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Seção L ivre Palavra ·- $0,l!ll
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SEMANARIOINDEPENDENTE Diretor-Proprietario - DERCLILES §ORUANI
ANO XVIII
RedM~~io
e Ollelnul'õ
Rua 13 de
Marm'lfHS e MAftMIT[IftOS 11 L
~luto.
Agudos, '3 de
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Colaboradores
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Janeiro de 1946
Estado de 8. Paulo
BR~81L
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DIVERSOS
~- NUM ~
755 •
Tesouro sufieient~ )Ut.ra de animai anti -deluvitloo até perior bom senso e pussuidor I c) Tratar de assuntos pagar todas as dividas hoje eucon ~rl1dO DO interior de profuüdos conhecimentos Je ioteresse do Hospital d J · _...,..P~A ......_L_M _ r;.RIO do BrasiU do Rrasil Informada do .fato de nossa realid'ldn, Valentim Agudos, 11 e aneirO .n.. a Companhia MogiRna poz·sc Bouças patrocinando úS gran imediatamente em curnunica · des planos da nossa finança d e 1946. , . RIO, 9 (~el'JdiOnal) - . ção com o Departamento da será orna garantia de nosso ass) éelso Morato L e ite . . ~o agora, depo1s de_ ~ntoe Um vespert1110 dt>sta ?a_pl PrnJu~ão Mineral do Ministe· exitu e de nossa. prosperida · auo~ de uso f~I a wattLtta es tal, traz, em s ua ed1çao rio da Agrieultur<~, ao qual a· de interna e externa. lo.) S e cretat·io. co l ~tda cvm? ~:mbolo d.::. prole de hoje. em dest.aque ::;- upret'entou detalhes da impor tarJado brastletro. Nasceu a ex ma no t.I<.'la · cu n· osa r o <1. e l-l - 1tan te de ··~cc· be rta · ,R cconhecen · · ' pressao «marmiteirO» .de uma de a sio-nificação do achado te das ~ais soezes calunias p0liti: da d e reser va quanr_o ao aq~.;cla ;epartição federal pro· ~(Q)(Cll (Q!ll~ 1 cae Ja eu~e_?drada~ e.:n. vespe· j n?me dos pr?ragomstas. 1 vldencivu logt> a viagem h~ ==::::=::::::==::==:===::== ras de ele1ço~s. E_ lllfeiJs~neote . D1z o vespertmo que U· local de um t.ecnico oficial. A~IVEHSA.RIOS Vicente Dias Garoia e pegou. 9 bngace1ro Eduardo 1ma expediçã 11 brusileiru. l cabendú a misllão ao sr. Lte senhora, tendo de 5e r e Gomes Inegavelmente um de · · d · · ·"el'yn I· ·or r. ·c pnleotltolc ' . .. . I ao SUIL' o rerntono ma I ~ l v • •' : ' o, -~ . .Fazem anos tirar de muda nça desta mocratK smcero, IJcou tido e 1 gtsta da D,v, .s.uo de Ueologl& havido, por obra doõ seus ini : r<tuben~e. enec,ut r ou C}} r: e cientiMa rle renüm e era nos 1 A ex_roa. s~a. d. _Lau· cidade e não dü;pondo de 1 migos, como Ulll urrogaute, t azes indicando U~J rotel so P~lÍ ~ . Exrtll~. !llando (J cu rio' ["(! Zamrato 8orm_am , es· tempo sufi ci e nte para se d_esprezador da massa prol~ta· r o promete ndo riquezas se esqu ~ l eto e,~e tecnico che po ~ a do sr. Dano Sor· despêdir pessoalmetJte de na que comEl de wsrmtta, I fabulasas. O roteiro ter ' gcn a co nclusão d~ qu e o gi rnani. quando come, é logico. Acredi d gantesco anim:d deve ter vi N() dia ~4 0 nosso a· todos os seus amigos o tamos at~ que em futuro proxil; mmo_u nas! ,mfa:gens e vido há 1111~ 90 ou 100 mi ihões migo Vnoriv Audreotti fazt> m pot int e rmedio des ~o, ex~stirli. no Brasil ?m par um riO, on< e 01 encontra 1 dt> nuo.;;, em ple na anrora do ta !olha, agradecendo sin· tido cu_JO emblema sera_ uma do um barco e do1s remo_s 1muodo. 0 gigan tesco Psqu.!le_· e Dcyse Garbioo; Dia 25 o sr. B raz PP.rní. cerarnente a bôa uco lhi· marmita com o respectrv<i ca· e um o ovo ca r t <JZ con Vl"l1to Jc fiC(• r do com as prOVI bo e a r~spec!iva tumpa. dando a missão a enviar denci1-1s tomadas peh• referido Dia 27, o menino ~· que sempre lb es f oi dis1 Com !i derrota do honesto h paleontologista, foi envi.tdo !'O dio; filho do so1·. Hercul pensada. ·1·ta -t· um ornem para ertcoo · 1 A' todos, ofEirecem a m1 1 r~ e mau po 1 1co ~n~s . . . Departt11n euto da Produção Ies Sorman i; Diretor pro c,tcique Animal. do Ministério da A urnas tem agora os manwtei' rrar-se ?Om 0 sua nova residencia na ros a oportunidad~ de coohe· , branco. R~a !mente, o dele f;ricultura, ocde ~erá s nbmeti prietario desta rolha. cer os seus verdadeiros lideres I gado e nvia úo encontr ou c!.:> a acurados estudos, fi ado Dia 28 . a senhorinh u cidade de P ompéia, na Usina «OoiDbra , ; 6 s~ber se eles estão realmen I u~ homem branco I c oe· O >! quais ;;erá a pr:E'Sefltndo ~lln E lza_ Garbmo. . te d1s~ostos a eucher a _ ~~alfe de urna tl'ib u feroz in· ,ietalh1:1 do rp Jatortu a respe1to. l Dia. 30, a senhorm~a marm1La oternamt:nte <leflcJta· (1·1geoa, caE1B •l0 ..J cem Uffi ,'l Elza filha do . "-.r · Mano .· , ua. I 0 · d 1 · Pa schoal e o JOvem Ma· '~á~arios al~c_s, ~bonos pr_o. se _vagem. . ca'..: tq~e.: a· ~ I H (TO"1. vtsonoc>, ~ratlf1ca~o~-s anmus, ~ots de pedir rnu~1 tçao, a j ' noe flbb .~ . o, _ ____....___ uada resolv~m. So o . baratea~ firmou qu_e _pm::;ul um NO::JSOH fel tcitaçoes Apos esgostarem-se a s [er:as U?ento da ~1da pode:a_propor !souro sufiCient e JJUra concedidasaos j{,gadorcs,rei· c10nar a nos, marmiteirO!:' de 1 U'ar todas a~. Jivid:!S in ter rec.DJc? de . f1nança.s _de ciciaram-se, na semana finda • • ~ 0 B . <;1· 1 concerto mternac10nal a cnJo:; 1 :Nascimento os treinos do Agud0s F Club v_erdade, o coofor~o _oeces_sa. '"' c:: no ou mesmo o hmtte mmi na _ e extet l1àS " ra •. L 'qe rv i ç'~s de vemos a i'. Olueão 1 ' I~ · · · ' ~ d" 30 j que para es te auo t em nova mo de vida que todos necessi· Mas tiÓ eotrt>gc~rá (I te· favur/:lvf'J de 1111mnósos em r ... a :-:c eu no la (O dire tori~ tarnos. Sem um estimulo profi souro medicmte d e te r rui· pr~::endiruentos de ~levuda im I P· P: em Sã? Pa~~o ~ - - - -·- - · - - - - - ~uo das fontes de pro~ução _s~m na:.la\3 condiçõe s Ql.l fl 0 portan~i R para a na9ão, roemoa .Mana CeCilia, fl" Hospedes fartura de gener_~s altmeutlcJosl ve s pertiu o :."!ào quis a di' l Valentim B~~lças constt.tu e Jhinha do s or. Marcos casaR deceotos,boas roupas n~ • • • .\ uma d es~as f1;;-uras pubhc~ .s Huada proprietario da Acham se, nesta cida de, em 1 . da vai~ o dinbeiru impoteute é\U.. ~J P(Jl e~ t~u·e·m < s mr~ que no ceoario mteif:oal se des .., ' ,. 9 visi ta. a ~eus amigos e parer. -" ps.rã comprar c que não esist& ma~ ofere~!llas a o govel tacam pelo patrioti smo Pvi Ca,."'<\ d o~ -~OO_u e de o sor, ~:irginio Napoleoni e denc1ado. r elo espirito de reA. . su() Esposa d . ~dia Huada senhora . Aos au~euticos marmiteiros no bras tle n·<'s uãu bastdro os au(ôt·ieos r~>me li ~Ação demo;;trado em beoe -----------dios com QUE! os governos cos :ficio do paio, pela intel igeuci.<l Juiz de Direito tumam debelar as critscs econo f DHliOI' esqueJetn de a· p~l a c~llura e _Pelo valor. mica11 generalizadas: urge um•l nimal Ante- Diluviano . .àlhew a polttca e. ex~ranho • Reassumiu, a 2 corren te, I . . l as contendaa oarhdartas e 8" fu nções do Se t> cargo, (l . med Jcnçao causa, etJcten e e ate' ltoJC e ncoontr adu . · doutor José Teixeira Pombv duradoura aumentar no 1 n t.erJOI' . d o Bras"1 l d.avotado u01camente aos · d esta c0roarca . · Issodarde casas t ru. ba Ih os tec01cos · . 1. juiz d e d.trelto pMa e espec1a salarws. sem 1 · b b sados da econoroi::. brasileira morar, leite bom para e er e T rata se de umd inosat~rio que 0 ·1 stre !'lat i ·0 , · d' ' J)é ord e m 0 s e nhor Pro Ensino primariu P!ra vestir, é purla mistifi~a· eleve ter aiüiclo ha' cem m1,. vel ~ cooc"retfs~~ã~ d~ I~~~~~! vedot, fica:u co u vocado::; 1 çao que "Ó aos to os conso.a, lh d .1 0 b 1 5 b D e acordo com recen te lei Q,ueremos - que me per ões e anos ve s ~ que se es uçaram todo~ os m enbt·os da Vi ' Federal o enRioo, em todo o dõem a expt·essão - querêmos e esboçam no panorama Jo retoria e d e mai8 associa· paiz, passa a ser de cinco a· . . . GOP.NIA, 9 Meridional no'sso progresso. Ai nela ago o direito de Vlv~r como gente Uma turm?. Je operaries que ra vimos ter s ido Va lentim d os da Associação cio nos, em dois ciclos , sendo o s~m ao~ar pe(hodo todos oe trabalha sob a direção do en B~uças incumbido pelo novo Hospital de ....1\gn d~)s, pa· primeiro de 4 anos e 0 seguu dtas aqm lo que realmente nos . dos (complementar) de um perteue:e. Nada dd marrnib!:l genhei10 Góis Saião . Fdho, g~verno de ultimar 9: trn.os a t'a, n 16 (d ~?-2'éSs.<t>Ís) co c o r ano, . . . na~ ol::ras da Companhm Mo çao da compra das :meo~ as ren t e á s 14 (catorze) h o· v!stosas ruas vat!as: pref&rtm u . E d .1 F · F '• ' . . . ·J t· glélllll de stra as ue •erro prcp1edades ~ord da ~mazo t'3S n o S~1Ji1o Dllbl e do Ias de zmco mesmo, rep e .1s t d 0 J r ha M. · E d 0 d. · · ' ' de alao substancioso e I no nov. o raça a m I· ma. , ~ t~ os ~ ms ass;st; H ospi ta l rf-nnire m ·se e o1 orem P . h • olas·Gotaz, encontrou nas pro mo~:~ as discussoes rdereren ' .. sohdo, me;,os ~om~nt~s e mnls ximidades da atual esta~;ào de t;s á efeti.vaçãu ~o Plano dP. As:sl~ tnvléa Geral ar:w. ~e Compra-se e pesnd~s . . Este e 0 Jdeul de um Manaabeira uma ossada que ~mergenma que e obra de I a } proceder a Ele1çao marrmtell'O o . . .. t"tV:a B ?uças ' . paJ'a o man . . . . QUP. d Jf•se preza' um causou o ma10r assom b ro en· , 1ntcra e que t-ao d a o·1retor1a rnaimitel!o e ate. tre os trabalhadores. Trata,·. bem fo~ proJ_etado e que tão d a to d e 1946. Paga-se bem qualquer se de um dinõssuro de cerea l bem fm a ce1to pelãs classes ~ quantidade de 20 metro.3 de ccmprimen· l produtoras Brasil. Com\ b) A pt·ovar as con~~s e 1 Iof. nesta RedaÇão to que é o maior esqueleto ' espírito pratiCO, dotedo de su bal anço gei'Rl de 194o. ~----------'
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Valentim Bouças o indispen té-1 savel!
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e mais iru '! penetravd que a treva e foi utn:L l muralha fulgurao-\ te que enconbriu Maria
tre as mansas ovelhas que, reunid~o~s bafejavam , Netto as palhas ou de um peq ui nino infante, as mãozi· i nbas r~ a boca, c-s olhos recia uma cbatua alva co Pastor arrastar se até o :l<·ah'.dupa qn? se des~~uha · candidos abertos, parecia quando se reali::;.;u a pro mo se um luRr rnaravi· lirnia.r e o seu C'orpo, es' va espumeJando I nada \ contemplar a Vir~em que fecia do Bem. ~ iuclinava - se. Na bot·a em que os ga lboso o euche8se mago i jgueiraodo- se, refulgia co 1de sol, com cinti.laçoes sobre Ele lo~ cantaram a primeira fic:amE:nt~. , l n1 o o de uma ~alarnan- de r:edrarias. Olhou-a, fiton no te~· . b't .. Os do1s homens ator j dra. ! Nao poude olhar e, ro· ro corpo o.s olhos e vm 1• vez i:lll 1 o c1atao 1 esp1an d ct _ f l , ,1 t· oa úS. nao ::. :wnm Tremulo. chegou a Pll J·and0-se coro a f ac'3 n:\ que o ce rcavam trt>s 4,_ d eceu no fundo da cavet· , r1 · I ' · · d - 1 na. A luz foi tanta tãú estõnutam a~ maos . e os , tl'adn, respnando, ? lar- terra, ~.~uvia 0 sussuro dat-l guras e m:::ompatave . ' seus dedos chameJavamlgos sor\'os, o ht' fno que nus beleza. VI v a, q ne att·a vessou o so . , . · . . U - d'. f· . .., . com_o I'~ tos d astrr)s e ~1a vwba dos unteiros. .Nã<.: dtsse palavra, 1m o ma, as maos Jcl...a~as JJ<? em pue J~ziam 0 pa lummo~tdad e d e:s pre ndw 1 Levau tc u u olhar t\ re Ael tu\hido u'3 assombro cruzadas sobre o t->e i tO, tnarca s j os olhos baixos • concetJ, J é e o pastor, d'. se um pe:·f UJo e, uovo na 1.cuou es pavo n'd o. r;; ~-' ntiodo a transfi <Ynração · os Sf?et·guedu·se 101· terr·a. ar0mn celt:;,: t;tlJ que \· 'i':-~cadô altt·s..,I·ula d.., d·· · nol · re h trada, rezava. Out ra; de pet o l' man o-se nas e~. ..., ' "' "' • ' • _ ' · . enlevava como nm en car1 1 cint ilautes deO't·aus li <YaJo~e co nseO'uim Je van· olhos enle vados. com maos ofuscado pela clan · . b '· ~ ~ 1 a ve ·d nr mão d d , . d' tam euto. v ... o cu rno do cntem: <H> tar-se e Cftmiohou lenta um~ pa m . t e a,~ ~ue Irr<~ H\va. _em Alem ~a cavt•roa a nni àbet'tu em rncliaut<:' f wente atrave.:; do es plen· ! deb!l, sonH\. A -~e:·fl: tJ·a stal,tCtites de um bnlho t e n<' gt'f-J H\·a c~ l~~ dê't e t· r póniro e anjos de~cinm\do~. 1 de Joe~bos, aquec1a cvw 0 ~~lg~sdt? , mndtanttt~o\em ru ma de est ~'elas. PoLJd,, o~ tatH os que pa l'ec in rwrua Murin upareceu lhe eu·) bab. Jto, e uvolvendo l 0 1 oe 1a man es ouas as nus s;eus lengas cabe o~ Conto de Coelho
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mo n·lbe u J.H ão e b eíj r!l\'a
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a qúeda oos rru .e .. n.ão I tos tao comum çrn v e~p~·us con~titual1l o tesijhÚ~( . I de s&fras. ·,ToJo o segr~lo .d . ~ I : .A· . Swartdo novo pr,pcesso COOSlste e ~m~ ~lessao ~.r\ que.r~ jane Mason Umversrda.de dt É~·i:,tol, .;em . br~ck, veu) de _dscobllr um I num cert·l prodt to químico do llber tadur so {~ o, h pre se distinguiu OJe ias contri ; me~odo _verdA~eJramente .revo r que d'eve ser C•l idlida.sjlmt;nte bertaclo. Em le!·ceJr . lo· Londre~ Alem das 1 pUI<;õc:; dos se~,; m eulbrns. luclo~ano paTa a melh0 na do\ e,..pu1baJo sobr~ OI:' cali~es :-n,n gar, 'sôbre uus e .outros, / " , ·s . .-.I dcr·e~rroeuto dlls frutas, cup;lZ I<In v 0 rde~, logo dl?pOIS da c•'" lnmlatL' J'f".... v·t:~ m- pr·oJ· e·· Obras mal 0 ' 1 me l10....,. . u... e l. no.... ,(1.IV ~ r·so~ r..l!TJO::,. d us a1.t'Vl f Ih . ~ r; . . • ! • . . . l é órnecP.r u:;c:J, ~ 1tt~.,; npv'i' qu e•lú da:.< flotes, E:ose ag,~n 1;, ~ tipo_ cla_sswo a prf\sentadn::. 1dades .h lffillllij:. Arnda ~1go: força pura resi~tir a::; intern 1 ~ qui rmc:.> at~.,; a i'o stantaneam fandcJ_,a somJ.,Jra: '.q seu no Sa lao deste a~o - a! ra um desses llJe tnb i 0 S, alta~ pertes, sobt·otudo (L~ ge:.ldn.~.e \f!nte ~t)bre os Erptos d~ forro~ ~ropl'IQ exemp1o~ J;;I.t.em~ . começar pelos dots gr!ln· , a g fl r<lnttr . o t>e u amadurec1 oemonstrando corno e des retratos dp re_i J orge ~~<ê1~~Wk?J~~~iL~~ira!V~:r.s'ê/:l!5:(2l~{ê;?ro~~ m: rl1u ~~m~ltr.: ne~. E. ver~a possivel ganhl:I.L' u~~~ guer VI e da rainha. &lisabet.b ~ _ .. ~Ide f'III E> <-:-:::--t llP!iCO~~~ .ta 0 3:0 r a em r>leuó regnt'e de ~ r~ IR ~ (e fÇ CC: ~\custou pQuco..; ~actlfrcro3 pC:J 1s 11l'b d. d. . , 1. . dovido~ ao pincel de Sn· ~ v~ ~16~ D& Y'~ ~-lletlre,;tntac.ftUlodt) ::,eisano$ .er (\e::; polt,lc~s e pu Gel'ald Kelly, e indiscuti C;2 -----·(;i de c·cutt}.l;a:;; de e'X'pericocias bltc~s e como. todas _as vel ment~ as d u ::-~s obras ~ .,. Natercia Va ;;·. pré de An J r~d e Serra _ :~ .J•IH.!ientPmf'ntP r~:a liz~:~d n~ pelo reformas de t}PO socw l · d. 'd· . d ·b· ~ ~ clr- SwMbrick Conquanto. ou economic0 podem ser rr:_a1s ~sc.ui!J a a ex1. v.~e pr'>tlu~o · ltP' ual; t~nha empreeudiJ'as sém . que 1 çao - a mustra da Aca- ~ Nlln j(!rr/im ir··lo azHl ('ll(1'(3 UTl"l cr.isol rle lwrlenr.:ias ~ ;:i do C'l !• lib:'dut::t .preci ~ãl) ll0:-1 . • de mia H.eal contou este I~ 'J.~rez beijos ideais trocuvum cM1fidcru.:ia.. . ~ tútunh:'l 6 ~ns mao,;àt'. é · de 1-s.? t?rne premso pegar an(l com um ~~·and e nu' ~ ~ t•,·pc·.rar.~e j.:lne ~xeJç:~ a ru es tlJreltú~ da .~e~.aoa hurna 1 mero d~ .telas gerulmeute ~. , D i.&se o primr-iro beijo: eu, 1w e.xútell ciu. l nH;a ~j n"~ utiliddtle nas mais v~'f~jidas If~, da ~am_t,ha, . e d~ ~LI· h 'd b ~ Nasci t;I)/Yt() uma flor dein ~ crmcia e de JU::oe... ~ e:; pe6t«-S ne fru1as. dE' forma ttas entld~aes s np e llOle ~ con e~J as so o _nom~ ~ Gorqe•Jwto, jooial. Jlll S hocw; pequeninos.. (i. ll r ... nuitir que O!> powares e: á fümilia,• pcrem inferia· ' de «gl·nero» . O ma1s C(1 ~·1 Oom eLas aspL1·ei o <JJ'(,Jtltl rios com!Jinas. .~ 11 ,.., gra n<.l ~,. plant!lÇÕe~; inglesa:;. r.\ d 1 'd 't d l · (c•! · r r esao.rl.c:tao-queconc;; 1 1·Pg[J,.~f;que; h n em o p1o or esse « ge ~ .. ' • < • • • v.~ ,wm7Ja<; J?(J ' n , u;. ,, r l':-1t·J·,Im denl:·o l?rn IJC UCO pro . ' ~ ', . · \ E luz desaiH·c.rhéi matiz an.íu i''l ·'aiô. G~ .1 . . tltu e ~ o prcpr10 entre a nero q ué vem a set qua ,I.!Y, •1 flllZ ila \ 1o E'X"Iente~ cereJas mo . . l bu ~ ~ nuwoQ '" l'lltt·l)Q +1utos çamento socH,:t . ~ ~, ., ·· ... ~ · · · ·.ma~e ·du '.'H.Ia . d ros ' em que a f'.wura o \!Y E o pequenino beijo, u.lisgero e can fa nle ~ Desla 1 ra vemos_ , mana aparece apenas co· ~ So1·rinJo se l:vclolt pelo I:'S}Ja.co u"'t',tat· L'e. ~ · d' 11 • _ ~~ u • ~ ··\por a:;s1m 1zer o v e 10 mo rnot1vo e .naG C•>IW) I~ a! .\ao devemos mtmospre.:m· .. ' l ·· D'/..~s~~ a segun(l o beijiJ: ett fui a rn.nr,qori1n . . . \1 110•~8(1/:1 ~n~m~no f1 porque eles Munuo renascer-.. • p e nu· 11 ' • • um re t ra t o, éS pen e~ l ay h n I : ~ · d ,. .MaL .me qur>1·, &em m e quer . . c/r;::;petalnndo 0 vida. ;~ ./t;lam n:.ulm cmte a verdude mente das suas cmzas e CuJOS q ua ros apal'e(:em ' Nas<.'?. no branco alta1· dq. um ~~~·, :ho de noivado... ;/, do que sentem d e nós v~mos sobretudo a de· geralmeu te cheios d e ob 11 ~ J:.:.~1·emeci dr amor num iabio pe1·{u ma•io... ~~·; · - - rnocra~ia que t;ntos 1í. • 'e'to~ de bt . l C . , . abr·ac I~ lJe.~e-iodeli1·ei nus f,ra('tJs da ,ai ... r.~zo ~ ' 1 J ..- -. - .. == .• '-~Í 'J ~ d cred it~vám morta p [ifH E $UI/h(} - culorm ~ ci 11!1::!- úru.ços ela" iltüâO \"-' I E ste ano, ::5pen eelayhn ex1!' ' "&_! sempre. ergner·se de ao · de
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hiu ll th ti piCO fd a aureo beijo de amor, ardente, lltmi.?,;vnado,. da ~ma e~!pecwhdade =-~ @) Sonhando 8 e percleu. M uz((.l ilu mirw.Lo •
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mostrando ~m ~ E n ~o·c!irn {a.lo11: n•1 'l:ida pnssaw.>ira. vel ho bebedo ~m meio a í~ "' Cu~tL, IJe c/,,,tfro rle mim n nulul(·za i~ti<'Írtl .. . • F,li 1un brijn ele ·nàn. S usr:i 1111m 7"J1'<.<iw... ... rl "'Cill'ilda a' rn(J • .-< 1 1 f'1t!.· 1'€:fl·i lrta <• .~,,1·1·iso.~... Ulu ~a :-.,1 ~« .. v v :ruJo n c'll to Ciii'II !'rLU da do sec ulo XVIl e tra ~ A/,,"1· aHl~.oú, crt.ri.11ho e111 crt,ia{1erçu, 11 m wnt o ., rando de bebe r· fi sna ul · i!9 E 'Jn r. purif'iquei o turra com 111(, 1., wantv · . rw· lima gu rrafa de \·inb o . 1~ G 1 t h r \!!:1 R o b•?ij" mrrNmwl (]. ím ur·1tladrt 1mçlio era men e a mo Jv c,~ ~~ Chorando s'"' r:voio 11 pelo azul dn am p!t't.lrio porta'?»
...l 1945 . 0 s ins no IJalâO ;;e . l l . p1rac o.s o e a g uerra, tai:-: o;.;!
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Jh s d a~ ' l"'t·l are e monos e ~• nu • c · J'ço-es pcl "f ~ liti<·fl~' <: oe ul l1CI'fi ticas da nas dRs i~re tn s, Ul}Í~erú ~ Grã D rel;lnha e:; tão infui dades e co legios\ ce st~· n> l.rmnb~\s mudas d-a· vttÓ' ~ n clo ~obre o continent~ , ,~ e ur· 0 p eo~ Prelirl)iuarmen ria ao espí rito sobre n:-; ~~ f.r.. r ças <l·) mal e ·1 o e rr0 ~ ·e. no"' pui~e::> que fo ram __. u ~ d l' ·r, b f ~11' Jihf'rtn r.lo:> rlc la I o.:rlf2t..lz·o ( !l'el o so re a (J !'(;H ('\! o c: b 10 ~ . 0 08 80 ~, ra . cnm rJ~l se m aJ'uda ~ e_ re ~1 t 10 ta r~\zno ~. ~l C J.·ic<lll~, o gove rno bri 1 CJS •• \ ~ -1
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Fierlosos. lhes folou. entre os txst1os brJ'IIl'l1lh~: '' Tn qtJP h:sh.. 1v1 1•irlt1 a C'sfrela ,Ja bonançn E parti::.te a sorrir dns lrrbio~ d·• crirrnçrt J. ~~~ tu u 1<.: <.l .n a o t:1 pro v o.u . ou !!!'!!!!!'!'!'!!!!!!!!!"'!!!!!~!!!!!!!!~~-...~ ·~·..!!!~!'-"'Â 'Js h inos csl~.<tiqi.~ que entoam os ano:aftius 1., 'VuP.. poi.s em Hwninm· ;z front~-dot''IY/eu8 anjos! ... ~ I f)(:' ('ffiltln ~· \:.O nStltUJÇã.o S~ej'a H ~~ de y o vern·0s rl~J,•.l11~ }}<lt €Y · l ~ f ·· · · ~.1,.. Tú, o ú{!Un de amor, o m·dente, o apaixonado ~· tH o t DlCO, :e:rtgllJ"""V, qu e Qu.cnr.scestenoa.tar z d e Uln30ntrJ 1 d e 1UJ1VQCO · 1 .. ~ U Vida po)itida • Se fUJlrl8 Combatendo o ~malta Mal me qu.er ... bem m e qu~Jr ... di.vino.l m aryaTida. . \ d 1 h Que a.n.Jrr..~te desfolh'l.ndo os sonhos pela •..;da. . ~ :~ um u )~l~e e co.a'lora bel:is m o. Tom e a seu car v• ~ JJespren de da carola as ilusões mai.s belas ~ ~ão d e todo:=:...os partido ~ go . p~ra isso, a alfalbeLi E co1·oa de am Br a frente elas don.selà.~!. . ~ Ew ~·eg uod o h ga r, nos Z.(.l <;.ão de 11m adulto, soli' • Wpais e>s c uj a libertação te citimd o uma cartilha rw T.ít. o beijo das màes. que ningnem 'mtncfl fWJil PN ?.. ~ ve loga r por intermeàio prúf. .M uuoz, que lbn fo1 Qtte é'l C>dto e a110ração e, Sendo beijo, e.<J P1'f}(;C.. . c;\ l , E's aquele ttue esg<,ta o calice da amargum ~ < e o utras potel\Clai', a necerá g ratu ita men te E acompanha o,q mo1·tais do berço a sepultura, .~ 1 ug l<1tcrra. uão te ndo 0 Rua Uruguaia11a, 118E' .s aqut>le que o,qcula a fronte ao pequenino. . ~ dire li.u Je in'i e r-\•ir re s- 9.o -- Rio de J aneirn· Vem , poi.s, ordenou no m eu, ~Jeio divino 1... ~· gu ardv u . · o .._______ _ _ _,_ _ _ 1' 'I r )')D t( 1 1· • t · 1 • Hã , por certo, wna aw·enla, num. ful,qurante brilho ~ :-; ' l ! < P "rs A H PO • LiVROS INF l~fii TÍS Na atitude ideal da mãe que beija o filho ... ~ logic<!, declanuidn não es I S ob o ~eu im01·tal qu.e entre nuvens se encerra... ~ tat· d!s pof'ta ~ reconhe·\ A Livraria da «Gaze ~Ta~am da~ mdultidõ,es sobre a face da td.e,·ra. ~ I cer o=- go-.-e rnos que não Ita de Agudos, recebeu ç
tambem um
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e uergJCam ~ nt e
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d l' . r d . on gmem e e erçoes 1 um m o e variado sor~ hvre8. ue modo a que pos · timento de livros inWfa)~2A--m~WYd>C2.1"meW..~t::~@4'@;S~~~~w.@' sa ro faL.r em o 0mc dos · fantis
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a m or e a negra garro a unca...
Jlfas o beijo da6 mães.•. rsse... não morre nunca.
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Agudos, 13 de
ANO XVIII
MftRMIJi:lftn<' .Tesouro snfici ent~ J~=.u•a
~o,~o
Eàitaes Palavra • $0,20
I O I NDE P E N DE NT E
Dlretor-Proprietario • BERClTLES SORMANI
Marml.f!lS U
Livre
Palavra -
.Janeiro de 1946
l~,.tndo _
de S . Pnulo
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DIVERSOS
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de. animai anti deluvia t?o ~té peri or bem senso e p~ssuidcr j c) 'Ira ta r de Rssuntos no mtcnor Ide profu:-;dos conheCimentos JP intaresso do Hospital • • I B •t? do Rraoil In formada do Eu to , de nossa realíd <.1d c, Valeoti m . Eduardo p ALMERIO •I!...__!~ ~ Co.mpanhia 1\loginna po~·sc Bouças patrocinando os. gran Agudps, 11 de J anmro 1 ( : . .I 1medtatameute em cumumca· des planos da nossa ftnaoça de 1946. , . . t . RIO, 9 ~eltdlOUc\ ) - .I çã.o com o Depnrtttmeoto O'l sc1á orna garantia de nosso as.:>) Celso Morato L eite. f;o agota, depots de ~an oe Um v espertmo de!': ta ca p1 Pr<idução ~lineral do Minis te · exitll e de no.;;::>a prosperida) ano~ de uso f~I a marrr...1ta es 1tal, t 1·az, ern s ua edição rio da Agricultor:•, ao qual n· de iuteron e extema. lO.) SecretaJ·io. col~tdu com~ ~:ml.wlo do prole de h o :e. em desl aq ue :.; . 11presenton detalhes da impor I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!! tan ado brastletro, Nasc~::u a ex 1 "t· ·, .· " . d . _ llaute desccberta. B.c:conhecen · ·r· - J o ac1Hl d o ~ P ressão . «marmitE:>iro » de uma ! ma no IC'HI CUIJU:-oa LO· e r\ II d l; a ~:JgUI I Caçao o o "' ~ das ~ms soezes cl-llulllns pc•JJtll da de rese rva t]ua n t.o ao aqt:ela •epnrti~ão ferlernl pro·. <Q)(O>(CR(Qlll~ .. .weS_}~ lCi.a 1 cal! Ja eo~e~d rada~ e::n. ,-espe· 1n?rn e dos lll'.otagon::il<tS., videu c:uu logo a viagem a~ ras de ele1.Ço~s. E. lllfehs :.neote. Drz. o vespettioo c1ue U· loca l de um t.ecnico oficial, ~~.4§V·~RStUUOS Vteente Dias Gar~ia e pegou. <? lmguc'elt'O Edui~rdo Ima ex rJedi(;Üü br;;lSÍ] l" ir·a , 1cabendo n mís:oii.o 1\0 s r. L tc ' t.. ::...s:a I h . d d Gomes, JoegaveJmente um de . .t • • • !' I .p · seu o ta, teu o e ~e te . 1 1 . .. . Iao Sõ~lt' do tern lono ma: \~e IYD vo.' .· nco, po conto. c F· zem anc s ,. -, d d d mocratR SIUCero, fiCOU ttdo () I I gt ... ta da DJVI:'i.l.O 1e UeologJfl d ) tl ll:ll e mu ança eSt<l h~vido, por obrn d oõ ~~us iu~ j l'.Hnl:e~se;, enCúlltl~Otl .~~r: e cie~ti~la, de r~t\vP.te (• I (\ n.o~ ~., A .e ~·~" · s:a·. d . .La~: cidade e nã~ di~pondo de m1gos," como um a11~gau:: t.tze., md.caodo u ~ . h·,el 80 pu.t •. l~xa 1 m 1Htnd 11 ~~ cuno· '·· ZctLJfl.lto S~o1 m.aDJ, ,es. tempo snfícwnte para se ~.esprezador da massa ~wl~~t ro prcnnetPnr!o _l'lQ!WZ:IS . se ec;queleto c~.5e tecnJco ch~ po~a do sr. lJano So1· des~êdir pes~o almeute Je llU que CO!llb de m .•rmttn. , I facU)ô.lSHS. Ü fOlCJi'v ter . g cn a COIIClll ~O.O d ç: () 111" O gl maUl. . quando come, é logico. A.credi ter vi 1\ 0 dia ~4 0 nosso a· toJos os s~us arm~o::; O 1 , , gaote-'r•) unim I deve tamos ~té. que em fut.uro proxi I mw~.u n ... s ,rnfl;):ge.J:; <~~ viJo há uuc;. 90 o:1 Ivv mi ihõl:,. migo vil, .iu Andreotti fazt> m po r wterrnedw ~t>S 11 •. mo, ex1st1rá :Jo Brasil um p3r 1Urn n o, Oll11e OI e;ocontJtl dt> ano · etP nle"· t nn 1·m"t do G ta ~oJba tlO'radecendo sm· 1 0 'd · b ' I b d I ' "' · ,. .u . ' e )"yse <l rum o· 1 t1 o c~J o em lema sera. uma 1 o um nrco e OIS rem c~s muo 1lo. O gig,1tltl'sco e::qude· : • .. ,' .• ceramente a bôa ~colhi · 1_)~a 2.:> o Sl. Bra~ PP.1 01. marmita com o respectl\"v ca· e um novo cartn con to de acordo com ns provi lb f . d' . bo e a respectiva tumpa. daudo a miRsão a enviur dencii'ls tornadas pelo r.Pferido . Dta. 27, o mentno ~· qne sempre es 01 lS 1 Com u derrota do h onest~ l 1 paleootolog1~t'l, foi envr. Jdo Po · dw; fzl ho do sn r Hercu1 pensl'lcl<~o , . militar- e mau político -nas um loroem para C Jt ?OG·~· [Jepart<nnen to ela Produção l · D' .: . A' todos, o~Necem a urnas têm agora os marwitei• trar SE:' com o cnCiqUP, , . . I d !\I' ··· t' . ' d A e~ 8 o l.mauJ, 1~ etOl pro s ua nova r esl'deo c·Ia L ·~ I t 1 1 . r~. nuna , o . 1111:. ell< R prletano desta folha na ros a oportuoídado de conhe· 1 uranco. t\,.eH. rnen e, o 1 e f: grícu[t.ura, or.de ~.>erú. s ubm et i ." • ·. 'd p ,. ~e1· os seus vet·dadeiros lider&s! gado envmun enoun~ro u (b ti a.cvradus esLudo8 , fi 11 tJ,, Dw 28 . a senhonohu Cl ade Je ompela, na e saber se eles estão t·ealmEonl um homem bt·anco (•h e· ,os qu,li.s será aprN:t·utauo uin Elzn Garbnw. Usina «Coiubra); te dis~ostoe a eucher a. ~~a[f~\ ele uma u·il.Ju fer~z in -· JetHlb ..Hlo I'elatoriu a re:;pE:>ito. Dia 30, a senhorinha marmita oternamtnte lieflcita c um 11 Elza filh ·l do ~r Mario ria ( zgenn, Crt:=nr1o e m ' a ' . .., . ' . ~a~urios ul~c.s, ~bouos pt:O · 2e l.ntg,em . caé!q ue: da·! Pasll~~~ e. f'lhuvem Ma. v1sono~, gratJficaçot-s an uats, , poiS de pedir mun 1çao, a j . ' noe uggz 1 o, -nada reSI)lvem. Sõ o baratea. firmou que }'Mo)tÜ um te· ! No-.sos feiteitaçõ es Apos ~sgostarem-se as feri!\S
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~eu,to dn Yidll ~ode~áyropor·~80Ul'0 suficiente ptli'U IJa ' l r . • CIOoar a nós, m .. rmJteu·m: del g:a z• t Oucl~ ,l, ~o ,· j., o ·n· ·I rl!cnrco de fmanç:B u.::; lJl\ !C •. ., I Lei . . . .dej 1 v.erda de, o l'OO f or t.o .ne~es.;;<: . . •t • ,.,il conc(!rto rn ternac10nal a CUJo~ i o
no, ou ~esmo o l1m1te mru: LDO de v1da que tod()s nacessr tamos. Seru um estimulo pro[i ~uo dus foutes d~ pro~ução .sem fartura de geuer.~s a!Imeuttc1os custl'> d~celltos,boas roupus l hl da vai~· o dinbeit·o i~pote.utc P""I"l, comprar<.' que nao es 1stE:
CQIH:edidasnos jcgadores. rei •
Nascimento
d~ Bin, · l:.;ei·viç ·\!,l dcvetnoil a, so1ur;ãol "' , j1 as .::o entrc -g.srêl 0 te· I bvorc~vo·l Je nlllnP-ro,;o:; em ~a .:c.E: u no sonro m edwute deterrui·l pr<;endiroentos Je elemJ<• im p. p . e m São nn diJ~ co odi<;Õ C::i quo vi j.)o rtan~in Pül'll !I n~?ão, roeniua .Maria Od;,
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ciciaram-se, na serunna finda os treinus do Agud0s F Oluh 'que para e ste auo tem uov~;~
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.::ão quis a di· ! Voleuüm_ Bc,~lÇ"-':! constJ.tue lhinha do sn:. Marcos .. <" . •uma tl es~ns f1gurns pabbcnsjHuadn proprietario da Ach ttm se, nesta cidade, em nt~-~r ~li! , ~~ ":.c,m rtS m ~ qnc no cenai'iC naciennl se dcs '' . 'J$ visita a !<eu s amigos e parer, :ua~ ote rc c.dKt. ao gove1 t acd. m r:cl . :I o t ISI11' > PVI. Oa8tl dos d-- ,000 . , . o par.1 f. He de o snr, 7irginio Nupoleooí e Aos auteuticoa marmítcÍt'(•ô 00 brasllenu, denctado. relu espírito de l'('l\ I su:; ESposa .Se 18 unda senhora. 11ãu bastc1m os aufôricos re me! . -~ _ li..:nção de mostrado em bene ----~ dios com que os govemos cus! Ii,·io •lo pai.;, peb int~> l igPnc:u .Jniz de Direito tum:tm debelar as cri~cs ec:>uo ~ O maio1• esqnelt>tu de a · pda c~ lturu e _pelo vnlor. Asso~aç~o Reassumiu , a 2 cornnle, mieM' gencr!llrzado~s: urge urn" · nimnl .~nteuOil U\'Í tano . Alhew a pOIJtca e exkanho a>' funções do Seu cargo, o . · 1 t ' .,. l • l as conteodaa partidari*'S e d me JC.lçau causa , e 1..:1eo e e ate • bole e ncoo n tr~u o . doutor José T<:ixeira Pomb;} dumdour11 Isso de aumenta i' l ,~. . d B • dtlvotado amcnmente nos . · •·asr 1 t ru ba Ihos tecrucos · · · juiz de direito desta Comarca sa.lanos. sem dhr casas pnr..t no !hCrHH' o e espec1nlt 1· b b b . . :::ados da tCOnowi~ brn ;;ileira morar, ctte é om par&mi!>~e i fica· er e {I Trata se de wnd mosaurw que o ilustre tr.atricJ o e lD d'1.sprnsa' Dé ~~rd. em u ::senhor Pro E11 ara vestir pura . . . . . _ .",,'1·uo })rJ·mar•·,, P1 t . deve tm· atmdo ha cem mt· velá concret1 sação de inconta ed f · J · • r:ao que o 6 aos o1os COllSOia, u- d v . b . b v UI. JCR :.u c;nu ~-ocac o_:s De ncordo com recente lei Queremos - que me per wes e anos eJs o I<~ S que se es uc,:uram todos ClS m <~nbt·c.s da UI, Fede ra l o ensino, em todo c dõem a expressão- querêmc.s 1 I . ,. e esboçam no pan~rama Jo retoJ·ia e U e!lHti~ associa: paiz, passa a ser de cinco a· o direito de viver comn gE:>ntel GOUNIA,? J\Iei'Hli~nal - noss~ progresso •. Am~ 11 a~o dos da A sso ciação UtJ nos, em doi~ cicloe, sendo o sem nudar peclinJo tod{)s o~: Uma turma rte ~per~nes que ra, vtm~s t~r ~ido \ , alenttm . . i.l dias aq uilo que realmente nos trabnl~1a :;r;b,.a :llr~~uo do. en Bouças mcum~ 1 d o pelo novo Hospi tal d() Agnd,>s, pa· j pmr.ezro e 4 anos e o segulí perteuc:e. NHda d~ marmitas ge11hCIIO Go1s Sa1ao F.Iho, g~ verno de ultu!'ar ~ trnnsa :-a, a 16 (den:sseis) ro Cút': ?o~ (complementar) de um · t . f . oa-; oi:' ras ,Ja Companhia l\lo çao da compra. dils :meneas reuU·, fi.'l 11 (catorze) ho' an ' vi !S od s•s .llJn~ vazias: pre t rl·ntn u giann de Estradas de F.erro prc.pi~dades Ford da 1\.mazo ras, no Sfllã.:• nt,b:e do . - - ---·-----..... as e zinco mesmo, J'CP e as 0 t l J r 1 M'1 · ~ d' .· 013 0 porem de r.l<>'o substanci oso e 1° nov.n raçaco a tU In ' _E todos ~ ws a.;;s;,t. Hc~ pl tal l'E-unirem·:se enr, POMBOS . .:o . 'uas GotôZ, euco utm~1 11us pro mo1) as discu;:;soce rE>fcreren t'.. 111 so[tdo, ~~hJS ~on~ntes e .mats xiwidnccs da atual eêtll<;ão de tes á efetivaçãu do PlanCJ de A ::SPlll b,ea Geenl utill.t de Compra-se pesa-d~r. l!;ste e 0 Ideal de nm ~langaueira uma ossada qnc ~mergeonia que é obra de I a ) procede r a E leição 0 5 IUann~tP.~r qduP. 1. et prezn, um causou o maior assombro eo liniciati.va B ouças e que tã.o'!d:l Di.:etoria pura o mnn llllll'tn 1 e li'o e l:l r.. b f · · d tre os tro.balbadores. 'I'mta· ! em o! proJ.eta o e que taú dato d e 19±6. P aga - se bem qnfllquer I· quantidade -~--------- se de um dinosnui·o de cerca 1 b~m fm a':leJto pela s classes . 1 . i de 20 mebos de ccmprimen• \ produtoras do Bmsil. Com b) A p!'ova r ns cont~s e , Inf. nesta Redação to que é o maior esqu Elc:to espirito pratico, dotr.do de su balauc:o gen::J de 19-±u. 1.
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tre as mansas ovelhas ·que, r eunidas bafejavam Netto as palhas ou de um peq llÍ 'j uioo infa nte, as mãozi· ...:-~nbas na boca, GS olhos reeia uma cba rua a lva co ~ Pastor arras tar ·se até o :l(·atP.aul?a qu? se desl?~nha · candid.os abPrto~ , pal't-cia quando se reali ~.iu a pro se um luar maravi· limia.r e o seu corpo, es· va es pum eJando mad a 1co ntemplar a Virgem q ue fecia do B em. mo lboso o eu c hesse magoi jgueiraudo- se, r efulgia co de sol, com ci ntiht çoes sobre Ele inclinava- se. Na h~J·a em que. os .gá fica mente. 1n,o o de uma ~alaman- ]1 de pedra rias. Ol b o u ·a, fitou no ten · 1os canb~traml a_ pumelira Oe d ois h o m en s ator 1 • dra Não po ude olhar e, J'O' : ro cocpo oa olho::; e viu vez sn 1 o c arao te~m an d d _ f l · , , 1. · ~· ' Ofl . us. uao H a vnm ·'rl'emnlo. chegou a en ] and0·se eo m a fc.~ce nn qu e o cerca va m tres ... t · d eceu no f un d o d a cave r f · - ,. , , , · ·.l ~tr· tel'l'a liU' V .Ja s uss uro das gutas , de m ...,ompa1ave , · 1 . _ esteu d1am aR mao:s e os tradct, res pirand o, a 0 1 f OI tanta tao A na. uz . I f . ' . ' I b I . t ' se u ~ dedvs chameJavam . gos sorv os, o ~ t' rio que azas e eza. v1va, que a ravessou o so . l' J • • ; • • • u ru a, as maos - d'1<~. f·,\ nas . . co mo m1os. < a~ tr<J~ e oa 1"mba dos o nt e tros. 1 Nãc.· d1sse pn lav !'n, Imo . 11 ~ em pue Jaziam 0 p a lumi n os idad e desprend ia 1 Levantou 0 olb:u e re .\e} tvlhido de a sso mbro cru ~adas s o bre 0 pe tto, tnarca e o pa~tot' i I ) lh b · s con cet 1 ~ ' ,. se um pe;·fu,n e, novo na , cuou espav orido. \s..- utiud0 a traosf\!!uração os 0 08 al.X<\ ' · José soergue u·se d Illl · , . l , . . . " tru da reza V'a O tü1·a · de t0 f• d . .. terra, arvnHt ce n3 ~t ro. quej .b;scad a nltJ SSim ~. de rdR n o 1te. ' · ' pe_ ' na~ enl evava co m o 11m encan 1cinti lautss d e~Yraus li O'a~ l J o:::e co nse()'uim levan· olhos en leva dos. co~n L man O·l:;e maos ofuscado pela clan e:. '. e ::' uma palma vt>rde u ~ mao d d ' . d. ta meuto. .1 V h o c u mo do c nte1rc a o 'tar·se e ca mmb o•1 le nta . . él • a ,e ~ue ·dirra tava .em Alem da Cl-lV <·ro a a n oi jd~ n hber·to em r adiaute l m eo t e ntraves d~ esplen ·1 deb~ l , sonta. A .te :-~e ll'C.\ stautctites e um bnlho te n llO' t'"J. ._. ,. 8 c·' l ·~t cl a e c·r . iTl ·\ '..10 .~ '. · (' de 'Joe1· bos, nquectu cvtn ~ e "' " "' ' p 6 r t 'l t' O e H I1J. OS r1e"Clil at.ulg~~dt?, m\Ftdanrtt ode m t·u ma de éSlt•el:.ts . Poucl f-! o l t<tutos q ue pateci~ ~u ma 1v'Iari;-l ap areceu lhe eu· 1° habtto, en volvendbo l 0 1 oe Ia tuan es o as as t nns se u ~ lcn gos ca e o~ esphmdor
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n•. re prestut" o rufo c PP..tl; R!.IO~ ~ j de ~·entenu,:; de e:peneoc1as blicas e como
todas
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~~~ r~ac•entc:nJf'ntP realJzadaR pelo reformu s de tipo social ~~ ,,_.. Swurbrick t~<•nqunoto. ou econoroic0 podem ser
. . ,_c mais disculiJas da ex1b1I li c;;\ ~ <·s~c pr•;rluto apPnns t~,l h a emp reen di das st:m que ção - H mostra da Aea- I~ Nun j t: rdint twlo awl Oll1·e ttm crisol de horlCt/f';as ~ ~:Jo de ub .-cluta precisão no.demia Real contou este 1~ Trez út:ijus ideai.~ trocnvam ( r1 nfidc 1tcin. . . ~ tcJIJmte-; e i:Jél~ r nD~iíf:, é de so tO I'De prec;so neg~:~r au(J com um g-t·nnde nu' ~ ~! "~iH!ll'.>'(' pnc exe!Ça a mel; Jireitoõ da pe~soa huma mero de telas geralmente ~ J)i;.~e n prim !Jiro br:iju: w, ua e.L'i::tencia hro·e 1 r!m nriiicl udc na'> mais vari11.das ua, dü faroilü.l, e de ou· • .\asct c:.ww ~t/11<1 f{rlr 1/e l·n··c..~. J.,•.,;c.·· e ele l·'··e eonhecidas sob om .r_, ~ .,v .• . Ç~'' f'~pL-C!"~. rle f rnt as. <1~ f onna ...tr''" c'" entl.ll'·...,' des "-UP"'l"l.ot·e...., " "' O ,O ~ Gõ Gorqeuwlo, jo vial. 1 w.~ lJtJca.s JH-:quellinas.. -.::' a pHtn1tor 4 ue o.s pomares e c\ f~milia, per€m iuferiü' d e «~C:Dero. ». O mtns C\1 ~~1 Com elas usptrci n m· v Jr~• t dus c,nn,i;~.u,;. H 3 gl'ancl~, plnut> 11' 1 ções ingle sa!~ 1 A.vP g 7o1·i[ique · ·' ,1.!. 1 n h em d o pintor d esse cge 6\ ., ~ L a.~ í 10 m!JtiS 1'J.(I :LJ!'t ·IS. '?..', I( strjcnn dt>nl!u e m pc uco p ro res ao rlls: auo, -que con s C!!:l E luz desaln·aclu~i matizau.lú r <J::.<1is . ..... n ero, qué vem a ser qna : , ,,.. dllz'•• '1o PX"It·nte!' cerejas mo tituem o prcpri<'~ eotreltl r..:.. ~• f çaru~uto t.i<:L vida socia l. dros em que A f.íoo-ura OU ~.~ ~,:),' r;;.tngu:> <: •·tll:t>e rUlo s. C!!:l E o prquenino beijo, alisgern e <·a nlante "Desta maueira vemo!;, mana aparece apetHlC! co· (il) Son·indo 15e evolcnt pelú «S;)a"o cl ;"fn., 1 t". "" , · . · "' ~ " ,, "' ~::-1 \·- d nor Ut;sim d1zer, o ,·e ll10 mo mot1vo e nãc cumo ~ <Ã ! uo en'm :-J~ menosprezm· 11\ . 1 1unuo renascer P etw· e' Sr•en~· 'layhn ~ o· , (,1, nossos inimigos 71or-que ele'&' r~ Um retl'·>to, a •:~ L.S·YC a SC[JUnUO bcijr,: eu f11i a tn(Jrgrtrir/n . • • ~ 1I~ . A!rll _ m e qwn·, l,rm me quer . . tiespetolaw{o a '1-'Wfl ;>;:,! }11/am '/'(•1/IJII(· nfe lt verdude mente das suas cinzas e CuJOS quadrOS ajJl\l'etem ~~~ J.Vrtsc't no branco aliar de Um StYrho r!e noivado ... do que sen tem de flÓ)' vemos, sobretudo, l\ geralmeute cbt.'l ios dl3 ob ( ~ B\,·em r.ci de amor num lol>iu ptrfn:,. a w... ~ mocracia, que tantos n ' jétos de btic - a==al>rac. ~'í Deseju- t/elirr::i nos l,r~u;.()!; du JIOi.cüo ~ creditav!lm morta pllrH I:J ~lJJtho - advrmC:.ci n<,~ ÚNtÇGS drt i{u, ão ~ 11 11 U U
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Este ano, Spen.:!ebyho e:xi
trab. a_lb.o t; !JICO r._:~- · f'i J aw·eo b ei.JO · · <e l amor . .l?·denl f' , apai.col,ado. da ~ua e~pecial tdn.de ::""' '' Sonh :1n dfJ .~e pe,·rt HU 1<0 aza l l., 1/l)ll/W · ./U · ~ «Guena ou uão, que im ~ hiu
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d a d O SP.C il 10 Xv1 1 e trn 1~ ~ando de bt·be r n sua ul· ~ · I! de VÍUbíJ. ~ t l !U::l. g'lt'l'~lUi Geralmente ba m()tivr,~ , , fJ
falou: n 'J t'ir/r: passet.f}âra, O<Jn lwc tf,n[ro 1le r1âm" lt í:ltu eza iJtfeira. . . /'\ ti u'n b,·i1'o de 111 a- •••• N<:.~r·~· ll"J.•'.• JI <JJ'(/1·.,,, ... ' ~ :::J ·,ufrl O <;t!{I(J CUrtJ(':io fui J,tnri.ma e .-c1 n ·1·,,os .. . ,.., 11 l illtJ, enfuei, <;tn ·i,1itrJ em r.rJda flerr·n. 11m crmfo ., E t/or. purit'iqtt(;i a lr;;rra r:úm n:w ;n·m1;u () !f' I'Ci-17·0
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no Salão de 1945. Os ins ~ (}oc.,.., p e la guerr<l, t::n~ · 1~ ~ p1·ll 'é. ~ cu mCt: ~Ca{1asda R.:-\~,1:'.() l ~
bte a B~lgica • , «Torpede amento no "T.I'tr·pitz» re los eubJUHtoos de bol<3o britânicos», tn~s não t:.xis te predominaocie.. A~sim por t>xemplo, 0 prõpril) pr·esitleute da AcaJcmia . Al d M H.ea l, S Ir fre un ning que se torno u f:\tnOsü ef• mo pintor de caval,)8, com pareeeu ostc ano com vá
ria~ tel:ts SC1bre esse ~eu molivo prcdiléto, Lélas a· Jiáis recebidas muito fav o ravelmeute peia Cf'Ítica que àS col oeon eort·e as 111elho te.s ali <'Xposta~·
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I
Tú, o be~fn de amor, o m·de;1te, o apr,ixonarlo Que nasceste no altar da um aonho de fi(Jit,a<io .. Mal me quer ... bem me quer... divi11al marga?'itla. Que andaste desfolh~ndo os sonhos pela tJida.. l>e.~prencle da. carolrz a.s ilusões mais belas E coroa de am~r a frente das donselas!..
Ç ~ d(' govc~ ruo8 de um et · . UúlCOI · · · lO tb l.!do exJglllf
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~ a vi Ja polit.ida se fu nd~ Com bate ndo o anal(a Guma ba~e de colabora ber.is lll(). Tome a sen ear ~ , ..J , l ,,. çal> ue tOüO~ os partll oo:: go, para isso, a aHalbei. i ~ ' m ~: egun do 1c g<3r, n os zuçiio d~ nm arl ulto, soli' ~ l-4"' ~ puises ruja libe rtação te ci tando uma cartilha 3(1 'T'ít, o beijo das màes, que ningn'm nuncq e.s'}ttere .. fii. 1oga r po r lllter.mc<J!o · .. pr(Jf. Muooz, que lba fo1 Q ~ ~;·e ue és culto e adoração e, sendo beijo. es zJrece. .. "'' nec2 rá gratuitnmente.
E's aquele que esg(rfa o calice da omargu1'a E acompa.nha os mo1·tais do berço a sepultura, E-s nguele que u.scula a fronte ao pequenino.. Vem . pois. orde~wtt no meu .:Jeio divino!...
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potenC1ag,
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~ logl nterra. não tend0 o Rua Uruguaia11a, 118 ~ Jir(-'it.:..~ de iuier'\'Ír J'C"- 9.o -- Rio de Jan ei ro· ~ . . ' :> ~ gunr dou t}uergJCa me ute o Hã , po1· ccl'io. uma aureola, nwn fulgurante brilho ~ SP u p ;)D to de ü~ ta id e:)' i L3VAOS INF ~~TÍS Na atitude itlcal da mãe que beija o filho... ~ iàgico, decl!:lt·auJo nüo e~ S nb o ceu imo1·tal que entre 11ttvens se encerra.. . ~ tar disposta n reconheA Livraria da «Gaze LT Dasdsam das mdultidõfes ~~obre a face da t_;1·ra. ~ cor· os gnq~roos que não l ta de Agudos ' recebeu u o ce e a mor e a negra garra aw.unca... l\Y _ •· • • l · - ~• 1' d · d
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Mas o beijo das mães .• , r.~8e ... não morre nunca. ~ 11i·6 I'Jtigl!1em
de
e e1çoe~ 1~m
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va~Ja O
ASSillBlll este Jorna]IL2J~i?/.~~~ffi~i9k'ctn:~~~~m~~~ ~l~~esfj:l~;:o :('~~e g~! tlmento df~ntl~vros I
s.or.
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PUBLWAÇOES
!\SSI.N ATURAS
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Seção-
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$28,00 SEMESTRE $ 15,00
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Editaes Palavra - $0,26
Num. avulso • $0,50 Nuro. otras. · $0,80
S E .M ,-\ N A B I O IN D E 1• E N D E N T E
Dir etor-Proprietar i o • BERClTLES SORMA.NI
ANO XVIII
Livre
PAlavra -- $0,~ 6
Redueãu e Ollel nus R u a 13 ele .n ulo ,
Agu do·s , 13 d e
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Colaborador e s
: ~- :-:
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DIVERSOS
Janeiro de 1946
Tesour o sufieient~ ~ara de animai anti deluviano até p eri or bem senso e possuidor Marml.tas e MAftMII[IROS ti L Ipagar t odas as d 1v 1d a s huje eiJconLr«do no interioq de profu ;:;dos conhecimentos 1 • ·•
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c) T ratar de assuntos Je interesse do Hos pital
do Rraail Informada do fato d e nossa realid'ld e, Valentim a Compa nhia Mogiana poz·sc Bouças patrocina ndo os g ran Agu dos, 11 de Janeiro imediatamente em cumuníca· des planos da nossa finança de 1946. RIO, 9 ( Meridioual) D d · Só agora, depois de tautoe i Urn ves pertin o d(>sta capi çao co~ u . epart~:a.rnent_o . ,l se J_-á nma garantia de no_sso -ass) C elso Morato L e ite. aüos de uso foi a man~ita es! • . _ ~roJuçao ~1tneral d o Mmtste· ext~u c de nossa prospend a . . tal 1 ~.ra z, em sua edi ç ao no d a Agr1cu ltur<.~, a p qual a· de 1nterna e externa. lo.) Secretario. col~Ida com? ~:mb_o lo dv prole : de hoj e . em dest.aq ue ~. upreseotou detalhes da impor I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! tana~o bmstlel~o. _Nasceu a ex j ·· : ,, . rl _ ta nte desccberta. R econheceo pressao «marmitt>H'O» de uma ma n o ti('la cu r 10.-,a I o . e a d - d I ~d . . . . I c a Si.g O!·r·!Caçao o a c l tl o o o das mais soezes caluuws polit1 1da de reserva qll a nto ao t. f tA:.tr> lltRJll~ tJS~tJ• ~ 1 1 pro ' l ., 1 cl . 1aqt:e 1a repa r .1çao ecera y~ ~ .g> w -~ "'c&s Ja eu~e~drada~ e;:n. ~espe· i n~me o s pr_o tag o m s tas., videnciou Jogo a _viage m_ . ao r~s ~~ eleJço~s. ~· u. fE~~JsUJeo te. D1z o v esp e runo qu_e . U · local de um . te: mco of1c1al, Vi c ente Dias Gar::!ia e p g . 9 bngadciro Edua rdo I ma e xpe d JÇàt> b rasd e tra I ca bendo a mis~ao lW s r. L te ANIVERS ARIOS Gomes, Inega velmente um de · . . . ' I'1 r 11 · 1 1 senhor·a, tendo de ~e re . .. . 1ao sair do t e rnton o ma 1 "":~ Yn vor r n co, pa eonro c F mocrat::t smcero, t1cou t1do e 1 . g 1:.ta d a Divisão de Ueologi&. · <iZem anos tirar de mu dança d es t a havido, por obra doa seus ini i ra nb e n ~e. e ncún tro u c a r -, e c 1 ·eot· t· ..~ · A exma. sra. d. L a u · · 1 . _1. . 1:, a 11e renon1e em oos cidade e não dispo ndo d e m1gos, como um arrogautt: t11zes mu: c a n do U'U r otm so pai.;;. Blxa mlll a odo u curio· i'<.! Z a nirnto :Sormani, es· tempo sufici ente para se d_esprezador d a massa prol~ta·j ro prl11ne teudo ri q uezas se esq ueleto es.;;e tE:co ico c h e posa do sr . Dario Sor· 1 despêdir p essoal met1te de na que comb, de . ma rmltH~ ~tabu i asas. O r ot e i ro te r g o1: a couclusão d.-: que o gi mani. quando come, e logJCo, Acredl · ~ . d . gantesco a nimal de ve te t· vi No d ia ~4 0 noss o a· todos os seus amigos o tamos até q ue eru fu turo pt(JXÍ ; t:niil O.U D aS ,m.a~gens .~.; vido há Un !: 90 Oll Jl)0 m iihõe:s · y · · ..1 • fazt·m por i ntet·medio d ~s mo, ex istirá no Brasil um par um no, onde fo1 en c ontra d d m1 go Ji o nu Auoreottl ta f o l ha, agradece ndo sin· ·d · b , b J . t> nr:os e m p 1e r.a anroru o j) G b' t1 o c~JO em lema sera_ uma d o u m arco e uo1 s rem ~!õ , muoJo. 'o giga ntesco e.:;qud e· e ?YSe a r mo; . marm1ta com •.o respectivo ea· e um n o vo . c a_rta z c o u : r to d ~ acorde.· com a s pr? vi · O~a 25,. ,. o sr. Bra~ PP.rn!: c eram e nte a b ô a ::>.colb t · bo e a ~t:specviVa tumpa. dan d o a m1ssao a envt a r de:Jctas tua:adas ~elo r_eferrdo • Du~ 2 1, o rnenmo ~ que s e mp re l hes foi dis1 1 _qom a derrota d?. honestv h P<lLe<Jotologisbt, fo1 envl>i do ~o · dw · fdho ri o s or Hercul pen sadêt . militar - e mau pohtJco - nas um orn e m para enc on [ ' . A ' to d os, o..t e.r eee m • a ~ ·te1· t r ar -só c om o caci' qu P .Jepart.a rnen to da Produção le s Sorrnani Diretor pro t 0 8 urnas em agora ma rml " < "" ' Ani ma l, do Ministério ela A .· · ' · s ua n o v a resideocia na roa a oportunidade. de ~o uhe· 1branco . R.ea~mente, o dele Igricu!Lura, ocde ~erá submeti p1 Je~ano desta folha .. 1 eer os seus verdadeiros llderes g a do e nvHuln encon t rol.l j d,:, a ac urados estudos, fi ndo Dm 28 a senhor1nhu cidade de Pompéia, n a Eduardo
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Usina «Ooi[J bra •; s~ber se eles estão realmen Ium h o m e m b ra nco, cne· l os q uais .:;e rá ap rl'se utnd o 11 m Elza G u rbino. te dJs~ostos a encher a _ ~~a lfe de uma tribo fe roz io ·j' detaJba do reJato1i o a respeito . Dia. 30, a s enhorinha mar m1La o te rou m t nte rle fJCtta E! za f.1ll1a do . s r. M · ria. chg en a , c., ~a rl o c e m uru n 1 L a no Sálarios altcs, abonos p ro- l s elvage m . O c a e ique, da· V I Pas ch0al e. o. )ovem Ma· visórios, ?•·atifica~õ~-s anuais, ,~ois de pedir mu~)ição , a j lffi OUÇâS, O In noel H a g g i ftlhu, uada re~vl v~m. So o . baratea. f trm o u que p o 8'lll l um t &- j N o :.sos f e l ic i taç õ e s Apos esg osta rem-se a s ferias ~ento da ~~da pode!·a _propor' l so uro Rufi ciente pa r a pa'l ' 1 concedida s aos jvgadorcs, rei· CJOnar a nos, ma rm JteJror de I r d· ~ " lj.,' i·•n . . T~cni co de fioan ?.3 de oiciuram ·se , na sema na Iinda verdade, o conforto ne:::essa lgar t o ,L ., a ~ u-•I L •• :; tn t ~i l i .... . 1 . . t . . ORS e ex tern Bs io Br'\ "1' 1 conce to J O te•naclnn<~ l a CU JO:~ Nusei mento os treinús do Ag ud0s F' C!ub n o, ou ~ esmo 0 lml e 00 10 ~ ' , " ' , < t,: • I se1viç·1s de vemos a solução . q ue para este a no tem nova !e·' füvoravt>l de nurne rósos e m ~a ~ce u no d1 a 30 d o mo de v1da q ue \.od os n acess1· Ma s .:10 en trPgrt ra Cl diretori ~. ta u::os. Sem um estim ulo profi s ou r o m ed iante dete rmi ·j prt:end i1 oentos de eleYadH im p. p. em São Pau]o a ~u~ das dfontes de prol~ução .s~LO nnJa8 c o n d i <;ões q uo <.) portallcia para a nação, me nina Maria c~ cil ia, fi · H os pe,les arom·a e generosa JrueutJCJos · · d. 1 V· 1 nt" B · · .. ves p er u no ~ ao q m s a 1" 11 ' ·1 e 1m úuçus cons t1tue ilunha do sn•· Ma r cos casa'l dt!Ceutes,boas roupas uu 1 1 . . , •, • uma des~as figu1·as publicns .' · . Achum se , ne8ta cidade, e m da vai(' o dinheirv impote ute an .ar pCil es,fl t t. ~) ~1s ffifS que uo ceoario naci(:oal se clcs Huad a, p ro p n e tarw da visita a seus a mig os e ·paren paril compra r c que não esist&, mas ufe ~ ,e ~ldéiS n o gove r taca m pelo patriotismo ev i O asH dos 2$00_ 0 e d e o snr, '/ irgioio Na poleoni e _Aos an teu ticos _m~rmitei r0:; n o b rasJJ e lr<', ~eocia do. pelo espírita de ren SUli Es posa d .Sd1a Hua d a senhora. n~u bas ttlm os eu[ôricos reme It, ação cle :no:;t!·ado em beue d10s com qu~ os governos cus ! · ficio do pai.~ , pela iutel i2"eucia Jniz tle Dh·eito tumam debelar as crit;os econo i O maio!' esqu eleto ele a· pela cul lura e pelo vul;;r. Reassumiu, a 2 corn nte, micaE" genet•alizadas: urge utn'l nimal Ante- D i hn·iano . Alheio a politca e ex tran ho UI" fun ções do seu ca rgo, o medi cação causal, eticie ute e ate ' hoje e neoontr :ulo as conteodaa pa.rtida rias e dou tor J osé Teixeira Pombo d u1·adouru . Isso de aum en ta r . t . d B . aos devotado un icame nte . d no 1 u -er1o1' o rns1 1 f.n.t ba 1hos tecmcos . · e es peciali juiz de d ireito desta Comarca sa Ia r10s. sem ar casas para morar, leite bom pa ra beber e T rata se rle umd i nosa·urio que sa~os da ~ co~o_roi~ bras ileint, I , 0 1l~stre pat~I CJO é indispensa para vestir, é pura m iBtifica · D e orde m o se nhor Pro E n sino p r i mario çã o que 0 Ó aos tolos consola, deve te?· a.ivido ha' cem mt - ve! a coo cret1sa ção de incontn ved o r , fica~ con voca d o::; 1 • Queremos _ que me per lhões de anos ve1s obn:~ s que se es bo~taram t o d 0 b d u·, De acordo com recente let 08 dõem a expressão - querêmos • • e esboçam no pa norama Jo t . ~ md e n ~os a • . I Fe_de ra l o eoRioo, em todo o · Jto · de v1·ver co mo geute GOl :\l NI n, \ 9 M el'l·d·tona 1 · · d1.1 ago re o r1a e e m a i?~ ass de cinco a · o dJrO nosao_progresso. _ Am _ oc1a· pa tz ' passa . a ser . sem andat' pedindo todos 010 Uma turma Je opemries que t·a , v1m~s ter ~ 1 do Valentim dos _d a A sso c taçao d o no_s, e_m do1s e~clos, s endo o dias aquilo que realm ente 1108 trab al~a sob,.a d ir~~ão do_en B ouças mcumbtdo pelo no vo H o spi tal de ,t\ gu ddS, pa· pnme1ro d e 4 anos e o segun pertence. Nada de marmi ta~ g eoheuo Go1s Sa1ao . F.Jho, g~ verno de ultimar ~ t rnnsa r a , a 16 (dt-ZéSSE'is) c o co t· dos (comple me ntar) de um v!stusas ruas vazills: prefE,rimo o~~_ol:ras da Compa nhta Mo çao da compra das :memas re u te . ás 14 (catorze) h o ·r a no, las de zinco mes mo, repletas I gw na de Estrsd~:~s d~ F err? p~cpiedades Ford da 1\.mazo ra s 'n o s alão nvb' e do po!·em de algo substancioso e 00 no v_0 t raçado Ja l.uha Ml· ma. E todos os dia s a ss ist; H ~ ;t· I . . ·. ,, .d , , . .J as·Goi«Z, encontrou uas pro mo~ ás discussões rde reren o .... p . <1 , r f' unn e m se eo11 POMBOS so l1 o, me nos "ona1h es e mats . .d , . I A 'Se L b le' G l f . d' pesAdos. Este é 0 ideal de um Xlnll ac e~ da a tua e$tação de t.;s á efeti_vaçã<~ do P lano d e :s , l! a e ra a lill e Compra-se e ma rm ~ te!ro q ue se preza, um Manga beira ~1 ma ossada q11e ~r;n ~r~e n~w qu e é obra ~ e a ) _proce~e l' a E leição marmJte u·o de !&te. causou o ma 10r assombro en · IL11 CJatJ~a B ? uças e que tao d a Di retoria p a r a 0 m an Paga- se bem qua lquer tre os tra ba lhadores. Trata · be m fo1 proJetado e 'l ue tão d t d 19 6 4 · 0 se de um dinosauro de cerca 1b~m foi a (:eito pela s classes a e quantidade de 20 metr os de ccmprime n· : p rodutoras do Br~sil. Com pl'Ovar ns c ontt~s e Inf. nesta R ed ação to que é o maior e~qu elcto · espirito pratico, dotado de su b a l a n ço ge ml de ~ 945. 6
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FUTEBOL • •
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Associação do Hospital de Agudos - Assemble'a geral
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GAZETA 6E AGUDOS
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ospltludor e mais iru 1 Conto de tre as mansas ovelhas pcnetravd que a I ('oelho que, reunidas bafejavam treva e foi nmal Netto as pulhas oudeu m pequi muralha fu lgurao- 1 nino infante, as mãozi· te que en cot:lbrin Maria l nhas na boca, c-s olhos 1 . quando se realisúu a pro J·eeia nma e~1arua alva c_o ~a~tor cursstar ·>:l:G _ató ~ \t·atr.dupa q u?, se des~~~ha :candidos aberto~, parecia feci~ do Bem. mo ~e um 1Uar marav1~ 1ltm~ar e o seu C'O IP?• es va espumeJand_o . llJada contemplar a V1rgeru que Na hora em que os g& lboso o encbesse mngorjgu eJrando-se, r efulgra co de sol, com cmttlaçoes sob re Ele inclinava-se. lo:s cantaram a plirneira ficamGut~. " ln.o o de uma :'lalaman-lde pedrarias. Olhou-a, fitou no tenvez s n bito clarão resnhn Os do1s_ h omens atol''!' dra. ! Não poude olbat· e, 1·o· ro cnrpo 03 olhos e viu • doados. uao f:< lnvnm Tremulo. chegou à en' IJ·andn -s::e <.:om a fac'-' na ' que o cerca~; am tres ~id ecen no f uno d d acavet·j d'· - , , . . "'' . na. A luz foi tanta tão eSt ón Iam ai' mao:s. e o::-.1 trada, respirando, ~ lar- ten::~., c..~twia o suss uro da~ guras de m cotn paravel que 3 , ·a e , . ' seus ded~)s cha111eJa varnl gos sorvos, o êlt' frw que azas beleza. VI. ,.,a , , "I v s~o~1 o so . \ . - a·unanas r. • . . COIUO !'atOS <1 astros e c a1 vwbt\ dos onteiros. j Nã<. Jisse ))nlavra imo u ma, as rno.os no. em pne Jazwrn o pa 1umtnosJ · ·d a d e 'e~ 1 pl'<.muta J ' L evantuu •) olha r '=' re . .\e] tvlbiJo de assombro ' · l cruza d as so b re o per·to, tt'Iarca e o pastor, 1 • ' ' · Jo é s , ., d'' . se um pe:·fume, novo na . cn ou espavo t·Jdo. \svnrindo a transfwnração o:s o lh os b a1x"s, concell, ~ oeJgueu::;e 1u1 l t. l '"' traia rezava Ou tra· de peto fi!rnand()·Se oa~ terra, arvulR ce P:-: .,n que! . J~~c:-cd<> nlt i ~sim ;l, de da n9ite. l , . ' _' f . com . enlevava como um eocanjcmti lantes deO'enu~ Ji o-a-. Jo ... e ~.:on seO'uim levan·iolhos enl e vado;;. maos o nscado pela c1an b '. "' , 1 ·d " dade 'q e . . d.. tanwuto. o CP. mO do cnte1rc ao 1 tar ·se e caminhou lenta um'." pa m~ ve1 e OC\ m_ao ~ ,, t'u ~rra lrwab -~m Alem da GiiVt·t·na a nr• i jcen abel't•> em rudiautt> f ml!ut~ ntrave.a do esplen · ,deb!l, ~OI'I'Ja. A _te:'<:t:>lra "'tat.IC ltes e nm nllu te n«:>grt-j·l\-a c:d ada e l'l' pór:iro e auJ·os de . ~ciam \ do!'. .i de J Oe~bos, aquecra Cvln augusto mudando em L'U l . . I o b b 1to e 11volvendo o tiloe' 1·' t t d ma de est~·elas. Pourl.• o tanros qne pnt·Pc·Jn nuuHl Mt~1·;~t apat·cccu lhe cu· 1 a • t w ma n '3S o as as I n •JS :::eu;:; k ngos c a bel o:-: pe<lras beutas e f~zeudü =r.;· ==-====~= " - ·--. ·"' =ra~ loul'o~. 0 c01-po 1• ccm -u a· do aspero solo. er1ç~dos ==~í _,E3----~=r!J ~ cido . . om pedrouços, uma area Por oude terllun enti'!l esp leudi~a como ~!e fos·j 1 l 1 c~ ~ ~ do os 3 tiêres? Que anjos s~ embn tldn de gemas la : I I i ~"IH ~(~v r~ ~" ~ seriam? N ão os. ronde re' prdadas. . ~ I 1 ~- ~~ ~ ~e~ ~v couhecet· o patriarca, mns O pastor, at.)n i ~o des· ~ i chega ndo·~e á Vil·gPm to lumbrado, an·f\stO \' a•se l' ' <A J 1 • !Ih mon·lbe a mão e beij r•n'a tat~ondc e. a caverua, a , 1' fl ar a Ura a sem a na OS segu~ n es l ~ ; B;la nwstron· Ib e c Fi1 mais e ma1s. aclarada, pn· i ~ --·-~~ , lho. com nma torn_ul'a t~o
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azeta ANO XVIII
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S. PAUL O) - AGUDOS, 13 DE JANEIRO DE 1946
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: d e i~pedir 2 qúC'd a dos fru respect i vo~ pJ vos e não \ toS tao comum em vespC1'US COnStit uam 0 res u]lad c . . 1 de :>a fras. Todo o segre do . d 1 O Centro de Pesquiza s da •0 propnl)dn e tcr , dr. J . . Swar I do novo processo consiste e ~ma pressao QUH que.r Universidarle d ~:: Eris tol, .;ern br~ek, vem de _d scobnr um ! nu m cert. > p rodu lo químico cio 1Ibe rt3 d o r sobr~ o h Jaue Masou pre se áistinguiu p!!ills conhi rne~odo .verdadetramente _re v~ 1que deve se r c•I idados!lrm.n~e bertall_?. Ern terce1ru l o· Lonclre.~:~ - Alem das \ puições dos seus ro eu1bros ~ ~~.c~o~arw para a m elhona do Ie~palh~do sob re os calt~es a m gar, sobre uus e o utr9s, obras ma1s ou meuo~ de !nos div~r.so11 ramo,- das ativi 0 c~ctment~ d<ts frut.a s, c a pnz d,1. vmdes, logo depois da a l nglatet•ra ve m p roJe· . . \d J h · . de fornecet as c Ji b ett.l:l nova que•la da::- f lores , E!Sse aO'en tipO ch~sswo a pr~sent ada!> a es 'lma oas. Awda ago i furça para resistir a:> intem te quimÍc:J tl.tt•a iostao tLtn;t\m tRndo . a sombr a ~o seu no Salao deste a no - a ~"'• um desses me mbros, alias ' per\es, sobretudo ás gcaJ ns,c \1 ente aobre os fru tos d e forma prop n o ex emplo 1:::1tern ú começar pelos dois g ran· a garanllr o :seu amndureci dem oustrando como é
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Osalão da academia Real Britanlca em 1945 .
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des l'etrato~ do r e_i J org;e ~kal24~~~~~~~flt'a)~'P~~@Ã~~ ·~ m~'n ~o si~-~1\aneo. E vcr ~a possivel ganhar u~a g uer VI e d a ramba E!isabeth ~ ~ · ~ de qu e e~:sa dcsco?~r~a nS:o ra em oleno r egH('e de devidos ao pincel J e Si r ~ o~ BIE~JO~ ~ ~~·;~~~t~L~u~of~-u~~(;cti!I~~~:tn°~! tli~erdades políticas e pú Gerald Kelly, e in disc uti ~ ~ de :-entena<> de e ;<pe rienci ns bliCas e como. todas ~s velment.e as du as obras ~ Natercia Va :n pré de An drade Serra ~~ pnc te ntemt- nte re ahzadas pelo reformas de ti po soCial · d· ·J d · b'l ~ ~ dr S wa t brí ck ~ Conquanto. ou economico podem ser maiS ISOUtluaS a ex1 1 1-~ "' ~"e p~':>cJu to ap'"' a s t"'tl hn ,_ " ~• c u " empreen d'1das sém que çao .- a m0stra da Aca- 1 ~ Nan jardim tndo azul entre um crisol de hortencias ~ l'ido d e ub.-cluta preci ~ão nos dem 1a R eal contou este (;Y Trez beijo;s i d eais trocavam <;on fideJtcia. . . ~ to wa tt-; e uas m~:.~ çãs, é d e so torne preciso negar ano com um t=rrande nu' 1~ ~ f'!' J;E re.r-se r•1e exE.-1ça a m es Ji reito;:~ da peesoa huma mero de telas ~era lmeute ~ D tj8e o primeiro beijo: eu, na cxü:tenma bre;tc ~ !UU utili dHde nas m a is vuri~das ua, da familia , e de ou · .h . • b ~ }/asct C(J mO um a /!or e/e i?t :.JCf.frCÍ a C de IIC:t:B.•. rJ <·s pecies Ôe frutaS, de forma tl'a::S entidadeS 8 Up e rÍOre~ con ec1das so O .nom~ Gl) Gorget< w (o, j ovial. nas lmcr1.9 pequeni nas.. ~ a pern: iLir que o~ pomareil e ú f..tmilia, pcrém inferio· de «~one r? » · O OHllS C\1 7~ Com e/.as asptrr:i. o nr&1tw Jas cnmvinas. Jd 1a ~ g ruod!:s plantações inglesa~ llD A t:e, glori fiqu ei as 11ompa~ na!•t ruis. \"' . J Pntru em po u.co pro r ·es ao Estado, - · que cons nhecldo Pl ot(.lr deso"e cge ~~ ~ PsteJa m CIY E luz desabroclwi m ali za nJo r o~ai~. v.: tltuem o prcpr10 e ntre 1a n ero, q u.é vem a s e r qua \i?:. ~·~ du ztn do t-x •· l t>tlte~ cereJas mo . l. r t çarnento da vida soCla t..l ros em que tt fi0'0 Ura bu. C!Y ~ .~~ ~ , < n:m gos 1! \•utrue .ru os. E o ]Jf!queni no ba ij o, alisgero e can tan te Desta maneira vea1os, 12 mana aparece apenas co ~ Sorrindo se evolcm p e.lo e~paro dioslllld~. ~ .• or a ssi m d izer, 0 velh o m o m ot1 vo e n ão C•>UJO ~ ~ 1\ ao devem os menospre.::ar l P ~ •.t · · · zes MunJo renascer pl ena, . u m retrato, é Spencelayb n fw!. Di.11se a segundo beijo: eu fui a rn.m·gm·idn . . . ~ nossos tmmtgos porque e . ~ .Mal m e qtu•1·, ~em m e quer . • de:spetalando 0 vida ~ .frtlam reulmente a verdude m ent e das suas cinzas e CuJOS quadros apare(!em ~ Nasci no b1·anco altar de w n Stm h o de noi vado ... ~ do que sentem de nós vemos, sobretudo, a de' geralrneut e cheios de ob , ~ .V:sremeci rle amor nu.m labia per(tuJ;ado... ~ mocracia, que tantos a · jétos de b tic- a==abrac. . ~q J)e.~ejiJ - delir ei n as &raç:u; du jJUi.tã.o ~ renascimento da Demo- creditavam morta para H sonho - adorm fi-ci 11<.115 úraços dlt ilu.-üo ~ ~Jste ano, Spen eelnyh n exi ~~ ~ cract"a s e m pre. ergue r·se de fiO h' b J1 ~ VJ vo c:;obre as ruioas das lU um t ra a n o tq.nco ~ E o aareo beiJo de amor . ,1rden te, apai.1:onado. ~ • • CI.dacle ~ e pai·:le:l devaRta da :::ua e~ p ecia 1idade =--o ~ Sonhun-lo se per deu t.o azi'l ilum inudo ?"'\ ~ _... ?.3: Vilar San J ua n dos por sei8 anos de gu er «&u erru o u não, q ne i m ~ 1: . potta?» most rando t-;.m 'éJ E o tcrcc:i,·o fu lou: n n d rla pnn;ageiro, ~ P ;l•lemos e nc a rar I rc~= r H, sob re 0 5 campos re · velho bebedu tHn meio a ~ Oolltive dmtro r/e mim o 11. at w rz a ·intr-irn .• · ~ =\"'Pé'. o~ da uotn vei inflil ê gados pe\o sau gue tle m~ P ai um beijo de mãP. No.~ci n11 m pm·ni~n... C,( !bares d e rn ur tos e a s ru1 um a snla d ~.!Cu rada á mo "'\ St~nrlo o ('alto cortlfâu fu i la_tJrillta f! .~0rTi.ons... (é ,;, 11cía que :\ :3 tmdíções PO 1· · • ' t' 1 na>:·· daR i_.crr€t us, uuiv erú da do seeulu X VI l e t t•a ~ A luw. e•1tcei, cari11ho em crz,ia úerr:(J, um conto ., ~ JtJt;a ~ r o em ocra was ua · !ando de beber a sua ul· ~ E •l tJ r. pwifiq uei a lena r:om meu ]1ramo ;a G rii I3ret.m ha estão . infu i dades e co legi o~. tecl te· ~ ~ ·u•fl o Pob.re 0 corJtinentP muubn.s mudo s tln vitó· timto. g~ rrafa de vinb 0. ~ êi:::1 e uro p ~o, Prciiruinarm - en ria do espírito s obre :l ~ G t' ~ E o beijr1 m r: fernql a imoct~lada unção 1 eralm ente ha mo n·o~ ~ Ohorurtdo .~fl (•tJolou ['elo azul r/(1 amJ)lic!ã.o ~ · ' rt, no;-; pai:.: es que foram força.s ~l ú m a l e do .e rro n rJ Salão de 1945. Os in s ~'\ ~ ' ) libf rtê.l d o.s !Je la Ioal&ter-~ d o f 1!relto so b te a fo.'•ç ~ 1Jirado51 pela gu erra, tais '\:! Porem Deu-~ que colhera os t rez be#os ~rranles, ~ ~ e .I a r·:lz"o sr•b re os ms· ~~ p·W' l,fl.SfJ.S. l1?.eS fnlou entre os astros ln·ilhrzntes: ~~ .~ I a a . !h • "" " n R ~(;;'\ r·<·'• • C() rn 011 se rn aJ l l.J
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H.eal, Si r Alfred Munning qu e se tornou fnmo~t) er. ~o pintor de CH va l v~- . com pareceu este an <• com vá ri a~ t elas S<1bre esse ~e u motivo prediléto, té las n·
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Tu que hste no vidr.l a eslrelu. Ja bon unça L' · rl o.~ l a b'UH d ,, ClVlHÇ·"t · p 1r, .1st e a sorr u·
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tambem um Heroi
~ pu1ses cuja
libe rtação te citando u ma cartl\ ha a0 'rít . o beij o das màes, qne ningnem nu nca esquece.. ~ ve logur por interroedio prof. Mu uoz, qu e lhn for Que é.~ cu lto e adoração e, sendo beijo. es prece... ~ 1 uecet·á gratu itHm ente. E 's aquele rrue esg<,fa o calice da amar gw ·a .~ I de OUll'aS potencias, ll Bn~ Uru gua ia na, 118E acom panha os mo1·tais do berço a sepultu ra, ~ l ~g l aterra. n ão teodo o f).o-· Rio d e J a neiro· E'.~ aquele que oscula a fronte ao pequenino. . \1 d m : :tu de 'iu: ci·v i r resVem . poi.s, orclenott n o meu l!eio divino!... ~~ , u eue t·g ·1 ea m '~ nte o ~ guar ~lo Hã. por certo, u m a aureola, num falgu rante brilho u. pon to d e Yis ta o·' INFAfíiTÍS N a atitude ideal da mãe que beija o fi lho... W iOg JCo, clec]ai'and o nao es 1\ S ob o c.eu i mortal que ent?·e nuvens se encerra. .. t ar di s p oRta n reco uheA Livraria da «G aze. Passam as multi dões ~obre a face da te·r ra. ~ · ce 1· o s gove r nos que não I ta de . Agu dos > recebeu T udo ccd~. da mor~e a negra gar;:a adunca... ~ 86 originem de eleições . um lindo e variado sor1 .lltfas o beiJO das maes .•. rsse... nao morTe nunca. ~ liv res, de modo a qu e pos : timento de livros in-
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de. animai aoti deluvia~o ~~é perior bom seoso e p~ssuidor e) Tratar de assuntos huJe en~ontr~-tdo no mtenor I' de pt·ofuüdos. conheCtlt;len~os interesse do Hospital • ·• '! do Br•asilf do Rra:ul Informada do fato · de nossa reahd'lde, V alent1 m . Eduardo PALMERIO a Companhia ivlogiana poz·sc Bouças patrocinando os gran Agudos, 11 de Janeiro imediatamente em curnunica· des planos da nossa finança de 1946. RIO, 9 (Meridional) - D Só agora, dep. ois de t.antoel Urn ves pet·t 1·110 dr~!Jta capi· çao .co~ 0 . epart~>.ment.o. da se1:á nma garantia de no.sso ass) Celso Morato Leite. . d """ ProJuçao ~hneral do Mmtste· exttu e de nossa prospenda . anos e uso fOI a martLita es tal tt·az em sua e~ão rio da Agri<;ultura, ao qual a· de interna e ~:xternn. lo.) SecretarlO. col?ida com ? ~;mbolo dü prole . de' ho"i;, em d est.aqu~~ . apresentou detalhes da impo r tarJado brasileiro. Nasct::u a ex taore desccbertn. Reconh eceo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Pressão «marmiteiro» .de uma ma uot1r1a cuno:>u rodea- dG a significação do achado ~,.e o a das ~ais soezes cnluuias p(l)jti: da de dreser va quan~o ao aq~:ela ,·e partiçã.o federal pro·! ~©<Cll<alll~ Ja eu~e~drada~ e:n. ve!;pe· I n~me 08 rr.o rHgor1Istas. videnciuu log•) 1:1. vi uge m a o --r as de eleH;o~s. E. lllfE~hs:neote . Dr~ o vespertmo que u- local de um t.ecoico oficial, · VICente Dias Garoia e pegou. bngac'mro Eduardo I ma expedit>ão br~sileira 1cllbendo n misl>ào no sr. Lte A~IVERSARIOS sen hora, teudo de :::.e te Gomes Joegavelmente um de · . " . . '• I' I 0 . 1" · ) 1 ' . .. . 1ao sarr do terntono ma "':'e tyo " ~ . · r:co, P11 eonto.c F tirar de mudança destll mo~ratK SJucero, 1JC0U ttdo e I glota da Dl\"ISiio de Geologia . aze m anos h~v1do, p or obra do;; seuQ iui j ranhe~se! en cú iJtrou cnr: e cie nti ~ta de ren(,m c e ra no~ A ex_ma . sra. d. Lau· cidade e uão dü;pondo do 1mgos, com.o . um arrooau~ tazes mdlcaudo U'? roiei ! so pa~ ~. ExaounROdo ú clll·io·l ra Zamrato Sormani, es· tempo s uficiente para se d.esprezadox da massa prol~ta ro pr1Jill~ tend0 nqneza s se esqueleto e>S.;e tecuico chc pMa rlo sr. Dario Sor· despêdir pessoalme11te de rla que comb , de . marmJtn~ r!aLula8as. O roteÍt'.il te r gc:: a couclu~ão dr-: que o gi ma ui . qaaodo come, e logrco. Acred1! . . , . ~ . ganteEco auimd Jeve ter vi 1N0 d'ra -o4 0 nosso a· todos os seus amigo~ o tamos até que em futuro pr()xi : rmllo.u n as }11, 3 ~gen.s Oe viJ o há 11n· 00 o: 1 lu(J 1.niihõ r,s fazt:m por intermedio des mo, existirà no Brasil um p:H um n o, onde fo1 enco ntr..t du ,. _1 migo VjJoriu Audreottj 0 1 ta folha, agradecendo sin· .d . h . l \ I . I r nD ~. em p e r. a a liJ'Of[\ uo I) G J• • ti o C~J o em lema sera. uma c o um )a rco e (O IS rem~s muotlo. 0 gig;~ntesco e:;qude· e ~ys~ · aru m o; _ marmita com .o respect1vv ca· e um novo ca1·t<>Z con to de nct•rdo cvm as provi D~a 2o o sr. Bra~ PP.rm. ceramente a bôa acolht· bõ e a r~spect1va t!Jmpa. dando a missão a enviar 1de11cias tomadas pelo referido Dw 27, o mcnwo I!:' q ue sewpr e lh es foi dis· Qom a derrota do honest0 h 1palenot.oforrista foi envi>tdo P o di o· fi lho do sn r Hercul pensad11. milttar- e mau político -nas um ornem para e rt ?Ori - [ , ~, , ,. , . . . A' todos, off\reeem a t' . · ·. 'rat·-se com o C'lClqUP Jepar c:uoeLto da Produçao les SorrDillll D1retor pro urnas em agota os maruutel b. . 'J I < l , A nirnal. do Ministério da .l .. t . d , f Ih s ua no v-a residencia na rosa oportunidad\l de couhe·l ranco. h.ea.mente, o de t:jgricultura, ocde será subtneii!pn e.ano esta o a ..
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eer os seus verdadei1·os lideres Igddo e o VHtúo cncont roil d:> a acu wdos estudo~, findo D1a 28 n senho r1nha cidade de Pompéia, Usina «Ooi[Jbr·a J; 6 e~ber se eles estão realmeo um home tn branco, cbe· ! os qnai" .-erá aprese11tndo 11m Elza Garbino. te dis~ostos a encher a. ~\~alie de uma t 1·iu u feroz in ·' detai!Jado relato1io a respeito. Dia. 30, a senhmínha
~:rmita o~eruamtnte rleflcJta I digena, Cc\~Urlü cem uma .
~a!Hl'ÍOS al~c.s,
pr_o-1St!lvagem . q Cêt(;ique, de· aHUI\IS,,pois d e pedlr muniçiiG, a re~l)iv~m. Sõ o baratea- firm ou que pM :;ui uru té- l ubooos
VlSOt'IO<>, . grattftCúÇÕt-6
uada menta o a v1da pode~·á y ropor'j so u r o ~m fi c i e ll te pa r a lJH • c1onar a nós manmtelroe de · · · verdade o 'conforto ne"'es·a gnr todus as Jt\'ld:~s JOtCi'
va.Ienrlm 8ouças, o IRISpen ' d' S3Yef!
•r~c.nic? ·
E!za fillw do Er. Mario Paschoal e. o. jovem Ma· noel Haggi hlhú, No..,sos feiicitações
na
FUTEBOL ...... Apos esgostarern-se as ferias concedidas FIOS jCJgadorcs, rei·
f" ~ d ciciaram-6e, ou semana finda e . wnnça;) . e . , 1" . ~ .": IJ<lS e ext~rn3s lo Brnc:il ,. COIIC.e,to roternacJOnal a cuJo;, i Nascimento os treinos do Agud(lS F Olu h no, ou ~esmo o tmtte rum: /~ -· . L•, ~ , eervlÇ'lS devemos a 1-0!uc;:io I . q ue para este auo tem nova m o de vlda que i.o~os n~cesst : Ma s -'O e~trq~.n·a 0 { ~-~ hvoru~P] de numP.rósos ~m , .:\Ta:--C! f'U n_o dta 30 do direLori~, tau::os. Sem um estunu l~ pro!tiROUl'O medumte deter.ru 1· pr~:end11oentos de elcvadt• em Sao Paulo a ~uo das diontes de pro~uçao .s~m nadt\~ condic;õel; quo u í portallCi!l. para tl nação, menina Maria c~cilia, fi· Hospedes artura e geuerus allmeoLlcws! . . · , V· l f B<..~ças constttue ·· jlhmha · .. vespert1no r!ao q. UlS adl" ; a en un do snr. Marcos casa~ d~ceutes,boas roupas na des3as f,.,.uras publica" I::r J . . Acham se, nesta cidade, em 1 l " por es·:H·em ~lS: rnPS i uma da valt- o dinheir ...' l·mpoteute [ltl.ll . onac,~na • \ .J.IJa l"l, proprzetano da . . q ll e no ccuano se d es- O visita a seus amigos e pareu paru comprar c que não esist~:: :nas uterecrdas i~O gover t" C""" pelo p·lt l. t . asn dos 2$000 e de o s nr, '~'Jirginio Nupoleoni e · ' b ·1 · ''"'<L' ' roJ •miO f.VJ d' f' H uad n _Aos anteutJCos .r.?~rmiteiro:; no ra~J e. ll'C', c~eociado. r c lo espírito de ren. StH\. Esposa .:::>c 1a senhora. 1 11uu bustt~m os aufo1'1cos r~>mc [ lt •ação de.n•h!trado etn ben e dios com que os goveruos cosl í:c~io do pai.:;, pelr. intc!igcacia Juiz •le Dh·eito tumam :Jebelar as cri,cs ccono I O maior esquelet.o de a· pda. cultura e pelo valor. Reassumiu, a 2 cc.rrente, micae geueralizadas: urge urn11 •aimttl A11te-Dili:viano . Alheio a politca e extranho a:-: fun ções do Seu cargo, tl medicação causal, eticiente e ate' boie e ncoontt•ado HS conteodaa . partidarias e doutor José Teixeira Pomb;) du radoura. Isso de aumeutsr 110 1 11 t .(}rJOl' . d O B ra S J. 1 devotado uo1camente aOB j . · f Jn~rta juiz de direito desta Comarca I sa anos. sem dar casas para trubalhos tecmcos e especiali u morar , leite bom para beber e Tmta 56 de mnd inosam·io que sa~os da eco~o.mi; .br~silei ra, 1 , para vestir, é pum mistifica· o 1lustre pat~tct o_ e md~spensa De \l l'dem o senbor Pro Ensino J)rimario ção que oó aos tolos co uso ia, deve tm· a,ivido ha' cem mi- v e~ á concrettsaçao de wcoota vedo r, t:ica ~ c ou vocado8' . Que!'emos _ que me per lhões de anos vers obr~:~ s que se esbot;uram t d . b d De acordo com receute le1 . . 1 0 O::> 08 men rCIS a 1h Federal o ens"no •··• b tod 0 1 d õem a expressão· - querêrnos ' em . e es oçam no panorama do . t : d · . . . c ' Nl ' 9 .,.1 ·d· • e 01 1a e ema1s associa p:lrz passa a ser de "IDCO a· . o direito de vivet• corno geuto r Gol ::. ,., I • ! \ en l~na 1 noss~ progresso. Amda ago . • ~ sem aodar pedindo todos oe Uma turma 1.1e ~per~nes que ra, v1rn~s ter sido Valentim dos .da ASSOCJaçao uo no.s, ~m dolS c1cloe, sendo o dias aquilo que rea1meute 008 Lrabal ~n so,b,.a d1r~~av do. e:1 Bouças mcumbiào pelo novo Hosp1tal de Agu d<>s, pa· pnme1ro rie 4 anos e o seguD pertence. Nnda d~ marmita!:; genhctro Gots Satao . F.Iho. g~verno de ultimar ~ transa !'1'1, a 1 6 (drzts~wis) co cor 1 dos (complementar) de um ''iSt(Jsas was vt~zixs: pref&rimo o~s otras ~la Companhta Mo çao da compra das :m~n~as rentt<, ás 14 ( calorze) bo' ano, las de zinco me"Smo, repletas giann de ~stradas d.e Ferr.o p~c.pie~atles .Ford ~a 1\m~z~ rlls, n o salão tlv b t e do ,..-------------: porem de :dgo substuncioSl) e I no nov.() traçado Ja lwha Mt· ma. E todos os dws a ssisti H :t 1 , ·. .. I .d . 1 ua..s·Gowz, encoutrou uas pro mo:! ás di&cussõc<> r(>fererc·J osp, a , H"llDil em ~e em I POMBOS l su 1 Q , menos aonanles c mms 1 . .d , . " A , 'P il' ble' .1 Ge .. 1 w d "~ns •'i' Le é ·d · 1 d XilUI aces aa atual estavão de tes á efetivaçã· • do Plano dP. ::::::; ' lll a11ru e Pes""' · • ..,.5 o 1 e-a e um M ~ · I a ) proceder a E!e1çao ' ·Gompra-se e marmiteiro que se preza, um x anga 1le1ra ~tma ossada qne .b,;~~r~~nma que e obra <~e marmitei ro de fatc. causou o m a1or assombro en 11DH~tat1v.a B?uças e que tao d~i DHetoria para 0 man P aga-se bem qualquer 9, tre -os trabalhadores. Trata· bem f01 proJetado e CJ Ue tão d t. i . . · ace1·to pe1ss c l asses a o l e 1 ":I: 6 • se d e um dmos::turo de cerca bE-m f 01 . .quantidade de 20 metros de ccmprimen· produtoras do Brasil. Com j b} :\ pl'ovar ns contas e l Inf. nesta Redação RURCJem ReS e to qcc é o maior esqueleto espírito pr!ltico, dotzdo de su balanço genl! do 1945. :.-----------"' d
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Associação do Hospital de
Agudos - Assemble'a geral 0 d' ·
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esplen do l' e mais iru r Conto de tre as mansas ovelhas penetravd que a I Coelho que, l'eunidHs hafe;javam treva e foi uma I . Netto a~ pn~bas onde u ll1 p_eqt~Í umo mfante, as maoz1· rn nralha fulgurao-! 1nbas na boca, c-s olb ? s te que encon briu Mat·ia , , 1 quando se rea}Í;:;üu a pro l'eCi» uma c~awa alva c_o J:>a~tor arrastar ~e ate o -~eatr.Jupa qn~ se des~~uha i ca ndidos abet to,;, pfl t•E:\cta fecia do Bem. mo ~e um JlHH' marav1· lamar e o se u corpo, es· va espumeJando mnda contemplar a Vira'em que 5 · ava lboso o enche~se mng_ oi j2'Ueira udose, refn lgia co de sol, com cintiL(l oes so'ot·e Ele ·,_ c} n se. 1 1 1 Na bot•a em que os g& ..., 'i los cantaram a pl irneira ficamc-ul~· ln.o o de uma ~alaman- ! de pedrarias. Olho u-a, fitou no teuvez snbito clat·ão resDbn Os dOis_ homeus ator' j dra. l Não poude olhat1 e, J'o ' ro c o rpo oa olhos e vi_u ' . doados. nao f<t lavnm -Tremnlo. chegou à E' fi 1 1jand,...·se, eom a face na : que o cercnvam tres t1· dece n no f un do d a cavet 1e!l télndiam n~ mão e os I' t Ul .. J · · · ·· d · ·· · de mvompat ~ ·a\' e l n a . ..'\. luz fot tanta tã() ' . . a, te;:.pl~un o, ~ lat te na, <.lU VIa o s ussuro da~ gutas q• t ·aves"ou' seus aed\15 chameJavam I gos son'us, o ~1L' fno que ''\Z 'IS beleza. V}· v·• "' ,1e a 1 :!i o so . , f ·.., . . . corn_o 1'~10~ d a:;tl'•l~ o ~.lnj vinba dos t)\l tciros. j Nãc• disse p;.1ta 111•8 , imo Uu1a, as maos dw a?as ll <? em pne J"'ZH\m o pa lumrno:-:tdade de~prenJH~ l L evautou () o!Lt11r e I'O .\el t,Jih\lio Je assom bro cruzada::; sol.:>re o peltO, tr1arca e o pa~tor, f l . ' ) ' lh b ·Jo ~é s e·O' ·~ d'' _se um pe;· um e, no\·o na , cu 0u espavondo. l ·vnlin clo n t!·ansfl<YUraGão os o os an;:(\s, coocetJ peto,~ f~!~~a~~~o~=e ~l~S ll't·r·::~, at'0t'l:1. ce'e:-: t ;aJ que: _l1:1c<idn alr i&símn, doÍda noi te. 1 trtlda, rezava. Outra; de f d l . enle vava co mo tlm euca n! cmti1antes deo'l'a n~: Jio-a- f ...f. o,e co nseO'nim lPv<m' olhos en le vados. cotn rnaos o usca o pe1a c an o -•. ~ · • ·t:'> 1 daue 'que irrl:ldinva em ta.nJ Puto. ! ''" o camo do c nteJrC ao' tar·l';e e caminh ou lenta um ;.~ pa m~ vt>rde na. m_ao '· t· l ' . Aleru d~1 eA..'"•·t'!'la n tH -il cen Hb t:l'to em nuliauteimenta MJ·ave,:-; do E:SfJlen·,deb_d, ~or11n . A _te :·~t:.lra 1nd 110 1 stat.IC Ites c e um .. · . , . . . o.;:._ , n.,quecm c 0 m e nt>git-j a\a C;t 1<~( 1a e t>t' • pon1ro e an JOS de~c1am t do··. I de ·JO"lb ~-. augusto . mndanrio em t u , I [) I · . \ · - . o habtto el.lvolvenJo o t d ma .de t>3~~'e as. oud .., c> tHDtos qne pal'ec·ut ntlltla I . Man a aparcce n lhe eu· ' t ilúe' 11 ·1c.111Ja I}tA~ u::S O as as D oS se u.s l c ngo.~ C<l be1O ~
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LiVROS f ·}. LI·vrarJ·a da «Gazeta de Agudos~ recebeu ~@ um lindo e va1~j ado s_o r-
AGI.l.JDU11II~ Q~i~~a-~~. ~-~~~~a-c~~~ ft~~-~--""'~;;.~;;~;,~;;;:~~". I ~ unA Jusm!Ç4 Mif~~~u.«t3~ ~tS"An~ ..
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~ ffi · lbo_ coro uma te~·n_nra 1 ~0 m l~tllga qné o SOI'l'lSO nao
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~~iazeta ANO XVIII
(EST. DE
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de- Agudos,
S. PAiJLO)- AGUDOS, 13 DE JANEIRO DE 1946
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Novos mêtodos para a cultura das frutas
l de impedir a qúcda dos fru respect.ivoa povQ S e não tos td.o comum em ves perus constituam o r esultadc . . ' de safras. Todo o segredo d . O Centro de Pesquizas da ' o propn od,retcr, dr. J .. Swar do novo processo consiste e uma pressão qualquer Jane Mason Universidade d~ Eristol, ..;em br~ck, vem de _dscohnr um num cert•) prodt.Jto quimico d0 libertad or ~obre o li · ; pre s e distinguiu uelaQ contri me~odo _verdademlmente .re~o que deve ser cuidadosamtnte bertado. Em te !·ceirú lo' Louflre~ - Alem clas j puições dos seus ~"Ulbros luCJo?ano para a melhnna do c~ palhado sobr~ os cali~es ain gar, sôbre uus e outros, Obras mal·s 011 melloo de 1 . _ d· . cre»cimeoto dlls frutas, c aj) nz du verdes, logo depots da a Inglaterra vem proJ· e· .. j nos d"tve r~o . ramo., a s nilvt d.: foroeCfH" t\3 c J'hcit.ts nova tl d fi E t.. . " ( In :.tgo Ii {orça para . re~istil' I A. lh• ores, ' :>se agen tando a sombra do seu lpo c I ~SSlCO a presenta d a:::. da d es h· lffiSnas. I t lO á,;. inte m que le quimi c:> att•a inetantuncam
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no Sala.o deste ano --:. a Ira um desses membro~·, alia~ 1peries, sobretudo á~ gcaJas,e e utc svb re os frutos de forro&. corne<;ar pelos dois grêln· ' , ::t .gnrl'lotlt' o seu am adureci des retrato:-; do rei J. orge ~~<24~~~~~~~~~@.7.m~~~~~w_~ 1 '4Jto :>il~_ult;mco. E ver~a VI e da rainha Eii~abeth ~ ~ · :Jile e.:... a dcsco~~r.ta n3:o d n.vl"doL' ao pi"ncel Je s ·l l' ~ . ~ © ~I custou poucofs S•\CdiifJCI~S p OIS ~ v ~ 11 J.r\ ~ lQ) V~ ~ rcprcSE:Jit:. 0 rU(O e SeiS 800!' G era ld K e lly, e in c!1scut1 . · ~ ~-~ · · - · · '~ de reutena;; d e expenenctas vel mente as d u a~ obras ~ Natercla Vaií1pré de An~ rade Serra paci<"?te mt'n_te realizudas pelo
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A c~\- ~ Nun jm·dim indo azul mfr·e um cr isol rie lwrteneias ctem1a H.eal contou este ~ Trez be1jo;:; ideais trucuvam t:o n fideJwia... · aD(I COm Uffi g'rllD d e DU ' I ~ mero de telas gerfllm e nte ~ Düse o primeiro úeíjr;: eu, na existencia hn·l' . b ~ Nasct cruno uma flor rie in:;c~<ncia e de l<<.t;P. •• conhecidas so o _nom~ ~ Gurqean./o, jocial. nas bocas pequenina.-.. de «t?úDer?"· O ma1s co r.~ Com elas asp1rei. o arr,,,a dus cnmpi!!US. Dhecldo Plnt<.II, desse <ge I1D AvP-, glorifiquei as 1;ompas nrrtun:is. ~ lê' E luz desabroch~i matiza1do 1·osais. nero, qué vem a s er qua ,' (}3.0 .- a most1·a da
d ros em que
êl
f igura bu
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E o pequenino
b~ijo,
alisgero e cantante
mana ap_ arece apenas co' (,i) S orrindo se evolo11 pelo e1;paço cli:slantr;. mo motivo e não C•)!lJO ~ t;~! um retrato, é Spencelayhu '1 Di8se a segundo beijo: eu fvi a maTgm-idrz . . . •
CUJ OS
quad ros a!Jal"e(:ern
~~ralmeute ~beios
J~to~ de .. liJ.Ste
de oh
«Guerra ou não, Que i m poua?» mostrando ~m velho bebedo em meio a uma s:tla decorada á mo da d o seculo XVlJ e tra ~ando de bebe r n sna ul· tiwa g:urafa de vinho. Geralm ente ba moti\·c,~ Sulão de 1945. Os ins · p1rados pel a guerrél, tai·s euow: <~:(]ar·as ua RA B' t;l) v br e a B elgica ,, «Torpt>de ametJto do «'.fllr-pitz» pe las snbrn .. rmos th~ bol~o Oú
britâni cús .. , mas não tXis te pred o minan cia. Assi m
por .~.xemplo, o pt·op•·.io 1 d A d r>re~H.e~te a · ca 6 ~118 Re<ll, S1r Alfred Munnmg que ~e tornou fnmo~o éO ~o pintor de cava lof' , con,1 pareceu es t e an<• com va
l'ÍnS_tel P.R Sú?r,e eSS~ ~eu tnOtlVO predlleto, telas a' 1 ~ • d::ts mut· t o f avo . '· receu1 l1&.\S t•avelmente peiH Cl"tt ica que <i.S coloeon f' ntt'e as melhc. 1 es ali expo.:sta.s·
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blicas e como todas &s reformas de tipo social dr Swa rbnck Conquanto. ou econom1c0 podem se r ~t>-:>c pr')rluto apt•nas t~nhn empreendidas SéiD que ~i do de ab~cluta preci:'ão nos touH,lt~;-; e iHIS muçüs, é de .;o torne premso negar •'~i!iErtlr-Re pn e ~xr-rça a m es direitoo da peeaoa humu tna 11tdid~ de oc'ls mnis variadas 1.1a, da família, C de OU· cspt>cies tie frutas, dt> forma tras entidades superiõree u perr~.ilir que os poroare.s e á fdmilia, pcr€m inferio·
'f 1 ~:~ s gl'aud,.-s plantações inglesa~
"1' . d res ao Estado, -que cons ~. ~ eskJll ln ent:·.o Hn pouco pro ti tu em o prc pl'lú entre a ""' 1 ..t duz !t:,Jo <"X:'lt·u t~>~ ce1·ejas mo ~ nmg 08 e l• utn.>e frutos. çaroeBto da vida socia 1.
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Desta maneira vemos,
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E so.tho -
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Desejo- delirei nos
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ud!Jnm.ci JUJ:s bru ç1.s da ilu-ào
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r.::~~~ ,1 E o a1.treo beijo de amor, ardenfç: apaixonado. _
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Sonh(mdo se perJnu
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az :.tl ?lumina,Jo
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R o ff'rcr. i ro falou:
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da Demo- creditavam
morta pura se mpre . e rguer· se de fiO vo <;obre as ruín as Ja s 0 ·• Juan cidades e paises uevasta Viiar San d ·dos por sei~ a Dos e guer Pndemos ert ea rar 1rc:-: ru, sobre os campoc; re· 'l~pé to~ da uvta ve i infl uê. gudos pel0 sangue de m~ . · !bares de mvrtos e as ru1
crac'la
~ Gr~ ~.·
) - R () Ú;!Uo mt?/ern.al a im.ar·ttlada unrão
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orenascr·mento
Jw 1:ida pn.•sageira. Con.live dPnit·o de mún 11 nalw rz~ int,·i ra... F'ui wn beijo de mãv . .1.\'o.sci 1211m ·paraisv... = S enrll n culto l:ora~·iio fui la.f!rima (J ,<~,rri.-o.<~... ~ nctn que a s tnH1tçoes po Alma. antoú, c·tririJ, ,, em cq,:/a ber('''· um t.:anto., te· l it i~.;a'\ e demncrá tictH• du oas d ns igr€tas, umv ers1 E -for, pw·iliqur-i a i l'rra ClJ/n n.c:u }Jran.to Bretanha infui Jades e colegiof-, teste· ~ n<lo sobre o COilLÍnenfl" ulUnbns muJas ela vitó·
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Cho~·anclo ·~!! evolon 7Jelo azul da
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p orem Deu.~ que cnlhera o.ç trez beijos ~:rmnles, Piedr,,so;; . lhes {alrm <.mtr·e os usl101i brillwniei':
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~ ~e. n oB p~I!>e:S que foram forças du mal e do erro (;;\ d cr . b f 12 50 rC' a or~n 0 ~ litH' rtH do:> .r1elu Iuíllhter~ e da !relto razfio sobre os ms· ~~ l'fl, Cc)m on sem ajuda ll b . tiottJS ,_~
mencana, o governo 1'l ~ a! tâ ui co não uprovou ou ~ ~ ~permitiu a úonslitui Qão I::J Vai', fNis e:n il,.tminar :l fronte rio~ meus anjos !... \;;:) I Sej'a fambem um Heroi ~ ~~ 1 e gon•t·nos d~ um parh T' b ·· d d · d ~ t_;<lo "Ol.co, e"igi·n ·1 o q11e I1D 'll, o P'IJO e amo1·, o ar ente. o aprnxona o ,.. '"' -" u ~ Que na.~cesle no altar de um tJonho de noivado .. ~ n vida poli tida se fun dP, 1 Com bateu do o analfa tÇ. Mal rne quer... bem me quer·... divinal margm·üla. ~ uuruu b~L~e de colabora het.isrno. Tome a seu car_ ~ Que. awln~te desfolh(lndo os .~onhos pela vida.. ~ lJesprenrle da. carola as ilusões mais belas 9.~ çào de toJo~ os partido<:: go: pam isso, a a lEalbeLt ~ E coroa de amor a (1·ente das donselas!. . ~ Em ~eg1111do Icg:ar, nos zação d~ um adul~v, .soli · ·i?J ~ paises cuja libertação te ci tando uma cartilha ar1 ~ 1'1t, o beijo das màes, que ningn.~m nunca esquece.. ~~( , .e Joga r por interm ed io prd. Muuoz, que_ lbu fm .Ã\ Que és culto e adoração e, sendo beijo. e.s prece... ~ , ~.~ ,..,, d :_, .l e outra..: pufe 1101·a.,, a n ect! ra gr_atutbnnente ~ s aque1e que esg1tla n ca1ice a ama1·gura ~· u ~< fi: rJC()ntpfJ.nha os mo1·tais do berÇO a .~epultura , ~ ] ~g\.atei'!'H, ~àO t~n.Jo O R.u:t ul'~gU~\Ial'ln, ~ ~1~~ E-s aquele que oscula a (1·onte ao pequenino.. ,')! dn·enu Je llli en• r re s· 9.o -~ R10 do Jar.enn 1 ~ V em . 170is, m·de11ou n o m eu seio divino !... ~ ' ~ _ ~ gu:lt·d tl U ene r·gicumcn1e o ~ Há. por certo, uma aureola, nwn fu lgnrante brilho ~ s;u. pqn~o ele \·i: ta iJeo·! LiVROS INF~~TÍS ~ Na atitude ideal da má~ que beija o filho.. ~ logJCt!, oeclarando núo e:;' Ç S ob o c.eu imortal qne entre '1WVl'9'1S se encerra.... ~ hu d ts po8ta a reconhe·\ A Livraria da «Gaze~ Pa3fam as multidõn.ç sobre a face da te?;ra. ~ cer- os go\.· eruos que llã.O Ita de AgudOS > recebeu , Tuao ced~. da mor~e a ?legm gar!o adtmca.. . @{ se originem de eleições um lindo e variado sor~ M as o beqo da15 maes .•. rsse.. . nao morre nunea. ~ ~~l l It ' t d . · 1?./ 1?./ l vre;;, ( e nl O < o a que pos lmen O e 1lVl'OS lD• '~~~~~@.1~g~~W.ta>~~~~~ saro fui:.~ r em uor.n e dos fantis ';
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h1u un1 tl""bl'\_lho t·, 1,Ico n da ~ua e~peCialidade =
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liberdades polit.icas e
1zer , o ve 1, ..ao d evc;m os m enospre:;•lr 1 por assim , l 10 ~~u nossos ·inimi.no.s porque ele.s Munuo renascer p enu · ~ .M al m e qut?r, bem me quer . • <Íe.speiolando 0 virlfJ. ~ jfllam n.almç,nle a ve-rdude mente das suas cinZtJS e Nn.sci 110 branco altar de um sM·h o de noivado.. . i2 do que sentem ele nós vemos, sobretudo, a de· R~remcci de amur num iubio rrfa"'a lo... ~ mocraCia, que tantos ii.'
?llC- a=abrae. l ~~ ,
propr10 exemplo i!lterno demoJlstr&-nuo como é possivel ganhar uma guer ra em pleno regime de
Tu que k-'tf< nrr virl'l a t' 1 · l ~~ 7J u· liLe a sornr r os Aos hinos celc..~tinis que ''
est1·elu. drz bonançn
l I' , · a no.s '"'l crvtnçrr. entoam os arcanjos
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