Gazeta de agudos 12 09 1943

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SEM ANA.RIO Diretor-Proprietario - HERCliLES SORM.ANI

ANO XVI

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ANO $20,00 SEMESTRE $12,00

Redu~iio e Ofle lnas Rua 13 d e .Unlo, 3 .-3

~DENTE

Cola boradores

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Agudos, 12 de Setembro de 1943

Para São Paulo

Estrada a Bandeirantes

INDEPE

Palavra • $0,20

Prefeitura Municipal ~e nau~as

Com real satisfação regis· tramos em nossa coluna a Chefiada pelo conego alviçareira noticia de que já Joãu Bapti~ta de Aqui no foi inicia do o serviço da es· Prefeito .Mun icipal des ta trada oficial que liga a séde ·cid ad e, segu e hoj e para d este m unicípio ao seu distri· São Pa ulo uma Comist o de Bandeirantes. são in tf>crrada pelos S rs Pelos oitos quilometros já D T o concluídos, pod'!mos adiantar 1'. . · lhomaz d R de · Azev G edo1 qu~ a nova estra da é comp Ie· Of ICla o <-'gi str~ era ta, s atisfazend o a toda técnica 1de H i potécas : Ur. .Pau lo e com isto o município de R , . p,l OID O t 0 1. , C e1'lOOUIO Agudos m uito lucrará levando p bl i d C , . O, o progresso a u ma zona b~:~s· n .co a . om~ r ca, r. tante rica e produtiva, contri· H.~dolfo ~U ID13 1 3.6S Valab uindo a llsim para o aumento daO e M<~IJOel Lopes do Liv r amento Doca, fnzen · do celeiro paulista . Parabeos, portanto, á Pre· d eu·os . . . . neste m u niC1p10, feitu ra de Agudo~ que vê, ruais uma vez, coroauos de como repres~entatJtes das exito se us constantes esforços clas ses cousen·ad o r!ts lo· e m pról do município. cais, os quais vão p leit ear j unto à C o rnis~ão daRevisão TeJTitorial do ~sta-

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Estado d e li. P a ulo DR&S JI,

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DIVERS OS

NUM. 641

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Anlversarlos

Revista da Companhia Saguradora Brasileira

Fez anos no dia 5, o sr. Antonio Silveira L oureiro; Fazem a no& hoje: A se nhorinha T helma, filha do sr. Hercules S ormani e estudante d a nossa Escola .Normal; - Tambcm completa hoje o seu segundo aniversario a graciosa menina Wilma, filhi nhinba do sr. Bra z Magri, re sidente em D uartina; Fazem anos: Amanhã, d. Amelia Beoiu casa, esposa do sr. José Benincasa; Dia 14, d. Alzira Andl'eotti esposa do sr. E lizeu Andreotti Dia 15, o Jovem Arnaldo Simão, filho do t.r . Paulo Si mão, residente em São Paulo A os aniversarientP.s, os nos sos votos de felicidades.

A. V I S O Chegando ao conhecimento • • desta Prefeitura de que um Recebemos o terceiro mú· caminhão deste Muoicipio le m~ro da Rl!vista db C~mpa· vava uma carga respe itavel nh1~ Seguradora B rasileira , de sal, asucar e qu~rozene orgao da empresa que lhe com desttuo a Pornpeia, em empresta o nome uma das comunicação com a Dele(J'a. · t' d p'a1s, · CUJa · • d o ma1~ ao 1gas o cta aqnP!n localidàde, orde· d' . , d 0 n~~ a prisão do m esmo, que Iretrma e com~~sta_ e X: VIaJUVU sem autorização da toes de larga pl O]eçao nac!O· p . refe1tnra .MunicipaL · . Transportado á esta cida· Dedicando-se á mais ampla de foi a merc.adoris. de vo.lvi· l dift.Isão do seguro ~m no2s~ el a aos neg ociantes, e aphca· me10, em suas vána:s modal1 da u~a multa de quinhentos d,1 Jea, principalm ~nte d o se· cru"elrOs , " ..nos transg ressore s d 'd t d culpados, que deixuram de guro e V I a, ra~_en o no c umprir a P ortaria no. 41 tex to assunto que mteressam desta prefeitura, que diz 0 s e 1 a todos os s etores de ativida g uintes: ~roibir terwinatemen· des, por isso que não se lite a v_eno.a de. genero~ ·. de l mitR apenas au campo técni· pnmena necessidade d estina' d té . do a. outros municípios, incor I co o seguro, encerra ma na 'd Manoel Dóc a d do me 1 as q n e v!SH m a rendo em penl:llida de prevista : que n torna uma letu ra basRegr essou de sua v1a DECRETO N.o 28, DE 10 cautelar os interesses e em lei o comerciante que de) t unte atraente e cle ·mt.er~sse DE SE'r EY1BRO UE 1945. conom ico!-l e poll ticos do sobedecer a presenle portaria.• geral. gem ao Rio de J aneiro, O P refeito Municipal de tnunicipio de Agudos. o snr. M anoel L opes do Agudos, usando das suas a Livramento Dóca, nosso Pt·efei tura ! lnn icil ta l d e A gudofi tribuiçõs, e na conformidade antigo colega de i mpren· do decreto estadual n.o . . . BOLETIM FINANCEIRO DA SE)JANA FINDA ~a e fazendeiro neste 12.6S7, de 5 d e Maio de 1942, Saldo existente em 4 do corrente . cr.$ 130.700,30 munici pio. D E CRETA; Art. l .o - O municipio par· O Doutor José T eixeira Porn- Arrecadação de impostos d•1raotc a semana cr.$ 1.568,60 ticipará do Convenio Nacional cr.S 132.268,90 bú, Juiz de Direito d esta Na cJdade de Ensino Primário, a realisar· . cr.$ 6 630,40 Pagamentos efetuados durante a semana cidade e comRrca de Agu~ se na. Ca pital Est9.dual. entre dos, Estado de S ão Paulc>, SalJ.o qut passa para a sema na v;uJoura cr.S 125.638,50 Encontra-se hospedado no o Governo Estadual, de um hotel dos ViaJantes, o snr. etc. lado, e d.~ outro. todas as Lcopoldino de Moura L ima Prefeitura Municipai& desta FAZ sabpr R todoP- quat~tos ~~~~-~voç~cvc-- """"'""" v - < & v" " " " " ' - "V<>VV V V V - - - ~ Agente Uorrespondente do Unidade da. Federação, na o pre:>e::Jte ed ital v1rem ou (f? ln'3tituto de Aponsentadoria e conformidade do disposto 00 dele conheci111ento tiverem, Pensões d0s Comerciatios. decreto lei federal n.o 5.293, que, estando designado o pro l designado a fazer a arrecaJa· de l .o de Março de 1943, bem ximo dia 13, ás trese horas , ~ estando ao 1 ção nesta zona, asaim do disposto 00 decreto· no Forum, situado á Praça ) Ao prezado amigo DR. AbfR EOO PARAIZO GAuRÃO. dispo r doE~ seus empregadores lei estadual 1:3.440, -de 30 de Tiradentes d esta cidade, pu c empregados para postar juiJho do mesmo ano. ra instalar-se o~ trabalho:> da 1 qualquer esclarecimento A vida é monte erguido entre dois mare& de Art. 2.0 - Pnra os fins da 3.o sessão periodica do juri 1 seus interesftes. que se avulta nas andas arrogantes celebração do Convenio em desta comarca , e não have ndo do norte para o sul. causa, na forma da Jegislaçh.o 01snhum processo prep~rado O seu manto n em sempre é relva e flores; em vigor, ficam ou torgados para julgamento na referidcl IMle Bnndeirantes o caminho, nem sempre suave e lat·ga; plenos poderes, como delega· sessão, a mes ma não s e rea o ceu nem sempre azul. do do município, ao Diretor lisará. E, para que chegue a Comuu;ca-nos o Snr. Manoel Lo· Geral do Departamento das noticia ao conhecimento de pes do Livramento Dóca, Delerado Do nacente ao sol-posto sóbe a estrada, do Fóle Bandeirantes nesta cidade, Mu nicipalidades do E stado, 0 todos e ni nguem alegue igno que, segundo tele1,rrama ontem r ecee eu por elrz subi; da vida ao cume qu11l poderá convir na estipu' raoc1a. mandou o M. J uiz bido da Delegacia Regioual de São eis·me chegado emfim! lação de todas as clau 6 ulas expedir este edital que será Paulo, a contribuição do mer; ;>ro· A fatidica hora dos quarenta anos nece&sarias aos obj etivo 3 da afixado uo lugar do costume ximo pnssado importa em Cr. $ 35,00, no r elogi() fatal que a vida conta correspondente a 698 aviões do lei, bem .assim subscrever 0 e f.ublicado pela imprensa lo<eixo» abatidos pelas Forças Aliada. soou já para mim. instrumento do Conveoic, a ca . Dado e passado nesta > cuja plena e imE-diata execu· nesta cidade e comaraa de 1 ção o Governo Municipal pro' Agudos, no Cartorio do J u ri, Antes que eu deça alem, quero da altura Queroze n e a Cr. $ 6.50 medi?·, entre os doi& mares, a distancia moverá no proprio ato da res· aos 8 da Setembro de 1943. • • do m eu veregrinar; pecti va ratificação, de acordo Eu, Thomaz de Azevedo, E~· O juíz P ereira Braga em au· com o que ficar assentado. crivão do juri, datilografei e > quEro nestes momentos de r epouso diência no Tribunal de Segurança os dois barco& saudar, que me saúdam Art. 3.o - Revogam·se as sub~crevo. Nacional, julgou P aschoal Sarto, co· neste e n'aquele mar I d i'3pcsições em contrariu. . O Juiz de Direito, merciante estabelecido em Piraju' , denunciado por ter vendido queroz:e· Prefeitura Municipal de 1 (a) José Teixeira Pombo. ne a Cr. $ 6,50 o litro, quando a ta· Agudos, em 10 de Setembro Nada mais const:wa em Este... conl~eço ·o bf:m I era o m eu berco I bela marcav~< Or. $ 2,50. O r6u foi de 1043. dito edital. Confere com o baixeZ, em que embarquei do nada á vida coudeMdo a 1 mez de prizão e 2.000 Pe. João Baptista de Aquiao original. cruzeiros de multa. H ouve recurso ao pé de minha mãe! para o Tribunal Pleno. Prefeito Municipal. 1 O Esc. d o Juri N' aquele ... ergue-se a cruz n egra do e.squife !... Registrado na Secre tan a (a) T homaz de Aze uedo H ei de embarcar ali da vida ao nada, nesta data. sem me velar n in.guem ! O que pode governa1· sua vc,n Agudos, 10 d e Setembro tade é mil vezes mais feliz do Aquele que não sabe ser d e 1943. Pe. J oão 13aplist<J de Aquino. < qt4e si pudesse go,Jet nar o m11 n pobre, nasceu plll'a ser escraMario Ferreira Andrade ~ ~=<VVY" Y Y"'"YVY'YYYVVY>Cv'Y'YY-..~~ .li) I do. vo. Secretátio

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rrcfcitura Municipal ~e Aou~os

EDITAL

Os )Y'Ieus ~nla )'\nos

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GAZETA DE AGUDOS

A ·s As PILULB

, da rua seu patife! bradou·

No dia segainte o bo- i regular as coudic:ões do ticario foi rlesafiado para encontro. um duelo. Entraram-lhe 0 boticario, sem leva~em casa dois sujeitos man· 1. tar os olhos do alamb1· · . que disse-lhes que sim dados ~elo arge~tm~ que 1que' suas testemubas 1~ lhe pediram que mdiCE.SSAI iriam ter; mas desde logo do;s amigos com qu em preveniu aos dois s ujeitos eles se entendessem para 1 que sendo ele o desafiado

cabia-lhe a escolha das lhe num tom que não armas. 1admitia réplicas. • • - O nosso comitente Conto de Arthur Azevedo. .E segurando o argeutiaceita qualquer arma pois todas maneja · com egua) no pela cintura· obrigou·o, Ha. anos, ha'via no Rio com um empurrão, a dar pericia. Já teve quinze de Janeiro, um botica rio, um pulo até 0 m eio da duelos no Rio da Prata: em cujo estabelecimento rua. matou sete advbrsarios e se reuniam todas as noi· * '1: * · feriu oito! tes - das sete ás dez · - Pois olhem, meus uns individuas que não ~<ê1~C?~~@.7.6:S~~@.1"m~<2.1"m@.1~@.1m~m~~~~ senh ores, respondeu o bo· f~ziao~ outt a coi~a .. senão ~ ~ tieario sempre às vol~as d1scut1r sobre poJtu ca. I~ ~ ~ ~ eom o alambique- a u11m Umà noite apal'eceu na , ~ ~ ~ não me ba de ~le matar roda, levado por um Jos ~ ~ nem mesmo fenr. mais velhos frequentado- (i)~ H ermeogarda/ Ousei smsl-a, Toda vestida de encantos, ~~· Nesse mesmo dia reu 1 De favila 11 nobre filha, Vinha a imagem da doo:r.ela , res da botica, certo of1cinl l· Dns Hespaahas maravilha, Sorrir·me na erma cela , ,, niram·se as quatro teste· aL'gentino, revolucionari a , ~ Xl~·, l\limoso esmero de Deus! Qual mensageira dos céosl ~~ 1 munhas o acordaram que Ousei cou!!truir·lhe um templo que fora deportado de sua !1 ' ; Ve ildoJnção nn minh'nlrna! Eil·a ao desmaiar das tardes ,, O duelo se r.ealizaria Da terra e andava co.m. e ndo ~~~ Sonhei a vida tão calma, .:-;tos coloridt•S vapores, ~ m.auhã seg_mnte, no_ Jh_ r· Vendo o céo nos olhos seus! D11 aurora aos esp!Pndores, (! o i) negro pão do exd1o 'r, Na I.Jrauún luz do luar, '"'-,·, dlln Botamco. O botJCauo ~ Q<tem era eu, p'r o. tão n\to Na ho~tiit dos sacrifícios, fi\) f · F reres P ro ~e nçaux. .;; E rguer meu 1\UlOl' Ardente? Nus flores, ao pé das cruzts, ~ I OI'necerla a: al'mas. Desde o Instante em I~ Era um tiufado valente, Dos bentos círios nas luzes ~I * * Um gardi ngo - url'ln mais! Nos ornam eu tos do altar. ~ A' l · • que esse elemento eXoti- . Na historia dos m!'lli não tinha -~ [ wra cunvenc10naaa co aparecen na botica i Priscos brazõe~ de nobre-za, Dizei. virn~ões notnrnas, ~ . achavam-se a postos os • • (\!) Não tinha t&ota riqueza Esta historia de agonias, IV'l i d . d · ~eSS(.IU completamente a l·:::c Corno o cofre de SC U3 pacs Do calpe !laS pe:ledias, ~ 11} versal'l{)S, e .os pa rl· corduras nue havia naque -1CJ Na mais funda soEdão 9,, I' nhos e um m. ecllco levado •t O orgulho e a umi.Jiçào se ergu crum Q ue nii.o chegue ao mundo um tco fil) l 1 ffi las confabulaçúes tranqui- I ~~ E1\lrc uós- muro gigaotel Deste amor que me acomp:mhu, ~~~ pe O argentmo. " J:\ Ruem póJe transpol o 0\'0.0te? Que COUlO I.Jroozea montanha, Etlta-o ' , ) as arma-~ ~~ b' · . ., .... 1as e burguesas. fil> O leiio rugi u de uor... Me pesa no coração fill 0 argentino a pl'Ol)OSi· :;0 Ent:e nos abriu se a fnuce ~ perguntOU e~te, Olhando .;;J De imenso abismo sem .fundo: Cala essas dores, minha alma... \2 Jt d S _ to de tudo deprimia OS ho' l (.é De um latlu, os }10 meos, 0 mundo,.. A serpente do deserto ~ em VO a e 1• mens. e as coisas do Pfi Í'.., . ...,.. ~~Do outro ludo, o nOdSO amor! Já dispara o bote certo ~ I A~ ar~as .cà esta~> • E ent<anguentn o chão nat11l; 'M! d b t que o agasalha v a, pou pan- ! I~ ~:ra impossível! Que irupoda Sobre UIU montão de ruínas ~~- I ISSe o ~~~l'lO :l.,{)l'OXl eu llfectos Santo3, Campêa altivo o Crescente; "• • ma. n.d o se e tnan_ d~ urna d o nas suas impertinen- ~ Tivesse IJomo o diziam meu~ prantos, Por onde avança a torrente h d 1 b d CÍaS inventÍVáS á n ossa .\linhas lngrimas de fd! S urgem os genios do mal. ; ; ~a!Xlll a, a,a.gl ,eira O ·a'.esa ! ~~~ Das esferas diamantinas, ~~~ . colete. E.scoJhl esta.s .. Datlll ·~ Do cêo azul .la ven tura, E tu, I.Jela He.>panha!... o louro E b d b I '~ Despenhei· me em noite escu ra A d Colhido ao so! das victorial, '' j i a rm o a ca lXlD a l'O a era pacata; ne· l ~ Como o urchtmjo revel. Emblema dos t oas ~orias, ~ mostrou duas pilulas. 3 nhum do~ presentes ~o-,~ Nunca da virgem o umiculo ~: ~~;u~! ~~~~ted~ ~~Je ~ Pilulas! exclamaram ~a v a a poito, com o In. ~ B l·ijará meu lndio srde!lte Nio tens mais valentes filhos. ~ I todos. d1spensavel ardor~ rl efe -~?.! Sua alma pma, inccente, Que nccenJamde novo oa brilhos ~1 = P'l l s ~·m L~st' e ]' , f ·1· d ~ ~ão me dará um sorrir: Da estrela do teu po rviâ ih 1 1 U a , d · .c. Sa, a 1as ac1 1ma, e nos· ~ Nunca a heu,ãc. do presbitero ~ senhor é um milita!', um sa terra; e q11ando_ . ~m ~ ~~n,:~i~~(l;~"~s ~~~~~:''\inos ~::S"sotf~;.~~sd~ã;i~g~~~~gem ~ j.dn eliKta que se gaba de deles se atreve~ a dmg t r-. 1~ No tewvlo não hei J e ouvir! Embotou a vil ferrugem ~ [1ter matado sete homens. S V }t a ?.:( Os gladios dn nobre grey1 ?.:( e em. oz mais a a uI tt l\unea! Flnmn dcs infernos Niio e mais fouce de mor te ~ I e que maneja perfeihtmen argen.tmo, e~te. de tal Sül- , ~ Que :~ flor da esperanca ahrna, O frankisk :b wisigodo1 ~~ te a es pada, 0 sabre, a 1?.:( Estilete ngudo em braza Não provamm ..Jhe o denodo a:~ 1 t~ gl'I t OU, gestiCO1OU e I'e- l ~ Nas films tio coração; As aguias <.lo povo-rei? 1:i pistolR; ~.:n ::sOU um pobl'B gungou, 8 tantas veze:'> i' ~·! NQue uvem prenhe de tormentas ~~ I botJ'col'].(.), que não tem oo céo rugindo pnss:\, Silencio! O vento do norte c;) co b ateU COID a beogH I d IJ O 1 , : H iena qu<:> despcclaca Passou em busca dos mares ,~ feito outra coisa em Sllêl chão e na grade q ne Stl, - II~( fill Minha mais bela il u!:!ão! f':i!eocic.! Ecoou 009 ar es d ·· Um grito de maldiçií.ol · Vl 1\ ~enão re meOlOS. parava O botica rio élt'.5 j~ Cc~briu- we a frvule p'ra sempre E' o Ccsa r das moutaohas, --Se algum dia ruatei 1, ~ ~eus freguesE-S q 0 h ou 1 l'1lJ A nuvem Jos pesadelos; E ' Pelayo ardendo em furias, I ~ . ' U. - ~~ Alvejaram meus cabelos No. caverna dns Asturias, -_c aJguem fi•Jo seru tel' con~ ·· ve aJUntamento ele tra n ~ Da macidadc no ardor; Bramindo cotnn nt.. l leiio! Cabia'ruE> 1 , lciancia di!!to... seuntes á porta c\a boti ca. ~ ~e~~;~:~o: r~~sed:nna~!grin, Tambem no horror do.s comi.J:;tes ~ a escol ha dRs armas: esco· c om0 a rranca a venama t · Eu fui um soldado forte·, ~ · h as.. O dono d ~·" c asa, bo • 1 , 12 lb'1 as m1n f'ill Do campo a minosa flor. Semei o estragc., a morte fill mem d e b om natura'I i ~~ Como um raio vingador; ~~ Mas isto não é serio! ~ Fugi dos homens! No claustro Pela armadura de fen o ~ 1 1 · q ue ra ro se envo1V ·la nas AA Fui chorar minha desdita: ·rroquei a stringe sagrada, ~ exc amou o revo llCIOna· conversas, aviando pa- ~ A' santa virgem bemdita Pela borda ensanguentada ~ ri o. chorrentamante lá dentro I ~ Fui pedir consolações; Meu cajado de pastor. ~. E' mais seria do que ru Exilando Qui;~ de lliÍm rroprio esilar me, ~ as receitas eHquauto eà. i ~ me do mundo, E as h ostes iug1am livid!IS ., «nsted ) supõe: uma destas ' · COm maiS · j ?.:( D 0 0 I ··' · fu 0 d Denote do meu aspeito .., O l , f Ot·a Se deSCUtla ~,1~ VluO arrojar ao pl' }tll."S tem Jentl'O acidO Do passado as a fli ccões, Nem uma fl echa meu peito ~ n ou menos calor o uono -~ Não veiu rasgar, síquer: ~~- I prussico: a outra e iuofetl' ~ E o céo no profund.:. chaga E ainda no oahos revolto d a casa desta vez satu d o l ~ Doce balsamo vertia Dessas guerreiras fala nges, l ' I si v a. Tiremo·las á sorte, ser.io e. do ahnofari~ •. e I~ Serena meilmcolia Nc> nfu zilar dos alfanges ~~~ I e engulamo' las e o que ~ Pairou uo servo Ja cruz; Tu me sorrias, mulher! V~lU d lZer ao revo l unelú- i~ E dcs m eus lahios brotaram ' ' tiver escolhido a envene· na riO q us não gritasse 1~ -' Caoticoi, pios suaves Dissest t -me um d ia a historia ~~ I nada em poucos ~eo-ouudos Que reboaram nas naves Dos teua iufantis amores... tanto. I I~ Das cathedraes de Jesus. Porque Clrvalhaste flor es ' deixa r a de pertPocer ao 1 Que não podiam viçar~ ~ d os -ç 1· vos. E' a • E ' b ern d e ver qUe O I ~ ~ Depois... travou se o conflicto Fundir mioh11 alma oa tua '·' . n ll meros homenzinho, hãbit nado a ·~ '€f E ntre Veus c a Ílllllgem linda, Em cadeia indestru rtivel... M presentando_ a caixinha ao revoltar·se contra os !!O· I!!) Porque no meu peito ainda Oh! nunca! nunra! impossive ~~ ao adversat·w: ~ ~ Não se extinguir'\ o vulcão: Entre nó~ está o altar! ~ ver o os do seu pais, não I ~. O ra a razão imperando I~ Sirva '::;e. · · 1 ~ No consciencia - D eus - bradava; C ' D eus! Do ahysmo do nada ~ sup.ort~rJaque ~111 SllTI~ es ~~ Ora em delírios clamava Porque meu ser evocaste? ?.:( Nuuca! não me pres· botiC:\:10 ]~e Vlesse dizer •~ - H~rwengarda - o coração b~:~ee~o fu::..,~~ ~ri:~~;ste, ~~~~ I to a nm du elo ridiculo! que nao gritasse. ~ Debalde entre mim e o mundo Que um' nh:na christã uão possa -, Ridiculo? Ora essa! G ·l · · M! E rgui a imensa barreira, A pagar da v1da o lume, , T d I 1'1 ou ruals e maiS, e ~ E do templo na soleira Enterrar de um fl'rro o gume ~ I rata ·se de um ue o de tais coisas disse que O do ~ Lhe disse um eterno adeus: Bem fundo no coração ~ mortE', e eu não os com· no da casa acabou por 1 ~ ~ preendo senão assim. gritar tambetn. ~ d. L K ·U BITS C H E C K _ ~~ Quando aqui vim foi -Ponha se no olho! ~~~~~~~~~~~W.t®~~~~~~~al~&?/~~~ill.ta> 1 dis posto a morrer ou mê ·

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GAZETA OE AGUOOS Sorria si quizer...

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CURIOSIDADE

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a o aoa a e comer vido. a cele bre maçã. _EvEl, can· - Se « usted ~ na-oquer'l ta r ola va: ta r a ·rda ·la... r· , N Isto. o ceu esc u r ece· escolher,' e~colbo eu; mas 0 s ven t os sacoc1em RS ar . se não e um co va r de, t~ m que tornar a outra imedia· vares gigal} tes e, coriscos ta m ent.a, porque o.s efeitos · ra sgam o c éu . do amdo p rU SSlCO s ã o Uma voz rebôa como pro ntos! o tr ovão:

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eg nn a traCJ JGã,; 0 te m plo de Sa lomão pos· su ia as segn in tes r iq uesas: 12.000 cande11-lbr os d e OOO me· o m·o e-prata, 12 . sas dos mesm os wetnis, u mR I?Durm e mesa toda de ouro, 20.000 copos e vasos de ouro, 60.000 copos de

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Para co n ser , •a l' o seu i P a l•a lavar os b o rdados lin ol e um O . i1 Os bord ados nunca devem 1mole um deve sel· la.vtot-1ser lavados diretamente com do o menor numero de veses. o sabão. Usa·se para isso o possive l. Quando eshver sujo, b- d · 1d 0 o meihor ~lim palo com uma sda aod e_dcoco, qua epolts flanela molh da em e re uzt o a pequenos pe<a· 1 quen te d ba_ agtla ços coloca·se dentr•) de um ' e sa ao e secu - o 1-wnfll·ata ment e p nra que a 11u _ recJ.pJCnte f Acom agua e leva·.se midade não penetre no teci 1ao ogo. pos essa operaçao, elo. Para dar-lhe brilho, basta submetl"·se 0 bord 1~do a es~e uma flanela e cera de assoa - . banho quente, ~s.regando o lho ou e utão ol eo de linhaça. ' ~e:e:~~\~ae ft~;~~ passundo ·

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E, tirat~do_ l~ma das pi: - Infame, de h oj e em Yé\SOS de prata, 100.00 0 Pa~·a I•ol!~br~bjetos (le J>ur a tirat· m a n chas d e lu Ias enouhu a serena d" .'" "_ o P"- O a • · r êJ omai:l Je ouro ' 300.000 "'afie'. vinho e ft•utas lau te· Colne l ,..._, m eu t e . . ~·· • l'e d o ma s de PI'Htn , 8. 000 P~:~ ra ob t~r um bonito bri ... ' - Bom Já eno·uli u ma; l massado CC1 lll o sn o r de I prato . de 0 ,0 · ?O OOO1 hlo dos obJetos de cobre deEssas manchas desapare· v A! a out1·a depi~" ""'" 1 t eu r os to! i. ' s l m e - · ; ve se pr im eira meu te submete· cem rapid amente hnmedecen· Ios u um banho de alcool a (I o·as com agua oxt~eo . 0 1 · ,..,"' ,.· " ' " ' ; F oi então qu e E \·n chP I·'1 a l'l..ct S c e ou r~v. a drt e r~ vo UCJO na .lo na o c _ • - ~ -==""'"'" -· 9í _., e J(·pois deve ser polido er.xagu ando·as depc1s com a· se podia ter uas pern as· gando·se a .\uao d1sse·Ihe com t:ma mistnra de verm e· guu corrente . . - Ab ! não ~uer e ngu'l ao o u vid o: ~onas ll ~o- de polir, pedra f Omes ~ui !'!'cm ca pa r a as cosinhci· hr a ou t t a? POIS eng ul o-a - u~a s eu quero r om 1 f\ ri ,, I v;.l'!Sudu e oleo, CUJa upb ca ras eu , porq ue ~ão ambas del mautelga benzlll ho!... I uasa ue{em SBIJer çan se faz co m Utn :l. fla nela. . .olo de pa e · usted ? I / ' '" • d • >ll',., .. n ""' I'il. . J 1 Umn do na d e casa cu :da ml HW d d b· ,· 0 1 E ~ _ - , 1 - o·u u au~ n·a . e ttral' . ma • n ~ ~< ..... <l! ~ · • i us fllíUIC • 1 oc:a eve sempre o ngnr ~ ua é um m~uc as . i e ngu 1;~ u I chas d e vn~ h o e d e h·utas d e mof o d o h n lao i cos in h~ ira a usar uma tvt·ca a onra pllula. A ~1IGOS E _ f d t' . ~um lit.-o de ~wua morn a l afiw de im pedir que o cabe· · O xpoe-se a azeo n a mg• d" I o I · 1 · ·J () ** , pr: ~ne1ro : ·:ca o 1da aos vapo res de enxofre i .sso :'c se 75 g,·nma.;; de .~~ 1 o calll nos pratos a e comi a . .,., .... . e o m alúl' a roJgo do h o ' lq ueimado nu m pra to. Si a in. amonwco t-> a mesm a q u ~ nh !!'! ·"!!!"'!~"'~=""~ !!!......!!'!!:!!:;!!!!!!!!~~~!!!!!!!!:!!!!! . J..~ ~sse m_esm o 0Ia. o a r meru l 1da asEim oão desaparecer a d_ a der'de l'~ l de corre ordlna.~e ntl_n o del~OU o RIO de o seg un .lo - m' lPgic~! mn oclm, b va se o leciJo com ' ~lO. ~mbeberu ·se as r:_ças de J aue n o. F ()l comer D i ll1 ' j Não tJ'<lh;d]w e te m co· ; UO? f: es~o~ja l~tu:lcdeciJu. em 1 ~~h~ n~s_sn n~un e expoem _~e G .~!Z~TA D "E .&. ü iJDO§ t r.i\ p~u·te o pão n egro d o UCii10 el.tnco clduJdú em agua. a v • l_ l n ie (/ 11/ <"IJte ll lll dw. ____..,.._ exili o. ~I r! a de ~rnçn ; q uem 1 : ~0 _~~ Depo~ts é :H~ fici em e lavar em I a;x •·EmE~T•: sen a UtnJgo n es::;as cu u· i agnn e sabao pu ra desa pare- Recebe-se arrigo:?, pu blicações ·e !!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!:!!===~ i diç õ et-? j rercm c0mpletamente as man . cditaes até quinta feira · · l _ chas . Koticias nté G.a feira · 1 A SS'tna'J' O J O?' na ete v os.ça , - Üj I ten·a é dever ':1.nue tenrlt •' .., " 17 , I Para juu t :u • ~)e~•as de Os o riginaes, mesmo não publif G À D ,·~:-:3 ~ t U()l'Ce lu d:t cados, não serão dt:volvidos 1 a cump1·i1·. I -Parece Jll C '] IH' a que 1 1 p • 1' Fe rv~ · se em ag un um pe-' Este jorul'll niio se r esponsnbilión

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Oazeta de A·gudos· ANO

XVI

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), J2 DE SETEMBRO DE 1943

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NtTM.

641

Secrataria da Agricultura

siona muito maior erosão embebe';;ê de muita agua Ipossibilidades de acarre· 01\USR, cor vem promover do que a mesma qüanti· e sobra ponca para e~cor· 'l ta r o arrastamento do so em todos os casos a um Causas da Erosão dade caindo mansamente rer. Quando porem, a chu .lo. Assim tambem as plan co nstante combate á erosão nas 24 horas do dia. ! v a é violenta e continua,! tas perenes, CC> mo cafeei ~le tem sido a rui na de 1 Qualquer pessôa., me'3'1 b) - porcentagem do ! o só lo emrnbebe·se e ros, laranjeiras etc., co o muitos hvradore6 do ma aquela menos enfro· 1declive - Num terreno a sobra de~ ce atravez do servam melhor n terra Estado Je São Paulo. nhada nos Bssunto~ agrí· ; plano não ha enxurrada.~ declive. _ Como est_e sà]o 1do que aquelas auuais, Palesta Educativa Num e· col~s, sabe u que. e a e: Logo, nã? . ha. erosão. a presen ta pou~a l:gaçao milho, algodão etc., que ro _ 4 -· rosa~. Ela se mamsta pe_ Quanto ma1_smchnauo u,rn! eDtre os seus ~raos, o exigem as arações o re-~" _ . , la açao das aguas de chu t€rreno ma1or o seu gra~ 1 arrastamen_t? !?e faz .com volvimo:Jtos Ja terrf.l . Se~a~ de .9o~bate ~ va es~orr~ndo pelos ter· de . erosão por9ue sera grande faCilidade .. !\este f) mobilizaçao do 80 Erosao, Irn~:~açao e Dre rPDO~ m~lmados. L~go, n mn.wt· a veloc1dade. da I caso. (de chuvas ·forte. ~ lo ---. Esta pratica tam nagem. erosao e uD?a fu,nçao da enxurrada. Alem disso, J contmuas), o ~ólo argtlo be m apt·esenta alau::na. Di visão de Fomento A· enxurrada, Isto e, depen· não ha tempo pura a chu· 1 so sofre menos porque . . d .o l gricola -- DeDartamento de dela. Havendo forma· v a se infiltrar e esta es' j suas particulu.::l sflo oem tmpor 1anel! a e ' ll~10r otu 11da Produção Veo-eta! - d d 1 . . ..1 • menor c esen v o 1 v11nen o b • çao e enxurra a é c aro corre sob a forrnn cbssr. 1Iga ttas e port.anto, mais d f · Ad .t " · \ 1· .c· · d o enomeno. m1 e ~e que h avera erosao. ca. atraída pela uçào da ( 11.1ce1s e srrem remo. . - , Os {atores que e:xer· gr~vidade. vidas. hOJe dcp.~~ quanto me)l1 ~r ' DESPEDIDA 1avrn o o te rret~o. ma1.3 1 · fi ~ · b ~ . d 1 ) . cern m uenc1a. so re a . c) - cc•mpnrnento o e - e~p 1ornçao agt·:co 1n · 1 t · d Mudando'me para ua· .d d d . · . N d 1. 1A , , , snceptive se oma e so . . t quan 1 a e e enxUJra terenoum ec 1ve. Prusao np.u cce (lfi'l gt}IU 1 f " t .1 . peva sirvo·me desta co· · 'd · · d. 1 . 1 . 1 re r arr?tsuamen os ue p~r , ... da e por t an to, so bre a tmuto compn o é ma1s ~ •- esea a eom a exp 01 a . f 1 t A . luna para du 1 g 1 ~ ao po' erosão, podem ser gru l facil ha ver erosã.o do que ção do solo. Os sc•l"s vil' 1' tcn as e~rosas. . s gra I d 11 d .. ' . d of l d d ' vo e .:1..gu os os meus padoa desta forma: - a ) ! naquele mais em~ o. No gen~ , recobertos pot· f !o. , da~ens, CUJa mbnl} a e 1e 1 Ih d · tos ' · · d · estorroar os ocos c:e me ores agra emmen h c uvas~) -porcentagem - pnm c1ru C?.so a enxurr~ r~~ tas ~ e:naJ:: _veg;l~ tw . . . .. t l· !pela distinção recebida com· 1da tem tempo rle uuqUJ ' çoes, nao sao ntmgH.i os te\ 1 ~~, :-sao outH\S . . ao d S 1 • d do dechve c) pri~ento do terreno d) - I ~-ir rn~;~Í~Jr velocidade e vo· pelo f,~nom ento. Quand o \ p:·ancaR que . auxth:m c~ IJ~ra nte o . ~enod_? ~ variações do solo e) - mrne, aumentando o seu se derrubam as matas e 1ttabalho erosivo d~~ eu.l mmha admmistraçao ~o exploração agricola f) - pod~r de ernrlir o ~ólo. JOlClam· s~ as p1antações I x?rradas. Como , t~ts ser . mo r~presentante da Üla. mobilização do sàlo. Em resum o, ha vendo deis ng1 icnlas é certo o apn· 1 viços são n_:-cessa nos pn· l Paulista de Forç~ e Lu~. a) -chuvas - A quan· terr~nos com o mes~o recimet~to dv fenomeoo, ra a_ obtença~ de nm bo~ 1 A todos os amtgos d_el' tidade de chuva, a inten· decll\~e e o mes,mo tl_po!em t.n:>JOI ou menor PS ' culti vo, r~sta exec~t~ }o;:,jxo .o. meu aperto de mao, sidade e a sua duração de solo, havera . mu JO I' i cala .. Não Obsta~te. a da mel h~~. f_~rma po:slvel,sohc1tando excusas por tem um grande efeitojerosão naq~ele mais l_on· i Llt>nSlârtdt~ e esp\.~C!e do de man e .•a a. atPnnclr os não poder fazel'o pessoal· sobre o fenomeno da ero' go nu sent1Jo do J ed1ve. icnltivo têm H sua influen estragos. Asst m, convem mente. são. Basta djzer que se_m d) = va1~ÍaçÕeR do só! o eia. l!~a 0•1itul'n d_ensa! execntA_r as lavras em . CO? Em lr~peva, na Cia. c.huva ela nao pod~ ex1s· - N tlüa solo compa e_to, bem Jl~~ta, tem UlHlOl'E:S · t?rno, Isto é, em _mveJ. Sul Paulista de Força e 1 t1r. Mas, na quanttdade. Ju ro, . U('::,8e:s ch11rnallos probC1b!l1dudes de reter 1 Ne~te ~aso os peq:1en~s Luz estarei como sempre e preciso considerar a suo. « rnn sso pé~, t:t <"ro8ão é· a arrna, cu uw ,; Q caso 1camaleoes de terra func1o á s u'a dispu~ição. distribuição. As eim . uma mais acen tuada do que t ipiC'tl dn <'ána dt! ::t ~snc:1r nam como barreiras,\ :-, , ce:ta p~rção de chu v g ~um só lo ar;uoso, quan· ; A s eulturr!S t:'.~ paçat~ns e diminuinrlo a velocidade Nelson M. Uh aves. camdo vwlent~men te du: LIO a chuYa : fraca . Ne ') ' i u·atadas no ''l11npo'. (a.l. : dos enxurrt'S. . 1\gudos, 31 de Agosto rante alguns mmutos oca 1 te cas<,, o solo arenoso godão). p os~tt e m rnaJOrl.'s Qualquer quE~ seJa a de 1943. ....

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Crianças agudenses ! t razei em vossos corações a imagem sacrosanta e beHssima do J3rasil ! Colabortções exclusivas dos alunos do nosso Grupo Escolar.

A BANDEIRA

por isso quando 25 DE AGOSTO A INDEPENDENGIA qui feitos. Tinha chegado comternplv, ~into confi---o momento ! Pela memna }'llarg~rlaa i\. }hsch ança no futuro do Brasil. Por )\ndré ViV a! lComposição) por Celio Sormani O Brasil precisava ser 4.o ano m1sto · A Q ,l b d · 3.o ano masculino. 4 .0 ano misto . . uanuo a an e1ra pas· , independ ente, e istu a · . :. bandeu·_a. nacwnal sa ou qua ndo por ela 1 E;:) ta. data ~ q_ue_rida i E~ta data magna e glo· conteceu a 7 de Setembro de\ e ser resp~lt~da por passamos, uevt!mOs C'Um· I por tou os o::: bra~lleJ ros, rrosa, que tràz pelos seus de 1822 cóm o gritCJ. todos os brA.s1le1ros por- primeutal-a coro respeito de Norte a Sul. Ela nos r. t . crr d . 1 · " . bol o sagrac , l o porque estamos <Juwte .. ,1erub ra a f'1gura ::- .Jro Jati. ta os,- o an e a egna ao,> l N DTI'PENDENCIA \J' U que e, o s1m t" · .ru _. 1 1 de no~sa querid·a Patt·ia. do relrato do Brasil. . cr{ e valoros2 do DU- ~ora~oes_ . amat~ JSõlmos MORT~! 08 Nos dia s de tt>stas naSi um din) Bundeira ela QUE DE CAXIAS. < ra~l e_;ros, evle . ~~r Não devemos esq uecer · · d · 1 • f d . cornerntJraoa -· d a ·p ct t na, · CJOUâld, quan o a veJO Im1_n11a terr~, or eS t'P.s- · Sue. bondade e sua co. l . Icom B __>rl . uo DO ma os h e· 10 1 1 0 pe ra..,.t a- roÍ.::l que sacrificaram a de:>fla lda_dn nas fachadas peJt~cl~ ou ms ult~da, _os ragem são exE-mplos a 1 P , :-nrm uos predl0:3, ou ca~rcgada\ bra~nlelrO?. saberao vm- \ ~eguir. , vida. pe\3 ~randez!=l ~o 1fot~ . 1 pelos batalhões, s!n ~o o r· I gar_ essa afronta, como o . Foi um grand e, hoj e I Em um a tard e ~~~ Se Brasil e Jose B~mfac10 gulho de se!· hra:::Hleira. !estan sabendo agora. I um símbolo. tembro. pl:!rto do nacho de Andrad e e S1lva o Ela e, para mim a I Desejo que voce Ba!.l J {qas paginas rlR h isto- lpiranga. recebia o prio- cerebro flUe guiou o bra· mais linda baudeira do Ideira do Brasil) desflalde ria ha o s? u uom e e, em c1pe D. l--edro mensagens ·1 ço de D. Pedro. mundo. As sua cores re- ~ sempre altiva, vitoriosa ; i nc,ssos co't·sçôeq ha uma de se u poi, obrigando a\ A. liherdade só e digna presentéim as nossas n· triunfante e Rmada pelos 1g rande e imen sa gràti voltar a Portuga l e to r- ; de ser vivida por um po· 1 quezas e a6 nossas tradi- filhos desta gr1:1nde terra. dão. nando n ulos seus atos a· 1 vo digno!

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NAGIOt~AL

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