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Colaboradores
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Agudos, de 13 Agosto de 1939
DO MEU 'fl)NEL ·I..____A__F>_o e_s_•_A_ ____.I TEIXEIRA. DE NOVA ES
Quan do a s Musas cor · DEUS o ~:ecreto pra~er sorc!aram ·se com migo e de sentil·a~ vivas e sm d ete rmina ram o m e u ia· ceras ao meu lãuo, com o g resso no salão a ureo um verdadeiro babamo azul do P indo, anda va de iuvejave l confo l'to. eu p elas minh a s 16 pn E foi por isso que E' n' mavern s. velheci sorrindo e mor· . Hoje, c~m 54 ano~ de l rerei cantando! 1da? e . co~tldo por m_1l e 1 Se u cigarra disse uo mmtos dissabores, awda 1 poe ta O legario Mariano ca valg~ o famoso P~g~· 1 1ue o ct-~.nta r era o «se u so com a m esm a a!egna 1 pão de cada dia•, e u, e o m esmo enthusJasm o 1\ muitas vezes, quando a a~tistico daqueles li ndo~ es cuto zinindo dt' t'Cui· d1as d e sol e m que m e dosa m ente, ma is a inda foi conferida a ventura acredito q ue a poe~ia é de b~ber d a ag ua miJa · ! o m eu u nico bem ua vi· g rosa da inspiradora fon da, pa ra poder a turar n te Castallia .. . insidia hum:.tna l . . . Comm_igo iniciaram·~e· ! E quando n o «tcatl'o t res a m lgos que, uma pantumirnico » da existen v ez casados, em mu clece· cia alg uem zomba e ri ram a s c ordas da ly ra e ·~ mandar am as !aves as j p_or me ver_ sonh nr Ja filhas de Ju piter e Mue' j cmcoentenariO, eoc110 me mosyne !.. . de compAixão por E:sse
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E ma terialisaram'se · AL GUEM q ue não pode a inda m a is, jungidos ás ' cornprehender certas cuu "d d do pão e .1 stis per t encentes ai;S ·.~d JS · n e cessl a es a o d esej o em na da cri cipulos uas MUSAS e ruinoso de vencerem na 1q ue só e les entedem na vida, fóra do «son h o»; segunda vida fe~ta peh:1 m au~ achega dos á reali· poes1a, esse muudo tão dade mercantilisante do diferente da batalha t~r ' rlsm · Ut l'] lta r ena, on d e '' p e nas a 1na 1· o ' ··· " E ambos possue m ca· dade h um~~na v.i bra, o u· sas propnss. vindo no RADIO · DA Serão, per 1880 , muJs AMBIÇÃ 0 0 8 a m b a
DiVERSOS
pagíHa& nitidamente impres.. :;a s, a lem do vasto noticiario, optimas illustrações acompa· •' ohnda-; de boas colab orações BEDUI.N O E' publica da em ~- Paulo. ~oh u redatoried&de do s r Nomade aventureir·o duB ar·etzes sem fim, tendo o sol Alberto Rocha Lima e secrepor ban deira e as estrelas por tariada pelo sr. Nayme Bus tecto, vives errante e só, na :samara. «8 dias,>> revista ca rioca d1 ~olidão e8frzldante dos deser· ioformaçães. q ue tem como tos, desfr·aldando aos lientos de toJas as . tempesta_deB a duetor o sr. H . L ima e tii lv11 flam u ln dR lu(z lariça e 9 teu e como ~Pcretario o sr. Nei · hranco albornoz que · diz son Costa . ~ ITI)) (Informa.do r Techni co adeus a um passado longin quo e ob~curo ' . .. Tens 'Uma Iuriustria l) referente ao methirtoria 11n trúta, por certo. de Janeiro.
falta de )\gua Em consequenma da dimi uui ção de volume, ve rificada atnalmentP-, nas nascentes da agua que ab,l::;tece e~ta cidad e, dev ido naturalm ente à -t:'ca reina n te, vae ser corta Jo o fornecimento ·.lo preuioso liquido, 3 ho ras por d ia.
.Portanto, os snrs. con
~umi dores.
devem se pre · caver de qu e das 12 ás Luxuo~a revista pauli~;ta mdispensalvel n tod as as in 15 h orns, não f unciona· dustria s e oficinas m~chauicas, rãn as torneiras, oté que J irigida criteriosarnente pelo ~e)amos contemplados Dr. Eng. Ilemique Sirnondi com ns primeiras chuvas.
beduino aventureiro do de.,er to. Talvez um crime. Ou um amor que te f ez infeliz. Por q«e n tmcH ~orri3 , pQrgue tli
ves tão só, p orque. é.~ a.~.~im ousado J! E a resposta:::._ e gerenciada pelo Fr. Dbmin Perdão, s(lnitor. Não pro· go~ UlyssP.a Cacace. DONA AMELIA cu1·e Tomantizm· a minha «Boletim S K F,» revieta vida Eu sou um st'mple~ tech nica cdi tgd<l bime.~ tnd S e1a eorreío IIR 6 dlaa. salleador rle ccravanas, po· m~nte, sendo enviada gratuibre p or em honr(Ido .. . tmncote á5 ind u:<trias do pais. Segundo comunjcação Publica·se no Rio de Jo~n ei ro a n ós feita por pessoa MAHOIJ:LLO sob a direção do s1o. S . da ido uea, o distrito de D. Silva Lem E:nhe.
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ANIVER&ARBOS ,
anos: No din 15, o sr. Arcangelo Napolcone, capitalisb\ e co mer ciante aqui estabelecido; O menino Odilon, filho do sr. Euclydes de O liveil'a Li· ma; n. exma. s ra. Ida de C·m· te , esposa do sr. Arsenio De Conte; o sr Juvenal Solle~, chPfe da g stnção da 1~. F. Sorocabnna d esta cidade. No dr a 17, o jcvem-Ar.nal do Lacenl~~.. P tl rabcns da <<Ga:tetn» Fnl'Õ.O
FUTEBOL - ==-
Lenc;õ~s X
Aludo•
Real izou se domingo p. pa s sudo, na c idade de Leoçóes, o jogo de dese m pate entre o Agudos F. Cl~h ~ o Len·
çóes E. Clnb . Ccn t.rariaodo a opio:ão de todos, o jogo terminúu com um novv em pnte de O a O.
.\gudos X
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P h ·atluinga
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Am eiia eetá se m o t~er· viço poõtal já ha , seis dias~ pol' não ter quem transporte a mala desta para aq uela localidade. Acham!o qu e aquela vila e me.recedorft dt me lhores atenções, V J ~to tratar·se de uma vasta zona de rultura e u m centro r egular de comer cio que interessa de sobre modo esta cidf~de , chamamos a ntenção Jo snr. Prefeito Municipal, afim de que, c0m a sna
Afim de di sputar umn par tida llmistosa com o· Agudos interferencia, seja rP-or· Passotl f>Or esta cidnde e. nr F. Club, de verá ·chegar· hoje · dias àa ~em ana finda o ~r. a esta c i da d e o pr imeJro ganisado o serviço pos · Leonhard Ra h n, repres~ntan qua ri1 o do Piratiu!ng.n F'. C luh , t.al para D. A me lia. te da casa !:). A. Comercial e que atu alm~nte drspoc de -------~------1::omissaria, de S. Paulo. dis· 1 optimos elementos. FALLECIMENTO lrib uido ra dos nfamados pm ·1 felizes do que eu ? «Materialis mo > e a cnu · dutos: «Spalt,• contra dores; Não se1. Sentir·me·ei ção do DINHEIRO . . . • PyotyJ,, J?a~tu dentifri~ia e EXPOS IÇÃO FO RO · f 't f , Pyoiyl Elrxr r,>~ contra mfla· F'elec-.. u nesta ciJade, no Atentleudo ao convite satls e1 o se o orem, por. E m or!·erei . cantando. mação gengivaes. dia 9 J e Agosto, com a vann osso particular a migo sr. J o q ue todos ele~ l?erecia~ abraçado à minha lyra: s~ Salmen, para visitarmos a çada ida de, a exma. sra. d . eesa ~raça 'd1vma aqu~ esse. tesoüro que me Expo~içiio de Vai'I'!S> produtos America de Aquino Corrêa. REVISTAS .: n o. seJO da terra. exp1a. v eiu do céo . . . daCia.ford,orgaui7.adu em sun · A .veneranda se nhora que - - = -tona. Apenas af1rmare1 gos~ va d~ get'al estima em E' com a maior s atisÍação m odelar Agencia de l3aurú. nossÇ> meio social era mãe que não pu de, até hoje. la estivemos, em dias tia que registr<>mos o recebimen· cio Padre João B a ptista de pOSS UÍ r Um a ViVenda de 1~ to, durante a semana, das semana finda. .\quino e da exma. s-ra. HenJiuha propriedade e qu e;! lij lleguintes revistas; De todos <>s carros expos· lena Aq uino de .-\.vila. casad a tos, gostamos muitos. «o ta l al uguel de casa-., 1 i] REGISTRO DE ~ «O N C• - r e v.i stu da com o sr, Hern1ogen'3s Mar. Pois. c<,nforme ouvimos de tios d~ .\vila, [ns petor fiscal Departa mento No.aionn l dn a lem antjpoetic? : .. é'1 ~~ EX'l'RANGEIROS Ca ié, editada no Hio de Ja· e nte ndidos no artigo, tra ta·se do Estado 1 residente em São o desespero dos 1mpre' j ___ _ neir0. sob a dirli'Ção do sr. de carros mais possantes , Paulo. videntes e sonhadoreR .. . ! .. muis velózes, .ma is economi DE>nt:dicto Merg ulhão. O corpo..--, da extinta . ficou Não maldigo, ~esm o }NTONio _fAIA ~ «Bôa Nova,» revista mcnsàl cos, oferecendo ma ior seg u esposto na fgrejtt Hatriz, dn ilustrada, e ditndll no Hio de l'tlnÇa e dmabiliduJe. a s~1m. a s no ve filhnH do raote todo o dia 10, e iís 5 Janeiro, sob t\ lucida direção Ag radecendo a gentileza do h ora~ foi rciJgiosamento tra';)s HELI'JON e sei que irei Enca rrega-se do do sr. Samuel R tjcha Lima; convite c 3 hollrosa acolhida portado P? r gn:nde ncompa aos sere palmos egua]i· : Preparo dos Papeis «Nos:;a Estrada, J rnen · ·a nós dispensada, muitas nhamento At é ao Cemiterio tarios sempre presaudo· : jl. sario oficia l da E . F e rro So· prosperidades tlesej am os ao Municipa l onde foi sepultado. as muito, ag radecendo a ~ ~ rocabana, que t r a z em suas amigo Salmen. Noesos p esames.
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I O AVARENTO
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 13 DE
AGOSTO DE 1939.
~!1-~has cem chibathdas, ou, que tenho a fazer é apa·
tão, comes toda essa nhar as 'cem chibatadas! rne repelente com que E declarou qne estava msultaste a pobreza de disposto a ser chibateado. Zaúlab! Vamos! Escolhe Por ordem do cadi sur· CA.'DI Ahrned Has- um desses três castigos! giu-lhe p ela frente um san, justo e en~rgi O velho av~:~rento, ao hercúleo escrav o n egro. co, ao ouvir, certa ouvH· a terrivel ameaça armado de terrivel açoite vez, comentar-se a do cadi, pensou: O a\·arento foi amarrad0 avareza sem par de .Mo - Pagar a multa? Não 1a uma co lu na de ferro e arrid, abastalio mercador pc~~o! ApanhHr eetu chi· o esct·<~vo entrou a apricar em M uazzan, bairro de batudas é dolo1·oso! O lhe J\Hs c os ta s as cem Bagdà, mandou chama-lo melhot· que t~:•nho a fH:~.er, , chibatadas! e com o fim de obrgá-lo afinal, é cnm Pr a earne.; Ao oitavo golpe o :->ora praticar a esmola - con E, d e p (, i~ do as~ i m I clido mercadot· se ntiu que formedeteunina 0 Alcorãn ruedit<1 I', dirigiu·St-! ai) go ~ morTer Ia S•' c:;•ourinuasse a - dis~e- lhe: vernador ria cidade~ disse: apanhat-. ll~mm horríveis -- No bairro om que - Senhor! .Jà oscolhi. l ns llores que ~o:ohia. resides, meu amigo, mo- Estou pronto a. cc,mer a i -- Pi .. dade! P u•dad t·! ra, tambem, um v e 1 h o carne! exclam oa de~e8pet·auo. cordoeiro chamando Za.d .Mandou o cadi qn e1 - ~n pag•) a multa! lah, que, em hora trabalhe tl'on:;;.; esse m num prato n! Ordenou o rad i q U•' u de m;anhã á noite, vtve pedaço dél viandrt repn}- bOltas:sern e ele alí mesmo, na maior pobreza com siva com qne tiuha sido efetuou o pHga.m e nto da oito f1lhos menores. Fica presenteado o cordoeiro. mnlta, tirNndv o !linueiro ràs encarregado, de hoje. O a vnrtnto encheu-se i de uma bnls$\ qne traz1a em diante, de proteger de ânimo, e Ct)m eçou a oc:.tlta sob as vestes ~ujas essa infeliz familia. 'l'odas c o m e·r lenta 111 eute o,. e e:"lfarrapada.s. as semanas deverás levar contendr1 do prato. A e;:rDisse e nt~o ~ cadi: um auxilio, uma esmola no estava, poré m, em tao - ~ste dmhe1ro va1 ser qualquer ao cordoeiro Za- mau estado de conserva . distribuído em esmolas zilah! çãQ que o estômago não pelos babitaot.es pobres do - Assim farei, senhor! a suportou . Moal'l'id co- bairro de Muazzan! - respondeu Moanid. - meçou a s e n ti r âusias E dil'igindo·se a o avarento: Não pouparei sacrifícios medonhas e foi acom'3tido - E tu, meu velh o m espara melhorar a situação ae vôtnitos terriveis. qninho, foste, por causa do nieu infeliz protegido. Afiua l, ''Ando que não da tua extrema avare1.a, Passados t r ê ~ di as, consegma inget·it· nquel~ três vezes castigado. Prisoube <.1 cadi = po 1• inter· asqueroso carneiro, o a- meH·o ao comel' R Cit!'n e po médio de um de seus varento exclamou deses dre, depoi:-: ao se t· n<;oit<td o auxiliares - que o ava· perado: e, finalm e nte, pagando a rento havia levado ao - Piedade, ó cadi! Eu mnlt:.~ . E isto acon tc:>ce sem cordeiro faminto um pe uão po:=;so comet· esta I pl'e aos h ·m1en::: r icoa e im daço de carneiro. A carn e carne! l piedo~os qne n~ga m nnxi · estava, porém, em tal - E~tá bem! - re;.; jlio aos P-Obtes de Alá! estado de put1·efação que pondeu o cadi.- l~ ~ct~lb ~. Bom tli~ia o virtno~o deixava d~sprender mau entào, novameute: a rnul· /1 Hammad, santo entre os cheiro horrivol. · ta on as cem chibatadas? santos: = Miseravel - excla· Pensou ontra VP.Z o - O !lvareuto, em viela, mou o cadi, revolt~do avaro: Item a maldição dos ho~oru o proceder do ava- - Pagar cem dinarcs? I meus e, de pois que mor r~nto. -·- Comprou, por E' muito tl'istode.sfazer-me ! re, sofre o castigo juexo!lnt preço vi i, um pGda~o de8s!l quantüil O melbm·! ra\·el da Jt;,stiça Divina! de carne deteriorada que n em mE!smo um chacal seria cap!lz de comer! Vou castigar esse homen! E o ecergico Ahmed mandou que o trouxessem á sua presença e disse lho: = Acabo de ser infor--' • mado de tua indignidade, li.Juita' p!"l~(,:l, j :llgam (:ue o : :oíJO.I t o&to quo: sentem F.': ....tm-!ar ó m uçulmano sem cora t! O CCJOJ:;-q .:.ent e: m~U holi trJ r.?)o n: aifc:atta';\)e~ nlitU! a c a J~, {·f~A ni n1c c tl .;e, port eit: tc, r.f3:·· hu Ut,\ncirL:. i'tt t""-·~.L·~-,~ . 11 t.::·: r.ran· e ~o 1 P a r a cumprires a e-rr (). O tnfi l~ go:.• ~ o re lu 1 : ~ r i' ~' são e.y:·n! t . n1a:, tvi ~. et1U.& •:c o rdem que havias recebi· q ue o t~llr ·••lho Gi·~~llti ·m n:<J rc'.<i inn ~:;: .Jnun:io ~r.s. do de mim, deste ao mi· quc tu.::J u ó t-.\'>c:h..-..; 1·""' ,1\1•: Ap- a=.t~ p.a"iM ·"!i J·a t;.\•:l.t e , o: t ~: ,'":íl::'.izl o sero cordoeiro um pedaço rn~l. itHb () -l'l! nav (" at1\t: :t i\ n _ , ~·· .... o. ige:n. de ca rne podre, 1ntraga vel! E pAra que aprendas a !~.':"· ;lt t, 1 Ct)~ -,~res ...;,,. C"'! ' t!~ ]....('j ~ :.: ie M !i~ f.''!'~!& ~.!e PnL H j)3 !l\lll ser caridoso, vai~ sofrer cc; p , r ~ ~f. , u ..., (.,~ !-::i .. .e. Jl s:t '!. n:"""'' · t"i ;.. t-fi'i···v:j2 :-r ·-:n q :,.i.( ~MC ~ n ; ad o f~v o.~4!t~~ O S.M • ~ -H)•., o1i!, :11~"': :J -.-~. . .ltt: O ~-.",..lT,ll O , :t- l · u m castigo que t u mest r •~:..e• n :.! n ~ ' C""i ·j ,, ,..,••~ · v-J;, A l f" :''iort( t•!•': '" lrl .-.: tr"l \·l""- ';~~ c ~ o· mo irá s escolh~r: ou paC, :"l \i \l 0 O H H ú \)t t' • 0 'l'"CS"\.t~: U • O ~ t iU C O ln:· .! 3"... t'Q C n m 'u.! i ! i~ gas uma multa de cem Jito rie .. o~ p:,.r c ~rn ). ·O· c npl!t > dinares de ouro, ou a pa-
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Registro de Estrangeiros residentes no Interior do País Os recentes decretosleis que determinam 0 regi~to de estrangeiros radicados em nosso pa1s, estipulam a obrigatorie dade para os domiciliados nas zonas ucbanas, de uma carteira de identida.de especil, e quando re · .'ndeutes nas zonad rurais, ,Je um certificado de perman e ncia legal. A D elegacia de Fisca· liza ção de En trada, Per· rn an e uCHi e Saida de Esr rang~H·o, órgão que superiutende o registo de estrangeiros em todo o E::;tado de São Paulo, já lOICiou esse registo no interior cio Estado, tendo reme tido aos delegados de polícia düs 246 mu nicipios as in s t r u ções uecessartas. O estrangeiro domiciliado na zona rural deVerá ~e registrar na delegacia do lugar onde mora, bas· tando tão somente que s e apresente ao tlalegado de policia e, pesso~lmeute, solicite o seu certificado de permauencia legal :to pais, . o qual consta de um impresso que substitue perfeit~mente a cartei· ra de identidadefornecida aoR habitantes das zonas urbanas. No caso de o interessado m u d a r de domjcilio, isto €, pas>Jar a residir na capital, por exemplo, então ele deve rá se apresentar ao Serviço de Edtrangeiroa e solicitar o seu registo, nos termos do art. 135. do decreto 3010, de 20 de Agosto de 193~. O registo d0 interior do Estado dispensa a in· tervenção de intermedia· rJOs, pms que é muito simples e deve ser ieito
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J\gradecimento Padre J vão Baptista de Aquino, Helena de Aqui~ no e Hermogenes A ~ila, filhos e genro da prau teada falecida Americn de Aquino Corrêa, agradecem , peuborados, a to· dos que lhes trouxeram tanto conforto mor~l, e os convidllrn a assistir á , missa que, por alma da mesma, se r á reali~ada amanhã, às 8 horas, na
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~1atl"iz .
P ot· e~te nct.o de religiào, mttis uma vez se ~onfcs:::am a~radecidos.
Agud o::::, 13 de Agosto de 1939. ,----------~ G & ZETA nlE AGUDOS
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O Passaro da morte Existe na ~ova Guiné um passaro venenoso e que recebeu d os indiginas o sugestivo nome de c pa~saro dn morte,. A pessoa que é agredi· da por uma bicada, de:!!sa ave sinistra, por mais li · geira q_ue pnre~a, sente primeiro \lWa dor fortis· sima, depoiõ uma especie de queimadura no lugat· onde o passaro tocou. AI· ~umas hor as mais tarde, é tomada de cou vulsõe~, turva-se-lhe o vista, e q u as; sempre acnba pot• morrer apõs dolorosa agon ia. O 'pa:;;saro da morte, traz o veneno no bico veneno esse que ate hoje não se sabe ao eerto on de ele vai buscar.
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