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SE~ESTRE $12,00
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Num. avulso • $0,40 Num. atras. • $0,50
·t:dítaes Fa!o·.·rs - $C,i C
Dlretor•Proprietario • BERC(TLES SORIJANI
Ligação Rodovi~ria S. J?~ulo-Belém !
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POL!eiA
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A c Dr. Pena e fami!ia, auguramos·Jhes, dias reli 1.eR e prosperas em sua no va residencia.
m te legrama da .J gencia .\facio ua. l anuncia que, . . j t " . nos pf'ünoiros , Para conhecJmento geral, avJao que, de acordo com •••• d laS ( 8S e mes. Jna ugm·ar se H. telegrama recebido do Exmo. Snr, Interventor Federal neste Estado os a. ligação rodoviária de ~;. t->au!o a Be1em · de..::. preços para e~xn<las de fabricayão nacíonal, passam a ser os seguinte;: Prl·mel'ro Trel·no U"o Ano d " I Enxndaa estreita& calçada~ 2 lihra 0 .to 20 <JQ tma a a se transformar na esi)inna dot·sal da l « 2112 ..: s :,.. ~n:4o ========--1 " economia brasileira. largas " 2 « " 21,40 . d tr . d ·" .· t , ' " " .. 2 112 « " 22,70 Depois à e um wes de A gr an e fO a 1 O OVlei.Ua a .raveS: !;ar a. estreitas inteiriças 2 " « 16,70 f',· c> d'd· . . ._ · todo o Bra!õ:il Cen+ral r.;er·v· d 1. L ·' ~ t ~' . . " 21!2 « " 1790 eu as con _e I a::; ao. tl tu "' " • "' m O gua lDt: L ,e R_OS , « largas « 2 « 17'so lal'e~ e as írante do "al· Estados do Nordeste e entros<.w do -~e t <~m b em · " " " 21 12 (( : . .. P . _ 1s:2o ·. 1 com as roias fluvi ais do T'o ~n.ntins e \r~gu 8 in I <( inteiriças 21!2 r '( 17,90 ~ ry.~lO ' vo1t:_ram I:'Ste::s que dessa fórma terã.o lignç ão cHret~ (~õm [-J.s : ;; « L ,2 :: ~ ~g·i8 at s . 1 eds espolr JV9ds, nu_m · de comunicaçoes · t ~ · d .' remo e. regu ar uraçao • VIas d e 0 . 1.>·)ulo MP' ~l S ( }u . '"s~es precos VJgorarao em to o o Estado, acrescJdos . . • • !0: Mt G . -.. '-' . ; . ' : r..'· ' ~ deapezas frete ~te esta Jocalidad~, d(:spesas essas que deverão ser estudas o exerClC10 Cú ntou com 1a1~ e a O fOSSO. Ü qu'-u lro pan o ta.ll1JCfJ da l'S · dMl e estabelecalas por e~ta Delegacia de P olicia. . d · . . l.Blft . " 1 . . - á _prese11t e ta be1a, sera, severamente a pz esença e q uas1 to Vant nnge ns e perspec t•IVas d ess a V ti.·StlSS n~ - ~ . . Qua1quer ·~n fraçao de de COillUllÍCaÇÕPS agora · ., ! ,, é " PJ!Dida ~.:om PrJS~o responsaveJs, que sera~ processndos e submetidos a j ul dOS OS COD VOCados, notan " . . , ':-' . COn]Ug(< (~ a.,, ,,em i gamento pelo TrJbunul ~e Segurança ~amond. _ .. . do.se entre eles 0 auar· duvida dos maiS auspiClOSOS. Repr e~ f' n (a um In . Ql}aisquer recla~acoea, deverao ser dmgrdas a esta d' ' 'P •. B o asso realmente gi'gant "' . . t d I eleg_acla, ou a proprla lut.erv entoria Ferleral, para pronta represbãO espe· Jau dado . em pro P . e~co na c onqms a o culaçoes. veltoso foi e !::& • Brasil pelos brasileiros, proo-rama em oue. com Agudos, 12 de Janeiro de 1945.. . S~ 2 1t · i!:~ O Delgado de Pohc1a visto como os craq t an~o en us1asmo e amor. se empenhR 0 1c:sta. L d Jf B ' ·zh · I b . . . . auro e v.1.o1·aes ont a. dt-~p uzer'an 1 com d o Namona , so as v1stas d1ret.as do p1·es1 " dente Vargas. vontade, não faz 1919 , pren. l O fator economjco a ser r e presentado de Dezemb~o de Encontra ·se entre nsparecer 0 longo t pela ligação rodoviária de S. Paulo a B elém das dom~stJca~>, .D:atural dest~ ' nós em passeio de féria~ de descanso que ti v c1dade\ filha legttlma de Ab!" , :: Agr d 80 b re torna-se facil imaginar, pela figuração do qu e Jio Napoleoue e de D. Caroli a snr.ta. Jandyra Baita a ou valem as duas grandes capitais brasileir·as -- na Napoleone, rllsidentes nes zar, f1lha do snr. Manoel essa disposição, on a primeira "o maior centro industl"ial da Amé ta cidade. Exibi ram os doeu- Baltazar Sobrinho, resi· notou que o fute rica do Sul'' e, portanto. parque ma.uufa.turef mentos da lei. S e alguem sou· dente em Ara~atuba. Agudos ainda é co ro de proJ·eção mun<ii' al, e a :;:e!ZUiJCl ~l. c·'pl·tal ber de a1gnm impedim ento a· .\' . •t t t ai, e a equipe . ~ o cuf.e o nos termos da lei, para .a. s .vlSl an es, os _vo 09 do farto vale amazônico e as."l im imenso repo fins de direito, de febz permanenCia en· encontra em pe sitório àas mais variadas matérias pt'irnas. A· Agudos, 8 de Janeiw de tr e nós, da Gazeta. ma, car,.az de en demais, atravessando o centro c1 o paú;; e os .t;s· 1945. ..... sem mais demora tados do Nordeste. a referida li~tac~ão vü·á !JOS O Oficial quer adversario ·b·l· Alcid es de Quadros. L l~ · Cont lD ' SI lltar a realização de novas e p romissuras cat egor1a. fórmas de intercambio nacio nal. ses elemenios co E ainda hà um fator de precípua im· ce ~f?'> o o L..L:.. A uxilid.ram·nos gentil' m esma .vota de e por~ancia política, que eessalta à pr·im:,ira vis· .~IV'~ll({]ll~ ~ mente reformando as oportumdade de 1euas ;~sinaturas de8te se' bonis~imas pal ti ta desse vultoso empreendimento. Por-qu o, na: da mais nada menos, nos encontramos ante AN IVERSA RIOS rn anêtrio, os ~nrs.: Jose ; futeból em A novo e poderoso élo d a unir1ade nacional. f: 'o· De Rnsa, J osé M:1noel V a· risso que , sobretudo, ser á a Jíg :::~ção rodoviária Fe~ an?s no di.a 12 0 leuc.io, J osé Isauro Perei· S. Paulo a Belêm uma via r!os imediatos inte: snr. Sylvw Nasc!m~r;tt?, ra, J oão De ConLi, Cia. resses de brasilidade, de comunhão d e todas ex·g~rente do Set1f 101 ? Telefonica Brasileira. e as suas aspirações e de aproximação ·e apro· 1 Gd loria, atAualm;nte resi snra. d. Banedita Silvei· veitamento de todos os seus valores. ente em vare. ra. Em Porta Caberá, pois, ás imensas po 1·ções do . Faz. anos ~oje a senho· Gratos mente assi territorio patrio, em sua graD.de maioria a inda nt1:1 D.mah, filha d? snr. do Presi inaproveitada8, a ser beneficíadas com essa Arser;tw De Oontl, ~o· blic::t, o realização, um papel de inédita grandiosidarle mermante nesta locahda Justiça que se revestirá de impulso civilizador á aitu· de. de cidadãos ra das exigências das novas realidades do mun Aos aniversariantes as Teve a gf3ntileza de nos 1seguintes do. E, assim, torna·se palpav el realidade um Isincerss felicitações da enviar artistica folhiobh , cid~od ... : A bi velho e acalentado sonho do s nossos estadis· Gazeta. a Companhia Paulista de f Ca!'los Tra tas e sociólogoB. Não há outro que u sonho pe Papeis e _1\rtes Graficas. vaugelist a, l· • • de São Paulo. Antonio lo quaL com tanto ideBlismo e dedicaçã.o pa · triótico, pugnou incansavelmente Co uto de MGt Agradecemos. Rilario galbães, ao lado de pioneiros como ele, volta·, ••• dos todos aos maiores d estinos da n aciongJj Acha'se entre nós, em dacte visita a sua familia a sra. ~egre -----~---,_--...··~----- d . Jovina Napoleone Tou, n:sta cidade. Ele nCJ~cido a ! esposa ~o snr. Vitorio I Transferiu sua residen Regre 1? de Outubro ~e 1916._ comer 1Tún, residente em Gua· cia para Baurú, em dias viagem a ~~aute, n~!.ural de ~~vare. d cs~te rarapes. da semana finda, o Dr. ro, o sr. FAÇO saber qub pretende m E stado, fn ho _leg1hmo de J~ao _Ainda de Guarara· ·\ If d p . · I L' se casar: JAOI~TO SAN· Sauches, re~:dente nesta c 1cla I . .., ..-l. re o ena, an~1go mo 1do_ ·1v . CHES e v. LUO!A NAPO· de e de D. Helena Ronchi, , pes, acha se nesta locah r a dor desta locahdade e!pr1etar10 LEONE, solteiros, r~sidentes já falecida. Ela n a ~cida a 14 a snrta. Celina Moreira. 1 colaborador desta folha. ' ta cidaJe. f(
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Folhinha
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PROCLAlv.IA
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Dr. Alfredo Pena
GAZETA DE AGUDOS
• da, -o.WvÀ Cronica Feminina O DGSt1n0 Nin guem póde alimentar dú AMulher Brasileira Yista no vidas sôbre o destino que a. guarda o povo alemão, respon Extrangeiro savel, em gran de parte, pela
prevalecendo-se de suas posisor te de ~~~~~~~..AlíJ'StêA"ID~~ ao assas ~ · ~ SÍ!lato frio e premeditado, de. vem ser castigados exemplar- ~ _ • •_ __ mente. EsM• castigo deve ser ~ de tal natureza, que não sirva ~ Advogado Provis iona do ; Lucia BibeiYo de Almeida declaração e pelo prolongamen apenas de exemplo aos que 0 1 ~ Inscrito n!l Ordem dos Adw gndos do Brosil. Seccão de São Paulo, · to desta guerra. Os dânos ter sofrem, mas de escarmento a I 'i')J na 27.a sub-secção de Ourinhos á Porto Epitacio. '1 Os assu ntos brasileiros que .ve ·s que os bom barde · s na to_Jos os que atraves das pro- 1t\!>_ 10 1 ,_', & Trata de todas as causas no fôro em geral. Demarcacões, i~ antes da g uer ra eram quasi rl 1 zistaS CaUSaram em tod<1S OS Xlmas gerações, pr~ten d a m pro , ~ divisões e reivindicacões ue terras. lnventarios e arrolamentos. ~ que d esconhecidos no extran' 1 i~ Nulidades de casam<>ntos e desquítea. Defesas perante o ~~ geiro são agora objeto de dis psises -vitimas da sanha de Hi vocar novos confhtos. tler, d everiam ser repacados Não basta eotretauto casti- C4 juri e em julgamento singular. Executivos cambiarios, hipoteca~ussÕe$ , con s ideraçõ ~s e ele pelos seus proprios autores. Is gar oe crimiuosos de gnerra. ! ~g rios c pignoraticios, etc. ~ g ios que n ecessariame nte con so entretanto não parece pos. ! Ninguem deve ter a ilusão de l ~ TRAT.-\ ESPECIALMENTE: ~ tribuem para que o Braoil ocu sivel, mas sem duvido. é possi que desapareçam por comple i b De empossar <<com domic.io e posse» nos milhares de ai- '!I pe no dia de amanhã um Ioga r vel tl t!H á praticadc, o Ctl stigo t u, da A!E:manhll, os efeitos da ~ queires de tP.rras dn Fo~zenda •Rebojo», da Comarca de Presídtn ~ de a m plo dest aq ue ca socie d d · t ~ · I ~ te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, F ran- ~ b a q~ . ..,oanches de F. d p d J "di · os bar aros nao po erao ' p:-opaga.u tt .uaz1s a; t e dpreCISO1 1., CISCO <1guere o e a re ose 8 ero o. ,~ d a de mundial . q~:.e vs povCJs am:!n es a paz, if) ~ f u g1r. E' verdade que ainda não Sobre as responsabilidades permaneçam em guarda con· ; ~~ RESIDENCI A PROVISORIA: ~~ ch egamos a nos nive lar com q ue cabem ~;~os cri mi nosos de' tra a posaibilidadt- de que es• ; ~ a m ulher brit.; nica e norte -a- guerra , parece haver absoluta se germe daninh o possa ad· l ~ I I I q me ricana n o a uxilio ao:3 ex er- identidade de vistas entre to.. q1.1irir sua v iruleucia, mais ct-· @} citas al 1 a d o s que c o m b a dc.e os p~1ises que cons tituem , do o~ m :~ is tard e. u;• necessa · ~ ~Y?,)@A~~~~~@J@'S~~~~~~@~~~ 1 tem os oazistas e ja poneses- aa Nacões Unidas. Todos OF. / rio aniquila r o mi ~o da sn pe· 1 Porem o fato de ai nda estlH que têm sobre a concíencia o , riorid <~de de raça , porq ue ell' 1 n ovas gue rras. T orn a·se roi~· T vd a indnstria capaz de fa b á · mos lvn~e de iguala r a oossn pP.~o da a utor ia dos mn:;sacros ' guanto Px i: t.ir essa concepção ; tér i;:n pedir a todo tra11se que car um revol ver ou matérias produção com a m ulher ingll! de iuoce.ntes e todos os qne o munJo est11rá am e>~ çndo de a .\lemt~n ba pobsa rearmar·se_ qu ímicas a plicaveis á guerra, devE: ser severamente fi~c·a!iza sa e norte-americana, não que1 da e controlada. A A lemanh a dizer q ue DOS falte m a r•ti d õe~ deve perm&neeer sob a vigi· p ara isso. E' o que se devrende Ja ncia e o controle dos paists da re portagem de uma escri al iados, tantos anos quantos se tora norte americano. qu e n um jam n ecessários para que as jornal dos E 8tados Unidos tra I democracias fldquiralb a con • ça u m a serie de ju stos elogios vicçãc de que desapareceu com á alma brasileira. Diz a notu pleta meo te do p ovo germâni· e scritora que a m ulher b ra co n ão somen te o desejo de é nm mixto de fé, de \ ingança con tra o castigo qu e ficio e de vontade. Na su a lhtl impon ba , maE principal se per man encia e ntre nós Joan Crawford e John \V ~-\ YNE mente todo o seutimeu to de e d a do ob s er var a c ari' agressividade e de prussiauis· ac olhida que nós brasi· mo belicoso. O p ovo a leruão oferecemos eo extra nge i deve ser consido rado como um nos visita trazendu'nos enfermo que reclama t ratamen de a misa de e d e to derr.orado e 0u~toso. P or 3.a FEIRA ROBERTO N E\VTON Nesse partic ular, a maior que seja o tempo desse tratnmeuto e por mais alto que ianqui foi mais longe . 00~ no seu editoria l que a o Eeja seu preço, nunca esr>e pe braRilaira é a que ma is riodo pa recerá tão Jongl) c<>mo 0s cincc• ancs de guerra que 5oa FEIRA ROBERT P.AIG · u pel os ::teus ex ~ já sofremos n em tão oneroso . d otes de coração I @ c om o o c ollilito desencadeado patta. pelos nazistas. o se u contáto ~oro ~ Para que n ão haja possibi· da nossa soci eda de, ~ !idade de existir um campo ã o de iniciar e 0im en vVILLIAM BOYD onde p ossa ge~ mi::. a r o senti • , am~sades d a~ qu11is , mento nazi~ta, o s~to r p roleta• at& h oJe as mais gra· 0 r!o ale mão de vera ser se vera · ções . A opiniã o des mente fiscalizado. Não se ad· r a que te~e um elo· 1 mite qne na Ale ruanha exis• e ~ i nct:ro urna ve1- 1 tam apenas operarios nazistas; hece bem de p er 1 haverá mui tos p ositivam ente para uós br!:l si· infensos às idiologias u acional DOMINGO Deana DUHBIN rounh c de rea l sücia!istas, ma.; a verdade é fo r mação cultu · q ue esses, se de fato ex i& tem l do mundo na da fizeram de molde a de~; ·
~'ôes praticaram toda ~rimes, desde o st1que
José Julio de Carvalho
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pe rtRr a confirl oça dos tra ha · lhadores organizados do m un • do inteiro. Terça-Feira - Don AMECHE e Henri FONDA 1 T6rá , além d isso, essa mino m... <e TiMfJ \\ !' ria, a [orça ::tecessaria para o· r~~QJ llW'll WJ li V por· se aos bandos hitle ristas cujos remãnesceotes f icarão es ~ ) palhados pelo p aís ~ Não é e=::=:=::==::==:::3E3Er=:=:=;;;;;;:;;;;;;:==:3•~ provavel. O mais certo, o ffiais ~E r ==:==:::=;::::::::::::::;:3 \\~ 1 sàbio e o mais avisado, é não
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OElofanto ELMER Horas felizes N.o 7-
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"llar San .Juan - CEC
Estava o camundongo Mi ' chy ealmamente no jardim de sua casinh0la, quando ioopina dameote aparece, derramado em lagrim.as, o elefante Elmer 1 · O pobre parecia ioteíramen . te desconsolado. E' que ele nãu tinha uma casa como a de l Mickey cu cúmo a de Pluto. - «Espera lá» - gritou·ihe o endiabrado camundongo «eu dbrei um j eito nisso». Tomou logo das ferramen' as e pos·se a fãzer uma ca· sa para Elmer. Mas , que ca· sal não havia madeira que chegasse; depois era preciso fazer uma chaminé, onde cou besse a tromba do elefante, e duas janelinhas para a~ ore' · lhas. Que traba,lhão! Ma s ele · não desistia. Enlevado pela tarefa e com a casa j á qua si pronta, olhou para os lados e nã.o mais achou Elmer. Onde ' fôra? Saiu a procur:á 'lo. Nis· !:O encontra Pluto, que chega, derramado em lagrimas . tam· bem, com mostras de que lhe acontecera uma grande de.sgra
tos povos assumiu um signiÍi 1pelo esforço ao povo e pelas cado degradante e imoral te- 1 notaveis pergpectivas que pó, vc o condão de para outras ! dem surgir no dia de amanhã. uaçõP.;; desemp13nhar o papel ! Essas são as caracteristi~as de verdadeira ã.lavanca de seu i que assinalam o triuufo b1.s progresso, desenvolvimento e)torico da Inglaterra e que se 1 grandesa.. prestam ua atualidade a em · O Bras1l entro~ ne.sta ~uer , prestar o seu . apoio pa~a. o ru como um verdade, ..·o g1gan triunfo in teO'ral do Brastl. te dada a extençã.o impressio i São recur~os que não se for · uaD;te dos seus.recm sos est:a~ · jam nas usinas de material bé t"gicos e _latemea, porem e:sta lico 011 ua imfl.ginação infernal a pto ~' sau· dei~ ocu_pando un: de um Hitler, de um Musso1~gar. de proemmen?w ~xtrpor ; Jini e de um Hi;·oito. E sses dtOana qu e ~ fara nvah~Hr elementos surgem na historia com . a~ mawres potenclas de uma coletividade que tra rnnndJaJs. E nesse setor que diciooalmente se caracterisou se d e~enha m _ nossas futur«s como uma pleiade de horotns contenda :;. Nao se tra ta de . l . couteodac: militares ou politi 1 honestos, ~.vres , tr~balhu<,Ole s c· , pois~ que 0 P"enio pacifi· e verdadetro s patnotas l E ss.::.s a ::; , ..,. d ." b l'I'.ISl· "~a-o ~s. 11omsns r.'1 ue. ·o Brasd CO e C!VlrJZa O d O púVO · v leiro impe de que o credo be· : ne~e ssi~a para o dJa d~ a~a lici;;ta e des trui':lor tome forma 1nba, d im de resolver vi tO riO· entre nó:;. S ão contenda s de 1 sam e ote a e uoss&a grandes e indo Ie economica ou indus tria l \ fundame ntais con tendas n.o que necessariame nte hão de ca mpo Ja indu~tria, d a e.cono surg ir como um pr.:lnu ncio do Ima, do .coz:nP.rcJo, das fwan· ncssu futuro desenvolvimento ças e prinCipalmente no .. I potencial. E ssal" contendas s e · po po1ItiCO .
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Diario c~e S.Pau.lo
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Esta a atraente histori Pta I publicada pelas ~Edições Me' I lhoramentos», que aparece ilu s! trada por Walt Disney, movi· mtn~ndo mais uma vez o_s &preciados personagens do c1· 1~ nema e que já se celebrizaram no mundo iilteiro, fazendo as/' delicias da criançada sequios&. de aventura s.
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rãn resolvidas, _uão pelas_ ar· mas da agressao e da vwlen cia que car~cterisara~ ::. pãs sagem de H1tler atravez a nos - mas pe1o s re· sa CIVI'1'1zaçao,
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1 p os~t bthda ú es . Assim , iL nossa qu ct 1 SeJa o de pro CtH n t te\· a - -- - - - - - - - - - - ( fa un a consti tt~i fa tor de bel~· lar nm. pouco d a ~:-an~e za O Destino daJ za. por seus ~uu~eros _esl?ec1: sernpze louva~a, m ats ~1 od~ 1 1 se deixarem vencer as dem o· . mes caracten scos. Pr1nc1pal f pouco conhecida desses nnen cracias, p or sentimtntos d e rue~te com r_efercncia ás aves, sos brasís. pieàade que 0s alemães nunca 1entao, a vanente e a beleza ~----~--~~-- tiveram nunca terão e ja mais ! nos em polga m . A Legião Brasileira de consegu'irão compreende·,.. ! A lCOMP. _MELHORA · ----------~ · MENTOS DESAO PAULO», Assistencia. é o exercitr <1entro dfl coleção, " O lUunda retaguaràa. do tlos .Animais'' acaba·
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DE S. PAULO) , 14 DE J ANEIRO
A BASE D A SA UDE
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~e~i@i~ 1r a cons umo. I n fratores e~=J i 0 tão suj eitob prisão e pro-~ cesso, seu do submetidos,
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Aristides RlC.4RDO
DE 1945
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Pelo Consfllho D elibeta
o .cu.1 3 08 a___ oen es que. PMa conhecime!lto ge gu ,..a N c al Recl ta de 1786 .. n<l po1·to ·u1e patec,I, f Rlia. ·· pos h uma l'al, V"' J: abal'vo publ l·~ado, ra_?"' d a 1 <?_n · a . tivo do Agudos F . C., em 3 m J S · · }" Ob u ~ ... ma. çoes everao sez.· enca· · te t mar ue m1rna, um mg eEl nos. serve1, ao mesmo na inteO'ra 1reunião r·ealizada ha dias, 0 8 bem humora?o se ~rans- t empo, q ue muitos cri!l.'IIeO'r?. rnao r~cebi J!ud~ m l n h a d a s a u tor1dades Ifor arn eleito~ o f>residen · competentes e até mesmo / te e Vjce·Presidt3nte para Punha daqm pra·lt, n<' dos se ocupavarll em tra · · q u e d e . o ~orrente ao o, · sendo es cais, rodopiando entl'~.· os tar de cavalos e mulas mo. Snr. Interventor Fe· es t a -I n t erYen t ona, 1 deral neste Estado: t · · lh'd fardos de mercadorias c1ue nas e;;trebarias d o Gt·ão e rmmara severa represa : co 1 os para o primeiro "Snr.lJeleQ'ado de P.:r 1'Ja a b us~•s . P- l"ÇO d ar am- 1' <'atgo o dr Viceute Da· aguardbvam embarque.Su I Mestre e que, ali, todos ~ ' - es t e . te1e- ~ au t e, .( reele1't.o) e para bitamente parava. E apt·o I andavam limpos; e devo lici a. 1 àgndos. . p 1a d'lVU igaçao ximand0 se de um mari · aiuda dizer que, no cen· Empenhado daJ_ se grama para conhec1men j vice'pt·esidente, o s t·. Da· nheiro qualquer , ~egreda · tJ o de cadR est1ebaria, ha vero combatV cnrn b;o ~e to publi co. Cordiais Sau ·i rio Cardoso Machado. De va .. Jh e coisas tão gravc-15> f via mna fO!tte, onde oo r:.F ~ro, . peç1o oss~~. 1 ona I daÇões. Fer~ando Cos t.a .: ncot·do com os estatutos 00 que o marujo, arrêgalnn · l tantemente a águ n co rria leumr ~ouo s . m~IcHmte~ \Interventor'. ! em vigor. deverão Sel' es ao os olhos de espa11to. pa1·a nma bàcia dP ped ra dessa ~da de CientlflC~~ndo Agud(JSJ 9 de Janeiro de , colhidos pelo President e, recu ava atemol'izado. O bo enquanto que, no hosui· , 0 ~d sé rao sej'et·g;neu e p_u 1945. , o.s demais membros qne 1 0 mem era tido com e· lou co tcd, embora houvesse iu· ~ os qtubanlc netsret~pel· 0 D elegado Je Policia ·. formarão a Diretor·ia d o ~ b f 1 .arem a fj a m en o g~ne" b , 10uas pa 1avras nao parE:- ga1· par:1 uma . oa onte , · .d d Lauro de Moraes Bonilhal veterano a 1vi·ru ro' pa· 1 · · · - h · ã .a necessJ 2. e ou j 1a o ano de 1945. A re· Cdl_Cl~d pt àbpnas cIe .l?bm dw: nao a vil~ gE~a dG e ~eu.hu !ros procurarem dificultar sua 1 JVI uo em eqm 1 ra o. má. especw. ,m a1:-1te1a, . , I . d. ~ ·· b .. D j eleição do Dr. Vicente Da pretender travessil'l. mari• encontrei Of' do8ntes dei· ' rt.g~ a i I t:.lll ~~ç~o. ~~SSOCIAÇÃO mante para o car·go d~ tima até Yeneza num bar t.ados no chãa, complera· 1'~ed laverl J?&rtlcu at· r cmlH p·t I d 8 d I Pres idente foi dRs mnis . , ow o re auvameo e S{-1 os I a e rtnu os Iac(lrtad:ls, pc•is sem: dote~ q u o estivesse !t .. . em mas ru entP. aband onadcs, sem .' açuc:u e f enamen Las t ra' nd1çoes de h1gHme e que ter n 1nguem qn E> os ser' j b lh p . d V Em vi rtude d e reunião . de grande es pi1i t.0 espor. . . a o .. eço am a ossen 1 · l 1 vesse t ransporta d .) re v1sse; entretanto, no m eiO l . . tT · da Diret.orÍh e Ai:iiSem bléia t1vo e socia são df' Ja 1 ceutemente u m pestoso, deste~ sêres hnmanos es· lona CH?n. HJUe ~gen mas Getal do Hospital de mu ito coub~cidos por t o· .- t 'd . .1 1 auwmove1s que peças a d -r,. ao er a,. evlCien em ent e, quecJ t os,, VJ u m as1 o pa· 1: \ ' U 1~as camm _ po g u doo" em -?.O de dezembro 1 os. n de ~e esperar que, . h-oes nao A d eSE'JO sensato, reve- r a ga os . 11d " J1·d de 1944 e por motivo -u s 1como no ano pRssado, 3 ~ gudos contarà Ct'm n m de h0m j u izo... A acuidade d0s olh .Js\ em ~er vPnc p~·e&os . .. . 's esta e ra a .,.-onta- de m ister Howard oão 8 upen~res ~O~'l ~s rd. e· tifrcs.do, deter mmou 0 S~·· fortb e dí~ciplinado es· 1 e J o b [J H owar d , ta1 agra dara as au t on' da de~. as, pots . exu:.enCias esd Pres1den•e " que fo~s"' ::. " fel' í quadrão, capaz de e Jevar 0 a narra L ogan OlEm O f t 0 € · Iseb artlgos no mer~a ta !lo-v a convocaça? dos ainda mGtis o g-rande pres a 'd pore:m, que 0 é mais qne suficiente pa A bl G professor de· C li · repo l'ter, o mesmo pas· socw:s em ss~rn ew . e tigi<> que goza. ica da Usivers1- so que escandalizo t1 seus 1 ral, pa1·a o d ta 16 ele J a K a n sas. P reten - leitores com t11is narrati· l ç a r a m a exper imeotHr neiro ele 1945, às 12 ho· recol hido a um vas, mostrou _ o pap8l cl!\ /;gr·anues reropn;-:s~ eu ~ ejcn~ rat:, t~a sal.a das_re uniõcs j G AZ~TA DE A~UDOS e <·d i permanecer fa lta de a8sew no desen · do uw notavel d esenvol !da D 1retone, af1m de ser tena junto CüUI volvimeüto das moléstias' vi meu to P<ll'a a h igiene. r2alizada a e lei<.}ão da ;.o· • Recebe-se artigo~. publicações e editae~ até quinta feira demais, ~?fim de 1:G qua,~do a n:cn·te o co· . N <) s uoss_os tempof: ~'a dire to ria rara 1945, l Noticias até 6.a 'fe ira de . perto co mo lheu, acontetl:.U t- t~t o que~ nmgu . > m cl u v H] a d~, que con hecimento dos o cor· I a v1d~ uesse ] u -~~le aguatd~va com aque' a ba_se da a<JUd e e_sta no ridos e contas Jo exer· Os originnes, mesmo não publicados, não serão dLvolvidos e 1m uu d u. A la presun.n da satisf açã0, , as:;;mo c qne a l1mp0za cicio de 1944. Dessa for de de Jobn H v Icaracrer1stica da pior cas 1não custa dinlH:iro, seuão ma fica feita dita couvo· j Este jornal não se responsabili:>A ·m b a d o f ~:t t o d e t a d e evange J'1st.as ao - · se' apenas b ·~ a von t a d c. D e ção. por artigos · • ·•assinados estranha a po eni o XVIII, tinha ele a resto, a h u1peza represen · ~ A DIRETORIA
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Tabela de publicações e ar)uncios: con.::ciencia de que sua o t~ polidez e ci viliz::~ ção, e· brn tivera bom e.x\to' ' , x.i ~tindo onde quer qne l!!'!!!!!!!!!!!!!!~!-!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!'!!!!!!!!'!!!'!!!lC!!!!!'!!!!'!!!!!!!!!!!!! Seção livre e editaes : SO,20 por palnvra a trl:1nsmis- De fato: as prÍ SÕ<!S, os car exista gente b em educa· l.a e 4.11 pagina : $1,20 o ~;enti ças. J onn Ho cer Ps, os lC:t zaretos come" I da. t' metro de col una 2.a e 3.a pagina : $0,1SO h ecia cãrce· """ •· ....,.~~~! da onde v i viam : - - -- - - - - - - ida:se j ,_ _ s
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perímetro da cidade de Agudos, servido pelaa Estradas de F erro Sorocabana e Paulista. No referido terreno, acham-se !plantados: 27.000 pés de eucaliptos, sendo 1 ~.000 formados [calculados no momento, em 2.ooo metros de lenha) e 1s.ooo plantas de 1 ano; - 4 alqueires recem plantados em amoreiras; 3 quartas de vargens cultivadas para ortaliças.
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O terreno é servido por 2 ótimas aguadas e 2 minas de ffi gua. potavt:l. W ffi Parte do terreno que divide com o perímetro urbano, está ~ dividido em 33 lotes e se destina para a construção da Vila Operaria. Para maiores informaçõeg, eom o proprietsrio MIGUEL -
'li'iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiPiiOii:U i iE iiiM iiiiiiii FiiAiiZiiEiiRiiiiiiR iiiii üiiJiiii E iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliii iL : 'AO, om Agudoo. - Tol•l: •·
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J3rasilairos na. Contra, Ofensiva;I ffi ~======--c=:====== ffi (para São jlaulo Seguiu em dias da semana Aliada VIOLETAS para São Paulo em viagem de negocias o snr. Viceota Mat. : , _ _-.. ·-··--l tins, funcionario firm n Da planta que mais presavas, Vilar San Juan -
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Mac F ndden fie Guararapes e Ao abandonarmos o período I Que em, filha, os tcHs amores, ora em visita a. seus parentes de apreensão naturalmente provocado pela vio 1 Venho, tle pranto orvalhadas, Pra~er' fE, as p?·imeú·a.~ florl!s. nesta Jncalhladt>. lenta ofensiva que os nazistas de pois de longo ! tempo resolveram lançar contra as po~içõe~ Em ve~ de ajaga1··te o seio, aliadas, tivemos a grata noticia de s a be r que i De tm/ei tm··te as lindas tmn('as, os bravos aviadores brasileiros estão partici ; EnjPila1·ão esta lousa pando ativamente da e ner gica coutru ofen:si\·a ' Do ja.zzgo em que dPscanças. Rea\iznram·Fe ontem as 16 que os exerci tos britanicos e tJOrte-amer ica- ! e 30 horas no H ospital loca l nos estão levando a 2feito na frente ocidenta I. · Já lhes falta aquele viço as Solenidades da Bençã0 da Q 11P o ten desvelo lhes daua ... As laconicas noticias que nos chegam a esse : Gelou·se a mão carinhfJsa Imagem de Hanto Antonio, O· respeito si bem que não nos poRsibilitem ava -l Que tão .(agttei1·a. as regava. .. ferecida á Capela do H ospital. liar o alcance dessa c:ontr·ibui<·ão b1· asileir~1 . 1 solenidsdes que constaAs nos fornecem por outro lado élemen ~os para i Desgraçadag violetas f ram de varias atos r eli giosos aquilatar da bravm·a e experiencia com que • L f im p1·ematuro correm ... fo rnm presirlidas pvr um Pa· os pilotos braslleiros estão opetando na quela ? obres flores, tambem sentem, dre Franciscanl', o qu al tect<u Tambem de saudades morrem! ... frente. eloqu cnte paoegirio em torno A expectativa que nos domi 1 MA.RQUEZ DE S.-tPUOAHY da vida do Santo. nou ao ser anunciada a referida metamol'fese da frente de gue rra da Belgica e do Luxemburgo não foi maior do que a q uela q ue es ta ffi ffi mos sentindo agora que os nossos b t·avos sol· ,v lit dados do ar encontram -se sobre o t erritorio ~COCU(Qill§ ~-~ p,xperien cias for~m rea· alemão, assestanflo poderosos golpes con tra o __ ~ 1}Jsndee n o Yerão ae 1940, Tiveram a · gentileza inimigo e cooperando ativ amente no esforço quando em segJ'edo se d~ nos auxiliar saldando de guerra aliado. ANIVE RSARIOS formou o ~Departamento as suas aRsinaturas da Por ou tro lado. o sirn pl e~; fuFize Jam anos: de Guerra de Petroleo} tGazeta de Agudos» pa· to das forças aei'eas bra sí leirns haver em sido Dia 5 ·-A ex ma. sn ra. com a aprovação de ra o corrente ano: destaca~as naquel~ setor de lu~a dem onstra m d. Laura b onnan i, 68 . \ Ohurchill. A produção' - « Ci~ de For(}a e Luz» co~ evidente realida de a ?o~nf~aeça e o c~n · posa tio sm·. Dario !Sot· de::.t~s arm~s em~ora 00 · (4 _assmat~ras), e Dr. celto _qu e merec_em po: _p::~_I te do . \Jto C ome.; n mani de, come t·c·ro local. • uhec1das por mUl tos ope· Damel Schhttler. d~ Aliado. Depo.~s do llll~lf5~ . ,a ~r·~batar ao~ .Nesi'e llli-'S mo dia o sr. r arivs e engenheiros pó· Agradecemos aba_? os temp~r~n~~nent~ .'\ JlllCt~tn a d~s op~.l José Guaud u. de considerar·se um dos raçoes num fron.. deCIS 1.' o p~ua a der r_~t~ ft Fazem ano": . segr~dos melhor cooser· • nal da Ale_mauha, a provide nCJ a d e eovltti o ~ - Hoj e o sr. .Santo vados da g uerra . Na ulti 1 nossos aviadores p ara a qu ele te a tro de g uer Ç'ca oi ra um fator de indiscutí vel recc;n hecimeuto ü ~a o ~D I'. Olavo ~a f~sle de sua 'Cú_nstr ~ . Choiti Gotto das qualidades guecrejras. te c nicas e de co ra · . <;ao, a .puns opet iH1° S_ Vl • .n . l . . Ji'. ,. • . he~ade. . j n:m f11mes de expc> n en· Faleceu repentioamen gem dosf Pilotos brct.Slleuos. J!S po.quc est a D a 9 a m teres··an l<. ' · c om os 1thiÇa .c 11amas, te na tat·de de -!=:ex ta fei ra , 1 d f h 'd . c:o • • ' ~. c1a. ~~~ ~~~ un a~~~ edre~~~a:c~o~~ri~~~nndo~-~~sd~· meu1na Üflro~ina...; filbw~a I demunstrando os res ul ta· dia 5, em um sitio v is~ I . o tque . 1~ .' ça-o d p ""' ga nazis do . ~o r. Dario ~o l' m a? J· dos de seu trabalho e fi· nbo a cidade o snr. Ubol rosam~n e pai a a e Imma a ! e:t . DH\ 10 = A roemo a , f ,, , t i G<.•tto comerciante pro ta estao ainda ganba nd'J para o Brasll p~ · ~tlta ~ r)an-cida fi lhinha z~rlam um e'l OIÇO es pe 'l'etar·Io' do Bar e Sor· · · d · · · 1 · ,. ~ ~ ' . . c1a para aumentar a pro p1 gma.~ e pag mas e smcer <~S e ogws e rei~ do snt'. .Angelo ~lmmn i, _ . vete: ia São Paulo, desta rencv1s sobr·e as nossas vu·tudes democrat1· cow~rciaote em Dona A· 1duçao antes do dla D. 1 l'd· d . t ICas. ' I Os a 1emaes . cas e pa tr10 s ó con11ece oca J a f', m e1l a. 1 O e~ rinto que contava ~'!"!!!'!!~!!!!!!!!'!!!!!!'!!!!!""'!!'!~!!'"·~!!!!..!'!!...!!!L.. ~~"""!'"'!"-!'!"---rn--rn~,~----!!!-!!!!""!!!!!!!!o!!!!!!! Aos uni versariantes as I ram estes lança'chamas -±5 anos de idade, deixa : - - - - - - - - -----: ~m ceras felicitaG0es da i quando sentiram que eles f'1lb t d ! derretiam a muralha atlan e;; posa e os 0 os mo REFORMA DE MOVEIS 1 oores de id~de. AVISO DA 11 GAZETA" Gazeta. • • tica de H it_ler. Super'h? 1 0 ent erram ento d~n· se Na "Oficina S. Luiz" à 1 mens dE' H1tler, aterr ori' Tendo-se tenninado o ano oa tatde de outem D•> Avenida Sebasti~ na Lei· comm·cial de 1944, pedimo.~ Os segredos melhor conser· ' ~adus fugiram. Cemiterio Municmal, com te 240 - R eformarn·se aos nossos p1·ezados fregueze.s vados da erra grau de aco m panh~mento m oveis de todos ?S. tipos. ainda rm atrazo, o especial j • • \ "D de pnr entes e amlg;,s. obsequio de salda1·em o~ se-us por preços espec1a1s. d~bi tos para com esta redação. P. Xisto A' fami lia e!;)utada, os Tratai· com 8ebastião Ou tro~inz, jazemos publico 1 pes:::mes da Gazeta. Camargo Ro cha na mes . que, durante este mez de Ja. A ultima armã «secre· R egressou de sua via~:;f'rn de ma oficina. neú·o iniciaremos a cobrança ta , de que se p(Jde fa lar férias á São Paulo, onde este· ~!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!'!!!!!!!!!O'""'!!'!!!!!!!!!!!!!"" das assinaturas deste jornal. por enquanto são os_ lan ve em companhia de sua ex- A Legião Brasileira de 1 far.am seus impressosna ' - - - - - - - - - - . : lça·chamas cCr?_codllo >, l ma. família, o s nr. Alcidesde i A ' f . , . 't T {Vespas» e «Cmta de Quadros, Oficial do Registro I ssts encla e 0 ex el Cl r; Typ, da Gazeta. Anunciem neste JORNAL salva·vida) , As primeira~ Ci~il desta localidade. i da retaguarda.
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uw memno, que· ha vmte m seculos atraz veio â Jnz. ~ Na8ceu num estabulo> na j maior pobresa, ao lado de uma vaca e um buno. Recebeu o nome de J e sus Cristo. Muito inteligente ia, 3 . 0 medida qne crescia, sobre· ! saindo se aos outros que o l'odeavato e porisso mes 1 ~ mo 0onquistava cada vez · mais muior n~unero de a·:~ migos. Adole~cente ainda: ~ @~I com prendera as injustiças: W do mundo Tt,rnou-~e uru : revoltado. Amava aos bo men s .e ao mesmo t.:-mpo 1 os odtava por sert3m estes 1 indiferente~ á miserin S<Jb
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2 Sessões 2 - 7,15 e 9,16 COLORIDA
Willian POWELL e Myrna LOY
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Red SKELTON - Guy KIBBEE
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e a Sêrie, 9oo e lO.o E~s.
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a qual viviam. i Mais tarde, aliou-se ao 1 ~ partido revolucíonario de ' lli João Batista e re~ebf'n i
J oan Crawford e J ohn W ~ YNE
AVENTURP~
UMA
de estabelecerem por toda a parte o reino do céu na terra.
Ja então tornara·se um mystico e dimi_nuia o uso da força para Vbn cer St3US alg-oses. Contudo, Cristo e seus adeptos ainda a uti' lisavarn quando h isso eram impelidos. Logo porem Cristo foi dissuadindo a si e a seus home ns ate que ~e torna· ram todos num grupo de humildes bem feitl1re~. A. dotou e.ssa tatica p o r pet' ceber qnão ignorantes e· ram os homens á favor dos quais lutava. 8 oube ajnstar·se as cir· cu nstancins da epõca. Si ltoj e viesse a terra evidentemente sel'Ía um :-~utentieo dil'igente revo· ludonario, com a escola q nC' rHceberia. de a lgum partido opernrio. Certamente, bt~.veria de e:sta1· conde uado a a.lgu · mas decadas de prisão, ou eu tão estat·ia coman· dando um batalhão de famintos, contra quem a igreja não vacilaria em tt·ansformar seu sinos de bronzt3 em pesados obu·
J\presentara durante a semana os segu1ntes f1lmes
1.
mundo _o nascíment0_ de
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EM PARIS
deste grande influencia~ I DIA 21 • Oeana OURBiN sobre tudo no ponto de· vista teo]ogico. I João era um ascéta rn-1 de, que pregava o odio.' Tiob~ bem em wente a ~ ~ 3 hipocrisia dos hom ens. c= ~· E3e:::::: ·~ ~ se~. = 5===-~ ~~ e ~ ~ Haveria de ficar penalisa 1 1 ~·LI. Contra e s t e s revo.- j ~~\ , :::==3 . I -~' ~ de com a sit~ação daquele tnra-se com toda a pleoi. ,~ l ,.n~..."l~-~~,..n~-sv~_._..nv.;;-.,.n~""'~'P-)~~~,.01~ · d d · t' tu de de suas forças . ria sor1edadt> de . . -;azan:t 1 ~~N::/·v--':-..ll• ...,~~~~:..~i:.I:J~'e:.'31~~,,..A'-'S..:\!Vi6-'~I.:.J~·~ç.... operarw que e~ OIS Jros . :Hneaçar~:~ m condeJJ al·o, ~ ~~no ouvido por não t~r FOI Jogo preso, porque por :-Pr UUI entrome· ~~·: 10 ~~I; : dinheiro pra comprar brto represc.nta_vH um pet~go ti d•) ~~ pe l"tm bado r da paz. ~~ 1quedo p'ro filhinho doen para a SOCiedade de entao. V o1tou <>utão ~ per~gri• I , A~lvogudo Provisionado I ' • d ~ ~ te; t~ria compa1~ao aqu~ Jes us ficotu só. Dut•an· nar pnrn as coli na s dn C?! Inscrito"" Ordem dos AdYogados do Brasil. SeccãodcSãoPnulo, ~la vwva que VlrC·U t.nU t e a 1gum empo vao-ou JudéJ"d Suu co ração e~têl- ;;;; na :n.a SUU·SecÇÜCJ de Ourinhos á Port() Epitacio. ~ lb " p, r!\ su::: ten t a_r • t-o • ... ' ~ ·" ~ c; er atoa pelas selvas. Depol ~ vol .. va cbeJf) de odlO I.!Ontra 1{ Trata de todas as causas no ÍÔr() em geral. Dcmnrcacõcs, ~ h h t tou para a sua aldt=na na- 0 mundo. Via o:! bC>mens 12 divisões e reivinclicneões ue terra~. lnveutarios e arrolamentos. ~ os fil in os que não 1' · d fé ~ Nulidades de casarnenws e desquite3. Defesas perante o ~ : nbam O ·~ ue Comer; )em. I ávldO ta' de pregar eotre' criadoR á imHgem e 1':-\S. ~ j~ri e e~n julgt_u~ent.o singular. Executivos cambiarios, hipoteca· GY i braria que n os seus mau s~u povo o a~or ao pro· Reuniu em toruo de si (\§ nos e p•gnoratrcJOs, etc. ~ ~ d•.>.mento~ e•t'ste à maxi·ma t TRATA ESPECIALME~'l'E: - · · Xlmo ' a fratelnldad e eo t I' 6 nm ~rnpo dE> m1s era\'e1~ & ~ ' , e certa· i/D e empossar «COm domilliO e posse» nos milhares de ai"Não matarás os h omens. tt·~t bal 1u·adores . In cuti u· n9 · d e t P.rras da "'L• .tzend a • Rebo)o», · da oJomarca d e p resid en 1~u·mado ao ~. que1res mente ficaria a Foi porem recebido a lbE>S a f'Sperança rle coi- ~ te Prudeute. herdeiros ou sucessores J e Niculau Gerdulo, Fran- c:\1 j d d pedradas. Sua flimilia df'· \ s:;~s melhr•l'E>S. A con~elhou· i ~ cisco l:ianehes de Figueredo ~ Padre Jose Serôdio. ~ ver . quanta . mortan a. e serdou o como um vadio l o~ a abandonãreu1 snns fn · i ~ RESIDENCIA PROVISO~IA: ~ s~ faz no d1a de hoJe, impresta ve], e os homens I milias e seg ni-l o afim ~ Candido Mofa - L Sorocabana Est. de S. Paulo ~- 2o de DezE:>mbro, oara @ a1 festejarem o seu naset J' r-:">";>>'N r-:">~' ~' :.-,~~Ou-::3\ Ih ment0.
Jose. J u1· de Carvalho
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Negoc~~:_~castao
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VENDE-SE um terreno, medindo 9 alqueires, anexo ao perirnetro da cidade de Agudos, servido pela1 Estradas de Ferro Sorocabana e Pauhsta. No referido terreno, acham-se "plantados: 27.000 pés de euoaliptos, eendo 12.000 formados (calculados no momento, em 2.000 metros de lenha) e 15.000 plantas de 1 :mo; - 4 nlqueires recem plantados em amoreiras; 3 quartas d& vargens cultiva das para ortaliças. terreno é servido por 2 ótimas aguadas e 2 mina; de gua potavêl. 8 Parte do terreno que divide com o perímetro urbano, está dividido em 33 lotes e se destin3 para a construção da Vila Operaria.
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Para maiores informações, com o propriets.rio MIGUEL
ll LEÃO, em Agudos. ~
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GAZETA DE AGUDOS ao pé do mastro foram- ' pressão do vapor é bas·l dicou o seu tempo, con lhe sohremaneira frutife· tante antiga. Ate o se· seguindo em 1884 fab r ros. E quando deixúu de cu lo passado não tinha , car uma turbina a vapo navegbr resolveu se . ( a e~ . , 1sido obtida maquina al· !I utilisavel -inaugurando crever este 11vro que Ja lguma que pudesse tra · J um novo método pr.ra a c~n_ta com num.er~sas e- !balhar com uma turbina i produção de energia 0om d1çoes ?~s mais Impor I devido á grande velúci : o primeiro tubo gerador tantes _1d10~as do mun dade necess3ria para fa no mundo. !!:ssa s turbi do), n~o so pelo prazer zer bom uso do vapor. Das foram empregadas de revtver na calma. de il D epois que surgiu a luz ' em navios, cuja voloci seu lar as sua~ arr!sca- eletrica em 1880 veriii Idade de rotação se trans das aventuras oceamca s, ·~" ·d' d d , mitia diretamente ás he· como tambem para cha 1 C?U ::;e a !lecessi a e. e . . _ . - l d u a maqu,na que pudesse hces. As mstal<.çoe ~ ex1s mar a a t.ençao ' o mun 0 1 • · t d · • • 1girar com a grande ve teu es nos gran es na sobre os n:armheiros, ; l . d' d d d. vios de guerra e de pas seus eventua1s carnara- 1 OCI a e os mamos pa 'i . e x:ce clém a tual· das, para que se Ih es. I1 r a dque f aw bo.;:" · ~Passem li ' sage1r0s meDte de 200 mil cava: torne me!! OS p~nosa . sua I ~a os ormando um co~ lof;. :ndua ex1s tenc1a melho- lJUDLO compa cto e s uÍ1 1 • rando lhes a condição. I c ie nte. A esse objetivo , - -. - · - - -- - -- « Ooi::l anos ao pé do! ~~ engenhe iw brituni co, ' mastro», vem e nriquecer': Sn· Ciaules Parsons, de· ·li a h·iunfal coleção «Üs ' Jaze~;: q ue co n1 tn uto l B:- ~ ·. ... . · ·r;t· ., ·~ \ ~·:=-o;,- :J. n . u . "' ,_ ) ~'·~- , .. -r ................ -·~ •~ k \ '< ( ~ \' ' 1 ' ' e xito vem pn bli (;ando a ~.... •• '"~· ~ ,~ concEituada Edit<H'd Vec l · .. -·u 'l'!l.,,·· ~ ~:: . .... . . l'>····r •?•lf'. ·• . d 1..>' d J . . · lé"k'l'l/t~' . -'.l '{U/ c lu, o u.io ·e ane1r o. .•.• '1 ~· '~&>t:;..4 .-\. trsduGão do r omance de D <:> t.Ht foi es xn er~ida · me nte feita p or Persiana da H'o o ~êca. O vol ume.
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cada dos navega o tes que, marinhe iros. ~ ~~:u:a-::\'n·: ao oceano consagram as Por qn e este moço e- Recebe se n.rtigos. pubfic"l~õc:> e . suas energias, s ua cora· 1du cado. disti ::ilo e in ~ré E'<litae~ até qn iut11 fE'ira · .I i'ioticias até li.a feira gem indorna,·e 1 e os m E: - I. p1uo a b an don ou os es t u lhores anos de sua exis - 1dos superiore:; e a boa Os origi naes, IU<'SIDO não onhlitencia, foi narrada com !' so ciedade em qut> 8e ticados, não tll~rão d(..volviJ.os insuperavel realismo 1 per nha criado) para em tw Este jornal não se responsabili;;a por al'tigos assinados .K H.. Dana, que passou ca fazer a vida dos <lo ___........_ ele mesmo, dois anos ao ~ bos J o mar> , a rrostand o Tabela de publicações e anuncios : pé ma~tro , no veleiro te mporais e j oga ndo a edit!les : $0,20 por b ergantim c PerP.g rino , , I vida a toda h ora 1 I Seção livre epalavra no famos o rornt:lnce ~ Doi3 Danu. n os d!z o IJ? Oiiv ~ !' l.a e 4.a pagina : $1.20 o centi me tro de col una anos ao pé do ma s tro~ . que a 1oso ~ 1mpehu. E 2.a e ::!.a pagina : :50,80 Dana abaudonou a U- os dois anos qu e passara
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di@ m<Qlcdl@nlrcai AGUDOS
G azeta de Agudos: ANO
XVII
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO),
'1\Jr'~is
7 DE JANEIRO
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DE 1945
NPM.
707
uma investida contra um gaparabens Cost~bj}e Romano está del VENDE SE COisas aconteceram ali a imprenEa brasilei·l quando os boches chega· ra, que tendo para julgar 'i " d ram" _ disse eu. •JOrna1·lSt a. rvSUlta nu1a, 0~ seus altcs tribunais como uma zma casa e re · o de Segurança Nacit~ual e o!sidenciajamiliar em Agu"Oh, Madame, fui tes·
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~a Just;ça comum pode co'?: 1dos, situada ti Praça Ti- temunba ocular daquelas Em virtude daa condições , Policia de Ribeirão Preto, dr. fiada e cegamente prossegmr radentes à Rua 7 de t·eni'IS tragicas''. especiais que o paíR atravessa, I Raimundo Alvares de Mene· na sua aiLl missão. 'I Setembr~, 628 Com 4 Houvo um lougo silen participando ativamente d a ' zes, por motivos que não vêlD ( Da_ «. Tribt,.na Popular» de quartos, 3 salas, banhei- cio Pntre nos. Então, 0 uma guerra, interessados no silên· ! a o caso, entendeu receber .L t ) cio da imprensa, quizeram uma queixa contra o sr. Cos tape ~mnga ro, corredor e casinha voz que parP-e.ia mAIS lucríflr uma atmosfera de terror , l<1bile Romano, diretor d o O respectivo terreno de gnbre que a eseuri dão em torno da aitu&.ção. 1«Diario da Manhã~ . E oo afã Vend e-se 11x30. que nos Cflrcava ela co· 1 Assim é que muitas auto·, de acumular provas contra o ~uas prensas de ferro para fahri·1 Informações mais de· m eçou a relatar·me a bi s ridades, e tambem muitos in· ~. jornalista, aquela ex Kutorida cacao de telhas. 1 · A sua cidade natal Sendo UIUU pATa telhos francesas : ta hadas, nesta redaçao. toria. dividuos, quize-ram valer-se I de policial empregou wetodos e outra para telhas "paulista'' . com ! fica va mais ao not-te. Co· desse momento amargurado ( uada condizentes com a bo:. doi!' moldes cnda uma. t d h b. dll: _vida na~ional para fugirásle~ica pro~issional e mesaw de Ver e tratar em Pinta.. , com tos. Ntlillíi estação, a pot' mo o os os outros R r cnttcas ~a L~D:Prensa,. ora .ame cidada.c, 1nrlo .até ao ponto de HIGJNO RONDINA tu do meu co mp a ttim fl nto tantes, no mom e nto dn acaudo JoroaJB e Jornahsta ~,- va sculha r a v1da d e_ parente~ __ foi aberta. Uma seunora invasâ\> ela partiu ás pres com processos, ora petulante das te::.temunha~, attrnudo Oll _ I d dT· sas, com 0 s~u matídu e 0 11 mente movendo·Od. processo oomes QU'= nada ti REGORDAÇOES DEl e ntrou com e.ran e E~:~ses proaellsos, entretanto,! uhHm a ver com o ca so. culdade e, quando me a· ~e!lS ~l'<"S filhos! dos qu~is foram ~aindo um a um. Tudo, porem: foi em v~o, = pres~ei a :1jud~l."la, [lOtei O ma1s m~90. tmba ({~lU· O_ Tnbu~al de Segurança! p~rque oem ass~t:? conscgurul qn e ele, tinha uma perna z~ anos .. '\- l~Ja:am a~e, e NacLO!Jal a1nd~ recentemeute ptovar a culpabthdad~ doM ~ .N. da R.- A ~e~t.;po pôR n prc· 1 artificial j ta ao mutto )Jgeu o pOIS os apreciando do1s casos, sendo so colega. como a~aba de re· m1o a _cabeça_de _Em;Jrennc Moreau, 1os alemães 08 sur reend e um de Barretos em que apa- conhecer o dr. Dac10 de Arru mas nao conseguiu capturnr esta heEstQU rumto desao-e1 P .. . . li d C A h roma de duas guerras. Condecorada d ., ''S ,e. .• ra m apenas a alguns qm r eeta_ como •reul o JOrna sta o amar~o. ra~ a, . m. m. na primeira guerra mundial, por ter Itu a lSSe e ta . o ti l . d ct• . .• d Paulo de Bezerra, e outro de Jurz de DirCitv ~ubsbt uto da prevenido I)S ali:~dos contra uma etn· ve tempo para apanhar o ometrns e astaneta, o Rio P reto e que surgia como comarca, a quem estava afe - ~ boscada alemã ua segunda guerra lh t mor, mo modo q u e surpre :ligura passível de culpa Q jor to a solu~ã.o do processo. munJial elo organizou a Resisteecia meu apare u e . e~ _o~ ende~am 1n ilhares de ou· • . na Françll do Norte, escapan:lo para ennsada m~~ quot•ta VIS!' ~ ' nahsta Leonald? Gomes, re S. excta .. em fundam~otada a Inglaterra nos últimos dias de ocu . ' . tr-os franceses nas estra · 1 solveu com mmto aCP.rto. pa · 1sentença, mandou arqu1var o pação de sua patria. t ul os turnulns d~ m eu d d F d l ~ • m:nido e meus filhos' ' . ~s a ran(}a, a u t•)S ~e triotismo e díscernimentt\, ah I processo por absoluta falta de ~olver a .ambos, recon~e~eudo! pro~-~s. . ~et·vjço IuteJ•a h a do '·o~. seus estão sepn lta· cr1anças, mulheres e bebes. tr~e~orqmvelment_e o d1re-tto de! Cat, portanto . .redona?meu· Numa noite de 1941 eu dos aqui tambem" _ pet "Os bocbcs ordenaram cr1ttca que poasUlmos. te por terra , mats uma tnvcs· t t . ·Jb aos boru E!ns qu 8 ·f·· 1 Agora, a justiça de Ribei. •tída contra a imprensaecon· u~e .encon J·r.va LJum rem, ! gunt~I e. . , e epe11. rão Preto vem de se pronun · tra o sao-rado direito Je cri· naJHndo ,1f:l BasPbronck . ''Sim, na cidade VJZI· las~(lm a margem da es c1ar no mesmo sentid.,. tíca. o p;ua Len~. A obscuridade 1nba" - e mencionou o tra" - disse a senhcn·a, O ex-delegado regional de Mais do que o no»so cole·. e ra cumpléhl: um vez que 1n o m ~ da. cidade. u::~quele mesmo tom de p1na mul.>r segurançfl 9.s "Ab ..." O proprio no· voz, r.ada vez mais baixo. a lemães apag:uam t11da s m e ch... cidade trazia um "~ntão os metralharam'' . jas luze~ nos com partimen )JE>SO d e llfli(}ão. ''Terriveis Meu filhú mais moço pro 1 - - - -- - - - -- - - - - - - - - - - - - \ c urc u l'e tugio no~ brRços de sua mãe. Mas um ofi· ciai bocbe segurou·Ibe os P a ra conhecimento geral , avis o que, cabelvs e o arrastou de d e conformidade com tel egr ama recebido por esta mim . Primeiro, a lvejou· v D elegacia de Polícia, do Exmo. Snr. luterveutor a bros de re volver e d e' Federal, pela Coordenação de Mo~iliza~;ão Econo pois voltuu o seu fog\~ mica , for am estabelecidos os seg uintes preços macontra mim . ximos para venda au coilsumiJo r de machado~:~ e ''Meu marido e meus enxadas: outros filhos foram mor· tos... mas o m e u peque· Machados "Oollins'' de 3 112 libras - C r. $ 355,50 1 no não morreu }(lgo. Fi· por duzia e Cr. $ 29,60 por unidade con aii , deitado no chão, » » de 4 libras - Cr. $ 378,00 por segmo a mim, pedindo duzia e Cr. $ 31,50 por unidade agua, mas eu me achava Enxadas "Duas Caras" Largas de 2 libras tamberu ferida e incapaz Cr. $ 26~40 por unidade., àe soc0rre-lo. Depois de » » » -· Largafl de 2 112 libras tres hor&s a 1g nem Cr. $ 27,70 por unidade. veio e levou·me para um lO » » Estreitas, de 2 libr as, hospital. .• mas jà e ra d e · Cr. $ 24,50 por unidade. )) )) masiad0 tarde para ele". » Estreita~ de 3 112 libras Cr. $ 26,40 por unidade. Algo na monotonia da sua voz trouxe vivamentt' Os preços acima referidos, p0derão P ARASITINA, eliminando as coceiras, eviao meu espírito, aii n & ta situações desagradáveis. As coceiras são ser acrescidos unicamente do cust.ú de transporte I causadas por germens que são facilmente escuridão d e- trem, a ago· e qualqu er abuso verificado, deverà ser comuni·l eliminados com PARASITINA, que, ao nia de seu fi lho. mesmo tempo. impede que estes se reprocado a esta Delegacia afiro de o infrator ser se· du-z.am. Indicada também para frieiras e sarE ouvi ainda isto: de · veramente punido e remetido á CapÍtêil onde serà nas, P ARASITINA deixa um cheiro agra1 I pois do seu restabeleci · dável e não mancha a pele nem a roupa. processado e s u bmetido a julgamento pelo Tribu·1 I me::no, os alemães lhe o· nal de Segurança Nacional . 1 fereceram uma pensão, Agudos! 2 de Janeiro d e 1945 1 i contanto que ela assinas I se um papel em q u e se O Delegado de Policia 1 afirmava que fôra fet•ida lllll OS PIIRISITOS QUE PROYOCIM COCEIRaS 1 Lau ro de Mor a6s Bonilha na Inglatérra.
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auguramos·lhes, dias feli ~es e prosperos em sua nova residencia.
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m telegrama da .A gencia Nacional que nos primeiros . anuncia d d1as este mes, Inaugurar se-a
Para conhec1.mtnw geral, nvn. o que, de acordo com telegrama recebido do Exmo. Snr, Interventor F ederal neste Estado os a. ligação rodoviáda de Paulo. a Belém ' des EpreÇ03 para e~xadas de fabrica~ão nacional, passam a aer os seguinte~: d nxnda1 estreitas calçadas 2 libra• Cr.$ 20 20 tma a a se transformar na espmha dorsal da c " • 2 112 " « 2úo economiaA brasileira. largas « 2 " « d t d ·, . I " « c 2 112 .. « 22 70 ..."l. gran fO fO OVIaria atravessará I estreitas inteiricaa 2 « « 16:70 todo o Brasil Central, servindo igualmente aos I " « « 2 112 "' « 17,90 E t d d N d t t d , I « largas « 2 « « 17 so JS a os or es e e en rosan tambem « « « 2112 « " 1s'2o com rotas fluviais do Tocantins e Araguáia << inteiriças 2 1!2 c " I 7:9o A
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q~le dessa fórma terão ligação dit·eta com a~ 1 : : ~ 1!2 : : àg:~8 a~ . hdes es~ortivas, ,nu_m VlaS de comunicações de S. Paulo, Minas Ge.l ' Es.es pr~ços vigorarão em todo o Estado, acrescidos tr emo d~ !eoular dm a~ao .. ais e Mato Gr s o o d ~ . d l ~C.3peza' frete ~te este. lccahdad~, despesas essas que deverão ser estuda s o exerClC10 co ntou com .. 0 S . QUa fO panoraiDICO as 1 1\S e estabelec1Jns por ebta Delegacia de P olicia. a presen a de uasi tO' vantagens e perspe ctivas dessa vastissima rê· . 'd .Qualquer !nfração á preseute tabela, será sev eramente d ç q de de COffiUfiicaço• d • pUDI a OOm prJS~O respousaveiS, que serão prOCCS8Udos e submetidos a j ul OS OS CO fi VOCadOS 1 fi0 t 8n es agora COnJUga as, e sem gamento pelo Tr1bunul de Segurança Nacional. d . t 1·e } · dúvida dOt-1 mais auspiciosos Representa um . Quaisquer reclamações, deverão ser dirigidAs a esta ?.::se ,.en ~' t:S o gua r asso realmente . t . . . t d I Dclettacla, ou 8 propria I.uterventoria Federal, para nronta repreS&ão espe· dlaO P elado . B em p ro' gtgan esco na conqms a o culaçoes. · veitoso f · ..,~ , · . P Brasll pelos. brasileiros, programa em que. com Agudos, 12 de Janeiro de 1945. vl·Rto eo""'ool oes~ . ,eera eunessalsoe, tanto entustasmo e amor, se empenha o Esta. o DeLgado de Policia, .q do Nacional, sob as vistas diretas do presi L auro de Moraes Bonilha. . dlspuzeram_ com grando dente Vargas. vontade, nao fazendo tra · O fator economico a ser representado de Otzem~~o de 1919, pren. l ~;ncontra ·se entre nsparecer o longo. tempo pela ligação rodoviária de S P aulo a Belém das ddom~sucas, .n.aturaJ dest~ ·nós em passeio de férias de descanso que tive ram . CJ da e, fllhs. legibm a de Abt' d B ' Agrado sob , a . a torna-se faml 1magmar, pela figuração do que lio Napoleone e de o. Caroli a snr_ta. Jan yra alta· _u . _ Iem neu valem as duas grandes capitais bra sileiras - ua Napoleone, r"~sidentes nes zar, filha do snr. Manoel essa dtsposiçao, onde se a primeira "o maior centro industdal da Amé ta cidade. E~ib!raro os doeu- Baltazar Sobrinho, resi· notou qu~ o f~ute~ol e~ rica do Sul'' e, portanto. parque mauufatureÍ' mentos da lei. .se al&'uem sou· dente em Araçatuba. Agudvs amd~ e c~lsa re d · d' I . ber de alg um Jmped1meoto a· , · · al e a eqmpe amda se ro e projeçao mun 1a, e a segunda, capital cu~e· o nos termos da lei p ara A. s v1s1tantes, os votos ' . do farto vale amazônico e a ssim imenso repo fias de d ir eito. ' de feliz permanencia en· encontra em perfetta for· sitóri~ clas mais variadas matérias primas. A- Agudos~ s de Janeiro de tre nós, da Gazeta . m a~ ca~az de enfrentar: demais, atravessando o centro do país e os Es· 1945. • .. sem mats de~ora, qual t~d_o_s do Nord~ste!. a referida ligação virá pos Alcide~ d~fQici~~dros. quer ;t?versan? de su~ Slbl!ltar a reallzaçao de novas e promissoras l VrO G UrO categoria. Contmuem es fó rmas de intercambio nacional. 1ses elementos com essa E ainda hà um fator de precípua im· <e o o ~L.. Auxilic.~.r::~m · n os gentil· 1 mesma _votade e tere~ ~s portancia politica, que ressalta à prim nira vis· 1 ~O<Cllcalll§> ~ mente, refo rmand o a sI opo~tu.mdade de_ assistir ta desse vultoso empreendimento. P orque, na·\ Euas a::.sinaturas de:::te se· bon ls~tmas par tl das de da mais nada menos, nos e ncontramos ante ANIVERSARJOS man ~on·io, os f.i nrs.: J ose I futeból em Agudos. novo e poderoso élo da unidade na cional. P o · De Rosa, J osé M:1noel V a· ' risso que. sobretud o , s erá a liga ção rodoviária F t!z anos no dia 12 0 leucio, J osé l sauro P erei· Titulo Declaratorio de S. Paulo a Belem uma via oos imediatos inte· 8 nr. Sylvio Nascimento, ra, J oão De Conti, Cia . Cidadão Brasileiro resses de bt•a.silida de, de . c omunhão de. todas e x ·ge rente elo Setificio Telefooica B l'as il e ira , e as s uas aspirações e de aproximação e apro· Gloria, a t ualmente resi snra. d. B2nedita Silvei· Em P octarias recente' veitamento d e todos os seus valores. dente em Ava~é. ra. rnente assinadas em nom e Gratos Caberá, pois, ás imensas porções do . Faz . anos h_oJe a senho· do Presidente da Repu· territorio patrio, em sua g racde maioria ainda nta D_w ah, ftlha d? snr. blícb, o sr. Ministro da inaproveitada.s, a s er beneficíadas com essa Arser;no De Cont1, ?o· Justiça Cúncedeu titulos realização, um papel de inédita grandiosidadç merCiante nesta locahda de cidadãos brasileiros ás que se revestirá de impulso civilizador á altu· de. Teve a gentileza de nos seguintes pessoas desta ra d:ts exigências das novas realidades do mun .Aos aniversariantes as en viar artística folhiob h, cidade: Abilio Napoleoue, do. E, assim, torna·se palpavel realidade um smcerss felicitações da a Companhia Paulist a de 1 Cados Travaiu, Luiz E· velho e acalentado sonho dos nossos estadis· Gazeta. Papeis e Artes Graficas, vangelista, Lu i z Zulian, .. tas e sociólogos. Não há outro que o sonho pe de São Paulo . Antonio C<'mpregher e lo qual, com tanto idealis mo e dedicação pa Agradecemos. Hilario De Conti. triótico, pugnou incansavelmente Ootito de Ma galhães, ao lado de pioneiros como ele, volta· • • dos todos aos maior es destinos da nacionali Acha·se entre nós, em da de visita a sua familia a sra. j) -----d. Jovina Napoleone Ton, '\ Transferiu sua residen Regressou ontem de su a nesta cidade. Ele na scido a esposa ·do snr. Vitorio cia para Baurú, em dias viage m ao Rio de J auei 13 de Outubro de 1916, com er T ún, residente em Gua· PROCLAI~A ' ciante, natural de Avaré, deste rarapes. da se mana find a, o Dr. ro, o sr. .Manoel Lopes FA ÇO saber que pretendem E$tado, filho legitim o de Jod.o _ Ainda ·de Guarara· Alfredo P ena, antigo mo do Livramento Doca, pro se casar: JACINTO SAN' S auches, residente nesta cida . OR ES e o. LUCIA NAPO· de e de D. Helena Rooahi, pes, acha ·se nesta local!' rador desta localidade e prietario e jornalista, nes· LEONE, solteiros, r'3sidentec:; já falecida. Ela nascida a 14 a snrta. Celina Moreira. colaborador desta folha. ta cidaJe. UJ
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prevalecendo-se de suas posi· f -'WY çõ.es praticaram toda sor te de ~~~~~~~.íil~'a)(?/.ffl@A~~~~ cnmEls, desde o saque ao aseae ~ • ~ Ninguem póde alimentar dú sínato frio e. premeditado, de. ~ f:i vidas sôbre o det~tino q ue a- vem ser castlgad~s exemplar· ~ -· ~~ ·~ guarda 0 povo alemão, respoo I mente. Ess{' cast1go d~ve . ser ~ ~ savel, em grande parte, pela de tal natureza, que nao sava I~ Advogado .Provisiomulo ~ Lucia Ribeiro de Almeida declaração e pelo prolongaroen apenas de exemplo aos que 0 1 ~ Inserito M Ordem dos Advllgados do Brasil. Seccão de São Paulo, ~ to desta guerra. Os dãnos ter 1sofrem, mas de escarmento a I na 27.a sub·sccção de Ou rinhos á Porto Epitacio. ~ Os assuntos brasileiros· que Trata de todas as causas no fôro em geral. Demarcacões, ~ antes da g uerr a eram quasi riveis que os bombardeios na t~Jos os que_ atraves c.las pro· ' ~ que descon hecidos no extran· ziatas causaram em tod<1S os I XJmas get·acoes, pr.eteudaro pro·1 fj divisões e reivindicacões tle terras. lnventarios e arrolamentos. e; ~ Nulidades de casamentos c desquite3. Defesas perante o ~ geiro são ago1 a objeto de 0 1~ p~;ises vitimllB da S!\ulla de Hi vocar novos coufhtos. tler, deveriom ser l'eparados Não basta entretauto casti• ~~ juri e em julgamento singular. Executivos cambiarios, hipoteca· ~ 1 1 ~ussõe.;;, c'1nsideraÇÕ<!:> e elepelos seus proprios autores. Is ' gar o~ crimiucsos rle guerra. ! ~ rios e pignoratícios, etc. ;._~ gias que necessariamente con so entretanto não parece pos- 1 Ninguem deve ter a ilusão de ' ~ J'R..~T.\ ESPECIALMENTE: ~fJ trtbuem para que o Bra;,i[ ocu sivel, mns sem duvida é possi que desapareçam por comple ! 12 De empos3ar «com domicio e posse» nos milhares de al- • pe no dia de amanhã um logar vel e ::!Há pratícadc, o Ci:lStigo to, da Ah:man hl1, os efeitos du ~ queires de tP.rrns da Fazendn •Rebojo», da Comarca de Presidt:n , ' de amplo destaque ca. socie- a q.ue 08 barbnros não poderão . propAganda nazista; é preciso ~.~. te Prudeute, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran· ~. 12 cisco Saoches de Figueredo e Padre Jose Serôdio. dade mundial. fug:Ir. q c e ús p ovos- am~n tes da paz, 7~ 71 E' verdade que ai o da üão Sobre as respon~abilidaders permaneçam em guarda coa· . ~ RESIDENCIA Pl'tOYISORIA: ~ chegamos a nos nivelar com que cabem aos crimino_soe de tt·a a possibílidndt- de que es· ~ ti!' ti f :\9 1 a mulher britanica e norte a. g uerra, parece haver absolu ta se germe daninho possa ad· l ~ anuluO O O S• O~ ruencana. n o au xilio a~s exer· identidade de vistns euLre to- q•.lirir sua virule11ciu, mais Ct> ' (ii\ ~ citos al1 a d os que c o m b a d<ie os pnises que constitu em , do O'.l m~is tard e. ffi' nbcO:ofõa ~f?.)~@'S~~~~<ê/.~i:.)i)~~~~~~~w.t'd:l tem os nazis tas e japoneses· as Nações Unidas. Todos Of: 1 riu aniquilar o mi~o da supo· : Porem o tato de ainda est<J r que têm sobre u concieucia o! rioridadc de raça, porque eu · . novas gu~·n·as. T orna·se mís· Toda industria capaz de fabri ·· mos louge de igualar a no ~sn pF:~:~.o da aut.oria nos mal:lsacres · qunnto ~xi~t.it' essa concepção.1tér impedir n todo tr:\llse <lue cnr um revolver ou m atérias produção coro a mulher iugl ,. de inocc:nLes e todos os que o mundo estnrá ame:JyHdo de & Alemanha possa rearmar·se. quimicas aplicaveis á guerra, de v<: ser severament<:: fil'c-u liza sa e no rte -america.ua, ní'ío q uet da e controlada. A Aiemanha dizer qne nos faltem a~·tidõe::: deve perm&neeer sob a vigi· para isso. E' o q11e se de[Jrende lancia e o controle dos paists da reportagem de uma esc1 i· a li!!doa, tantos anús quantoR se tora norte ume ricaoa que nl!m jam necessários para que as jornal dos E titauos Unidos tra· democracias !\dquiram a coo· ça umtt serie de justos elogio~ vicçãc de que desapnrece:u com ã alma brasileira. Diz a uota pletam E:>nte do povo gcrmâni· vel e scritora que a mulher b ru eo n ão somente o desejo de sileira é nm mixto de fé, de '' ingançn contra o castigo que sacrifício e de vontade. Na sua se lht:! imponha, ma~ principal ~urta permanencia enl11e nó~ HOJE Joan Orawford e John \V d YNE mente todo o sentiroeuto de foi lhe dado observar a cari' .agressividade e d e p1·ussinu is· ohosa seolh·i da que nós brnsi · mo belicoso. O povo a leruão leiras oferecemus e o extrangei deve ser considorado como um ro que nos visita trazendu·n~s eoferroo que reclam a tratamen m ensagens de a misa d e e d e to den:orado e ~nlltl'SO. Por 3.a FEIRA ROBER'l,O NEWTON admiração. Nesse particular, a muior quo seja o tempo d~sse tratnmento e por mais alto que eem:itora ianqui foi máiB longe. Afirma oo se•1 editorial que n o esja seu preco, nunca est<e pe mulher braAileira é a que mais riodo psrecerá tão longo como os dnc(• anca de guerra que FEIRA ROBEHT PAlG a impressionou pelos ~eus ex ~ já sofremos nem tão oneroso traordi~arios. d o tes de coração @ como o conflito desencadeado e de Simpatia. 1 pelos nazistas. Atravez o seu contáto com ~ Para que uão haja possibi' elementos da nossa socieda•te, ~ !idade de existir um campo vVlLLIA;y1 BOYD teve ocasião de iniciar e cirnen onde possa germi:;.:ar o senti· ta: grande~ am~sades da~ qunig ' mento uazistH., v sE:tor proleta · guarda att: hoJO as mats gra· 0 r·io alemão devPra ser severa· tas record açõe~. A opinião drs 1 mente fisc-alizado. Não se ad • sa e scritora que tece um elo· 1 mite qne na AleLUauha exis• gio singelo e s incvrt• uma tam apenas operarjos nazistas; que nos conhece bem de per [ haverá muitos positivumeute to, represe uta para nós br,:s.i·· iufensos à& idiologi ~1s uacionR] DOMINGO Deana DUHBIN leit·as umteste munhc de real socialistas. mas a verdade é -va lor sobre a formação cu ltu· que esses; se de fa to exi.;tem ral e e ducacional do ruundo 1 nada fizeram de molde a des· feminino brasilei.ro. pertnr 11 confi11oça dos trahu·
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Tendo se terminado o ano come1·cial de 1944, pedimos aos nossos prezaáos freguezes ainda rm atrazo, o especial obsEquio de saldarem o~ seus debitas para com esta redação.
Outrosim, fazemos publico que, durante este mez de Ja i neiro continua?·emos a oobran ça das assinatums deste jornal
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ckey calmamente no jardim de sua casinh9la, quando inopina damente aparece, derramado em lagrÍD.Jas, o elefante Elmer : O pobre parecia inteiramen , te desconsolado. E' que ele não tinha uma casa corno a de ; Mickey cu c<>mo a de Pluto. ! - «Eepera lá, - gritou·Ihe o endiabrado camundongo - : t<eu darei um jeito nisso». ; Tomou logo das ferramen· as e pos•se a fazer uma ca· sa para Elmer. Mas, que ca· sal não havia mad&ira que chegasse; depois era preciso fazer urna chaminé, onde cou besse a tromba d o elefante, e duas janelinhas para as ore· lhas. Que trabalhão! Mas ele não desistia. Enlevado pela tarefa e coro a casa já quasi pronta, olhou para os lados P. não mai~ achou Elmer. Onde 1 fôra? Saiu a procurá' lo. Nis· ~o encontra Pluto, qu tl chega, derramado em lagrimas tam· bem, com mostras de que ibe acontecera uma grande de:>gra ça. : Esta a atraente bistoriPta i p ublicada. pelas 'Edições :Yl e·) lhorarnentos:o, que aparece ilus; tra da por Walt Disney, movi· ; me.n~ndo
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~~liªia.jr~ con~u.mo.ln_fr_atores e~fo Pu.~e'bol
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tao SUJelto~ pnsao e pro-~ Aris/:icles BlCA RDO cesso, sendo submetidos AGIV~QS julgamento ~ribunal s~-1 P elo Conselho D elibera C ont a-se que por v0I d o cu1·a ad os:-~ doentes que P<ira conhecimento ge N 1 R 1 t 3 d e 1786 no p 1to de pareciam fRnapos hum a · gura_?ça .r aCJ~na · ec a ltivo co Agudos F. 0., em ,1 ~ ral, vai abaixo publicado, m~çoes deverao ser_ enca· reunião rea lizada ha dias, mar Je Sm1roa, um mgles no!'l. Observe1, ~o mes~o na integra, 0 se uinte te h d 1 d bem bumora?o se ~rans- t em po , que mmto~ cn3· legraroa recebidg do Ex· m 1 n a as autonr a es i fozam eleito:s o .Presideo p~nha da~ UI pra-h, n o à os so ocup;waw em mo. Snr. luterventor Fe· competentes e até mesmo l te e Vice·Presidtlnte para 1 ca1s, rodop1ando entrt: os tar de cavalos e mUlas 1 • te E tado· esta .Interventoria, que. de · o corrente ano, sendo es 1 fardos de mercadorias que nas e;;trebarias do Grão <.era nes s · t~rmiuarà severa represa colhidos para o p!'imeiro "Snr. Deleg · a do de p 0 - l1a a b u SO"~- p~ eç)c dar ·am - . r a 1·go o d r v·1eeu t e oá· aguar dá vaw em barq ue.Su I Mestre e que , ali, todos ' - es t e . t e 1e- \ z~an t e, .(ree1e1·to) e para .. bitamente parava. E apt'() andavam limp os·, e devo licia. Agudos. p 1a d'1vmgaçao Empenhado dar se ximand0 se de um ma1·i . aiuda dizer que, no cen· grama para conh ec1men viCe'pre~l den t e, o St'. Da· vero combate cambio ne · au · n o Car d oso Mac h a d o. De nheiro qualquer, segred a· tro de cad a estrebaria, ba ~o pu ,o 1ico. Cord'1a1s 1 g ro, peço V ossenhoria F d 0 d t va-lhe coisas tão graves via nm a fo!Jte, onde co DE reu ir t 1 . c r c·. ntes aço2s. ernan o o~t.a .j acot o com os esta utos que o maruju, arregalao· tantemente a .á~ua corria d~s~a cid~d!ci~~~fi~=ndo· Interven tor". em vigor. deverão seres ao os olhos de espanto~ p1na uma b;-lC'Ja dA pedra ArrudfJs 9 de J aneiro de 11colhid<ls pelo Presidente, r ecuava atemo;:izad o. O h o eoq anto que h n·· 0 ~ scrao ::;ever&mente P? 1945 ' u ' no os. 1 1 mdog qnaudo desrespe1· l os dem~:ti - s membros · · llne · mem era tido como lonco t al, embora houvesse lu· . .. . t · b là t _ O D e1egodo de Policia . formarao a Dn·et01'Ja do _ . . . b f ~~uem a e men o gene . . t , " · .. b, _ ,, . S uas pa 1avms· nao pa1·e- gar para uma oa oot e, 1 .., _ .'d d I1Lauro de Mames Bomlha ve eran o d a 1v1 ru r v pa . ô . d . _ h . , J h • os 1 .a necess1 a e ou r::. .~, " c1a m p1 pnas e um 1n nao av1a aau ::\ üe neu u i d·r· l 1a o ano e 19·:n..J- a re • 'l'b . tl • . . procurarem 1 lCU tar s ua 1 D v· D di viduo bem eqUI 1 rado: mf> espe~Je. Em Ga1ate1~, regula r di:,tribuição. Dee eiçâo do c. wen t.e a pt·etender travessia mari· encontret o~ _ d?ernes der ! ve haver particular cuiASSOOIAÇÃO mante para o cargo de t i ma até Y e neza num b:u tados no chao, completa' ! dndo relativamente sal, Hospital de AgUdOS I Presidente foi das mais co quo estivt'S:5e e m más mente abnnd onadc~, sem 1 f ta t a j acertadas, po)s sens dotes . · açucur e errarnen . s r condições de higiene e que ter Ul nguem que os ser' i ]) lb p · d V "Sell Em virtude de .reunião.t de• grande. •e~pi titü egpor. . t t . a o. eço a m a o.,, l - d h h ou vesse t ransporta d ·J re vts ~~e·' en,.. re ao to • no melO. !· h oria cienti f'ique ~genmas · 11...~a n1·1·etor1·~~ e A~~"emble' · a~ t 1 v o e SOCla sao f' a 1 ~ .... centemente um pest oso, dest~s sere~ human_os es_ 1 automoveis qu e pe(}as a Gera l do Hospital de A· ruuito conhecidos por to· não era, evide ntemente, quec1dos', v1 um a~1lo pa j ~ Yulsas caminhões não po gados em 20 de dezembro dos. E de se esperar que, um desejo sensato, r eve- ra gatos . 1d d'd de 1944 e por motl.VO J. us como no ano passado, A · · "' .d d d os o lh )s em 8er Ví."n 1 as preços l a d o r d e b om JUIZo... ..~ acm a - e . d t l d gudos contar à <.wm um · d · H oward. nao ~ s upenores aos as a )e- tifics de, terminou o Sr. · · P01s esta era a vou ta- e m1ster las poi·s exi·~ ~eoci· ,. 8 desforte e di!o!Clp1i nado es· ~ .... Presidente que fosse fei· · d d t'i d e J o b n H owar d , t a 1 agra d ara as autot'l d a d es. se; Brtigos n o mer ado ta nova convocação dos 1 qua t·ão, capaz d e e1evar 0 eomo a narra Logan Clen O fato É t~orc·m que o , . f' . 1a.in_da mc~.is o grande pre8 ' • · ' . e mats que su 1c1ente pa socios em Assembleia Ge deuing, professor de Cli· reporter, do mesmo pas t1g10 que goza. nica Medica da Usivers1- so que e.scandalizoll seus ral, para o dia 16 de Ja d ade de Kansas. Preten- leitores com t a is narrati·l (I a r a m a l'Xnl_erimentar neiro de 194iJ, à~ 12 ho· ~ G~Z~TA DID AGUDOS dia ele ser recolhido a um vas, mostrou o papel da! grand es reform éls, eusejan ra s, na sa la das reuniõ~s • • lazareto e ali permanecer falta de 8SReio no desen·, do um n otável desenvol' da Diretoria, afim de ser' ~:•a•.:o•EXTE de .quarentena junto com volvimento das moléstias~ vimeuto para a higi ene.. r~alizada .a elei~ão da !:!O' Recebe-se artigos, publicações e todos os demais, afim de ~ quando a morte o co· .N <..' s uossos tempo~ va diretoria para 1945, edítaes até quinta feira Noticias até 6.a feirà 1 verifi<·ar de perto como lheu, 'acouteei:nE>nto que~· ningue-m duvida d'3 que conhecimento dos ocor· decorria a vida nesse lu- e]e aguardava com aque· a base da :Sa ude está no ridos e contas do exer· Os originaea, mesmo não publi. f ectv e 1muu · d u. A l a presum1'd a satisf llÇao, - asseJO · e que a 1·tmpeza cicio de 1944. Dessa fur cados, não serão devolvidos gar m 1 cul'io.sidade de John H ú caracr,erlstica da pior cas I não custa dinbeiro, seuão ma fica feita dita COllVO' Este jornal não se responsabili~a ward provinha do fato de ta de evangelistas do 8-é apen as bl)a vontade. De çao. pot artigos assinados , • • lhe não ser est r a n b a. a po cu Io X VIII, tinha ele a I esto, a limpeza rep resen · Tabela de publicações e af\uncios: A DIJ,i.ETORI â ssibilidade de as más co n consciencia de que sua o t2 polidez e civilização, e· · Seção livre e ~dit!les : $0,20 por diçães de higiene contri- brn tivera bom exito". :;;;:isti ndo onde quer que palnvra buit·em para a transmis- De fato: as prisõtlS, os car exista gente bem educa· l .a e 4.a pagina : $1,20 o 'centi são das doenças. Jonn Ho cE!res, os laza1·etos come· da. metro de coluna 2.a e 3.a pagina : $0,80 ward já conheci~ cárce· da res e cadeias, onde viviRm em promiscuidaJe h o· ~e=s=:=~3E~~:=Es~:==a~3E~ mens de tôdas as procedencias, sujos e maltrapi· Forme-se Guarda-Livros, Contador, Perilho~, com enxames d (:' p~rcevojos, pulgas, ratos to-Contador ou Bacharel em Ciencias Co e moscas a afrontaremmerct'ai·s, estudando e prestando os seus v E~NDE~ s E um terreno, medindo 9 alqueires, anexo ao nos. Agora, gostaria de t d d c'a perímetro da cidade de Agudos, servido pelar Estradas de Ferro exame u o por correspon en 1 : Ver Os l 1·v 1·dtlO" "' nos Ia· Soroeabana e Paulista. No referido terreno, acham·se fplantados: ~ zaretos. Por isso é que, Solicitem prospetos inteiramente GRATIS 27.000 pés de eucaliptos, sendo 12.000 formados (calculados DO nos cais, muito se esfor· Cursos Prepa1•atorios Dr. Carlos de Campos ~ momento, em 2.ooo metros de lenha) e 15.ooo plantas de 1 auo; - 4 alqueires recem plantados em amoreiras; 3 quartas de varb çava no ~entido de o ter Caixa Postal, 2260 São Paulo gens cultivadas para ortaliças. passagem num navio in-~ OU NOS o terreno é servido por z ótimas aguadas e 2 minaa de ffi fecto, coisa que provoca· Cursos Preparatorlol!l Dr. GETULIO 17argns gua potav.:L W va suspeitacs p O r parte I\ Operarpíaa.rte do terreno que divide com o perimetro urbano, está ~ • Caixa Postal, 83 A São Paulo dividido em 33 lotes e se destina para a conscru"ãO da Vila d os marUJOS. " Uma vez de quarente' PROCUREM MATRICULAR-SE HOJE ~-~ESMO 1 NÃO DEIXANDO PARA AMANHÃ O QUE \ I · Para maiores informações, eom o prupriets.rio MIGUE L na, J ohn H owar d obteve PODEM FAZER RüJE LEAo, em Agudos.- Telefone, 6·8. os informes que queria: 1 a g~nte mais suja prestao ";;i;;;;;._,iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii--.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii~ ~ se::=:=:==:~•~e•::=::=:.::===-="= · =t' s
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ANO XVII
Li~açã·j
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Rodoviaria S. Pauio-Belém
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:PBJLA POLIO:IA
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m telegrama da .Agencia Nacio-
Ac Dr. Pena e familia, auguramos·lhes, dias feli zes e {>rosperos em sua nova residencia.
. nal anuncia que nos primeiros · · que, de acordo com Pata c:onhec1mtnto geral, av1ao d1aS deste mes, Inaugurar Se· a telegrama receb1do do Exmo. Snr, Interventor Federal neste Eatado os a_ ligação rodoviária de S. Paulo_ a _Belem ' des Enxada• preços para e~xadascalçadas de fabrica\:ãO nacional, passam a aer os seguintes: Prl'mel'ro Trel'no Do Ano estreitas 2 libras Cr.$ 20,20 tmada a se transformar na espmha dorsal da • « • 2 112 .: « 21.40 ~,;;;,;;;==~~;,;;;,~;;,..-:.=..:: economia" brasileira. 1 « Iargae '' 2 « « 21,40 Depo1s · ae • um mes de d . . 1 " « c 2 112 « « 22,10 n g!'an e rota rod~VIá~Ia atravessará 1 " estreitas inteiricaa 2 « « 16,70 férias concediQa~ ao!:- titu 112 todo o Brasil Central, servmdo Igualmente a_os larg:s : : ~~ : n:~& lare~ e aspü·ante do ''al· " " " Estados do Nordeste e entrosando-se tambem . 2 112 " '' 18,20 vi·rubro" voltaram estes 1 com as rotas, fluviais - do .Tocantins 23 12 ,,• 17,90 á s l'd t. . e Araguáia ' 1 : inteiriças "" 18,90 1 es 'espor;vas, num q~1e dessa f or~a t~rao 1Igacao direta com as; " " . _ s112 " « 2~.10 treino de re ular dura ão VIas de comumcaçoes de Minas Ge- I ' Esaes pr~cos VJgornrao em todo o Estado, acrescidos .. g ç ais e M t G o qua . d. fOPaulo ' d de.~pezas frete ~te est.a loeahdade, dE:spesas essas que deverão ser estudas o exerC1Cl0 contou com r a 0 fOSSO. panoramiCO aS i das e estabelecidas por ebta J?elega_?ia de Policia. , a resen a de uasi to' vantagem5 e perspectivas dessa vas\issima rê ·. . . - Qualquer !ufracao Á preseute tabela, &era severamente .1 p ç q de de com - I • d , pumda com PTIS!l;O responsavels, que serão processados e eubmebdos a jul úOS os eon voeados, notan _,. . UlllC.aÇOLS a~~ra COnJUga as, e S~m garr.ento pelo Tr1bunul ?e Segurança ~acionai. _ .. . do.:-5e entre elos o guar· duVIda do~ fiaiS auspiCIOSOS Representa um . Q' ! -rusquer recla!Dacoes, deverao ser dmgldss a esta - ''Pelado ,, . B em pro . . t · . d 1 DelegaCia, ou a propr1a Int-erventor1a Federal, para nronta represbão espe- d1.ao pass? rea lmen t e . g1~an esco na conqmsta o culações. . · veitr)so foi e~se eu saio Brasil pelos brasileirOS programa em que com Agudos, 12 de JaneirO de 1945. . ' tan'"o e t · ' h ·E o Delgado de Policia, v1s:to como os craques se ~ n us1asmo e amor, se empeu a o sta. Lauro de Moraes Bonilha d' d do Nacional, sob as vistas diretas do presi · Ispuzeram_ com gran ~ dente Vargas. vontade, nao fazendo tra . O fator economico a ser representado 1de Dezemb~~ de 19 19, pren- ! .,. - Ji;ncont~a ·ae ~~tre nspar~cer 0 longo_ te~po ela hga,.-ão rodoviária de S Paulo a Bele' m das dorn~stlcai>, _n_atural dest~ nos em passeio de ferias de de~canso que tiveram. v · cidade, filha legitima de Abt' ' Agr dou 8 b manel·ra P torna-se facil imaginar, pela figuração do que Jio Napoleone e de o. Caroli a snr.ta. Jandyra Balta· a . . _? re valem as duas graodes capitais brasileiras - ua Napoleone, rP-sidentes nes zar, fdha <:lo snr. Manoel essa dJsposiçao, onde se 0 a primeira " o maior centro industrial da Amé ta cidade. E~ib~ram os doeu· Baltazar Sobrinho, resi· notou qu~ f;ute~ol e~ rica do Sul" e portanto parque manufatureí· mentos da le1. _Se al~uem sou· dente em AraGatuba. Agudo~ amd~ e C?Isa re • d . _ ' . · , . ber de algum JrnpedmH:~_nto a• , . al, e a eqmpe amda se 10 e prOJeçao mundial, e a segunda, capital cu~e· o DO>' termos da lei para As VISitantes, os votos . . do farto vale amazônico e a ssim imenso repo fins de direito. ' de feliz permanencia en· encontra em perfeita for sitóri? àas mais variadas matérias primas. A· A~udos, 8 de Janeiro de tre nós, da Gazeta . ma, ca~az de enfl'entar~ demats. atravessando o centro do país e os Es· 194<:>. •· • sem maJs de~ora, qual 0 Oficial tados do Noràeste, a referida ligação virá pos quer a?ve-rsan? de su~ sibilitar· a realização de novas e promissoras Alcides de Quadros. ca tegoria. ?ontmuem es fórmas de intercambio nacional. ses elernen LúS com essa E ainda hà um fator de precípua im· (ê!! o o ll --L:.Auxiliaram ·nos gentil' mesma _v otade e tere~~s portancia politica, que ressalta à prim nira vis· ~©(Cll~ll~ ~ mente, reformando as opo~tu_mdarle de_ ass1sur ta desse vultoso empreendimento. Porque, na· Euas a.::::sinatura8 de:::te se: boms~Imas parndas de 1 da mais nada meno s , nos encontramos ante AN IVERSARIOS \ mammo, ~s !inrs.: J ose futebol em Agudos. novo e poderoso élo da unidade nacional. Po· F d' De R osa, J vsé M:::noel V a· risso que , sobretudo, será a ligação rodoviária t~ an_os no ~a 12 0 llencio, J osé lsaul'o Perei· T't 1 0 1 f · d S Paulo a Belem uma via dos imediatos inte· snr. t;yl~w Nasc~m~?t?, ra, J oão De Conti, Cia. l I UO ~ra ~riO resses de brs.silidade , de comunhão de todas e.,x · g~rente no Setlf1c 1? Telefonica BI'asileira. e Cldadao as suas aspirações e de aproximação e apro· Gloria, atualmente r esl snra. d. B <medita Sil~ei' Em Pottarias recente· veitamento de todos os seus valores. dente em Avaré. ra. mente assinadas em nome Gratos Caberá, pois, ás imensas porções do . Faz. anos l~oje a senho· do Presidente da Repu' territorio patrio, em sua grac.de maioria ainda ntu D!uah, ftlha d? snr. blic&, o sr. Minietro da inaproveitadas, a ser beneficiadas com essa Arse~w De Conh, ?o· Justiça concedeu titulas realização, um papel de inédita grandiosidadê merCJante nesta locahda de cidadãos brasileiros ás que se revestirá de impulso civilizador á altu· de. T eve a g8ntileza de nos seguintes pessoas desta ra das exigências das novas realidades do mun Aos aniversariantes ss enviar artistica folhinha, cidade; Abilio Napoleou e, do . E, assim , torna·se palpavel realidade um sinceras felicita ções da a Com panhia Paulista de 1Carl~s Travain, Luiz E· velho e acalentado sonho dos nossos estadis· Gazeta. Papeis e Artes Graficas, vangelista, L u i z Zulian, tas e sociólogos. Não há outro que o sonho pe • • de São Paulo. Antonio Campregher e lo qual, com tanto idealismo e dedicação pa Agradecemos. Hilario De Conti. triótico, pugnou incansavelmente Couto de Ma galhães, ao lado de pioneiros como ele, volta·, • • dos todos aos maiores destinos da nacionali Acha·s e entre nós, em dade visita a sua familia? sra. 1 d. Jovina Napoleone ToD, \ Transferiu sua residen Regressou outem de sua n esla cidade. Ele nascido a e8posa do snr. Vitorio 13 de Outubro de 1916, comer Ton, residente em Gua· cia para Baurí1, em dia s viag-e m ao Rio de J a~ei · ciante, natural de Avaré, deste rarapes_da se mana finda, o Dr. ro, o sr. Manoel Lopes FAÇO saber que pretendem E :>tado, filho legitimo de João - Awda de Guarara· Alfredo Pena, antigo mo do Livramento Doca, pro se casar: JACINTO SAN· Sauches, residente nesta cida pes, acha·se _nesta loc.ali· rador desta localidade e prietario e j ornali sta, nes· CHES e D. LUCIA NAPO· de e de D. Helena Ronahi , 1 LEONE, solteiros, r'2lsidente.s já Ialecida. Ela nascida a 14 a snrta. Cehna Mormra. colaborador desta folha. ta cidaJe. •
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----Dr. Alfredo Pena v egresso
PROCLAMA
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e-. . BraSileirO
GAZETA DE AGUDOS prevalecendo-se de suas posi.Lwy· ções praticaram toda sorte de ~~~~~~~~~Ã'P~~~'IDill~ O DGSt •lnO da, "' crimes, desde o saque ao assas ~ • ~Ninguem póde alimentar dú si!lato frio e. premt!ditado, de~ José Jullo de C arvalho ~ AMul~er Brasileira vista no vidas sôbre o deetino que vem ser cast1gad~s exemplar ~ - · .. · ~ À
Cronica Feminina
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fxtrangeiro
Lucia Ribeiro de Almeida
guarda o povo alemão, respoo mente. EsM:• castigo d~ve . ser ~ ~ savel, em grande parte, pela de tal natureza, que nao sirva I~ A.dv('gado .Provis ion ado ~~'._: declaração e pelo prolongamen apenas de axemplo aos que 0 1~ l118crito n!l Ordem dos Advogados do Brasil. ~eccã(l de São Paulo, to desta guerrn. Os dâoos ter sofrem, mas de escarmento a:, 'o.! na 27.a sub-secção de Ourinhos á Porto Epitacio. riveis que ns bombardeios na to_uos os que_- atraves d as pro· ~~r _ J Q\ 1 d ~ Trata de todas os causas no fôro em geral. Oemarcacões, -~-' zibtas C!lusaram em tod<,s os XJmas geraçoes, pr_etC'u nm pro · ~ divisões e reivindicacões ue terras, Inventarias e arroll1mentos. I nil N u l"d .-_' P <.ises vitimar, da snuba de Hi vocar novos confhtos. ~ • ac1es dc casamentos e desquite3. D efcsas perante o ~ tler, deveri um ser reparados Não basta entretauto castí- , ~ juri e em julgamento singular. Executivos cambiarios, hipoteca· pelos seus pr()pt·ios autores. Is j gar oe crimiucsos de gnerra. , AA rios e pignoruticios, etc.~,. so entretanto não parece pos. Ninguem deve ter a ilusão de ~ TRATA ESPECIALMENTE: 1 sivel, mas som duvida é possi que des» parecam por comple l ~ De empossar «com domínio e posse» nos milhar... ~ de al- • · vel !! ::;Há prat!cadc, o castigo to, dn Al~=:manhll, os efeitos dll . ~ queires de t.•rras da F .. zeoda ·Rebojo», do Comarca de Pr~iden ~' , a que os barbnros não pod erão p:·opnganda uaziata; é preciso I c:\ te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Frao. 1 d 12 ci~co Sanehell de Figucredo e Padre J osc Serôdio. 1 ~: f ug1r. q r.e <JS povos ame.ntes a paz, ,c ~ Sobre as l"espon~abi lidades- pel'ruaneçam em guarda con· ~ RESIDENCIA PROVISORIA: 'f<. que cabem aos criminoso~; de 'j tra a possibilidAdt- de que es·, @i ~ guerra, parece bnvei' ahsolntH se germe daninho possa ad·, ~ ~~c idelltidade de vistas ~ ntre Lo• '! qt1irir sua virl)lencia, mais· CE-" @ ,6 d vE> os pnises que coostitueu: do 0:1 m!lis tard e. E' nece::sa·l ~(ê/,~~~(ê7,('5;)(E/,~~SJlrr!'4~~~~::!ill.:_~(?~~~ 1 as Nações Unidas. Todos o~·~ rio aniquilar o mi:o da supe· q11e têm sobre a coucieucia o rioridad t.: de raça, porque eu· Inovas guenas •. Torna·se mis· Tvdn industria C3pl:l z de fabri• pP.E<O da aut.oria dos ma::!sacres quanto <.>xi!::tir essa concepcão 1 téi' impedir :.1. todo trn11se que car um revolver ou matérias de inocentes e todos os que o mundo estnrá am e'~çndo d"' r. Alemunha po:;aa rearma r·se. químicas a.plicuveis á guerru,
Os assuo tos brasileiros que antes da guerra eram qual'i que desconhecidos no extran· geiro são agura objeto de d t::~ussões , consideraçõ~:- e e le gios que necessariamente con tribuem para que o Bra ..,il ocu pe no dia de amanhã um log nr de amplo d estaq ue ca souie· dade mundial . E' verdade que ainda iião chegamos a nos nivelar com a m ulher britanica e norte N· ruencana no auxilio aos exer citos ai 1 a d os que c o m b a tem os nazistas e japon eses· Porem. o fato de aindu es.thr mos louge de igualar a nos:>a produção com a mu!hPr i r;gl ... aa e norte-americana, n l'io q 11 <: 1 dizer que nos faltem aptidões para isso. E' o que se dcr1reude da reportage m de uma csm itora norte -americana que num 1r jornal dos Estados Un idos tra · ça uma serie de justos elogio!' á alma b rasileira. Diz a twtn vel e scritoro que a mulher bru sileira é nm mixto de fé, de sacrificio e de vontade . Na sua ~urta permanencia entre nó ~ foi lhe dado obtiervar a cari· nhosa &colhida que nós brasi· ]eiras oferccemus eo extrsngei ro q ue nos visita trazendu·n o.:> mensagens de amisade e dt admiração. Nesse particular. a eE'critora ianqui foi mais longe. Afirma no setl editorial que a 0 mulher braRil13ira é a que mai s a impressionou pelos- ~eus <'X ~ traordi~arios. dotes de coração @ e de stmpatra. At ra vez o seu contáto· r.om ~ elementos da nossa sociedade, @ teve ocasião de iniciar e oimen ta:- grandes am~sades da: quais guarda- até h o}e as mais g1 .<~ · 0 tas recordaçõe :;. A opintã<• df's ~· · sa e::;critora que tece um ~lo · • gio tiingelo e s incerü mn& vez ! que nos conhece be m de pe r [ to, representa para nós b;,1 ,;ir !eiras umteste munhc rle renl valor sobre a formação cu!lu· ral e educacional do ruunJ o i feminino bntsileiro. •
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Candldo Mo1a . l Soroca bana Est deS pau1o I
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deve lier sevel'llmente fi8C'aliza
da e controlada. A Alemanha deve perm~>ne~:cr sob a vigi· !aocia e o controle dos paist:s aliados, tantos anvs quantos se jam n ecessáriof? para que as uemocrMias Hdquiram a COn • vicçãc de que desa pareceu com pletamt>nte do povo gcrmãni · co não somen te o desejo de \Íugança coutra o castigo que· se lhe imponba, mas principal HOdE Joan· Orawford B· Jehn ' iVA YNE mente todo o sentimento de agressi vidade e de prussiani::r mo belicoso. O povo aleruào deve ser considorarlo como u m enfermo que reclama tratamen to demorado e cuetoso. Púr 3.a FEIRA ROBERTO .KEWTON maior que seja o tempo desse· tratumento e por mais- alto que QO~ e6ja seu preço, nunca esE<e pe riodo parecerá tão longo C1>mo ROBEH'l' P.-\IG 5 aa FEIRA· os cinc<• anca de guerra que já sofremos nem tão oneroso como o conflito desencadeado· pelos nazistas. Para que uão haja possiui· !idade de existir um campo S.ÁBADO WILLIAM BOYD onde possa ge:·mi:::ar o senti · meoto nazista, o süot· proleta•· rio alemão devera l"er severa· mente íi::icalizado. Não se ad· mite que na Ale1uanba exis• tam apenas oporarios nazistas;. haverá muitos positivame:Jte infensos às idiologias uaci ounl DOMINGO Dsana DUHBIN ::ocialistas, maõ a verdade é que esses, se de fato exi;;tem nada fi zeram de molde a det:r : pertnr a confit1oça dos traha · lhadores organizados do mun• d o intei ro •. Vende-se · DIA 23 • Terça-Feira -· Don AMECHE e Henri FONDA I T e:rá, A.1ém disso, essa mino Duas prensas de !erro pam fobri- I <15! <15!IT TiMM ~ urr~ tÇ ' ria, a força necessaria para o· 1 por·se aos bandos hitlei is tas cução d e telhas. ft<;;;j)~ llW\1 W1 W1 Y 6 Sendo uma p11ra telhas francesas I cujoe remanescentes fica rão es e out-ra para telhas "paulish1" ·com·I ~ 1 palhados pelo país ? Não é dois moldes- c11da uma. I~ e:===::;:;;:===:===::=3E3E==::=:==:::=3 provavel. O m ais oerto, o mais 1 Ver e tratar em Piatau, com ; ~Jt ~=-----~ ~~ i sàbio e o mais avisado. é não HIGINO RONDINA ~\ e:::::;:::::;::::::::::;::::::::::;::::::::::;::::::=te::::::::=:::::;::::::::::;::::::::::;:::::::::::::3~e::::::::::::;::::::::::;::::::::::;::::::::::;:::::;;aiE==::::::;:::::::::::::::::;:::::~ ~~ ' jogar com probabilidades e não
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AGUDOS
GAZETA DE AGUDOS
As Futuras Contendas dO
OElefanto ELMER
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Horas felizes N.o 7 - WAbT DISNEY
E stava o camundongo Mi · ckey calmamente no jardim de s ua casinh')la, quando inopina damente aparece, derramado em lagrima~, o elefante Elmer O pobre parecia inteiramen te desconsolado. E' que ele não , tinha uma casa como a. de · Mickey cu cúmo a d e Pluto. : - «Eepera Já, - g rito u·lhe ' o endiabrado camundongo - I «e u d&.rei um jeito nisSO». Tomou logo das ferra.ruen· a s e pos·se a fazer uma. ca· sa para Elmer. Mas, qne ca· sal não havia. ruadtira que chegasse; depois e ra preciso fazer uma chaminé, onde eou hesse a tromba do elefante, e duas janelinhas para a~ o:e· lhas. Q ue trabalhão! Mas ele não desistia. Enlevado pela tar efa e com a casa. já quasi pronta., olhou para os lados P. não mais achou E lm er. Onde · fôra? Saiu a procurá'lo. Nis· ~o e ncontra Pluto, que chega, ' derramado em lag rimas tam· bem, coto m ostra s de que lhe acontecera uma g r ande desgra ça. 1 Esta a atraente his tori<>ta! publicada pelas ~Edições :11e'j lhoramentosl), que aparece ilus , trada por Walt Disney, movi· j rubntando mais uma. vez os! a preciados personagens do ci · j' ne rua e que já se celebriza ram no mundo iilteiro, fazendo as I delic;as da c riançada sequi(lsa I de aventuras.
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VENDE-SE
rão resolvidas, não pelas ar· mas da agresaão e da violen cia que caracterisaram a pas sagem de H itler atravéz a nos V lla r San .Ju a n - CEC l sa civilização, mas pelos re· E sta guer ra que p~ra mui· cursos da dipl?macia ecomica, tos povos a ssumiu um signifi pelo esforço a o povo e pelas cado degradante e imoral te- n otav~is pergpectiva.s que póve o condão de para outras 1 dem surgir no dia de a manhã. uaçõP.s desempenhar o papel Essas são as ca racteristicas j de verdadeir a l:llavanca de seu I que assinalam o triuufo his · 1progresso, desenvolvimento e , torico da Inglaterra e que se grandesa.. . i prestam na atualidade a e-m O Brasd entrou oe_sta ~uer i prestar o .;eu a p oio pa~a o rv. como um verd~de_t<o grg~n triu::~fo integrai do Bras1l. te dada a extença.o 1mpress10 1 São recur:.os qu e não se for .. uun_te dos seu s r ecursos estra: jam nas usinas de material bé t~g1cos e _latentea, porem esta lico ou na imaginação infernal apto a sa1r del~ ocupaudo u~ de um Hitler, de um Mussologar. de proemmen~H' ~xtr~or lini e de um Hiroito. Esses dmar~a. que ~ fara r~va]I~Hr eleruentoo"~ surgem na historia com . a_s tnatcres potencms de uma. coletividade que tra ruui:.ckus. E nesse setor que dicionalruente se caracteriaou sç de~enh am _ nossas fut uws como uma pleiade de homens contenda~. Nao se trata de . . contendas militares ou politi honestos, !,vres, tr~balhuc~ores 1 ca::: pois que g genio pacifi· 1 e verdade iros patnotas! E.s3e.s co ~ civilizado do povo brasi ' são es_ homens yue. o Brasd !eiro impede que o credo be· , ne~esst~a para o d~a. d~ a~a Jicista e destruirlor tome ft,rma I oba, :.dlm de resolvf:r VltOrJO· entre nós. :-)ão co:ttendas de 1samente a s nossa.;; grandes e indole economica ou industrial ! fundament~is co~tenJas no que necessa riam onte hã ? · de campo da mdus_tna, da. e_con~ :,utgir como um prenuuc1o do mta, do _cot?erc10, das fma n nc~so fnturo dcsonvolvimento ças é prtncipalmente no caro .t'1co.I p otencinl. Essa" contendas se , po po11
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preocupa<:ao pa no 1ca. ra sil é um mund_o extraordina· l m:~mos. .. . . . " ' o respectwo terreno de riamcnte grande , qu e a cada Aves B. esJicllas e un: 11x30. I dia mais nos surprende co m I trabalho que fo ,.ma lmcnte a Informações mais de- 1as revelações de suas rique' \ gn;da e tem, ;'>Obretud~, _um z·1s talhad as, nesta redaçao. · naturais e s ua.s infi nitas · cu nhl) .educt.clonai·oatrwttcv, pos!'ibilidaJes. Ass1 m ) a nossa qual seJa o de procurar rev<l • 1fauna constitui fa tor de bel e· lar um pouco da gramleza O Destino da Re I za, por seu s ~nu~eros _esi?eci: ,;empre lou~a?a., mnis ~!nd~ se deixarem vencer as demo· 1 m es carnctensco,.. PrlnCJpal 1pouco c~nhee~da desses ILl en cracias, por sentimt ntos d El : me~te com r_eferenCla ás aves, S'os bras1s. piedade que (IB alemães _nun~a. l entao, a vanente e a beleza - - - - -- -- - - - tiveram, n unca terão e Jamais nos empolgam. . A Legião Brasileira de conseguirão compreender. A : COMP. _MELHORA MENTOS DE SAO PAULO», Assisiencia é o exerciir: 'I dentro d A coleção, " 0 Duod o dos A n i mais'' acab a da retaguarda.
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C onta -se que por v0l- do c uidad os a doentes que j ulgamen to P el o Co use:lho D elibera ta d e 1786, n n por to de pareciam f a rrapos hu ma· Pn ra conhe cimento g e g ura_51ça Nact~nal. R ecla '! tivo do A gudos F . 0 ., em r al, vai abaixo publicado, m acoes d~ v e1·a" ser e nca ·1· d b d . mar Je Sw irna, um inglês nos;. " Observei, ao m esm o .~ '"' . ' r eumao rea lU\ a a 1as, 0 1 seguinte te m n h a d as a u tond ades 1 fo1am elei tos o .Presiden be m hu m orado se t rans- tem po, ·~u e m uitos cri!l· na integra , leg r nma r ecebid o do Ex· com mes mOI te e v·1ce· p r es1'd ~nte para unha rlaflui prali, n o dos so oc upava ru e m tra· . pet en t es 6 até . P 't mo S n r. I nte r ventor F e· t I t t d d cais, r odopiando en trt: os tar de cavnlos e muia~ e::; a ·. D e r ven orl a q us e ' o ~orre n te a no, se o o es t ~rmmara· sever a repr esa '1 colh i d os pa ra o primei l'O f:udos à e UH~rcado1'ias qu e n as e;;tr cb arias do Grão deral neste Estado: " Su r . IJelebO'ado de P0l1a a b us•os. "P ç da r ll m- ·, cargo o d r v 1ceute · oa · ag ual dél vaw e m b arqu l• . S u l ~ es tre e que, aii, todos 1. • d ~e o bi ta m ente par·ava. E ap t·o andavam li m p os,· e de vo .JCla. Ag n os . pla divulgação este tele - ! maute, (1eele1t o) e para E m pe n hado dar se gra m a para con 11ectme · n I· viCe · ' p re~luente, ·:1 ximand0 se de u m m ari · aiuda dizer nue, n o cen· o sr. 0 a: '1 vero com bate cambio ne , 1 d' · · C d 1\1r nheiro qu alquer , ~eg .. oda - t.ro de cada est1ebaria, b a to p u o ico. Cor Ia ls Sa u · no ar oso 1.u ach a do. D e O'ro, peç o Vossenhoria daço2s. F ern an d o O os t.a .;' aco r do com os estatu tos va-lbe coisas tão graves via um a follte, on rl e cons b ·· r e unir toJos c om erciantes I que o m arujo, arregalan· t antem en te a água corria l .d . t.f. d . nterv ento r " . I·e m v1·gor. deve1·ão seres 1 10 0 1 ao os olhos de espattto, pa1·a uma bacia dA pedr a -:essa ~~ a<.. e clen ~'tu AgudcJsJ 9 de J aneiro de ! colhidos p elo P resid ente, . · . os 1-'erao sever:l roeu e p u ' d · r ecuav a atem o.-1zad 0. O bo e uq u anto q ue, n o hos nl" . 'd d .1 • 1945. · o.s e m~1s m embros que .d · • Dl os q na n o n es respe1If . d 1 embora· hou vesse lu · tare m taLt ia rnen to g e ne· O Delega d o de Policia : or mar ao ~ D. ~em era t i o co_:n v 1on co ta, .n·et o n ~ o 1 D.u as pala v:as nda o pa:e- g~ 1· pban~ n,m a hdoa fonthe, ros l.a n.ecess i tl~d e ou L a u ro de l\lo raes B onilh a j vetera no a lvrr~bro pa· CHIDl ptupn as e um 1:1 nao av1 a agua e ne u u ' dT lt 1a o ano de 194<:>. A re· 1 di vidu o bem equilibra do: m & es pecie. E m Ga iateia, i pr oclurarJe !Dt ··b ;?u_ ar sDu a •· eleição do D r. Vicente Da . mar;.• e nco otrc1 . oe c:! oeu tes der. r egul ar 11:1 u Ui n. s""'" O,..I '"' ÇA-O 1, mante par a p reten d e r travessia · çao l . e· f"ít. :::; u i.:a o c tu·go d(' . é "'{b d hl . ve 1aver p art1cu ar CUl · I P .d f . . t 1ma at ' .eo eza num i;r ra os n o c ~o, co m p Ptn ~ d ado r elativa m ente sal Hospital de AnudOS r es1 en te 01 das mêus cn q uo eshves::;e em mas m ente ~ bnndon adc~, se m :E t t ' H at!ertad:~s , pc•i s Séns d ote~ . - d l· · · açucar e e r rarnen a s ra co o d 1çoes e 11gteu e e qne ter n1 nguem (l tw os se r· · b l b p · 1 V 8 e Em virt ude de reunião . de g rande eepititu e~ por. . . a o. ec;o a m t a o s 11 ] · 1 .J h h ouvesse trans porta d ·) re v1sse; en tret a nto no m eiO h · . t"f' · da D ireto ri ~:> e A t:~emblé ia tiv o. e SOC! a . são uEa ~ ' . · ona c1en r 1que t~ g e nclas h ceuteme nte um pestoso, d este8 Eeres hn ma n os es , t . Geral do Hospita l d e A· ruUt to con ec1dos por t o· ·- t t .d . . •au omove1::: que peças a · n 1 n ao e ra,. e vwe n emen e, quec1 os,, v1 um a~1 1opa· : ,· ulsas camin h ões não po gudos e m 20 de dezem bro ! dos. ~ üe se espe 1·a~ q ue, um deseJO sen sato, r e ve- ra ga tos' . \d d.1d ç de 1944 e por motiv o j u s \ como n o ano pa::ssaoo, A la do r de bom juizo.. . 1 A acu idade elos olh.Js 1 e m ~er v E> n ds P~: bos . .. . " 1gudos c ontarà C~'m um P ois esta era a v o r. ta- d e m ister H ow a r d nãco }upe n o_res ::o..s ~s 'd e- tlfws.do, determ mou 0 8~. 1 f or tb e di~ciplinado es· d t;) d e J ohn Howa l'd, tal agrada ra as auto!'i dade~. 1 a s, po~s e~ns ~enCias es- P r esidente q ue fo~se fel' ; q uadrão capaz d e elev a r • , 1s e& artigos no mer~ado ta no \· a convo caçao dos \ . ' . como a narra L o2:a n Clen O fato e pon·m qne o ,. . · . . . 1 a m da rn c:~.J s o gran de pres ~ ' ' e ma1s q ue sufi ciente pa soc1os e m As<>e m blei" G e . . d e11Íng, professor d e Cli · J·epol't6r, do m esm o pa s j ". "' 1 t1gw que g oza. ni ca .Medica da U sive rs;1. so que esc8 nda lizot, se us ral, para o d ta 16 de J a 1 d ade de K a n f:: as. Preten - leitores com triÍs narr aü· l G a r a m í\ l'Xpt:>rim en.t<tr neir o d e 1945, à~ 12.~10· \ -G-&-~ -~-.'Il'-A--U-iE_A_·. ~R-J I-,-o-s-:. diE ele ser r ecolhido a u m vas, m o~>trou. o pàf>t>l da ! gran des teforul C:tS, ell f::CJC t~ :ra~ , 1:a sal~ das. reu ~IOes ! • e lazar eto e ali perm a necer f~d ta de ns~e10 n o desen · 1 rlo um notáv el dese n v o] Ida D1re tona , a:Etm de ser a,:xs•Jiw u-"TJ·; d e quarente na .jun t~ c um volvimeu to das m oléstias! vi rne ut(J P<1!'a a higien E. r2alizada a eleição d a no· , R ecebe·se artigos, publicações c t odos os dem ais, af1 m de .ffi quaudu a mo1-te u c o· N ._, s uo:::sos tt:mpo~ va direto ria para 1945, I editne-. a té quinta feira · · .1 d ':1 q u e conh eci m ento dos ocor· 1 Noticias até 6.a fei ra ven"f'H·ar de perto como 1'h eu, " acontecr::neot o que 1n ingu em d uv1ua decor r ia a vidu nesse lu - I~:>Ie ag uRrdava co m aquo' la ba::e d a aaurle está n o r idos e c ontas · do exer' Os originaes, mesmo não publiga r . i n.rectc..• e im uudv. ~I la presu m.id a sari ~f1-1ção, , a~:::eio e qt:e , a. lim pe~a ci cjo de 1944 . D essa fo r cados, não serão dt.Vl)lvidos CUl'JOSld ade de J oh n H 0 !cal'acr.erl s tt ca da p 10r cast oao custa dmu Plro, se nao ma fica feita d ita conv o· · Este j ornal não se resporisabilisa w a rd _provinh a d o fétto de ta de e vangelistas do sé apenas b'.1a von tade. De ção. ~ por~dos lhe nao ser es tranha a po cul o XVIII, tinha ele a 1esto, a l impeza re prese n· Tabela de PJJblicações e anuncies: A D I RET O RIA ssibil idad e de as más cún eon ::cieo cia de que su ~ o t:: polidez e civilização, e· S eçiío livre e eclit!les : $0,20 por di çães de h ig ien e con t t i· bra tiver a bom exito". l :h:istindo onde q ue r que palsw ra b~ú !'em para a tr~msmis · De fato: as prisões, os car t exista gente bf' m edu ~a· l .a. e 4.a pagina : S1.20 o centi metro de coluna sao das do8nças. J onn HCi ce res, os l~zal'etos com e· , d a. 1 , 2.a e 3.a pagina : S0,80 war d já ~onheci ~ ~á~·ce· - --· - · ---== I da Gazeta r es e cade1as, on de v!v1am em promiscuidaJe h O· I J.L eus de tôdas as p r oce1 ~EE::===:==::==;:::33E'==:==:=:::==:::::::3 sE:::::;:::::::=:::::::;;;;;;:::::a~ dencias, s ujos e maltrapi· 1ft' lU lbolS, com enxames d e Forme-se G u a rda-Liv r os, C ontador, Peri~ percevej os, p ulgas, r atos to-Con tador o u Bachare l em Oiencias C o - • ··e moscas a afr ontar emmerciaiS, estudan do e préstand O OS SeUS VEN DE-SE um terreno, medindo 9 alqueires, anexo ao nos. Agora, gostaria de exame tudo por c o rresponden cia: perimetro da cidade de Agudos, servido pelaa Estradas de Ferro ver OS indivíduos nos la· Sorocabana e Paulista. No referido terreno, acham-se tplantados: ~ zaretos. Por isso é q ue, S o licit e m p rosp e tos inteiramente GRATIS 21.000 pés de eucaliptos, sendo 12.000 formados (calculados no nos cais, mui to se esfor· C urs os P r e)lUrato r ios D r . Carlos d e Cam)lO S ~ momento, .em 2.000 metros de lenha) e 1~.000 plantas de 1 :mo; n"va no ~enti" do de obtel O . p I p I -4 alque1res recem plantados em amorerras; 3 quartas de varS "Ci o 8Jxa osta ' 2260 ão au o gens cultivadas para orlaliças. passage m num n avi o i u ·1 OU NOS o terreno é servido por 2 ótimas aguadas e 2 minai de ffi fecto, co!sa que provo ca: Cursos P 1·et•arato ri o M D r . GRT ULI O Var~as gua potavd. ill 1 v a s uspeitas p o r parte ~ P arte do terreno que divide com o perimetro urbano, está ~ Caixa Postal, 83 A São Paulo dos maruj os . dividid~ em 33 lotPs e se destina para a construção da Vila U m a v 8 z de qu a reote' PROCUREM MATRICULAR-SE HOJE ~.1ESMO Opcrar1a. u a, J ohn Howard l)b teve , NÃO DEIXANDO PARA AMANHÃ O QUE \1 P ara maiorea informações, com o proprietsrio MIGUEL PODEM FAZER HOJE ~ LEÃO, em Agudos. - T elefone, 6· 8. os inf 0rm es q ue q ueria: 1 a gente mais s uj a p re5 ta n ~iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. . .iiiiiiiiiiiiiiiõii•iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.i 0 SE ~~ ~
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