Gazeta de agudos 13 09 1942

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8EDANAKIO

INDEPENDENTE

Dlretor.Proprietario • HEBClTLES SORJIA.NI Red.a~ãe e Oflelnalõ; Rua. 13 de -'~"•••• &•s

ANO XIII

:·-:-:

Colaboradore8

Agudos, 13 de Setembro de 1942

llll§ta.do de s. rRulo

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BR.4SIL

e a s que imadas,! o referido ré~, ou seu def~usor,! e 500 gra mas de cas ulos. tão do g osto do:-: nossos I logo apos ,0 mtHro~~tono,, 11 0 1[ U kilo de cas ulo eB· · · . ·~ N , ., " .Iprazo de 3 (tr('Ei). U Jn !>, trfere·, , ~ , .. , C~lpirc:!S . c entanto, tec cer tllegaçõ~s es<:ntas e arrolar lta rl:.mrlo em media 12$ mcos em r e fl ore:-;tamento, t.(>,;tem11 has, t ud o sob pen:t de , a 15$. como o sa udo~o Na varro t·evel iA. E p<n a wnheci m~nto i Um alqu eir·e de term de Andrade, teriam fru· de _todos mn~de~ ~x ped ir este! rom 6.000 pes de ~ mo J . P. COFLI eassado êÍ lhes fu l·a~~ e ed1t al qu e v a 1 afixado no lugar 1 • d ~" (/ (1 costume e pnblica d(l na 1 ren·a s , pro uz p o r ll no Já s e es cre veu, e com com o _apolo ofici a l, 0 form a J a lei. Dado e pa ~::. ado. 900 kilos de ca s ulo.a. razão, que chegou a ho dos p ar tic ulare s. , nesta cidMle e c?m.-o~·ca ele ~·! Para prod uzir os 900 ra do gazogênio. Si bem _L\ Í est ão, porem, os g_ud,Js, cnrtlii'I O do l.U O fr ·! kilns de cas ulos cria-se que a!Jtes do atual raci o Hortos l.i'lores tais Ja Co m · ~t .:>, ~os on ze (11} de SetPrnbr'l ' 600 . .~ 1 , . . . . oe rml nov<:centos e quarenta . gJ am a. ( t: O\ Oti e narnento de gazolina, o p an h1a P nuhst a à e ~st ra e dois (1 942). g u . An ton io gastn·t::e :3:120$000. C om interventor F ernando C os das de Ferrú ~ üprm.lo , D'n Riva. escrevPttte habilitado o t rato (!ult ural d o alquei ta, .quando ministro da em g!'a nde par t e, o cú u - dntil•_>grafei._ ~ e_n, ! oilo De re d e t eJTa gasta-se po!' Agncultura, aco t~selhav& s umo de leuiw pa ra a ~;:~~~, cscnvat> 111tt> rm o, subs· auo 560$000. o seu e~prego, ~o agora, . sua própria tra ção, nGs . O Juiz de Direito 0 8 900 kilos dt ca E~ugraças a guerra podem trecho ~ em q··P. ~ ua:5 lo( ) J, , T . . . p b , los veudido s na base de u a . ose e?x_e?ra orn o. dl. zer e devt'do a falta com ot1 vas consomem tal Coufendo. O Escrl'rão iuterino l u$000 cada kllo rendem ' . d c ~azo1 vamos u slir combu s tíve l, t> ú df. Sãc.• J oão De Couti ' 13:500$000 por alqueire. 1 matas

GA'S DOS PO.BitES

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Paulo Railw ay, F e de ra - l - d I d . I çao H f 11 u~tna s r e .._ . Paulo e outras <rra ndes organiza ções o

Tirando-s e as dedpezas t o t.ae~:~ l)Ue ~ao .d e I:>.l.S. -±:180$000 por ano~ o al· j queire de te rra dà . . .

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4:180$000 Venda dos 900 kilos de casulos a 15$- 18:500$ Lncro por alqueire de terra 9:320$000.

Aero CJube de AgUdOS • • A ((Oolo nia Síria Libaoezr.» de Agudos acaba d e e nt.r egar a.~ Exmo. S D J ' T ·xet·ra. nr. t. ose ê.J P<?trnbd , MM. Juiz de Di rel 0 . esta c?marca . u~ donativo da Importa n c la de R_s. _ 5 :590$000, par~ ser d1s t.r?bmdo da manei· ra segumte: 3:000$000 para o avião • Araraqua· ra» . que foi. remeti' do a, RHdio Tupi de S. PPuio ,. . e :o00$00 para o A ero 012ube ·. 1oca0 1. Damos abaixo os nomes dos subscritores : J osé Felippe S aab , Aref e Tuffy Saab 1:000$000; Paulo ..... - &' L',...! Ih o::. 300SOOO ; 11.~~ 1 I· ::5Jmao guel Salomão, 300$000; Suid

. cmonstrat1vo '"' .. • • . .... o pre pa·1 t ' . 1 1 "qu ~m niio tem :::ã o, ca- ro d e u1..a alqueire de para um~.-:aOq(lOueir~ t de er· . c om gat " A<·., veze' ·~: ' tc~rra paru a pl::tntar·ao - !' ra c orn v. pes e a· Gà c o... . . 2• . , . ' • ~ morem:1s crw ndo· se 600 o gato e ma1 s e11C1e:::1te da amorena. J d que o cú.,>. (U .JB). 1_-\ l'ação 1R0$000 j g_radma~ '-' e ko.vl de pro U · 1C 1 0:5 e casu ruzar 40 $ 000.. zm. . o 1 GOMARGA DE AGUDOS Grad ear 20$000 · osD quaAli u har e plantar 250$000 ' t espez_a c.om as · ba.ra t <?· T ot a 1 . crwçoes · gem d. e ser mal~ ~ li; T A L . .49()$000 I 1.ro carnaroda a 7S- 30 dias 210$000 Pode par~cer a pr1me1•, • Res ultndo o bttdo eom 1 3 m ulne• a 4s _ 30 , 3601000 ra vista que O USO do d l:' citaGâo do reo JOSÉ SOR· um alqueire de terra. 1 men:uo , ·l$ - ao , l~u$ooe Hussen, 500$000; Eiias Ay' ga zogenio, a carvão ve- BILE FILH O, dc-mm <:iadu nc, c om 6 mil pés de am o- 1 >> >> 3$ -- 30 ~9C$OOO ub, 300$000; Caiil Nacle 500$; getal ou a lenha, é claro, 110 art. 171 do Uuà}g? ~Enal, re inl ~ com doiB anos. r 780$?00 Tufic l{nze n, 300$000; Mi• será mais um fator d es com o praz~_de l.J lqlllnze) Póde ~e crin r 600 g ra · _ G~sta·BI:' ~rn cada cna-j que! Abdo, 300$000: !Jendiu favoravel a conserva<.;ã o OJa~. . 1roas de ov os , e m 'JU<~ tro çao 1~0$000 e nas qu&· 1)!lahmud, 300$000; Ageg R a: (l n os 8 as matas T r·d·•. 0 D~·· J, osé T~txe! ra P~:n bo, c r iaçO-eS de l u-0 6ur·a. fi "' S tro Crli:WÕe~ :3:120$000 du," D 300~000· S11id DawJ·. 9 · as Jlll z oe Du·e1to del'ta ctdade l C , Y " ' ' · " via, valorizando a lenha , e 0omarca de Agudos, et.C. de C<H a vez . adl-l g~arr~to e ultural de um 200$000; Merched Oham, 100$ vai, indiretamente auxi· ma de ovo produz l Kdo alqud1re de terra por Dieb Simão, 100$000; Fehed liar o reflorestameotu Faz S;tber, ll todos que o e 300 gramas a uro kilo ano 560$000 Faher, 100$000, Manoel H:.:g· porque ele se tornará pre,;<.nte edital virem ou dele gi , 200$000; .João Salim ~ · · d , 'd U<Jti cia t ive rem qu e, p nr este . - - - - - 00818 o que u a med1 a Juizo e cartorio do Primeiro caff, 100$000; Tdik Diba & patrioti<'a, desd~ que o - Oficio, a Just.iça Pubi i<:a, por Irmão . .200$000; ~aid H <J m· !ereça lucros comerciais. s~::u promotor, promove os den, 1 00$000; Eduardo B :Hu · Não é OUtl'a coisa que term us de um processo crime r de, 100$000: You s.;ef Bonlos e~tá acontecendo com a contl':l JOSK SORBILE :\yub, (Boreby) 100$000; A L"ILHO como J't)CUfSO ua sau Vendemos, em bloco ou em lotes de 20 alq. pa. & c· ·n b ) Q atual guerra Quando r ' · · chôa ut.. t ore y lOll.v. ção do at'ti!!o 171 (cento e se· ra cima, as melhores terras de m.lltura da zona, ern muitos irna'-"Íuavam que tenta e um) do Codigo Peual, Soma total 5:500$000. gratlde parte ·r ôxaa a mist?.tradas .~upe1·inres; cnmpleR o nos faltariam generos de teudo sido d~sigua'do, para iu H.em eiido a adio Tnpy <le tas bemfeitoria~. e ótimas ctlsas de colono, p<. 1 stagens. wJ"> 1 · • - c,;> 1 primeira necessidade, lal t.ilrn•gat.orio do mesmo réo, o .~ao :mo para aqmsJçcto não aconteceu. E, ver- çliu· 14 (qu~lt."lrze) de Outubro, matas, e ~São servidas por Pstrad~,.~ de 1·odagem e pe. Avião '< Araraquara~ , 3:000$. , dade que a carestía da p. futuro, AS 13 (t1·eze) horas, la estrada E. de Ferro Pau./i.sta (Barra Bonita) e E. Saldo o;:ntreguf" para o Ac· uo Forum, à PrRça Tiradentes, de Ferro Sorocabana (São Jfanoelj. Vend~mos ro Clube de Agudoe, 2: 5CO. vida é relativa. O que desta cidade. E, uão tende si· mais. na mesma zona, em bloco au parceladament~, primeiro faltou foram os do o mesmo réo- José Sor· DONATIVD 3.000 alquei·res lÚ campos cont numerosat agttádas, combustiveie, cóque, ga- hile Filho - eocontrad1~ _nea· 3:000$000 fecho natural de agna e estação de estrad" de ferro zolina e diminuindo 8 ta M?t~rca, confol!." cert1f1co~ O snr. Dr. Fabio Gni . ~ d l I o Of~eu..J que procedeu a àeh dentro dos proprio.~ campo.'J. 1mportaçao _ aque es, e· gencia, n:andei expedir o pre· marães, acaba de a~sinar nha e curvao vegetal. sente edital pelo qual fica ci· FaciUia ..se uma pnrle do pagamonto. no <Livro de Ouro» do Ha quanto tempo, po· t.ado o referido réo JOSE' SOR· TRATAR: - Em São P~ulo com a «São Paulo Aero Clube de AguJos, r€m que Oi estudiosos BIL11: FILHO~ pKra compare· Imobilharia• - Rua LibPro Badaró, 107; ou em São a importancia de Rs ... . ., ' . . cer naquele cha, lugar e hora d Oo nossvs maiOres as- acima desionados afiw de &e Manoel com o Sr. Aristides de Almeida, na Cia. Aru· 3:000$ooo. súntol5 vêm bradando ver procel!;r e d~ lbe ser fei· quá, Fszt'uda Nova Sorrento. contra a derrubada de · to o int.errogatorio, podendo :...__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.I Impressos? Ne&ta Tip. •

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Desinfetao te para a sJrgarlil. 500$000

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gas P? re. s~m. mtenção de fazer trocadil~o.. charna_remos o gasogemo _de g_as ?os pobres. Eutao, fli).O e o oetróleo a maiur fonte · · da nqueza contemporanea? No entanto, está · do que prova do que ma1s • o gazogemo embora de.. mais trab~lho do que a · . gazo 1ma, eu bstltue a, dau · do igual potencia ao., mútores , com a v anta · 0

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1.000 Alqueires de Terras de Cultura em S. Manoel O e3 00 Alqueires de Campo de Criar.

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OUTRO


MOfO AS ~~idade, ,6_ c~1iftí! . Com ali Io desgraGado procedia, v~aglm 1 .' .i~·~diaÍa~ent~ lhe cthf}'· me interpreta~se . DÊ OURO , · , mfÓ~mâCoes. que !11.~. de- cu~ certeza! co?'lo 9ll1~ . Ràr~i eU?: qu~c~ . d~ , nma I ~ ino;;~nGão, c;la moeda do

.o MENDJSOI o~s f

OS ' gma~, ·dtrlgt·me laUtOm~tO, 1U1pehd?' ' ,P,,O~ , p~.ssoa .q11e me ., pQdesse : lnend1g0. ~~Se horuelll -logo a mesq mta de Os- ale-urna for~a ·descooheci 'explicar os .4izeres da 1 que el'a altas, um m estre Malba Taha11 • f All h b· '-' "! , 1 't . •' l • •} . ~an, t a que a no Ida! LemQrel',me. então do moed::~. Lembt1ei·me do escoa- ao t ? ma . a en . Continuaçcto d~ 1unnero ant~rwr l1te pa.ra t o do o :u sempre) ' " .Mahot;ne4' Du'Kha· tre os dedos. a~e 1s ' e ma· , • · . ·, LÇ8U sonho. A )} ab é grar;tl v~!ho Chamo· me Fatima, sou a~cwsa por aveu!'\uar ~€f, de!' Quem sabe se aq~1 ela •la que exercia . junto á gros, e.x clíltn ou.- «Quero da tribu dos Anazeb e . ab es_.tarla 0 tesour@l qub moeda, na qnnl percab.i ! p~rta . d~ ,·ham~m» oficio te d4:'u 1~to? m,inba tia? ~·-"'-· ~ mscrr(ia:O · .: • ~ nào· ~- ~'.. set·Ia : ,' de c,aJ·uJceq·p · · "'sta m 0eda ·e' ,Ll!alsa 1 lilal Vl.vo para al e m d a c'tdadej' me . fora em . ~onbo ~uu.u.o;, ~ · uma Não ' o en · n. • -· de Kerbela na estrada ciado. A · pra((a. de. 0 sma\1"; l' , ' .', : · i · . ' ~ .1. • _ :sa co'mo 1 a conctencia de . ' d I' b · , J u~ fJl I:sr;nnn, prr>c,Joso, I contre1. - Pl'ocnre' entao :. que vat ter a t~'rre de quan o a c eguet e~tava J.. .' ' d :_:... 1 ! , d :· l . ' ' utn -. pecaJ~·r'. E prost:' . M . · .0 vapaz , e 1 ~u~ e va,r a es .,.um came e1ro cbatnado · ·' ·· , · BabeL Uma tarde, qu&.ndo' de~ert.a• · . e u pmneu ~-... '. ~. ' •· · • . ~ .. • . guiu: <~ N ela w h a de • · 1 +-n t cu',dauo fol •pl·ocunn pele• cob{'l ta- ào sonhlldo t.e Z :nd Safflih, 4ue t1 aba r~ d · . 1 • ? S . h .. l · . b verya e esta egen <1.a.1$ d ormta a ses<,n, nq , er·· · h h . chão r nQ meio ct.a, areia sou.t·o. em milts,, esJt: .. r, hou em mtnba casa, a E ÇtUe qnel' d'tzt>r essa le· raçq d . e rnm a caEa son et , ~ . . . . . que, t$e viesse a Ba.gda, ta ver se ela oc~ltat~Hl al ~ ~uarde1 a . m~>~~a. e, qu.e· temp(~s, e que ·v.rv·Ja Pm · geuda? _ pergunt~i. E 0 ·t· •" t · . guma bolsa cl1;eta <>te J:ecompeas;l~' o mtu. Bagda, para os ·lados do roeu tn t et· 1l)ucu t or exp11. . pe· . I·, repdo · . · · . . . _ eD con rana, JUn o ames j' quita de Osmau urn gr~n· rolas ·o u ~l.gurna Cl\Jx-.a ·J'E:: mfeltz pt'e\e ote~dor, i' dei' l cemJterJ~, ]llden . Nao o cou pacienteJl.Jente: _ E' de tesouro. Io}pressi'o:ta-1 pleta de b::dbautes,: Nada, lhe?, e~n tr(1M, a hols:"tl enconrrer · tambem. Já fa um pen sameutv faowso ·· d " ·h ·. lpMem, \'t~lutubr.~,l que que t rouxe ra com o di · tigada, dirigi·me , ao pri do g·r .. nd Saloma·a· cO a com esse s1.•n o reve1a-I n - 1 • ~ t:! (. • dor -falei a· n:ieil filbo e ru,~ ~~p~~,l·tH sse a a~eu<Jaü. nbeiro• qu e me 'parecera i meiro both em co m quem principio d e toda :::a bedo · ped,Hbe que me dei;xa&sé\Ja me dt:;punha a voltar lnecessario a d Aspe:-:a~ da- · to pei ' n o caminho (? ~edi ria é 0 tem oJ' . de Deu~ ~ . pa.ra o acampamento f'la, I _ 1 · · · ~· Vtr ~· Bag~~ em. busc9. d~s \caravaua de Ha\l, qnaudn 1g.a @ Co ~ec~1. ~ cho{ ar,. d~s~~ 8 sa, uquez.a ..M.eu ~OllJ f.I' i de m!m s~.. HCe t'COU" ~ ~ petad~ r nd (} o dw~ell ~ lho, á ~~mclplO, uao . qmz.:.rueoct~o ~···me . .)fl"•~c··u, -- ~·-· 'llJ que r.ou~t.n·a dú \Il l~h,, ·c~nsenur, alegando qne a liuopinamente, uma moe· fJ U ~ 1 :(:aSa dera _o- ao m e n ch g~~ v1agen dé Kel'b(:)la até 'Bag 1 Ja ·i e o1,tro J.!;~,eodu· m t> · , -l da mesqmta ~:>m t roca da dá é tonOIP. ~ pel'igos~ I ' •.A ' ' .' l • UNlenados de 260$ a 810$000 aleu• dali Iqu e la n.10ed n fakt ! o~ : .~ l - ~nj,j es ta m~ J.eda :-:e • ~ ' ' comissões. I A. ·1 , · · ,· T~manha, porem. fm a I tra ns (o r me em _ v.os;-:; a~ 1 __ : . . .. . • c lava me aS:si m, em llltnha iOSiStencia -.Um grnu<J~ co,Usorc.LO de e_mprezas,. ~abrJellS e mdustr:JU n~!I terra eStl'llüh!\ , Se Ul pa '. que 1l mãO~• ' llUtna "'o-rand/.)\ • lÍ"• .,. ceSSJta de pegaoas euergtc<~s, ntJvas e d1hgentes, estabelecidas op. e 1e, ao cabo ce~ illUlLa l).e- · q u eza ~ . Q.uaa_\ ·-.d~~ n!aÍ!Ü , . (ll não,•. homeus ou u::~lheres, rnoça~ ou rapazes., ~Ue desejem trabC\- fi (l'eOte5:, Sl" l'ü t«·Ct O e Se m '

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deixou ·me partir' ' tao ;· l . f ;, ;lhar, n:' s suas localidades, anganando flrestamJsta3 para constru. ..., ' V'!O e n L.l o. a emoça o o;Õeil de casas a prestações, com sorteio. Trabalho facil, agradavel recomendando me, :;t, um que n:re' a~:::alto n ~ ·P o dia 1 I •• mu!to luc~utivo, e de grande il?eita~<h o serviço P?Je .ser feito · . h l i apenas e m 2 ou 3 horas por d10 , oao requer ex perJencJa e os ve]h o . anllgo ,que vm a eu lá acreditar qn e um eaudidotos pod~m conservar Ot< empregos ou uegocios, QU~ já tide B:ail com _ur;na ~t'an~de mendigo, audr<~ ] o - o e tH· ~erem. O rdeoauo _nlw que será estipui:tdo entre 260S e 810S009 caTavana d~ mercador-es minto por sua li\.'re vou (.onform ~ a_ capacidade que cada candidato venha~ ~~velar, alem

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das cotmssoes. Escrever, dn ndo d eU.lhC'S sobre poss1b1hdade de ca-

damal3~enos: F?1 as~tm tarle, ofert3ce~se moe,.as l da pl·eLeudr nte, par" «BO LSA que che~~lel hoJe, ao .nas de ouro aos tran ~en~te~ ? j ~=.:_Ruo J osé Bonifacio, 233cer· do ·d1a, a esta -gloL'tosa Não. Né'io- el'a p os~ i v el! ! ~ s1 1

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mento e ja ia a l!aminho da Bagdá ~al:lr·vos, _ ~o· costumes dos reis, falou·/ dos Crentes!... an.d~q:>elas l pr~ces i erv_orOS<\S, agr·a~e: casa do , m~u benf-eitor d.eroso cahfn. !, pois n~o me ele ~os habito~ do nos 1ruas ~e B~g.Ja dJ~fnt<;ud~ cer no ?mf;ótente ~ ~~~ quando à e rr...im se a tmha a hon ta e a glor1a so o-loriOso ~ultão {que' mendigo, aftm dt\ esp~rt gem fehz quE' me p1o1 c1o proximat·am varios guar· de conbecer·vos! Dt!pois All At"h 8empre CI 1 DServe . meraat· . o bom coração . . d . 'd e ,I o ou . Ao eutrat· no pateo. das que acompanhados do de VIaJar lon<>'OS mezes C os sentimentos e can a ) do grande tf•mplo não 't'l . e . . · ontou·me, entre outros ' , ve Ih o meudtgo, me troce pelo desE>rt0, cheguei ft f , . .d , de d~;~ vossos numerosos um mendigo qu~ t-stavA · ato.<> e c urtos"' e:-:, que e ct · d ram para es t e g lor1oso pa na 1mente, a nm gran e , , . su ttos. Açrescenton o sentado numa pequena lll' t · h· h. f •· ra \OSSO costun·.e o Em1r . . . lac ~·o ·t E' A.,~a a mm a tsl caravansara. que 1ca a ' m f.' u douto JUformante gea, JUrjto a escada .· Foi tOnll, o Emn· do::; Crente~! quem da c1 dade Je El· que m::\iS de um 'l vez vos · t. d · · n _ . . ~ . . .. , . ~r:====e ~ ' · . p:na mHn mo 1vo e lD ...._ su.lt~~ Hal'Un al Ras Otjdeb. Cowo deve11- ~a 11ií .., , "DJ · reconhecera, ~ob a~ v ...s dizivel surpreza, v~?r 0 in chtd,, dtnglndo·~e et:n g.~ · ber, o generoso ~·.·difH!, é ~ lt es aotz·ajosas de, pt3diute, fortunado, já Pt:lito . de g u 1 d. a a o c h e 1 q u e nessa · caravau..:ara que se , esteudendt• buzmlmeote a mim oferect!r·me uma que dtsse·t.be: reunem as caravauas J e mão aos que p<~sSa\arn.l b I ' · d . 'I Esta particnlarid<~J~· da E o :;a cber~ de ouro. C""be'te 0n(J'o 1•• o' cb. >1• b a, \ merca ores Viê!Jfllltl'S McdievOperadorePtlrteiro ' l'f j' f . ' qtlt! vem da o nos!:)o ca. 1 a t 1~· ar que, a_ vez d t: f·a 1ar·' Q ue P"'reurmos •· vida do so bez·au n de Baa· ' nos dtaa bem clai"lmente P ~ Diplomado pela Fa~uldade I .. . . . t!> çado em meudigo 1. J dtsse ~ . c er ... a. dit J udea \~ Ja I de Medicina de Siio Paulo na lnl pre~stonou me pt'l.>' . . h Por q\le motiVO rroc ''ste s· · F · · .· f H OJe . pe Ia de num . para mtm c f\JO a 1na. m a1 qu.... encou ~ undameute. _ uma ped.ra de alto valor trei l1Ul t·~criba ~hHnwudo Telefone, 12 - LEN ÇOIS manllã, au cbt~g:ar a esta de ad_n llraça(l..-- «Co~o por· uma boJsa Qlle con Ch f f'' lo e .; Est. de São Paulo. • .l I r· . h bl' - poderia um misero pedll.l f u h d am H :-., l m 111 pren 1 Cluaue. IZ mm as a tçoes . 0 m. a, um pun a o e dado cvm que m fiz bçu' f Operações no Hospital de e dirigi·m e a me:::quita de te of~recer boi~as cbeu~~ 0010 ·•. . . camarndagt->m. Co mo dis· . ~ Agutlos j1 1Osman (Ailah qu~ a onal de .otno. aos ~ranseu.nL~8 : 11• ~ I ICO estt angetro , .de corrf:'SStllloS i'\C't>rca do!'l Bs ~ · teça!} onde d~seJava, em Pau~ mun nau bavta, lld pms de saudar r"'~pelto que! a estl'anba aventm·H . samente o califa, co u tou· la meDO!' duvida sobre n lhe o seguinte: 1 pe::soa do ofertantt>. Nilo XIJ !creio que p1)Ssa e.x i ~t~r No '}U.alrelata o. cheique Otn(lr Chaifihi umu estranha • 1 1no muudo pe~so~ maJ s aventura lgeuerosa do que <i nosso ' sab~is, J J a. Comenda· Da «GAZETA DE AGUDOS» ·~ lot·ioso sober·aoo! Nesta dor dos Crente~, que o convicção, portanto, ctCei meu n ome é ÜnHll' Cbai tei a bolsa de ouro ~ dt-1 fihi e qu<> sou g overna·: Grande sortimento de Livros EBcolares e Comerciais. ao meudigo, cuidat~do Lia dor de Th ous) a lougin I la ao seu de~tiuatat·io, a qua provinci:·\ "'~erêa recen j O mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. ~" esmeralda qu e eu havi a temente pacificada pelas' forças mu<;nlmanas. Hii IMPRESSOS SIMPLES E DE LUXO. comprado a um mercador mu ito tempo m e pl·e1u ia bindú pal'a vft->z-ecel' ao o vivo deEejo de nr "I Rua 13 de Maio, 545 . AGuDOS. Principe do8 Cr·entes. K esta ~loriosH cidade de·!' esta a millha bistoriH, ó Bagda; preso, porem, pe Califa :M.a~nanitut•! Qu e las multiplas ocnpaOÕt>s .àllah proluugue até o de meu cargo, nao me l m~~~~~~~~ . .~~~~~~~~"~~ fiUl ?os ser?los, . a vn~--a €H':l po.;sivel, sem graves 6 ..,\~~"ll'A DlE AGUJI) OS r®Jt:!!iJ'I::;:?JI~~ ~~~~..H~~~~~~"'?.z~~.\ê:'.H~~ pt ~Ciusa e xtstenc1a.. .

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Kborassan . Ultima· mente, entretanto, meu irmão Ali F errnhan, qne se achava ansPnt e, 1 e!!re~ = SOU a Thous. Pedi ·lbe que me subst.ituisse · ..1 d e, no govenw d a Cioél ao df.

qu e ele

Noticias

cados. não serão dtvolvidos Este jornlll não se r esponsabilisa por artigos assinado~ .. • Tabe!a de publicações e ôf1uncios:

S eção livre e edit!:1es:

quiesceu. Preparei uma gran d e caravana e, acom

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Gazeta · de Agudo5· ANO XIII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 13 DE

11

~ETEMBRO

DE 1942

li

NUM.

591

t

Iher, lembrando·me de minha : deu me café com !eite; cheg•m·!1 ~ Ô F> n• tR1 n• e mãe. . . . : rne para perto do fogo para 1 ~ Y ~ 'Y1 <i;;!J Como eu e o !Meto hves ; enxngu r it. roupa; deu-me ca · - - - -.......--~~~===============--=-,===== semos obl'igaÇÕf'lll ~ét·ia~ : elf" i mk e no dia Se<>"üin~e mandou· i l Do Meu Livro de «Memórias» ~ de tirar ~ l~ite e eu &. de ~e levar á ;ioha mãe na 1 Crônica de SARITA Jose Julio dt Carvalho Canciido ]lfota - 30 - 7 - 942. 1r vt-nde-Io a ctdade, regres · Cidade. . .------~·-····------. ~amos as b'iquei !Ymito d <JE•ote e não Sonhos ..• , 11 1l•>ras. Em 1900, eu res1d1a com , Florencto do Amaral. Esse Qu 11 ndo vinhamoc: atravt>s· volte1 maJ~> a trabalhar para S · minha famil~a. em Agudos. pret.o aodav11. na cida,le á sa nJo 0 campo ali · p~r cerca 0 preto Inncio. onhcs dourados.. . llusões Naq~el.e tempo a cidadezic.ha ::-rocura ~e um. menino para d&. meia noite 'á luz do l a~-~ xxxx ~scacho~ndo·se, entre corações, se hm1 tav_a ao Lar~o dP. S. vender. le1 te .. Fu1 contratado e pÍJo luar, not~i que do nosso ! Por essa o~allião eu tinhn jJw.nto as alfombras dot. arvore 1 Paulo \hoJe f'ra.ça Cel. Del- para la pa.rti & cavalo. !~do !!squerd() em grande 1 um cunhado Que fabricava dos aca:chapa~os, como Jttnto aos iino Machado), .suas circunvi· Para cá do rio estava u velocidad~ vi~ha ao nos "o artPfátos de fo lha e saía a roseraw fl~ndos despetalanào·se · h a~> e ~lguma~ . casa~ ~s cast) d o preto I nac1o. · cat~a d e encontro ··um vnlto br oco ~ vende-los pelos sítios. pl•Voa· ao SlD .. vento . ' num turlbul0 d e e~ 11 1 par~>aS. Estava crrcunscnta bat ro, c<-btrta. de telhas, )ligo mais p arecido com uma raja· l voados e fazendas. Comeeei ~enC?o_as... Sonhos!... Fol.has es· á búcia arenósa e hum~da, 1esburacadn. Além, par~ o dn. de luar. A principio. pen então a ucompanha·)o negsas turncadas dos s~nambatais uforrnada ao poente, pela ~er·; noroeste, estava a «Lãgoa», . z. t h peregrianções de mascatf: boroando·se ao léo, sem rumo e , , l se1 qne IC.f:Se um ouro rllvo 1 · sem finalidade • nas eercamas · ra d e Agud Oll, ao nascente ao i com marrecos. pato11 <~e va· · Men cunhado tinha muito ... nórte e ao sul por pequenns! gen!', m E-rgulhões e algumas que Vlbsse Poo do11-so l~ncontr?; medo de cobra" Não g<·stava cineas tão somente. Castelos de elevações. ,. canôas de pe::scadores, . Para. f~as ? servm• o me ltor bven de. "edir ho~p· eda.,.em' no~ papel·de seda, transparente.~. 1do ttos a J' }' I J' d . . f 1que1 que ern um vu o ranl' • o da, •e _,:; de eon· · d' f t . 'd 0 estrange 1ros oem dos paulistas s nsaç..,o T res eguas a em, pe o es· [t o no, qua:n em rente, o 10 0 tradão em linha ré ta estv v a j sítio de Oust<ldio Faria de ~o, I ::! m • mbl~ par~h Estes f'roro' muito de~>confia: templar os compartimentos, a a povoação de Baurú. Mora es com vacas leiteir21s t- 0 ~ n~ve~ rar~cni ' ~- dos nem tinham c<\ma e me"'a Pslrutura, os m1.nimos detalhes pouco mais além a fazenda carneiros a pàstarem pP.cifi· mell ad~· enç~o to P~.et.o 03010 que prtstasse. Gostava muito tia f!Oiva. No e1~tretanto, ao . · d d , , d e e e tl'se nao er lólS o cousa respu1gar tias pr'n · t do~ mineiros que erRm muito ' . . 1· lC'I.ras go as d o C e l . F 1gueue o e m por cawente a margem poente o nl umri diante todd sélva da Noroeste rio. g~ . ' · . _ . hospítaleiros e tinham boa d~ ros~clér de uma alvoroda onde havia apena~ selvagens ! ~Comida. péssima. pouco a.!'l Es~:1 noJie nac1 ~ud~ dor.nllr cama e boa mel'a. f.rt8l011h.a,_ empolga_m-se, verq'!'~ e léro.t>. j senda, quarto esburncado t: de r~JE.•do. No rira ~egum!e Certa vez fomos t.er ao P&· se e~sa cupula alhva vem betJar Volteí m ais alguns mezes' cama ruim . sonb~mos q ue s. mulher h:! VIa trimonio <lo I t o po, a argamas.$a das ilusôe~ 'I para continuAr a mi -l'' N as noitl"s frias e eoluara· fa!Pcldo J. 11 •~tam en l"~ áq ue Ia ficava a 1 quilometro s ooce-n e ~>, que d . 'do A~ SStm. . a, escoa de uma ~ qual !"'ora ertgt nha. alfabetisação iniciada em das tle Ju11ho o vento hio horR. florestR onde hoje :;e ergue sao todos elf's, r~alt'dade qu.e 1897, na escola muuicipa[ da entrava no m eu qunrto de .,. xxx . a cid11de fie Piratiniogu. A' nttnca é r~al, dece-,o que jamais Aparecida da Agua da R osa envôlts com os raio:; de Jt,;ar I rü~ mez depOIS apareceu en1r>tda do Patrimonio h<Jvia se eoncrettza, aspiração oscilan de S ..Manoel. A esaola es · t as v~zes ugotlr<>ntc~i: d·, a '· vJoda da Serra de Agl:l· um peq ueno cercado que Rer· te na alma do ronhador _!. •• ta.va !ntuada no Largo de S .. •João Corta Pau>>, do • Ral'ga dos., uma lll~lher qne havt:, vi11 de cerniterio. Quando ali Nessat- tar(ff~ outonazs. em Paulo e era dirigida por um , Mortalhap e do •:::-em Fim•. fugH~o ao m&~Hlo porqn<' es~e chega m(ls eHtavam enterrando ,que as cor-rena.)', irrequietas, bacharel em ciencias e letr:>s. ' E eu, frio1·ento e medroso. QtH.•.wt o.ssRSSI!Ia-IR.. . Pedlll 4 cada veres vitima~ de Ym despreendendtl se eont1nuamente de nome Olegario Rocha. Es ; mergulhavA a cab~çu debaixo abrlg_o ao pret.o lnaciO e P,:te 1conflito ha~ido na~ vespera dos campanários, P1'0Ctwando te prll~esse;,r era m~ito .esfor- 1do cober~ol'. . , depois de cons~Jltnr ~ '!I.~Jiher, U(l Patrímonio, segundo no~ a"!parar, snjregas. as prime-iras çado st bem que nao t1vesse I O Inuc1o ergtua :1e a ~ 4 ho dt_u lhe ? abngo " 0 11c 1tado. informaram. m~sanga3 do serwo, dou1·adas muito ~étodo no ent~ino•. Mes-' rl\s ~a ma?rugl!de . p:m.l tirar Nao hnvJa_ outro quurtcJ nem ficamos com medo. Mesmo at-nda p~lo sol rp~e se escondemo a'stm devo-lhe mmto da! o le~te. ~u ergma·me logo cama .e foi m(' dada por com· assim entrArnos no Pairimo' I nesse ~ransP buC()ltco da Hab~· mioba iua,rução primária. OC\s : depOis e ia á tn:Lng\leira tu pnnheJr~ dP. .. quarto . e de ca- nio. Este constava apenas de reza, e quf. os souho8J os CQIJ' meus colegas daquele tempo I mal' uma «cuia·> de leite. P:n ·. m~. MUJto boa. serviu me de umn rua aberta na floresta telos, jlutuam no espaço, alçam· a!~uns se des~acaram, outros I ch~« cs lítrot1, punha -os no , mae na faltn. de~ra. . e. de muitos ranchos coberto~ 18e tão ~lto - sem nexo e se-m vnveram ou v1vem vida obs· I «prcuá» em c1ma cio burrir•ho : Tempos. àep01s . . o mando 1 de sapé. expressao.- q11anto as chaminés cura ou modésta. · llérdo qne já e~tav~ arr<"IHio; i sabendo do pan1deiro .o~ mu. l Fomos Rli bem tr&.tAdos. das !abrwas, ptmtos de excla· x '-''ste Patt·,·mor.110 n a- O eXIS . te maçao, po6·tados na gávea tfe ' tomava· uma chtcara O(' cafe llher,, fez . constar ) () que ma f a·h .I.J. . Em 1901 fm contratado pa· 1e partra. Ao amanhecer en . ll:>S<~.<~sma· a . preto naeto mais. Conf:ta que ali 0 Cel. um futtwo ~ncerto. ra professor dos filhos de um trava a cidade de Agurios, I mao·?·ou oc_ulta.·la em Cflsa de Virgílio Rodrigues Al ves piao · As pb·olas. no timago dos cab~~lo que residia na <<Bar· aouuciaudo o leite f1 e~co. 1 fttmJ~Ia am1ga para as bandas tou caf~saes. mares, dR perm.eio C()m as al§as, ra Seca», 3 léb1Jas além de Almoçava com minha mãe e do iJor~ado . ' na~a valP.m, st não }orem rlaií. Agudos, para as bandas de á tarde volta v o para a Lagôn. fato, uma. . ~emnn~ de-; r~ttradas. .A.~sim, a r:xistencia, Pederneir~U~. Nessa ocasião eu xxx POIS aparaceu a l. o mando da , Circo Teatro Onl s~ não fôra de sonhos, as ilu· tinha 13 ano.s. Parti para lá Oért.a noite adoecera parar mulher que am~a_çou de m~r·/1 sões ~erd.endo·se 110 e~c;ini~ dn8 a cavalo em companht·a do j•s bandas do «CrJrtado» duas te 0 preto lnacJO caso nao D evera, es 1rear d'1a coraçoes, de que s&rvtr'l.a v1.ve)· '2· , · Ih · d' 1 · no meu contratador. )eO'IJ11S além, uma mulhe •· a. e m !Ca ~~e 0 ~ar~< eJro da Que sorte teriam os dútante~· Casa grande, á móda mi mfga do casal Inacio. Para m~1lher O Inàc1o ficou ~um j 1 ~ do corrente. em ~ossa ds seus ente6 q"eridos .~ So· neira, com muitos quartos e lá partimo~ no buninhc lérdo, m edo .rt mandou r_ne enRmarj Cidade, O bem orp;amaado nhcs! ... Pérolas engastadas pO$· Climas macias de a lmofada."i de vender leite. O Inacio 0 carumho ao marJ~o que era <Circo 1'eatro ünü> que De11,s no oceano da existencia 1 de pâ.ina. Gado. Vacas Jeitei monta v& o c eu ia n~.t garupa. uEm hdespanhol mu•to . bravo.! possue um elenco artis- Sonhos viver!... l'<lS bois carreir...s animaes A velha ficou para O'uardnl ra c ta rdP P. chovJa uma , t' d' J .J ' ' l . · - . ~ . doe };mp!• . . Ch UVa f'Jna e f I'IA. · p OJtlmOS,I . 1 lCO AQ 1VftrSari 08 tle Se a, C8rOel!OS e carnnho a Cai>a. h OOtte eru 8 Jc-no ° <le mensao . • df" carneiros para «petisada» do iuar. Ali chegamos á-'3 10 A certa altura, uúm C::Jpão de :;Stli companhla pu~· Fizeram anos : ~,. divertir. Oaoavial en.,.(; h oras da nni!e c verificamos I mato. errei o c:1mínho; r- h{'~.· sue um ve.~to repertorw Dia 7, a exma. sra. d. Adélia nho, fabrica ção ~e as.~UCR~ e que a mu!her est~v!l muito ~ panhol fict>U Il'!uito bravo· ' l dram.as e Chmedias Simão, e~posa du sor. Panl(l rapadura~.. HRVll.i .ah mmto ~al. Havu:~. ~ado a luz e · voltou at~az e de1xo~·me ~os1· dal'l ulttmas novidadeEl Simão; lette, quelJO, mant:.>Jga, mela - fora atacad_a <!e ema <<puer nho, perdtdo, no capao de m~tto i teat raes. - hontc::m, completou 0 seu do e rapaduras. Boa gente. 1peraL>. Ard•a em febre e de· Eitava Hcurecendo. Ouvi! 1') ·t l , primeiro aniven::i rio a grHcio· · . . J= . \' A pesar . te I nao - com· can t ar nm ga.1o, tomE'I. o ru · b~ or .cet •o ' a cançara sa menmn . Wilrna, filhinh« do Na pnmem~o 001 te 11 costu· ,ra s.. m~do A cidade e á 'roda de ! preeo.der muit? bem aquilo ~no ? fm t.er á ca~~a de D 03 HCe~taçao POF parte s11r. Braz Magri, residente Pffi ~mha m_ã e, chorei_mui~o. N') !'e~ VJst.a d~ mmha. pouca e "v.t:mana. do Cortado, velha do pu bhco apremador de Oua.rt.ina ; dHi segumte recebt muttos a· dade, f1que1 condo1do da mu· curande1ra. Ela me recolhPu , ~ons edpetaculos. - hontem fez Hnos a <>en ho· grúdo-; c a promessa rle um 1 rinha Thehn11. filha ào Renal · cavalinho alazã.o . As sauda ! les Sormani e estudante da del'l, porem, apertaram e o \ ---~ uossa Escola Normal; Ao i ~ I Fazem anos : meu pranto a umentou. te.rceiro ~ia fui clevolvido á! _..-ií'.-, ' . ,.~- '• • 16 h H ojt", d. A m e lia Benincetsa. ' .:\.:::.ff. -., i as oras, no c(Estàdio S. dosé,, local esposa do sr. J O!lé BeninC:.\SHj m:n llA mae. xx ·;;,.:·tr ~<L .-\..manhã. d. Alzira Andre· Para os lados da ~Lagôa~, l ~··" otti, e~posa do sr. Elizeu An ' uma légua além de Agudos !: dreotti; e ::1 senhorinha l rla quasi no contr·a.forte da Serra: }. , d e B ..l URU~ • ve•·sus G:ncia, G · f,Jha do sr. Gouçalo

UI CAPITULO DE SAUDADE

Para Você, Garota Bonita

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l ~:~:·;~~:~ J:~It J:;j;~! Juvenil Corinthians de Agudos Futebol Clube ~~~;i:· l,t•t·:/·p;~~: - Imao.


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