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Co1aboradores
Agudos, 12 de Novombro de 1939
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NUM. 460
Fabrica. d.e Fiação 1un d<> rnef' de djornnda, ~wb o riquissimo trono d o Je a lgun s «raws» que os re beltleR, chefiados de ouro e purpura. a~it:g_is~P m á ~é:r!e ?u Muem A~udos . pelo valE:'nte .dsakir, re· E ali, qual u·m formo/
RODOVIAS INT E.R -~ a ro(~onn ci r cular_, Ji~pon MUNICIPAIS -
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lllCtpiO. dett" l'IJJ liHH IR ntlla ....'õ forte tran::;fo rmação 110 com~:~I·cio d os produtos Gent i lm~"r1 te cedido pe uo -; difereiJtes bairr0~; ern , j 11 ::sr. Preft>ito Municipal, ! ~1gar da vencia global na ~~~t-rá real isada uo salã<> cidade, gernlmeute a a- da Prefeiturn locéll uma (,iCimb<ncado re~ da produ - se.~~ão extraordinnria em Giw, q ne l'!-'V Pn dem com qne. vão se r debatidos di ver l_u? ros eno:me=" em pre- S<•S pout( lS sobre o inicio JUiZO dos mter~ss ... s d os Uit construçã,, da nossa produtorf'_s .. St'rta _cre_ado 1 plnneJ·ad::\ f<~ brir.n. o co m ercio JOter- d!Stn t a1.1 ra.l l'Punião se realizará Q~et_? conhrç_a as reais} hoje, á.s 14 hora~, uo ci cond 1 ~oes de v1d~ de cer· tado Joc.-\1, e para a qual tos batrr~s.,.l~s rna1s ~r~spe ! ficam con vocndos toàos ros mummpws bras1len·os O!~; surs. accioni8tas e pesterá ver1 fic~do,_ ce1:t~men· j soas inten~ssadns no aste, a má d1stn bmçao de ; suo to. nossas c tradas _de ro~a- , 0 Snr. Presidente irá g~m, que poden a.m atm· ler po r essn ocaPião urua ~~r. melhor uos seus oh- : pt·oposta por escrita da Jettvos. ; firma Theophilo Arruda ColocaJo o pro?lcma & Fiibos, maior accionisnas eq ua<}~e~ pr opr1as a ta , para a in stalação da cada mumCip10, cremos faln·ica ainda para o inicio que sua so lução se rà'1 ua pro~tma safm. ~i m ~lifi_cada pela oport~lna 1déHl de Cúnt:tntÇaLl das rocloviHS circ ulares. O A PROFECIA DO 08 1 ~ú" ' sistem~ consnltu ~ j OERVIGHE
so l veram assaltar de s ur- so p rín cipe de lenda, no presa o pahwio r ea l. (J trono mais ·rico do Um matutiuo da capi 1al •• taqu e foi iniciadú qjrnul · riente, o moço guerreiro paulista publicou hH ~lt.atJer~rucnte pelo rio, juu de Kabul deixou pender gum tempo in teres~Hnte :o a poute de Khalfa, e a cabeça sobre o peito comenta-rio sobre HS es· pelél praça de Oharikar, enPanguenrado e cerrou tradas inter·muu ici pais, que ficou. depois de su- para sempre O! olhos nepropoudo a corJstrução cessivos combates, redu· g ros e serenos. das r odovias- circulare::; zida a u m montão dt-> A~ak ir, o chefe, que dentro de um 11 181'tnO escombros. casualmente padsava namunicípio, ou alcan<;andu p 1 d d O( ~r<_>sa guar a (Gonclize na 4.a pag.) os rua!s import~ntes <:en merceuanos kurdos, a s~"' tros de produção de mu· solciadHdos pelo déspota . re8istiu, até ás primeiras .nietpios visinl!os. Nascimento Em verdade, consi del}oras uo dia., ao impeto r:mdo o problema na ~ua dos assaltantes. Já muito Do sr. A!cidts de Quadros, feição !Jratica, no tocante alto ia o sol no ·~éu da escrivã.o do Cartorio de Paa ás necessidades reats de Persin, quando os infati- e Registro Civil desta cidade inumeros di stritos pauli sgave,is co mbatentes de e de sua exma. sra. Lin:l B. de Quadros, atual· ta~. resalta a 0portu uid a A~akir consegu iram, a Nair mente em São Paulo, recebe· de da. medida in _d ic!lda golpes de a udaeia, esma mos a participaçãu do na!\Cl pelo JOmal paults tano. gar os defensoret-~ e mento de seu primogenito ·Uma uqica rodovia-circu tr~nspur os uml>rais de Alcidts Angelo , ocorrido no lal' pode ria atender ~ dimarmMe do palacio reaL dia 21 de Outubro p. findo . Agradecendo a participaversos dist1'it08 ou ba:rros E sempre combatendo, ção, apreselltamos aos ven · de um ou mais munici de sala em M la, pelaf- turosos paes os nos~os para pios, evitando o q ue hoje ricas escadarias e f:un- bens, almejando ao rob_usto com ume nte se vê no in tuosoH aposentos; pisa n- pimpolho vida longa e fehz. tel'iOt' do Brasil: estt·adas do cada;:e res e sa ltando. de rodagém movim(lnta de kond jar e m punho. dissiruas, elaborando o mter_e~s~s do~ P~'?Prtos Malba Tah~n sobr e os que os enfr en· ENfER)YIOS 1 p1'ogresso das localiuades mumct p~ os, P018 111 ~ 18 _vn 1 tavaru, chegaram á des marginais muitas vezes le possua' algu_ns d ll:itn tosl ONT .-\ -SE que du - lurnbrante sala do trono, Ach a' se no H(,spita do capacidade de produ fl ül·escent-es, n cos e prorante a revolução onde se entrincheirJua o iocal e tem apreciado ção menor do que R!ll ele dutiv n. •. d o q_ne osknLar que agitou a velha ultimo nucleo de resis- :<e osiveis melhoras em . . U"')" oede v1s tosa e sod :1 .l K b 1 · outros ba1r~os e d1~~ nt~s, b:J·b"" ~emnuant 0 os bail·ci ar e ue a ud, teucm. virtuJe da intervenção re legados a esct·nv1zaçao ' ... _ ' ,, .. nos ull imos me ses o ~,oi no ri cu salão do cirurgica a que fora sub ' d. t · ros uao passem d~ satelt 1'nfeliz rein aclo do e mir b as ts anmas. . . tes diouo:-) de mf'lbor sorte. Abd 11 . L' j h . 1' enur -- que úS no res m etido, o nosso amigo Uma rodov1a-cncu lar, b A an r , g az1 , ape 1- kurd os deuomina.varo di Braz Scimini. fugindo tanto quanto pús1dado '_O ~also», ocorreu van rtal que mms a- Guarda ainda o lei sivel á séde do município, 1um ep1sod10 que aparece, ces3 a ndou a luta . Con- to, achaudo·ee quasi res implicaria forçosamente:> aliás, n a~rndo,_ c om nota- ta -se que o chão ficou tabelecido da enfermida· no inctemento das rei<~ - 1 t~ ve1 br~lhantl s mo, num atapet.ado de cadave n ... s de que apanhár a) o snr <}Õ~s eeonomieas intt· l' I De empalhador es de dos ~aw be l_os poern~~ e d e g uerreiros agoni- Carlos Travain, proprie d bA do m el'lq ue Civel poe ta zantes. d .tsti·itais, cana lizando a tario do Posto São Pau Cadeiras B ta oa 1 b 1 F produção de um para ou ro~çm m_ano .t\ u ares Os rebeldes, obtida a lo. desta cidade. tro bairro euYeZ de entralar na wiaçáo da «Gau\a .» llfwhtal!: . . vitona, pass aram à triste trega- la toda á séde da Na pnmena noite sem fain a. de socorrer os com Municipalidade. - panheiros feridos . Entre A ligação da l'orlovia· .~~~~~~~~~~~~~~~{t9 ~~ as numerosas vitimas MELHORAMENTOS LOGAES
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~:~i~':!. t ::~:b~~ci~·~mi· ? DR J0(1E' BARROS AZEVEDO . ~ ~~c~:r~::a~n~~ qJ:v~~ ~ij~:n~fnJ~r~epi~:~m~~ouu ~
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lista -- em «raio:::» d8 W M E D I C O W peq uena extensão, de ntro, ~ _ ...... ~ portnnto,- de nm :-:jstema CI,JNlCA l'tiEPICA - DOENÇA S ' D~ ~ t•ac>i onar e de carnte t· pra- ~ Cltl ..\.:\'ÇAS _(·HNF.COLUGIA ~ tico · ao co ntrario dos {; PA R TOS OPER..t.ÇÕI~S ~ «esti,t'Õf'P de der.ena:s de W !11, qnilom e tros, crcan do p te· ~ ~eshfeGcia _ AGUDO§ .. HOTEL. e; vili~ÍO!ó: para d e tPrmina j ~ ((' " ~ .,5bo,..õ? nSO..t6h.. ~ .~~r<.R~~so..~so. dOS b aJr t'OS Otl d B t ll t O::-, 'QS~~ti>''-Q1~~~>''-QS<I._'QS 'Q6 H>' ·i ?'
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pe1to varqdo por um golp e de lã nQaUr~ dos soldados .de A.ea.k11> tocado pelo 1~ fortunw do pobre mem no. tomou _o nos br~co~, e, corno nao encont.Ia~s_e onde acoiD:oda- lo, d elx o u ·o cmdado.samente
Muito em boa hora, a nossa Prefeitura está pro· cedendo a r e forma e sar· geteamento da avenida junto ao Armazem Re· O'ulaJor de Café desta ~idad e. a qual, rlesde ha tempo:::, AChl-\va-se em pesSimo e~ ta do.
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de Coelho
Os orig inaes, mesmo não publicados, niio serão dtvolvidos
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO}, 12 DE NOVEMBRO DE 1939.
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NUM.
460
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I A Profecia ~o Dervic~e (CoRctusão da l.a pagina)
quele m ome nto pel o divau r eal , a o ver o ca d a ver do m a lfadado jo· vem sobr e o trono dos «ch a h s», interpel ou os soldados qu e fitavam pe n a lisados aqu ela bela es· p eran ça desf eita : - Q u em é esse m enino? Como veio E:le pa · rar aq ui ~ - ~enhor res p on de u u m dos gue rreiros - Conheço, infelis m en· te, esse p obre adoies cen te. E' o filhu unico do v elh o Harim Saad, r ic o mercad or do bairro de Bali-Has8a. Por u m a te· m eridade in q ualifica vel, ele entr ou no p al a cio , j u ntamente c om a s · nos-
vos p a ra nada temer em r e la ção á sorte de meu fi lho ! E, esclarecendo s ua estra nha at?turle com a r e v el ação dt! um segr edo que lhe parecia muito éar o, o velho Harim Sa a d r.j u n to u : - Ha dez ano s, quan · t.lo estive e m Bagdá, con· s ul te i um sá bio d ervich~ que sr. a c h av a na cidade dos c a li·fa s e pe di"lh e que let:s e n a a re ia sag ra da o f ut uro da qu e le q ue seri a o h er deiro unico de m e u s ben s. E a s pabv rns d es·
~~:aceda d~ruda~a~~~el'~)
t:,dWhJ0;;,•it~.d~~:;~l
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Uamargo, 9) Antonio Z1llo,
Ghront·ca ~spo"tt·v· a· _ ..... o_, . ,_ "
10} ·Eugen.i o de AI'ruda !
Não t end o havido j ogo pr ogredir e se t ornar do · Camargo, ~1 ) ~edro ~ell i ) domin go p. p assado, a no da posição. Agora per· 12) Antomo Elias do Pra-j l id bmn<}a da tab éla est á gunto: Se esse jogado1· do, 13) Waldomiro Pie· a inda co m MARTINS !disputou uma b oa partid~, d~de, 14} ~nido Co rrad i, I que c~nta co_m 17 pon los, esforçou'se, deu t u do pa· 1.:>~ A gostmho Ca.n9_v~, 1 ou _seJa média 8 1/2, se· ra o quadro, a justiça n ão lG j A1m a ns o1' Pellegnm, g m do por URIS e AR " m anda qu-e se lhe dê u· 1 ~) W a ld,)mi ro Wes$h au- NAL DO, e m 2.o, l_ogar pna bô::~ uota ? E isso, de pt, _18) F ortun ato ~e com 16 pon tos, m ed1a 8, se conven cer, n ã o acon · ContJ, 19) Faust,> M:H:u~ e R UBE NS n,o. 3.o co m tece, póde es t:U' cér to E"SSe d..,~ Lace1:~a, 20) Jo~e . 15 pontos, med1a 7, 1/2 d igno to ecedor, pois seu· 9 Campa uan e ..,1) An,ge to CRITICA ESPORTIVA do e~te con curso de ca· Augusto P accola. A tot t. · d n-1 er p e rma n en e 1 aq1,1i d O!-l os q na.1s, e a ca a O t · h · 1· · ' J . b s com e n i:\J l ns so r e : Pst arel para ap 1car a o JO se ~an to muçulmaw> tran1 1 1 ~er si ~ . t e : co~ ~ Pste «con cnrs,) de est iro u· !gado t• «co u veu cido» a n o· q uiliza r a m par a fle m p re ~·~nnto'~ uo ~ os l u e r e:-sHd O~ ' ., 1o» q ue ven 110 f aze o d o ' t a UM' a que e1e f 1zer · d8 JUZ. o m eu cur açã o de pa i. em e 1 g ra ' se Cl' llVI 1.Pf_a:·a, tee m si do variadissim(IS. I Preci ~a m os n os le m b rar, D esse dia e m din n te , na· cu ill p a:·ecerem n o e c.1 !CIO d · · · p . Uns acham as uotas se· •to avw , q n e o JOgar bem da mais r eceei, n e m po· do Fo t nm e c:\ d E>Ia n é d . l 'não é pl .I . d nin' ·evJ eg10 e deria r e cear, pela so rte btica, ~it os á Pl'nço. Tit" v r Hs e m ~1s para a g uns dentes, n esta cidacle, tan :o'fHS fa vo n ~os e ou t ros g ne m! de m e u estr e m ecido fi lho! -oI Ia rim Saad ~ rgu e n· t o n o d ia e h o ra aci ma eeus:uam um a nota alta .sas trop as. d urante o a s d ~sigo ados, CO illU nos. obt id a po1· um j ogad o r· N o 3.o j ogo da f;erie 0 cto·se orgulhoso, concluiu . s a l to . · com voz c~;~ l m a. e seg ura: snbsequente::;, e mqu a n to n~ 1-m os C(lt:: d o. En t rei:an ~o? esfor~o d ?s «verm elb i' durnr a s essão, sob êlS lll ng u em 1guora que fo1 nhos» sera g rau de u ma Exclamou Asakir: - E sab es, me u umigo, pen as da Jei, ~i faltarem. pa!'a havee maior intHrPs vez que na da está r esoJ· - Que Alá, o U nico. o q u e d isse o as trolvg0 eaetigue , sem compa ixão~ de · Bagdá? Apenas estas E, p :1 ra que cb egu e ao se n o f u teb ol inte rn o é 'j vido ainda sobt e os 3 0 pai in conciente, que palavr as : «Ü te u filho, ó ccn b ecimento d e t odos e w1e s.e la nço u m ão deste p rim e iros logar es , podeo · deixa um filho andar á m ercador , h á -d e m orrer uiog uem alégue ignorao· t·ec u r~o, po is o decl JU io cio m ui to bem ser o l.o ciél, m an dou o .M. Juiz do nosso f u tebol era pa· posto alca11 çr.d o p elo ui· so lta pela cidade num num tr o no ! » ex pedir o p1'ese n t~ ecl iial t ente, a pouto de se di ' tim o colocado. E ' ~m d ia em q ne a g u e rra qu e será afixado n o Ioga r , zer q n e n ós não pod(•r in' con curso in ter essante por · semeia d esenfreadamen· do co~t n me e p u bl)cadu ~1108 pot' em ca m po on ze·que o jogad or não póde te a m orte e o intortu pt-•la impreusa local. Dado JOg':.ldore" pant form ar '! fracassa r e m Heuhu m jo· mo. o passnd o uestn cidad e e um q:1adro ! Ma8, cGm o go e sempre a s u a colo· E dirigind o'se a u m LO dos s eus solda d os : DE GONVOGAGÃO DO JURI iuarcn d~ Agudost no fL uuu1r, faz a ,força, o~ 1ca~ão está per íga n do caso C:nto.rio do J uri , aos ~éte no~so s _b ravos c~Pfen 5:o res 'um (• n ~ro :3eu com pa n hei' ' - Proc ura o vel h o (7) d irt~::i do m ez de No u n1rau 1 ~ (' e e.-..ttw d1:1u do lro exiba·::;e mt•l b or . . Harim Saad! orden o u.- O Do utot J . ele Ca~t l'o \'e!nbro d <· zml n ovecen . cab:ll. de:-c··m penho de Qtlnl..\s . .seus <~ .- . .<: <'!.ao o s 3 <<bam . . Quero qu e o insen sato, Hv~a , Juir- dlj D l l"~-'ll O ros e tl·, nta e nóvc (19:-39). I paJ~els:, p::r:1. ~aunto da ' b ns» fiualistas? para seu castigo, venh!l clestn cidnde o c0m~H'C:1 JGu, Thomu.z de Azevedo, :Sl'le ta ns:->Jst en cw ngude n · buscar aqni o c orpo d es · Observador Tecnico. de Agn dos, ]~ s t::td') d ~· Jj_~s c:rivil o do J u ri, o fiz 1 :--:e ! E ~en <lo n m <'sforç.o l se d esditoso e belu ra · S. P !1ulo, etc. 1 datilografar e subscrevi. CP 111lllll Lodos Ct~ jogado' I ~!!!!!!!!!~!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!! pazin h o ! O kurdo q u e r eceber a F A Z s:1 ber a to - O ,1UlZ DE 01 H. ll.:ITO n ·s :-i'to egtHie$ e tvdo:::: ! ' el evem mereeer a o b~et ' \ ~e==??:Jc= 'E\U a or dem do ch efe partiu dos quan tos o pl'os~:nte ;aJ J . de Ca~tro Roza. vação pam serem eotados i sem de m ora par a. 0 ba ir edital vi 1·em nu ele! e co1 ~• ...._.....,...._. . , co m a nota qno m vreee· ! m -~ ro de Bali-H aasa. Lá ubecimt>uto ti,-e rem, qur, 11 me u· ! W yrojelisla , ren_, N n~1 dos CConstrutor " J::icenciado chegand o c orreu à loj R estando del' ig:Hld o o d 1a . con· V'euu ie-se 1fai'JOS t a qua1 1• .hav1do d ura nte a i ...,.xecu quer servtço 1 d o v e lho 'H a rim · S aa d a 0 ~ ~ 0 (ll ) d~ Oczemb:·o P· u . d 'semana. h ouve q u em cen . . ceruente ao ramo: c uj a p or ta o e n contro u rvn:douro, a~ on~e (11) ~.or motivo e mudauça para OH l · 1 · I · · Unid . .d L' · SUl'ilSSe a twta a ta obt1' Carne1ro.s de cimento armado, 8 a fu~ar d e s cuidado o ~oras, n o Fo r um , para Es•aJo ·• os, ~ en croos 0 mo l- ! d . · cr d , , · d T umulos de qualquer especie e reformas dos mesmos. 1~stahn:·' ~. a q u~nt~ ~es- liario, compreendendo-se: sala de 1 a po ( _um J0 oa 0 t d lU a seu o.nAg hilé» d e pra ta. , sao p~r1odwa do Jn t' l de$ ta jantar, de visita, dormitorios, pcças j n ovo, d izen d o q n t> . ele a · ! Scrvi~orapido. Preços modicos 11 louças, maquina de cos- :::a b ava :;;e convencendo e' R J - p N ~ . - ~é:l?8s o~de ?esta te~~ cv ma r~a , qne t1·a\::lalh ar á de cosmha, s· ) t t ~ ua 080 essoa . 2 o 8 o seu j ogo decairia. P ois i A G U Dos ~ f!lh~, o m~e n , a~o . pe t em rha.s consecutivos, e t ur~ ( mgcr, ~c e c. Iudo em ottmo estado de cooser· b · . ·g u ~vo u o ~o ld a._o, ao ch e que, h aven do p rocedido, vaçao. - T rat nr em Alf rec1o Gue des · C:. U ac . o JUStamente r • @ , . o I, ® ga1. . . hoj e, ao so r teio dos vinte Uauml de Baurú, E. l•'. S.) com a contr nriO: ~cho q\~e e m' . ceut ivai ' O a melhO I'l:ll', a i ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"""!"!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ ~ Sei. cnm r espon· e um l21) jurarlos q ue tramilia Maluf. d e u lhe o m e r c á do r. deverão ser vit· e m a m es· - M e u f ilho foi assis tir mn ses~ão, d e conformi . ao assalto dos revolt o · d adc• com o a rt. 32 dt• ll:steve no Rio, preitesos ao pal acio do rei ! Deceet o-L ei n u mc t·o i 67, Cirurgia dos MAXILARES ~ a n do j un to no Govemo - E não recci al-l que ele 5 de Jan eiro de 1938, =~. S~hid. ~40) Nalu.! ~ Wecl Pral u m a ~u bv euc_:fi.,-, aconteça alg uma rlesgr a · fora m sor teados os segui u ao H t•-, pítêtl de Agud •.>ii, CIRURGIÃO - DENTISTA ça a o p obr e m e ni n o ? t es cide~dãos: - 1) Libio Pela Universidade de Minas Gerais o rcvdm o. P e. :\c{niu o, - ·- D esg ra<;a ao vale n · Orsi, 2) Victorio Con e· Dinter mia - Ternpia de L uz m ordom o d 'aquéla iosti ' t e B e n-H a rim ? D e m o· glian , 3) H ercul es Sorma- \ /)~HUA~ 13 DE M~AI0 , 851 ~~ AGUD ~ OS ~ do nenhum! - a firmou ni, 4) J oão Baptis t a Vi an Vr ~/ ........._~ ~· :n) tuição f' n osso assidno ú ancião. - T eDho m oti· u a N ogu eira, 5) J oã o M ocolabomdor. 1
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