ASSINATURAS ANO
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t'UBLlC'A ÇOES
S20,00
Seç,\o Livre
SEMESTRE $12,00
Palavra · Sl',!:'(l
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avulso - $0,40
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atras. · $0,50
Editaes $C,2t
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Para uniformi2ar os "reços dos l Campeonato Municipal ~êneros nas diferen tas -nraça,s do -nais Agudense de Futebol
om is sã o a esse destaque q ue 1;0ffi01) SOberbOS r I n_e· I ghgenCia JOrnah stiCa, vJs' ó ~ ~ . Paulo de Campos Moura to q ue 08 lide r es das . . . ·Sobrepu.J~nd o _espetacular(P..-esidente dv Cwtr11 de Expansao!NaGU 'da . R10, 9 (A :N)- O mm1sh·o da me,.mn reg1ao. Recomen· mente o esquadrao da Ga · Cultur a')· ~es m s s~mp r ~ joão Alberto, ' 0 oordeoador da do á essa Comissão que a breuva, por 4 a. 1 os . VeteA t" · · consJderam como suben Mobilização Ecoo omica diri · escassez do •produto não de ra;:ws prosseguem na hderan· -~ par tClpaçao au va t d-d d d b. . 1 · l en ~ 3 a pre~ençr. o g iu ao~ presidente dasComiS· ve ~onstUJr motivo de lll~Jo· ça do Cértame_m , enquanto o povo r asi eiro na Cll - Brasil na::> reumõcs em sões E staduais de Preços de rllçao dos preços respecttvo'3 que o B a nde irante~ derro tura do Sú}O, d0 ~ubsu!o, q u e se di~cutem proble·~ tod<> o pais o seguinte teiegra· I e que o~ estudos para a foo todo_ pelo 118} _Por 3 a 1 e t?das ~uas n queza s, m as de interes~e mnudial. mas: i ~e de produ_ção, assegurados coutmuu. na rabeira da. tabe· u a m du s tr•as n o comer · O . ~ . . T d . t t . 1as class:es mteresadas ur:na la. prup rlO \J ;h urcht ll a.clr' l « en o era- vi.;, a as cons an· ·JU I . P ouco. a pouco, o car:npeo· 1 · f 4b ·' d · · sta ma1·gem df\ Iuct·o. P ara ~IO, n as a nca~ e avi - m o u que "sel ecio n a do o s 1~eC rec~maç?cs j::~~eret;ad~ s mercadorias ou utilidades de 1 nato municipal Agudense de oe_s,. nos es talelr~s,_ n~s valores dessa g u erra. o a ~~~ 1· enaç~o re ntlvamen e produção local deve desde Futebol, vem apresentando o of1cmas de matena1s a e Brasil a. c ed e a u m a da s ao 1:> f.nd~ cik parate de l~e· 1 lot;o .>er procedida a. fixação seu maior interesse no que . . ç~s. Jxa •>s para ~ro u os de preçr,:; justos e defintivos se refere a. colocação dos g uerra e e m todos os mistéres de utilidade pa. m ~n?res P,otenCias ria _ ~ similares enti:es &s d ife rentes vedadns a" Comissões )iuni- concorrentes. As. sim vir:nos na d d tu a.lldad e' . Cada bras d er praças do p !lls , o que vem ci pair:. quaisquei· modificações tarde de domingo o de seo· r~ 8 ca u sas _a s e roocra - ro te m coucienci a d a c o · pcrturband? u normalidade dos mesmos sem previa e rolar da. 5.a rodada a qual Cias, propormo o ou e x ce - l b . d ·, do abasteCitnE:nto da e: popn- completa comprovação pe- aprt!sentou dois <;ugestivos pcio u a l r ealce à posiçã'J a ~Ia ç_ao q ue !~ p e n sa !ações e prejudicnurl o o eoui · 1 t C . - E t d · prelios apnr~>cérnm grandes . . d B "I á Vlto na e oortan to i-;[1' . • ran e ::1 ! omtssoes •s a UHISI . ·' b po lItiCa o ra s1 n o ce· b d ' l '· librio do~ m ercad osl oc:u~ com'J I d 5 motivos jusl i~'icu tivos e mod.tftcações na. ta ela. A nario internacional. Em e c~ a um, o . ~gur in fluenc.ia pr~jnd ictai ?~ra a I e~pressa autorizaçã~ do se· pug na pehroinar reuniu co~o recen te discu rso. c er to que merece _uo conJ_u u to eco nvrnu~ .nac1onal. P JJ\!~reço l tor de prt>ços. conte.nd or~s, os esqua.droes . · b · t · f" dos povos livres E is a a v exma a nece ss1dade Relat · vamente aos produtos do Bandeirantes F. C. e 118 1 es t a t IStica r1 amco a tr·l . . · · . · " · ·. d d t · ,, l · ·d d ri queza de mr c unsta nciat' urg.,n!e de ser procecltda a . im porlado::: de outros pontos 1e esta a a ao en ustasmo mou. q u e na re atiVI a_ e Ique i n c lu e m o B ra sil e m urna revisão nn3 t&belas a-' do rmis qualquer motlificação com que se portaram o~:> ~2 d os fa t os, tal vez, t .. d d orovnd·ls pelas Oom; ssões \ :>. pót. l1 revisão dcs preço o; homens em campo consegmu nhuma nacão · tenha pr es 1 po...s:({à\~ . e eE~taqu ~. n.~ I Muni ci~ais, de acordo dor:n a i ~tuais :,ó pod~rá ser 1\l! toriz~ de, ,um ~odo g:ral agrad~r a t ado t antos revelantes ser . blovo almdo qu e . Cllt~r a j detcnninnção constante das J da pelas Comissões Estaduais as~JstenCia. Nao se !leg:, viços á luta contr a as d i· a J e rrota BC\S t o ta !Ita n os l «instruções n. s ~ da mesm<t l em virtude desse r<!speito, de q ue o f!U adro das dcodmlset s · '' . homolo n ão. verme!hfls, coroao a o por taduras como o Brasil . rl a t_a, _amb.~s. pubhcndas ~o j g ç . . . Nelson, era dotado de um R~almen te, a tr ansforma"l?mrw O!Jcwl • ti~ 22 de ··-! Os atos ~~:u?'ad~~ cumprm indiscutível f a v')ritismo para -0 d" l d todas a s l J.4 U LIR bnl, segundo o qu al npe09.s , do ns dete•_m maçoe~ de_vem triunfar r~oi s que a potaocia.· ~ . _ _______ a ciifcreuçu do cu~to doi sei' comum~ados tro~dtata- !idade te~ni ca e de conjurtto, ç8: •. r a _ICa ativld &.de s n acwnaes pi O . ' transporte deve inflUir para ! mente, oo S etor de pieços~t. superava com vantagens o c~sso u•se co ~ t~n ta ra· P or m~o n:u ação d o _P é. l & fixação de p~:.e ços chfer_entes ; (TratiBCI"iftJ dG «D iado de S. Patllo·•, SP..U antagonista, mas tambem p1dez q u e 80 pode ser J nã~ B a t h; tR de Aquw o, cutre uma e outra localtdade ' do cl ia 10-6 - 94."J). uão P•JoemoR confiar totaldef in itiva àt.rave~ d_a ex - o peros o p re fE'itu d t->~ ra :·i · t?ente u7:>te termo «favori: icaça-o do e ntu siasmo · ttsmo,, Ja que o e1'porte re1 l P rla rle, sonhe m os qu~ mm · · I · " · . o u lar pela causa da . . FilLECIMe:NTO nao tem ogJcas. e a_stm ~ P . _ c [, ) ht·~ v e u Ct :~ . P au.h sta acreditava os rapazes ca pillbe:dade. A . m s talB:çao I de Es trada s de Fe r ~·~~. in i· -· • taneados por Bagre nut?a de mu?Jeta~eis fabncasl cÜt l á 0 Sd~V Í(}o de calça· Feli cio Na polita no 1 P ela prest~nte dechtro, ampla reabilitaçh.o. E~1f1m das mais varmdas produ-· \ t d t b J R j mais uma vez o Bandeuan· . Ul C' Il o o. rec o Ha ua Fi i;l 1eceu, ues t a CI·C1a de p ~·i t·a. os d e vidos fins de tc~ s prectplton·se · · ç ões · o aum e nto d as lU ' . no a b.JSmo d u st~ias já existentes · 13 de .Mat? q~ll'' vM d o e m s ua J'ê5:iden cia , npós dJre! t?, ter· per dJ_do o negro destrui~o por Ur:J?a . l ' ca uto do ptrdnn da Pra · d .1 cer nfto.! a do de t n opn e dade dt>rrota, que nao lhe cab1a o f orneClm en_ ~ e m m a s ~a Cel. o"elfi uo a té a e~- l g_oar ~ r o 1eJ~O p or v a- n :o 55 587 d v m eu auto desta vP.z excelen ~e atuação sa de matenais es trate · _ ;~ . f n os dw s na m a d r uga da ' ·u, j' ' d ai>resenta.da que revelou sen cessão de ta({ao ua que 1a VIa e rreH · ' m arca .v o r~ · tno e 10 sivei melhora de ronjunto gtcos,· a con ,. 1·1·dê"l d e. do dm nte ' 1929 1n )t orA . 1 . _v;;16 . 110 , t:om reittçao - aos prelOs I. an bases nava .is e aer e a s ; a d es t ·a 'I OCc~ . 11 . . . doJ, corre . . . . ( 0 8 01 r v 1·e utilisação de s ua si Send o esse ser viço de . · F tdJ r lo N a polt~an o, ]ICPOCtado nf'st a Cidade n o teriore~, os quaes _forçosamen· l . f" : i· a ra u de n ecessidade e de a.n t1go m on::~ dor aqUI r e - 1nno de 1943, placa N .o te h11v1am de detxar a can· t ua9 a.? g ec.g t a 1 .0 ~ pnv .. ~ ._ . . . ' . .' . sid ente . P . 118.202 cha ubatidos pela classicc. 1 . leg 1acta· o pres t1g10 p oh u ~t!td :.tde pubh ca., pot ~, de O p· · N 1 · J tabela. Não queremo<~ des· . ' deaf r u t a na h s wutto . q ue o refe l'l.do sm·. e 1IC IO ap o t1 A o-u du ~ 6 de nub o de . fo d o quadro bco que ' mecer, o tnun • :-. 19 · .1 Q b h , ta no qu e g ozava nes a . -t·3. d N ., que r·IZefam d . I e e 1son, JB A m e nca u O uU1 co1oca o t r ec o ac a· se e m p es' . ' a se r viço dos a liados; na· sirn a~ condições, só n o~ c idad e de u~ vasto ?Ir l José Pereira Nu nes. jus a es ta vitoria, ape nas da res tou que n ã o fos se!' r esta a presentar á dire- c ulo de a m 1Zade s, d enm comet:tamos d.e UJ?l mod.o · d "d . . · , 1 ' r:~-=aE , condUJdo a. l"t'Ststeucta e Íl· mtegre lrnente c e 1 o . a o Ição da un po rtante Cw. vmv_a a exro a . s n;a ' . . $ ® bra com que 8 ~ apresen_tou esfo rço moral, matenal, l Pau lista , e m n o me de t o• Mana Mon taldo ~a p o liaos integrantes das cami SI:I S 1 político, ~ilitar e c ultu • rio bom A g uden se, os ta no e os filho s : YoJc, ! ~ azu€.S, para d_ar combate ac ral dos. ahados. E sse p!:l ' oo::;sos ag radecim e ntos. rnaw r ; Maur o e Y vet e • · se~ advet·ssano, porem t?d;; trimonio de contribuif>:ões . i puJan~a, es[orço e ,e~t.usias· . . . 'i m enOI es. hlcdico Operador e P11rteiro mo ca1ram por terra Ja que C' JUStl~lcam o d eetaqu_e do O 'aeu sepulttt m ent o poderio ::~_lv~·rub:o . era inubil Bra sll no bloco ahado . Pensa monto verific o u se 00 mesmo I Diplowndo pela f a::uldade d~ se resJslt r. Enf 1m 0 s com· . , No mes mo que r e cons ' t')O h de ~1edicina de São Paulo pomeote do BandP.irantes t.ru irá o m u ndo f u turo e A critica não consegue ma. 0Ia _a::. . 16 ,.J . ~ras no 1. ~ E. O conheceram mais uma es tabelecerá as bases de tar o que deve viver, Ceru~terw MuniCipal des· ;1 Tel~:;.\!2S;oL;~~?lS derr?ta, levando os para a . l "d ·.c· Em compensação o elogi o ta mda d e. rabetra de. tabela enqunnto 1 1 u ma paz q u e 50 wque . . . ue o 118 F O vitorioso a h umanidade em a licer· m'.nca det' m da ao que esta A ' familia enl utada a -~' Operações no Hospttai de 1q . · · . . d d0 . A urlos I sustenta JUnta m ent~ co1n. o c es de JUStiça e h armo · j con ena a mon er. ! p re sent1:1m_o s a s .!lOssas J!l. g ...J!! ,.L Ooriothians e Oabreuva o Ghauteaubrianct. I condolenCJas. .~ 3. o posto. n ía dos povos. Q ua lq uer I
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DQUS JMPQSSJVEJS J amais l qua11do a razão e o s(!ntimento Disputam se o dominio da vontade, Si uma nobre altivez nos alimenta, N ào se perde de todo a liberclade.
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A luta é jorte: o coração sucumbe Quasi nas ancias do lutar te7·1·ivel; A paixão o devora quasi intei?·o, Devorai-o de todo é i mpossivel !
J amais ! a chama c1·epi tante lastra, Em curso impetuosr; se p1·opaga; Lancem-lhe embora prantos sobre prantc.~, E' inutil, qu.e o jogo não se apaga. Mas chega um ponto em que lhe acena o í mpeto Em que não queima já, mas mm·tirisa, Em que tristeE'a brand 't e não loucura A' razão se sujeita e se ha1·monisa. E d . d. . nesse ponto e tn t.awe1 tempo,
Onde por misterioso encantamento, O sentir á razão ven cer não pode, Nem a razão vencer ao sentimento.
QUE DEVEM NOSSOS FILH~S .LER?
to de nossos pais e avós: - 'As crianças de hoj e ~;,,z n ão têm m eninice h> ~ Ao quo m uitos retru EMILIA SOARES DE SOUZA Icam 1 desculpando-se: = ~ Copyright deSPES de s. Paulo I c~~· proprjo da evolll <;ão ~ Ca~inbamos com pas- 1 tempo. H oje ~á mais ~ sos g1gantes pará a. anar· l mstrução que ant1gamen· ~ 1 l'j\.lÍA, pnr f\ o desentendi·j te.,. ) 1 ~ rn ento, para a cvnfusão ! Em parte, tem razão; 1 porem, ~ geral. a edu cação dos ~ H · d' I f lb ~ o.J e, com o ra 10, o , i os, a f armação de ~ I ci u~ w a e a im pre ns a , urna a lma sadia con.stit~e
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terna, sejam portadores de um coração pm:o e virtu oso, onde existam real men_te a fé . r eligi_osa e amor a Pátria e a fa · mil~a . . base da felicidade I~dtvldna_l e do pro· gres..,o coletlVO.
Assinar o jornat de vossc' terra é deve,. que tendts a cumpt•tr.
estarrecidos o res pon sa bi li d•d e q a e mui 1 ~ ~ desen ~olar de ~ a1s um \ tos pais e, principalmen ~
~ I catach smo ~~
na .liluropa.
te muitas
ln~es não
com·
E quando :::,abemos que preendem, nao procuram
~!7d / o Lar, a Escola e outros e não qu e rem compreen. mei os educatÍYOS, COUCOr" . l reru tanto para f ormar o ~ cart~.ter mot.·al é cívico d~ ~ um povo , devemos m edi ~ t a r . e aco:npanbat· com. 'CJ ca nnbo e des velo, il edu ~ ú :lÇRO mtelect ual e p~i co ' 1ogica da ct·iança. ~
~
Aos pais cabe
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Salao S. Paulo VENDA DE JORNAES E RE VISTAS. .Anexo uma bem montada ENGRAXATERIA .••
der, porque O seu egois· m o e a su a fuLi iJ dade i:Jã O mais fottes e mais liiiiiii.,.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii po derosos que seu instinto mats rnal. Pais asl<im, 1 -" d . t f ' lb na,. e v~n a m er 1 os. Pol' qu e não p rocu ra!' entre tautas obras de lite· r es- r atu 1·r. infa nti l, as el:lcan·
i-vi pu usabilidade da forma ..
N o f undo de nossa alma 1.tm espetaculo Se levanta de triste majestade: Si de um lado a m zão s~Ju f acho acf:nd e, De outro os lírios seus planta a saudade.
~ I ção e do aperfeiçoam ento ta dot"as h isto r i as da 1 ,';lida alma infantil; e aos «Branca de Neve,., do i ~ m t.:st res. o desen vc 1vi- c Magico de Oz), das ~ , mento i ntelecLUa l. c Mil e u ma n oites», c A
M elancolica paz dominia 0 sitio, Só da ?'azão o facho bru:.coleia, Quando por entre os lirios da saudade Do zelo semi. morto a serpe ondeia 1
~
Dois limi tes então na atividadt Conhéce o ser pensante, o ser sensivel:
Um impos.si,:el - a razào e~:<crevc; Escreve o sentjmento- outro ,mpos<Jivel I
.Amei·te I os meus ext1·emos C6mpensaste
Com ta11ta ingratidão, tanta Q14~ as1im como adotar te foi
ctureza, loucm·a, M ais e,;tremos te dar jõra ba.ixeza. M inh'alma 1lOS seus brios ofet~dida, D~ promto a seue extremos poz rnnate, Qu~, mesmo apaixonada, uma alma nobre Desespe.ra·se, m&rre, não se abate! Pode queimar·se intez:ra a felicidade D o teu olhar de fogo inextingui~:el, A cabar minha crença e meu futuro, Aviltar.me? jamais t Fôra impossível!
No entanto, quantos :Meniua do Narizi n bo ar1 ~ pais, errada~,ente, m ~ n - rebitado,, e tantos outros ~ dam S d US fi.h os mmto livros bons e instrutivos ~ cedo á escola, a-fJm·de d ~? ~ .se livl'arem dele8 ! que a~ am P_or a1 · ~ Pais existem q ue n em Po t· q ue n ~o .acompa~I sabem quai~ a:3 leit uras . nnar com ma1d s mtere s~e fil, f "t · t , e a rnot, o esenvo V l-~ ~ e as 1 as cm ~ma o~ra- 1 f' . . ~ f iC!l.S que seus filhos ae· l men to ISico, ~or·al e u:~sistew e preferem . ~ t~l ect u al da cnar.ça, m1 · S f' , mstran do-lhe bons exem ~I e 1zessem os u m exa- 1 ~ me sobre as pr•eferen cias 1plo~ e acertados cons~~ dM crianças de hoj e, q uer i lhos, ~ par de . let ~ pa ra leitura:o, q ner: para tura sa e ambna. SJ ciuecna, teríamos u w a Pais, nã.o vos esqueçais . ~ por centagem J e 90 0 / 0 ou 1 que perant~ ~eus, ou,_pe '"· mais, que recair·ia nos rante a propr1a conCJE'D· I <contos policiais• , q ue cia, sois l'S _ respon&aveis inun_dam a li teratura in- p.ela ed-:.1caçao J e · vossos f lh F ~ fantll e as flt<:~S em que 1 os! azt:r com q ue c o gr upo de bandidos eles, ao deixar a casa pa-
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PARA APARELHOS
MUNIDOS DE FOGAREIROS OU FOR NILHOS
INGREDIENTE
"JÚPITER" (EM PO E EM PfDRAS)
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PAR A O EXPURGO D~ SEMENTES E DE GRÃOS,.,
SACARIA, ETC.
BI - SULF URETO DE CARBO N O
"JÜPITER"
prende a moci n h a », á - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - espera que su rja o cm o· 1 Mas a razão, que salva da baixeza cinho» a uar socos e ~~~~~ ~ ~~~~~ O coração, depois de idolatrar· te, i~ mut'l'o::~ e acabar por ~ ~ Me anima a abandonar te, a 1Jào querer·te, sal vá~l a. f! ' DI A R I AME N TE , M as a esquecer·te, não: sempre hei de amar·tt. . Dai, ~ua imaginação 1~ e:xcitada p or tais leit u ras ' f! A'S 18 H O R AS 1a filmes cheios de fatos ~ Porem amar·te desse amor latente. R aio de luz celeste e sempre puro in verosimt3ÍS, vai -se de· f: QM tem no seu. passado o seu. presetlte, ~ senvolven~o prej ud_icial- ~ E tem no seu presente 0 seu futuro; ~ mente, detxan do·as map· f: O Movimento Das Bolsas Irradiado ~ t~s para os deveres prá- ( -: T ão livre, tão despido de interesse, ~co: ticos e ncces~arios da ~~l Para o Interior Que para nunca abandonar ~eM posto, vida . • Para nnnca esqueeer·te nem precisa " Algodão, Café, Cer eais, Titu. los, Beber , te vendo, vida no teu rosto; Essas leitu ras dever iam .~ úre.dito Rural, etc. etc. ~ ser afastadas das criao - ~ Que, desprezando, altivo, quan tas graças ~ ças, .peJo fato do agu çar, p R E 7 No teu semblante, no teu porte via , ~ cada vez mai s, a imagi- f: ,. Adora respeitoso aquela imagem n ação e a curiosiJade, 1 ~ 4 t:> Que dele eopiou na fantasia. ~ fazendo com qu e. muito!~ ~ cedo ainda, p ercam o en- 1~ 1 4:10 QwiloMclos ~ LA URINDO R ABELLO an to da inocencia. ?(;~~------..ol!!'--..ol!!'........~--~---'"'"'!"'-. ~m~~~~~~=- ,, ~ C ostum amos ouvir mui · ~~~~~~~ ~·~~!Se:'~~~~
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MERCADO DO DIA
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GAZETA DE AGUOOS O que todas as donas de casa derem saber
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Para diminuir as dores • .. provenientes das queima· Como conservar os d "' fi · t f t 0 ma uras e su Clen .e az~r tes uma massa de bJCarbona Escolhem~se frutos ma- to de sodio com agu n duros e sãos e depois de fria e aplica-la á parte convenientemente lava· j da péle que fvi queima d?s colocam ·se em um 1da. Essa pasta não só di- · VIdro de b~ca l~rga. En· minnirà a dôr da quei-1 che-se ~epoib o vidro co~ madura como tambem uma mistura de ~:tgu~, vi- e \·itará a formação de bo· nagre e de sal, na pro· Ilhas. 1 porção de 8 partes da . primeira para uma de 1 Chapeu111 de Palha . cada de .vinagre e de A melhor coisa que 1. sa!· Depois cobre.ee ~ssa j existe para limpar cha' mistura CO!D um cent1me- i peus de palha é agua tro ~e azeite e arrolha- oxyg~nada. se a garrafa com cera . :
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Ja,,ar tecidos de i côr
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Por ísso aproveite-o fasendo suas compras na loja 011de V. S. poderá ser servido com artigos para toda a sua família.
Jmperatriz
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• . . ) Junta·se á agua algu· O ternvel cheiro de mas colheres de vinagre ~ebo~a~ que permanece !f0rte . Isso evita que se mde~mdaruente nas mãos !desbotem . depois de have} .. as deocas 1 cado é facilmente remo-I Limpezas de estatuetas vive}, esfregando as mãos de murmure L__ __ _ ~ com sal e depois lavan · Dissover em um litro . . r:tlrn:!:ll•~swm-•sm~••rae&ma•--an••~•••••-------. do-as com agua limpa. de agua duad l!olheres de carbonato de ~od io. t'Jures nos dormitoriosf A falta de açncar IJeite condensado e quan P ara e li m i nar as traças . _ J . . . , Aphc~r essa ~olu~ao com Ha certas flores que A guerra tem trazidu do, por~entura., eseassea~ Dep~1s de sac~did_?s i um pmcel. Depois lavar são verdadeit·os perigos novidade8 curiosad. E 0 o r~ferzdo ahment?, u os obJet~s que fiCara.o com agua quente. quando são deixadas no racionam~nto tem sua ~;e m no como substituto. 1 expo~tos as _traças. polvi· ·Para remover as man- quarto de dormir á noite. originalidade quando re· !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!li!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ lham ,se le" em 6nted com :. chas das góhs · · conhecemos ·•ele s u a • dos· Agem como tox1cas em . . ..... O saber nã.. oeupa 9 um po composto e O1 · paletós fl ' . . grande ubhdade. O açu· lagar I' mgem serws uanos ao . a ser ra . Partes de pedra hum e e , . car po d era, v1r . . . . 10 partes de folha de l Usa·se nafta ou gazo· orgam:smo a ·ponto de, : . d p ·t t O pnme1.ro submarmo fo'l. t h r "' E t 11ina aplic<'lda varias ve· ás ve~es provocar O'{'a' l Clonal o. . OI an °! um I lançado ao mar no porto de p~ c ou l sdmt ~o. s es !."' 'c m o 'I' d d ,, v• o canse ho nunca e de· l Plymouth, Inglaterra, em pos sem e erwrar em 1 z"s o a ux1 1o e u ves oenGas. n .sP.mpre i mais. Fuçam reservas de J7lJ4. nada os objetc,s afujen 1ma escova de dente> aconselhavel ret.trar as
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AGUDOS
Gazeta . de Agudos· ANO XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , 13 DE JUNHO DE 1943
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Si não fosse Brasil ...
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~· ap:·eciam
os progresso industrial do Estadu. E' outro empreedirnento dig· no de lonvot·es do C. K C. CUJ. as atividades culturais
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NtTM. 629
AImprensa ea Mobilisação Páscoa dos Estudantes da opinião publica Maio o risonho Maio
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d as flores e cantico~ 11 Roberto Alves de Campos Eras uma flôr de bondade, turgicos, revistiu-se no et·as a personificação da can· dura , tudo enfim que m a·is Dentre os tantos ines· seu ultimo dommgo, J e desejei possuir na vid a. Ba· timaveis serviços p 3trio ' uma solenidade t:'lxtraorn h ava·me, embriagava·m e, t icos pr~~ta dos pel a Im · dinaria. c?"'!-tente 1' 0 gozo daqu~la fe• pre nsa u m dos maiores lun.dade 3em prtr ao ver te sm·· r, · . . .. Havia uma alegria e t·idente pertinho de mim. e sem duv1da a mob1h uma vitla extraordinaria teu olhar, a tua v0z, tuas sa çiio m oral d a o pinião na juventude estudantil ideias e man eit·as, cativavam· publi ca que constitúe o de A gudos e qualq u e r m e cada vez mais.·· h aviam alicerce sobre o qual r e· neles, ar.m p1·e um a,centuado pouf;a a f orça de uma coisa de celestial envo lvia traço de n obr·eza d alm a. A.. d _ . . 0 e~çao . mte.. o a mbiente. Era que, o A's vezes q uando sosinho,l n ll~ao. pai 1·avam sobre m im duvid as , g ra l do povo as . d1retn zê!o do Padre Aquino, pTesentia alyu m. im previsto; 'j zes gove rnam enta is e uma esta alma de Apt, ~tolo da m ns logo ao esboçar de tua .. Qat'a n t i· a d<>v en orr.... e l':<)ll·- Ins trução e da caridade, imagem_ , desap.ar·eci am ' LS pre· d"'z ])a ra a paz, 0 pro!!resso anxi liado pela dedi caçãv "' ~ cupa9o~s: s~ntw·me n ovamen· e a oec!em de um paiz. celestial das bondosas te f eltz, vzcomparav~lmente M . . t fdiz . axnne ua guerra. a a ua· Madres ~,ranciscanas, Não demorou o destino a r e· ção espi titual d a coleti· promovera a Pn.scoa d os velar o ver so da m i nha vida. vidade de relevante im convence~' m e se"!l. tardon!';:. portane ia. E graça s az) Estudantes. A poé tica bis toric a Capel inha do Coqu e a mmho feltctda.de n oo d' t . . · · 1 passava de uma bola d e sa· proce I m e~ ,.,o patr10t1C0 legio e nchs u·se três veCimento dos mg eses a bão: deslisou serena e m a n· ela nossa rm pre nsa JJOde · respeito da nossa pani ci· \ F aço sab!': que pr~tend em samente enquanto o tempo mos verifica r a unidade z.es naquele dia de domin pação na gue r•ra é mnito se ca~ar: .Jnao Gai Cla e d. lhe / oi favoravel com (s b r iza da m entalidade brasileit'ét ~o 30 de Maio. eoufortador para os sa· Fr~nctsca Gonçalves, soltetros suave e o c_am inh o se':'- o~3· I tota lme:n te voltada para E cêr ca de mais de .f . t . re:;tdP nte~; re:: tdeotes uesta tac u los; po?·em , ao prtm etro 1 . . . qu i[lbentos alunos de amcri lCIOS que emos e ~ ci dade. Ele com 27 acos de vendaval desapareceu chacon· ser vir aos mteresses ua bos os sexos do intarnart> pen hndo diD favor da VI' idade, guarda-fios, ualural de do ao realismo de hoje Não cion ais. Desde o ini cio toria. E segundo as su· Piratioinga, de~te Estado, fi· tens mais a p reciosidade de do coofli to mundia l os e do ex ternato receberam lidas intenções q ue t odvs lho legitimo de J esé Julio ou!r vr:a; estás mudada. f!Slás jürt' ais de t odo o int~rior a Hos tia Imacu lada e temos de cola borar 0 ~na · Garcia, já falecido e de d. emb 1t1.du desse modermsm o . . Pura - J esus EucarisConceição de Jesus, resiJ en· irt·itante qtLe magu.oa os co· do ~aiS n-rompe ram a exe· ximo phra a de rr<.tta totii ' te nesta cidade. Ela cotn 20 1·urões sensiveis. c uçao d~ seu prog rama t ico. O Viga rio, o padre
Com esse titulo desva· necedur e digno de o rgu · e oublicitarias se de :;en · lho para os bta~ileiros f ui voiv e m progressivamen· publicado recentemente te em be neficio do B rasil. S endo de Jistribuição nm artigo adrnira.vel n o jornal ingiês "Manchestet gratuita , t otl o8 que d ese· Guard ian", no qual 0 ar. jarem r ecebel·o deverão ticulista m en cion ou a d irigir·se ao cita d o Minis· · terio. O ' 'f::)ão Paulo lrttl " imp0rtancia e a Slgntfica· d l, f . . d çào dos portos brusilúi ro~ ust r ia ' .01 orgàm sa 0 ua invasão da .A.ft·ica, a · pelo Dr. Mario d e Al· legando que se não fo~se buque rque Maranhã o cu· j a CêlpaciJad e realizi:i d ora O apoio e a inteir.:l d ispo · · • ..1 de obras d esse geuer o Já s1ção 1:10S nossos. recursos 1 1 d a, mlll·· e~ tá pa teote11ua p o r t on · para a causa ara to ainda teriam de ca · ta ::; outras e di!}Ões un tc nu r es qu e sem pr e m e r ece · minhar os aliados para ram- os m e lhores elogios . atingiram o ponto oude se ac ham atualme nte. O pleno e expressivo ovnhe· P~O CLAMAS
litaria, pa pel ainda Int\is preponderante des~mpe· n hare mos no d eO(J!Teí dessa guerra que tud o fa remos para abre viar o seu desfe(jho.
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anos de idade, de prcn d<t:: (Jue penal Qum·ia·te m uito df' m ocra ti co. A eau .sa d a domesticas, natural de U,·a- m ais do que pen savas. G rã Br·etanha m ereceu o vinho.;, de~te EstaJ o, fiíha le· Queria·te... apiauso e apoio unaoime gitirna de J oãc ttonça ves e serrinha de d ~laria Ricardo. residen· d e toda a impre nsa. Com tes ne~t a cidode. Exi btram os Aniver s a rios a e ntrada dvs Es tados tivcumentos da lei. Si algue10 Ullidos, o m!:'s mo su cede u . (0. E. 0.) J-ouber de aJgnm im pe<.lirnen· Fizera m a n os: E fJ entusiasmo atingiu to .tCu $e·() n os termos da lei, ~o dia 9 , o j oYem A· ~ a culmiu ancia quando nós pAra fios de direito. .'l.gud os, 3 1 dt! Maio de 1 ·i~tid f·s L aurü:; declara mos á gu erra! A No di a 10 do corre n te 0 limpreo!Oa vem ~ obili sao· 1 c'43 Outro luxuoso ..llbum I ;:} · O Of ici>.d grtlante m P-nin o .-\ntonio . do a.tiv a mc nte .a opinião E d itado p e l o C . E . u. Alcide.- de Qua.dros C il rlo:::. e A exma sra . u. pn b lt ca h a mu ito tempo ~Lntba C. Nl'lpoleo He, Ei s .:um elos io.nm e ra ~e i s Acaba de ser pu blicado Fnço sabe;-·que pretendeo filh o e esposa du s r. Eu· m oti vos de se t' tmortahsa· o novo e luxuoso e dita· se cusar: Uris da R iva e D. cl ide~ ~ -1 pr d~o ne, pro prie· da na hi~toria ~s~e ~ei~i o· .:lo pelo OENTRú DE Maria Cres, solteiros, resi. t a t·io da }1.,~tr roar-cia Sa nto d o da VId a J O m a hs tJ C~ dentes neste cidade Ele com b ·1 · p · d d EXPANSÃO OULTU· 31 aoos de idade, bMbeiz·o Afltonio desta cidade r as1 e n·a. el'\0 O e RAL i::.ltitulado "SÃO natural deste distrito, filho No dia 11, o s r Al cides da vertí calic!ade pa t ri oti ca! PAULO I NDUSrrRIAL'' legitimo de Luiz da Riva fi- R or ha Tnrre:::, c orréto es· lho o de D Angelina da Riva cr1vão do Cartori o do L o q ue serà dist ribu ido pe residentes nesta cidade. Era com 16· anos de idade Ofi cio desta comarca. lo Ministerio do Traba· dd prenda domesticas, natuFarão anos: lho, lndust ria e Comer· cio, não somente pa rs ral deste distrito, filha legi· No dja 15 a ex ma sra. R ecebe·se artigos, publicações e editaes até quinta feira todo o Brasil corno a to' tirua de Gue riu(l Ores e de I d . P e drina R och a ViaNoticias até 6.a feira das as nações sul ·ümeri· D. ll<:! rcilia Rissi, residente~ ua, ésposa J o sr c~p canas. Cheio das mais nesta cidade. Exibiram os J uve nal Galena de. So ~z~ Os originaes, mesmo não publidocumentos da lei. Si alguem V f t cados, não serão devolvidos i nforma~>ões · d'tmen· iana, Preciosas Y sou ber de a 1gum 1mpe . . .'azendeiro n e;; e a respeito dos estabde· te acuse 0 nos termus da lei O'lUQ JClplO. Este jornal uiio se responsabilisa por artigos assinados cimçntos comerciais e para fins de direito. N o dia 16 a s ra. d • • industriais do Estado de Agudos, 4 de Junho de 1943 Lidia V enturini; n asse Tilbela de publicações e anuncies: São Pa ulo, o referido }i· O Oficial mesmo dia o jovem De· Se~:ão livre e editues : $0,20 por vro constituirá u ma obra Alcides de Quadros cio, f1lbo do sr. Orpheu palslVra d e r elevante im por tancia !!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ Balestra. l.a e 4.a pagina : $1 ,20 o <!enti metro de coluna A. todos, os pr. rabe ns para ~odos q u_e necessi Impressos 2.a e 3.a pagina : SO,SO tam mform açoes e qu e • - Nesta da "Gazeta''.
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Typ.
Aquino, o padre Aurel io, o padre Regi s todos êst e:s Sac erdotes na véspera passaram tona a tarde a ou vir as confissões e no domingo todo era fes t a em Agudos. Lia·se nas fi si o no~ias, na vida da mocidad e qualquer coisa de n0vo. Si pergun tassemos a êles o que Pra, f'em duvida cad H muço, c11da mot,:.a ou ca · da cre11 o ~ a do colegio ou do GináRi o éliria - acabo ele recebe r Jes us e m minhél alma . ~stá de pnr s b ens o Colegio e mais a inda o dign o Diretor e ilu stre Prefeitu Padre Aqu!no e com ê lé, as bôas e santa<; Madres do nosso Colegio São Paulo de Agudos. Padre Antonio R egis de Oli veira
O saber nii.o oeupa lug ar O bacilo do tí fo póde viver de cin co a sete dias sobre u m a moeda de ouro; morre. porem, ao cabo de pouca.<r horas, sobre qualquer outr D metal.
AS.SJN ATURAS
PUBLIC'A.QOES
AKU ~20,00 SEMESTRE $12,00
Palavra - , U,2ti
~cção
• • Num. avulso - S0,40 Num. 11.tras. · S0,50
Editaes Folavra - SC,21 S~ B AN~R IO
Dirc t o r-P I·opr ietar io •
Livre
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J ~ D E P E NDE N T E
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Colabg r ttdores
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IHVE R S O S
O DESTAQUE DO BRASIL omissão a esse destaqu e Para uniformizar os preços dos l Campeonato Municipal de que somos soberbos NO BLOCO ALIADO Ipossuidores e m era ne· ~êneros nas diferentas llraças d.o llaís Agudense de Futebol • • lgligencia jornalística, vjs· I'
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Pat-tlo de Campos Moura to que os lideres das . (Pruidente du Centrn de Ex.pansao ações unidas sempre . _RIO, g (A N)-
. . ·Sobrepujando espetacularIlllOIStro da :nesma rewao: Recomen· mente o esquadrão da Ca Oultural). . , . Joao Alberto, ~ Coordenador da 1 do a essa Com1ssao que a breuva) por 4 a 1 os Vete~ f101· t'1 consJderam c om o s u ben Mobilização Economica diri· l escassez do ~produto não de. ranos prosseguem na lideran· ~ par I?açao a v a tendida a presença do giu ao~ presidente dasOomis- ' ve constmr motivo de majo- ça do certamem, enquanto podo brisll~tro n~ Clll- Brasil na.l:l reuniões em sões Estaduais de Preços de :ração dos preços respectivo<; que o Bandeirante~ derro ura o. so o, 0 ~ u . su o, que se discutem proble·l todt> o pais o seguinte telegra· l e qu_e o!'l estu_dos para a fon·. todo. pelo 118, yor 3 a I. e t?das ~ uas r iqGezas, ma~ de interes:-:e mundia l. mas: ~e de prodll:çao, assegurados coutmua na rabe1ra da tabe 1 na mdu stnas, no comer· 0 nh h'1ll f' T d0 · t t~;~. · I as classes mteresadas uma la. · · f b· d ·_ prupno J ur.c a 1r· :· e o ern_v~,;, a .as cons ~ . justa marg em dP. lucro. Para Pouco a pouco, o campeo· ~lO, nas a nca~ e avi mou que " seleciOnado os t.e(, rec~amaç~e::s ~::~~ereçad~s I me rcadoriun ou utilidades de 1nato municipal Agudense de oes, no~ estaleiros, nas valores des~..., O'Uerra o a Joor enaç~o re attve.men e I produção local deve desde Futebol vem apresentando o f · , d t · · , ' ~a o ' ao grande d1"parate de pre• I . . ? • o lemas e ma enaxs ae Brasil ace rle a uma das f , d• .. . ., d· to 8 lloso .;er proced1da a ftxaçao seu ma10r wteresse no que g u e r ra e em todos os . . . ç?s. IXa }S pa i a ?ro u de preçf,s justos e defin ti vos se refere a colocação dos mistéres de utilidade pa· mal?res putenCJas da . ~ similares enti:es E>s drl:ere otes vedadas as Comissões Muni. concorrentes. Assim vimos na r a a c ausas d a s de m o era- tuahdade''. qada .bra s deJ' pr~ças .do pa1~, c ~ue . ,.·em cipaiE> quaisquer roodifica9ões tarde de domingo o deseo · · · ro tem CODCienCJa d::t co· pelturbaod~ à nonnahdade dos mes mos se m previa e rolar da 5.a rodada a qual elas, proporciOnou exce- laboração que rli ~ pensa do _abas;teci n:E:nd~o da ~~ P 0 P~ -~ completa comp. rovação pe· a pn:sentou dois ~Sugestivos . . la"oes e preJu tcan< o o equ1· . . pr )1·os a})ar"ceram grandes Pcional r ealce à posi"ã0 " á v1tona e OOI'tauto sa · . .,. . . railte a ~ Comts ~of's Es ta du a1:~ e .. , _ .política d o Brasil no ce· be cada ~m l~ a,. ~1bno do~ merca.do~l~c~L~ com') dus motivos justificativos e modtftcaçoes. na ta~ela. A nario internacionaL Em ' 0 . g • mfluenc.la pr~J ndtctal ;>ara a I expressa autorização do se· :Jugna pehromar reumu CO?JO recente discu rso, certo que mer ece _uo con.J.unto economia .oacwnal, enc~ reço 1t.or de preços. contendo r~s, os , esqua.droes estatistica britanico afir· d.os povo~ l~v1·es. E1s . a a v. excw. a necessidade R elativamente aos produtos do Bande1rantes F. C. ~ 118 '' 1 f · d d nqueza de ClWUnstancJas urg~n te de ser proced:da a importa dos de outros pontos e esta. dadl.l ao entus1asmo m ou q u e n a re a lVl a e que inclue m o Brasi l em uruu revisão na~ tabelas a-l do pa is qua lquer moriiticação com que se portaram O!' ~2 d os fatos, tal vez, ne. ~ d d t· orovadas pelas Comissões , apóz a revisão dcs preço.q homens em campo consegUJu 0 nhuma nação tenha p r es fo. .s:ÇàO e es aqu~. .~ ~!unicipai s, de acordo com a I atuais só poderá &el' antoriza de _um n;todo g':_ral agrlld~r a t ado tantos revelantes ser , )[OvO a .mdo q u~ . ~ ~ ~~~ ~ detcnnim1ção con~tante das . da p~las Comissões Est~duais assJsteoc!u. Nao se ?eg~, v iços á luta cont ra as di· a derrota aos tot~:dltauo;;l «iustruções o. 3» da mesmn ! em VIrtude desse respeito, de que o fJU adro das comJset.is d b bl ' d homologação vermelhas, comandado por ta du ras como o BrasJ'l''. at_a, _am .~ 8 . pu !Cil ás ~o I1 .. ' . Nelson, era dotado de um Realme nte, a transformaJ?lano OucJal ' ti e 22 de --- ~ Os atos bal_xad~::s cumprm indiscutível fav0ritismo para -o r ad1·cal de todas as L JUYI lt U llf.l bnl , l'egundo 0 qual apenas (do as detel:mmaçoe~ de.vem triunfar nois que a potancia· Ça "f d t d ser comurucados uned1ata. 1• .l ' t . d . ativid&des nacionaes pro- I ----n OI ereuça o . ~u~ o o t S t d ,. .tdaue te~mca e e conJuttto, . tra os porte deve mflUJr para 1 men e, no e or e preços · s uperava com vantagens o c~sso u·se CO~ t~nta ra P or iu formt\ção do Pt>. r. fi xação de preços dlfer.entes j (Transcrito d~ «Diario de S. Paulo», seu antagonista, mas tambem pld~z. ~ue 80 pode ser J c1ã0 Bãti~ ta de Aquino, e ntre uma e outra localidade do dia 10 - 6 - 943). nã o p•Hlemos confiar tota~· defm1tiva ãtra\•ez da ex- operoso prefeito d P~Ha ~:i· mente ue:>te termo «favon: p licação do e ntu siasmo dade, sonhemos ('{Ut) mui' ti~mon, ja que. o e ~port: :e1 :lOpu lar pela cau sa da . p . FAL ECIMENTO nao tem os logJCaS, e a~Sll!l r: . _ H) h rt> ve a 1a. au lls ta ' acreditava rapazes capl·
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ta neados por Bagre numa ampla renbilitaç;;,o. E~fim mais UtJ'!a. vez o Bande!ran· tt!s prec1p1ton·se no ab1smo negro destruido por u~a derrota, que não lhe cab1a desta vez excelente a tuação a ••resentada que revelou . sen " sivel melhora de conJ unto eom relt~ção aos prelios an teriores, os quaes forçosamcn· te haviam de deixar a cao· · ch a -e b a t'd 1 os pe1a c1asstcc. tabela. Não queremo.; des· roecer, o triunfo Jo quadro de Nelson, já que fizeram jus a esta vitoria, apenas come~tamos d.e ul:!l mod? condUido a reststencJa e t l• bra com que se apresentou os integrantes das camisas azues, para d.ar·cnmb~te ac se~ adverssano, porem t?da puJanQa, esforço e ,e~tus1as· mo ca1ram por terra Ja que o poderio alvi·rubru era inutil de se resistir. ~nfiro os com· pomente do Band~irantes E . C con h eceram m1us · ,1ma derrota levando 08 pard a b . ' d b I ra e1ra e ta e a e~qu~nto \quet n 1~ 8 t F . C. VLtonoso sus enta. JUn amente com o J. Coriothians e Cahreuva o 1 3.o posto.
QUE DEVEM NOSSOS _LER?
~~C2/11n~~~~~
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DQOS IMPQSSIVEIS
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Mas chega u m p onto em qtte lhe acena o impeio Em que não queima já, mas ma1·ti·r isa, Em que tristem branda e não loucura A ' razão se sujeita e se harmonisa.
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E nesse ponto de in dizivel tempo, Onde por misterioso encantamento,
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Ol' que não procurar entre tantas obras de lite'· _, A os pais cabe a re.s· ratur á infantil, as efica n· fi>) puu sabilidade da forma- tadoras h i 8 t 0 r i a s da ção e do a pe efeiçoam e nto ,-:;, da a lma irdautil; e aos «Branca de Neve)l . do ~ m~stl'es, o deseuvol vi- «Magico de Oz ,, das ' ' 'l men to intelec. tual. cMíl e u ma noites», cA
~
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~o entanto,
~ uam Sê US f1.h0s mUltO liv ros bons e in str utivos ~ ced o á escola, a-fJm-de d ,? ~ se liv z·arem d!3le.')! !que a~ am p_or ai · ~ Pais existe m que nem _Por q ue n~o .acompa· ~ sabem quais as leituras n n ar com matds mter~ss_e ~ e as fi tas cint~mato~rá· I e amOl:·. o eseD YO .VlM ~ fi cas que seus fiihos as· mento flSlCO, IJ?Oral e 11~ • s iste m <~ prefe rem. telectua l da c n ança, mt L' f' , nistrando-lhe bons exem,, o e 1zessemos um exa@ ' me sobre as preferencias plo~ e acer tados cons~~ das r z·ian<:as de hoje quer lhos, a par de uma leJ~ para leitura$, qn~r' para 1tura sã e am on a? ~ cine ma, teriamos uma . Pais, não vos esqueçais ~ porce ntagem de 90 0 / 0 ou ' q u e pera nte ~eus, ou ,_ pe ,,~. . mais, que recairia nos rante a própna concit>D· ~ . t contos policiais •, q ue cia, sois ._,s r espon e.aveis inundam a liter auu·a in- pela edacação Je vo:ssos ~· lh F fantil e as f1tas em que n osl azer com que 1 " . ~ o grupo de ba ndidos · e es, ao ueixar a casa pa-
Quando por entre os lirios da saudade Do zelo semi.morto a serpe ondeia !
l
Dois limites então na atividade Conhece o ser pensante, o ser sensivel : Um im~os.si•:el- a razão e.~creve; Elereve o sentimento- outro ~mpossivell
Pode queimar·se inteira a feli cidade Do teu olhar de fogo inextinguível, Âcabar minha crença e mett futuro , Aviltar -me? jamais ! F õra i mpossiw l!
i
Me anima a abandonar te, a não quererte, Mas a esquecer·te, flâo: sempre hei de amar' tf. . Porem amar·te desse amor latente, Raio de luz celeste e .semp1·e puro Que tem no seu passado o seu presente, E tem no seu presente o seu futuro;
,. ,
Que, despr~ando, altivo, quantas graçaB
~
,
No teu semblante, no tet~ porte via, Ado?'a respeitoso aquela imagem Que dele eopiou na fan tasia.
I NGREDIENTE
"JÚPITER" (EM Pô E EM PEDRAS) • P. ARA O EXPURGO DE SEME~TES E DE GRÃOS,
SACARIA, ETC.
BI - SULF URETO DE CARBO NO
"JÚPITER"
prende ~ mocinha~, á - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - espera que s u rja o c mo· cinho » a uar socos e ~~~~~ ~ ~~~~~ ~"" \ murro::s e acabar por 1~ ~ sal vá:la. f: DI A R I AME .N TE f?al, sua ímagina<}àO I ~ ~~e:xmtada por tais leituras- Tt: A'S 18 H O R AS . 1 ~ · ~filmes cheios de fatos , ~ ~ <!!i o verosim~is, v a i-se de- f! ~I sen volven~o prejud_icial - ~ ,. ~ men te, deixando-as map· f: O Movimento Das Bolsas Irradiado ~~ tJcos t~s para os deve~es prá· ~ e n aces!:larlOs da Para. o Interior ~
Mas a razão, que salva da baixeza O coração, depois de idolatrar· te,
~~
I
MUNIDOS DE FOGARElJWS OU FOR NILHOS
1 '
M i nh'alma nos seus brios ~tendida, De promto a s~ extremos poz remate, ~. mesmo apaixonada, uma alma nolne D e'Jespera·se, morre, não .se abate I
~
PARA APARElHOS
I
~
.Amei·te I 08 meus extremos cvmpen~aste Gom tattta ingratidão, tanta dureza, Que as•im como adorar te foi louct~ra, Mais n tre11108 ú dar fôra baixeza.
'
q uantos Meniua do Narizinho a r-
~ pais, t'l'rada~~n te, m~n- rebitado :o, e tantos outr os
Só da razão o f acho bt u:roleia,
Tão livre, tão de~pido de interesse, Que para nunca abandonar .seu posto, Para nnnca esquecer ·te tlem precisa Beber, te vendo, vida no teu rosto;
p
logica da criança.
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Melancolica paz dominia o sitio,
~
I
a1 ca<:ã.O mteleetua l e P~ico-
No fundo de nossa alma 1.1m espelaculo S e levanta de triste majesiarle: Si de um lado a r azão seu .facho acende, De outro os lirios seus plauta a saudade.
~
Sala-o S. Paulo
~
O sen ti?· á razão vencer não pode, ,.,. a razao - vencer ao sen t~men · to. .uem
~~
I
'a \
J amai:J ! a chama crep itante lastra, Em curso i mpetuosv se propaga; L ancem-lhe embora pran tos sobre pranto.Ç, E' inutil, que o jogo não ~e apaga.
1
uã~~~~ri~~~:~ic:•!»
I
A luta é jorte: o coração ~;ucumbe Quasi nas ancias do lutar terrível; A paixão o devora quasi i nteiro , Devoral·o de todo é i mpossivel !
.. ,
FILH~S
~
J amais! quando a razão e o SP.ntimento Disputam se o domínio da vo,ztade, Si uma nobre altivez nos alimenta, Não se perde de todo a liberdade.
~• ;~
_
to de nossos p!is e avós: terna, sejam portadores de um coração put·o e hoje virtu oso, onde existam A o q ue m uitos retru · realmente a fé r eligiosa e EMILIA SOARES DE SOUZA caro , desculpando-se: = amor á P átr ia e á f a · ' Copyright de SPES de S. Paulo • 1 milia = base da felicidac ~J propt·io da evo ução de indivi dual e do pro~ Ca minham os com pas- do tempo. Hoje há mais greRSO coletivo. ~ so~ gigantes para a a na~·· instr ução que antigamen· ~ ~ qUJa, par::\ o desent~ n~1· Í te ... > ~ , me.oto, para a cvnfusao t Em parte, tem razão; ~ I ge1al. porem, a educação dos Assinar o jon w l de vossa ~ , Hoje, com o radio, o filh os, a forro ação de terra é dever que tendes f · · a cumpt·ir. cme ma e a Impre nsa, uma alma sadia con atit~e ~· d assistimos estarreci_ os o responsa bilid&de qa. e mai ~I deRen~·olar de !nalS um tos pais e, principalrnen · ~~catarhsmo na }j;ur opa. te muitas n1ã.es não com· ~ E quando &abem os q ue preendem, não procu ram VENDA DE JORNAES E ~ ~ o L. ar, a Esco_la e outros e não q uerem compreen- REVISTAS. Anexo uma bem , 1 . m e10s educat1vos, coucor' der, porque o se u e~ois · montada ENGRAXaTERIA. •• , , l t·em ta nto para formar o m o e a s ua fu tihdade ~ I carê:\ter moral e civico de :,ã o mais f ortes e mais 9~ u m povo , d evemos medi p oderosos que seu instin · ~·, tal' e aeompctnhar co m ' d to ma t6rnal. P ais a.s::;im, ~ ca rinhv e de;, velo, A e u· não de veriam t e r filh os.
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~ vida. "
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C ost umam os ouvi r
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Essas leituras deveriam • ser afastadas das cr ian· ', ças, pelo fato do aguçar, ~ ~ cad~ vez mais, a. i.magi- 1 ~ ~ naçao e a CllriOSllla~e, • (t. ~ fa zendo com q ue, mutto \ ~ r?- cedo ainda, per ca m o en- 1 ~ canto d~ inocencia.
~ L Ã UBI NDO R A.BELLO ~~~~~~';ID~~~~~
MERCADO DO O lA
A lgodão , Café, Cereads, Tit11. los,
Gr(tdito RU'ral, etc. etc..
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RA.DJQ COSMOS 1410
Quilociclos
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GAZETA OE AGUOOS
o que todas
as donas
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de casa deYem saber • •
provenientes das queima· Como conservar os duras é suficiente fazer , tomates uma massa de bicarbona . Escolhem ~se frutos ma· to de sodio com agua ~ duros ~sãos e rlepois de 1fria e aplica-la á parte ~ convementemente lava- I da péle que fvi queima . d?s c0locam ·se em um ! da . Essa pasta não só div1dro de b~ca l~rga. Eu· minnirà a dôr da quei-l che-se depOib o vidro com madura como tambem . uma mistura de agua, vi- evitará a formação de bo· j nagre e de sal, na pro- \lha s. 1 t:: porção de 8 partes da ! , j primeira p~ra uma de CbaJ•eus de Palha cada de _vmagre e de i A melhor coisa que! sa}· D epois cobre.se ~ssa /existe para limpar cha· i mistura co~ um centirne· ~ peus de palha é agua ! tro de azeite e arrolha- o:xyg~nada. ~ se a garrafa com cera. .
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CALÇADOS
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DINHEIRO!
onàe V. S. poderá ser servido com artigos para toda a sua familia.
Jl J m p e r a t
!~ ·~ J unta·se á 2gua f\lgu· 1 CÔ1'
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i . for ísso aproveite-o fase ~do suas compras na loja
Pa1•a lavar t ecido!l de : .
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Para tirar o cheiro de cebolas das m ão§
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O ternvel chetro Je : mas colheres de vinAgre I ~ ?ebo~a~ que permanece 1r0rte. Iss o evi ta que se .\.. .L- :l. mdefimdamente n as mãos 1degbotem. ~ depois de h avel· as deF.J cas r r. · cado é facilm ente t emo- Limpezas de estatue tas ~ vivel, esfregando a s mãos ()e marmore \ ___ _ .~ com sal e depois la va n Dissover em um litro ·:w~=~ -:.~~.u~~~~BID!mli!CJ!~'m~ 1 do~as com agua limpa. de agua d ua.; (!olhe!·es 1 • d e ca r bon a to de f oJio. ! Flor•es nos dormito1·ios I A faita. de acnciU' leite condensado e quan Para eUmmar as tra~as . ~ jd t · . . Aphc~ r essa i:!olu xa.o com I Ha certas flores que A guerra tem trazidu o, por~en m a_, escassear. Dep~lS de sac~:~dH.!y.; ; ~m pmce l. Depors la v a r 1são verd tHleiros perigos novidades curiosas. E o 0 r~ferido e.hment?, u os O~)eto,s qu~ flcara_o com agua qu ente. 'q uand o são J eixadas no I racionamento tem sua ,;;em no comu substituto. ehxpos ~os as tracast. p ohn- P an·a remoYeJr as :m an· (]H::lrto de dormir á noite. originaiidade quando re· am -sP. 1evemen e c om •• , , . ·· h · , . cl<las t11as go- 1~u: d os .-\ 0O'e rn ~o rn o toxicas e 10 con ec e m_o~ oe 1e sua o saber não oent•a um po composto de 90 fl llle tós 1fl. . . o·raud e ut!hdade. O açu· Iug·ar 0 1 dano s a o part es d e pe d ra h urne e • j tnge .tn st::r·ws · • car poderá vir a ser ra O primeiro submarino foi 10 partes de folha de I Us a ' s l~ nn ft:1 uu g'lzv· o r·ga msm o :l pon to d e. · l r.; t t ' ]' l' J · .· CIOnac O. ror an o, um lançado ao ma1' no porto de patchouli em pó. E stes rna , ~: p t e ~ a v.a_n~t s ve (ás vezes. provo car gra· , con selho nunca é Je· Plymouth, Inglaterra, em pós j:;em deteriorar e m Z E: S cum o aux:d10 de u ! "·e~ doenças. ~ · _sempre · mais. F dça m reservas de 1774. ·nada os objet(1 s afnjen ma esco v:-'l J e rlr.~ · 1te ~ acouselha v·el rehrur as _ _ tam toda sorte de ver- qu e é prefe rivd :.l f[ w.d · fl urPs dos do r f'.Ji to :·ío::~ m e~. que r outro parw. noite . 1 ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~~m~ffi
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AGUDOS
Oazeta de Agudos· ANO XVI
11
Si não fosse o Brasil ... Com esse titulo desva· necedor e digno de orgu· lho para os brasileiros foi publicado rec~ntemente um artigo admiravel no jornal ingiês ''Mauchester CJuardian", no qual o ar. ticulista mencionou a impflt tancia e a sigmfica· ção dos portos brasilEtil'o:; na invasão da Africa, a· legando que se não fo~se o apoio e a int.eir.a. dispo· sição dos nossos recursos para a causa aliada, mui· to ainda teriam de ca· minhar os aliados para atingiram o ponto onde se acham atualmente. O pleno eexpressivo eonhe· cimento <los ingleses a respeito da nossa partici· pa~ào na guerra é mnito <:ollfortador para os sa· crificios que temos em· penhudo ~m favor da vi' toria. E, segundo as so · Jidas intenções que todLlS temos de colaborar o ma· ximo p~ra a derrL•ta tor.~· litaria, papel ainda mêÜS preponderante des~mpe· nharemos no decv rrer dessa guerra que tudo fa remos para abreviar o seu desfeuho.
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 13 DE JUNHO DE 1943 ap:·eciam os progresso industrial ào Estadu. E ' outro empreedirnento dig· no de louvores do C. K C. c uj as atividade~ culturais e oublicitarias se deden· volvem progressivamen· te em beneficio do Brssil. Sendo de distribuição gratuita, todos que dese· j arem recebel·o deverão dirigir·se no citado Minis· terio. O •'São Paulo lns' dustrial'' foi organisado pelo Dr. Mario de AI· buquerque Maranhão cu· ja capacidadereaHzador a de obn1s desse genero já e~tá patenteada por ton · tas ou tras edições anterio res que sem pre merece · ram os melhores elogios. !'!!!!!!"'"'!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PROCLAMAS
~a lPeBat
dade &em par ao ver·te sor· prens~. uro dos maiores ridente pertinho de mim. O é sem duvida a mobili' teu olhar, a tua vc.z, tuas sação moral da o ~inião ideias e maneiras, cativavam· publica que constitúe o me cada vez mais. . . haviam alicerce sobre o qual l'e' neles, SE:mpre um a~entuado pousa a f orça de uma traço de nobreza d'alma. nRcão. A ode~ção inte· A's vezes quando sosinho, pairavam. sobre mim duvidas, gral do povo às diretri·
Faço saber ~ue pretendem se casar: J nãÓ Garcia e d. Francisca Gouçal ve e;, soltetros residentes residentes nesta cidade. Ele com 27 acos de idnde, guarda-fios, natural de Piratininga, deste Estado, fi· lho legitimo de J esé Julio Garcia, já falecido e de d. Conceição de Jesus, resiJen · te nesta cidade. Ela com 20 anos de idade, de prendas domesticas , natural de c.·a· vinho-;, d e~ te EstaJo, lilha le· gitima de João uonçaves e Serrinha de d. Muria R.icat·do. residen·. tes nest.a cidade. Exibtram os Jocumeotos da lei. S i alguern Anlversarlos (0. E. 0.) souber de algum impedimen· ~"'izeram anos: to .tcuse·o oos termos da lei, No dia 9, o jovem A· para fios de oireito. ristides Lauris; Agudos, s1 d~ Maio de No dia 10 do corrente o Outro luxuoso Album 1tl 943. O Ofici~tl gêllante ffi(>nino Antonio Editado pelo C. E . C. Alcides de Quadros Carlos e A exma sra. d.
"São Paulo Industrial" • •
Acaba de ser publicado o novo e luxuoso edita· do pelo CENTRO DE EXPANSÃO CULTU· RAL i:1titulado "SÃO PAULO INDUSrrRIAL''
- :-
C.
Napoleoue,
dentes neste cidade Ele eom tario da Fa.rmarcia Santo
31 :lnos de idade, barbeiro natural deste distrito, filho legitimo de Luiz da Riva filho e de D Angelina da Riva que serà distribuído pe residentes nesta cidade. lo Ministerio do Traba· E!n com 16 anos de idade
lho, Industria e Comer· dd prenda domesticas, natu. cio, não somente par& todo o Brasil como a to· das as nac:;ões sul·ameri· canas. Cheio das mais preciosas informações a respeito dos estabele· cimentos comerciais e industriais do Eatado de São Paulo, o referido li· vro constituirá uma obra de relevante importancia
Mat·tba
Faço saber que pretenden filh o e e~posa do sr. Eu· se casar: Uris da Riva e D. cl ides Na pcJleone, pro prie· Maria Cres, solteiros, resi-
r ai deste distrito, filha legi · tirua de Guerino Ores e de D. Hercilia Rissi, residente:> nesta cidade. Exibiram os documentos da lei. Si alguem souber de algum impedimen· te ttcuse o nos termos da lei
para fios dl:' direito. Agudos, 4 de Junho de 1943 O Oficial Alcides de Quadros
para ~odos qu_e necessi !Impressos 1 tam mformaçoes e qu~ •
- Nesta T~p.
ADtonio desta cidade.
Nl'M. 629
AImprensa ea Mobilisação Páscoa dos Estudantes da opinião publica
Eras uma flôr d~ bondad~. .Roberto Alves de Campos eras a personificação da can· dura, tudo enfim que mais Dentre os tantos ines· des~iei possui?· na vida. Ba· timaveis serv~ços p:1trio· nha·me, embriagavu·me, cnn · ticos pr~stados pela Im · tente t•O gozo daquela felici·
presentia algum imprevisto; mas logo ao esboçar de tua imagem, desapareciam (JS p1·e· cupações: sentia·me novamerr te feliz, incomparavelmente ff'liz. Não demorou o destino are· velar o verso da minha vida, convenceu mG aem tardança, que a minha f elicidade não passava de uma bola de sa· bão: des!i&ou se1·ena e man· samente enquanto o tempo lhe foi favoravel com a briza suave e o caminho sem obs· laculo.s,· porém, ao primeiro vendaval de8apareceu chacan · do ao realismo de hoje. Não tens a preciosidade de ou· trora; ~stá8 mudada, estás embuida desse m odernismo ir?"itante que maguoa os co· raçõ~Js sensíveis. Que p fma! Queria·te muito mais do que pensavas. Queria·te ...
11
zes goverz.Htmentais e uma
garantia de enorme solidez para n paz, o progresso e a o edem de um paiz. Ma.ximé na guerra. a atua· ção espir·itual da coleti · vid:-tde e de relevante im . portancia. E graças ao proc~dimento patrjotico da nossa imprensa )Jode· iuos verificar a unidade da mentalidade brasileira totalmente voltada para servir aos interesses ti a· cionais. Desde o lDJClO do Ct)nfli to mundial, os jorvais de todo o interior do pais inomperam a exe· cução d-A seu programa dernocratico. A causa da Grã Bretanha mereceu o aplauso e apoio unanime de toda a imprensa. Com a entrada dos Estados Unidos, o mesmo sucedeu. E <1 entusiasmo atingiu a cul rnittancia quando nós declaramos á guerra! A im pren!:a vem mobilisan· do ativamente a opinião publica ha muito tempo Eis um dos inumeraveis motivos de ser imortalisa· da na histeria esse perio· do da vida jornallstica bt·asileira. Período de verticalidade patriotic~!
No dia 11, o sr Alcides da Ror.ha T orres, corréto es· cri vão do Cartt,rio do l.o Oficio desta coma rca. Farão anos: EXPEUI~TE No dia 15 a exma sra .. Recebe-se artigos, publicações e editaes até quinta feira d. Pedrina Rocha ViaNoticias até 6.a feira na, esposa Jo sr. csp. .l uvenal Galeno de Souza Os originaes, mesmo não publicados, não serão dtvolvidos Viana, fazendeiro ne~te municipio. Este jornal não se responsabilisa por artigos assinados No dia 113 a s1a. d • • ~ anuncios : Lidia Venturiui; nesse Ta belt~ de publicações mesmo dia o jovem De· ~ditaes : $0,20 por cio, filho do sr. Orpheu j Seção livre epa!Bvra Balestra. l .a e 4.a pagina · $1.20 o centi metro de coluna A todos, os parabens l 2.a e 3.a pagina : $0,80 da "Gazeta''. :
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Maio o risonho Maio das flores e cantico~ li turgicos, revistiu-se no seu ultimo domingo, Je uma so]euidade extraordinaria. H a Yi a um a alegria e uma vida extraordinaria na juventude estudantil de Agudos e qualquer coisa de celestial envolvia o ambiente. Era que, o zê!o do Padre Aquino, esta alma de Ap0stolo da Instrução e da caridade, auxiliado pela dedicação celestial das bondosas M a d r e s ~"'ranciscêtnas, promovera a Pascoa dos Estudantes. A poética bis torica Capelinha do Colegio encheu-se três vezes naquele dia de domin f!O 30 de Maio. E cêrca de mais de qu inhentos alunos de ambos os sexos do intarnato e do externato receberam a Hostia Imaculada e Pura - Jesus Eucaristico. O Vigario, o padre Aquino, o padre Aurelio, o padre Regis todos estes Sacerdotes na véspera passaram toda a tarde a ou vir as confissões e no domingo tudo era festa em A~udos. Lia-se nas fisionomias, na vida da mocidade qualquer coisa de novo. Si pergun· t:\ssemos a êles o que era, ~em duvida cadfl mvço, cada moça ou cada cre~wça do colegio ou da Ginásio diria- acabo cie receber Jesus em mi nbA alma. Está de parabens o Colegio e mais ainda o digno Diretor e ilustre Prefeitv Padre Aquino e com êlé, as bôas e santas Madres do no5so Colegio São Paulo de Agudos. J!adre A.ntonio Re.qia de Oliveira
O saber náin oenpa lagar O bacilo do tifo póde viver de cinco a sete dias sob1·e uma moeda de ouro; morre: po'l'em, ao cabo de poucal! horas, sobre qualquer outro m etal.