Gazeta de agudos 13 10 1940

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ASSINATURAS

Num. avulso • $400 Nu m. atras. · $õ00

Diretor-ProJtrieturi._ -

ffi<~RU('l,ES

ANO XI

I EDUCAÇÃO

SORM.ANI

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Colaboradore~

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Agudos, 13 de Outubro de 1940

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507

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FISIGA

Um dos segredos da expantosa . evolucão da Grecia residiu no apuro da educação fisica. O a thlet.ismo, elevádo au ma ximo , realisou prodigios .

~a era das legiõe~ guer

reiras e dos grandes filo·· sofos, o lema do «m en~ sana in corpore sa n o ,, cumpria-s~ religiosamen te. cultuando-se a plastica e cultuando-se a inteligencia. Os epbehos eram ú or ~"'ulho de Athenas. E os G ieus feitos, nos ginasjos, . marcaram epoca, f 1rman do-se na historia do paiz, com o mesmo a s:!inala · do prestigio dos poetas e do s oradores das t'lu minadas terras do mar Egeu. Hoje, nenhum paiz des cura da educação fi sica 1 que tem a dupla vanta-

·

gem de a per f elçoar os muõculos. facilitand o a agilidade do espiritc. Era natural, portanto, que tam bem n os lhe dedicas sem os atenções cuidadas e especl. al· s U1'sso da' tes temunbo o. relatorio do Sr. Adhemar de Barros, interventor em S . P a ulo, d qu e não se d escurou o momentoso a ss unto. que

repartições creadas na a I tradição e ma1s elevar Agente Fiscal do ····:·······:··:···· tual administravão paul ia Ios creditos da Patrja. A Imposto de consumo ta. ! educac[w física, que é 1 - · .. · u SEYU L, Deve se acrePceutar, um complemPnto da e du 1 Acha'se nesta c!daJe (Lf>nàR O ri ent>~]) ainda, qu ~ o .chefe do ; cuc;ão 1nte letual, levado : o n d ~ a ss umiu o exeL' Ha m u·itv~ ano:s exi8l·út g_overuo, ex amlllalldo ea •3 E! feito com toda a dedi , eício de seu cargo no um velho sultão, qtu: jà can sa · nnhm:a.m ente o pr ....bh,ma ! cação, nos 27 ruunici· 1 dia 27 du rn ez p. passa. do e no ocaso da ri'ida, re1miu determmoa qu e se aper' . · d · · - f ·I . .l o sr· S r uzi'pate' r Ro um dia os sabias do seu reino, · , r·· pws a Clft.::unscn c;<lo e , 'I .' 0 · _.v f~t\:uasse a educaça? 1 . . .• drtgne.:: \ 1a na , .\ g~nte e lhes dúse: s~ca na~ e 'e~ las pnmo.' de~ ativa, é um d os nota JrisrHl <lo 1m posto de - ]de, ó filhos de A lah, , descobri um milagroso talismã, rza s, secuudana::; e pro· ,·e1s fatores JP:ssa obra Consumo. que te11ha o dom de fazrJr vol· fissionais . na Pcuitencia· que irrec u. a velroeute ch }i~ . · d 1" 1 E 1 / · t f' e1IZ perm anenCia en ta1· a aleg1-ia nos d-ios da~ r1a o ~1stat o, na sco· l ra os mal $ r.)ene IC0:-5 re tre nós 6 0 que lh e de se grandes maguas. e de trazer u la de Aplicação ao A r s ultnrlos. jamos. tristesa, 110s dias das gra11de: ale,qrias. Livre , na l!..scola ~upe·l gmfim o n osso Estad0 rio r de ~duc_ação B,isica: ma rcha em to dos o.<; 8e n Reunidos em co1~cilio o8 ma~ na Ol'~arn i sa,c:ao dos lJar tido~. norteado pum a 6 Anjinho orais áu reino, tornaram ()~ velhos con.9elltei ros á p1·esenra ques ID~an t 18 ern t d0 0 suas alta~ finalidade~ so do augusto .soberano. ~Sl:l_do, nas Oo lonia s de c· l al·s e tll . storl·cn. • l)elo Na noit~:> do dia 10 uo F d ,., - Sú·e, - lhe diss~ r~m de· enas, nos çe utros e · · -1 d · · co rren te I<llece u ne.sta ci les, 0 mais velho _ aqui ten· e!:>coti mo e uut . . esp1r1to a t1 1'\ o e prec1so .J d . 0 ,8 • · ,:, l 1 .. R e, em consequenCl 8 dros (') que vo.s tornará tri.~te ncJ H :.t um i nteresse pro· : do sr. Adhe:na r :Ie Bt~ r ' de cruel enfermidade, a alrg'l"ia, e alegt·e na tt·isteza! fu nrlu em co~tribuir p~' l ro~, que tao bnlhau te·l íno?.en~ieha O rle te, 1il~ O velho rB"i toma'ndo o per ra l;l expan:>ao de ta1s m e u te se destacti como 1a 1dlnn h a do sr. Lr uz yaminho, poude le1· uma palam·c.~ praticas. al ravez de me · 1, um do!:i no ~sos home ns ~avQturo e t1a exma. d t'à magica, creada pela sapiencia e astucia de seus leais conse todos ci~otificos. Preten: ,. publi (los mais comp lel os. d .. Quet~nha Zavatdr o, a· lheú·os: de ·se e~tnnula r a s ener _ , u 'j4Lll res1dE>ntes. _ «8cyúl» _ que quer di0 g ias, preparando·.se va =~!!!!!!!!!!!'!!!!!~'!'!'!'!'-~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! zer: 1''udo Passa . . . la r hom em pam a 1:1ta r A ron1~ciHzcia é o mellwr Ta gore diaria A ·~ novas gera· . livro ele moral que terno.~ e Nu.nca é tcu·cle ele ma Ls çõe8 in c urnbe o1 ta refas I aquele que mais elevem os para retomarmo.~ o caminho delicadas, de manter a ! consultm·. ·do brm . · ···::··::::.-:·:'."'::··.~::

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Aniversarios

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AGUDOS

Alema,Jha - 334 141; Itá· \'ào, sobre serem ptodn lia - 111.312; Argentina tC>S nacionais, são imcom 76.451; 8uecia - 7R.919; pura~elmente mais baraH olanda - 34.426; Col(l ru 1 tos que a ga:-:olina c o o· !!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!" bia 21.500; Din amarca 1 lf'o. 20.951; Noruega - 20.17ü; O gazogenin vE>m seu· O BRAS) I .. é o se~ondo · dução. _ Uruguai · 1) .850: Belg . dt' J.a rgamen te llsado nt\. PRODUTOR Dll~DlA.L ! A e~portaqao de ca.can I (·11 - J O 8()9; H',. a u l.i a ' Jt:u 1,11 J,a. Na Hu::.--ia, pai~ 1)no ano de 1939 fo1 a r~ 300· D'Ivei·sos· 11 194 de CACÁ.U 1 . · v. ' ' · · · produtor ele petro eo, ha . maJOr qu(~ JB. se efeLuou, Total _ 2.21)8.126. \ • . . . .. Rto - Natural das l'!! .,t 1·0 cr·111 . , l> •. 1 .., 2 155 to B . . d n.)cei ea de 16.000 e duo.s w0 . . . . · '' u a tJ · · iila expc)J't ull alU a pi\· · g1ões tropJCats da Am e n n eh~las I'O valor de t tados · \1 Jtlo.· a gn pobre; na A·

Costa, i ui·· iatlor "' anllll ;\ rlor dessa campan bl\, en · t re uos, nsa o gazogeJl JC ) no seu autoulovel de lnxo, com pleno bX.iLo. ln· teressante no:at q ue, ~ n · t.es de entrar em vigor a lei qne t orna obt·ig:üori a a utilização uo ~·az pobn; 1 · t · 11, 1 pe os proprle auos . d 10 t . ma1s e an omov~t l:', 1 0 ca, oude ainda hoje :-.e ' .) 24< ~sfi ,:OlHo~· CC> nvr~~ · '~ °~ °~ ~·o~ :-; · · · lJpmnnhr,, (~OtHO ua lngla~ e m um de cadn. ~ç·npo d~..• 1 ..., .u1.. -. ·>. ., :-;a co~ . ., . 1 . enc?~tra e~1:. est?do .s' l.: 1ai!h1a acentn.ar que o ,·a ll~: na, ' la l: rança , ll!l Su~s JO .vél.cu~~.s, Ja ,e_x'~~f'n : ves:..Ie, o CdCnU e um .111 lor p u l' fo 11 rr: 1da - .. . ' . sa 0 ,, Iral 1a e na SueC1a pata rnfl.lS de cl n ,l~ Ct ntc queza natural qae v Bra ' 1'669.· 000- c:,,· t· otl. (Ji(•neralisando o uso do j _ ' ll lHl O l) uso ue 0'3.ZOO'el nas de Ctll' i: OS ,•quipndn-.. . , . !"' ' . '· ' :dl' ·L l ::>t m (' ctZO('J<'NIO I"> o . . Sll so recen t~men~e, at1·~ o mai or ar'' t\l' t;a . "· .. ' nio é !ltf obri ga~otÍ(l -. . !com ~:lzogemo, t>m tod~: 1 vez de prov1deuc1as otJ · I do. U ma 11W lt~1 n d n } •1'()1 r:>· · · . ' · . ' !o - - V em a 1ca ll r•,:{ ll . jo n ~.o Ja 2:<1sohna f01 o ~""palZ. BreYe. tere mo~1 ctats.· procurou proLe!!t lt· t -1.. 11or 0 11 r 1 r1 t 1a ., :.;(> t· <"' . " · CJlHL"' t ~,t~\llli(\(tt e nbohdo auto om o n~ movidO~' ' ., , ut ' '' ' · " : (0 1 O UJalOl' Sll CP~SO <i 1 E> num ..mtar. D~stle 1821 1B ,,hi:l , qu e t1•ve 11111 ;11} . 11e:nnpallh:1 dt·stm volv idl-II JJI):o \J' itlnt.'t'"'. H t J;w .: p~r· ga.z pobr.e, rodt~ud~ !l~la:ouo entanto, f1gul'a ent l'f'I'OI'dE' na cxport ~t~f\·' tk · )wlo Mini-:t~. ~ rio d;, :\ ar t t'::: r o cl ovHU'J O'-. 1 udo 18 · n?ssa~ .md~tdes (' •' St J.lUai".. 1 nosao quadn.> geral de ex ( " l'"•tl , n f·"v )r ° v ar· o a- E a vttona du l'<•m busl.\ 1 nt ~' t 11 1 11 no \' flll COJJlDl'o - ~ · ~· · !• ·nu h l c: • . , . port~~çãr., sendo h oj e o . ::it-~11 1\ (h <L. d o~ tln , T~l:-: I r,>tl u<;.âv d o uso do g <W'l I c~rto Cl>ill ~lU ~ agiU o go : vel n::l('\()nnl , ~~mu clan\ " Brasil o segundo produ- , t 1tut o de t•at:. n da B Ht. g-1• 11 i(J 1 111 ll <J., ... 0 l}<f i:~.. lú:.. l ,·eniO br·asd e n·o ,,m p<uau e \):.Jl'::tto , bmltt~ u tlo a tor desse artigo, uo muu o nn.-:; .:: 0 J)' q'· ·,,n., Jttro de '. ~ ~" •':: mp·n tlw v i~a 0 dtJ e _l't·vmO.H' t1flo . a +>:S. - cin·n layiiO da~ riqnE:l:- : :1~. dO , COlocando-se em l.o fl t~ l't<lÇilll . P lll ~at · o~. f·Ol ll'itl t'11l1W ntn do 111'\'(~0 do pao8a.O Ua lUdU8\,I'lil lll'l- ]e\'fllJdO O~ procln to:-; dx logar a co~ta rlo Ouro, enJ 19:-39: P~ ll'<l o ,.:: 1~ --!it· l l'lllJ,-:p o l ·t e J'(H.lc)\ i <l l l tl , \'l" l <·ioual do gHzog+>nio. lavoura :lO~ met'elHIM ~ que coutrola40°/o dapl'O tlu~ r Ul do::: . l.L)1.!J00 ; 11cJ l'' •ti iO a l(-! ll h;l l ' (I l'itl' (J Ministro F ernandc por baixo p!'e(~ll.

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Esposas Tyrone Powell

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GAZETA ÓLEO de Crl KN ..\ ÚU .t em cada arv ore. E s tão sendü usados pa Rio - Aler.a da cera, l'a ~ua extração, procesartig-o que está se11do 1-.os iueuticos aol:i qu e se muito b etu cotatl0 nos apli cam nas do oleo de m ercados, tratam- se de clenriê, sendo, n o e ntaüto, expl orar outros produtos( iodispenswvel Q estudo de da carnaubeira. dentro . proces.-os m e~u.uicos , ca 0:5 quais o olt:o extr nt- 1 p azes de n e utr·alis-ar o in do de seus coq uillws, a- coveni ente que consiste plicaveis na indu:-;tl'ia do 1 n o ~ac t·rfi o..;i o da frut ifi ca . sábão e na c n lina1·ia. Em 1 çãt) Ja at·vot·e pelo corte bora s eja peque;Ja a po1· da~ [ol ha~. de on le se centa<Tem de oleü existeu· , es:tra.i n ~l· ra. tote na ame o doa, C:'Sa ex· ,..." ;;;;;-- """' ploração uão somente é Lh·ros t,a,·u o~ es.~ndan. no. s ivel como vantajosa, I tc.'l de ag•:ntw!uta e dado o num e l'o vul toRol vcter an aa·u' de coquilhos exitilé·ll t> l{to - O ~ii 11 i ~t r o~ F el'

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llando Costa çlpt'O\'OU, ha : rnanif'eshu· SP sobr·e e~sa M. M. Juiz de Direiro tempos, o plano de tra- Iobra, vOl1l ls:-:;ão consti tui - da Comàrca, no Jia 14 balho q llê lhe apl'e~;en ua pelo a<Tf'O DOITIO vValde de Outubro p. fu turo, ás t.al'a o ag:tanorno lt-,tgiba mar Ra)~ht·. Pt·ofe;:,tior 13 hor<l:'l, na~ ~~l~s da.s Bar<:ante, dirl~tot do Ser Oathedr·atico da E.seola audieu mass Ed1ftCIO do Vli.;O tlt~ Info r mat.;ão Agri Naci onal de . t-\ gr{momia IF orurn, _uest~ ~idade? pe coln, nu se ntiilo de ·ec P \' bfl'l'ÍTHtrio St!vro Tor· n:W1e mJm hquH.la Larw -i' o,·gam:--ll.dit U llHl ~'' rio de re~ 0 T ay lor R ib<';ro d 1 ~ os interessados que cou li\· t·o~ (h latico~ t'. a ra o~ .Me llo, a tubos do lJt· p:.H parece rem. De acord<

t:>studautt:J.s dM uscola.:; de '· ~gt't l D O tnJ·a P dc n' eterma ri a do Br<1si l, de vez que SO b 1·~m Dil €'ÍI':l ('. ('il.R•;• a tr os~a l ltt·r al.nru t' ll1 •Ju r·as tit•s-:a rJatun·za. .-\ [> t rmeu n ol.Jra de.~.::r~ S(' r re va1 ~··r agont l·dita ua pelo Sen ·i<;o de l 11 r..

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Cú ffi o artigo 123 di:\ t.amputo NaclOil<d 1k . P ro L e1. d e F"et1e nCIIiB · e ·f · . duçao Ammal. ten1J1> ,, . .' v.d n 1 Min 1 ~ 1 1. 0 li ernando Costa c~ua yor mHn 11quJ .att~.· aprovadO O m t:R ITIU iulga riO, denlr e as p1 ·oposta~ ment o Pl1l dt~;-,!Ja úho de allp resenta~1~s, qtftal_dao meeol:3 do lj\JiT t lJ tC: . 1or, o uvw o o a 11. · . Repre:-;entantc do ~'1. m1~·· ~ terio P ublico , a utons~:~da T

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1-l F ALENCIA DE a venàa, serà ela feita . e ·lli L!l n f ~ • A Bu Sinail com a.s formalirladE>s le

12?~<2.1C!5~~~wranz!U-~~~tçf.}~ ·:- Q!:'(?;::-g~~~d·~}J).("d:l la :se <<B>,·inos ' , el e auto ' ajm () :c ~ t'\"1 do Pl'Of. (:l n llw ruw A v as ~\ ~ J·~. Ilt>ru:;-;dorfr, <·n'"'h·ati ,';

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OlPSÍGiU!O

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gais. Os bens a ::wt·em v endiJog poderão 8~1' e xaminarlo pelo · ÍR teres ('11 dt• •Olf'I ' !Jia 1' :'-ll('l ' i:d Auton~o q Í l'ÍO ~le Ca~·- :>ados e são os constanNaeionn t tl c> 1Va!bo, a\'1- teR do amo de arrecada· Y t>te rin11ria con st ando de ~a a todos <J~ Int~res:·n çãu f'X il'tentes no p1·oces :3 lü lll •.l:-i / n· UI)illd (} l lS dos l}U~ se udutm à V C fJ SO d e fHle nCÍ<l, QO Ca rto· ,. ,,, ir Hcllltll rn s q1 1t> v pm d:1, sobre fHilp0sttts, os rio do 2·o oficio. Jt, pa ll'i r .i~l t"tndo ao~ ~~ ·n~ ;r lrt be ns da Ma$:-:a F alida ra que cheg ue no conhe nü::; u :·'l .el:• 1::;-(·td<• , dt-,..- de N aj rn :\. Bu S mail. ! cimento de qu Pm poss:.. clf' J n:w. . · ~' ~ propu;-; las para a . in tere ~~a r, é publicarl.o o l)o,·iuo-; é a •·ontinna c ump ra <hs bens e uglo- 1presente aviso. <;~t·> r~ <· 8 ui11 oR ~ ~~q ni 1 1u - h<lliam eu te ou elll: ~ut~~:· Agud o~. 5 de setembro pu nhc·Hlos P" ·o allt<'J·. ''lll por prec~o ~~~~ca wfr n~ll d e l940. 19:l:J t' nw J•,•t·P n Blo~toso H(, da avu lloc;:.t.o, deverao · • Antonio Círio de Car jnll!allll·lllO da co'l•Í::>.ào \ Jr [ Pc 1111 •1a,; e m enve lo· t>.-pe ·ia! cl e:;t tlHHln pe11) ti pes df-~ v idamen t.e lucra valho u ,ar da agt tt·nl tnra pal'a dos e serão a.Lerta s pelo liquiclata rio

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Quando o CBEVROLET. 1940· . tudo desapareceu ... apareceu E c orn razão !

Q ue l inhas!

E é o unico equipado com cambio acionado a vacuo, e que poupn "O ' elo esforço autumobilis tico. Ao tom ar dv vo lante de um Chevrolet J 9-10, o s r. verifica por cruc de é o <·aiTo preferido do Br asil. I)

Agente Ghe1rolet em Agudos

'

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-·-•

Jose Felipe Saab


AN O XI

f Sonho DosfoifoJI -CONTO -

Francisco

AGUDOS (EST.

11

Pa.staro

Conheci o L a urindo. Era u m mancebo q uerido e respe1 \ado da fazenda do Cel. ])u va l, situada no espigão entre o rio Tacrí e u ribeiro Mit·iJ1J t~quém Rio uo Peixe. Quem visse aqu ele caboclo refinado com aquele ar esbeho, fisio· nomia. sorridente, maneira:;, corteses, forçosamente ficaria possuido por uma proiuudo simpathia. E esse sentimento culminaria ao aproximar se daqrtele bizarro ID')ÇO euj~ss atent;ões e afabilidades paten teavHm o indice de uma edu caçio tnais aprimorada de q ue os seus companheiro;, de lut.a sertaneja. Graças a esses dotes o Oel. U uval nottJeou 0 feitor de s na proprie~hde. E todos o qu eriam e o ad· m iravam. Não se excluíam as moças casadoiras que almeja vam um sorriso de esperança daquele caboclo emp'!rtigado mas .frio de amor. Disputa I · d 1 vam-no, mas .J~unn c ta vez com algum proJeto preconce · d.111 . d _ h 1'do, aiO a hn~o P~_;ten fn ma compan e1r~. 1' aque 1a a notava Zellda aos domi. ngos . • l!e uma a legna rntensli. A reunião favorita era em a ca· sa do seu Maia. Lá todos cantavam e se divertiam, pre dominando sempre o garbo e a perícia do Lauriudo com o seu magico violão, no:~ lun dús e cateretês. E em uma dessas festas, certo dia quan dCJ cantav>~ . ele viu doi:; olhof' negros, diferentes, a fibdo eom atenção especial. Sentiu uma emoçii.o embargar-lhe a. voz e com n•t mo f a Ih o. descompassado, custosamen· te prosseguiu até o termo. Pas:~aram·se os dias. Uma tarde estava Laurin · do a dirigir um eito quando ouviu o tropear d e um ca'Va· lo em fuge.. Percebe u dum re l ance o I)eri~to que 0 0 avalei ,. rc, estava correndo. Fataimen te serra. cuspido da sela s i não fora a intervenção decidi da e lirrojada do feitor ati· rando se á s redeas do fogoso animal. O cavaleiro nada mais era sinão uma moça. Laurindo nmp11.rou a e ao comtemplar aqueles olhos um prúrido in terior advertiu'o que ja os ti oha visto. L embrou -se então d&quela festa e daqueles o· lhos. A jovem rec0brou o a · nimú e apoz os agmdecimen tos disse: - Ah! o senhor é aquele moço jovial do vio· lão?! Muito praze r. Pois escu te, o s r. é admiruvel em suas cançõei:i . Apreciei -o muitú. Eu me chamo V era. Vim passar alguns dias nesta ÍazenJa que é do m e u tio. Até logo! J~ puxando o animal m e io espantado ela dtsceu i_)elo ca

DE

S. PAULO), 13 DE OTirUBHO og 19-:10.

minho d.a. res1dencia do Cel., linhas se agi~avam com nzas; v oltando o rosto de quantlo brilhantes, humidecidas do em quando com ares de .flirt» mergulhar na limpide:t. daque ao Laurindo que ficara crava l.t agua. Os peixinhos subiam do e absorto. á tona numa saudação gentil Vera principiou o camorico. ao meigo pttr. A natureza en Em algumaJ tnrdes, ás fu rta. galtmava·r;e e o mundo sorria . delas. sentava se á beira do E ali num beijo apaixonado regato ao pé de umu acacia havia feito piras de amot e silvestre scJb uma froncle nte fé! paineira e aguarrlavn. a pao;sa Ahl aqueles olhos seriam gem do Laurindo. Hetiuha·u yuais l.!»irelas de 1 a. ffif)gni· e o seduzia eo rn o::; trejciros ttrde a iluminar o caminho repimpados de moça de cidn- do seu porvir. Seriam a ele· de. vação e a imortalidade de C"m dia ó qu e dia~ que s ua alma. Havia de vencer, primavera! tudo em fe.:ta! as adorava·a, deusa dH suas vi· ~rvores, as rtore>', 0 ~ passa· s0P.s. ros . os peix.iohn~. tudo!) niio Sonh o dr~;;f~>ito . Dual' l:lgri i>Uportando mai:> o pef:G da lrnas surgirllm como r'PO\JI' Ín paixão, ele confPssou-IIH! o daquele amor subliJJH•. E seu amor. E a jovem. quiçá Laurindo çRIJisba ixo, oela ri· saudosa de outro_, beijos. ofe bancciro. 11cima. incoocicnte· rece u lhe 0urn l..ttrguor Oíl nH' nlP roi tC'r á sua casa. Fc seus labios e o nwc:o rel u· chou··"""· Daria cabo de sua tou e m a~eita·los . .)h~ rHJne· .,.ida. Só a!'sim os torrnentns \es olh,ls eram a :-;11 a lenta· que lhe av»ssnlavam o c::.piri ção e . . . peio osculo arden to ter;um fim. Puxou a ga,·e te de amor fe:t. votos de l~al ti\ 011 ci)uwrla e tirou o revol dade. Vera voltou ;) <'asa. d e ver. MirOII"O, apalpotro, e fc seus J)a i~. Pa sllou ·se o tempo. · · chou os olh"" num rlerrae1e1 Laurindo cheio de.: san dade ro rec0 \him r•nto. Oruu. E nes u'a "U'' ''ffi"d'·' q111·.,, \> ~·\!> um · d " " .. '"' '"' '· ·· se mstante un1a voz; cscen· dia. E foi. Pelo c~•tll inho f~,· . . _ . do pelas tr•ombetss dos nrcan z1a md castt!os. U coraçao VI jos enc .·heu Rqu ele quarto va· brava de fdicidadr e::.pargio J RJO: <<M~u filho. st- f•) r!e ,>. do no seu l~u 0 fi;.:ido da vi·· Laurindn -~obrcslllto n·!'1e num toria nn existcucia futura. , . irnpeto, f'scundPn prb..;uroso Chegou a ctd aclt> . íudagou e arrependido aquda arma, !JC!a cnsa, da. mu lher am•tda, rc;tendeu·se ao leito P. ehorou. da 8 ' 1a \ ' era. ~nform!!r~m no Pediu 1w ~cnhor prrdi'i<> por estar bem pertroho dnl• don- nquela fraquesn e prcru e tru de pod1n ve r se, mas aquele ser Inrte. E rel ut~nclo aom lar neha va· se todo em f estA · · · l li'! chagas de seu corHção, e portanto l!Uttl't ~mposstve fiel :1 pronw ssa, aquele rapaz de SI'! clH•g-ar lá . guapo e deste!IIído, querirlo ·- Porque·?, perguntou :m · · l>Or todo::~ , voltou >I_O ~'• mvrvlo siús u Laurinuo. alegre de seu.; anhgos cama· ·- Porque uma !'Ua filha riidas. ., 0 r nome V e ra vai casar·se ,.. Mas ó incoerência da sorte. neste momento com o Dr. Ar· mnnrl o. L::nnindo nfto mais cuntn.va as cançõ •.-s vivazes d e illltn · Si uma. Jmnhalada atra ves · sa,.se 0 coração .d::~quele man nho. la rlHuilh:llud ' ' o ..;"'u vio· cebo não doeria tanto como lão com merP.n<!Órias toadas o c hüqur h! vario por essa no nas 1 uais ~P vi:>lumbravaOl ticia. Infau sta e real noticia! los rcspiug:ns de um passa do. E perplexo, aturdido, Lau· V?.vo hoje ne.~fp .sertão rindo aiuda poude riistinguir á S lla freute o luxuoso carro Sem alguem com um cm·inho. doiS noivos. Soluça o m <:u coração •A

I

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*

A utilização do Gáz pobre como combustivel

507

NUM.

vão Vegetal ou seja ape· nas

215$000,

subindo d e metros de altitude <l _ . 1.010 metros, numa ciisSao ~aulo -·- lda _n~s t anC'ia de 28 q u ilometros . sa sucur.:ml] Notw~as 09 caminhões em apreço procedente~ da Amenca gastaram u mq, hor a e 10 Jo ~orte, 1_o~ormam que ~inutos. Os aparelhos os . mdu :tr1a~s daquel e gazogenio com os q u ai.palz estao mteressa_dos foram equipados esae~ n_os estudos e ~xper1en· vehiculos, são do tipo CJas .que se reahsam n_o Light, cuja potente !oi ~ras:l em torno da.. ut1- 1 doada ao governo FedeIIzac;ao do gaz0gemo c~-~ ra l por essa empr~sa. mo suceJaueu dá gRzoh-

150

I

na. E8se interesse é tão 1

gn•nde que uma impor PROCLAMA 1 tante fabrica de automo veis daquele paiz prete!l Faço saber que pr_9tendeu:' se ca11ar: S~B ASTlAO PK úe la11çar, uo auo que RES e D. MADALf~NA MAR -.·em um mod e lo de ca- CIANO, solteiros, r E:sidentes minhã.o exclusivamente neste distrito. Ele com 25 a~ rlPstinado ao emp!·ego do nos de idád\;, me~anico, natu· gazoO'enio ral de Queluz, deste Estado, ' b • filho legitimo de Frnucisco P~ Essa notic ia é tanto res da Silva, já falcciclo e de mai~ interessante quan- D. Laurcntina P eres Seabra. do se divulgam 0 res u l - residente neste dis~rito. Ela. t d b d d" cotu 18 auos de 1dude, de a os o scrvn os ~ran- prendas domesticas, natural te a \' tagc m reabsnda deste distrito. {ilha legitima por trez c aminhões eqm · de José Marciauo, rcsideuh: paclos com gazogeuio, da ues~e distrito e de . M~ri a capital do país até Flo. .J_ul.Ia. de Carvalho, Ja falec1da. ri a nopol!s re~nltados es- E?t1brrnm os documentos d& ' • 1e1. Se alguem eouher de aJ. 1 ses que cc,nfirmam os gum irHpcdimento annse·o nos ji obt.idos em e xperie n - termos da lei , para fins dl\ cias anteriores e compro 1direito. vam 0 sucesso do o·az Agudos, 5 de outubro de 1940 0 b d0 O ' >.ficial po ~e u ~ll como comA.lcides de Quadros bustlve1. Percorrendo . . :3.lti2 quilometros, sem a rr.E'nor avaria, em 103 A paciencia é a chave de hore~, gast o u cada um todas as pertas e o 1·emedit:~ dele., 2.150 quil os de car de todo~ 03 males.

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~ L.·.·.·.:::·.:::··.:·.:·.::.-.:[ A · a -~:s.a :..·.::::.::::.::::.:. )~ . . ., L..................... L.............................................1................... ...i Franci1co Pássaro <Do Ginásio de Agudos)

A Patria, c?'ianra, e todo este ceu Que sob a égide· do Oruzeiro b1·ilha, Ess~ luar descendo qual um véu. A proteger a terra como filha.

Pelas c01·da.<1 deste pinho.

Por de sol Com o passa a tempe:;tade, Sim, foi bem alí, naquele Deixo que corra esta sorte, regato, nuquela linda priwa· o tempo 1ne ajuda·r há-de vera/ ::lob a f rondosa painei· Pa·r a minh'alma ser forte . ra que jà oão tem mais poe sia! 'l'udo e ra vida então! Os passaro:l em revoada não con tinham os chilreios em semi· corcheia e desciam roçando prazenteiro::; as cabeças da· quele par como que o a ben · çoando para u m mundo de a· ~oções Comuns mor. }la ponta daquele ramo pel o prof. os canarios entoavam o seu hino que su b1a aos ~eus nu· João de Toledo ma prece ao Creador rogao Volnr111 <'ncader·naclo prDço do ve nt.l lra áque!Ps corações. - 10SOOO Alem escondido num fl·ond o so gal ho o bero·te·vi , no seu A' V c ndn °'1 brado atre-vido viu e aprovou UVHARfr\ DA «G.ü~ETA » «bem·te·vi, bem bem». Às r o

li

Vejas, a Patria é essa linda mata Que enche nossa alma de sadio per/ume, E o go1·geio dos pássm·os 1·etrata .A. beleza da v-ida ds que assume,

Planos ds Li~ão - -·---

E' o ow·o o metal esplendoroso Que em veias se dilata pelo e/tão,

O symbolo que ostenta magesto-'<:<> No amarelo de nosso pavilhão

11

Toda esta gente no labor pacifico, (Ordem e P1·ogresso é lema viril) Faz agigantar o ton·ão mi1·ifico: Menino, cresce amando o teu Brasit.

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