ASSINATURAS ANO
-
20$000
SEMESTRE 12SOOo
• • Num. avulso • S400
Editaes
Num. atras. · $500
Palavra • •100
''
SEftANA&IO
IIDEPENBENTE
Dlretor-Proprletarlo .. HERC(TLES SOR.DANI
ANO XII
Redaeãe e Ollelnul!l Rua 13 de .'tlalo, -'•li
I
: --:-:
Agudos, 13 de dulho de194c=J
:====--:----•l RUBENS DO AMARAL
BIIASJI,
mo~
i
MAL
EstaCo de 8. Paulo
11 NUM.
541i
com ~-
tal da debilidade econômica' ta certos de que miação um futurc. brilhante do pov_o Brasileiro. . , concurso eficiente e paN o m~ior_ renome ~e Agu 0 As c1Jades? As Cidades ._o· d 'd .J j do s e glona mconfundivel do tnem O que a roça pmduz. nUnCfl €Smentl O, ueSSe Q<)SSO Conceifuado estabe}eciQ usndo a roça estiver farta- espor t'lSta, apu1a . do pe 1os menta de ellsino. 1 1 ~ ente. ~ro.vida de gênero~ ~ · componentes da atual~di !!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ hme ntlCiúS, as wb ras v~rao . . para as populações urbanas, ret01:1a, mUito em breve ~rn grandes quantidades c a. o esquadrão do Agudos pr·eços côrnodM. ~~ão hav erá F. C. t>Stará em condi· p~:rigo_ de '> llper produção por· ções ele E'Dfrentar os mais Fez anos no dia 10, a que , . b v1vcmos em regrme , de fortes aaver·sar·"s lem· exma sra. d. A rnelia su consumo e extensn seria b ,., • · Ga,.b'1110 e"'posa d 1 ~ "artinS
I
. .
De todo o mal é sempre) riscos. A foro e nfuJ penetrará pos~ivel extrair algum bem. na sua morada, nem sequer A seca, que reduziu :o aba:;- a carestia lhe causnrá di ssa· tecim ento de geoeros a limen· bares. ticios rle pt·imeira necessida E ainda hu "erá outra vun de, acabará prestando á nos ta~e 1n . Em ve~ de C<•mer :fei · ·- com a rroz .o • ano 10 · t eJTo. · sa geot e um bom s er.vrço, se . Jao 1· · d acostumar a pr_evenir"sP. para l is to e,. Pm v_ez e acumu 1ll.r · h ' ran o por certo aque as 1 ..u . ... • -o • futuras emergências semelhan c~~enctas ~b m ~nta res qu~ d~ o camm o a percorrer ate . ~ do sr. J oão Garbmo, tes e se levar a remodelar o brutam I) mdlv!Juo e anlqUl que se _procla~u?SC que_o_ po m~moravetR pugnas que I d seu cardápio diário hoje defi I· Jam a mça. o prolet:t rio l'ural vo paubsrá allu_gm 0 m~mmo lll ~~_rcararn é_po_ca nos a · â~~tre_a- Ivros aqm resl ciente em quantid~de e er· l p~ss~:mí Aa _ter , por forÇil. das de suas nec~::-siJadts nJuneu· naJs futebolu;tiCOS desta O 1t h . rôneo em qualidade. ! <:rrcun staucJas, me:-:a farta e . tares. H.esttH·ra apenas a ~o~ .d d orop e a anos OJe, a ffó~f.J ro ' fer· de t d1st1 I· Cil a e. mer,- 1•0 a Mar·1·8 Oeolinda, . O u t ras seca.; v1rao, q11em \ sobretudo . enleio . "~ · tagem b · - do aparelho · • , t ' . . 1 ro e mats mtner!ll:: automutr· UIÇclo-, que VIra com o enq.Jo. I'l t f'lhi o ha do sr Car . b A sa e. guena 111 es a. 0 1m1 1 ' <.:'t t . 1c 1 e a . 1 'ca mente· e ino-erirá VI·t.,,,,·lnas ~ao rclUl os os pa r.olas m . nua a pro duçao cresça a ex· 1 em c • • o ' fi amu dV:' d e (;JVISffiO · · Gr eA l n a· o Estud an ta" • 1os Baro~a, SO~lO · da f'Ir '•Ue • m:oca cuvin h'ar f' , qu e, an 1 - • portaçao. dJf1culte·se - ob::-tante. plas' marao d d a 1mpor que "nao SCJam por uma Op(lrtnnr·d l1 d C no A~DU d 80S8 ma COe Ih 0 & B arosa, t açao e ca a uma essas cau l . sadtn . · a· .nos_::>a , ter_ra ~ ~· ~ ... desta Cl"d a de . ' . . uma f!er&çao ma1s e de se tvtr sas ou ~s tres em conJunto I robu sto. nossa. gente. Pors aqu; esta, a Ern reunião realizada no Nossos para bens. nos tdrarao ~ovos prob_Jemas ,. Os iiÍtiantes raramcJit,e leem sua di.;po:<ição. uma cruzectda dia 2 p. p. e m a resid-éncia que evem .. er ;lreVt>nJdos. Ib - ·t ~ d 1c1·1 or d•J .::,r. nrof. -Mamante Torres . . . JOrn:>ts. quanto mats os m et enernel'l a. ve ca a Supou~amos q~e um srtt<>n eiros, oE colonos, os camura· desta::; palavra ~ ti_ver vocação por des tacados el emento.; es· te prev1deute mstala uma d as. Ü ~' fa ,zen r1 etr· •08 em gera . 1 (>ar·a 'ntJo~tolo · · co1a b o, Declaração ·. • ·;;a ra ",. prerrar "' · tudant111os em estreita boa horta de &!faces, couves, os leem , porem. 1~ cabe lhes o cvung.'tllo da húrta, olo po ração com os srs. rrofessores, J repolhos e tomates. Que lhe dar o exetnplo tt Rtand1J de mnr e da pequena criação f d d . G .. · E t Para os devidos fiu:s anex· uma pequena pl· ntn . . . OI un a o o t remto s u· l , _ a ? . · a Icançar e_s~e 1·d'ea l: em ca J rl A~> 1.de1as poow1 propugar':;e dantin o Agudense·>, agremin- 1de direito pela pt t>sente çao dé mnndroca, batatmha, fuzenda Siltn ou lliOrada de largamente c pr()funllamente ' . batata doce, abobora, maxuxo h '. .' ,11 01·t ' • pe net rar atravt:; '\le co nver ç~o h_tero- mu~ICa_l-te_atral. ~ declaro que O meu ~onw 111 ve uH"r urt~a. ~o . ", . ciJrctona provrsona e con~ti· · . a, u e cará. Qu~ forma tambet~ mar e um galmherro. Assan sas que cnaw m1~ t1cas. A . · . certo e' ~"1'lb e l•t0 AfOIJSO um poma~·z_mho com b~naoei ·! haverá abundancia de leg u· mística da g runde pwdução t~tda dos s:~· prof. ~~m~nte de Mello e uã0 Alberto ras, La~anJe tras, man~eu·as, a· mes, frnt<~s e ovos. Mais n· trarl:>forman,~·á na mística 'l~rres, pre.,H.le?t~, FraDClSCO df' MP!)" Cl)JnO vin lt a aS· bscatetros e mamoe1ros. (jue ma brca de milho ru a i . t·m da boa a lim ent· 1Çào. !!; q uan P<ls8aro . o:oreretano geral, prof ,..,. l . t . · }' h · "' · ' ' 0 \' ld () ,- B. rr· · t :>IOnnc o nnterwnnen e. a Ie m dtsso, cna õ~' m as c f•or Cruogo, IJ~i:li:s qualquer coi<>a, d<> dõrnl:•~ contll;:;, o uo::;;~ po . ~\a .. o c1U\IO ra.,JOlll, e I Â autlos 27 de Jnubo cos, sem maiores despesas, c o rocrlr,>. mesmo e m [PIO vo e, tara aptu para real tzarl"o ureu u. . .-. ' eom restos de comidas. Se so po d e gue rra .; clr> <>eca. nã o 0 qu e sonbu mo4. em Pmpreen Foram errado::~-· dtversos de de 19-!1. hrevi ver outra séca, qualquer ~>-penas lll Htará a~fomc :.~gurh1 , dimentos economico:s e 8 11 r;os l parbm~nlol): propaganda, tea Alber to Afonso de Mello calamidade:, está ele, com os mas curar se á Ja fome crôni culturais. tro, UJusi..:a, utleti:>mo, fute· Reconheçe> a firma supra. Ií>ou fé. seus, a coberto de todos os ca. que é n causa fundamenb nl. cestobol, a cargo, re.:;pe· Agudos, 27 de Junho de 1941. livamen te, dos srs. Paulo Bri Em test.o A. R. T. da verdade. :;:olla Tavnres: Francisco Pás 1, Alcides da Roclw Tm-res. l.o T11belião. ::wro, prof. Lui z B~'raldo , Re· 1 :wto Angeliui , Gnmaliel Pirjá !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!"_!!!...!!!...!!!...!!'!...!!!'!-!!"_!!!...!!!...~!!!!!!!!!!!"!!!!1~ H oje á~ 16 horas, no Lopes e Wil~o n Ferreira da · c;.;tádio :::;. J osé, ha,· er::í I f-'ilva, J r,~é Nogueira de A· Não suspenda a pubticidad, , . lereSHHnle euco tJ · 1)rPu e \'T'I um llt '' J.:>on u,vJon t e ·1ro Bo- a p?'Piexto de qne os negocios b 1 · · nalo. vão mal; co11fÍ??ttando·a, elo t:·o f ute 0 lSticc. l) Agu De$f'junws :í nvvel agre· lhe trará a )J1W)JPridade.
---
Aniversarios
I
r
-
.. '
.
.
·.
I
I
t.
.
.
.
I
I[
___ ----
Notas ESPORnVnS ........
A
aç.ão forte se 1'it' de Pe1lro, o Pt:scudor.
Que á J.qreJa de .Jesít.<!, d~~~ a viria e o e~plrllffm·.
Ttt, tambem. parire Tava··es! em Alma pura, alma branca.
no.~··a
Patria cara
Lutaste 1'0'' J esus n'uma energia rara
Mas n'uma lt,la franca. · Combateste o pecado, o abuso, a má rloulrina E, cump,·icla a missão, voltaste á pa~ ri il:i1w. Quem te sentia
o coração. a sua fé se via
Mais arraigada t; forte Por seu Defls, 1:Jo1· J esus, as armas h:rçm·ia Sem v temo1· da morte
É que o céu te mandára a prega?· a Verdade Pan. deixar na terra um sulco de saudade. ~
Pe. "oiio D. d e .4fJnhoo
~.= - =====--~~==-=---==-
I I
I
I
dos F. Clnbe re ceberá a Viz'ita do ~- Paulo F . Clu be, rla visinha c id tHie B a 1ancc t·e J c Bu ulú, ·q uadro de pro
:1 "' F • Cl n b , d o naez d e.·1 nn ho ...... ""ll(IO..
DEVE
C.\IXA
jeção uo utua l :;arnpco ·
J uuho l.•l
nato daquela cidllde.
»
No proximo dia 20 do
>I
:lO
"
co l'rente, deverá seguir pa m PeJerr.eira:-;, o qua· dr0 prinl"ipal do .:\gudos
))
"
HAVER
Saldo de maio publicado n( jornal Hen<.la jogo de Baudeirante >> liquida sede, mez junho ,, » JOgo São Manoel
JJioheiro, jogo de Garça
20õ$000
2ú84$80Õ
Soma Rs:
J unho 1.0
, jogo am istoso enfrentará
))
»
»
f-ort e conjunto da As· losociação Atlética daqu ela Iflorescer. cidade. te
Segundo fomos infor· mados, a co nvite ds. di l'etoria assumiu novamen
5
>>
9
»
10 30
>>
»
" >>
Ilaver
Pagn Diretoria Bsudciro.ntes Dinheiro ao .J uby Pt~gu rueoto Ilotel Veuturini (Juhy) »
"» » » >I
»
a luguel relativo ruez de maio
I rmiios ~pes » • 2 pare:; de r.n eias, casa P::gaui » ,, l.watleira 12 duzias Goetos jogo de Garça Comissão :to cobrador Gnüificação ao zeladí,r Dificit do caixa da séde eru 7 - 7- 41 Saldo existente para o mez de J olho ,.
>
- - --
Soma Reis . . . .
I
1027$900 1053000 1453900 ISOOO 600$008 .
·H recibos tnensalídade junho
F"uteboi C lube, onde em
te a direção técnica do Agudos F. Clube, o co· nhecido · esportista, SI'. Euclydes N apoleone. Es·
t1o
Visto: dr. José Barros .~zevedo - Presidente. Agudos, 8 de Julho de 19,1. Francisco Placco - Tuoureiro,
250$0')0 20SOOO 15$000 200$000
70$000 10$000
15$000 585$000 22$500 8~400
20SOOO
fl68S900 201U$800
··
GAZETA 1
-
OE AGUDOS
I
'
A não ser que eu ta de, isto é, nove carne· . da familia, c<:>ntev.rl os ou
I••••~•••JIHH ~l ~~~INLA~~~~~.. . It:J: ~:!~i~~~~!:~~:m~: t~~i~~~.:;:ti~~::~~~;;~~ ::::~são_de~~;~~-~b~~~g:::
<• •
cortar um camelo el)1 -J u~to?l... Tú chamas v.:,ramente. - Vamos con uando Ali Mohamed 1i;ete camelos h a vra derxa d · a isso just_o?! _ pto.testa I sultÇ>r M ulab I .br.ahi?, t.o chegon ao fim de do Ali Mohamed a seus urs. ü.so não é nada - r3m os outros irmãcs. homem Amado do pl'Of(lsua carreira eeste filhos, e em rr,.. 1Jo" r· Jhe'emos nosso . ·· seu testam('n cxc1amo ·- o seuu udo - - Natm-a lmente que um ta · DA ' mundo e Passou aos S ua· t.o os drvr·~tr·a da s~~uiu · l u ~"bl ;..~ ~ d0 meio camelo não benef1· pro ema "'v ob""'decel'" u ,,ves braços das huries c~ te maneira: o mais velho Icompara com meu pro ciaiá a ninguem, mas tu ruos su-a decisão~ . le '" tiai · o pesat• de seus devia herdar metade do blema. Porque uma ter . .; ~, . t d de essete são tens maior numero. To · Os dois il'-mãos aeetli\. ~rês filhos foi 1e~lmente rebanho, o segund? uma !ç~. pal e d ? z. ,. ma 1 pois, teus oi to carne· ram , imediatamente e~s~ 18 1 08 Imenso. Mas, afnJal de .tet'C;a parte e rerce1ro, u- c~nco e ? ~~ ~ '. ~ .e' los e deixa nos ~ metade sugestão. Mula.h Ibrahirn i amda mr.ls dJflml d 1vJdn· em questão. era um h orneru santo e eontas, um bomém mM· mn. nona rarte. to um homem . morto ' o~. tJê". •J'oven!'>. ámbe' lnm camelo em terçns D . ] J.U"tO e a voz l)llblira as ' ' d -l' 11'Hlnen•a ao·u· ~ ' ~' e todas as la<Yt·Jmas do ·e l'l. ·atll < ~ ..lez... ssotL• ca que mn rnet~ & . I õ 1. õ Ir , u ' t 1::; u , ~ ''" , , . ma. 1\ uDica coi~a que ~e~urava que tmua o mundo nao podem ressulmelos no pntvo t~ come l .Quant~ ao _que, dts qu('l'O é cumprir a von· dom d<·l. clarividencia, acitá-lo. Em cotnpeosélção! ça ra m a Jran~a<:ão. ' :-:~ o terceiro, nan ~ pu~ 1tade de nosso bem amn- ~ lem de ;á ter feito varioB os ~am_elos vivo~ sã(J .:-t.tnl - ~l~1ito bem - di~ Sl~el 11 em rnP~mo rmprr - cln pai, que me ll:lgou a rnilagt·ee em sua .'"ich. mais tao notave1s e fol'- se o uw1s v ~ lbo . - Qn:tu md o, porque um U0 llo metaue tlo rebanh<, - ob O Mulah depois de es ~osos como valio_sos. Pvr tos. ca10t"lv~ ;ai r• cebet· : de d('ZPssete C<:~ rnelos era, j etou 0 irmão mals ve- 1cutá'l.t•S, ~tenta m8ote, p~r Isso, embora os fllb os de caa;; nm de nos? ~1mpl esmeore, uma cala· lh o. maneceu um momento rMobamed lamenta'3~etn Comec.;auluJ a fnter çnl l midarle. A di1-·cns~ito foi se :1ca ; merso em profnuda refle su:i ·1.1wrte, não hcaram eu lo-; u nüo ta r:ian111 eu1 -·Bem- f,.d o n . o mat~ lornndo ::~.té cle{!enerar xão. Finnlmrntt>, sol' riu, menos impacientes de en trt>car nlhare::; cl~ angus velbo: - um me1o canJe qnnsi em hign .· Mns o e, ac<lriciando sua longa trar na posse de seuo;; tia. U ma!s. ~ t> lho do~ ir· i lo não ben ... fici::trá a, nin- !1_·mão tn<t l ~ velho, cons: barba branca~ lhe~ d.isse: camelos. mão:;, dJl'II!IIldo ~ se a(IS 1guom. O molbm· ::-era qu e cu · ! ~ te dE> sua respoo::iabl -- Meus filho~: livreUm rebanho de àezes- 0ULJ'os· d o i~, lhe:S di~sP: 1você~ uw dêm n Ontl'a em !lidacle como n ( 1VO chefe me Alá dA c1·iticat ~os·
G
I
e
I
•
•
I
·I
.
i
I
Officina São
...
--~
'' ~
I
Serraria e Carpirttaria
.. I
Taboas e \-igota'i - C·1il.n·os - San·;1fo-, para cei'cas - lUpas etc.- A preços especiaes Fabricação de H:tstl' lo:; pêF3. r~ at(' - Bochas - Canzis de cabreuva para coalheiras de palha. lj fld oir <-~" « i>H!na do brle jo , - a pr,eços vantajosos.
C<e]d\~nrd!~ ~ .S)n 't lflipll~~-{ _ _ _ _ _. . , . . ._
..
Avemda Seb :::tí.;:.~a Lwi-=-
2'~-o' .....,..,.,.._.__
__,,.,. , _ ......._,.~~·C".o ....-r~~,._..,. ~
i?>
corrn _ '\,_..._,....,,_ _
C01§§~ ITll t© di~
m<Qld@fiir@
I
.. : ..
' ,;
\
Th
..
,~
~ c~ \"J ,Ç t.
~.... k~~___
. . :J . ,r <:,, ,.- n. ~ *!.. •._... .
'Ut •-I
H OJ 2 , E tn dlF '
Linda Darnell
t •
s e rr13L.a os seguint'::s
~ ~G.:-~ õ c~ :
~l ffiJti ''"'.• f!..L.
5 .a f eira. ::) ..
.1 o~m Puv.w
\
~IarUn
Hita H l VWu 1·th
...
:- ozarri
O
Tooy
• f
m .. gn ific o l irr]:
t ichar·d DIX
\.- 0•.1
1
,,
'
GAZETA OE AGUDOS so defunto pai; mas a / duzirarn para casa. E camelo? -- Perguntou o' hin ..... responderam os , Estim verdade é que ê it.npos- . com ele nao tiveram mais 1 mais velho. ü·mãos. - E produziu·se lhões de habitantes a sível di vídir um rebanho a menor dificuldade em Eu tenho os meus !um verdadeiro milagre. ' J•opulaçiio tio Brasil 1 de dezessew camelos em repartir o rebanho de ca dois - disse o mai~ mo 1Cada um de nós tem sua N t' · . 110 R10 dua~ mêtades iguais. Eu meios, de acordo com a ço I • t t bo Icm _sed t. qdue, vontade de seu pai 1 · , . 1 JUS a par e e o vosso ca• ~em ora am a ma o m os sou um homem pobre e . =.H.u os seis .que me melo está sobrandn em segr·edo os re 1l ultados , só possúo no:. camelo, O mais velho ficou com correspondem - ajuntou B d. · AI, 'à d ~ 1' . . mas vo·lo darei gostosa· <'\ rnetad e, isto ê nove ca / o segundo. = f-~lnh Igamod~ a I' a J apurta O:,, pe 0 t 1tecen. . I .1 meus 1 0'3 == ISse bl'a seamen o, con.:; a aram meu te e ase1m tereis de- me os; o segu!luO qne de - E eu os meus nove· h. ~ . . 1 - d B . .; . . 1m - E que 1sto sirva que a popn açao o ra · zoito, numero com o qual verra receber um terço fr l -d1sse o mats velho. . _ , .. ·1 t' 000 OOO não mais encontrareis di cou coro sei~, e o últ;m o, As~im, pois cada um de de hçaú para vos, Det 5<11 ha blz:ttge ta 41 · E t. J · I ' "I· ...1 1 e a 1 an .es. 0. ~s aoo ficuldades em sr>gnit' as a quem correspondia a • nós tem s ua parte e aiu vos meu u tlmo cawe o que ofet·ece maior soma instruções de vo. so pai. nou a ~art~ tt' ve dois. .j rl,a sobra o camelo do para mante r a paz eu·
I
I -
'j
I
O:; r~paz~s protestnt·am _A a1egt·1a dos rJ•milos• J\Inlah. . , um pouco. Mas o velho fo 1, no entanto. ob.·cn re·l Os 1rm·ã.os contaram Mulah insistiu em sna j cid~t pelo, !'t-l lll'''·:-o d~l terjde_ novo se~s camelos, dadiva. 'aceito pl'eseure de nm hol· releram var1as vPz.es o - Que i01porta11cia po mem pobt·e. Mas, cotltPIJ famoso te.;,;tamento. Não de ter um camelo? -N:L· tes de bRv ~ r re~o lvido '5a !tra via dn vidft pos i\·el. ca turalmente, me é de gran j tisfn tor·ia~n ~Otl:' u pl'nbl{-l- 1da um deles tiuha o nu de utilidade. Mas o m..,- ma, dt~crrltram !t:: v;l:- n:-; 1 rn tro de ca melos que lhe Ihot' serviço que pn11eria ca:nelos para .wa ~ p1·ó I corres~ondia. O milagrç prestar·me seda o d.B res- prws ~:t~.sa -..:. era ev1den te, · tanra a pa.7. entre os D e J·epente o ~~ai s v.-· Os trê~ irmão5 flirigi · m eu s visiohos. Ass1 m lho se rh~tpv~. t:rxcl nm a n ram -se u t. ><Ü .. p1·es~a à pois' le ~ai-o e nãu vo:< do: J C_?SH <)o Mul<dl. leva nJ o ~r~ocupei s comigo. Alá Que m P ~nt H'qu,•ml- 0u Io ca mel_o. Mas o ·.;elho e JU~to e sabe o que faz algo Pqllrv aleore n· e ·sa 1 saa1o nao t-Je mm:tro u e:-: Ele me restituirá me u ca ex pressão ~· ru at•ahé. pautado no vê· los Limi melo, si tal é a sua von O s 1.1 llt ros do1 .:: ''o1ta· tou se a t'n rrir, e, ucari· tade. ' ram a enbt> 1...,':t, ao OU\'i·Jo Cl·Hn<1o sua 1ongu bJ r 1)3
é ~ã.o P au lo, côm muiti de 7.000.000. O Di::>tritro F e d e r a ! c,J ota com 1.800.000. O Território dt) Acre tem pouco mais
tre vós. :Jilas bmbern vos disse que Alá el'a j u~tú e qu e, portanto. mu restituiria, si tal fo~se !)'la vont.e1de. E, como vêJ~s. elt! ID•J devolveu 8em que , pot' ist::o dimi u ui 1:1~~ vossa herança. O qu e demoust ra que oan C<t deveis vacilar e m sa c rifi car V0SN-: l S posses pe ln bem de Vo<>sós v iPJ·
I
de 80.000 habitaures. E~scs algarismos,
fuce t1a revisãu
qUP
em e~tá
~e udo feíia, dPverão so· f ré! r pequena a Iteração.
:\lguns mapas ainda não
foram recebidos, outros fo raill . .re~~tidos em du· ~t iHJ.:l . 0.- a~lmirndos 1rmaos plica ta . Uont.udo, qual· retorn<lràm a sua casa e que, alter.açilo não ' ~~rá contt1ram a maravilho~a de molde a resultar em avent ura a se us visinhos profHnda-• modificação. · · por e arr:>lgol-1, os qua1s,
envergonba e vi1·am. co1U p1·oftllldfl bra o.ct), lh es pergu n tou: sua ve~, a repetiram a dos e profundamPnte ::~. · ' e~t,·n.nhf•S:-l, o (~:.lrnP!o J o ..- . f~nrito meus fi lho"', SU<lS rt>lu ções, a.ie que 0 SenboJ•P.s eom~reiantt-t~ gradecidus, os trê1" j o- \iulah l bn1hiu p<~rn ;lo n o d tndt..;'~t'S _o rebauh,u á muodo inteiro soube díi e indnstrlai8 ''ens árabes receberam o meio do pntoo vo~sn mteua vontaue? . . t b d · d Qu((nc/o quizer que s~u-~ . / vnll ut1e Me 1 stl camtl1o de ~lu Ia h e o cou - Quern e;:;q ut>een nr n - ]>eJ' f en. allle nte 11vra h eIbona h" o ve 10 u H ra 10 e p1·oduto.~ tenhnm mu.ior condo miL:1gre que ele fizéra su-mo ent1·e a.~ popHlaçi)es rilJ
Um pouco
interior, não penie nos jor· nn:is da capital. Sua penef1·a çào n os m eiú.s ?~urais é imcompa?•m'elmente menor qur rz upre.~entarict natm·c,/m eltft có : ~.nu e dun-1ute ~ec ulas J1Pln.~ p~que~r'w jornai,q locai.q_ , , . '• E.~tes sao lido.~ por todos; e, ate que UIU matematlCO .~i i.SC.in semanari~,~ . levílnt l.tnm
-~-----.
oo rebHnbo rlos dezesse.. te ca melos. E a fama de Mulah J brkhim perroant-' Ceu in-
-( Tii~ografia
J
I
·.
~v--•~-·-----------
J'U~liD®§>>
-----
céiico tomou um pedaço · ..;emaaa ZPIIlÚI'artdo ao leitor de pn pcl e u'm l<t pÍs e a qu11 licladR 1le seu.l' prorhdos. se en trego u a ca]e ulos Ft~t;a w~a qxperiencia. E/(1 m! sL-erios os. Depoi& excla co,,fu:mnra. pl-e_n.r:J,ntenre o gw; a lomca esta rl?zenrlo. . . mou, rIwp 1Jcernemen tP: = Mi!ugr e, uão é? Mas o lW-t.lU(}u J...- paI pel se perd en ~, assim,
Grande so rtim en to de. LiYt'os EscoJares e Comer·cíais .
mais val'iado estoqne <h~ HUmances e Objet.os religio::,os. ~I
.IMPRI~St,O~
JVin10,
Rua '13 áe
\ JPL ~~~
LL"XO.
545
,
- : -
AG U VO S.
Sorna si qutser...
-
Itodo
uquel~ <l'r e d l\\·ide do mÍl cq·;l'tl'o U puder d• >
. . . . . ---~~~--~---......--~-~ t\ lu b h
:.;,,;..;..;_;....:;;...,.;.;;;~.;..;._:;~....,.,--. ----u --~..-~·a---·~~-----
~~c~ ~; ... --._lfo:""-'~·:h,("!..~;,_-r-• \.":,.s-'~ •." .. •. ~~·=--·f",. .v 4 ~rU·· ·~:.,rB .-' .'<. · l ·,!!:• 0, .:f)' ., ._;;.~-:.,' 1~ -,1 '§_'1 fi: . ""'. ,f" •.• .;-. , ,. > -·~ ~ ·~·l :1. "'-.;t ~ ~ "\::;:~ ~ ;>--3. .,...;; ••~ { '- "'"·
~l ... _,...,. " "
llO
·'i:
1.tj~ .'
arti~os, publi ·a~·ê\••s 'c
editaes até •ruinta Xoticias até
H.!\
f~:n'"J
Este jorn~l não ~c responsnlnlis'a por artigos assinado~ ~~-~ ~-
~:_ 1 1'"~ l_•.-f.!l.
· ' " 1'1·' J D{() ;'\v ' · ~ 1·'
I)1 ]. .
lf J(•:1.
;(JI.
,1 , I1 . . • •·
-·
1
·
7r~·~
' 'llêl
~~
Iffi~ ~
-~-~-~~!!!!!!!!~ ·•!!! =!!!-~'"""'.!!!!!'!'.,.'=? · '
=
,,,,
--··--;----
t
\'
llll' 1t'~ll,
(
....!
•
(,
1
.,u(• J:•. ,
1 ' •1
1J
•
~.···"" -P
7
IJ
c
IOJ..
](
•
fi'~~.· · DO SEU FICADO I
::-·~
'f''
'~
<)
!--: •
,
<10 St· t(.~1\\ln·, 1
r.:x r - '>' ·'~'>~ t. " (@>\' .•.@"li0J) c.·,,(r.,·
"'~""'-··;;;:v
r
,,,
.-\ ~'
,. 1
G l__,.
;-. ·'J. r: •
,.c.--.Kc;.·,
.,.
1
'· •' • · • "" .... • 'i !ó. •
e· ·~·..
)" ( .) ....: 1
lfFní
• i-' ' ,- · r; (;)~(<;>).,,..9!,~~ .~C<;.. ,i!.c . (_s. I,.. {!: <,_~_,='. ~-1>~ <~'1,• · • 1\
~"@'
1 _,~
~<,.,.,r.-:-
.~.,.
$
1:'-
Assinam BStB Jornallrn Anunciem neste JORNAL ffi
-
Seu ligado deve de.rramar, dlarla-
mente. no estomago. litro de bil'-· Se n bilís não coneum livremente, oa cem. Os
'~ _
'. \
SemCalomélanos-ESaltm6d• Cama Disposto Para Tud•
.;;,, c ntos
{f·
, .,. \
1t
:.i·I DESPEHIE ABILII
o- ,f._•
'
l (' lll (; ".
'
f,
l~t~~
) I lU~
1
.
. a ..>,
IJJC''l\ "•'lll".·nt f·to :
1
n!ioaiio dl~rerid""eapodroo estomaro.
&'1lzeB inch~m
Sobrevem ,. prioiío de ventre. Voei aent.e·se abatido e como Q UO envenenado. Tudo 6 amu~ro e a vida é UJIIl martYrio. Umuaimpleo eva cuaçllon'otoeul. a cnusn.. Nada ha como aa famoau Pillulas CARTERS para o Ficado, p:nnumaacçãoocrta. Fuemcorrer livremente esse litro de bilie. e voei sente-se disPOSto pau tudo. Não cau· oam damno; são Sllllves e contudo tio - ar•vilbosaspara!azcrablliscorru PiUulas C~R· T ERS para o Filrado. NAo accel&e
llvr;mente. feÇa as
Imitações.
Preço~::.._
~~
f;tft-J<.\
f)'ll!:n
~
(>
s eu~
j•
1
ao·OfJ 'l
nii.o se
úlll'fl Ct> I\Á()
a troqlle.
()0 rr~fl-1()
--~;:lJl'lll!Yl
~A . ti!EN~[R \.
li! .óuro a n d~tluz. 1 V• leê viu o le~o de i:i. ~ll~ntü nrcoR . flOl V Pnt'za'l
l pn. 1
de cégt)?
porqu.e ·tem
.
~?,: .!!!""'""'".L!o...-""='~~~.~......,, fllOC'I.l
5,S I it;~• !
\- .\ !,· ( .\ D.O. '
I,
...:·::.<J, .~· l. " 1 t· ·,
'f@
'"":"
•
~
lj
•l L\l' t:\I'BIU\'Il
\;-,..)J.:)
.. t' ()
---
o ~ ~~lf ; o 1:1 N 1\ L
tl:r ..<•r:-
I ~;;;sf
I
.
~
'
r,
La e 4.a p~giua: lS200 o l!euti· ~ ... -')· Ag\ l lt t • : m rtru dec_•o!Uil>·l· ~ ~~ ~~ } e ,~ .a nagwa: :;1)()0 :...a I•~ I_) - - ·-
•
~"ft-~-OI'u..ÇO-us t' I•t{'-'f " fl f't -.).u:ru~.'" .. -~·· .~, .x ~u~o:.-:nrô"'JJYA~ 'c·JI'"O' C-' v v "BS" J • v <t ---~"~~ .u .,.
\..
I'<Jl'
....
-
::_vm ""1"l
Tabela de I•Ublicaçóes e ortunci(.S: pgln vrn
·~
l]r. ,~ =
Os' originoes, il1C'81110 IJ;io pnlrlicado~, não :~erão Jcvnlvid '"
"..
~ ~·
i~·: --..-·--·
1,
h·ira
Seyão livre e edil•1es': SlOO
·~
I
f;1~es
- Já nãf• te
lf f' : ' : :i ...J e f'' t''"» .. !~~: u~ çl a.J l~ ll )J ~) ~ ~~- ~! \u l t~} I;! =-==.::~::~--!~ ~ll(' 1'S.;
Heccbe se
l brahin1 ~e v(~;-á .c naso de;& .L·.,ze r St..~ :l ~ • , C j
!Jtol' roda
d tZ! .t
,
-O ra.' Pois ~i c~1 chP!!nei ~ I'Xntame ntr. na ocu,i:).o em que Ih<' J av ~un rle cotn<'r! --·- -
Estive- pr ~"tes a cntr;. l p r um em preg•) d e d t'zw · to çout· ··• por •l DO I' um Jll t'-:
cie férias uo r.n ord t·uauo. - I~ porq ue . flàP peg 1:;' t ? -- Pn rq>~E> eu q twrin com•
· - çae P·"lo rn ês
l• fé rins.
A N O XII
li
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 13 DE
J.U~HO
DE 1941.
NUM.
11
I
545
============~============
I NÓS, os POBRES JORNALISTAS DO INTERIOR...
lestra, já falecido e de D. Cn- Marcelioo de Oliveir&, residen rcliua Bonato, residente nesta te em Sorocál;>a, de:.te Esta.· cidade. Ela, com 26 anos de do e de D. Ana Maria de idade, de preudas domesticas, Jesús, já falecida. Ela c0m natural de .Jaú, det.te Estado, 20 anos de' idade, de pren· filha legitima de Vicente Del- das domesticas, oatur~l deste la Tooia, já falecid0 e de D, qistritt~, filha legitima de Pe· Yolaodn Baraldi, residente nes dt·o Martins, falecido, e de ta cidade Exibirem os doeu· O. Olivia Maria da Conceimeotos da lei. Si alguem !:!OU ção, residente nesta c1dade. Nelson de Godoy Costa bar de algum impedimento a· Exibiram us documentos da Transcrito da « A. Comarca» de cus~·o nos termos da lei para lei. Si alguem souber de al· gum impedimento acuse.o Para_quauu. I fius riP direito. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! I Agudos, 5 de Julho de 1941 nos termús da lei, para fins de direito. O Ufic\al I Agudos, 5 de Julho de Alcides de Quadros I 1941. 1 Faço saber que pt'tlLendem O Oficial se casar: Heuedito Costa de Façu snber qu~ pretendem Alcides de Quadros O!ivem1 E.\ D. Evangelina Mes . se Cl!sar: J uão Remoli e D. sit.ts: sollei•·os, residentes nesta 1Helena Rudioi, soltei1·os, resi cidadf'. Ele com 29 anos de deutea uHte distrito. Ele com Dir etoria Regional dos idade, cnsacador, nntural de 22 auoe de idade, lavrador, ná Correios e T e légr a fos Piracicnba, deste Estado, fi· I tural deste distrito, filho legid e Bot u c a tú lho legitimo àe J esuiuo Co!'ta timu de ~alvndor R eLu o_li e d: • • ele Olive: 1a e de D Sab;na D. Üt1tarwn Dt:> Bortoh, r~s1 T d . de Oliveira :::5alltCIS, .falecidos. dt:>utes neste distrito. E la com omou P<ISSe o ~~ r Ela com 21 ancs de idade, 18 nuo~ d,. idade, de pren~ae 1go de Agente Au_xiha_r de. prendas dt) mesti~as, natu·ldom;stwas, ~atura! de B1ca clii)>, Inez Pa~p~nelh, ml de Bt1:-ra, Er;t,udo de Per· de l edra 1 hoJe . ~t~puí, deste que. vn1 ~er. exercH~lo pa munbuco. filha let!itima de Est.ad ••, r,_lh_a iegtltmn d~ Oae Agencia Posta} de Bela \.t 1M · ·· f ·d Lano Rurl1u1 e de d · J.Jutza · la da ··~anu e L esshJ.s, Ja á 1ec1 o e . .d d. . A· u· \ 1sta que sera, msta de D. ()fludida B.nbosa, re:oi · rJ~~ ~esJ ent"'s n este JstrJto. na 1 a' uinzena do eor' dE-nl ~ nesta cidude Exibir•\m E;..Jbm\m os documentos da •. q oa àocumentos d~ lei. Si 11 t lei . S~ algn~m souber de bl· rente mês. *' guem sou ber de algum impe gum tmpedt ~E'ntn a c.':lsc·o no~ ~ $ dimento, acuse·o uos termos te:mos da hn, para rms de d1 Para Assis seguin o dn lei, pura fins de direitCJ. reJto. sr. Gentil de Üa::ltro, Che • .AguJos, 5 de Julho de Agudos, 5 de Julho de 1941 fe do Tráfego Po~t.al, ~941. Oüficial que vai proceder remo·
panhado de um elogio... ope roso... ellergico... galante... gentil... São favore'3 que não cus tam nada e valem muito, por que fazem bem... Conticuemos pois cum os nosstJS A-djetivos, nós. os po bres jornalistas do interior. . .
ta esfera está em fe~ta, risos e alegri'as desde o dia Lo de abril com o feliz nascimento de u m robus.to pimpolho que na pia batis mal receberá o lindo nome dP. Oharladomé. Puxa! ! ! quiz ler de um fo· IE>go e quasi me engasguei. Quanta adjetivação! Quanto enchimento ioutil e desoeces· sario!. .. 1l a verdade, entretanto~ PHOOLAMAS be m outra. Lá oo • ditoso e venturoso • lar h a tudo me· r a , por esses jornais em fóra no~ Dita ou Ben~dita e Ven· do interior abenr;oa1.o, eu cre~o! meu leitor amigo estar tura. Não que~_iaO: mai~ !i· sufiCientemente autorisadl') pa lhos, ho_uve bttga::; dutao.e I ra assinar e sta croniqueta de 111· gestaçao toda, o «rcbuf.:to• meia cara o u coisa sem~lhan pu:~polh? nasceu. pe~ando temente parecida . fl'!P.IO q~Ilo ~ na p1a b~f1smal , 1 U'Odti dtscuham os ptus. por· E que. estou come~audo a que ele queria 0 nome do a achar rUI~. e::t!la ma?~a ~o u vô dele e ela que riu o nome so d os .adJ~tlvos qualiftcabv1>a do avô dela. ·ou a tr1buhvos o u qualquer _ _ 0 cou sa q ue se pareça com se · , N'ós, os pobres jornali;:tas melhança do . interior ... O nome que geralmente -om ais a parece nos jornais é o Na s noticias de aniversario d o prefeito. Mas não aparece ,si •e trata de urn mol.:qui ~ sem q ue o redator escreva: nbo, la está o infalível «galnn l!lf . dr. Fulan'l de tal uosso te,. menino· s i se trata de we c~peroao• preleit~ muoicip~l. nina, o i~sepamvel • linda• As vezes o prefetto que nao menina ou «dileta• filha, ou, é p erfeito faz tudo menos tra conforme a cara do pai, «es· balhar. Si se trata do delega·t tremecidaJ+ filhinha. « l~strem e do de policia vem lá o íofa c ida», contudo é :::Ó -para ca O Oficilll Alcides de Quadros livel: - nossa «energíca» auto sos ~specíaís, nii-o que ga3te, A h-ides dP Q uadt·os rida de policial. E vai se ver mas porq~.:e, o ;~anto pode des faço saber que pretendem o delegado ê um barrana de coofi<Jr da esmola ... Faço eaber que p1·etenrlem se Cl\sar: Luiz Marcelioo de q uem todo o mundo zomba.:. Outra c hapa de aniversa· s"' ea>'>t r: Au!!ustv Bnlestra e Oliveira e D. Aparecida Msu Quando se trata de um fi 1 rio: . . . gurão qualquer o jornal es·j ~<Nu m_Hnoso _Ja:dt~ de su~ D. Juli<>ta Dela T uuia, eultei· tios, solteir,•s, residentes nestampa o, clichê do •cujo,: - pn_rnaven~ -ex1stenc1a colhe ros, rE>eiôentes nesta cidade., ta cidade. ElP. C• ·m 26 anos sentimo-nos s o b r e m a u e i I hoJe mats uma perfum osa E;e C•)m 26 nuos de idade, pe de idade, militar, natural ' de r a honradGs em render est~ fior a gentil e prendada se· dreiro, llutural deste distrito, São Miguel Arcanjo, deste •\palida » homenagem a um nhorit~ FuJ,In_inh~-.~. qu e aiud.a filho legitimo de Eetevnm BA · Estado, fi lhv legitimo de Joe~é cios ex poentes da nossa socie n_o ulttmo bade do rao ~so pr!o d.ade.• f'alida é modestia do CJI?al clube o «Arra~;ta Pe• jornal. Mas si 0 batuta é ex· bn!hou por sua graça e leve· poente, resta saber em que é za. . Nu dia seguinte, a «mimo e_xpoente · · · tal vez em {anca sa» aniver,.uliante faz uma rla · · · visita de agradecimentos á re (Ao amigo boêmio Pedrv Rodrigues Cavalheiro) Quando a noticia é de ai· dação e compra de z cxernpla j gurn negociante, vem o elo· res que envia ás amiguinhas Fui, pot·que? Si tudo dese·rto, gio:- sr. fn laoc de tal, «hoo de outras cidades ... imensamente tri~;t.e achei! rado , come rciante, figura d es _ 0_ O rn<:u solm· tão vivo , esperto, · tacada do mais alto comercio O a ssunto é va!ltissimo, co· O castelo ond~ eu era rei, de nossa praça. Honrado, o mo vê o caro leitor, ma~ an· Onde vivi do céu mui perto, que seu moç.l~ todo o muo tes que acabe o }>roal eu Do zení róseo deslumbrei do (menos eu) sabe que ele ccbréco)). EMe meu Bu, o encanto certo tem doi11 livroc:r, um para o Porque isso tudo aftUnl? Es Do viril mundo que sonhei; fiscal, outro improprio pa· pírito de bajulação~ l\ão creio! .Murchou o meu solar, é sombra , ra ... os freguezes e fiscais, .. E ' verdude que s i acaso a Gigante espectro ora, que aSJ(}mbra! - o, parere o s: ubstantivo •te um Nós, 0 11 pobres jornalistas « oara » qualquer ~em o adjP O meu r.wmar enBtJlarado, de interior... 1 tivo ~ (no papel úe guarda·cos Alegre das uves ao canto, -oI tas) o batuta acha ruim olha Um pa·r aiso fJngaiolado, Exemplo!' de ooticia em 1 o redato_r como inim_igo P ccr Fo·i efêmero e trivial encanto, q ue os adjetivos são ml:l.is que I ta a assmatnra do JOmal... Yí ressequido e desgalhado a noticia, ou melhor, em que . -o. A prJrecer se um campo santo. ha mais adjetivos do que :lO Bu c~e~o, rr.rus am1gos, que Meu. peito nem a1"{ou, rerrudo, ticia: u_m _espmto de . -grande supe Dilniu se num mar de pranto. NASCIMENTOS r10r~dade, nor.te1a ~neus compa Quisera reviver m e<t sonho, · nhen·os do mtenor. Y ejo me agora mais triatonho. E' que nas cidadeg do in O lar ditoso _ ~ ventu~o~o 1 d<l no~so presa dJss .mo e d1stJ~ terior, nús todo~ ~ sornos utna Imen.samlmte triste achei to amtgo_ sr .. ful~~:no Je tal, ft grande família. Q ueremos vi O meu Bolar tão viv~, esperto, g ura de mdiscut1veJ valor em ver em paz e unidos. Pui, po1·que? si tudo deserto nossa 11.lta sociedade, ilustre Porque não proporcionar O castelo onde eu era 1·ei ! assinante de nossa. modesta a legrí11 aos membros dessa folha, e de sua virtuosa espo grande familia? C DICIIILOM l:la d. fulana de tal fini8simo E' tão bom lêr"se o nome ornamento de nossa mais al - no jornal e ainda mais acom Ha muito tellip'l que a.ncio com esta croniqueta de meia cara no bestunto ou qualquer causa ôemelbaríte e hoj~ en' quanto não vem o sono, hei de pô-la fóra de qualquer gei to, nem que seja a boticão. Rato de redação, confercn te, revisor, redator, chefão, assinando o artigo de fundo, pon d o pseudonimo na croni· cada ,sociais• e deixando 0 elogio funebre :>em assinatu·
I
I?·
I I
ffi====================ffi
ffi======================ffi
delação completa mt res petiva Agencia Postal. -\'
*:,.
ffistão executando o serviço de Carteiras de Iàentidode Postal na Re gião, as seguintes Agen' cias: B a u r ú, Marilia~
Lins, AraGatuba, Gaara· rapes,
snta·
Cruz do Rio
Pardo, Biriguí, e Presi· dente Prudente. Essa pr(, videncia será oportuna mente extensiva às de· . . ma1s agencias.
*
* * o servi· Para fat>ilitar ço da correspondencia conduzida por jardineiras, o sr. DiretCJr Regional, vai mandar colocar em cada veículn, caixas Jestinadas á coleta, em viagem, de cartas e cal'· tües posteis e bem as· sim uma flâm ula com o em hlema do Serviço Pos tal e as iniciais S. P. Â8sistam hoje no Parque S. J osé, ás 16 ho1·as em ponto, mais uma sensacional tardfl esp01·tiva entre as valorosa:~ equipe8-'
São Paulo Futebol Clube de Baurú
e o alvi rubro
Agudos Futebol CJube Todos ao campo! Não percnm este encontro fuiPbolislico f