Gazeta de agudos 13 02 1944

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Seção Livre Palavra - S<J~t

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S El!l

A~ARIO

INDEPENDENTE : ·-:-:

Diretor-Propi·ietario • H.ERCl'LES SORDANI

ANO XVII

Red.-~ã\o e

n ..... ta de

Olldnafil

.'l'f~tlo ,

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Colaboradores

DIVERSO~

Agudos, 13 de Fevereiro de 1944

AO CAMPO,_.,..BRASILEIRO .__,__

Declaração

1

l Prefeitura Municipal de Agudos I

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I

A firma Uoelho &

POHTARIA N ·o 56

Enquanto na capital e uos ferteis porções do noFso nben · grand~f:l centros os dirigentes çoado solo, l:lvour as de ca fé,

O Prefeito Muuicipal rosa, : declam a êsta

Bac

Qaaado você cbegar...

(Que Iracema oferece a alguem) procuraiC resolver o palpits.n- al~odãn sob l'etudo cer eaes pe· de Agudos, Estado de dewaís praça~, que ven · te problema dos ''sem tJ·aba· diud o braços pf~ra as cultivare,m. deu o posto de Serviço Escute: Quando voce chega'!" (voce chegará um dia?) nad~:~ lho'', enquanto milhares do em treco de r ecompensas co· São Paulo, ete. usando pessoas sQfrem a.s maiores pri .. mo as que soe prodiga lizar 11 das attibuições que Jhe « En erg~na > que m~nln~ba me pergunte sob1'e o meu p~~ Irrnac s sado. Olhe me, apeuas com o:s vações e as maia cruciantes 1ttrra aos que adu ht\nl coro o são conferidas pelo attigo n esta cidade, a necesaidades, só p elo pr azer seu s uol' b ouestam em o vertido T!'avain», fi cando o ativo olhos mei[JCtt> qf~ t'Oce deve ter. olhe·me apenas nos olhos: A.• tle se dizerem citndiuos, h a no trabtllho. 5.0 do decreto-l ei n:o p elo ínterim· extensas zonas Lá está, na roça, o purissi· 1.202, de 8 de Abr1l de e o passivo da firma, as sim, longamente, de.moradame1~ sim como todo e qual· !e... E bada! Basta porqWJ desabitadas saluberrimas :.:o m<, ::~ r, q ue as ms tas i•opregnr.m 1939 1 r oce terá vislum bmdo bem no clima e na'v~getação luxurian de virtudes m edicinaes, a peJir , ' RESOLVE: quer imposto, .'\ cárgo dos fundo das mi nhas pupilas, tu. te, cujas capacidades prt>duti que o vão sorver os que ca re· vas nã.o são, iufelismente apro ceu de saude. l .•"l- Cientifi ci'lr os srs d o~laratH es até o dia 1 5 do o que eu não lhe quero cm2 de Jan eiro do corrente tar de viva voz. Tudo! Tod#l veitaveie. P elos sertões a dentJ·o, ro· . · .J d -1 prop1·Jetat·Ios ue t errenos 2mensa amarg·uru que nu O nosso paiz é imeuso eos , lnm occ e tranqlll ~m e n_tc b·• ldl. OS ~I·tua dos . ;, ano, e depois dessa datn at?"ouxeram os amores; todos o:s seus recursos naturaee são i· aguas brotad(JS de fontes cns· .. DO Pf.ll sob respoosabilidade dos escarneos com que fui 1·ecebida nexgotaveis. E' terra tão pro- ~ talinasa oferecer~m t:e para de metro urbauo, que fi ca s ucessores. quando quiz ser boa: todas a~ aigiosli a que nos deu o berc~ salterar em o co1·po fl':.ti gndo. estipulado o prazo de 30 que, em se a querendo apro1e1 O campo ofw é som eu t~: um dias a contar t.l eQta data A presente declaração é t'·i3tezas que a Vi da me rese-r tar dar-se á tudo. Sll oatc rio e um a dispeUS<l: é ~ ' ' feita pal'a t odos os efei· vou..• E olhe bem, repare: eu nun E' .}ameutavel o abaudo11o ta.mbem uma escola c um n nn1a para a l1qui dflf~[lo dos imca proferirei uma só brasfemia ... em que jázt>m regiões do uosso de diverEões o!Jde se desenro· post ,1s munici pais qn e tos de dieeito. Agud os 12 - ~ -944 De meus labios nunca saltará terri~rio cujo aman_b~ . bem !nm espctoc~ los eem p re inédi· l:'esnm sobre os lll e~ rnos; o ve.rbo insultuoso com que eu podena. a~se_gura.r a fehCl~a.d e 1tos. Ao m esmo tem po qu e dá • Coelho & Baro ~a 2.0 _ Find~) · 0 prazo pDderia responder - altiva a uma mfm1dade de fam11las i 0 :1liruento e 0 remedio, :1 ener e Mulher - ás humilhações a , e consequentemeote a grande·! . ' d · · b estipulRJ.o. , o;:; terrenos d · p8 t · gtn e a S<tu e , m1::1s 1r:\ .am em mm·ga.s com·que agradeceram mi' za :U: a.~ropr~a a en~io arneutos e pro porcion:: r€1 cujos dé bitos não forem nha generosidade, as pedrada· 1 1 u maJsd:)ont oréa ve ~ar CI·eius a~1 espi:·i t<~, deleit&nd,,.o li q uidfld os, a Prefe itura qu,e me desj e·r iram aqueles pa as c l nss es mo es a s o v1ver · f com suus louç!lrws e os per n· uun I. CJ )Hd eu tr a.t·ú e m en ra quem eu 1·eservará mi11ha Campes.tre · . . mes de eocnoto. Ju . D n r a lJ te a seman_a sai· palavra melho1· de CGnsolo. No mtennr torua:se mats p " . . . I t e ndi meu to:::; <'ow a M it r a e n lu ~a o~ que u ••o s~gu tr os tm Suport.."vel a pobr~za E acarecia·me depois ... D e· ~ t 1 08 d Dl.(lC1-'i::, >_ll11l e farà HS t nHJ f' dnram aS SllUS aSSIOatUpela vida se ateuua pel11a (nci p~ra · " a r:1 z~o que n0~ ~- · pois aflu,a sobr-e mim toda !idades com que p 0' de <:Pntar ex: horta a nsu fiUl r .este ~ \'sou ferencias de ditos terrenos r a s da «Gazeta de Agn· torrente de terntt1'a represada . lt ro com o ligr1cu. or. . ?que :1 P roYJdCIJ(;Ja uos H novos interessados que • d o:s >, p c J0 qu e lb es agra que eu sei qve inunda seu coru A exuberaiJcia do aolo a :tg l'HCJOU • d ~seJ· arem <: on s truir 110::; dece m()5, os ex lll os. 5-: D I'S: ção.Assim louçam ente apaixosalubidade do clima o direito t· 1·gc lemb rar q ue a nossa 1 J nadamente... Como se Voce m(· de traj~r com m'odeetia, u P atria <l Sêllbora d' um .i3.xtens.o mesm o:,~ osé ·Izauro Perl~i ra e quisesSf, bem, muito... Como st desnecessidade dos gostos tiU ' 1 territor!~' que n~ wu f~nL•'I.~ll · 3 .0 - E s ta p vrtfl l'ia pn- Angelo ~1a~niui · nós dois j osse1no$ CJS tmioos aperrluos, tudo concorre para o ca fe rt•ltdade na o admi te ~l~ ~1 tratá (' fil ·n gor un d ata mantes perf eitos e integrais do desafogo dos lnvrndores. puraçuc com u~n lmllJ dos r~HllS de sua pulJl ieaç.ã.o, r evo· .sect,lo. E depois•.. De Mudanqa Nos centros, porem , us po· prosp(lros e ad1autadoe pn; ~e;; D epois Voce nada me per pulaçõee se arrast&m E:ntrc do U niverso. Q"a dHS a s d i spo~içoe:3 e m guntará sobre o amo1· porqm 1 . Idades. (_,•roce deu t e de .nraca ' ru1·1 d.f 1 1cu 1 ..:\demais ' tJeLá tambem em r.:out1·ari o. · o amor é Voce, porque e1~ prr O ~o~em sem P?s~es te~ guerra e por isso uós q'J e não R egistre-se. P ubli que-se tubs, truusf e riu s na res i ciso rewnet"lia,··me com a t:üta de 80 Jeltar se ~ condJçoes u oc;· empu oharn oE o fuzil par a e Cumpra· se. Do do e pas· d e ncia para !esta cidade, e descLtnsar {L sombra ntansa •va_s a ean.de, J B com . , curcer 1J efendel·a.· 11o cRmJ10 dn. h<'''· , .:;ad 1) ... .,\ o..lecr et ari ::. d ê1 o ~nt· Paul' " Bt'n e ut i mensa df' ·nnsso amor .•. ml"teree 1nea.1ub ree, Ja co~ ra. nn h o ra tr<'git:u e m q ul· w ... rv ·~ • v ' I R A CEJ!A. r eceber oahmos ex:1guos e ate dos sE' ernpeulw m u1.1 11 1 ~d, l Pr efeitura :M_urâc ipal de cnrn panh ia d e sua exm a mesmo a lutar com a concor· . é h J I .AS!u do~, aos doze dias d o sra. d. Corlota Bin e fi• d r encia. te rr1 ve1 as 1utn~. c ega o, . Não ohatnnte I•AtC's iucove· porem o nos::o grnnde dev€·r: nwz de F evereiro de mil 1ho ~ . ANIVEHSÁRIOS nieotes nioguem se quer des· trabalha r no cumpo pa ra d'ele no vecentos e quarenta e 1!1_-"'!!!'!!!'"'!"'-!!!!"!!!!!'!"'!!"'!!!!!!!!!!'!~'!'!!!!!!~ arraucarmoe u pão que hn de }i' este)·am am:mhã a locnr paru o campo, para o ld d c u at.J o . Eu , Mario F errei Assinar o J·ornal de vossa sertã o pa rli o interior, deste sust entar 08 no~sos 50 11 ~ 06 1 data de seus aniversarias invejavel pe.iz. 'lln luta ~ar~ assim n os tro.ze ra A ndl a de, Secreta li o o terr rb é d-ever que tendes I natalícios, os jovens ÍI Os atrativos dos grandes j rem a vJtMJ~. datilografei. a CU'ln.'f W ?/r. mãos: srta. L a tif e Nagib centros seduv.E\m os esp iritos Pe. J ono B . AQU INO fl'acos obliterándo neles 0 sen· '!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I O Prefeito Mun icipal _ 8 ac-lb. fi lho~ dob Snr. ~o p e. J oao - B::..r.p r·.] ~r u c',e sé :b'elipe Saa , propr1e· tl· ment'o d o })elo e do elevado, ; pa~a toroal·os ~i~imas d'u~ CONHEÇA 08 grandes a· ..... '11# a w """ ta!'io e Agente G eral dn meJO nada prop1c1o a suo. feh 1 .1 H' t · Aquino. .... General Motors, nesta c.i ·d dtt. mores ú ~ 1s Ol'la. ct a "'· · L em b ram os aos nossos d a d e. Ae com odida des da cidc,de · F ocalizados por Julio que, de fato, so existem para Atlas Manoel Doca aesinantes e m atrazo que, !!!!!!!!'!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I-: os abastadoe, exercerum com~ T d ,., d . oos dumnte o corren te m ez, AVISO 0 0 ~ os que facinac;íí.o sobre a quast omm r> ' Pelo norturno da Pau 'i estamos p rocedendo o totalidade d oe brasileiros. à!i 21 horas lista embarca hoje em recebimento das ass inaDe ordem da Prefeitura ~h co!:q~e;~~:or p~es:o;!;·nm~~ ''Escandalos1' Baurú, com destiuo ao turas da «G azeta de A · nicipal de Agudos,: avissmol' horrorisados, a ruina iisica NA RADlO COSMOS Rio de Janeiro, o nosso gndo~ ». Findo esl:ie pra zo, a tod os os senhores propríet<~· · " d rios de fazendRs proximas . 1 que vai solapando a n ossa po antigo co1ega de 1mpren sera ('.orta a a rem essa eatrada do roda~ 6 m A oud osa.ssl·n.,.ute"' !:' p ulnçíio. fomentado pelo exces a emissora q!.le marca sa, nr. Manoe I Lo P es do J· ornal "OS ~· .. " Bandeirantes que,~ é expresar.· so de trAbalho, falta d e hi giene umos d L' D " · d d b't j r • ú 1Vramento oca, am a em " e l ·O para com m entt proibido o tr:.nsito 1k e de aliment:o~~o . • Ai, pvnm eatão abandonadas 1.410 Kcls. propnetano nesta cidade. · esta redaqão. carroça8 uessa cstnda.

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GAZETA DE AGUOOS

AS JNCONSOLAVEIS DE · HAIADAN

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1 A CIDADE de • Nikampur, naindia, certo lh es aconteceu. 1 - Não julgues assim -conta-nos uma Conto de Malba Tahan ao~iga lenda - vivia. ou; pelas aparencias, meu fjtro ra u m santo hmdu que dormia ha pouco sob E como o discipulo con-,mos e folhaO'ens pela lho -retorquiu Kavira q ut> se tornou fa mo~.0 estas folhagen s. ' tiuuasse a mQstrat· se a- estrada que :trav'essa a - Aquelas mulheres chopelos profundos conhec1· u . I . . f lo, st 1 ram com certeza por al mentos q ue possuia acer- tueu f1 ~bo - respon- , temo r1za_do com o rmdo re a. . . . . · t deu o sab1o = devemos ' qu8 ouv1a, o m estre prosPoucús passos depo1s. gu m root1vo mmto snnca das 1e1s, cos umes e . . . . d . ._ pies e natur<tL c r·enças de todos os povos p_rocunn para os aconte- segum. r~a 1ment~, mestt ~ e l t:i • do mundo. IC1~1eu~os d_o mundo ex· - Esse ruído que per- c1pulo vtram val'JOS ho~ t?madcs. ,um de v1va Chamava·se Kavira, 0 ~ltcayOOS Simples. e ~r a tu- tuba agora o silencio da m~w:: que conduziam aos cuuos1da,de, Ja _ d~slembra Bhagavan, esse grande e i 1 aes. Porque atnbuu· aos 1f loresta não é causa-do gr1to~, um moruso e g1- do 0 outw, aptoxtmaram 1 vir tuoso sabio. I f~ tos m~ i.s correntes da nem por ooenios rna.ljO"DOS \gaute:sco paquidel·rue. se da~ t~·ez mulheres. Um dia Kavira (.A.lah nda o~igens milagrosas e nem por ~demouios <=>em I - Eia! Upa! Upa! Kab! - Por que choras, ó in o ten ha em sua glorià!) e fantastiCas? Oeus seja lou· legião. Trata .se simplese o helf'uleo animal · feliz? Que infortunio te seu discipulo predileto vado! Tudo o que. se pas- mente de um elefante do !ar1·astava na verdade um feriu tão cruelmente qu•J Lahima Sen, como iam sa na tl3l'ra, rep1to, se mesticado que os .lenua· ~ graude tronco , cheios de aqui te entregas ao desa· de perigrinação ao templo , prende a cousas si1.0ple~ 1dúres obrigam a m·r·<tstar ' rarrwge11s que remexiam fogo das 1agrimas? sagrhdo de Kasbin , ca- e naturais. - Ah! meu senhor! 1 um trouco cheio de ra · ! 0 ca scalho do camiubo, minhavarn por uma larga um ~arulbo en~t~t'deced.or.j res pondEm a mulher ent t·e e serpenteante estr ada E tado assmJ na v1da 1 sol uços -Sou uma desgra ~.;s a rredores d~ Hama-~~~~~~~~~~~~~~~~r~~~~~~ffi - o~serv oü o ?om Ka~ira l çada! Meu marido, cada aan~ qua_ndo ouv1ram Ullli ~ DIA ~ E tudo a~s1:n na. ~Ida! 1v~z que se encontra coala~·Ido Slll:gul:'.r, que pa· j~ ~ Onve-se nm . rmdo, a m exl 1mgo,_nega- se a maltratar· rec1a prov1r do fundo da 1~ [~ porta fantasia se aprC?, sa 1 llie, nancp1erespancar-me! floresta. . ~~~ O SEU JOR N AL ~ em d~1·-lhe oeigens demo j insiste em dispensar-Ib e . A_ssustou-se ~ JOVem ~ Diretor: _ CARLGS RIZZINI ~. nirn ~. Afini'\1 ... não pas diSClpulo com a mespera · j ~ - . -~ ·~ de um velho elefante ! da bulha. ~ NOTIClARIO VARIADO ~ a arrastal' ramos secos! , ~ 0 ft ~ ti A q a . . . .. t®: pelo Cllmiohol I . -:- ~estre - exclamou!~ dirJO"mdo-se ao santo _ lf@f P ohttea, He-!i gii\o, E~porte, Vida Soc1al, :f.~ T' h f B'· 1 ,, , • · ~ 1:> • • i~ ~10 a o amoso uH·, ~i~-~ ~~. 1 algu ma coisa d~ ~mto ~ Cowel'cio, etc... ~f@ lgavan proferido estas jlc :~~ .. ~D?o·~ grave e extraordmar1a se t ~ . ,... Colaborações interessantes ~ ~ di~iosas palavra~, quando , ~~~:.. >:i~~~_J.,iff' . ~~ passa ll!i florestal Ouço ~~ avist ou, !'f·nt adas a beira; ~~~~~I',$~~ um barulho espant0so, ~ '~\da esr.rarla, trez mulheres! ~: ~W :i~ · com_o s~ uma; legião de ~ A ge nte: - Prof. JOSE' SANT'ASNA ~ :quc c~? ra v~n;· ::-~-;;.:.~~~~ ~~,.-(~~::-::~~gemo~ mferna.s romp~sse ~ Rna 7 de Sl·te n 1hro __ 0 _ AG UDOH \®1. - E1s ah,? mestre! :::-~>· ,· .· ~~li't.'-~·~·.,_"ü do seiO da terra e v1sse~ ~ ~ jexclamou o Jovenl Lahi· ,-;'"",·\··c:,:J ~$.~k~·~~· · · apupar i.l sagrado silencio ffi~~~~®:li~~~!~[~~~:h~~:?.U~~~~~~ffi n1a trcz mulher(>S de· &' b.., 6~ ~~~f --~·7~~ ·. 1buihadaa eru pranto! AI ~~~,i~·~~~

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GAZETA DE AGUDOS sempre o m aior carinho ração e a paz) mais uma mas da vida falou desta 1 S egundo as cren(}as de Ie fazem um mero pase bondade! vez esboçou um sorriso sorte: sua gente a viuva é- o · ss tempo, ou um negocio E de novo entregou· se que refletia toda a sua - Observei, raciocinei brigada a atirarse á foguei reles, uma pobre tabua a copioso e desfeito pran- benevolencia e brandura. e poseo, em conclusão, ra que consome o corpo de .!alvação para os ulti to. Aquele fato, na a parencial garantir com absuluta do marido. Não se sentin mos e irremediaveis dias - E' inclivel! E' extra- tão estranho devia ter na certeza que estas trez do com coragem para duma existencia malha· ordinario! -- e::io:clamou verdade, uma explicação, mulheres choram por tão grande 8acrificio, por ratada. Lahima assaltado por in - bem simples e natural. IJ?Otivos extr~mamen~e um homem que ela nãõ A profanação das coi· di2ivel espanto. - Esta Antes, porem, de justi· s1mples, f;utos . n~tur1u~ ama, essa .mulher prefere sas sagradas foi semprE.> rapariga chora por um ficar com palavras 0 sou da .alma J.ememna: A pn ser repud1ada a t~r de tida e havido como sacri motivo singularíssimo, elevado juizo sobre e as me1ra, pela maneira ~e ~?ompa uhar o marido a? Jêgio, tanto 0 Deus dos nunca visto! Chora por estranhas razões de infor· falar e pelos grossos brm fogo! Que hlhe podera · d cristãos como os d o pa_ · que o marido não quer tunio alegadas pelas duas cos de osso que traz, dei· nnpo. rtar a eranQa o ga nismo nunca e Jamais · espanca-l R1 Oorno pode mulher es, a conselhou a o xa perceber que é nB tu · mand o se 08 bens supe· 0 deixaram impune. mos explicar isto; ó mes jovem que ouvisse tam~ ral do Afganistã?. Or~ rabu~~sntes não Jhe hão Serà que a profanação tre? bem a tel·cet.r"'"' . segundo uma antio-a lei de _e" Itar_ a m orte. . d . . esse sa · .,. ·· h o matr1momo. O santo K avira ( com E éSta, que era formo · desse paiz, o marido que E Kavm.~, o santo m ele a oraçao e a paz), sa corno a lua ch êia do espancar a mulher é 0 . du, .condmu, com u~ crilegio tão comum nos entreabrindo um sorriso mez de R amadban. inter b ri2:ado a dar· lhe, a ti tu· sornso de b ondade e can atuais tempos duma hu· 1 · e bon da de, manidad e majs e mais a de t o )eranma d · f 10 . 110 ~d · d · · ·88 d ura: ci frou nele a sua resposta. rog~:~ ~· assim a. e emzaçãt~,, J Esta meu filho cho corromper·se, abrirá ex' Aquele fato que assu- · ou u~a.m,e~z, O'!e vesti os no vo s; .ra r n porque' t em medo da ceção aos castigos maxi· mia aos t'lhos do discipu· genl~roso p:m~Iptr oud a I eu~a moça, como e mmto m or te! E haverá coisa mos que se reservam pa lo a afeição de um acon~ mu der, mca:s · m ~.Jz ~ I vaid.osa, _chora porque 0 I n atural d o qu e o instin' ra os sacrilegios de todos · b · rnun a::sel, nn, camen mando nao a espan cando d .1 o - ? • temmentu a surdo e JD· te por : nteressP com um d d _ o úe conservaçao . os tempos?! b' 1 d · t . ' · • e vez em quan o n a o E 1 E. > . conce lve ' evta e t uma b om eill riq uis:--i m o. Meu 11 , ~· . d .· . a o ong e, ~o m _10 (Js ca stigos tremen d os t . · · le da o ulrelta e exl da m a ta som bn a OGVIa · b . - · 1 ex:p1lCa~ao sunp es e n a u m arido pos::: ue tenas i· · .. d l · · ~ ~ . que óra de sa am impie· g1. c e Jol a~:; c u~ t. o sas se a1nda vagamente d b d h . l . ra I· . _ . . mensas, ricos pa acw s e n em trajes vistosos. Cho ' .d ' . 1f o osos se re to a uma · 0 0 0 = V eJamos o que d1z numerosos escravos! Pot· . · •0 1 rm q ue e ~ ante nl· dade, parece que vão · 1 1 ra , porta nto, p vr m ob '~ ' 08 lenhadores faz1a ar· essa Jovem - vo veu e "e sua rnot·te todo""' os b ens Slmp · 1es e natura I·. c h ora. ratStando u ' t· a n do a fala z I·m· a pesada carga connrm apon t an d o para ou t ra passarão parll o meu po· ·d d , puu idade sob que se jul mulher que tam b em se det· H a çinco ou seis di<'ls por vai a e. ~ . pela estrada afora._ '" ' - ~ a seg unda o m e~ E' t d ., gavam O !:. réus do sacri · · · entregava d.O der1vat1vo porem , foi m"u ma;·id o ·? . ' -. . U O aSSim na 1 · · "' tr A Com 0 ex 11car 0 ca 1 d 8 1 e_gw cont.ra o rua t nmo· • Vl das lagrimas. ' assaltado por uma enfe r•: e.. y P. • Minha filha disse I .d J • • 1so desta a.sm m a, a ra U a ssalan! m o. m1 aue g r av1ssrma. 0 s · · d • E", nao - e' s omen t e o cas Lahima dirio-iudo·se a ' )· . .1 o .. 1 panga apa txon a B. [ 1 , ~:o . .rn emcos mal s 1 us n e::. e - O c· ~ c d Ya smina ~~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!! tigo mundial dos tempos seg~mda desc?nheCid,a. -:! fam osos do pais, ch ama· / filha de ~l;dui Be n H a: atuais que se pode inte r· Por que mot1vo estas as dos a consulta declara m·~ d · d , · · . · h d o ' . me am a e maJs s1m pretar a favor da inviola s1m a c orar esespeta. nl' sem cura po3s1vel. Pe l' .' . ..., . S 1 d d · damente? <:Jue de.s vent~l· cebeudo qu e ia ficar viu· pl~s, de esclarec er.se. Trai . O?mo t: l. ., ~osso . e: bi ida e santa · o matn ra teu fer1u a ex1stenC!a va, aj 0 elb t-i·me n. ~en ~ ta se como facilmen te . 0:ho.1 J es u~:> Ct:.J'>.t? o ms monio cristão: quem ba. ou te entrou no lalo? pés e ped i'lhe qu 9 m~ p ~de obse r ya r - pelo tltum p ara san tifiCar o que individualmente des · 1 Ah! me~ seuhor - ex: ropu diéls:se autes de ~ o r· veo , pelos traJeS e~ pelo estado d os e sposos, da~. c_onheça ex~~plos terri · cl.amou a rnterpelada en r~ r. Eu não quero . ~JCar ~ ~me de u~a ,~ o vem d o -lhes a graça p a1 a fwos da pumçao severa tre soluços = Alah tenha vm va embora amb 10wu e ~ta be m~hometana. Com o bem e ducarem os Í1l hos de Deu s, contra os sa· piedade de mim! S ou a riqueza que ele possu e.! e uotor w, os rnus~u1m :4· r e presenta n do a uni~o crilegios vi olatiores d o Yasmina, filha de Abdul E, en tre soluços, a po 1 nos pod em ter ate. qua: de Cri~to com a I greJ a. e~ nto. S~crament0 do Ben Hamed, a mulh er bre mulhe r co utiu n ou· tro es posas. Y es rnliJa e Biblica e simb ol ica- Mntr1momo?! infeliz do mu n do! Am o -Meu m arido, po reru porem, a umca. ente ose, m en te ti ra da duma cos· Ao·udos ~ - 1-1944 apai;Xonadamente meu p enalizado , in siste em e ntre tanto, can~a\~a com \ tela do pri meiro home m EUG}!;~IO EDUARDO ma~t~v. Ten.ho.'!be uma n ão. qu erer do~9erdar'rn~! os trabalhos case1ros e \ p a ra n os mostrar que afe1çao se~ l1mltes? e . n o H oJe ou amanha rnon~ra tem gra nde v o_n ta de d e , es posa deve esta r s em··~"!!!'!!!!!!!!!!!!~.!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!~ entan:o o m grato m s1ste e eu ~erei a . sua t:mcn. '}Ue seu mundo to~e : pre junto aos melhor · =------------~ em nao querer c~sn r com herde1 ral E1s a mm h11 uma segund:'\ e sposa, d e : anceios do cnr açã o c ris · 1 6J\Pli ~'.lr.~ DJ•~ AGunos outra. mulher! Nao qu er enorme dÇ Jsdita ó senbot ! modo q ue ela t enha otão a wulhér foi d ada o • .. I . J u,ma por, Deus a o homem, pa 1 i,;XI EOJE1'1TE e~co Ih er outra esposa. E' P<2! isso. que ~m choro! ~a1s ues canço. Recebc·se artigos, publicações e E at ravés do véo d aro - ..ti;' pOSitivam ente es· v1da trabalh osa fará cer · !'a fius os mais :-~anto s e : editaes até quinta feira :\o tici,,s, ai.) G.a feira que_ensomb:ava o r ost~ p~n toso - e::s:cl a tuo.u L R· ta ruente com qu~ ela io u ,·aveis, q u.e a t~ fi ze· da Jov em v1am se as la b1ma, q ue ru nl P"d1a ex· cedo venha a enfe1ar e ram do mat nmon10 um • )1 , l '-< nril!illue~. mesmo niio publi grimas a eSCOI'J'el'alU· ue , pnmir•se de aton ito que envelhe cer. Quer,·portao !sacramento basico, para c~:~do~, uão serão dE.volvidos p&las E' faces. . . ,, E' . estava. - As razões 11 de to ' pou pa n;e ' con servar· a i aml"1'la , [{ naça- o e a Este jorna l não se responsabi]i$a - . . espanLOsc . tn· qne se ser ve esta mu a er , se form csa e sedutora h um anidade toda . por ar tigos assinados ve roosirml! ex clamou 1 d~ , . o . ' • • Lat.ima. - .BJsta m uiber para la mentar·ae são na pa ra p ren Jr co~ se us 1 _A tn:por taucw. Jo m R- Tabela de publicações e arw ncios: i o verda de inc:oncebivois! f en cantos UD? man do que 1tr1mom o é tal, que os o ~ r. bora p or um a 1 azao que ..._ 1 • . . 1 . · . · _t , • d ~ · .· , · f t · b , . ~ão quer s e r VlU Vn d e e a a ma a pRlXuna<!lmen l lll iD JgOS ua nOSS~ san ta ut>çiiu 1tvrc e '! it9.e8; ,.,O,ZO por 1 )amalS a an as1a u ~na . te , r ·d . . palnvra 1 e lgJa~ nunca na pod eri a conceber! Cho·j um h? rne m. rrco ao qual · · . _. . el.X~~am 1 l.a c ·.La pugina : S1,20 o •:enti r a porque 0 m arido que .se umu um,cam~ ~te por E an~e o pt ofu nclo pas (le f aze-l o o prm~l ?a.l 1 tuetro de coluna ela ta a to estima, suj eito 1 m teresse! E p os1t1va rnen ~o . do JOV~O:, .o g rande Ipo nto contré!: q ue d~r:gi' / ~.a e 3.a pagina : $0,80 ao se u afeto, não qber) te a bsurdo! oabw cc nc_.um. . !ra m seu s ma1s acen 1mos ~ ---casar com outra mulher! J P ela terceira vez o - Q u anto a terc_en·a ! a ta ques. 1 !!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E' volta ndo-se novamen· g ran de sabio hindú (Alah m ulher - q ue deseJ ava 1 ~J, n o en tanto, bà m or . A . . l d ' . I . . . d. d , , h . SS?Jza?· O .JO?' ?W e vosso 1 · te para o sab10, perg un· i por e m , e rna1s sabw), a o se r 1.epu 1a a pe1o es p? S~ ta1s, ate ~ e ~tre os c a ~ 1 . . . t ou: 1ouvir a.s ex clamações do mo ri bundo 3: expl w_a mados cr1sta os, que des 1 ten a c deve" que tend-e~ - Como explicas esta , discí pul o, de u mostra de ção de ~:uas lag r1I?~s na o ~onhecem , ~o I:? e:I os em I a cump'rir. an orn al i::~., ó tú que é sa· 1branda alegri~ . / ofer e ce. m eno:· d1flc ul~a· ~ atos, a sannc~aa~ aug~'E->S 1 ____ pie zttis~imo? ! E como eshv esse ha· de. T rata·se de uma h m · ta deste pnnmpal ato . . o grand e s a uto da ~ b \tu ado a decifra r os d u , cuja s seitas r eligi0S3Cl duma vida . humana . Vaishna.va ( com ele a o' {mais c om plicados proble· são intol era ntes. • Ba m esmo os que de· U U U

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Asslnom nsto Jornal


Agudos~

Gazeta de ANO

XVII

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 13 DE FEvEREIRO DE 1944

Plf~l'il:BQL _____

AImprensa ea redenção da lnfancia

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placar_d o_ão fica

intacto.

11

~I 0 que todas de

Despedida

donas 1 casa devem saber 1

Carabma (o tal; burla pela prt

-- -=· ==.-----·-:::=:.= NVM. 662

meira vez a cidadela contr!\· O «Agudos F. Clube», derro· ria. Grande panico surge na Irineu Oliveira Rocha Paulo de Campos Moura t~u ~spetac!l?armente a ~ A.~Bo· arquib:mcada, onde llos aplau 1e família teu do de se Para remover ns man d + Preaidente do Centro de Expansao cwçao Atlet!ca Botucatúense» sos não ce&t"am, e uma só chas de Sang-ue retirar es ~a para a CJCt1ltural de Botucatu, tJcla coutagem vóz se processa: «mais um • , ! da de de Sõo Paulo e de 5 a O domínio completo dos nossos Para tirar as maocbas de 1 não dispondo de tempo As campanhas promovidas . pelo jcrnalismo brasileiro cons· Prossegumdo na· sua mar· e Bemjamiu o mignom pon aang~e da ronpa, embebe.se \suficiente para despedir· I d tituem a historia talves mais cha ld·uvicta, ·na pdr:_sentde temA· teiro esquenlo, revelação d~ o teCido urf tado t>m agua de I pora a, o esqua rao o « ' 1944, s ucessor de R ubens, &a biío fri;~' durante algum se pessoa me_nte e toI t d erupo gan e que se po~!'a es O'UU03 Futebol Clube>> colheu confirmando 13Ua brilhante ~f tem po e Jepois lava·se em d os seus am1gos o fazem c.cever do progresso g1gantes "' t d d d · lt. . . . I uo. ar e e ommgo u Imo, tuação zealizad11 em Botuca· agua limpa. por intermedio desta fo· co do Brasil. O alto esptntc mais 11 m lindo e nitido triun· tú, cocsigoou :.:o cobrar um .l'ai•n ti~a1• a s mnnchas lha agradecendo sincera· d_: compre~n.são, ~ grande vi·l fo ao bater a «Associaçiio escanteio, o qual (e•lo com fle tintns de escrever - mente a acolhida que sao, a c~an~1~encu"\ e ~ mouu Atlética Botucatueo~e» de maesrria, o 2 o t~nto aguden mental p~tr1oti~mo da u~rre:n· Botucatú, por 5 tentoll O, As manchas de tinta de, sempre lhes foi dispen· se (gol (Jlíropico). -sa e ~os Joruahstas nacJUna~s· o pubiico esporti vo Agu· Aos poucos o nosso eEqua· escreYer, tãu difíceis de re-I sada e oferecem seu s tem Sido uma deruoustraçao deuse que rumou eUJ direção drão tornn.' s .. absoluto no gra· mover, ~esapnrecem bvand_o· ! frACOS prestimo em sua solene da potencia de rxm po· >lO «l~stadio São José~, 1i macio e com 2 a O no mar· se o tec1do com nma soluçao R vo supremo de aspirações e Rua Generdl Ozorio, ~1fim de de tartaro quente e bem coo n ~va ,resinenCla, a ua decisões de venc~r. assistir á um espetaculo de cador, .Naoinho :ubitro da c:otrado. Depois ~e~sa opera H1poaroroo 522 casa 29 peleja, aseimda o termioio~dc;. A redenção da infancia, a gra.ude projE>çü.o, pois duas l.a fnsé regulamentar. çao la:a-~·c. o tP.Oldo em a- Agudos 7 J e FP-vereiro proteção, a defesa lia saude e pcte11 cias do ll'utebol Ass.)cia de 1 g 44 • t\ o 2.o off. time, o;; nossos g ua ina e limpa. fortalecimento intel~>ctual da ge tioo, em uolls<> Interlaod, i entusiasmados com a difl:!ren' Para tirar o bJ•illw rElção sob a qual tantas reapoo· riêim confrontnr·se, ficurum dos aecldos. ça que JU se apresentavs s().bilidades pésam no momentQ satidfeitos ao cheg:u a buta· favoravel voltanHtl a imperar O brilho daa roupas que Assinar o _jornal de vossa hístorico. qu~ atravessamos, lha no seu fiuul, quando o são prov1denmas urgentes qu c quadro que melhor futebol com o mesmo garbo e um ~alem de desagradavel aspe· ter1·a é deve1· que tendes saltam a vísta de todoil que c pratica ex ecutada, soube futebol de lei foi posto em to, da nd roupas a uparcncía a cumprir. apreciamos o cenario do pais. sair se v1torioso e com roeri- atividade, u ma defesa, onde de velha, é removido com As iniciativas desenvolvidas tos, já 4ue o · placard, sere· Pelocha, Pedrioho formaram facilidade, usando se a seguiu pelos Diaríos Associados sob nam_ente mar~ara 5 pro lo· um a zaga iostrons ponivel e te tnistura: alcool, agua e E umu iutermediaria digna de amoninco . Essa mistura deve 'I ID o patrocínio de Assis Ch·1teau loca.1s e O pro aotngoOJstas briand, um dos mais diuami· Os ulvi-rubros, confirma. confiançn, Unos, Manóno lb- s~r esfregada sobre a parte cos po.tricios da atualidade, ram as tradi<:ões do nosso tata trtz autentico~ crncko:~, e brilb:mte que depois deve ., , consistem precisamente na so futebol, em manter-se com uo ultimo reduto Capacete, ser submetida 8 um banho de lução dos ~raves problemas re feitos ~ res~l:ados de~ :x.i~o, i'OUco empenhado, mus sem· vapor beru forte. I ferentes á infancia que tanto fr_ente :l0S J?o,ncatueo~e-, Isto pre demonstrando :.uas qlla· P'ttl"a co nservar ns te- \ carece dos cu idados ela nnção naCJ. pa~su. tnclllume na ~<:· !idades de um bom guardião. citlos de raion Evi Concretisada a autonomia da mona ae Ctldn fan e perfe1~CJ Enquento nossa defensiva se DiplomnJo "Pela Fa::uldade fi 1 campanha da aviação no Brasil ~onh~ccdor dos, me~rnvms mílstrava iufransjJOIJivel, nos· tur_ semp re a lavagem desses ] \ de Medicinu de São Paulo~ lU . . façaohas do A. F. (), sa vanguarda. em ponto de teCidos em agua. de sab ão. , que a 1cttnçou extto excepclo· · Telefone, 12 - LENC:OIS nal Chateaubriand deu oome Oll~nndo para o reeultndo bala, transpuuho com ataq ues dando prt:ferencia á lavagem l Est de São Pnu.lo. co ~gora a cruz&.dn ·dos fu· do dw 30 pastlado, _no qu~J impetuosos o u! tiUlo reduto a seco. S endo o s uor o mai01· . . . . u nossa representnçao, seguru de ()uuha. inimigo dos tecidos, passar Operar;ões no Ho~pita.l de turo~ bras1le1ros. E Ja conguts d · ·\ Botucatu' 00 · t · 1 1 com es 1ruo ' , ' · Carnbion, o notavel nvaut.e sempre um pouco de {\gua. tou !!.p~IO. ma ena e mor~ de la iriam(JS por em pratica ~ Agu~os d!'l ~namm!dade ~o povo. Ca 0 valor e a ftbra do nog:.o que hoje milita. ew nosso fu !ria not; partes Mingidas, logo Jepois de m1a.do o vestido. ltahstas, mdustrta1s, comer· tebol, concretizou a coutugem P •teno •>, teremc,s ent:io o ena:! uossa& cores marcao c iantes e ate' o proletariado sejo em lem b rarmos a nos~a p::ua · 4 t entos <l e :1.1ta c 1asse, . · d uo 1 Corlgregou ·se em torno da iovendbli1da · e neste CJMSSICO

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·d d t d r· · cul a o ac. seu c::s a o J.l~ lCO, A . · ·t esp1n ua 1· mus10n, a ar t e, ,.orte, a l·nstru"IIO O es ,., vv. repre · sentam o fundamento dn evo lução que se iwprime a inft~.n cia. E o resultado disso é a

1 do

simpntico clube local a qude s ~3 x 2, rel3ultado que dado ao exito coroo tô:·a co lhido, merece alg urna cou sa dr> l'ensncioual, nas paginas . uo ·~s o socer e nmguem · oe jaUJais esquecerão os bnluar· tes e os urtific·~3 daquele tri tr::t[ü qua te ve um colorido de gloria e de consagração para o nosso esporte. Vet·o a revanche e desta

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vez contavamn:> com f::tores pró e assim era rnos francos favoritos, reco-::Jhecendo pu· rem o valor e os desastres . f b \ t t • tlo ute as es· · o; en - re.illüO f Ih pectattvas cnno a t aram p 1 e hao vermes: apilCe e, e oc a, Peàrinho, Urias, Manéco Ba· tata, Moia, Sergio, Uris, Nato, Carabina, Dinho,

Benjamin

energia, o p0Jer, a grllndiosi perfilado~ e prontos para a dade dos ingleses. Na S uecia luta , já aos poucos fomos · · f · U nt"d os, ~r e_d ore~ d a vnona N oruega, E~ s t a d os que . Ol Holanda, Dinamarca, Autra· . !DdJscutJv~l. A~ depeodenmas lia, ocorre o mesmo. E ve· '1 d ° <(E a t a d IO.Sao José , acha ·

mfel!z ne;,ta tarde,

con

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I 1ru seguiu des ta fc ;tk, ma:-ca:- ~ ~~ um ponto, m~:s trabalhou e li constituiu um dos ponto~ a i· : tos de nos:;o quaJro. 1 j1 ~1ui~a , bom nas centradas, jlljl muito vizado pela torcida lo. l d · cu' que nao p"'r oam um um· ~ ~ CC erro pr!ltÍc~do por este ~~ e lemento. Serg1o, seu subs ~w• tituto, não c onvC;oceu. ~~ ~ \:ris provocou indiciplina, o que vem Am cheio prejudicM J I~ sua:~ excel unte~, qu&lidaJes de j, · fut~boli., ta. 1I B 1t enJ·Iuuiu, ótimo e Nu to • tambem, conduziu se com 1\ Ue:i taque, ainda aspirante, 'I' wi mas agrlldou. No quadro ad ~!i'\ ~~ ver.;ario, todos procumram '~~r-d lutar para impedirem a.quela desoladora contagem, entretan ~~to apresentaram "Cunha um ~'\r.t 1!!1~ bom guardião, nu linha peri· ~ ~ gos os Ferreirinha e Garofalo, I ~ os outros atuaram ()e ncordo ~ com as suas possibilidades. ~

mos esse~ povos assumindo . vam·;:e quas1 _q_ue s uper lota· po~ição de destaque ua, _vt· das e as hostihdades feremda da humabidade civ1h.,;ada. se, ataques revesadvs, rua& o 1 I

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Sahara dad V:jii~a , ao &l-polmte, ou c~va1gan o, trme e deslumbrado, Velho camelo rle fl1rsôr<s a,·denle Sob o simum de cismas levantado. ..

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B . d l . edutno 0 ' 1mor, c anvidente. A nostalgia deste cét' chumbada, Vejo fulgir a Estrela do Oriente E, no horizonte, su.rge o Kalijado.. .

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.\o MALBA TAHAN, o Priucipe Encantado das Lendas ORIENTAIS.

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Loutado seja .Allah, que te enconlrei E ntre Vizires, ulemás, no b?·ilhfl D essa B agda. dos son hos, que son7te~.,.... 7 A wra da p1·ece ?natinal, orei.. , Mas, no Deserto, à .~ombra, que palmtlho, O teu am 1w à Es'inge decifrei!...

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Atenas, 19 3

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GRYSOSTOMO DE SOlJZA

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SEM ANARIO

Red.aç~o

e Ofleln"s

Rua 13 de .naao, 1

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se ,11

INDEPENDENTE

Diretor.. Proprietario • HERCfLES SORJlANI

ANO lVII

Livre

·Palavra - $O,!t

:-- :-:

C0laborudoJ."es

-

.. DlVEBSOS

Agudos, 13 de Fevereiro de 1944

AO CAMPO, BRASILEIRO ----··-··-------

l 1Prefeitura Municipal ~e fioudos I

PO.H.TARIA N·o 56

s coc n ftS>

Declaração ...

(Ç]

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A firma üoelho &

Ba-

Enquanto na capital e nos\ ferteis porções do noEso aben' , grand~es centros os dirigentes çoado solo, lavouras de café, O Prefeito Municipal rosa, ; dttclara a és ta e procura~r. resolver o palpitan-l algodãn sobretudo cereaes pe' de Agudos, Estado de demais praça.~, que ven· te problema dos ''sem traba- . diudo bra'(vf; pura ~s cultivarem. de_u o posto de Serviço lho'', enquanto milhares de! em treco de recompensas co· São Paulo, ete. usando pessoa5 sofrem as maiores pri-, mo as que soe prodig<~lizar a das atribuiç-ões que lhe «gnergincP que mantinha «<rmãos vações. e as mais cruciantes! tE:na aos que adubam coro o são conferidas pelo ar·tigo nesta ~idade, a Il~cessir:lades, só pelo prazer seu suor bonestaroeure vertido . Travaiu;,, ficando o ativo d~ se dizerem citadinos, ba Juo trabalho. 5. o do decreto-lei n:o pelo iuterioc extensas z•ma~ Lá está, IH\ roça, o purissi· 1.202, de 8 de Abnl de ~ C> passivo dn fiz·m~, as sim ·como t odo e qual· d~sabitadas, saluberrimas ;..:oi!J)r~ n_l', que ns m~t~sitopregn e~1 1939, duna e na vegetação luxuriun de vmudee medJCI!lnes, P. peJu' I RESOLVE: quer imposto, A cargo dos te, cujas capacidades prt)duti que o vão êorve r os que care· declaraet.e8 até o diA 15 v as nãc, são, iufelismente a pro I ceu de saU.dE:. 1.•) - Cientificar os srs do Janeiro do CvJ'rente veitaveis. Pelos sertões a doutro, ro' O nosso paiz é imenso e os lam doct~. e tranquil!!m.m_te p1·oprietarios de ten~'<nO~ ano. e dt>pois del<sa data seus recureus natm'aee são j. aguas brotadas de fontes ·cns· baldios situad os no p et'i n exgotaveis. E' terra tão pro- tulinasa oferecer<.'m fe para de metrv urbano, que fica sol) rc·sp ousahilidade dos oigiosa a que nos deu o berço salterarem o corpo f»:t.igado. estipulado o prazo de 30 snce:::;sores. que, em se a querendo apro1ei O campo não é somente um dias a contar J e~ta rlata , A presente declara~.ão ~ tar dar·ee-á tudo. euuatcrio e uma diapensa: é feita para todos os efci E' lameutavc l o abaudOHO tumbem uma escc.la e uma sala para a líqn idaGãO dos im· de direito. tos em que jáz(>m regiões do nosso d e diver~:ões oudo se des(!uro· post\)S mnnici pais qnP territ~rio cujo amanh~ . bem lam espetac;1los t>empre iuédi· [;les:nn sol:>t e os mesmos; Agudos 12- 2 - 944 podena . a~e~gurar a fehCI~a.de 1tos. Ao 1nesmo tempo que dá 2.o - F ind1' o prtt60 Coelho & Barosa a uma 1nfm1ds.de de fatmbas; 0 alimento e 0 remedio n ener e consequentemente a g rand e· I . 'd · · .... t' b estípulaJo, os w.r:·('uo:c,; r;a da propria Patria. gHl_e a sau e, llli:!I So•& ~m em Muito mais ~onfortavel para e~~>.ma~ ent~S.,~: p ropor~wna ~-t'l cuj o~ débitos não forem as classes modestas é o viver czeJos ~o 8 "P 1 • 1 t~, de\elt&ndo o liq uidados, l'\ Pre!eitnra 1 campestre. • com :;uas lc•uçarws a os pcrfu· Municip~l ent!a.rá em eo No interior torna·se mais mes de encm~to . . . Dnrat1te a semana sal· tendimeutos eoru l'l Mitra suportavel a pobr~::za e a luta Po: qne JtaO s:.e.un· 06 1m· daram as suas assinatula vida se ateuua pelas fswi PP.T'nttvos da mzt:to qnt> nos Diucesnna e farà RS traD~ ras da «Ga~eta de Agu· fi~ades com que póde contar er:horta a usuf!ntr _este ~e:>ou·

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Quando você cbeaar... (Que Iracema oferece • alguem)

Escute: Quando voce chegar (voce chegm·á um dia?) nada me pe1·guntt> sobre o meu passado. Olhe me, apenas com o.• olhos meígCJs que t'OCe deve ttrr, olhe•me apenas nos olhos: .Ü· sim, longamente, de.moradamen ~e,. E bruta! Basta porque Voce terá vislumbrado bem 1lo fundo da.9 mirnhas pupilas, tu do o qtte eu não lhe que1'o eon tal' de viva vez. Tudo! Toda a imensa amm·gw·u fUe me trouxeram os amores; todos o~ escm·neos com que fwi recebida quando qU?:z ser boa; todas a~ tristezas qtee a Vida me resr:r VOt~ •••

E olhe bem, repare: eu nun· ca p?·oferíTei uma sõ brasfemia... De meus labias nunca saltm·c~ o verbo insultuoso com que ew poderia rtJ$ponde1· - altivu e Mulhe1· - ás humilhações a mm·gas com que agradece1·am mi' -nha gene~·osidade, as pedrada[> que me desferiram aqueles pu ra quem eu ?'eservará minha palam·a melho1' de consolo. E acarecia·me depois ... D e· pois aflua sob1·e mim toda torretzte éie tern~~ra represada dos,, pele> que lhes ngra que eu sei que inunda seu cam docemr>s, os exrnos. :::nrs: ção.Assim longamente apaixoJ osé lzauro Pereira e nadamente... Como se Voce me· quisesse bem, muito... Gomo se Angel<..1 ~1a:nini· nós dois fossemos us unicos a. mantes perfeitos e integrais do

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livro. de Ouro

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Providencia nos

o agncu. or. .. . A exuberancia do solo a agt,tewu.2 salubidade do clima, o direito Urge lembrar que a nossa · a sc·D110ra L d' um e.xteus? de trajar com modestia, a Patna desnecét:~sidade dos gostos su· , territor~o_, que ua eua f~ntHIStl' perfluos, tudo concorre para o cn fert1lldade não adtmtc com desafogo dos lavradores. paraçãc com neuhum dos mais Nos centros, porem, as po· prosperos e adiantado:: paizee pulações se arrastam tntre do Univérso. mil dificuldades. ( _-\ d emais está tarol:.em em O ~o~em sem P?S~es te~ j guerra e por isso nós q'.w não de suJeitar se ~ 0ond1çoes nOC\' empuiJhamoe 0 fuzil para V!J:S á sa~de, Ja com. , exercer ! dcf<:: ndel·n, no campo da hou· mtoterel! wsa_lnbres_, _J ~~ C0~ 1ra, ua hora trc:~ gica em que· t_o 0 1 >~ ~ ate , dos receber · Bll}nnos eJ.o~:ou Sí> empenllam na ma1s mesmo a lutar com a CD!lcor· ) . d d · h r encia. 1 Lerrtvt- 1 as 1nt.as, e c E:ga o, Não ohstaüte estes incovc·l pol·e:n o nol:'so grande de~er: nientes ninguem s& quer des· l Lrnbalbar no carnyo para J ele locar par~~. 0 c•unpo, p:1 tll 0 . arnmcnriU11~ o pao que h:< <le sertão para o interior, deste lsustemar v.~ no:sos so!da·cl~s invejavel paiz. na Jut11 ~~u.~ assJm n os ttaze Os atrativoe d·>s grandes! r em a VltC>J't~. centros seduzem os espi r·itos P e . J oao B. AQ.UINO fracos, obliterando neles o sen· . ~~!!'2!!!!!~~!!!!!!!':'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!~ timcnto do belo e do elevad0, · para toroal·oe ~i~i.roas il'u~ CONHEÇA os grandes a · meio nada proplCJO a sua Eeil j d H' t ·a cidade. mores a lS Ol' l • As cbmodidades da cid~:~de' Focalizados por Julio que, de fato, so exi~tem para A tias ns abastado~, exerceram como Todos os domingos, que facinação sobre a quasi à!i 21 horas totalidade àoa bl'aBi}eiros. Ha o horror á roça, em "E5oandalos" consequeacia, presenciamos, h orrol'isados, a ruin<l fisica NA RADlO COSMOS que vai solapando a nossa po pulação, fomentado pelo exces a emisso1.·a que nunea so de tr11bulho, fHltK de hi giene rumos. e de alimentação, 1.410 Kcls. Aí, por&ru estão ab,mdouudas

(1 ~ dit.os terrenoE' a novos intt'ressados que dt'sejarem eonstr,Jir nos

ferencia:s me ~ mos;

.

B.o- Esta portHria en-

trará em vigor na data de sua publica<;ão, revo De Mudanqa Q'adas a:s dispo~í<;:Õ e8 em .... cont1·ar\o. Procedente de Araça · Registre-se. Publique-se tuba, transfer iu s ua resí e Cumpra· se. Dau0 e pas· dencia para ~esta. c.idade, 5"~ d o DR Der retari fl J:'l o 8 11r. Paulo Bin, em Pt·efei tu ra Mnuíoi pal de caropanbia de sua exma Agudo~, aos doze dias do sra. d. Corlota Bin e fi• uwz d~ Fevereit·o de mil lho~.

sectclo. E depois... Depoi-s Voce nada

me per guntará sobre o amor porqw o amo?· é Voce, porque ett p?'f.' eiso reconcíliar·me com a vide. e descan.sm· á somb1·a mansa e imensa de nosso amor, •. JR.AGEMA.

ANIVERSÁRIOS

novece ntos e quarenta e Festejam amalihà a quatro. Eu, Mari o Fertei Ags-inar o .fo·rrwl de vossa d1:1tu de se us aniveraarios r3 Andrade, Secretario o te'1·'ra é deve·r gne tendes natalícios, os jov ~ ns ir · datilografei. a cumprir.

O Pn~ feito Municipal

Pe. ,João Baptista ele Aqui no.

Aviso_...,_ d.a .Gazeta

mnos: srta. Lat.i:f e Nagíb Sanh. filhol:. do Snr. Jo · sé l!'elipe Saab, proprie· tario e Agente Geral da General Motors, nesta cj·

Lembramos aos nossos da de. a~sinantes

em atrazo que, durante o coneote mez, AVISO Pelo norturuo da Pau l-estamos procedendo o lista embarca hoje em recebimento das assina- De ordem da Prefeitura Mu Baurú, com de8tino ao Ituras da <~Gazeta de A· uicipnl de Agudos,: avies mos Rio de J aneiro, o nosso gudo~ ... Findo esse prazo, a. tÔdoa os senhores pr?prieta: ~mtigo colega de impren ~=;e1•á Mrtada a re-roassa rios dde fadzeodads pro.xAunasd :l .. . l . t e At\'a a e ro ag<:;m gu ('"- ,. ::~a, Snr. .Maooe l L opes d? Jorna ao~ assman es Bandeirantes que. é express~· d& Livramento Dóca, amda em debito para com \mente prnibido CJ ~ransito dt proprietario nesta cidade. ·esta redução. · carroça!! llt:!!st\ estrada.

Manoel Doca


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GAZE'T A DE AGU OOS.....

X. U

HAMAD~ ;~~a t~~~~~r~~n~~~i:o g~~~:

IL AS JNCQNSOLAVEJS DE .

A CIDADE de Nikampur, nalndia, 11 certo !~es ~contecen. . -conta-nos uma Conto de Malba Tahan • - Nao JUlgues ass1m ~n~iga lenda- vivia. ou: pelas aparencias,· meu fitro ra um snuto hmdu que dormia ha pouco sob E coruo o discipulo con- (mos e folhagens pela lho -retorquiu Kavira ~ut~ se tornou faro os? es tas folhagens. tiuuasse a mostrar-se a- · estrada que atrav'essa a - Aquelas mulheres cho~elost profundos c~nbeCI-Meu filho- respon- : temorizado com o ruido 1florestal ram com certeza por al wen os ttue possUla acer-, · · mm·t o sim· 1 t deu o sabio = devemoS QllH ouvia, o m estre pros- . PouCúS passos depois, gum rootlvo d 1 - plPs e natural ..,a as e1s, cus umes e . . . ren~a.s de todos os povos P.r ocurar para os aconte- segmu: r~n 1ment_e , mestr~ e d1s~ · _ mundo. :cl~tm~os d_o mundo ex:· Esse ruido que per· 6tpulo v1ram var-Jos ho ~ t?madcs. ,um de v1va 0 Chamava-se Kavira, o plrca~oos stmple~ e ~:atu- tuba agoea o silencio d~ ! meus que conduziam aos cuuosidade, Ja d~slembra Bhagavan, esse grande e raes. Po~que atnbUlr !\OS floresta não é causado grito:-, um m~ruso e g•- do 0 outro, aploXJmararo · irtuoso sabio. ~f~tos m_ats co_nentes da nem por genios malignos .gantesc_o p~q111derme. se da~ t~·ez mulheres., . Um dia Kavira (Alah nda o~1gens milagrosas e uem por der.nl)uios em ! - Ew! upa! Upa! Kab! - Por que cboHts, o m tenha em sua gloria!) e fantastlcas? J..)eus seja lou· iegião. Trata se simples-i - o o b.e rculeo animal· feliz? Que infnt·tunio te ;eu . discipulo predi~eto vado.! Tudo o qne. se pes- mente de um ele Eaute do : arrastHva na verd ade nm \feri~ tão cruelmente QU8 Lah1ma Sen, como lam sa na terra, reptto, se r.aesticado que os lenbn· 1' grande tronco , ch ei os de· aqm te entregas ao desa· e perigrinaçã.o ao templo pt ende a co usas si m ple::! dores obrigam a arri\star ramageus que remexiam fo:;ro dl'l~ 1agrimas? ~a~rado de Kasbin, ca- e naturais. um tronco cheio de ta 0 cascalh o do caminho, _- Ab! meu ~enhort mhavnm por uma larga 1um barulho ens~rdeced or. respondc,u a wnlber ent1·e ~ serpeuteante estrada. - --E' tado assim na vida soluços- Sou umn.desgra ~ ,,s arredores d~ Hama~~ffi~~~~~~~~m~~~[~~~~~~~~~~ffi - o~ser-voü o ?om Ka.~ira Gada! M e u marido, c.adêl fi an •. qua.ndo ouviram um ~ DI ~ E tndo a.s sl~) n<t ~1da! ; v~z qne se encontra cola~·tdo sm_gulr.r, que pa-I ~ r~ Ouve-se mn .rUJdO, a mex 1 rmgo, nega-se a maltratar· ~eCla prov1r do fundo da 1~ ~~ perta fantasm se apH~ssa l1 me, oãnquerespallear-m e! ·Joresta. . :~ O SEU JORNAL ~ em à~r- lbeorigensdemo insiste em dispensar-m e Assustou-se o JOVem ~ Dirr tor: _ CARLCS RIZZINI ~ nicae. Afinal ... não pas !!:!!!!!!!!!!!!!~!'!!!!!!!~!!'!~!!!'!!!!:!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"' Hscipulo com a inespera· ~ -=- = ~ ~ ~n. de um velho elefante! o •abulba. ~ NOTICI.ARI0 VAl-HADO ~ ·a arrastar ramos secos ! - Mestre - exclamou I~ __ . . _ ~ pe lo caminho! ! irioindo·se a(l santo -j tta$ Pohttea, Re-ligião, Esporte, Vida l'juCi al, k-, Th f "Jb 1 e _ ~ ~'Y-:i 10 a o fHDOS O .u n· , lguma coisa d~ ~mto Comercio, de... ~@) ga\·an proferido estas jk j ,rave e e.xtraordmana se 1 ~ ColobM·ações inte're~santes ~ diciosas pala n·a~. qunudo! assa na floresta! Ouço 1 ~ j avistou, sE>ntadas á beira ( m barulho espantvso, ~ ~!da estrada trez mulheres l •o~o s~ uma . legião de ~ Agenre: - Prof. JOS~' SANT'AXNA ~! que chora~am. . 'emos_ mferna1s rompesse ~ R d t b . AGUDO~ ~, Eis dí ó mestre! d . .~ na 7 e 8 t: em ro --o= . .r.~ j '. o selO h terra e vtsse ~ ~ ~<®: esclnmou o Jovem Lahl· ~, pupar i) sagrado silencio ffi~~~~~~~~~~~~~tf~~~~~~ffi . n,a- trcz mulheres de-

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GAZETA DE' AGUOOS sempre o maior carinho l'ação e a paz) mais uma, mas da vida falou desta ! Segundo as crenças de Ie fazem um mero pase bondade! vez esbocou um sorriso sorte: I sua gente a vi uva é o · sa tempo, ou um negocio E de novo entregou- se que refletia toda a sua -- Observei, raciocinei r brigada a atirarse á foguei reles, uma pobre tabu a a copjoso e desfei to pran~ benevolencia e brandura. e p(JSSO, em conclusão, ra que consome o corpo de ealvaçãv para os ulti to. ! Aquele fato, na aparencia garantir com abs uluta · do marido. Não se sentin mos e irremediaveis dias -:E' _inclivel! E' extra· tão estranho devia tel' na certeza qu~ estas trez d o com corag~D? . para duma existencia malha· ordmarw! - - eÃclam ou verdade uma explicação mulheres choram por tão grande ~:~acnfiCIO, por ratada. ~a~ima assaltado por in - bem si~ples e natural. ' D?otivos extremamen~e um homem que ela nãõ A profanação das coiAntes, porem, de justi· simples, frutos naturais ama, essa mulher prefere sas sagradas foi sempre dizivel e!lpanto. - Esta rap~riga c~ora P?!' _um ficar com palavras 0 seu da _alma femenina~ A pri ser repudiada a t~r de tiàa e havido como sacri motivo . smgnlariSBJmo, elevado juizo sobre e as meira, pela maneira ~e acompanhar o mando a? ]egio, tanto 0 Deus dos nunca vts t?! Ob~ra po~ est 1~anhas razões de in for· falar e pelos grossos bn? g ol ~ue lhe podera cristãos como os do pa. qu e o mar1do n ao quer tu mo alegadas pelas duas I! cos de osso que traz, der unp?rtai a heran<:a d~ 1ganismo nunca e jamais 1 espanca-I~! O?m ~ , po~e ~ ulheres, acoo~elhou ao xa perceber q~e _é n~tu· mand o se ~s ~ens sup_e 0 deixaram impune. mos expLcar ISt.o, o mes !Jovem qu e ouvisse tam ral do Afgamstao Ora rabundante~ nao lhe bao S , f _ tre? bem a ter·ce1•1., - ~eO'undo uma anti~a lei de eYitar a m orte? d erat 9ue a_ pro anaça~ 0 · ( 1 "'' . ,, K · t h" o. ma- nmomo esse sa . O san t o K avna C\_1m .Bj esta que era formo· desse patz o m a ndo que r, avJra, o san o m ' · . ) ' · . ' , du con--lui· u com um cnleg10 tao comum n os ele v., o·1 ~ç.ao e a pa_z ' sa co mo a lu3 chêla do espancar a mulher e o· · ' . ._ ' . entreabrmdo um sorr1so mez de Ramadhan inter brigado a dadh e â. t itu sornso de bondade e can' 1a tua~s tempo~ duma. hu ' / de tolerancia e bond ade . d . f . . _ ' . . I dura: mamdade ma1s e mais a _ ' rug& a assim a 1ou: lo de m demza "'au J OHl S / . · , • Cifrou nele a sua resposta. _ t>~n uma infeliz, 0 ! v tid ~ o;! O a - Esta, meu filho c~o cor:omper·se, ~bnra e~. Aquele fato que il::iSU· ener oc::o rinci e' Sou a 1 es os no , .r j r a porque tem m e do aa ceGao aos castigos maxi mia aos. t'lhos do dis(;ipu· ~ulher~ m~is igf~liz d0 1e~~a mo~.a, com o e, mmto morte! E haverá . co~s~ mos que se reservam pa lo a are1çãc.) de um acond C · : vald_osa, _chora porque 0 I natural d o que o mstm Ira os sacrile(J'ios de todos · mun o.1 asei, nn ,~am en 1m a r·1do nao a es:)ancan'lo' d d - ... é t emmentc., absurdo a JD· t ' 1 o e conservaçao,.. os •empos')l . d _ ~ I re por interesse, com de v ez em quando não E · " : · concebtvel, evia ter uma homem riqui~simo . Meu ll ! d" . d ·· I '-' ao 1onge, ~o m~IO O s castigos tremendos · I 1e d.: t . o In n t-:> e ext da mata sombna ouvia' I que ora , d esa b am lffipie· · · e.xp 1lCaçao s1mp 1es e n atu · · marido po:s..:ue terras i· - d · 1 raL imensas l'ic~s nalacios e glr r et .e- J Ol~~. cuswCshas se, _ainda, vagamente, ciosos sobre toda hum a· 0 1o ru1do que o elefante . ,. 1 ' • nem laJ eS Vls losos. V = eJamos o que mz numerosos escravos' P or t t t. nid a de parece que vão · I 1 · ra, por a n o, pvr mo l VO dos lenh a dores fazia ar·· - ' · es~a JOVem - vo veu e.: s ua morte todos os bt~ os simples e natura l: ch ora • d ~ ' con~n·mando a falaz 1.m· apontando para outra passarão para o meu po· . ·d d , I rastan a pe . . ada carga pumdade sob que se JUl . . po1 va1 a e. pela eatrada afora 1 . lh b mu er que tam e m se der. Ha çmco ou se1s d1as tJ' d " do assim ·. gavam o::, réus do sacr~ 1 : t" . . ' c. a segun a, o mes -E tu na ' • • en t regava d.O d en :va lvo porem fo t meu mando ? C le 0'10 contra o matnmo· 1 1 · . ' tr~orno exp war o ca· Vlda o · das 1ag~unas. _ _ , assaltado por uma eufer· 1 • Q y · ·i · , nio. _Minha filha _ di~se J • • 0 s 1so de_ .. m1-d aue crravJSSima. - ta ·a smwa, d a ra 1 Uassala n . E - ' t Lahima, ~ dirigiudo·se a . medicos uit>ais ilu::stres e l pangaü <.'lpaixodnn.~;"l· . t' nao de_s,lomden te o ca~ ·d · · caeo e .1.asmma Igo mun 1a os empos segun d a d escon h eet . a. - 1farnosos do pai s, cham a · f"lh d . b 1 B ~' Matr' l mon' I O C r'lsta o · · d · · Por que m otivo estás as· d lt· d l· . . 1 a e A dn en Ha ! ti atuei S que se po e mter os a co nsn a , ec a ram d - d , - ., f d · · 1 sim a chorar desespera · 1 p 1 me , am a e mais s1m pretar a avor a mvw a 03 damente? Que desventu: llt'bsemd cnr~ P fs!~e · -~ : ples: de esclarecer·se. Tra I C omo t al, N osso Se. bilidade santa do matri ce e n o quo... 1a ICéH vm f .1 J C· · - h ra teu feriu a e:xistencia va, aj 0 elbei·me a seus ta' se como ac1 m ente ~11o_r esus fl ~_t? o ms· mom.o ~n~tao. quem a: ou te entrou n o lar? pés e pedi·Ihe qu'3 m<' p~de obse r:' ar - pe lo btUJu para santifiCa r o que mdn-·1dualmente de~ . All! me~1 seuhor- ex: r t-p ud ias:::e antes de ~o r· veo, pe l_os traJ PS e. pelo est.ado dos esposos, dan. c.onbeça ex~~plos tern clamou a mterpelad a en rer. E u não quero f 1car nome d e umH Jovem 1 do-lh es a graça _Para fwos da pumçao severa tre soluços= Alab tenha vi uva embora ambi civ ue ~ta be m~hometu na. Como bem educarem os filhos de Deus, contra os sa pieda~s de mim! Sou a riq ueza qu e el e possue! e notorw, os mus~ulma.·. . repre~entando a • uni~o crilegios vio lartores do Yasmllla, filha de Abdul E, e ntre so luços, a po nos podem ter ~ te. qua, 1 de Cn~to com a IgreJa. santo Sacramente- do Ben Hamed , a muJber bre mulher contin uou · t r o e$ posas. Yasmma 0 l Bíblica e simbolica- Matrimonio'?! iof~liz do munào! Amo - ME>u m arido, p o;·e m porem, a unica. Sente·se, mente tira~a ~uma cos- Ag udos, ~-1-1944apaixonadamente meu penalizado iu :3iste em entreta nto, cun!':ada com tela do pnmeu·o homem I FUG NIO marido. T énho' lhe llruH não queter' dc~berdat~'me! os trabalhos caseir os e ! para nos mostrar que a \ ' ~r EDUARDO afeição se~ limites~ e. n o Hoje ou ~manh ã morr~rà tem g mnde vo_~tade de ; es posa deve estar ~em-!!!!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!! entan!o o mgrato m s1 ste ,e eu seret a. . . sua ~o tca '1Ue seu manao ton:e pre junto aos melhor :---------·--~ em nao querer casar com herd ei ra! E1s a mmhfl urna segundl> esposa, cte : anceio s do cCiraçãv cris- . 4-; _.s.\ Zlli!'lf'A niE ~.t.GUDOS outra mulh er! Não quer enorm e d':lsdita ó senbol'! modo que ela t.enha ~tão a n1 ulher foi dada I • • . . uma (por D eus ao h omem, pa ,. ~X I"ED I~l\'T~ esco Ih er ou t ra e~~.(~~a.' !f' por 1sso _que en e b oro .I ~a1s (1escanço. 1 E através do vco d aro - E' ~"'t•OSlt ivam oute es· v1da trabalhosa fará cer' r ..."' f 1·ns os ma1·s ~ autoR e 1 Recebe-se artigos, publicações e editaes até quinta feira que_ ensomb_rava o t osto partoso - exclatnou Ln· tamente com que ela iou~'av ei~. que até fize'l Noticio3 até 6.n feira da· JOVem v1am se as )la· birn a, que mal podia ex· cedo venha a enfeiar e ram do matrimonio um b Os nri!f,nac,;. mesmo n üo publig nmas a esconernm· e · prim ir·=-c de atonito qu e envelhecer. Q uer:·porta n sacram e nto basico, para caao~, não serão de.volvidos pelas E' faces. antosol E' in estava. - As razõ8s d e to poupar·se conservar· ' f :1· t ll ' ' a am, Ia, (i naçao e a Este j ornal não se r espnnsnbilisa - _ . esp · -que se serve es amnuer se formcsa e sedntora 1 b 'dad t d por artigos assinndos verosnml! exclamou uma_m e o_ a . k· 11' t e c:ão na ' para pt render com·d seu s . A Jmportan L a;.atma. - ruS a l11U lb 8 f para la me"'tar·· .... •:> ' . , }c:Ia do ma- Tabela de "Ut>i!t:'lçÕes ~ anuncio~: 0 qu e trun omo e ta , verdade in con cebiveis! encan os um mari que os . c h ora p or um a r azao que I , . , -~ d . . . . ,.) ,., J. ., ., f . b . Não quer ser VIUVI'l de e a a ma ap.l!X0 TI8 am en IDlmJO'vS ... a nossa s anta ::;eção 1tvru e e Jtaes : ~0' 20 por ]amaiS a antas1a um a ' . · te . l" - ~ d - , palowra na podeTia conceber! Cbo· l um homem nco ao qual · ei_xa :am 1 La e -i.a pagina: $1,20 o c.:enti . re Igw.o nunca ra porque 0 marido •we _se uniu un~,caro~~te por E an~e o profun_;Jo pas 1de faze-lo o pr!I.l f~Jp~l ! metro de coluna ela tanto estima, suj eito 1mteresse! E pus1t1vamen ~o. do JOV en;t, _o orande 1ponto contr~ que d~ng1· j 2.a e 4 11 pagina: :30,80 ao seu afeto, não q uer 1 te absurdo! . ::;abw ccnclmu. _ 1ram seu~ mais acernmos !- ; _ - - · - - -- - - -casar com outra mulher! 1 P ela ter_ce1r_a ~ez o - Qua nt~ a ter~eu·a ! nta~ues. . ... , . ~ !!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!~!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!! E voltando-~e novam en - ,grande sab10 hm du (Alah mulher que deseJava · Ji.J, n o et. tan~..o, b a mo1 A • zd ' · · ' d' d 1 · , d . h '1sswa1· o .Jon za e vossa te para o sabw, perg un · porem, e mais sabw), ao ser ~epu Ia a pe o esp;>s o ta1s, ate . e~tre os c a- 1 . , , tou: . jo~vi_r as exclamações do o:_onboundo - 3: ex phc_a · mado s cnsta.os, que des· ter1 a e dever q~te tendes - Como e.xphcas esta d t2c1p ulo, de u mostra de çao d.._ eu as lagnl!l~B nao . ~onhecem, ~o m t::1os em cb Olf/it~pnr. a~omali~, ó tú q ue é sa· lbranda alegd~. oferece menor difiCul~a·l a tos, ~ santl~ad~ aug;·es ~!!!'!!!~~~~~~~!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!~ p1eutie~1mo? l E como esbvesse ha· de. Trata·s e de um a hm· 1ta dest e punmpal ato . o grande santo da bi t uado a decifrar os du , c ujas seitas religiosa s dpma vid a humana. Vaishnava ( cow ele a o· 1mais c omplicados proble· são intolerantes. l Ra m esmo os que de, U

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Gazeta de Agfidos· AN O XVII

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AImprensa ea redenção da lnfancia

1ICarabma pla ca r_d nãQ fica intacto. ~ I o que todas de donas,, (o tal; burla pela pr1 meira vez a cidadela contra·

NtT M.

662

respedt'da jl

casa deveml saber

O «Agudos F. Clube» , de1·1·o· ria . G rand e panico surge na l lrineu Oliveira R o cha t~u ~spetac'}i?armente a ~ Asso· arquibancada, onde 11os apla u ,. e f a milia te;n d o de se cw ~:ao Atlet,w a Botucatúense» sos rta- 0 ces~.~ am , e uma .,.~ 0• Par a remover as nu\n retlfRl' · desta pnr" a "'I· de B otucatu, v ela COhtagem , . ehR!i de §angne Id d 8 a C1 l .. -

Paulo de Campos M oura rr t '-'e11 ro de E•xpa1tsao

Pt'e&t'den te do

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 13 DE FEvEREIRO DE 1944

11

Cultural

de 5 a 0 voz ~e. processa: «m a is um ~ , . 1 a e de ão Pau o e As ca mpanhas promovidas dormmo com pleto dos no!õsoe Par::~. brar ns m a nch ~s de 1não dis pondo de tempo p elo jc rnalismo brasileiro cons· P rosseguindo na sua ma r- e Bemja mi n o mignom . pon 5ang~c da roupa , embe oe-se ~suficiente para despedir' titue m a historia ta lves mals cha dinvicta, na pdre_sentde lem A· teiro esquerdo, revelaçã o d f:'. o tec1do a [Hado ~m agna de l l _1 mpolgant ue d 8 pora a, o esq ua r ao o « • 1944, ·sucessor de R ubeus, ~a bão fria, durante algum sd . e pesso a m~nte ue toe e q se p o~sa e gu uos Futebol Clube » colh eu confir mando fiUa b rilhante a· tempo e depois lava·se em I os seus llmJgos o fazem crever do progre sso g igantes · 0 ultimo d f g , tuação Jealizada elll Botuca· ag ua limpa . p or mterme d io est a o· · · lna t a rd e d e d ornm co do Brasil. O alto es pmtc m ais mn lindo e nittdo triun· · l Jh d '-U ao . CO Jfilr Um a • h a •>gra econdO Sl. DCera · d e compreA_,n_sao, a_ gra n d e vr· fo ao bet br a «Associuçâ,o LÚ, COGS12'U ~ ~ ~u·a tll'Rr as manC RS "' u ' . « encanteio, o· qu ~a l fe · lo com d d l d sao, a c anv1 enc111 e o mo n n At.léLica Botucatueuse » dt: . d e tin t:u; e e screver - rn en t e a aco111_1da. qu e ma estna, o 2 o tccto agu eo mental patriotismo da imp reo· Bot ucatú, por 5 ten te:; O. se {gol olimpico). As mam:has de tinta de . 8empre lhes fOl <h s pen· -sa e ~os jorualistas naciona~s· O pubiico esporti vo AguA os po ucos 0 nnsso esqu a· escrever, tiiu difíceis de re- I sada e oferecem seuR tem stdo uma dew oustra çao deuse qu~ ru mou etu direção drão toroa'li~' a b&ol uto no grtf mover, ~e.saparecern lava ud_o·! tn1COS prestimo em sua solene da potencia d e nm po· ao «l..:stadio São J osé • , á mado e com 2 a o no nsr.r· se o tecido com um~ solu çao R .l · R ua. G enera 1 lJ ZOi'JO. · a f.tm d e n o"va dr esJUen_ma a ua. ._: o ·su Pre mo ue aspuaçoes c d N h b. d de tattar·o qu ent!> e bem con H " ' cu or , r anin o nr 1tro a 2, d ectsões d e vencer. as&isti r á um e.speta c:u lo de . . d centrado. OerJois dessa op P.ra 1po r o ro o D :.. casa 2g peleJA, as~in1da o term imo. E> A redenção çi'io lav:.~·ee o tP.oido em a - .:1.._, .A g u rl os 7 ul e F o.ver e l·r ..... d fda infancia, · d a j 0crraode proj Pçüo, pois tiuas ·1.a f al;é regu 1amentar. "" _ ..-~ .,... proteça u_, a e_ eea ú a san e e . ~ot.eucia~ do F utebol .\ss•Jci_a r f gua fria e !irupa. de 91 4. 1 2 ~o .o o f . time, OR nosso~ ~ 1 for~lectmento mte!Pctua l da ge 1tJOn, em UOl5S ú lilter léiU d , 1. euttl"l. asmados C~'ill a dt.feren ' n t· 1. "IJ raçã o sob a qua l tantas respon· ~riam ~confro n tnr· se, ficaram ~ ~ aJ"a n•at• o yJ'i t o !!!!!!li!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!' · · t d os tet~i·'os . nbilida des pésa m no momento sati.s feitos ao cheg~H a bata· ça q u e JH se apresen <lVa u istorico que a travessamos, lh n no seu fina l, quando o favoravel voltar<.ttu a impera r O urilho d&a roupas qu e Assinar o jm·nal de vossa - provi·d enmas · e um u1em d e d esngrad ave1 asp e· ! te'1'1'Ct é de ve·r que tendes ao urgen t es que quadro que roe lh ar f ute b o1 com o rnesmo. gt.rbo . saltam a vísta de todoa qu e e pratica ex ecutada, scube fu_te_bol de lel foi posto em to, do. o.s roupa" a aparencía aprecia mos o cenario do pais. sair se vltcrio:;o e com mcri-) atividade, uma Jeresn, onde de ve lha, é removido com a cu1npri·r. As iniciativas dese nvolvidas tos, já q ue o placarJ, sere·. Peloc ha, Pedri uho formaram faci lid<.~ de, usando se a seguiu pelos Diarios Aseociadoo5 sob nnm_ente mar~aru 5 JJrO lo· u m::J ~aga ms_trn_nsp9_nivel e te mistura: nlcool , agua c 1 o pa trocioio de Assil' Ch>.~teau lt•ctus e O pro a.otf\l,;OUl~t{~:S Ullllt ll1\ennedJ:ma atgnu Ô<> amoniHco. Essa mistu ra de ve E ~ ria nd, um dos ma is dinami' Os nlvi.rubros, cot~fi rma- codiunçn, Urias, ManGco Ha- --er Psfregada sob re a parte r . cos . pa tric 10l' ~a atualidade,. ~am n s t.mdiçõ_es d~ n~s::;o ta ta .t~tz autentico:s crack:~, e brilh.:nt~ que depois deve ~ a~ con st~õtem precisame nte na sol i_u~ebol, t:m n1 <U1tel-tie ~~m uo utumo rr.duto . Capac~t~. ser suh.meLida a um banho de • U l.J ução dos g raves problemas re :eJto::; e res u ltado:~ Je e~t~o, i~ouco empenhado, ma:; sem·! vapor bem fo rte. -----·erentes á inbncia qu e tanto u~cnte llUd J?ot ucatucnses, l!"f.o pre clernonstraudo :>uas q ua· p ~Ied.ico Operador e Ptlrteiro r1 e n m . ·a 'fl•a conser v at• o s te. carece dos c uidados da naÇ:ão nao. pa~s.._ mc ' um a . c· h,dades de um bom gu~rduH.J. c i qies d e raio n _ Evi , Concretisada a a u tonomia da mona oe {;ada fan e perfeJ~o Enq u11nto nos~~ defensiva se ; I DiJ)lomado pela F>~.~uldadc ~ a mpllnba da aviação Dll Brll.sil conhecedor tlcs me~l10 ra\'P.lS ronstruva. intran~po::JÍ\'el, ' nus· tar. sempre a :a vagem des~es de Medicina d~ São Paulo façanhas do A. F . U. ,a wugui\n!n 1''11 l)vnto de tec1dos em a~:; u ~ ?e sabao, . . ue a Icançon extto exccociO · 0 ''H_h \noo 1 lt d d·llldo prefercnc1a a la agea l Telefone, 12 - LF.XÇOIS 1 a.l Ch ateaubria.nd de u ~omc par::t o resn a o bala, tr~m::.p uulw com ataq ues , , , . v . I ~ · .J Est. de São Piitth o 'agora a cruzada dos fu· d o J 1~ ''U ._. pa::>~a d o,_ no qt: ~ l Impetuosos o u ltimo r ed uto a seco. S enno o suor o ma10.- I . . E . . a nossa repre:;entaçao. segutu Je C u ulm. _ H .,_ de · inimigo dos teci dos, passar 0 peraçoes n o osr>''"'1 ruros b ra.st!e Jros. ~. Ja conqu1s com destino á Gowcatú, 'on· 1 tou 9.p~l0 . matenal c mor~l de la iri:l!llOS por em pratica 0.uabioa, o notavel avante ~c.mpre um pouc_o _de agua ~Agudos ~ a. u oann;m dade do povo. Ca . que h oje m ilita em nosso fu ~na llú!l partes 5\ingJdas, logo ~ ita list&s, ind ustria is , comer ú va lor e .tt ftbra ~I.) oos ,v tebol, CCH1Cl'"tizou a contagem depois de u satlo o vestitlo. ~ E ®1 ·t~an», tcremvs entav o en- para ns oo.c;s:l::. co:-cs marcan -· cia ntes e até o proletariado ~e)O e~n le mbrarmos a no~!:a uo 4 te ntos d~ :-~!ta clu.ssc, ~-· · - ·congreg ou ·r.e em torno da wvenc: 1bt!Jclade neste ck:-1-iC:O D. h ~~~s~ ~~~(.0'"'P~• ----:=~~· · :\m · J a nermanec e 10· 111 •), ::.e mpre · ~-o -> ~19 = ~~~ ra nde e mpre ".. a , pa ra <-, qu·'l ... coteJO. k ! t mosttou . . se ~, · :;! = - -- -· ~~~~ ~e:===-= ::;;:::::a ~~·

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a e VIS a CODl a eOÇaf) me gualavel. A ela é ministrada !1. meihor educação, 0 maior ~u idado ar. seu " Stado ft ..s l'co, v " · · l spmtua. A rou sicn, a flr\ e, es porte, a instrução re p re eutam o fund9mento da evo ução q ue se iruprime a inf~t t:l "Ía . E o resulta d o di s ~ o ó a

é3 x 2, resultn.do que da do ao exito como fô;·a cn llhi<lo merece alrruma cousa ., de ,:eusacJOua ' · 1, tlnas png.nas : Je no s~o socer e nin;;uem .l·.n.ntais esqurcerão os lll\ lua r·. d anue 1c tr1 t~,. e c) S artific.•s 'l nuf,> o,u c i;evc um colorido de glori<> e de consag ração para 0 nosso esporte . Veio 9 revar.che e d esta vez conra vamos ~~oru fatore!' . pró e a -;sim erawos rruncoc fav oritos, reco~1hecendo po r{:m o valor e os desastres l do futebo ; cutretu(lto as es· pectativas não fa lharam e ao C p 1 h vermes : apaccte, e oc a . Pedri nh o, Urias, Manéco Ba· tat l..c · S · U · N t a, ~01 11, ergw, ns, a 0 • Carabina, D inh o, Benjamin 1 qunles

. -· ~~~· 1rl segum des ta fe,te , _m a rcar .. · um P?D~o. mas trabn1l10u c I~ constttum um Jos pontos aJ· 1 t d n -. J. os ~ o;:.so qua 1 0 • I ~~ 1 bc • t ra d as, j j .. . L• a, llll ua s cen. ffil!Jt"'v VI ''r.ol>_ ri o pe 1a torci • d a 1o_- w (I 1 1 ca • qu e n<.~.o P_e n _oam u m um· ~~.~ ~~ cc· err~ p~at1c~do por esbte ~~ e 1emen ue rgJO, se u su s ~r· ti tuto, não convenceu . ~~ l'ri~ provocou indiciplina, o~'~ que V e l" l """,ffi Clle.IO flre.).IJ(}.Ic,·.l l" \ ' ~ • " suas e~cf'!enlc~ qualidad es de futebol.::. ta . ,,, B~ujamin, ótimo e Nato 1 ta m bem, conduziu se coru 1~ ~·~1 , destaque, a inda aspirante, ' I mas êlgrad ou. No q uadro nd ~~li! ~ ver -•&r t'o, todos proct1ra1·.·,m v; -_ lutar pa ra impedirem aquela ~tf;

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~~~~g1;s ~n~Y~se:~. aN!rs~:~i~ r;;af:lafá0 ~ a~s p;~~~;s pf~~(}~ ~:s:~:.~:::t~~:~~~;~ne::re:;~ ~~

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A' ~f1 OMBBA- n· AESFINGE ·

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I!

Ao amigc MALBA TABAN, o Prir.cipe Enca.ntado das Lendas ORIE~T.'\18.

No Sahara dad Vida. 1r ;.· ao Sol-poentP, r ou cava7(Jan . o, H"l111' e de-slwnbrado, Velho camelo de flH8Üe8 a?·dente Sob o simum de cismas levantado...

1

, l1ti ~w ~·

Beduino do Amo1·, clm·ividenie,

~ ~~ r.·

A. nostalgia deste céu chumbada. ve7·0 jul.".. ú a Estrela do Orú nte E, no horiz(1lte, suTge o Ka ltfado...

@;G\ 111

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L otc.vado )f'ja Allah, qtte te encontrei E V · ntre iz~res, ulemás, no brilhe• Dessa Baqdá dos sonhos, que sonhei!... h · A ora da 2n-ece mati,wl, oreL,

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ut ' 1 nt~-c-.· u;

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JIK m .as, no D eser to, a' som bra, que pal m~'lho, O te~~ am8r à Esfinge decifrei!...

~

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~~~~~~

Atenas, 19 3 42 Noruega, Estados U nidos, cred ores da vitoria qne foi bom g ua rdião, na linha p eri· ~ ~ S:oland a, Dina m arca , Autra· indiscutíve l. As J ep en dencias gosos Fen eirinha e Garofalo, GRYSOST OMO D E S OUZA. ·a, ocorre o me~>m o . g ve· d E t d·o s a- o J e· ch · 0 « a a 1 OS , ll a OS (JUt.ro s a t ua ram Oe a cordo ~ ~ os esse;; povos a ssumindo l vam·::e quasi que super Jota· ·b·J·d d 11 1 - o ' "' d estaque na. vi· dn ~ e as h ostilidades ferem· com a~> suas posst a es. ~ ® 1:: ~ (l "'J·ça U" E-~~~~~2:3~~ ~~~~~~~~ .@~) a ., da huma nidade civilit!ada. se, ataq ues re vesadús, mas o S . C. n. 'e=:== C2.~E3W~c::= ~

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