GAZETA DE AGUOO S ~ ; :. :. · , '.::~~~~~
DQUS IIPQSSIVEIS T
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Jamais 1 a chama crepitante lasl.-a, Em curso impetuosa se propaga; Lancem-lhe embora prantos sobte prantc.<, E' inutil, que o jogo não se apaga.
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A l~<ta é forte: o coração su~mbe Quasi nas ancias do lutar terrível; A paixão o devora quasi inteiro, lJevoral·o de todo é impossível!
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.,amau quando a razão e o sP.ntimento lJispt•tam se o dominio da vontade, Si uma nobre altivez nos alimet1ia, Não se perde de todo a liberdade.
Mas chega um ponto em que lhe acena o impeto Em que não queima já, mas mm·tirisa, Em que triste<a bmnda e não loucura A' razão se sujeita e se harnwnisa. E nesse ponto de indizivel tempo, Onde por misterioso encantamento, O sentir á razão vencer não pode, Nem a razão vencer ao sentimento.
.., fiundo de nossa a l ma um espetacu1o ~•O Se le••anta de triste majestade: Si de um lado a razão se" facho acende, lJe outro os lirios seus planta a saudade. Melancolica pae dominia 0 sitio, Só da raziJ;J o jaclw bruxoleia, Quando por entre os lírios da saudade lJo zelo semi.morto a serpe ondeia. ! ])ois limites então na atividade Oonhtce o ser pensante, o ser sensivel:
imp08~i,:el-
Um a razão ucreve; E1creve o sentimento- outro •mpoMivell
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·t . l • _,..«~>trem~ oom)>erua•te Com ta..ta ingrat:clilo, tanta dureza, Que GliiÔm como adorar te foi louc11ra, Mais e:~t:tremo8 te dar jâra baixeza.
Minh'alma nos seus brios ofendida, 1Je promto a set<e extremos poz remate, Que, mesmo apaixonada, uma alma 11obre lJesespera·se, mor·re, não se abate! Pode queimane inteira a felicid,.de lJo teu olhar de fogo itiextinguivel, .Acabar mi11ha crença e meu futuro, Aviltar me? jamais! Fõra impossível! Mas a 1·aeão, qt<esalva da baixeza O coraçllo, depois de ;dolatrar·te, Me anima a abandonar te, a tlão querer· te, Mas a eaquecerte, não: sempre hei de amar·te. Porem amar·te ctesse amor latente, Raio de lue celeste e sempre puro Que tem no seu passado o seu presente, E tem no seu presente o seu futuro; Tilo livre, tão despido de inleresse, Que para nunca abandonar ~eu posto, Para nnnca esquecer·te nem precisa Beber, te vmdo, vida no teu ro6 to,· Que, desprezando, alti~:o, q~tantas graças No teu semblante, no teu porte via, Adora respeitoso aq~tela imagem Q11e dele eopiou na fantasia. L .A URINlJO
RAIJELLO
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QUE DEVEM NOSSOS fiLHOS LER?
to de nossos p!lis e avós: terna, sejam portadores -•Ás crianÇ>IS de hoje de um coração puro e virtuoso, onde existam não têm meninice !» realmente a fé religiosa e amor á Pátria e á fa· EMILI A SOARES DE SOUZA i' milia = b11se da felicida· ~ Copyroght deSPES de S. Paulo , "'' propr1 da evolu"ã.o 0 ~ "' v de individual e do pro~ Caminhamos com pas- , do tempo. Hoje há m111s gresso coletivo. ~ 1 sos gigantes pari\ a a na r· ; instrução que antigamen· ~ quis, para o desentendi' 'I te ... • ~"""""""""""""""""""""""""""""""" ~ ~ mento, paru a cunfusão Em parte, tem razão; (i.'J geral. 'porem, a educação dos Assinar o jornal de vossa ~ \ Hoje, cvm 0 radio, 0 fi!hC's, a formação . de terra é dever que tenrbs ~i cinetua e 11 imprensa, uma alrnll: ~adia conat 1 ta~ . a cumprir. ~I assistim.os estanecidos o I rt3sponsablhd&d e que mm ~ desfO!urolar de mais um tos pais e, p1·incipalmen· ~ 1\cataclisrno na Jl:uropa. te muir.as OJ~es não com~~ E quando ,abemos que preendem, nao procuram C:, o Lar, a Esco ta e outros e não querem compreenVENDA DE JORNAES E REVISTAS. Anexo uma bem . , meios educati1·os, coucor· der, porque o seu egois· montada ENGRAXATERIA .•• , , 1 rem tanto para formar o mo e a sua futihdade ~ earater moral e cívico de :;ão mais fortes e ·mais ~ um P•••o, devemos medi poderosos que seu instin· ~ tar_ e acompanhar com_ to materual. Pais as~im, ~ ~armbo e desl'elo, 11 ed u não deveriam ter filhos. ?-( ca<;ão 1nteleetual e p~1co- 1 p . _ , .. _ ~ loaica da criança. 01 que nao ptoCuJa, ~ "' e ntre rantas obr11s de !I te~ Aos yais cabe 3 res· ratur& infantil, as encan· pousab1hdade da forma- t d h. t . d ~J,'.; çao e do aperfetçnamento a o r as 1 s o r 1 a s a ·~ da alma infantil; e aos •Branca de Neve•, do ~mestres, o deseuvclvi- •Magico de Oz•, das ~I mento intelectual. c Mil e uma noites», cA ~ ~o entanto, quantos Meniu.'l do Narizinbo ar· ~ pa1s, ermda~e nte, man- rebitado•, e tantos outros ~ dam saus fJthos mnltO livros bons e instrutivos ~ cedo á escola, a·f1m·de d ,? ~ se livrarem deles 1 lque a~ ,am por aJ · PARA APARELHOS ~ p.; i t m ue nem _Por que n~o acompa MUNIDOS DE FOGAREIROS ~ a.s ex s e q · nnar com ma1s mteresse OU FORNILHOS ~ !ilbaesm f~~t~:Js ei~:~=~~~~~~ ,e amOt:,. o deseovol_vi-~ INGREDIENTE • ficas e seus ,ill.l:!Ps ·a~- , m~ntg ~IS!ico, IJ?Oral .e H~ a cnança,, m1-1 (EM PO E EM PEDRAS) • ~~~~~:s~t:wf.".P,'"'"l""w. ' •] nistxao:lo-:ni'ã 6o~s tem• • ..,e 1zessemos um exa- 1 I ·· ' PARA O E~PURG O Dli ' ' me sobre as prefereoci11s 1P O!" e ace rtados co ns~SEMENTES E DE GRÁOS, • , ela~ crian<;as de hoje, quet• l lhos, ~ par de uma leiSACARIA, ETC. para leitura<>, quer: para tura sa e llmbna? BI-SULFURETO ', cinema, teríamos uma , Pais, nã.o vo:; esqueçais DE CARBONO ~ porcentagem de ~O 0 / 0 ou •q ue perant~ Deus, ou,_pe "JÚPITER" ,-. ma1s, que recmna nos rante a propna concH•n~ · .• contos policiais•, que cia, soi~ ''" _ respom.a~ei~ muudam a llterlltu 1·a in- p~la ed:~caçao Je VO<:>!;O.,; 1h F fantil e as f1tas em que fi] 081 azer com que " •o grupo de bandidos e es, ao deixar a casa paprende a mocinha•, á -----------------------~ · espera que surja o <mo· ~ ' cinho» a Jar socos e~~~~~~~~~~~ ~ murro~ e acabar por ~ sal vá ·la. ~ DI A R I A M E N T E ~ Daí, 'lUa imaginação I~ ~ excitada por tais leituras · !f! A'S 18 H O R AS 1 ("e filmes cheios de fatos.~ ~ inverosímeis, vai-se de· I~
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mente, deixando-as 1naptas para os deveres prá· ticos e nçces&arios da. ·d
a. Essas leituras deveriam ser afaRtadas das criaoÇllt!, pelo fat~ do a_guça;, cada vez mais, 11 1mag1nação e a curiosiJade, fazendo com que, muito cedo ainda, percam o enauto da inoceoeta. Costumamos ouvir mui TI
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GAZETA DE AGUOOS
O que todas as donas de casa devem saber
Contra as dores das queimaduras
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Como conservar os d uras é suficiente fazer tomates uma massa de bicarbona Escolhem-se frutos ma- to de sadio com agua duros ~sãos e ele pois de 1 fria e aplica-la á parte convemente~ente lava· Jda péle que fvi queim~ d?s colocam se em um , da. Essa pasta não só dJ- . VIdro de b~ca larga. En· minnirà a dôr da quei-1 che-se depo!b o v1dro com madura comú tambem , uma mJst,ura de agua, vi- e\·itará a fvrmação de bo· : nagre e de sal, na pro· Ilhas. ! po.rção de 8 partes da , primeira para uma de 1 ChapeuN ele Palha 1 cada de .vinagre e de A melhor coisa que I sa.l. Depois cobre. se ~ssa /existe para limpar cha·l · m1stura co~ um cent1me 1 peus de palha é . agua / tro de aze1te e arrolha- !oxygenada. se a garrafa com cera. . · Para lavnr tecidos de Para tirar o cheiro · côr 1 . de cebolas das naíio!il ' 1 . . , Junta·se á agua algu·l O terr1vel cheiro de i mas colheres de vinagre I cebolas que permanece •f t . · d f" · ,. úl' e. 1sso t>VJta que se m e !mdaruente nas mãoa Je!lbotem. depo1s de havei as de~cas c~do é facilmente remo-ILimpezaH! de estatuetn!ii vJvel, esfregando as mãot> de man·more
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13 DE MAIO
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com sal e depois iavan Dissover em um litro . . . ••••1•••~1 do-a!! com agua limpa. de agua dua<:~ ..:olheref:l de _ ~odio. Flores no8 dormltorios1 A falta de açucar Par••~ ellmf nar as t raçlt8 de carbonato . · j~ leite condensado e qnan . . .l.phcar essa solu~ao com I-Ia certas flores que A guerra tem trazidu do, por':entura_, escassear Dep~IS de sacudld_?s I :.:m pmcel. Depoi~ la var Isão verdadeiros perigos novidadee curiosas E o o referido ahment?, u· os obJetos que f1carao com R!;Ua quente. . d _ d . d . · t t · ~em · ao como substituto. . •quan o sao e1xa as nvlracwnamen o eDI o1ua expos t os á s t raças , po Iv1- ' Para rem1n·er ns.. man. quarto de dormir á noite or1gmandade quando re· lllam -sP I evemen t e c0m . · d 9 chns das golas do& Agem como toxicas e in/ conhecemos llele s u a O saber níiu oeupa , um t po dcompdstoh e O, Jtaletús ! flingem s~rios Janos ao grande ut~id~de. O açu· lugar par es e pe ra ume e, car podera VIr a ser ra· 10 partes ,de folha de: U~a·s e ~I ta ' " -garo· orgamsmn a po,lto de. . d p t . O prianeir.o -bma..ino. foi , ~-1--.U I li na r l'd . i Cj OOil o . or ·- · um : iaftç.>do r por<O de 'i=~n 't m pó. Estes · ·tp 10 a .u~ ve 1 s vezes. provocar g ra · 1 conselhó nnncà- é Je· ' Pl t} l gl ter a em ' -' · "I d ' d v• ymou 1, n a r , pos sem u~ tertorar ~ m . zes ~om o a uxt tp ~ u / ves oenGaS. \ ~~ .sempre , mais. ~,açam reservas de 1774. nada os obJetc.s afujen ma escova de r:leute; ·aconselhavel retuar as · ==================== tam toda sorte de ver que é preferível a qual : flort>s dO? doJ·mito:-ios á , mes. quer outro pano. noite. ; ffi~~~~~~~~D!lj@!~m~~~ffi
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AGUDOS
Gazeta de Agudos ANO
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 13 DE JUNHO DE 1943
XVI
os progresso Si não fosse o apreciam industrial cio Estado. E' outro empreedirnento dig· Brasil. .. no de louvores do C. K C.
Nl1M.
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AImprensa ea Mobilisação Páscoa dos Estudantes da opinião publica Maio o risonho Maio
RobeJto Alves de Campos CUJ. as atividadea culturais Eras uma flôr de bondade, Com esse titnlo desva eras a personificação da can necedur e digno de ol'gu e oublicitarias se deaen· dura, tudo enfim que mais Dentre os tantos ines· lho para os bta~ileiros fui vcÍvem progressivamen· desejei possuir na ! 1ida. Ba· timaveis serviços p1tl'io' publicado recentemente te em beneficio do Br&sil. nhava·me, embriagavu·me, tlcos pr~!'tados pela Im· Sendo de diatribui\ãO contente '' 0 gozo daquela fe· pren-.a , tun dos maiores um a1·tigo admirava! no lic:idade 3em par ao vede bor jornal inglês "Maucheste 1 gratuita, toJos que dese· ridenle perti 11 ho de mim. é sem duvida a mobili' l1uard1au", no qual o ar. jurem recebel·o deverão teu olhar, a tua vr,z, tuas ~a()ào moral da opinião ticulista mencionv'l a dirigir·se ao citado Minis· ideias e maneiras, cativavam· publica que const1tú.e o terio. O ":-:lítu Paulo lns· me cada vez mats. · · haviam alicerce sobre o qual re' lllipr>dttancia e absign]Jfica· dustrial'' foi orgllnisado neles, adtmpreb um d~~elntuudo' P 'J llM a for()a de uma ção o.s portns I'!ISi &11'0~ truco e no 1·eza a ma. I A d · t . 0 e~çao oa invasão da Afnca, a· pelo Dr. Mario de AI· v•ze.9 qucmdo soHinho, luaçao. Jn ~bu4uerq<1e Mara::;hão cu' plliravam sobre mim duvida .•. gral do povo as . d1retn legando que se não fo:-se t ja capacidaderealizudora presentia algum imprevi.çto; zes govemamen a1s e uma o. apoio e a inteiu rlbpo· ·, mns logo ao esboçar de lua oarantia de enul'll!e !!•Jiid de obr&s de.sse geuero Ja ,., S!Ção os nossos rectl r:;os imagem_ , desap.arecirnn 'lo pr~· dez para a paz, o progresso 1. d a, mu1· e~tá pateuteaJu por tan r.uparo~ç: senlunne novamw· e a ordel1.! de um paiz. para a causa aJa uoterw te ,e "1 tz, Vlcomparan 1men t• M . . to ainda teriam de ca· tAb outras edi,Õerl .., t . res que sempre merece feliz. axJrne na guerra. a a ua minhar os aliados para rarn os molhorel' elogio~. Não demorou o d~stino are· ção espiritu~l da coleti· atingiram o ponto onde velar o t•erso da mi11ha vida. vidade e de relevante im se acham atualmente. O convenceu m€ se?". tardunç~, portancia. E gr!lças a.> . pleno e expresSIVO c"olte PROGLAMAS que a m111ha f•hctdode nao d' t t pa.•.9ava de urna bola de sr•· proce Jme~ o pa I'! O1IC~ cimento dos ingleses a -bcio: des!üwu .<erena e .nan· da uossa 1mprensa !JOde respeito da nossa partici· Faço snbt•r que pretendem ~amente wqu.anto o tempo tUO>l verificai' a unidade pação na guerra é mnito se cu~ar: .João Unlcla e d. lhe foi favoravel com n briza da mentaliJade brasileira Francisca Gonçalvee. solte1ros d · 1 h cl>t.fortador para os sa· residente• re .. irlente" nesta suave o c,amm to •e•.n o totalmente voltada para ·f1·c1·05 nue temos úru' taculos; porem, ao pnme1ro . . t a· C •1 I ., ~ cidade. Ele com 27 nr.oa df' velldaval de.~apareceu chaca,n· eervn: aos JD eresse~ -~~~ penbado <liD favor da vi· idnde, guarda-fios, natural de do ao realismo de ludc Não CJOOaiS. Desde o !DICIO toria. E, segundo as so· Piratiniuga, det-te Estauo, ft· tP."" mais a prcrioxidade de do Cl)nflito mundial, os lidas iu tençõtos qu e todos lho leg1tirno de Jesé Julio outrora; •-•lá.< mudada, eRiá• j·ln•ais de todo 0 interior j b . .. e· 0 te d 11 · Garc(a, j.í fnlec1do e de d. embuidu dr,·se modernimw d'0 PRJ!< 11 romperam a ex . mos e co da ~ratr • Concciçã.p de Jesus. rcsi <leo irritante qtte maguoa o R co· 1 ~o l&ra a et rl• a u.ll . ~· d . J:J a com !!O rnções i;.mi>~•i.<l. . . . I}P seu prorrrama ....... 'lQJ prenUu. Qt•~> Jj,tnt.! f..! na·te ""1'o dr-mv ,rn: co.~ A e:> · :a da dê~ mpe· dmnh , ne.tu I de u.~- mat~r df! '~"'" ~a··u• G rã. ].i.,·eboha me •eu o nhar~>mos no Jecvrrer vint•o•. •le·t~ Estado, filh:. le.· Qt~rza·t · · 1 · ' \ • · fa g;tima tle .João Gouçav~s e_ . s.. d•h• adpiall~,O e ~po o una~,lrne dessa guel·ra CJtle. t.tl·'<> u de d ~.lunL !{,cardo. re•H.len e toua a 1m prensa. vOrn remos pora abrevwr o seu tes nest.n cidud••. Fxif11 mm 0 ", Aniversarlos a entradtl dos Estados desfecho. Júcum<:ntos da lei. ~i nlguem Unido~, o nwsrno sucedeu. (0. E. 0.) souber de algum impetlimeu· Fizeram anos: E o entusiasmo atingiu te ''cu•e 0 no" termos da lt·,, No dia 9, o jo\·em A· a culmiuancia qnaoJo nós pa~;g,~'S:•.de:;~lir~~'\Iuio ue ristidP~ Lauri~; ?t-claramos á !;!Uen·?! A b !194:3. ~o <lia 10 do conente o IU!pre_m·a vem mobd_1s?!1 ' 0 ntro luxno!lo AI nm O OfJCiul galante mt-nino Antonio diJ ativamente a opluJao Editado Jlelo (). K (). Alcide~ de Quadros Carlol' e ~ rxma sra. d ~ubl:ca m_UitO tew~o -·)l~rtlJa C. NapoleoHe, 18 _um os lnnmPraveiS Acaba de ser publicado ~'aço saber que pretenden filho e esposa elo sr. Eu- motivos _de ser Jmortah~a o novo e luxuoso edita· se casar: Uris da Hivn e O. c lide~ ~· 1 p ,J<>one, propr 1e· da na h1stona es~e perw· do pelo C~NTRú DE M:.~ria lJres, solt~iro•. resi. tario Ja l!~:.rmarcia Santo diJ da vida jol'nallstic!l <lentes neste cidade Ele com lJ 1·asileira. Periodo de EXPANSÃO CUL TU· :ll anO$ de idade, barbeiro ArJtonio desta cidade. patrioticll! RAL i:J.titulado "SÃO natural deste distrito, filho No dia 11, o SI' Alcides da verticalic!ade PAULO INDUSTRIAL'' legitimo d~: Luiz da Itiva fi- Ror•ha T 0 rres, corréto es·, lho e de D ,\ngelina dn Riva cri vão do Cartorio do Lo que serà distribuído pe residentes nesta cidude. Oficio c!esta comarca. GAZIETA DJE AGUDOM lo Ministeno do Traba· EJa com 16 anos de idade __.... ___ Farão anos: F.XI"t::IOIO:NT•: lho, lndustria e Comer· dd prenda domesticas, natuNo dia 15 a ex ma sra. Recebe-se arugo•, publicnçõe• e cio, não somente par& ral deKte distrito, filha legi editnes nté quinl.a fcim todo o Brasil como a to· tirua de Guerino Ores e de J. Pedriua Rocha ViaNoticind até 6.n Feira das es na()õe9 sul·umeri· D. II~rcilia Rissi. re5idente$ UH, esposa Jo sr. C!lp nesta cidade. Exibiram 08 ,J u venal Gall\110 de Souza O• origin••'· m-;mo niio puh!i!,. canas. Cheio das mais documentos da lei. Si alguem V cudos, nilo •orao devolvidos iana, fazendeiro ue;;te preciosas informações souber de algum impedimen· E"t~ jornal ui1o e-f' reto.~[Wm111Bbili~a município. a respeito doa estabele· te acuse o nos termos da lei por nrtigos Ott~intidos ·cimantos comerciais e para !ins de> direito. No dia 16 a sra. d industriais do Eatado de Agudos, •I de .Juoho de 19·13 Lidia Venturiui; oe~se Tabela de ~ubllcações e anunclos O Oficial f:lão Paulo, o referido li' mesmo Jia o jovem Do· Se\'ÜO livre c edit"'·' : $0,~0 por Alcides de Quadros v ro couatituirá uma obra cio, fdbo do sr. Orpheu pnhwrn de r elevante importancia - - - - - - - - - -..... Balestra. l.u c 4.u pog;nn : s1.~o 0 "'''ü' melro d<• oolun• A todoR, os pr.ra~ens ra ra ~odos q u_e necessi ~.u _ o 3.u pngina: $0,SO •_ _...,. _ __ __ da "Gazeta''. ta m mform açoes e qut> .
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das flores e cantico& li turgicos, revistiu·sa no s~u ultimo dommgo, Je uma solenidade extraor· dinaria. Havia uma alegria e uma vida extraordinaria na juventude llStudantil de Agudos e qualquer coi~a de celestial e o volvia o ambiente. Era que, o ?.ê!o do Padre Aquino, e~ta alrna de ApM:tolo da Instrução e da caridade, auxiliado pela dedicação celestial das bondosaR Ma d r e s l!'rancisc~tnas, promovera a P:~scoa dos Estudantes. A poética bis tOtica Capelinha do CoJegio eocheu·se trê.'l vezes naquele dia de domin ~ro 30 de Maio. E cêrca de mais de quinhentos alunos de ambos os sexos do intarnato e do ext~rnato receberam a Hostla Imacul!lda e Pura - Jesus Eucaris-
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t1co ., O VtgllrJO, o pad_rP1 .Aqumo, o pte"f! A 11 Qih!1,'-o pad r e Regp' todos e::t ~ S d t é . ::1 acer o. et!! ol a v gtpera pa:;Mram 0( a a arde a ouvir as cunfis~ões e no domingo tudo era festa em Agudos. Lia·K•' nas f1siooomia11, oa vid;~ da mocidade qualquer coi~a de nrvo. Si pergun· !assemos a êles o que era, ~ern duvida cad11 i11•)ÇO, cada rnoc;a 0'1 ca· da crenn ·a do colegio ou
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masJO rlll'la- acabo rle receber Jesus em minha filma. Jl)stá de parflb<>ns o Co· legio e mnis ainda o dignn Diretor e ilustre Prefeitv Parire Aquino P com êlé, as bôa~ e ~antn~ Madres do nO'!'SO Colegio Si"Ul Paulo de Agudos. Padr. .tnftmio Reqi• dt Olirtira
O saber nii.u oeutJa tugur O bncilo do tifo póJc t•it•f•r de cinco a .~ete dias ,çobrr
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uma moeda de ourn; mol'l'r, porem, ao cabo de pouco' horas, metal. .•obrP q~talgliM' C!lllr•