Gazeta de agudos 14 02 1943

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ANO $20,00 SEMESTRE !12,00

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Num. avulso - $0,40 Num. atras·. · ~0,50

Diretor-Pt·oprietario - HERCllLES S OR!IANI

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~ião e

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Editaes Palavra • $0,2t

DIVERSO:oi

Agudos, 14 de Fevereiro de 1943

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A Estrada da Vida

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8egunda-f~ira

diH 8 doi .waodo traba-

corrente, lb!-wa en1 urn

i A~iversario do ' O I ECO'' de Lençóis

i~©efi~fi~

Vicente And1·eotti

lopyri.qMdaSPESde S.Partlo

Colaboradores

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Falecimento

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ARISTIDES RICARDO

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f:eção Livre Palavra - $0,2CI •

INDEPENDENTE

SEU ANARIO

ANO XVI

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l:lUBLtCAQOE~

ASSINATURAS

cafl~zal ,.J e! -

-.~ propriet.htde da importan·

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C'Jm uma bela e nca A vida - c!.iz muita gente edição de 12 paginas to· é uma es.i rada bem longa das cheias de bons es·

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omiro efino A morim Lima, 1 D l l Pol· ·a e ega• lO ' e lCl de Agudos, Estad0 de }> l t no au o, e c.

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te b queb m começto no 117 erço_ .e , crit0s, :Ea rt.o noticiario, i. ' aca a 1~a sepu ura. J..YO pnncz. 1 t · LC fn·ma al~odot~ira ··sau- pio dessa estrada ha sempre us raçoes e anunmos, ,, 'd d · . d b ra , n~sta Cl a e, IDUl$ jlm·es e risos, ha cantos de CO~eiDOfOU llO dlê:\ 7 ú nu 1nenos ás 13 bora ~, passarinho.~ e perfumes delica - correute o primeiro lus· FAZ pu"!:>lico que de l · · 7 i d 1' ~ d · 1ar 08 0 f<ji vitim;l de nm d 0 rr·ut1Jt' ' q~te ammam can_nnzan e. tro e s ua IUnJação iluq acor o com a Cll'CU cereb wl, falecendo iTl:5ÜHl Depots, as Jlm·u rarezam, ces tre ~onfrade "0 E'OO' ',' numero 21 de 30 de No· . .. . t $am os risos e os cantos. calam I f e1t0oeffianarl0 . . pU'!VeiD b rO de 1 94' 2 ua ..1 [cLll\cl.d)tl} e 0 . Slll', l qo1·gews . nas arvores e o .n·zen czo . ::>ezn J· . . . CP nte A udreuttl. ~(;m dizer ao vivenie caminhei· b!Icudo na. yizinha :cida' retol'l~ do . t3e!'VIÇO de O pranteado estinttJ C•)n - ,.f) que es!á bf'm pel"io a pot,. :ie Je L enço es l:!Ob a es· Transito, fiCa estabele1 :) G · que se Clama l t ,careeJ J ·d~ dJl'eÇ~O · d OSnr· cida, Deste IDUnlClplO, a tava <1 rd a• le t,e;J H:]r,!-·, ·:aaa 'S0•.!'f n ·meno

Será interessante dizer, antes de maisnada, que por abandono não se deve entender apenas o arremesso ás ruas ou á caridade j>Ubli· ca, aos orfanatos e aos asilos. 0 abandono da criança pode ter lugar no proprio lar e no seio da eomu nhão social. Estas são, de resto, as modalidades que nos ..,.ão preocupar neate momento. Sob~etudo o ubnn· donou· r.ue se ••eguem us cast•".,aus .. . corporaraia, como recursc á indisci· plina e á agressividade infantil. Que se entende, pois, por abandonada '? E' aquela a criança queos

pais negam a educação neceddaria ; .:;t:m dt> cl assi Ci caclo r de a 1- Tl·anspcsta a pn•tsada amm·ga Alexandre Ch1t.to. t• 1· t·· segue o .,;·iajante o cami.nhn até G ·· t e\! l'lta l l ltl a. d~,;izar um monte, IJet·cado de ci « azeta » regozi_J~lltrando aplicação para o prinncipio Deixa vi uva él exnw. soml, ·a~ tri.~tf.s, a meia estrada do·se com ~sse auspiClO ' do prazer, que e o grande principio ~ra. (1. .::\ lb "IIJa .-\ n 1l reot t 1" da IJ'ida, 0 monte DPsilusão. Ha c: o acom t emmen t o, apre· que rege o muodu mora I deste como de todos oa tempos, nem em seu e quatro blb1J::. t otlo:; UJ e · ot,t?·os pousos 11 a estrada, cada senta ·lhe suas felicita·

é aquela que a sociedade segrega do d- :i seu seio; é aquela que, não encon· gn ao (a

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seo- ui n te tabela de preços e • l d 1 para os veJCU os- e a ug u el, de cor;.du~ao pes· s oal .• ·

Perimetro Urbano um pouso de dor, oude não ções. Por })essoa, ou IotaP.ãO se confunde com a multidão dos ~ ~-,s~DS p ~'zunw~ chegam risos, nem uumca " anoniwos e dos vagabundos e nela cheoam ,.mfttras. E 0 viandan' compl eta, uma corrida, dã folgs. aos aeua impulsos, jogando -te. 'a sof.'jre1·, t:ae pm·a71dO, pol~· lnterventort'a Federal na cidade : Or. $ 6,00. pedras contra a, vidraças, compn~ndo ., . · brigas nos garotos,d mwltràtando d os ' MOVO G1retor do G~u .~o em pouso. vae cunhecenrlo a 0ircu.lar d·i rigi da ao p·refeito · Chamada, depois das

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proprio lar, nem na comunhão :JDcial,

transeuntes, matan o pássaros, esttuindo as flores, desrespeitando OI! I d 0

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a dôr, a amarga

teza. E caminhando, ca11"ado ba·

tido pelas desditas o p~regrino se u f{(/. ritla V(ld ter.frenle a rrente

de léu em léu, n.a passividade pad T omou posse c.] , l.Q.osa de um dealmo que B C embotou . . e não et.eoutra direção na vida. Cc.Jrgo, C!ll dJ;l s da c.·ema Ü re~t:dio para casos_ tais resid_ e I IJU p<:!5 5U(I a, CQU)() I Jlt"ei:t' l" n d t f d L ... l ?S serVIÇOS e or o rema e e li- d o Gruno E~ co H!' desln gtene menta!, porque se trata ue . . I ["" ~ f D. . J al' crianças desviadas da sua Ul<>ralidadc. ~ H.Ü.l' e, O SUl' pro . ue pais, na aua ignoruc.cia, _nüo .o ma CJctnYiuuo. re..:;ent~~ C<>mpreenderu, e na sua llllptedaue . I. I Q . ca•tiguu• as criuuçus. E o & me•:res, wente l'f>ll}OVl< O\ I> lllD · 1 b· - d 1 1· 1 J que n~o be JU gam na " nga~~ao e\ ta nu paru esta oca H a (:; .

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CARLOS J1ANH.ÃES missão Mnui ~ipal de ~ . •.:> I Tl") itS J. OpU

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pera: Cr. $ 15,00. Rotb(la!il: Horarias

(Na t:!idade ) Primeira hora integral: Or. S 25,00. Segunda hora iute~:ral: Cr. $ I6,00. Fraçõ.-s de meia hvra: Cr. $ 8,1.!0. Rodadas Diversas Casamento, serv. completo Cr.S 10,00 Batiaudo, serv. completo: Cr. S 10,00 Enterro, serviço eompleto: Cr.$ 15,\lO

no no~so apelo, cumprin· tlO a ll'i, e~t;IIn(J~' Cf.l"tCJS

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Serviço Sub-Urbano e Rural . b ' Para set'VlÇO Sll -urdado c espíri to de colabo' ( b 1 J v o0 . ano, por estrac a estn 'ci ÇG•U e · que tere dual (Bauru ou Lenc.tói::;) mos o ptê\7.(' 1' de ver lo" Cl'. $1,00, por kilometrü

E sco I~ N orma 1 e de::>w c o marc a , em d1as d -a da .semana fi nda o lir. l' Grupo E c:colar Je Agu ·

Ora, segundo obsen·a STERI\, •) desper~ar prematuro da sexualidade, sob o mflux~ do açmte/. po~e ter co· h.I . .' '. , 1-,. tno _consequcn?!l' a Ulreçao- DUW Geuoploe iV. Ol e Jr!\ (( ,I' ( (.),> . • • sent~do perverttdo. _A ~ro~ressao dos f:>Jlva. I :\o~ ar.!V8l'~Hl'1Hntt~=- (1:-; sentJmentos de mfenor1dade, por sua vez, pode conduzir a cria~ça ....parabens da «Gazeta de a neuroses graves, a o exultaçocs rias, contra as qllai~ vilo lutar os A. guJos > da imaginação e a movimentos de mest.res. revohu c de viugaaça naal.wa iol:to· Kão é com o chicote que St' cor· SVoivos til, ~ovimeutoa estes q~e se d;rigem rige:n as criança~. Nem coro ca1·inlws . ~('Urctudu contra o pw, que pass,l exl!e~!IÍVOS. o t:XEMPLO será o Teve a 0o·enLileza de a sêr, no conceito de FltEUl>, o grande agente u11 modelaçiio àa al· 1 ·• . u_surpador do carinho ~&thrno e. o ma infantil. E o exemplo tanto deve nof' par11Clpar O ~ eu DOI. B1mbolo do mundo exteriOr em CUJOS partir dos pais, eemO respondaVeis Vadü CQffi G\ gE'll~Il Senha espiuhos ferem, a~ müos as crittn· imediatos pela criança. como da so- rinha MH :-ia A pa reci<i a ças. ciedade- cúmplice dos desajustaA progre~são dos sentimentos de meutos iubntis. rso IDO; o JOVem r:l.S inferioridade desperta ainda o medo, t ovam Tuvpe::-. . • -... a angustia, a dissimulação, os ti ca, A os nolvos · q nossos pa as mentiras, ~s furtos, a_~ f ugas, um ! r mendO cortejO Je reaçoes secundaJ:!. ll llU • rabens.

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Visita ao cemiterio local, ou á 8anta Casa, . d com 40 mmutos e es-

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n!aL~ lorlurante o d~cretv'lei n .O 12.747 Vieitn mediça dtJrante .r a, na Cl"d a d eJ com pousu, QUP. somlweia o fim da <'Uillpte · · · O •.Jl . aOS illUtJ!C!plOS 40 mi'nutQS de ef"per· a ·, '-Simda. que dá V(llta por um orgaulzar e m, de acordo $ 1-O, 00 . tumulo, o pou.~o da i ngratidão ! A • t" . C r.

. . B~ . · · .. . I· do correm, r.ão raro, a recursos coerCI• e 1l/. p e tman e uc1a ~li . Compl e t.ara m mulS um ~atat_ as popu açoos tivos contraproducentes, wis como a:s tre uÓ.:l é o ·qui"! d ezeJH · au o de exisreoci~::: \ Jiltt-"l'JOJ", gl'ande e nobre l ,. 9 J.O em ' p ho i ~ s E advertenctaa em classe, a aplicação li'1 O ' de notu o, n prisão dJ aluno e o ~I LJHl • - - . 0 n v · em en c e c na xce 1 seu arremesso á classe fewiui~a. C<'n· ~ \ T. ho t:naz .~ lllOUlG 1. iroZZl, lt> IICÍ<JS o Sn 1'- Dr. Getu io tudo, os mealrea de_ hu;e sa? m:llS • I fun ClOUHI'lO dv Btt11CO e S::ll'. Dt'. Fer· generosos do _C<~e o àe_ liorac10, que JUIZ UG 1re1 O JU S I U 0 ~T • . "' ~:~~~ palmatóna e chicote de cor·~ , . . _ 1' ot ?e:,t~. . nr~ndo Uol-ta, ~olicito a fi d H.m :-' uh -.: utuu;utJ ao Dia 12 -- a menma V. S. pro~·idenci~·s pat·a • 1 Ora, as ageaçoes, a1em e 1lU- 1 J , e lXelra I)om· t\élGI.I'Ia u . . J f 1"llIa qu e e~~a omrs~ão seJa, ruilhantes ao carater infantil, desper· t r. o~o .: \pareú H a tnm o aeutimento de inferioridade Ja bo, J. ui z dP di reito destH do se nhor Fausto Ma!!a' . bJ·e,le pOSSlV€1, . ] b d d d ..... U ma1s · h 1 d r\ r,' , - l B , · ertança o ar. ona a e o me~mo pa3· soa reação psÍquica eontra os se~ C u alUr Cn que ::>C UC a c €' 1Ue S e ~ ' · L~l H'r tan o rgnnl ;:t,n •l a OI'SSe munici melhantes. l'rovocam, de restv, li cE'tiS"<\ pal'a tJ':H~I ll)fl!!tiJ tes de C:;~i"('() Magalhãe-S. pio . Col110 tP rn os qne cr>' quando_ aplicadas na ~egiüo glútea da s&. udP <lSI-' Un1lU a juris"l Fa.rá anos· mnuicar á Prc·~idPncia da tias crJan-tas, h1perto01u doa vat~u~ ' ·· uessa região U· ctic·àu de se~~ c aro•ro, C0lll0 Dia 17 -- a sr:~ta. prof. l'.\, e lr->llblic~l, o notn e doe:::._ 1 e c_ou•_equentewe_nte d Y :~i~~t.\ve excltaçao os org:ws ge- J·uiz úe direito s ubs tüu_to Lyài <t Thiede lente atual mnnicípios qne acudiram

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t d pro PS_t.~s e Agudos, 1~ de Feve . ffi l llba elevada l~l'lltima (~ reiro de 1943. d"st' t 'd r· l lrl a • co n~l enL.{aO I o D 1 . 1 • • e ega d o J e p- o I"JCla, :

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Livraria - Papelaria - Tipografia

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Malba Tahan

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«GAZETA DE

AGUDOS»

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maldito Demônio, Dominada, enfim, por ao petceber a ventura um desejo imporo, colhe infinita de qtte o homem o frnto e come. Oferece Grande sortimento de Livros Escolares e Comerciais. se achava roJeado, en- depois a Adão, o qual cbeu-se de surda inveja e não se recu~a em acl3ità· O mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. deliberou petde'lo valen' !lo. do-se p::.ra isso da 8er· As~im foi cometido o IMPRESSO:S SIMPLES E DE LUXO. pente. 1 pnm eiro pecado. Logo I E, certo dia, quando · se abt·iram com efeito o s I Rua 13 de lVI aio, 545 AGUDOS. Eva descuidada passou olbos aos noss,;s primeiros por junto da atvore proide modo, porém I!,_________.....;____..;....____________________.:

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bida, a serpente que ali , ~uito diverso do que \ ~~---------~·-----------------~~~~~ se achava interrogo u~a : eSJJeravam. Compreendecom blandicias na voz: :raro que es tavam nus, Eva interpelou-a: foste tir~ do, pois tu és 1 jolad os e os demais as = Porque vos pr<,ibiu e envergonhados, t eceram Por que fi1.este is~ pó, e te has·de to1nar soalhados com 4 datas de Deus o comerdes do frou com folhas d e fig-ut>i r a, t..o~ em pó. terreuo, situados a rua to desta arvore! cil.lto8 para se cobrirem, ~va nnma t en tativa jj~ a seguit· os expul sou 13 de Maio deste cidade Respondeu E~ a: · t: t omados de pavo r E>S· para f'ugi!' á cnl;:>a qne \do Paraizo, e um Anjo dividindo pela frente com - Porque no d1a em cou dE. nnn-se por ~\'áz d c.s ,lhe cabia tes por1 de:1: uma es pada de fogo a referida rua, por um que provarmos desse f1 u - arvores do Para1 zc•. i _ A s~c"r p~ote ilu diu . bcon guardando a porta lado com a avenida Car· to seremos aniquilados ~ésst> mombn to t t-z ·se: m e com falsos co oseJh 0 s pRra uão os deixar mn1s lo::; Gomes, por outro pel~s ,morte. ouv1r a voz de Dens: ~ eu Cümi. le rl trar. com h erdeiros de Pas· - E falso retor- .:\ c ã o, onde estás? A de Deus choal Bianchi e pelos quiu prontamente n as - Ti vê medo de vos, sen ten(}a t fundos com a rua 15 de . . 8 en h or, porque E>stavn não se fez tardar. Com. Novam bro, ava11a · d os pe1a tucwsa - não morrare1s d e· '· "' naudo pela. set•peute, l S· ' ~e comerdes; antes pelo ~ quantia de Cr:$ 4.000,00 contt·ario, abrit· ·se-ão vos· Mas quem te dis!>e se 0 Ooip~te nte: . . e arr€matados por quem • ~os olhos, e vos ttwnareis quA esta ~as nú'? - · retor- Mald tta seJaS en tre 1 • mais der e maior lance semelhantes a Deus, igua· quiu o Criadot -:-- O me- todos os animais da T er· i " · · oferecer acima do preqo " ! 'nda rás d~ rÔJ· 0 8 0 . Eu, u Dr. Jos_e Te1x:1r~ mente poderosos ao pon- do que t e opl'i me não r " .n p 1 J d D da avaliação. Não haven· to até de discernir o Bem resultvn de teres comido bre o ventre, e co me l'ás oro ) O, ~;z e ll'~l: do licitantes, em seguida . to dssta Ctdade e Co 1 c h-ao. t od os e o Mal. · do pomo ..,·eda clo? a 1n oe1ta <o . d os serão posto em leilão e rn a rca d e A o-n Iludida pot' essas per \ Adão co u1 voz sucum · o~ dias da t ua VIda. E b ' arrematados por quem fidas palavras põe- se \ bida nle>guu: xi stirá, para se mpre, ini- .1 FAÇO saber que de mais der e maior lan ce Eva a olhar pata a arvo· i - RPc~?bi o fr nto <las m\zade cnr.s ta ote en tre c0 oforrnidade co m o edi· oferecer. re, e quanto mais olha- mãos de Evn e só por tt e a mulhl'l'. t.a l expe dido po r este Agudos, 3 de F e verei va, mais apetitoso lh e, isso o co mi! Depois di.;;se Deus a Juizo , n~ dia 22 corren· rode 1943 . parecia o fruto pro1bido. 1 Dirigi u do-se D t·· ns a I mu lh er: t e mes, a s 1~ .h.oras, e~ t.) Juiz de Direito. P or tE- us fil hos so· :frente a,o e~rflc1u do F~ :. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!~-!!!!!!'!!!!!!!!:!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! froràs . gra n d~s d óre~ é j rum e C~d ma, n~s re c1 1 José Teixeira Pombo tra ba lb l)s, e será:s suj ei- ! d~~le, se rao.. ven di dos en: !!!!!!!'!!!!!!!!!!!!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!! ta a teu marido. Ih •• st.a pu blica os be ns & \ E' filrn:Hnen t~. apon- I pe nhorados _a Lo ure~ço (( ,.. t1-t nd o p:u·a Ad ú~: -· P luça na ~ç~o ex:cu tiva grande coleção acaba de Um torno copiatívo, todo de ferro, oa.La fa . A ter· 1..1 s"' r·a rnal"'r· qu e lhe mov e An e u de b L. . d · · "' e so, fia· .... 1So uza Mattos, a saber: 1 rece er a wrana a bricação de cabos de machado, raios para ta -por 1na· causu, G t d A d carroça, cabos de picaretas e e nxadas. ' , . b "1h 08 . ! casa -·onstruid"- de tij ol o~ « aze a e ngu os». ' Ico ber~a de. telhas Machina perfeita e reforçada. es p1nb os ~-'- a r o co~ Próprios Para Presentes. e.o m e ra~ o pao com 0, 1 , •• , Tratar na Ofic:na S. Luiz l'OS t f-'• n•e , 8 co moa os, sendo a C OZI S tl O t' d f' tn ..,u "~ Av. Sebastiana Leite - 240 -- AGUDOS ,que voltes á tEJrra, de q ue nha e 2 dormitorios ti· Impressos'? Ne$ta Tip.

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R ecebe-se artigos, publicações e editaes 11té QUinta feirH Noticias até 6.n feira

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Orden ados de 2 l;OS a S l0$00@ ale,..,. das comissões.

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• Os origiuaes, mesmo niio publ iUm grande consorcio de emprczas, fabr icas e industrias oe- ! ca•lo$, nõo serão d<.volvidos cessita de pessôas c uergicas, a tivas e diligentes, estabelecidas ou • não, homens ou mulheres, moças ou rapazes, que desejem traba· fii Este jornlll não se res ponsnuili~a lhar, DIIS suas localidades, angariando prestatuh\.aa p :n a constTu · W : pu r artigos o;sinados ções rle casas a prestacões, com .:orceio. T rabalho Eacil, ogradavel 1 muito lucrativo, e de grande aceítaçiio. O l!er viço pod e ser icito 1

apenas em 2 ou 3 horns por dia> não r equer cxpe riencia, e os

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Tilbe lil de Publlcilções e ilJ)unciús: candidatos podem conservar os empregos ou negocios, que já ti· verem. Ordenado fixo que será estipuJ.,do entre 2\JO$ e 810$000 Seção livre e edit!les : S0,20 por palnvra coníorme a capacidade q ue cada cnndidnto venha a revelar, alem das comissões. Escrever, dando detalhes sobre po~sibilidade de ca1 l .a e 4.u pagintl : $1,20 o o;eoli· mt:tro de coluna da pretendente, para «BOLSA D E EST ABILIS AÇÃO S!A .» • : 2.~ e 3.a pagina : $0 ,80 Rua José Bonifacio, 233 - Caixa P ostal, 4126 - São Pauio.1} 1

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DE i\tO"


AGUDOS

D1arJ odes pauIo

as refeições devem ser feitas ffi~~i1~~~~~~~~~~~m~~ffi em horas certas. ~ ~ Os alimentos devem ser ~ I 1 ~ bem mastigados. Jamais CO· ~ ~ S.A.VINO GASPAR~! . _ . . mer apressadamente, fatiga · ~ 1 ~ (Do Serviço Nacional de Educaçao Snmtar1a) do, preocupado. Não comer ~ ~ O SEU JORNAL ~ 1demais para evitar a sobre-~ A maquina hum ana produz como alim_entos repa~od~res, carga g-ordurosa, nem ;nsnfi· · Diretor ; _ CARLOS RIZZINI ~ -· calor e energia, requerendo tambem sao combustiveis e, cientemente para ev-tar a ~ =~================== alimentos combustíveis. A nor isso, muito usada& nos desnutrição, condição favore· ~~ · humana cresce e climas '" NOTICIA RIO VARIADO. lf~ maquma frios . j cedora de doeuças. . "'-\!>~ desenvolve se, necessitando O numero de calorias que . A alimentação racional coo ~ Politica, Religião, Esporte, Viela Social, Co-~ fi~mentoâ edcitado~e~ e regu- devem aer fornecidas ao cor- serva a saude e prolonga a I~ rnercio, etc.. ~ a Aores ~ ah nutrtçao. po, di 1uiadrnente, ~ de 3000 vida. Somos fortes ou fracos, ~ Colaborações interessantes. ~ maquma umaoa r~o~)Va- . em me ia, Vbrlando para energicos ou apaticos, coofor· ~ se_ constantemente, exJgJUdo mais ou para weoos, eegun· me a qualidade e a quanti- 1~ ~ a!J n:ento~ construtores. . do a uatureza do trabalho. dade de alimf.>ntos que utili- j~" A!!e nte: _ Prof. JOSE' 8ANT'ANNA ~ • ao alimentos construtores.} Alime nto• excitadores zamos. ~ ~ ~ agua, s~is, g•~rdnras, j e r egolador.-s da nutri. ~ Rua 7 de Setemb1·o .AGUDOS! substane1as proteiCas . c b · •!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!'!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!! ~ ~

Ali1nentação e Saúde

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co~bus~iVúÍS: :~~s ~~J~i~~s~t~~j: c~:- Departamento Estadual do ffi~{~~~~~~~~~~~~m~~~~~ffi Tra baIho RegiOnal de Baurú Prcfmtura Mumcmal de nuudos

_Sã? alirueutos I. I prmcrpalme:1te os hidratos de seucia., nos alimeutos, per tu. , carbono. . . . :r ba o crescunento norma I, da 11r 811.0 a limentos excita~o~es. · origem a doenças ch tunadas , •. _ . ==-:J • • • e re~ula~o~es da nutndao: I de :ílre~cia, t<liS como: o I' DIVISao ~ E ~ as VItammas. I berl b e J'l o escorbuto o r ]f ... AUmentos cons truto- ! t•aquctis'm (l. Tem sicto. de· A v I ~ o ~ ~ res· A'gu&a q e Ía p · t l lc . ~ I lJ I DECRETO-L~! N. 27 • • u z ur e llignad:-l s pelas letras A, B 1 1 0ffiOfCI0 11 ~ o !I d_a coost,ituiç~o. dos nosso~ te ou F, B 2 ou G, o, D. E. '! b b U O D e partamento AdCidos. E elu'?ma.da r•tpicl a j A vitamina A (n ~ce!'sá rio Medico Operador e Parteiro ministrati v o do Estado m ente pelos. nos, pelas glao - ao crescimento normal ). En- 1 . _ Diplomado pela Fttculdade ; aprovou e eu Pref~ito dulas s udoriparas, pel 0s pu!. contram-se no leite e <let'i VM.· Pur determmaçao su-, de Medicina de São P11ulo Municipal de Agudos, em mões, senà') preciso coll?peo · 1dos, Íig•1do e~pin.tfre. ceuou· perior a Di visão R egi o ·seu nome sanciono 0 ;;esar _a su_a perda co~ . a mtro ra. tomate' vagPm, oleo de . nal do Departamento Telefone, 12 - LENÇOIS I' !ZUlllte decreto-lei: duçao d1ana de 1 Imo em figado de bacalht.u E' antt- • E .I l l 1 Est. de São Paulo. ,., 1 ll media.. infecciof:a.. ! stauua c o traoa 10, em 1 O Prefeito M.unicipal Suis (de calcio, fo,forc, A vitamina B 1 011 F (cu ; Baurú, faz publi co aos \ Operações no Hospital de de AguJcs, na couformi· ferro, co?re, ma~ganez)., .En- j~ a usencia cau::-a o be; ib~::r~;. : c ome r<?iôüt~~. retalhistas, 1 Agudos ~ j dnde do disposto no nt. contram·se no leite e d!.nva- Eocontram se no:. ccreatsl ataca.distas, Importadores ! ~c::::::::-==:J ~ ;5.0 do decreto-lei n.1.202, dos, e nos legumes, (ti~Igo, centeÍ•J, cev1_1da, avt-!i~, ! e fabricantes de "fios, 1· :de S de Abri l de 1939, Gorduras .. Encont_ram se mdho); nos legnmmosus, le1· .. ,, o ) • 1e nos termos d a ..u.esu na carne no leite e derivados. te 0 0 , A B 2 ou G ("uja 1t ecidos e ar·tef~ltos de 1 u E1 t~contram·?e r ause · ' ncia v "· "· 1 d " C ' t belec 1·dos na Ane(lota :ção n. 141, de 1943, do ' P rote i nas. causa n . pelagra). 1se a • t'i c1 · . ; . ~· . d · ·Q na carne, ovos, leite, cereais, Encontram se no le1le, cu me, 1are a da s u1:1 co m petenc1a : Oe1·t.o 1uiz condenou uma per~ -u tamen~o A mmt~ legurninos (feijão, fava, lenti- ovos. vi sceiras. da obrigatoriedade do 1vendedei-m à multu de c r. 1ranvo do Estado) lha, ervilha, gu&ndo). A vit:uni~• t• C (preventiva I respect ivo re<>'istro nos ~ 1,00 por ter dado uma bofe DECRETA : Alimentos combnsti- contra o escorbuto). Encon I . d D ~ t '"'0 ; tada em um janota. A Jt 1 0 _ Fica con26 u I veis· c::· · l t \ l lf 11et nos o ecre o b •· . . • uao prmCJpa. rnen, e os 1tram:se nos egumes_:_ a ac~, I .f u. . d ! m cruse'l.ro por uma o cediJa aos v eiculos auto· 1 5 1939 hidratos de cat~bono. hn?on •azedmha, salsa, agr1ao. eSpi-I,_.e • co ..u. ..H O e • · _ejfetada! É barato. ...,Q o" ~ ~. ·l· tram-::~e nas farmhas,_ obt1~~s nnfres beternibM, nabos, ra. ·, t:e!l :·egu_laroentc . prJ,rtar10 E pondo em cima da me motot <::~ a ~=>a::sog..,n i ~, a • p~la rnoag~ro de graos. . AI· I rabauctes, xuJ~.ús, tomates.! ~l~J ste nal n .o ~.C.M. j sa '2,00, deu u~a- tr~me11da cool~ru~tor ou ontrG~ com. p.m, mandwca,. araruta, b<~.t.a . pipino~ ubóbo ras, P.s i)>~rgn~, o86 ele 31 de Jan e irO de bofPtada nu escnvao thzendo; 1bustJVt>lS de produçao na ta~, cen?ura, ledlte, doces,d a 1rt>oolhos; nos trnto:;: laraoj:1s,l J 9-±J e Dec reto-lei 4 ~65! -Ahi fica m ambas pagas! IciotJal, a t e dução de 300/o ze1tes . .":\.S gor uras cita as 11· · .. - · · · i Jmo_es. maças. peJas. uva~, de 17 de . -\ brd d e 194:3 trmta por cento so b re !!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!':!!'!!!!!:!!!!! ' a_me Jxn s, pcs:egos, bananas, . ~iOb pena de m ul! a. ! o i tn posto de licença e

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AGUDOS

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Oazeta de Agudos· ANO XVI

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 1± DE FEVEREIRO DE 1943

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W Cn-stian"'smo EVER precípuo, obriga ção primordial de no:;sn vida, em vista do destino e fim que Deus nos im::oz é conhecer·e praticar a Religião, sob pena de sermos ingratos e loucos.

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Secretaria da Agricultura Sindicato das Emprezas de circttlar enviada aos Veículos de Carga no Eslavradorts tado de São Paulo

ja o sinal da cruz o inicio de todos os atos de nossa vida e a profissão publica de que sabemos dar a Deus o qu e é de Deus, ist? é, nossa vida e nosso destmo; e, para que conh~çamo~ de verdade aque~a COl ~a umca gue ~oa ~eve mte~e Sti~r na Vida, 1sto e, o 9estmo Imposto pelo Cread.or a .c1:ea tur~. es~~d e mo~ er~. s1m pl1ctJade, decdtdad~ e aunc 0 a uoutrina Cristã. isto é, o CntHcism<J das verdades e obrigarões pa ra tcdo o catolico que -;e preza.

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E' por isso que ando agora contando estr~las. X

Diz~m que o amor

é um sentimento delicioso divina· torio, sublime. Eu ~ão digo causa nenhutna, porque nun· Esteve nesta cidade e ca·experimentei essa extranha nos vesitou o sr. Luiz sensação. Pereira, representante X de ssa entid&de de c lasse Os horuens se alimentam o qual no participou ter da rnesllia forma que os ani· roaes . A unica diferença que desiguinadú o s r. Jose existe é que o.:; homens pen• Augu s to Benjamin para sam e os anirnaes digerem . e fe tuar o r ecebimento do X impost o sindical. As guias Si os homens fossP.m como po derã.o s er obeticlas nes· outr()s animaes a indu stri~t tu lo calidade ·com o mes· de tecidos não existiria sobre mo sr. á rua 7 àe Se a face da terra.

Empenhada esta Divisão em dar execução plena ao praceito legal que aborda a que~tão da derrubada de matas nos terre, I'(}''' ' Que I e lotao, .porem, Sl venos marginais, venho dar m~s ._tanta 5 assim chamadas conhecimento desse pre· rehglües _espalhada~ pelo mun·· ceito a V. S. e solicita r do em fora? . Ü{'rto é que ha muitas resua va1JORa cooperação no ligiões pelo mundo, todas com Frei B oulenger sentido de Sflr o mesmo seu algojde bom e mesmo exce !!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!li!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! fielm e nte obedecido den. lente, que todas elas encerram tro d~ sua propriedade resticios de verdade. Que to. ynNrnc~:Ns nMtNDOIM agrícola. das sejam bô!is, púrém, grave H HL HL F oi 0 Decre to· lei n ·0 tembro 580, e onde seria nosso erro acredita lo. Dr. TOM SPIESS Uma só, uma unica tem que 1.631 de 27 d e ago <;to de Herão foruecidos quais · ser de origem divina, visto Copyri.qht da SPES de 8 · Paulo 1939. do G o verno F e dl-3· que: e sclarecimentos a • • que Deus não poderia ensinar t•~:tl que estabeleceu e m reEpeito. doutrinas contrarias e opostas: Depois de uma série de seu artigo 7 .o: c E' ve daque idéia fa.riamos dum J?eus numerosas expenencias, da a destruição de matas que fo~s.e dizeE ao . b~dlsmo todas hem suce didas , pos · e a d e rrubada de arvo1 que Onsto nao exlst!u.' ao • so afirmar que o arnedoim res numa faixa de 20 mesmo tempo que d1zm ao . . • maometismo ter esse Cristo constltutl almJento e xce- metros d as m::Jrgens dos existido como profeta e jura· lente para co~n ?ate.r a pe rios. Os proprietarios ri· T enho o cét·ebro fatigado e va ao cristianismo ser ele lagra e as defte1e nc1as das beirinhos ficam obdga- o fisico a l:at.ido de tanto pen· '3eu Filho dileto~ I vitaminas B1 e B6, c o - dos a promover o reflo. sar no que não pensei e no Religião de origem divina mo tambem da ribo-fla- restamento dessa faixa, trabalho que não fiz. X e contendo a verdade inteira, Vlna, · b astante fre quenr.es p l antan d o nos b a rrancos Eutre a aranha e a mosca con!orme milhar~:; de ano::. o profetizaram e já quasi dois nos Estados Amerieanos as arvores indicar p e · ha sempre urna têia. A têia mil ano~ vêm continuamente do Sul. cujo r egime a li la Divisão de Caça e Pes- aprisir•ua e a aranba se nlimen· provando e pr·otessando - é mentar se ba!': e ia prin('i· r.a . Pen.o:t de multa de ta. E a mos•;a ? Que respon· dam os naturalistas. l'.l Religião Cristã. pa Iroen t e em carne, f a- Üt· .$500 ,00 a Ct'. $'> ..... 000 , 00 X E' o Cristianismo de Nosso rinhas e m 8 iado. dobrada na reincidencia, Entre o homem e a mulher Senhor Jesus Cristo, seu fun · dador; os que professamos Reduzido a pas ta e Es:::a medida de r e a l ha muitas vezes um quê de Religião somos chanJados misturado com um pouco valor na defesa das espe· distauci:.l . Uns dizem que é cristãos desue o ano de 43 de fermento, para 1':e 1· c it>s que povoam noss 0s am:. o t' de te rceiro, outros que é indi fe rença e eu não digo de nossá éra, em nos fazendo u~ado em v e z na mante i . Clli'S03 dágu a . VisAn clo cousa nenhuma. tais pelo .sacramento do Ba- ga comum, ao amendoim f ornecer· Ih e s a I'1mentação X tismo; e nosso distintivo ma· Eu nãc !'eria capaz de di ~· ximo é 0 ainal da cruz. tem valor nutl'itivo igual e ambiente propicio á tin gnir a m .Jiher bonita si não Temos, é verdade, um r e - an da batata, e ncerra ~;Ja conse rvação. ho uvesse um,1 fei11 para com· sumo de Fé chamado C·redo m :üs prote ina que a car Compree nde ndo V S. paração. ou simbolo dos Apostolos. u e , possu e m e tade da g o r · o se u ele vado alca nce . X .Mas a profissão de fé mai::~ dura da manteiga e prin· deve no menor prazo Os bomeus têm a estulta breve e mais expressiva para cipalme nte, permite ao poss ível. reflorestar as pretElnsão dfl doutrinar para todo o cristão é o sinal da organismo inge rir as vi- t e rras marginais d e ~ma a:l mulheres. Q.uauto a mim cruz: com este sinal reme· taminas que - mais lhe qropriedade, ntilizando -~e lastimo não ter sido do'.ltrin<l· moramos o i n strum ento d.e estão f a ltando. das variedades hu ti fe ras do por mulheres. X nossa Redenção e d eclara mos ma,is co muns , como s e :\ lguns dizem que a mulher te·lo como nosso principal jam: Amo r e iras, Iogazei- é urna bouecn de scdh. ComQ br azão de nobreza e arma rvs, G oiabe i>~a s, Figuei· poderiam existir sirgl!eiros, ~a· contra o demonio. ras brancas Coque iros, bricns e tecelões d e sed a si Senha do:;: primeiros cri :;tão:'> , assim uão fosse ? orbÇão primordial a partir do Litnão hr~vo, etc . X Em reunião realisad a dia ano 200, simbolo oficial do Conh ece ndo assim a A mulher ama o bélo, o Cric;tianismo do seculo VIII 31 ú ltimo, a Ccugregação em diante, com a cruz evo- Mariana desta cidade elege u le i e prL'Curaudo cumpri- delicado, us joias, os bib&lota camos os misterios da S a11tis s ua nova Diretoria, que diri la com p atrioti::: mo, Y .S. e um sem num e !"o d e n in ba · sima Trindade, da .Encarnação gir:l os seus destm os no ccr· se porà a sal vo àas pe na- ria s fe minj Das. Mas tamb€m ás ve>zes, faz muitos qui tnd e~ e da Redenção, ao dizermos: rente ano, 1mja Diretoria ficou lidades d e correntes de gostosos pnra a gente comer, ;~ ssim constituida : Em nome do Padre, do Filho s ua d esobed ie ncia. que os homens não sabem Pre~idente : Eduardo Lore· ~ do Espirito Sa nto; e tambem fuzer. Atenc iosas saudações . com ela nos persigamos, san na. - l.o Assi!<tente : Luiz X tificando nossos pensamentos, B erisou . - 2.0 Assistente: E e· (a) Pedro d e Azevedo Eu ao:(, a inteligencia, a be· uer:.ldo Pauletti.- l.o Secre· palavras e obrss. le%n, a naturez9, tudo; mas (Diretor) ta rio: . J oão Elidio Crescioni· Honrand(J, pois, ao destino prezo muito mais o u::e u ~sto · sobre·natural que Deus nos 2.o s~creta rio : O swaláo De mago, essa visgue n ão cessa impoz, colJsideremos o conhe· Conti.-:- l_.o Tesoureiro: Ati.lio Mazzoni, Aristides Batista e de pedir ... p elo menos 3 vezes cimento e a profissão da Re· Andrecwl!. -:- z.o .Tesoure1ro r Paulo Vaz P into.= Con~E>lho ao dia. ligião Cristã como graça in (cobrador): .'c\.Dtomo Cres. Consultivo : Presidente : Joã o X comparavel e titulo maximo ~.festres dP. Noviços : Manoei De Conti. -- Membr•>S: Afonsc A unica vez que amei na a nós concedido no dia em Antonio Aseencio e Alceu Ca•, Alves de Souza, F lavio Fra u vida, amei uma estrela. Com :.}Ue r~cebemos o Batismo, se· nedo. - Zeladores : Geraldo ' cisco e Ger~ldo Mazzoni. o tempo perdi ·lhe o rnmo. A

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pensamentos ... •

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Diz a sabedoria popular: " Nãc, deixes para amanhã o que podes fazer hoje''. E eu digo: ·Não faça~ hoje 0 que pode faze ~ amanhã, porque a pressa é inimiga da perfei' ção. X

A mesma sabedoria dis : Vale ma111 um passaro na mão que cem a voar. Eu não lligo cousa nenhuma por nã o ser proprietario dos que voam nem ter um siqner nprisioua' do. X

Os combcios das est radas de ferro são muito mais edu' cados que os homens. Andam Eempre nos trilhos ao passo que. o::~ homens metade da vida andam nos trilhos e a outra met'!'.de !óra deles. X

Deus Cl'eou o h<Jmem á sua imag em e semelhança; mas qr1e paradoxo ! os homen s nã o têm nenhuma semelhanç'~ com Deus ! José Julio de Carvalho

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Pela Congrcga~ão Mariana

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Equitativa Terrestres, Aci· dentes e Transportes

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Essa importante o rga • nisa<;ão d e ~eguros, c o m a s ucursal instalada n praça da Sé 158 em Sãt> Paulv, por inte rm ecl il) do se u r e p rese n tan te n Pc:: tn cidad e, a c aba de e xibir em cartório a ím portan c ja de 7. 32:~ cruzeirGs referente e o pagamen to da indeniz<l· ção a que tem direito a Íamilia elo acidentado J osé Moia, falecido em S ã o Paulo .

Não se pode saber ao cer· guanto nos11a mãe no.~ ama, p01·que nos ama tanto que nunca o poderia dizer.

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