s. e1aote penodo h1stoneo em ' . . vs. ~ AgudCIS F. C.~ ma, ~ t>xma. sra. a .e · ·· f · t I gusttas rie um futuro mcerto ContJ , esposa do sr. ArEeDJc. Parll ta 1 E~erv•ço Ja oJ con · d qlue as guenaa devas &rom ' e provavelmente sombrio. As ' A g udGs F C., apóz I De Oouti· o sr. Juvl:!nal s~~. tndo um tecoico no assuutu, h f ' d E wmens <! cousas eve urgn _ . f · · P' o qual trouxa para aqui sun nizar-se no..-ame'nte pera po• geraço~s atulltõ e futuras tem en ·rentar . ns p e npec1aa 1~s, ~c e e a 1 staçao r1a ·-· ba gagem nec:.essarin derem subsi~tir. Niogu ~m po necesstdude imperiosa de de uma v1age01 longa e B. Sorocabaoa desta cul ade. FAzemos votos para que as dt'r ter prazer na exi~tencia ver apli cRd3 na prática, u tão massante de 9 h o r as de Parabeos da <(Gazdn• experiencias se corôem dos mo quando ~.Jão ha uma finalidó' proclamada ":,eguraoça social" Jardin ei ra, con seguiu fa· lhores exito!: possiveis, advin de coocieute a aica!IÇ81' e J.e qut: fal am hoj e, e m tod oE~ zer bilhar aS S US S CO feS, do iiSE'im 11 ab •1ndaucia de :1 um ideal que anime e J·usti os idiomas, os políticos de R E MOÇAO bo-u:1 paf{l a J)Opul!u·ão !()cal a · fique a vida. A perspectiva to d os os pa1ses, mas, acima d e alem daR fro!lt e iras do . . . i qual ja deve estar farta de• de lutas, trabalhos e privações tudo devem aeotir que a vi· Estado d e 8ão Paulo. Foi t'em<WJd o de Agu -siatematico raciouamenlo do de toda t>specie, certa mrnte da serve pa~a alguma cousa Demo strando superiori· dos para Bauru, em dia~ precioeo liquido. nt;o ha d e encoruj.u· as nobre e mats elevada do que dede de c l as~e, 08 aguden da se mana finda, tendo novns geraçõea nem há de a simples s&li!fação da~ ne ses consegUiram marcar já as."iu mi d o as fun, çõe_s. FORÇA E incutidhes coragem e_ e~ergia cess id<.~des materi&~. Já é tem d para enfrentar E.S VICJ B!IItu~ es po de cutdar tnmh<'m do a:;• 4 belissimos pontos, clue SPU ca r g\) unq~tP :fl. Cl 1 qlle o futuro matemnll.!tt pirito da fraternidade entr(' ra nte o pnmeirc tempo Idade o sr. AutonJO \ er·l Segundo no:; inft1rmaram m1~nte lhes reber>ar~. se pr~· 08 homens e Jaf~licidude ·e · se udo um anul ado. ' gtwirl>, corrP.to e p r es fu.ociooari?s encarreg~:~dos Ja v~lecderem asd a t11 a1s condt• ral de todos 05 povos. E~!ia . timm:o fu ncioun t·io esta' Ctn. Pauht)ta rle Força e Lu z çoE>( 0 muo o· . . No segnudo p e r1o tlo. os d 1.,J . local, o fornecimentn de e~er E' necessario que essas nu ser~ .n meta perfenamcnte rapazes do ~ Jacarézinho» . t c~ . • • .• gia eletrica para motores, eb· veos neg ra~ sejam afa sturl ns defm1da que é mi ster ai pre\'endo uma retumban· Seudo run1t1~SillO e~b tà seud~J io ten_rrompido dl~rau que um porv 1r mai s sereno cançar. Os homens de d d l mado e desfrutaudu de te os d tttS utc1~.--- oo segumk t e errota, eee11vo veram . · 1 d b hora rio· dás 8 áS 9 da manhã c gnnmti d o possa com.tituir in todos 0s quttdraotes, de tod•1s um j ogo alem do pelwdo, 1 nm _ vdasto CJ r c u oV e o_a~ 1e dás 2,so ás :J,3 0 da tarde. cf'ntivo para a formação da· as raças e de todac; as reli· conseguindoa ssirn, não :-Ó am1za es. o s r. (.'!'gnen· .I como medida de racionamento soci&dade hutn~-tna e quo desa· giões, te m (l dever de Ultir·se ba u d . . dura nte oe anos qu e aq Ull e para conservação das ma · paleçam de todo as prcocupn cw toruo desse ideal, para I rr~ rt e 1 um a. man~Jt ra r es id iu se mpn• se pri'l; I]Uinas geradora s as quaes Sf• ~'ÕPs k~r_aJ~ s " ela guerra e conJ' ugaoJ0 os e&forço z de to amen a\·e as mvestl as ' . . t· acl be 111 dcsrr11 stadas y ,, t' " I mon pP.la ret.I da0 e JUS 1 r 1am . b • s 11aB trugicas conseqrscllcÍa3 das a s nações civi!izaclas , dar dvs ogudeuses, come Iam . L '. t - Por s• só, o corte de ener· A garantia de que hnvcrâ remedio eficiente aos mnles bem marCid' dois t entos çda fRpll: l OSO m•s er gia eletrica, rl u~>s h()ras por trabalho re muuerudor para q 11~ durante secull)s tornaram · d' d d e l ~<'a ISal'. d ia prejudica ·em grande par 1.0 · 'd por H.ltenne .e UaS te o's t'ttdustr'lae-~~ e <JCaes, qua11 t o d os os que a e Ie que1.·am R vt a umn carga io suporta' 1d d · · · pena 1 a es m~XlSlentes . h to ma 1·"... , nos hl•rart'os ab<" urdos. .se e• a pnm <' ·tl h ecn . vc 1 para a tmensa d e d 1car ma10na Derda de G apa 1 diçü.: para isso. ~a lugluter dos seres humanos. Embora o segun l!o pe a que foram dete rmin ~ dos. riodo, no Paraná, Eê l' de Parn os devidos fins de Ao nosso ver, e,;ses horarios 59 minut.:,:;, a partida ter direit<. , 1)e la presen te de' de supreção deviam ser 05 ::;e 1 guiotes: dás 1O ás 11 e dús minou com a vitoria do , c laro t e~ perdi de a cha · 2 ás 3 da tardf', por cuiuci Os festeiros do corre nte ano Agudos F. C. p e la con- pa traze tra do meu auto direm com as horas de almo 1 agradecem a todos que coutri Tendo sido l't\movido tagen. de 3 a 2. caminhão m arca «Chevro· ço e do café. buiraro para o bom E:Xito e desta, par.t. a cidade de B r avc.s, r apazes do c A· let,» modelo 1928, moto r Com vistas aos poderes col!l resultado dn Fesh' e C•'rnuni Baurú e não pod~ndo g udos,! 4 182465, li cenciado neste petentes cnm que o lucro verificado despedir-me pessoalmente foi entregue em mãos rlo ~Ioo d d · ti'\~._,,,.~~r.n~ •• -''""'"""'-''""'.,.,>(;'.._,,,.,·n~~ ~~-·· :-n,,,,/3\_""'~.-'"',('\·-'/3\:"Q'/.l\ senhor José Maria Pais. \'i • e to os os m eus awl~Os 'C:h~:>~~W~'Ch~:>_,'C-f~:>..>'C'<o->~\# \C.o-10->~GJ~~:>->Mli.'GJ~(.i'i) TRES POR VEZ gario da Paroquia, de ácor• o faço po t· in termedio ~ I • • do c?m, ?s Regulmen.tos Ja desta folha, oft<recendo ' • E RIM& lgreJa. 1 odoE> os rec1bos e os meu s fracos pr·estimos ~ ~ dfiCUmt:Utl'S da IU('~ ffia fe6ta . ~ -j Em dcrreJo r do urubú, se eol!ontram com o referido todos, em a mmba no ~ ALISTAI- VOS IMEDIATA MENTE! ~ ~~:b~d~a~u~:rnl!~~:;, \' igario e poderão ser exami V~ residencia naquela ci· ,, Ü ~ Ficam as mosca s a voar. nados por q 11 alquer interesse daàe. ~~í voto é a vossa grande arma para a ~

OFUTURO DO MUNDO

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ANIVERSARIOS

Poços Artezianos •••

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(Fiscal E s tl\dual)

dir~~·n!; iuo7 dever. IAssl·nem este JOI,na]

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defes a da DEMOCRACIA. ~~~,-.. Quem não se interessa pela v ida política 1/.i d o pa1s, - é um es t range u·o · ~ na prop r·a 1 ~

~

Diíereuçaudo nas azas,

~~~~i !~~:~se c~au;i~~gual;

Oom sua corte trivial; 1

~~~·~

terra natal.

i!v.~~~~~k'al~.ta>~~~ ~~:ta~"~: d;e~",~;.:, ' ~~·; ~I <24~~m~~~MU..~ , ~

-

Posto de

I.

Agudos.

A nve é sempre quem come Com apetite leonina.

Ficando

as moscas á zumbir

C\m t enle11 com

!I

fcdenliun .

KCT


GAZETA DE AGUDOS

UMA LENDA DO DESERTO

do territori o de R'arb se rem, de partir, co locou i da qoa p~ rmi~ia .a posse -·"· achava sob a dominação !em sete j a r ros de bron- :·de seus mveJa veJs be~ s- -... ·d d . .· . I Part iu para a longa JOt' RIO T ifnout, 'ra rouda nt e El - Kbir das lGgwes ro ~anas, apa zo to a~ .as pe tauas, ~u I nada e = S{\gnndo diz n que d esse das que o VIaJante encontra roce~ na Algena utm mar ro e JOdJas 11 ue ppt·oescsJ_ou~~ lenda - nunca wais v ol· . 1m · pe 1r·oqu mo . qu e 'se - ornou Ie escon eu 0 "'' tou. Fora morto no Sa· , m o n t a n h a s na:; mRrgens do l'IO de L ikoun, no tuoso, uma das curiosida celebre, é m razao d~s Ite~wuro sob uma ~ra.nd~ h ara pelo punal certeiro interJ?r marroquino pal'P des m ais atr8P.ntes de seus grandes . ec- nbec1 j ped ra ~ne ~~ e rgma JUD dos touaregs ou pereceu despeJa r sua:3 aguas bar· Ma lTOCtlS. E ' uma pedt·almentos de magta e qt~e 1 to a o 1'1(} T1fnout. so b as garrás de alguma renta~ j un~o, a cidad~ de alta , u ~g t·a, lisa, que se-, lhe valera m a scend enma A Pedra ~ra en canta, pantera nas planícies afri AgadJ r Is11·, no Med1ter. l melb~ nm dedo g ig 11 ntes notav el sob t·e tod os os da (' semelhaute . aquel.a cana s. E o tesouro fabu · ~·an ao, a p~esenta em seu co. a a pontar ete n::- amen . ' djin os» e .-efrites » que qu e aparece nas fan~ast1 · loso ficou , para t~dos os .tongo e acidentado pe rcnr te para 0 céu de A lan . povoavam a região, cas aventuras de Ah-Ba - tempos - no desfll~ r dos 1 so, um trec bo o~ de a Es8e belo mon ~lm e nto da 1 Chamava se Tala Sa- bá sô se abr ia - deixa!J · Sbculos - ocul to pela pe· co rrenteza esbra~eJa em naturtlza, os indige nas e ll em A dafer esse mago- Ido a descober to os tesou dra negra, contra a qu al es~a.Qanada~ ~ _c uJa. ~ra · 1 mus u l mnno s deno mina· Refere a le nda, uma ros do ~ago ~e :1lguem o Tifnout e~pumej~''a em ve ..sia é .Q~rlSI liDPI a.tJCa· j ram •ronada'' _ vocabu·l das ma is curi osas do oronun cwsse dw nte dela sua at roadora desCida P~' vel a o ma1s temerar10 a · l . ., 0 · d · 1 t h . ·. AI ' d. • o q ue n a hug ua a ra be s1 r1en te, q ue um m o certa pa la vra a q ue a a s mo11 a n as. ve otut e n o. 1 1zero .f. "P . d A -l f 1 · b d · romeso;:a fe1ta r. 1 po er·os.> 11 a er • t·e ~o · maO'ia empresta va espe· Um Jia do1s eT~m o~ os ara bes- a Mor t e, com gm D l(ja ,, .~ • o e us · \ E' U fazPr nm a vw gr m cwl poder . em viage m para izu!t. eua mas?ara ~e ~s p~m as, ! C1 nta ·se, a proposit0 1ncs tenebrosos_ dc~ert~s 1 o sabio ocult ista, não parar<'m junto ao cel~:-bre ve~ badat, co~~ o 'oucfl, i do l'úcb edo de Ouad a que 1 e aos 1icos oas is d\) pa iZj rev<'lou a qnem qn e1 qu e "Ou a da" SC' ntarn rn -se á Lona dagu a. FJsse sor·v ~ ! quan do v t;.Lo nm bi cintn.t · 1do::; tounr(>gs A ntPs p .., fo, sc a p a ! nvro f•ocau ta · desp re oc upados á sombra douro comeoa pouco ft ba t do fa moso 1 oclw do e pu

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Sa,.,o·Paulo

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- Qnal é o n.ome do teu ca melo? - pergun to u

so Simi

j\presentará durante a semana os seguintes filmes -

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AGUDOS

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11 NtTM.

DE AGOSTO DE 1945

735

Os católicos e o analfabe- 1b~tisarem para ~o~er ler esforco, ao sacrifício e ide bJ1talba da Europa, var o custo da vida, pa · , e. mterpretar a blbhH por ao sofrimento dos bn\VOS Iaqui Brasil sómente ra sabotar o reerguimen . t'lsmo •·no • BRASIL .,s~ mesmos .. O p.r otestan- ''prac:inhas'' nos campos co nttibuiram para ele· te economico da nação e fi,)

ttsmo consiste msso,· em I•que cada um deve mter•

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impedir a entrada do po · vo brasileiro ll•) verdade i 1 . ~amdo das cidades. br·~ pretar n bib1ia por si mE>s ••· •• ro caminho da deruocra' s~lell·as, em todt• 0 mte mo, iogicamente lendo·a. )1 Movimento do baile pró Caixa Escolar do G. E. ma. nor ~o~os foryados . a pre Ora, temos .uo Brasil un:s cOei. Leite>), de. Agudos, realizado a 21 de Julho de 1945 E cont!'a esses, que o senc1a1 a ex1steoc1a de 4.000 vigarloR, 30 ou 40 no Club Recreattvu Agudense. povo intei 1·o rto Bt·asil milhões de analfabeto~. bispos e talv t~ 20 arce Arrecadação caminha pata as urna r. que contrastam tristemeu bispoB. Si toJos os sa 1ce 138 convites a CrS 10,00 1.380,00 donde suJ'gÍt ão os futu· te com a cultura que se dotu!õ: catol.Jcos, dos pul' 12 mesas a c.$ 50,00 ôOO,OO h l't' b . '-R d 1 11 . 00 r?s. ome?s po 1 !COS ra 100 . enccntra na:s cidades. Ora pitos exigissem a alfabeti en as c tts ·ores Soma Cr$ , Sllelros,. E o expu.rgo que 2 080 00 si todos os brasileiros re saçào de todo~ os seus DESPEZA . tanto e nece~sano e qne cebessem a mesma educa fiei~, si criassf m escolas 1- Ovidio N~;~poleone - J azz Bnod «Cacique pst·a bt·eve está anuncia· ção fisica e mental q u e pat·oquias e exigissem doe· 1 Cr$. 1.000,00 do E nesse ex purgo P/\ tecebem os ingle~es, o dos governo!; estaduais a 2- cGazeta de Agudos• 250 convite doe 2 70,00 ;' . d L• ·1 · um pa1s · criação d e outl'as tanta~ :;_ CdzveJ·as p:1ra músicos. J ose De Dosa: doe 3 100,00 tnotwo e que tanto cac(l -L->l'3Sl ser111 igual em progres~o á Grã escúlad em um dois ou '!--Sanduíches para mu!iico~ doe- 4 70.00 ce o Brasil, a in prensa 5«Onsn Tuff~· · cera paro. salão doc. 5 36,00 brasileira deverà repreen Bretanha. Apreendet· é tres anos est a ria extinto B . 1 6Gratificação no porteir') do Clube, E> ao snr. Ange· tar ~m dos mais impor· . a função de todos os o ana 1a f'betiSDlO nc ras1 1 lo Frentino pelo enceramento do salão doc. 6 50,00 cerebros. 0 anl\ lfabeto a· inteiro . 7- Desf't!Zf\s com v;ugP.m u São Manoel, Bautú, .Pinr tantes papeis, alertando preende ouvindo salldi· I tininga, Perdeoeiras e Ubirana Pl venda convite doc. 7 todos os c idadãos na es 1 · · l 94,00 colha dos seus futuros ces de OCIOSOS e de •gno BXPUfOQ BlfQ 8 - Despe~a com feitura de flores, doc. 8 60,00 · · .~ · d governantes. ran tes. A ssrm a rutoJa a Soma UrS. 1.580.00 extinção do analfabetismo Vilnr San Juan RESU.\10 Atente~uos para o ma g e da alfabetisação ime · O desfile monumental RU:CEITA CR$. 2.080,00 nifico exemplo de cultura diata de todos os brasi· l dos Ul'iiVO<; expedicioua· DESPE:0A CR$. 1.580,00 e de civilisação qne nos leiros a ideia·for<:a . ca'1 1·ios brasileil'os no Rio de! SALDO UtlS. 500,00 ae:1ba de ser oferecido paz de le vantar imedtata J . s- p ·} hnpc,rtan.ci~ entregue. á C'aixn Es·;olar do G. E pelo p o vo britaoico em . , . .. nn~no e em ao au o I"L'el. LeitE>», Cr$. <>00.00 (qumhentos c1uzeiros) ment.e 0 Bra~ll ~ c,tlmt numa soberba demons· A comissão, abaixo, agrad~ce a Diretoria do Re· s nas e 1eiçoes efaçamos não nanCia da histona. Em _ . . . . creativo Agudense pe\.1 ces~ão do predio da séde bem co· por imitar à sua atua<;ão nenhum pais protestarne trflçao ue Id~al~sm(), de 1mo ás pessoas que ct~ocorreram para e:::se sarau benefiente. mas para exibirmos uma existe o analfabetism o. ~ervoroso pntr10t1sm? e de; Agudos. 2 de Agosto de Iv45 atitude bem brasileira do P orq ne os ministro~, pu· , matrtcav~~ d~~ocracta, por A CONllSSAO: (• levnçno patriotica, de 0 dres e sacerdotes p rotes. CHto tera feltn tremer Aotoni(J Vcnturini, Leontína Pau!etti, rone Pinheiro! acendrado nacionalismo tantes obrigam do puipito ·, CS!JÍrito de todos aqueles Machudo. E\i Pi~~eiro Ma~hado, Mirces ~De Rosa, Delfiraa}' e d e ferv orú~n democra todos seus fieis a se d.lfA que e m contr:-lposi<;ã.o ao ~1&ttos, Nnztm Nn<.:le, Luzta Rochn c l•austo De Marco. cia

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J ayme Soare

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Balancete do Baile J)ró (Jaixa Escolar

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I?>.' IOIATIVA

AGUDENSE

Oolaborr.ções exclusivas

dos

alunos do G. E. «Ccl. Leite»

Ano III

~umero

AguJos, 13 Je Agos to de 1945

45

Orientação de

D.

Lidi a Thiecle

Professora

meu caderno de linguagem

: gos. Tem bons dente:; e sabe Prezada madrinha. paohia dos seus. são meus I Do meu caderno de linguagem f;Orrir com C!l l'itJho. E' o Abra~o·a, pediudo'lhe qu e votos. Vou bem de saude gra maid alto de OOfõa clãsse. me abençõe. ças á Deu!i. J • Quando fi zemos e leição pa Il.ecebi com prazer a sua Rut, tem esta o fim de cou 0 Nelson K&no - 4· grau masc ra. p_residente . de nos~a. ass,o• ~:art 8 de felicita,..ões c 0 lilld o A!zira Hoclolfo Gois - 3.o ano auexo - e Ie f 01 c esco 1111 dc r 0 presente ' vida la para ver a che!!ada dos .nha class~ ha mtll.'o.~ Claçao, que teve a bondu h ~ ml Em " ., nossos erois e bravos expe· Agudob. 8 de Agusto de1945 ..~· . . . AI. ,1 1. h a luno~ ma ~ um merec""., nos dos votamos nele. porque a pre • de de me enviar. ·' · -: E' "" " · riamos suas <JU~;~lidlldes e per 1 O livro é muito bonito. I'I\C!OniUJOS, que 1uturam em ICe ' In a cara am1ga sa adm1raçao. o Antomo · cebemos tambem quem nos 1 As h1stot'1as • . • . • uo -sa d f Estou satisfeitissima hoJ·e. •J · sa.-. muttas m :; e eza na E uropa. De. a art.ns. ' ' . · m d . A minha classe obteve a me E' lt . sa professora o constdHa teressantes e as gravuras co v~mcs dnesse domento e ale lbor porcentagem, em compor . a c, ma~ro, apArencJa muito. Joridas muito bonita f!. gna e o r, sau ar os nossos t t r ·d ·. humilde •. atencioso para c_<.m I Ar.tonio É' um menino que Estou mu.Jto conteo•e e fJ'co· l . I amen ,o, ap tcnçao e as:-ol UI t od.o S. t razen d? sempre oeu ". L soldac os, que nao cmaram 1 dade n•> mez de Julho e rece não dispõe de muitos recursos. em campo~:~ europeus; que re· 1beu, po~ prcrn!o, a Bandeira umforme perfeitamente em or·j E' um menino póbre de dinhei lhe agradecida. dem. . d b d Enviando· lhe muit&s e.auda· l gararu com seu sangue e bra! do Brtlsll hast1ada durante o . _ _ , ro. mas nco e oas vonta e, .1 It r 1 me d A st n ai d Antomo u~o tem ruae e e 'j Je es[orço e de boas qua liJa· des abraço·a. \ura os cumpos ua ata. ,z e go o, a s a e el~ quem Cllld.a d_a .casa, do, . des. Sun afilhada que muito a São eles, grándes herois e aut&. estima devemos lerubror ainda mais Estou no 3.a ano anexado Pa 1 e de um 1rrnao mho E z · . Quando ele crescer, saberá ' Bt-atriz. misto e tenho tirado notas oti · enfrentar a vida. dos que tombal'am para sem- IIJas, Gosto da escola e da mi· um rapaz trabalhador. Apezar das •Jcupações do Nós todos desejamos que pre, como aconteceu a um b.ra cha professora e porisso seu lar, é as~iduo não tendo Antonio Martius seja muito Do meu caderno de ling1.tagem vo nosso conterraneo. Por 1s· trabalho com vontade. nenhum~ faha n!'l escola dcs· 1 feliz e pedimos a Deus que so, o povo de Agudos vai re Querida aOJiga, responda de o prnoell'O d•a de aula. o projeta S~>mpre. cebe r .;eus soldados com mui esta curtinha logo. quero saber Seus cadernos são modelos -de ordem a ac::seio c nunca. ) tas Jestus e alegria. si voce &ma a Bandeira como '"eu caderno de )1.ngttagem Lilnh de Carl'alho Bnstos- 4.o Ano f S em mais, vou terminar etl ' e Sl. voce deixou de aprese11tar um de- • Do "" . trabalha para o ver &iquer ú Dona Lydia. [ A d 7 d I d contando com sua chegada. engr~ndeCJm~nto do nosso e ·s . Bras1l. gu os, e n.gosto 1• quendo Acho que o Antonio é o I -....1945. AvJ,a me em tempo. Adeus e muitos abraços de mais oplicadc ele todos nós. Beatriz Alves de Souzn - 3.o ano f Bondos~c> amiguinha Rut Sou sua amiga, l amiga que lhe quer muito. Sellf' olhos são pretos e mei Agudos, 8 de Agosto de 1945. Srtude c:. felicidades em com· Lil9h. ~ Al?.ira Do

Perfil de um colega

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Uma Garta

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