Gazeta de agudos 13 09 1931

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PUBL !CAÇO i 11

.lNNO . . . .

13$000

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Secção Livre, linha, $3Ct EJitaes, linha, . $ 3<:41

Numero uulso $:JOO

Pagamento adelll.ltado

S. PAULO

Direetor-Proprietario • GASPARINO DE (!lJADROS

li Jl SUR S UM COR DA • 1\I I v ANNO V

Redacção e Officinas

Agudos, 13 de Setembro de 1931

BRAS1L

11 A v . Oelidonio Netto, N. 41

Comtudo, pes~r nosso· \ Outro-sim comrnunicou · Assim co1uo agira contra os re· sentir, á vista do pedido ' nos :S•• 6. s.e ha.v.ertornado o vcndedorea que praticam abusos, misturando café com corp<•S ou·· que nos fi~erhm, de cj ever pl'Opru~tarw ~DICO d e açou- tros, taes como pedregulhoa, ex• RE L TA I R E _ nos é publtquemos o que gues nesta Clda de . tranitos á mercadoria que procu0 se segue qu~, bem de ver, Leprosario AyJnorés raram revender, deve agir de modo franco e leal contra todos os 1•enl se u ce. b tmen to . do Estado. De facto ' is0'O e' , • N' Agudenses ! d' 'd D h f 1· que, de qualquer forma e geito, UVI a evem se ac ar e Izes, do 8ommercio do noaso ::afé quei· Deus, nos aeus altos e pro· verdade em parte, vistu que _ mg ue,m, <:!isso videnciaes desiguios, propor- o orçameuto do <msiuo cres· na o ha, e obngado a sup· mesmo que dentro da dor r11m fazer esteio das suas e~pecu­ d ouou-vos para o esplendi- ce gota a gota ; tem direito porta_r as pera~tices doe; pe· que lhe11 dão a s chagas qu~ !ações illicitas. ào exilío da tena um pa- a JLilliare de coutos e rec~- quemnos que JOgam bolas, lhes cobrem as pelles semi· Outra catmpanhn que devêra ella levar a efleito é aquella que diz raiso por mausão : tendes sam-lhe cen tenas de m' 1·1 ro 1·s,· e partem vidros ás vidra- ab c. obreadas, os leproso_s ha- respeito aos propagandistas qve se tta~tes do «Leprosa.no '}Y· diz tenhamo:i no extrangeiro. para o vosso fagueiro vive r para tudo se coutrahem e::c- ça.s, em a s nossas r uas . sob1•e o mundo, I)S penatcs prestimos e abrem oper.Ações E' o que se tem veriti· more~», .que tem por sed~ Muitos desses, pelo menoa é 0 qne, qual oscriminio do pre · de m·ediw, mas pam, a edu- cado em a rua S ete, onde a. e.scollud~ local do rnu~1- que de ha muito se publíca, nem nuncatem viraJn que tamanho fit:iosus perolas, artísticos e cação do povo, uuuca 1 Não menores, desafogada.m. ente, CLpt,o du. CLdade de B_auru. gura o ca[eeiro ; jamaisousouS. ua ventl:lra, J?- 0 8 d tas d e beram dar, aos grà03. o valor que artisticamen te cougt·egados, se convencem do que a ins· d es b raga d nmen_te, a.t I r a m suas bolas contra v1<.lros e hoJe, de ve ter s tdo düquel por acaso tenham ; oio subero nem constiLuem osso odeu ma- truc<;:ão não tem preço. Temos certeza, iJOréru, de casas; nu;n d esre.;peito que las que enchem as ~lm~s, ~trfc~~:~t:beraru fazer-lhes " elasviosCJ que se chama. Agudosocando-as e m a ltUI as I eTendes tudo o que é mate - q ue o p ovo ' na lllCd 'tda de arrep ta 11m nome do recla- Icol_ t t 1 d Entanto, dPntrc nossos fuzen· rial, physicu o m oralmente suas furças, auxiliará a boa man to, pedimos, sejam to a tvamen e e eva as. deiros, homens experientes e ex E' que, pa ra satisfação perimentados, mesmo porque diapreciso e precioso: om Agu· voutadc do Uoveruo, urna mudas providencias. s ua, nesta zona, encontra · riamente vfom trabalhando suas la· tios só se avistam palacetes \Cz que e~ta so m a ui (est0 7 de Setembt•o t' h d vouras [a:r.endo-n• prod ur:am bons 0 j<ndins, só garruleia m bau- em favor do emprehoudtm eu ram, ·d not send 1r N umano os · typos capa:z;cs de ee equiparareru uos de sHes os mais beiJr.s to citado. Uma vez C?nstiA g raude data de no ssa resJ en. ~s a 1 or~este , ':1 aos melhores que sigam para os om todos os sexos, só têm tuidas commis:;ões idoneas independencia Iôra condig- va. .e vml, a. ma.~11~esta.çao mercados consumidores,temos gengnarid<t os fidediguos e tra- p ró- (}yu.masto do .i!)stado e namente commemontdn em lllu16 forte que espmtos bons te que, pesar de niio possuir modicionaes r·ept'csen lautos da estando-se tall!bem certo dn a nossa cidade. 1\o Grupo . sabem .fazer:- a Caridade dos de diplomntns, tem, tod;~vin, I? l COIOffiiiiD Q e l nd O traquejo preciso para, de modo lcgcudaria probidade e hou · bo " vo11tadL •- · ,. J·a· operosameu- l!.sco ar, reunidos alumnos 1 · t ue r sp _a ece, aegur" e Vl\n...,Joso paré\ a c1a.a:~e, radez paul ista. Sois, agndeu· te congregadu dos u ossos e professores, após prelec · 1 que a en a , que revJve por fazer·lhe do producto reclamos se:::, um <.los povos os mais procered p olíticos, quem é ção condizente com os fac- I qu_e ~o nsola sem torna_r de- merecedores de fé que ao PlliZ ~:eo que a accetta e rá da maxiroll vantagem 6 que, bem fo.dados que o Cruzei. q ue se recusar& a coutribuir tos 11is.toricos, entoados hy · P nm1dO f . rece be . aos exportadores, lhes ~c rá ainda . t' ro do Sul cubre com sua com um p ouco de seu, pa- mnos pu t no tcos e eJlOs re · mui mais importante e productiva. sowbra protectoru, que o ra a construcção ao menos Cl·t & t.!VOS, uLsso . 1· 1veu·se , na E' que, e na s ua maio· A Lavoura paulista, com sua Brasil ufano aninha em seus do predio escolar a tal des- maior ordem, a reunião CJUe ria absoluta, todos aquelles reorganisuçiio, está em vias de se que têm a desdita de te- salvar. Sua salvação se duu por braçus m :wiosos l tinad o? Qual o pae, mesmo fôra presidi d a pelo director b t d completa e acabada Jogo que a 'rendes tudo o que póde o_ mais humilde dos opera- do estabelecimento ; n a Es- rem Oll corpos co er os e classe se veja livre de todos os fazer um povo moral e phy- n os - d , I N 1 L' ' t pústulas, todos os que aof· elementos que J>osaam seJ· taxa,t que nao ara1 duus pou- co a1 1 orma t tvre,f a s re- f rem do terr1·vel m a l de dos de inlermcdiarioa. sicameutt: ~oliz, verdade cos ostões em pró esse fu- z.e 1oras, en re pro e ssoras Hansen, sabem que sua Não é egoísmo nosso o pen~Ias {alta-vos ainda a lgo turo grandioso e gra tuito e a lumnas, uma !esta esmais poderosa quantv gene· sarmos de tal m11 do, pois, ~11mcn que vos póde tornar· ainda quasi de seus ti lhos? Qual cobr que di~seram esteve rosa e boa d efensora , a fomos fatendeiros nem ocgocinnmais fel izes: para sereiAs o eommerciantc que uiio optima; no G ymna.sio, em Exma. Snra. Da. Alice Ty · tcs em tal ramo de commercio. O t.'l.mbem iuLellectualm cute fe· que noa Cu aiSim peneemos é a ·d · t d a , b1'r1' çá, uum gesto lumi' ooaa- f t~ura ' actual do nossa vida de pol i :~.es e deixardes vosso bem- euv1 ara o as as s uas ior· homenagem á citads. dat< dicto uomo aureamente g ra· Ç38 possi veis, a iavor desae esplendida fes ta esoortiva mente religioso, deix~ndo vo que quer progredir e que quer vado na'il pagiut\S da civili- melho rameu to que mil vo· ~m a qual a mocidade es- seus doentes, que os te m vencer na grande lucta que todo• ze5 multiplicará o movimen- colar déra. provas cabaes e muitos sob seus cuidados 0 8 po,·os têm á sua frente. E', & :~.ação, falta-vos um esta be to desta praça ? Qual o a o-u . da sua força e pujança. na Capital e em suatl pro- lu~ta presente, para qualqu,.r po0 vo, o dilema magno que lhe of:ecimeut.o officinl de ensino d euse que uão appoiar~L moNão fosse o mau tempo ximidades, de lá partira fercce opportunidade para que prosecundaria; c\guuos cat ecede um ostabelccimeuto q ue su. ral e p ecuuiuriameute, ua reinante e, presente ás fes· para que, com s eu ânimo ve ser merecedor do titulo gran· blinhe rndi osamente o seu medida do p ossível, um nu- tividades, teríamos sele cta e com abnegação santa, a· dioso de11 povo capaz. xílio para co.;n a boa vou- a SI'J·stencJ ·a . nimasse a todos que lhe 1·stoAhi razão que nos impelle 8 '' escrevermos. dritico nome -carecem os de um Gym nasio do Estado ! tade do n osso Govemo, uma Biblioteca Infantil pude ssem ver o busto "'lYra- A lavoura é a nossa esperança : cil que nos lembra o da nella reside uossa força ; nella vi· A ex istcucia do tal estabele- vez que esta poaiti vameute rande bemfeitora das ai· ve nossa vitalidade; nell11 vem!ls g 8' na Livraria d a « A Ga· mas cimouto a(jui é de impres- se mauiieste ? Qual o agutransviadas : NoiStl S e - de nossa terra n bast' que a mandeuse, emfim, que se uão zeta de Ag udos)) que as uhora. das Do ~ 1 cindível necesBidade para tém firme c forti) ; nella vewos . . a que m . d ll nos esta zona paulista, em gera l, orgulhará em ter um pouco c riAnça s poderão encontr:u . , .es _ . que h a a rc~•steoc• EIS·nos aa maos o exem- tem permittido nos mantenhamos e para esta amena cidade, de seu h onrado suor a nljo. as íllu:~trativas obras orgafrar o monumento grl\udio- nisadns pelo snudoso Pro · pio grandioso que nos po- em pé de cgualdade com outroi em particular ! derá animar e que uos fará p<>vos livres. Carecemos de um Gym - so, onde o uosso Goveruo fe :isor Arnaldo de Oliveira com que, mais p erfeitamen- 1 Dêmos-l~e no~so~- braç_os e caministrará a luz bemdita da Barreto, um dos melhores nasio do Estado, e é iuega te acudam beca• que a Patrta ]a então hemos ' . os a os que s~ u_- dado alguma c<>isa de boa que vale v~l que o podcl'cmos obter, instrucção ao filhos todos ornamen tos da instrucção s1, com. os ()()rações ao alto, destas plugas baudeirautea? publica do E s tado de São tem e.m SI e em seu esprn · tanto como bom patriotismo. Em nós noa não Vlle espírito de Sim, agudeuses, nm pou Paulo. Suas obras, dedica · t~ atnbu!ado a dor que afnoa uu1rmos, congregando· fltge e que revolta. Siga· perseguiçio, porém, vontade de uoa, povos e cidades de to- co de boa voutade assim das ás crcanças, verdadei- mo lo l :::leguíndo· o, com el- ~randesa q~e al?enas poderá_ exisda esta região, no entror.a roauifestada, como em 'fa- roll ornamentos da memo· le nos encora)'audo tere tJr onde exrsta lisura, honestidade, . . ' _mos franquesa. monto una nimo destas ale- tuy ha pouco vimos, não ria, são a s se~uintes :meia estrada fetta e tnlhavantadas aspit·ações. E isto, deixará d e ter os mais ex u Festa das Lanternas; A da! Avante, poi:s 1 Agudo•, 10 191 931. mesm o por entre sacriticios, berantes e ptoficuos r~sul­ Serpente Neg~·a: Os Tres FRANCIS CO ALVES BRI SOLLA aoberanamento merece em tados para esta mais justa Principes Coroado.~; A B orpró! dG si talunanimiJade: e digna das aspirações de b(lleta Ama,..ella,· O F i lho do Pescador; O Gigatzte de Ga qua ndo o flu ido de umn um povo ! e idél\ poderosa impreguil o Eia, agudeuses I Animo, bel!os de Ouro; O I squeiro amlJiootc, iudi fferente é o esperançA oper osa, Su.rsum Enca11iado ; Memot·ias de um Digno de nota o modo !rauco logar onde ella se coucrcti- Oo1·da, ern pró! do 5.o Gym · Bw·ro; As tres Caheça8de Ou· e !letivo do ae agitar da lAvoura zará, pois este ideal será a uasio do E stado em Ag udos! 1·o, etc. Comprai-as c1 eat1ças· em deCese. doa s eu~ direitos ooos - Encyclopedia e Dleclopurc~o~dos pelo• elemeotoaofficiae3. el ectriza~ão da atmos phera L êde-as e com i sso lucmreis ! E Ua se ha preoccupado com de- nario Internacional pelo es pi ri lo, n scentelha intalhes de defeaa qu~, mesmo que Bibliotheca Internacional po_nderaveld~& mais altos lu- \\ lT !fo:.. ~19 !fo:.. ~ Pl'CÇO de carne• verdes pequeniuos, têm causado impresm~go ifica. m:nares da m strucçiio, a ci· 1 W1 In 11 '\ M ~ Oommunicou-nos o sr. sãoHaja vista o caso do1 revendevilizaç.'ío da patria ou da Enne S acre, talhador de re· dores que puzera ella na sua lista humauidade, o f uudamento _ zeB em uosl!a cidade q ue neg~a I . EDITORES d ~ um oasts · uo_ area1 da Reclam ·t~>ao 1em virtude do a ugmento ' ' Guerrc1n-oa sem do, nem pie• Y G. NEWMAN Não o~ perdoa quando acnVJda. a co u~trucçao de um E' be m a nosso contra· n o preçodopesodogadoque dade! &<> commetta m qaalquer acto que Representante no Brasil t~mp lo goma! a on.corrn•· ~ m ( gosto que, em a s nossas ! abate para o consumo, ve· implique em transgressão de suas 1 a i<>rm~lfl ma1s p•·ocisal columnn s, ús vezes, á pu- se na contin gencia de gra.· tletermiuações. Represeut11ntc nesta Faz muito bcru. NÃo d~ve conblico tra ze mos qua esquer re - vn L' o do retalho, tornando, a e_ ~cnç·uo po~u ~r. Dn·ao os pesstm 1staa que clamaçõcs, pois tal coisn o das carnes de secrunda á aentir que, pou.:o escropulo•os io0 quei.ram fazer do café, I' ~ concr~ti~at"sc deste idcaljnos é contra ria fi"' l nosso!'! l razão de 1$300, e o da!! de dividuos, ponto Je apoto para IUAI!' desme-) e ouoroS1BBJmo para us cofres hábitos. primeira nâ de 1$600 kilo. didus gauancias.

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LAVOURA

THESOURO OB JUVfNTUOE

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W. M. JAGHSON ING

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<Affonso /'· (,(\ ouza

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NUM. 2 2 8

BANCO DO BRASIL Audamas nos tempoas dR publicação dos anexins. Mas, de facto, nada como um diu depois do outro, ou, voz po· pular, 'Voz do Povo, Voz de Deus .. , lá diz o rifão! E , assim é. Sinão, veja· mos que anda e corrre pe las alturas governameutaes ! Verdadeiros reboliços all agitam e encrespam suas aguas autes calmas e gostosas . . . Faz dias e, quando disso nada se eepcrava, ei::;uos, ficároos sem o illustt·e miuistm Francisco Oampos ... M uito não vae e j á dos inten·en tores grande mcssc que se ia para as ruas da amargura , para o cstracis. mo .. . Agora, quando menos se cria, lá se vae o s t·. Mario Brant que entrega as rcdeas do Banco do Bl'asil ao g r.:tn· de e competente fiunucista que é o valoroso paulista Dt:. Yicente P rado ... E' a tal coisa . . . nnda como um dia depois do ou · tro ... devagarinho, ·a Cesar se dará o que seja do c~sar ...

Godigo dos lnterYentores Qu::mdo nos referimos ao Codigo dos Interventores, fizemo-lo com a reserva necessa ria. Era-nos do dever assim procedessemos, porquanto não quizeramos tornAr-nos avantajados numa apreciação que não .fosse justa DE:m leaL Em todo caso, comuoscl), intimamente, tinbamos n O!:i • so peu~:;ar do reprovaç~lO p elo absmdo retalhar de um Estado, só porque, feito elle, apenas couconeria pelo esmorecimento d a q u o 11 e s que, com r..fan e enthusiasmos incoutidos, h ilo levado, sertões bravios a-fóra, uma fú1·ia de progresso qno cepanta aos menos avisados, que roubústece os mais animosos. Afinal, tão só porque fos· se um mal esse repicar de terras, os quaes ficariam como que amordaçadas, presas a uma. parnlysia, São Paulo, por Beu iotor>eutor, o digno Juriscousulto que o é o dr. Laudo Ferreira de Camargo, moverll-Se, fizera .:;uas observações p onderadas c rectns, e, p or fim , o que a imprensa, em seu s iníor mos, nos uoticíava: vae o Codigo, em muitos dos seus tópicos, soffrcr alteraçõefl que não prejudiquem aos interessados em geral. Tal medida de remeudo se fazia precisa e indiapensavel apenas porque o~ demais Estados da Federação não se podem pôr om pa::a llclo com o Estado de São Paulo, onde ha municípios quo rend~m <'omo certos .Est.v.dos . ..


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de Oireitu desta Ci· marca, sendo que osl f!=!lfi@Qllo{l:. !Rln -dl@ N tLJTTI n~QCC!. dade e Comarca de mesmos beus, ClllSO não I 11 n ~~~ l.b ~U (Ui~ G=\\~~16!1 ~~ • • Agudos, etc. llaja licltante::, pa l'a a - · ·· A GUDOs Faço saber a todos praça, set·~~ levados a BAL ANCET E DO .MO V JJJENT O .l)E •• Edital eom o I•ra• o de qu an tos 0 presente bdi· pu~llco lellao _a quem l.o DE JANEIRO A 30 DE JUNHO DE 1931 Ao~ dontingos , al10 dias tal Vlrem ou delle co- I mais der e maior lanço RECEI T A. moço e janta•· e s 0 Doutor Clovis de Mo- nhecimlmtQ. ti v e rem, o:Herecer, depois de deCAIXA: p echaes ás exmas. 70$800 J ul·Z de que UO dia 16 de t:)e- ~ COrl'ldO meia hora da Snldoexistenteem930 familias raes B '"·>rr oa, "' f SUBVENÇOES E DONATIVOS Direito desta co mar· tembro, pl"O:ximo fuctu- , praça, em con ormidade Saldo desta conta . JO:OOS$200 ,·,ua~t1la 80DREM.E~.• de A$!:udos, etc. ro, às 12 e meia horas, · com o Cod. do Proces· RENDAS DA PORTARIA '\a 11 no Fo1·um sitv á Pr·a· · sv civil e Oomrnercial Idem Idem 3:568$000 .Faço saber que já Rs. . . . 13:642$000 dclsta Ci- ~1 Jo EsLaJo. E para que F Se achando eln Cartol'l·o, ça Tiradentes .tela · 1 d e J u~- c h egue ao con h ecn?eu· DESPEZA ! aça seu annuncio ff laudo memoriaes e da d e, o O 0 . que est1ver · de se- 1: t u .de maudet .ex DESPEZAS GERAES na Gazeta de Agudos . todo~ Plallta de t.odos os n·a· tF•a '{ bl" d o ·t d1t l DMpend. c/ esta conta 5:200$900 ça e a rremata Jos por balhos na divisão do mana, trará a pu 1co pe n· _ pre~eu e e a ~\l:EDICAMENTOB J · · ·era aff1:x.ado e 't lU. - Idem idem 2:028<r' uem mais der e maior i mmovel c Fartura», do pregão .ue pnmeH·a pra- !que . ;:, EMPREGADOS "' 700 qlanço d f d 1 offerecer acim n l 0 b municí pio de Lençóos, ça, veuda e anematação, ICa na orma a bl. Idem idem ''·iH0$000 d · D d d t HELTGIOSAS -· as respectivas avaliadesLa cowarca, em que a que m mais der e matOl' ..a o e pas~:l o ne;:; a Idem ~·dea' l" l d · ca de 2:150$000 coes, no c 1a e ogar eé l.Jrornovem~ Joaquim lauçu o-ferecer ac1ma . cldade e corn a r· CAIXA f Alves Moreira e pro· dacs res peCtlV<l.S avalia-· Agudos, aos 21 de A- Saldo existente 1:722$400 signadóa. Sob re ditos I~s. · · · l3:642$ooo bens não pesa outro omovidos J ustiuo Ferraz çõe.s, os beus abaixo c!es· gosto de 1931 Eu, ..AIda Silva A outtos, relo criptos penhorados á ciJes da H.ocha 'rorres, Co»RI~romi~sos a solver em contas cot•rentes nus a não ser o que presente convoco to dus B<~lbin n Va ler1o de Gu· e~crivão ~ubscrevi. ( a) SEBASTIAo VENA~CIO de u causa a presente os conJomiovs para , dvy e sua l.llulller. n•J e- ! Clovis d-" M. Batros. Quvntihl~tAL~Ê~a têfX~ 1.001$700 j execução, C?~formefaz reumdos em nudie1:1cia., x·,\\.!UÜVO fi~cal que lh t>B SeJlos e emulnm entos n- Iúew iúem 1:931$700 certo a (~ertwao passano Jia 23 de :::leteml.n·o, , 11\\) 'T'', a Fazenda. do E s - fi:1al. v. M.ORSE & CIA. 1da pelo Oartorio do ,, 8/ Iact. n.o 28.72!) veaet p/ 30-9-31 2:35!5-JOO R · t G 1 d H proximo, ás 12 e meia tad(), a s~ber: - Uma 1 Couforido. O Esc1ivão 8onm1a ns. . . . a:168:$800 egts ro dera C e y· hora~, no F<,rum, á Pr~l- t'c\S:t do morada, cous Alcides da Rocha Torres Agudos, 15 de Agosto de 19:31. pothecas esta. Comar({H T1radente:s desta et- ltnuJa. ele bboad, com . cã e que acha-se j unta. uade e seda d<~s aud :etr- uJJl cvillrnodu as:soalha 1 T 1·oylus Guin1arães aos autos. E para que . . t ~ iMits.l de I .a jl)l."a~a Provedor ClleO'Ue ao C<)nhe"t.men t;u\s, apl'<;se u arem seu s Jv e cob .. rta de telha=-- · T. 1 o '"' 0 20 tttul o:s o f?rmulareru o::> francesa, "avaliada pot com 1n.·aso de dtas Lindulplco Leite ele Mattos to de todos, mandei exseus ped1dos Súbre a 1:000$000 . U ua~ tmm 0 Dou tor Ulovis de J..\1 o· Thesoureiro pedir o presente edital eonstituiçã'> dos seus de madeira baneada e 1 raes Barros Juiz de Anton-io C. Oarval.lw l c outros de ig ual teor ' Cidade EIICi!rl"egttdo da contabilidade i q ue SCl á affixado e puqum I.10- e~, devhu do e:>- cubertC\ de telhas com- ' Direito desta .ses pcdtdos se:· aprosen- muw, avaliada por ... I e Comarca de Agu- .,.__..,_. ...._ _ l>ltcado pelo Diario 01t_a.Jo em dup~wata, na 1500$000. Tudo no valer I do1, etc. valiad0s a 2$000 o pe,; velhos avaliados a ... ficial do E slaJo. Dado ~r~~-~: do arttgo ,721 c!o Jc 1:500$000, e fie nm ! Faço saber a to- no total d~ . q?ator~e : 100$000 cada um, n_o e pussado nestét Cidade UO ll lE>v do Pro?~-~so Ut- situadas ua Fazenda dos quanto:; o preseu·l contos d~ rets, mclusl- ; t~!al ~e duzcnto~ lUll e Comarca de Agudo s, v;l ~ ÜoJ~metctal do Forquilha dv d1:stncto te edital virem ou del- ve a safra pendeute. re1s. S ornmando as par- aos 3 d~ Setembro de l~:stado de ~- .P!tulo. Pa- J e Bon: by, desta Coma r- ile co nhecimento tive - Set e alqueirea de ter- c_ellas supra~ a quau- 1 f};) l. E u, Alcides du m cou hecil.llemo dtl to- ca de Agndo~1, razenda I rem, que no dia 30 de rns,. a 300~000 o a~- tl3: de dezmto. couto_s B.ocha Torres, escridos u~ andel e.s:tjeLbt· e~- e:;ta quo cou(ro nta no . ;::5etembro p. futuro ás quen·e no totul de dUls oelsCell tos e vmte mil vão subserevi. (a) Oloedli:a1 qt~~- vae af seu todl), pur um lado 13 horas,' no For~m,lcontos e cem mil réis.lréis-18:620$000.Que vis el e Moraes Burros. 1 ~ .x_ad.o 0 puvatcn<.l_ 0 ua I com o H.ibt~irã1J da H.es- i11 sito á Pruça 'riratleu- 11Uma casa construitlu o sitio acima. descnpto (Devidltruente sellado). furma da le1 D 1do e 1 Nada mais. Conforme . ·t .. d . ~ .· ·a'· tinga e torras do Toto , t~s. tiests. Cida~e, o OE- de t n.boas, cobertu de i\fica . . ~itutt~lo na Fuz.e_n0 1 1:' uu:)ta ~ u.dl:l d~ Frauco, ui ndiutlo com IlCwl de J ustl<;a que I telhu:s, as::loalhada a va- da :Sao VIcente do D1s· O Escrivão: . ::>::sai ~gud( 08 • en:~ v~Jnte e~ 1· u::.se ribeirão ;, ba ixo o · estiver de semana tra- / liada por um contO de ( tricto e Mmlicipio de ro e Agosto ue . .3 1 . 'I' m·vo ; actma . 2' ·ue ' A. Rocha. até .. a~ a, pu bl"1co prc>o-ao 1.-· e1s. U 1na c·• ....~' ·lL cons euçoes d esta Oornar( UH.1 n:; vec~~lWl:i \e t~·J.tll- or10c<~rre()'o da Laaôa com ' .r) rimeira praça (; 11uem truiJa de madeira e Ica de A'gudos e conta e un1) . .LlJU a..l(jl es o o . . ' . '1. • • ' • ~---------~ u .· rr lt.HT:l.S de Luzaro Va: l~· ! maiS der e illUlOl" lan· be.rreada, coberta de ft·ou ca com p ropnedal L •l r.,o(;,na Ot!e;:,, e,:)t:ll· . 1, . _ 'f d' . ff . d . ll l J 1 l , . ~T· . A" Q J1\1 (· ) Cl . l'iO, Llul'Hao awnu Ua 1 ÇO o · erecerncuna. as(l te 1as , ava1a apor . . ne 1e ..:~ultonw v1 eu ·a, l.V. . \a-)~Ub"''''T. C • ::;Clu\ I. ,\ iO t . I • 1" 400~000 D • l . 16 = = - =-==== viR Je ..U oraes Bat·r·os. ~Cil~a e C(.l~ et tas ~e 1resbp ectlvfs. av~ 1 taço~s, . d <.D L. f 01l a Jl u~t·ea · c puraclo pela Agua I l: ~evit.iawellte seLê!dO). ~u{'un~ b u~_u :-;VJ b o 1 os er:.s ~ Jal~ ue~ctp· • e pati o lie~la o gt~ São Vicente, po r outf~ SABÃO MAGIGO )íadama.ts. Uonrere. 0 _a u. ore ~< t los · ens 1 tos_, peVu_1?ra).~s a_. oa- t•am e a~'n auto. ' l d'íP tro lado p elo espigão CJ d I 1asse J 1 . . uao pesa ouvro o ;nv·~ , a qmm leHa. J. u a.rt1ns e . o a qu e1rc no rn.a e com Antonio Vi eira areia to a C 1 6 E ::,( t J '~to. 1.1 . . . . . .1 , . U ' de roupa .· A. Rocha uaJ ::;era p":)ll orn. UJtll- ! s ua mlllher no execur.i oitocelltO::liDl r e1s. ma Joaquim ttamos S i• _ ! z:.~.Ja uo executivo ac> i vo cambiaria que lhes carroça velha e ~ máo ll m eão e Francisco Viei·l Lã, Seda e Algodão . . . - I m.t t•efer ido coufo r·mu m :)VC Prudeuciano R a- estado e um arreiO tam· ra por outro lad o com Informaçõe s com o Sub-Agente : Pruneu·.. I•ra~:a e linlao j faz; c~ rt<> a ~el'Lidão ue- mod, a su bcr: Um si· bem em má o t::::tado a-~ Jdaquim Ig nacÍ () de O Doutor Clovis de : gati v a do officia l du ~ tio com 7 mil caíeei- v~lliados tudo por ... Goés. E .ns~-;im serão AFFONSO A. DE SOUZA u , CASA.DAVINO SOUZA ..noral!S BarL"o ·, J niz. i l:tt!gistro Gel'ctl dest:l C(1 ro~ m ·ü ~ ou m e:1os, a · 120$000. Doia 0 burros 1ditos bens levados á pra- ·;.._. . ,._______""",__ _ _ _ _ I

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o:d e nas~e: - e esta s uje~-~ Eucarára-o a rir escarninha-~ torrõe;.;, que se p ulv.e risa - -bradou Mig uel, a.pe rtt~ n· - Eu te dire i em oca· çao era-Jhe doce ao sc:mtJ- m e ute e com tal ar de pro · vam, e no::s seus movtmcn· 1do nas mã'ls o cabo da en· sião a z~Ja ! ... __ _ mento. Mandando-a e tor- vocação, qu e Mig11el, nã o tos v iolentos denuncia.vu.-se ! xada. - Descance que lá qunnExt r..hldo d·A ooR E A TERNURA· n~ndo-s_e temido, António se co nte ndo, disse ra d e c e-j clara~~nte. a ameaça. j Apa rece u. p~r~m, de r;· to á. cachôpa. cu lhe prorne· J , 1 era m ~ 1 s amado por ela, uho cnrregado: -:\ao JU lg-ue que me pP.nte, o Ana~tác10, da Prc- to que não ccsatei com ela. OÃO GRAVE quP. não via outra coisa. A - Eh! lá, ó amtgo, de mete m êdo l G-mçM a Deus, I s~. Kovn que s:e aproximou G uar<.Je·a .. . Agora, para a GON1"INU.4.Ç.íW ado r<.h;ão de Margarida llem que ri você ? 1é defeito que nJ.o tenho- re· rapidamente dos dois, evi- briga, você tcm·me sempre O outro, ptdidv, com a ' plicou Migu~l. tiranJu tam tando ClUe '\ clasot•dãrn tôs- pronto. _ • • • I dequcr afro uxáraquan do seu 1 h3.Vlaj Q.l'C~tal, ~~sh-1 p~i, certo dia; t?ve UlU con· pontuA do cig_arr? ao, canto \ l>em a enx~da do orub:·o e re msi~i longe e faze~ do -Patife ! Patife ! vt a e pop_u ar,_I v~~l lll a fltto com Antomo que, es· . dn boca, a Japona as cos- recordando se, talve z, do com que cada u m parttsse Em casa, ~1iguel , â céia, que os Jo~s ~n.o ~os~em, tando embrigado, o achin- ~ tas, e a t:nx_ada ao ombro, tempo em que era va le. \te pa~·n o seu lado, rumiuun~o li contou 0 desacato que sos~ mpre ruufto JUnto, . ~ bo· calh:u-a ao encontrá-lo na· avanço u raptdamente par a puxador, sendo capuz de a H.lea vcue no..;a da Vl!l- fréra por parte da lagalhé wt~p arque ~rmavam! Mar- 1volta dum at~1 lho no r eo-res· ê le, exclama ndo em t0m cho varrer feira s de lés a lés gança. que ~em siqner sábitl res l!nrJt a parecta m o5trar com so de terreno::> a 'brmv10 . .... on· I r arretro · : lo' d o uaa maos. · r a~t pessoalJ de cabe· ·" · com um Has-de pagarmas, vcpe;ta 1

A FALTA

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rt>gal~, ao:-; ~utros preten-l Je andar:~ a

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~ que ll~e impotta o

Antóni,o, . r indo

sempre lha:o!

~fi_rmava _}lig u?l. "! los brnocos.

de nte~, 0 hom em que o seu ! para c urtrr nos es tnbulos 1m e u n so? R10 ·me p o rque com escarnto, abJ llv~u: .!.!; Anton 1c, <Í d tstanCla, E tu é que t ens a <'llleoraçao _e scolhera - c qu e àe g ado. \b.rgm-id i\, p tu:\ me ap etece. Tem alg 1tma - Vú se embora para ca· levndo pelo \oastácio ~' pn! <'xclA.mou Nc para 1 11 ~er~anu, ~ fwul. Desde o_g lhe p1·ovar o muito que o c lisa C•J IIl isso ? -!rt'plicoul sa, homem I .Marche , em c .J-.r a lhando il. s u:1 risada Ma ro-at"i da. P =tffit>ll"O S, dt:.ts da suo. atet·. ven \J rava, f.dara lh , na o po· l êlle pou ~a n clo a enxada. qnanto o pórie fazer por d • de:>p rezo, :lc nd ia : -Eu Senh or Pu i? ('ao p01: ele, ccns tumou se j ::.içã.o dv vt~lO áqutles <llliO·; \ c·1 mis::t df'_ <> ~tôpn., de. s eu, pé ! . . . · .\.'s (l_rrlt> ns ! . . . ~ por -Tu 'mcsm~\! Tantas vea, <H'H!tiJtü·lo e;-r; ~udo c a 1 .:es; e ·\ntor~w, mP.Imdra~o ~nbotoaJa, d <' txava-lhe n E co mo :.rrguel o .fltas3e lcuu."a _da f1lha que vocefalalzes te dis!l e que Gs te farr ''C'!e~er lhl' do ctlJr t'nt P. ! n? sou or?n ho, g~nhar~ o· r!c~c<Jberto o peitn cub,·,Iu- 1"esolu t;nn en te. :lcre .. c_entún: I aRst m ?. \b que te m . se eu roupilha é tlc má. raça , e •\nt0'110 era o !1('011 H" d.\ dto u. ~lrg n , !. P t .gi LCi l"O, do, ue pele t ana da (i,P~- D igo-lho e u! \!no m e n (]11 ' 1""' (' cln m e que' r tu toimavas em conve r:,&r :.na. vontt>.dc, como niíQ ta r -! 'lã o vct! lt:ua o s:o u rnn t'O !', I qnanto fula va, Anlónio, cus· c eg ue m a i<> ! Olhe que já também? Olha que não ve-1 co m êle

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tlnrta a ~ê-l o do sr n l'nrpo. l a o rbr .ln f.si"P co m ê le, piohand•> p~<ra o lado, dava o não vejo!... nh a cnriqu e ct!l' m e a fortn· ê nn 0 , a o sol po~to. "Olll o olho ria enxada nos -O' alma do diabo ! ... nn que e ln me trouxer! . .. I ~Conti?war'f·• m prrrrimn (il umro 1

Fazi<l tu rio qwwto ê! c llt<! : !l'tm !itio


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AGUDOS, 13 DE

ocongresso feminista Marianno San Pietro e O Ur~·1 vorc·10 I _~e?'~·feira. u~man;aJ

Sl~TEMBltO

DE1931

'I--Hrazllmn.. Warrant··-:·":ª*Agencl&fmance Company 22

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limite~

NUM .

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226

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a li mais. Eu,

Joaquim de Oliveira Mac haJo, s e 1 EXPEDIENTE cretario subscrevi. a a ) 1 A Juvenal Gal ena de ~za . ccGazeta de .t.gutlos, p ub l ic:~-se aos domingos Vianna- Gasparino ele 1 Qua.dros- J o~é I. de Só serão publicados os OI·i~i­ 1 Oliveira Rocha - Joa - , naes que nos cheguem ás mãos até sexta-feira e não serão de, quim de Olive ira Ma- volvidos, mesmo não publicados chaclo Zoé Machado j Para n venda ll.vulsa, estipulaOardia - Pedro Caro· mos o preço de $300, cada exemplar preso- Dr. J. ~- B o telho -- Silvia de Oli Os annuncios serão cobrados de accordo com a noss~~o tabella v eira llocha - Amando Editaes e materias na Sec~o de Oliveira Hocha Fi Livre só aerão publicados melho - Olga de Oliveira diante o respectivo paglll1lento Rocha .

de Ptratmmga. Scssao do ury. l rc..<t>r Mllrionao .')au P1etro. Pesan ""'"' (Rio de Janctro. Collaboraçio es· d d · · pcclal da ~ LUX- JORN~L·) o, em to a11 a a cvnsctenctas, CAL'CA POSTAL, 287 - END. TELEG. «WARRANT» de Sabbatelli. TELEPHONES 121 E 122 - - • aS memoria O segundo congresso femm1sta l · reunido no Rio de Janeiro foi I ua a ma, parece, adejava, Rua do Couu-nel"cio, 71 SANTOS sem duvida um louvavel esforço I porque, cada cabeça, alli, das pi~neiras eis l~bertação da mu- fn zia-se viva ... J ury. Eutra lhcr.. ~mb?ra eu nuo creu• na g•~an- Mariauno. Cabisbaixo. Forde efictencJa real dess~> s assembleas, i d Ih I SEGÇÃ~ GOMMISSARDA nem quunJo promovidas pela pose ma o o conse o. dos representantes do sexo _b_arba· l Feita a leituré;L do precesR ecebemos café a consignação ofjel·ecendo aos do, rec:mheço-lhe•_ cer~a utthd~de · s o. Interrogatono. Accusa· nossos commitlenles todas as van tagen;; p ossivei1> . pnr11 uso externo, tsto c, de efe1to. , ;1 d d E é incontestavel que o feminia- ça.o ca ma, pon _era a, ~enFatemus adean taot~mtos mediante u recebimento mo entre nóa precisa ainda, e mui- St>.ta. Defc za cheta. de VIVO:; dos conhecimentos de embarque. to, da alavan~o da propa~anda. I lances. Um incidente e uma Vendemo~ os cafés de nossos / J·egoezes semp 1·e Tambem não ~: parece_que ape- 1explicação de (1118 r e11ulta 1 de acconlo com as instPucções 1·ecebidas e nos emn11s numa reumao de satas aconp teçam deiacordos e pequenos aci- uma promes sa: a romupenhamos vivamente para a melhor collocaçiio possível. dcntes provocadoa pelo descon- toria promette, á barra do Tambem recebemos caf é em cmu;ignaçã.o em ten ~ame~to de . algun~ membres. l Tribuna l, levar ao compa· Pa1·anaguá. Asstm nao constdero dtgno de ?e_n- J nheiro de .Mariauuo . J ulg&.· illra o segundo con~resso f~trunl~· B l . . E u, Thomaz de Aze· ta por nenhum desses mot1vos. , mento. O as qu~ con _ em . vedo, o ff icial cio RePassível de criti,·a a UJeu ver I bnmcas pre tas. Seu fmal. g is tro Geral e de Hyele ae tornou por h;ver banido d~ Decio;ão: 21 w ezes de pri· !!'aço saber que pretendem capothecus e Annexo~ ~uas seccões certos temas dos ma~a j ~ão cellular. Commentario: iar-se Joaquim Manoel 1fateus e IUl.JOrtantei para a mulh~r bras!- não deve ser feito porque a des ta Comarca de A- d. Maria H.emedio Pilllr, solteiros, I em, neste momento. A&stw, por 1 d ,1 . :. 1 residentes neste distrito. Ele com g ud os. l:.uuentavel fraqueza temerosa de .o o mun~o espa nt~lla. AJAHU' TELEPHONE, 665 22 amos de idade, lavrador, natu1\tritos que até convinha provocar berrar·s e·ia a propna natuUertifico, a pedido ral de .Rib~irão Preto, deste EstaRfim de que esclarecidas ficassem reza ! Céos ! do, fil ho legitimo de Manoel Macertas consciencias hesitantes, fo· verbal d e pesso-:>. iute - teus Nabarro e c!. Ramona Berr·am proíbidas no congresso teses ' re s sada, que hoje me mu·Jo Leomba~te, residentes neste !iobre a questão Jo divorcio. VOLUNTARIADO 1 biF>nio de 193l a 1933 f oi a pres entada e ficou distrito. Ela com 22 anos de idaO problema da separação de de, ue prendas domesticas, natuu m casal jaz qua ~i exclusivamen1 procedendo a e l e ição archivada em Cartorio ral de Almeiria, Hespanha, filha Colllmemrnoram suas date no ponto que mais iotcn3atneude Pedro l'uiato e d. Ma~onform:e comm u ni- ele ac c ordo_ rom o~ ~s- uma copia da acta da legitima te importa á maioria das mulhe- tns anuive rsarios os S€guio . ria Lopes Membuibe, rcsideutes re3 : a !)O,~e _ do!l filhos._ . tes collegas : «O Comme r cio CHÇao :·e c_'3b ld ~ pela J ~~~- tat~~~s. Felta a e le i çao assemblé a geral realisa- neste disu-ito. Exibira1n os docuSou femtrustl. que nao alard~ta · de A va ré » que;> n os uffe re - ta d e Ah stame?-~o _:\1Ili- venf_wou-se o resultado da ás quatorze horas do tuentos da lei. Si alguem souber de algum impedimento deve acuodto aos homens nem enaltece m ' d condicionalmente a mulher. Todas cera se u n .o 414 O anuo ta r d e ste Mun ICiplO, a-[ s~gumte : - Para P re-1 d ia cinco d e Julho do sai-o nos termos da lei c para fine KS ve1es que leio em poe~ias ou X ; «O P iratininga», nosso de direito. . Cb ••·•-se ab e1·to' des1l e t · o 1 1ndente: Pedro Caro· corrente anno da SaCie!)rosa di~irawbica o endecisawento cou frade vis ;uho com se u Agudos, 3 de Setembro de 1931. A ' , _ d.a mate_rnidade, a palavra M~e, n .o 240, a nuo e o os - do corr ente rne7. 0 v o · pre s o e para Secretano d d O Oficial nonym ~ CJol!l· com matu~culo cercada de elogto:; le ndid A ()"d d d G· 1 luutari::.do para -~ exer- Juveual Galeno deSou · a eh. R comovedores, sinto trisLtza cetica ~ ~ « 1 a e e a~. Decla 'OU o pan . l a ura • oao Alcides de Qtwdros za Hmua. · r d d 1 e pensativa impedir que em meu lta», edttado em bem trn- c ito nac10na l. espi:,to tet;lha ec~ a emoção . tio b11 lhada impressão gravada 0 8 iuto res~ados de· sr. P r e sidente que oba· f ~s ~~~ ~s e na 9-.ua Faço saber que pretendem ca cocntor. E _que uao !JOSs_o o~vtdar em optimo papel. lat.ço e contas seriio a-I 01__e 4 elta ~ nov . a _duec sar-se >< dura realldnde que a ruJsert&huJoaquim Pedro da Silva e , -em dil'igir-::;e á ~é d e t d d t d d !Ulllna nos ensina diariatnentc : nem !\. todos, os nossos cum- da Junta. na Pt e f eitura preseutados até o fim • ona a . 1 ~ SoCle ~ e d. Purcinia Pereira, solteiros, retodlis as mii.is são dignas dessas primento:s. sidentes uestP. distrito. Ele com Muuiet pal d esta cidade. do presente mez, ficun Ip ara 0 b 18 010 de_ mil e 24 anos de idade, lavrador, natu· !!legias. Existem mãis indiferentes a seus filhiuhos e algumas até más - - - - - do resolvido que nos jnovecen~os e tn nta e ral de Corrente, E&tado de Perpara cum os pobresiuhos que punambuco, filho legitimo de João ann os seguintes serão I u~ a mll !lo~ecentos .e Pedro dn Silva, já falecido, d. Ser-. 7.era m no mundo. E" horrivel mas Papel rendado para é assilll . E á luz da indulgencia Co nego Aqui no apresentadas as contas t1 mta e tre1s, ~~mlo elel- gia Maria dt\ Silu , residente em 1>rofundn com que olho o univer- guarda-louça, varios l.Jorrente. Ela com 19 anos de idaDe reg resso de S. Paulo , e balanços até o fim d e tos: para presldell.te- de, de prendas domesticas, natu· so nem creio que se lhes devà ap licnr o qualificativo de desna- desenhos, sortimento o nde fôra afim d e ~uidar d ns Julho e bala n cetes tri- Pedro Caro preso, para ral deote distrito, filha legitima de turadas. Na na tureza tambem exisAntonio Pereira de Liria , já fa · inte resses munieipacs, tor · mensaes do occorrido ·~aecretari~ J u ven~l Ga- lecido e D. A na Pereira de Liria, te um pouco Je tudo, e ao lado chie, nesta livrariatni ra o n osso Governad o r e Gm cada ~essenta dias. l e u o de· :::>ou za V muna, residente deste distrito. Exibiram os lia femea uo pelicano que, segun- Rua 13 de Maio) 41 lo cont11 a literatura da zoologia, A mi~o Cou ego Aq uino. Para membros do C o n- para membros uo Con- documentos da lei. S ~alg ue m souber de algum impedimento d ~ v c aau rl\sga o peico para com o proprio Curupriru~:utamo lo. selho Fiscal !oi r e elci - selho fiscal foi reeleito a.. l-o uos teronoE dcs lei • para sangue alimentar a prole esfomeafi ns de direito. da, deve-se colocar, para as ponto José Innocencio de José Innocenciode Oli derações filosofic:.s a gata que de"\gudos, 5 de Setembro de 1931. vora o gatinho reccm·nacido. AsSociedade Anonyma Oliveira Rocha e e lei- , veira Bocha ~ eleitos O Oficial ,;im tamuem, mulheres vivem, paAggrr-.vo n. CoJnJumlaia Rural São tos mais Dr. José S . d a D r. J-ose S. da H.ocha 1 ra as quais oa íiUlOa são apeulll 5259 de São João do s Agudos Ho0ha BotP.lho e ,) oa Botelho e Joaquim de Alcides de Qundm. transtornos indesejaveis. Paro es- Paulo. aas, a seJ)&ração conjugal é proMa-~ Oliveira ~tfa chado. Na- FnçoA stao b~r F que_ preFt~ ndem blema relativamente singelo. Para . O S upremo~ Tribuna_! no 1"-eta da ., 5 .,enbl~n efl'e-- quim de Oliveira . . . C'lsnr 11 mo • erre1ra e 1ome· 1 urn destino que lhes apareça mais recurs o d e a "'gr!lvo 1_uter- rul, em 5 de .Julh o d e chauv . P ed1u a pala- da lllâlS quant o o ped1- na Ca~jet~, so,lteiros re•identes desejavel pelo luxo ou pelo amor, posto no executtxo f1s~al, mil noveceates c trin- vra Dr. Jos6S. da H.o cio a mim fei t o 0 r e fe - nes.te d1!'tnto. Elle com 23 auos a mulher pode sempre partir, lepartes, Gaspanno ta e UUl l 0B 11 .. I , ,) d . d f , de tdade,lavrador, natural de MarvsnJo Apenas sua pessoa cheia entre de Qua dr, os exec utado, C la Ote lO pat·a ag t·a- l'luO e v e rua e e OU e. tu leira, Portu~al, filho legítimo de esperanças c sua maleta chcí& Aoe Cl. llCO de Jul'ho u e u e r os aerviP-OS tn·es- AgudoiS nove de ::>e- de Edu_udo Ferrc~a, jú E~lecido de objeclos de uso pcusoal. O c:a- c a. .8' a zenda Na cion_al exe "' . '! . ' d . MarJa Espertaçao Fcrretra, re ~o torna-~e serio quando ha duvi· quente, de u a seg umte d e - d e "1 t tad.os pela antig a Da·ec tembro de mil n o v ece n - sidente ~este dialrito. El(l com 1! da~ sobre beua a dividir e ~ragico cisão: . illl novecen 06 _e tona Cu ngrntuland ú s e . E anos de tdadc, de prendas domc:~usi ha luta acerca de f1 lhos n par· «Relator senhor Minis ! tnnta e um, nesta Ül' I . I tos e tnnta e um. u , cas, natural de Mendoza, l rgentma, tilhar. tro Arthu:- Ribcil"o, Jui zes! da de de Agudos , ua sé- pela no va e e i çao ( O no- Thomaz de A zevedo fil ha legitima _de Pe~ro Onlzet.& c E' portanto para aa mulherea v o PresiJen te r e c e m . . . ' d; O_lara 9~~10, rea\deJltes neste verdadeiramente miiis- e essas da tur~ntl 011 s rs. Ministros 1de da Sociedade Ano · . . l d . offtcial do Registro G e - dtstrtto. Ex1btraw os documentos formam o maior numero - que - S onano de Sousa Car- , nyma 1"1 I.. R e leltO no I}Ua ep0:311 d H th da lei. Si alguem souber de a.lgum importa a questão do divorcio. doso H.ibeiro, Firmin~ Wi- '-'om~anum u - ta.mos t odas n o ssas es - ra e e ypo _e cas, e impedi!l'en_to deve acusai-o nos t e.-. Como não discuti-la, então, num taker Fiiho e Rodrigo Oc- 1r a l Sao J oao dos AguI Anne x os confen Bubs- moa da lei. Congresso destinado • erguer c tavio, aggravante Gaspari- ' dos , ás quatorze horas, per~nças, pe a s u~ ca- c re vo e ~~signo . ' Agudos, 8 de Setembro de 1931. amparar o dirPito dll Mulher 1 paCldade e honestidade o oficial Qual dir~ito mais sagrado pnra d Q d P resiJente a dminis trativa. Nada Thomaz de Azevedo rla do que o de sua matern:darie? no e ua ros - a~grava- pres ente o - ~· d.a Sociedade, sr. J u- mal·s havendo o sr. Pr·e Alcidea de Quadro• Urge que n• nova constituinte da a Fazen~-!1. Nactonal ao agl d S aeja cuidado&ameute eatutlacla a D e ram prov1mento . vena e ouza 1an- s1·d en t e d ec1arou encer~ _ aituaçü.o da mulher aute as leis gravo p a ra JU1gar proce· 1 sec r etario J oa- rados os trabalhos e ~ue decidem da rutura da união d e ntes e provados os em- i na, e oonjugal. Deixar uma creatura barg os e in~ubsistente a quim de Oliveira Ma· mandou lavrar a prelllOÇa sincera, verdadeiramente muunammemente.» t e mpo· lher e profundamente mãi, ante o penhora, . · · J · d 1c h ndo ' d eclarou o sr. 3eut e ac t ·a. l?a ~ 1 . Proprios para os campos, com abas de dilema barb,\ro de viver só ou per« 1) 1ar1o d a uabça• e 9 1Presidente aberta a a s · _ O · · t d 158 . . s accwms a s o na der acue filhos, é uma monotruo· de Julhc. d e 1931 18 cents. de largura, são leves, eleganoidade ds t.ivilisação agoniaante Deu m otive n~aus~ o s~mblea _g e r al de ll0CIO· Carol ina de Oli,·eira tes e commodos, typo panamá, são de ante a qu><l a civilioação do futu- Uollec lot Federal de Presi· : mstas, v1 qt.o haver~ nu- H.ocha e d o na H.omana grande utilidade para resguardar o sol. ro pasmará sem siquer compreen· de-lll. dente Alves, _ ignorando, I mero legal. Em segui- de Oliveir a Rocha se Remette-se pelo correio. Preço Silvia SER A FJM tal y ez. a s l ets do nosso ela o s r. Pre sidente de . acham re p resentad o s 1

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