P'UBLICAÇ()ES
ASSm A.TURAS
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8eção Livre Palavra - $0,20
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Editaes Palavra · $0,20
Num. avulso · $0,40 Num. atras. · $0,50
~EM
I~DEPENDENTE
ANARIO
ANO XVI
I
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Rcda&('ftU e 0 u «:I D&liS Rua 13 de U u to,
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Colaboradores
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Diretor-Proprietario • HERCLTLES SOR:UANI
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Dll.ERSOS
Agudos, 14 .de Novembro de 1943
Uma justa homenagem ao !Prefeitura Municipal oeAguoos I
~:.s ndaesft:ze~~n~i;i~oe~
Edital de Leilão
seu saudoso benemerito
Estrada de Rodagem
Agudos-Bandeirantes
Em data de 5 do corrente, o Snr.l Cont o }U'1\ZO de 20 dias comarca, com 88 divisas Prefeito Municip!ll dirigiu ao Presi· 1 o confrontações coustanAgudos que sempre de dente da C~mi~são_ de_ Hacionam~ntol O Dr. Jo sé Teixeira Para quea nor~sn roda Com!.JU~tlVCI:! Ltqmdoa o segumte p I J . d o· . ( t es do edital J.á publica. soube cultuar os seus oficio: . . .. j · ~ m JO,_ lllZ e Irelt ~ I do f' que se acha afixado via que ligará a séde .do Prefel_tu~" ,cle~tl.ucada de desta Cidade € e<.•mar no Forum sitc á Pra{la Munic' · a seu riCo g randes homens pnr in· queE-1tn essa Couussao supr1mm a IJUota d A l Im · . ' , J • 'f . . 1p10 O . termedio do seu GoYe r de g~tsoliua do agente da Companhia ca e gu (.o.... 11.1radentes, desta mdade d1stnto de Bandeirantes, 't A nglo no d~st.rito de Dona A m~l!ll . '7 ' E .1 ·t eJa . .. d l nu or p el eou e con se deste nl li OICl plO, vem expore BO!ICI' FALJ f::lAB ~ R, a touOS id.e. Ag udos . P·ar·a c on h 8 ., eH P100. t a ú mais guiu a denomina\ãú J e tarde V a: Ex~ia.. o ~eguir;~te: que 0 oresente edital · mmento de todos mandei breve· possn'el o Snr. no·RoNL'L Lfj'I'l'E o refendo distnto fJca diSU\Ute da . .• d'. . d't 1 p reteiO c 't l lf . . l f e~ Cv n. fl. J ) Séde _poram~is Je 60 qnil?metros: /Vll'em e lDter(>ssa r possa iexpe li ?PI~ Sent6 e t .a mUlllClpa ao atual Grupo E s cola r possum?o ma1s ~e 100 pred10s P. ah que no di a s eis (6) de que sera afixado tio lu· urn apelo aos Snrs. ma • se nbastece ruar~ de dez vcJcu!os, a· - ' . , · d t bl' · ·'Í · ]' 't d •]h Pãra co nh emme uto Je '<.:rcsccndo ninJa Ulll grande numero Dezem bro, P· futuro, as gar o cos ume e pu t: QUlllll:l a:;, so lCl nn o e loca l de Qagric~Itores im~uiações.l da b le1 sua cooperação. todos a Prefeitura _ ,,,,o mforrnarema suas Va. Exco a. que trezb (1 3) horos ' á porta · cado, d na forma I, • d . faz a pu bl tcaçao do 8e ' a quota da séde tenJo sofrido um do edifi cio do for um á . se~ u que, ~Ou! e ~s ens A estra a em apreço corte W lli i de 50.>/0 .Í !llSt~ficien· 1.) ., ..J p t / 't:ta /3Cl[Qa deSCfltOS llélú pésa embora oficial não con · g uinte decreto: te parade •~euder 8~ DeCe$SIUI\l:el ela· l taçn I. aue u.es, oe . Decreto n.ol3.659 de que!P. distrito. . eidad e. se rão levados a j qualquer onus, c.onforme ta, no momen to com ver 10 de Novembro J e 194:1 "' D~ante do e~dp osto solicitCir, de. V!l. leilãC' .a quem rnaJ' s ·'e' r Iconsta da certidão do bas ~ufic.ientes para o · (. 1•.xc1a. no sentt o de~~a ,om1ssao ' · ' u • • .1 R · dé · ' ·· 0 Dcutor Fernando llutorizar uma quota men_s11l de l !> e maior tanGo oft!recer 1car ~ono ue e~1 stro, s seu termmo ate a prov1 Cost~ Interventol' F ede· ~~rn3~r~~!~~B~ 0Âu:1~1 e~1 n~e~ :i~~: acima Ju avalir.<:iio fJU e ! ta comarc.'a , JUnta aos ma saÍra. ral 0 ~ Estad 0 de Sã p~tcha~l~a a~ seu repr~~enta•!te. é de vinte e tres mil autos. DADO e passado Deante disto os Snrs: ~ SohCJto AindA de Va. Exc1a u m · h , · . ' t · d· 1 ' · d e a lgo dPaulo, usar:do dns ·a trl' ílumento uA quota de gasolina desLP qum _e n t t~ :; e vmte c tr es nes a C1 ac e e co marca ~aqUJms tas .~o buições que 8 lei lhe co n municipin, a começar deste mea, poia cruzeiros (Cr.$ 2:·~ 5~B , O O) de Agudos, 11 de No vem VIeram logo em aux1ho . necessl lamo~ fa zer os transportes de bcns . peno 110 flH j os . do Snr. Prefei· fere. Cilfé casulos mercadorias e lenha ou ao I.,)fO de 1943. E u, A n t o - AO anelo . " para' o cons'umo l!a P?P?Iaçiio, e Exec utu uo :Ft:Hl l"to de nio D'a Riva, escreveu- to, entrando com suas , .~o uma quota nss1 m Jnmmuda es· C . lJ t d•a te h à b'l't · . DEURET I com tu Prefeitura •não ve pos~ibiliJades Bl \H lO, nos au os I 1 a d o o datl'} ogra • I contrl'b mçoes, estan d o .Artigo Lo 1= Gru · Je resolver esses trau~port.-~. _. ação Deeeudi ari a que ! fei . .l1.J eu, Jqito De Oonti ainda dispm~tos em aten· pt;> Escolar ne Agud os Certo de que v~. Exc l!l lomnra j ll , . ' J ." , D'U1D'l c"' ~1, i E . - . t . . der qua l quer. ~U t ro p~ d'• _:JS ~f1Vao 1D eri?O, O COD '" ~tt Jevid~ _con_siderar;:io _t-stn minha 1e W O\i e ? ~ e 1 . passa a d enotnill a r-~~ JUSta soltCiltu;ao, nprOWil? jli.H!l. r_e· por este JU iZO e ca rtono 1. fel'l e subscrevi. do nesse sentido, pOIS a Grupo Escolar ~ Coro n el ~o:~ro~de~~~~:~tos de e~hma e dlsttn do Lo Uficiú. e cnJJsta n ! O Juiz de Direitfl, .aludida estrada virá por Leite , · Pe. J ono H~pli3b h Aquin o . tPs d P Dl IUü 'l'OS E A- ' (a) José Teixeira Pom' certo, truzer ""rande pro· 2.O - E,s t C d e De acordo: Prcfe1tu l f ..:! . \.. • ~ b . A r t 1g0 DanielMumcmnl. Sehllttler Agro· ÇÕ ' J2J•J S<.;.,IP « C -! U l O e bO greSSO aO OG880 COmer • ereto entra rá em vig or noouo R"giouol. cincoentu e oito (158) Nada mais . Cvnferido. cio. na data de ~ma pu blica· alqu eires de terras, : O Esc. in to. Dando prova do seu cão. Promoçõel!i consl'stniõas se m benefeito rias, :-;it ua- : .João De 00nti interesse ao magno pro Palt.&eio do Govern o · 00 }~xc•·cit<, Nacional bJema du Municipio: quDI do Estado de São P a u· ! llel o :agudense o da conclusão da refe· lu, em 10 de No\·eru bro ~-~n~o:elo Pedro Sih·eia·a PREFEi TURA MUNICIPAL DE AGUDOS rida estrada, o Snr. Pre· - ------> I de 1943 · I E 1029 0 ·0 )loletim fi' inanceiro da ~emana Finda feito! Padre •1oão Baptis· Ferna ndo Costa m · ·' .J v.e m ta de Aquino, poz a diê Th · M · 0 Angelo Pedro Silveml, Sf1 ldo veri fi cado no din 7 do corren te 1 32 .1 ~0,70 p0sição sua contribuição B eot;~llo onteH·o e filho do sr. Antonio S. Tm postós :l r rccucl ndos duJ':lll te n se tn an n 11.748.70 particula r, os vencimen. arros 1 10 ' ' L oureiro ME> lo, - - Alferes 144.0 29,4° tos correspondentes ao !!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!'!!!!!!! I da extin_t!:!. G~arcl a Nn~io Pagamcnt::s efeLuados du rante a sE::rna:::a 7.200,30 mes de Novembro . PROCLAMA Inal, aqui r esld c. n ~e , 111 · Saldo que pussa para n se!nana f inda 13ti .829,20 ~is a relação J os con'· . gressou no exercito ua.. tribuintes: Faço saber que pt:~ te?de m , cil,nal em 1030 foi pro · p J B d A . se casar: Meheres S tmao e ~ . ) .' . . , r.:; ~ . .e. oão . e qumo D . Enoice .Nogueira d e Abre u, · rn ?v 1J o a c~bo, em 193 1 r'Y "" 1,350,00; .Maquina San · solte iros, re;;identes n esta ci fo1 pr0mo v1d o a 3 o sar· li! Saud:adea de ~il.ho bra 1.500,00; Maquina dade. Ele com 20 an os de ge nto; em 1$)41, foi eleva· Coinbra 1.500,00; Maqui· id.a J e, _come_r~iari?, natural_de do a 2 o sa rgento e nes te I '}.o b~m col~ga }'e. Joaquim,Medeiros dedica o}'e. João !3. 'jo.quino. IVotoranti_m 1 500,00. Amturm, ~~ b:a , ftlh_o legltnno ano rece!1temente foi 1I de José S1mao, res1dente nes· ' .. Querido P e. J (;{lquim! Coitado de voce! ta c ida de e de D. ~Lni am prorn o vw1 o u 1.o sa rgen· Sacerdo te de n rus, t1 a fl O?' da idade. Simã o, r esiden te e m Aiot u rin , 1 to do 5.0 B. C. ~qu n rt e · Restabelecimento Yvtado ás solidões, vitima precoce Li tia. Ela com 20 anos de lado . e m lt.a petinmga. . da máis m·uel wudade. idade, professora norm:1 lista, Nosdos pura be n s I Tendo·se submetido a natüral desta cid ~de , filha !e 1i Tã o mi moso, que /Ji o seu ca1·inho, gitima de S a turnino de ,Pa ul a \ uma iute!·veoção ci rUI g!· hoje tão sà no solitario ninho :\breu J11uior e de O. Envan· Uouativo à Fm·ça Aerea ca , achu·se quasi resta· 1 já nunca mais a sua companheir a, gelina Nogueira de Abreu, Brasileira u:tt amor , seu o1'g ulho e sen desvelo. belecida., a srtn. prof. resid entes n~sta cidade. Ex~: Por intermedio da ha de esp eral-o a noite inteira ra m os docuruen to s da lt i· . Liditi Thiede, adjuutu do a rezar e a escutm· se lhe ouve os ·passos Se h!guem .'>ouber de algum Frater!udade do Fóle Grupo E.:;colar local. de volta ao presbisterio. im pedime nto acuse o nos te r- Bandeirante, o Snr. Ma · mos da lei, para fi ns de direi· noel Lopef.l do Livra· to. mento Doca, fez 0 do· Não mai s ha de co1T e1· a a1m'r lhe a porta. Agudos, 9 de NovembrodeJ nativo de CR $ 20000 \ N ão mais ha de cingil-o entreseus braços! lljAssina'r o.fornal de vossa 1943 · ' Como ha de voce passar no cemiterio? d · O Oficial I (duzentús cruzeiros) a Como ha de voce vive1· na casa morta? ! terra é dever que ten fS 1 1 Alcides de Quadr')s . ForÇi-\ o\érea Brasileira. ~-==-==== ================-lfJ a cu~tnp1·ír.
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Um amor que
seria .. . talvez apeons um intensa foi a r ee<wdação : eu soubesse que no mun. corpo sem alma. de outros tempos. Via do Exist ia um cura.;;ão Neste delirio ouve al - desenhar·:se no cerebro a Que só por mim palpitas guern solfejar " · I· v~ver I fig nra querida, que tudo se... '' te gmando do que d~.1xar fizéra para esquecer, e · · · · · · de te amar é sofr~r . pensárti ter esqt1ecido. Jà n ão os lia ... r~cita x x x Sentou -se á nwsa 0 fip va- os maquinalmente. lsaurlno Gomu Patriota (3a, Série) Mais um dia os fugas . cou indeciso. V c~gueo n 0 ''Quando eu te fujo e q u asi apagarlosaceod eram 1 olhar pelas lombadas dos me desvio cauto da luz Ainda o orvalho da terra toda esta felicidade . h' . se de uovo~ tinha-a visto livros de sua E'Stante. Um de ft~go que te cerca b · grama d o Jardim não se- Esboroo G-se carcomida pe b 11 cárn, já se iam . e les ale· 1 Ob' ao atraveRsar urna rua e sorriso afl or ou se-lhe aos e~ . . : tempo. _- tempo ter seus olhares se encontra- labios. o8 ~eu s livt os não · g r emente chews de vtda, nvel? · Destrmdor cruel! t·am Ante" na-o a t· vesse .t p os F ech ou o livro e recitou 1 1 d · d e t·am mui os uns ouc t agaretan o ~ rm o, ru- carr<~_s~o msac~avel! algoz! encontrado, ee taria imper ' . . as quioze e~trofes restan· mo ao coleg10. mart•nzadotl tn·anofunes · jt b l d 0 "e es so meut~, ma8 pata ele era tes . Os seus livros eram o Mor avam na mesma to' . ~ .atveUa pfaz u !tudo .. nmava·oc;; apaixo. .... _ p1r1 o. m l'em 1. t 0 :spercor . nnicQ ~edati vo para sttas ~·u a e semt>re s0~mam O ~e10r de tudo et·a o reu-l he todo 0 corpo ) uadameute. P~dena per· do res, contrariedades e J un tos para o coleg10, ca· idt>speito, o bGrror de vd:a nurn Gstr.·emccimt•ntu brus 1 der tudo na _vtda , menos sofrimentos. da nm leva n do sua pasta 1com o utro. N:'\o pod10 . J -t nm rle se us li vros. Com ~ cabe~"-a entre as ·1 . . co con t rmn1 o o p e1 o Leu a 1guos d e scuRt'1 mãos. v Davam-se ns mãos e se ~ co nceber q no outl'O t 1vesse 1 ' _ , b . 0 sangue a escall 1t1uma t'Cnsaçao el<~t ·hn a 1 1 ., < L t iam pela calçada a fól'a, ~'~ qua ~ 1 vUSlldta de te- a mente del iciosa... ; tu os ~ e~ mdo . t'~n ou- dar lhe uas veia~, recitou como dois irruãos • .1ao seu lado. T I) d a uma f.e1'JCl'd <:H.l P, I, se e tircu a es :m e um al· nd~l, baixi· nho, com o . • Cresceram, e ntão, desto ~se ~·e ve u-lh e n_ma_carta e.ste olb!1r afiatlo como volume l mda~e ote e~c:ai'- um munnurin:modo Q u .,ndo m oço'-' · p ed m oo l'er.()nc·dtoçao, da,1 d e\ t t d~n a do . Um mrmoso hvro, "E'~ bela eu sou moço" ... · " ., , lonme e t ol ce a pen t- l'ill' i · · l 1 1 nasceu entre eles algo qual nflO rc ·Ct•ben rHspos n .. ~ f'"·. , l • ' uma Jota <e )e eza. Pegvn do Japis e comeE nn CO! açan. é1Zl c1 I e~ Folbo u o e leu· "Se • ·~ue nao era m~ts aquel~ ta a!gnn;a· • c.tt\_desprezo brnr. No vam en te v i \'cn 1 <:OU a o~crevet·. EnquR.oto afetoquepo~smaru ::tute~. ·o poz fOJ>a de S LÜC\m os , aqll e.les tempos CJUe pn~'a 1 escrivia sua fisionomia 1 Era um sentimento ex~rf\- Labios ~ t rem ~ 1·,exelamo~1: toda a vida lbe tillbam • tr~wsformava se. Um::t renbo, _a rdeo tf\,~ q~e fazia o -:- Be~l :.~ ~ zcra e~ ua~ deixRdo uma ;udciC'vel ~ .-i\Z:W1I'A D !E AGIJOOS volnção intima tran:::po r · ('.Oraç.ao apr(:ll:5Sa r-se e pu t f t c_o r IH Cl(lü lnma u b_,\ 1i !em brrt nç({ . N:t t elfl dP seu uwa- o á algnrnú pluga n ham os ne r 'i"OS em sobres e~ctavl dã_o_ . Qu e r_o fugll' pensnru t>l..Jto proJ' etara m -~e fantnstica. Os labi as entre lt Recebe-se artigos, pub\\ea~ões e sa 0 · I dest1.~ ted10 mas e ta r 0 e... os tempos ido:; e vi vi do~, : editacs nté quiuta feira ubrem·se num sorriso vi Ama v~m-se! Naque]es lé nJt:i to tf.l'd (> ... •Já C8!0u e m ch ucn ntf~ cotJtraste : Noticias até ô.n feira torio~o! ... R e ] ê um a, 1 80 cora Ço es em bo- · ve nci do ou q \HSI ~ • corn a r ea liJ ade J o pre· ; Os o riginaes, mesmo niio publi- duas, três vezes o qne tão de~abrochava-se a fl;;r IHoje tlão mai s p0der ei sente. j cados, não serão dtvolvidos escreveu. De uma g l\veta d 0 amor. As suas vidu~ -~vi ver S{· m ... E' a unica. No se u quart o m n is ' Este jornal uão se respousabilisa tira pape! e envalopes eram u m sonho fanta sti · fl o l' do im (· IJ ~C) ja t·dim por artigos ossinados um pajJel a fantasia de 1 1 co. Nos éstos da paixflo I IH1tnbll0 tlt~ qur- as.piro . o-• 1bo. rdas enfeita d as. fa be la de pubhcaÇÔP.S e ai'\Uncios: n 1 1. Com letras capr~cho~a: troca vam j u ras. ; a1·oma (~ bt<leza! l--i(l Jei xasl Mas um <lift fo1 p or : ~(' de ama-ln , nci.d~ •nais S ec;ão livre e eJit!les: 80120 por na parte superiot· escre-
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AG U DOS
GAZETA DE' AGUDOS trans bt•rdam do seu leito sa vida de ilusões dou- se, saturado de felicidade, j fu stiga'a deixando'a a te a folha e colocou 1 natural, para que desper- radas! n ossas alm as voarão pelo custo de tanto sofl'imento, dentro do envelope. O dicamos mais t empos ! b: n os dois de mãos espaço embebidas em pue' barbarn e má. que tinha esc rito deveria com snbterfugios que só ' J adas passearemos à 1sia e luz. Não imploro o teu ser ~ma c~rta. d' . c:: ... . ! somb r.a das arvores copa 1 Da enfenpi dade da l aml)r, quero que me te· Nao s~b1a ~or·em se o ~ficultaru nos.. al! aspn a ' das, rwdo co nversando, concha ori gina -se a de]i. I nhas verdadeiramente , era. P odta se~ um poema çoe~? .. . O silencio que n os ' num suav e enlevo, num a cada pe.l'ola . O meu a mor ' com o sou: qu asi or·gulho' l de am~r ou nao ser nada. · e' mentiroso. · 1Q · ·d a d e ln · d··lZl·vel• uma·· ro d e1a ue· f e1IC1 e fruto da paixãt' doe nca so e at1vo. Na con cha de! Era· s1mplesmente · Mimos a fl or de meus t . 1 1 . i pagtl) a das mmtas png1 ' . • brew o· lo e temos aberta errtve mente dehctosa., tuas mãos d eposito meu : nas do a]bum da alma , . h eroica 1nente , . . . svnb o::;, o teu olhar me A alma engolfa·se em co t·a(}ão. · destacad a Edmundo d 4• t ·d ' t a por ta a fellct dade que enobrece a al ma fa- la le- Sllas e ntt·anh as q he como em liberdade ench e l'á nos - ve e diõ4fa n a. N este exta- · acido corrosivo, q u~irna·a . Dobt·ou cui dado~amen 1, dAS Olhras e r_azt a a ona , · • a com preeDsao. ~~~~""ír''~_.,_,"".,.""'""~'""'":>ít'-'""""'~""""ír''""'~""'\":lf6"'""~'11il~~~v.r..r-:-.~'""'-""''~.,.,._, _ · ,..nv.3\ E spet·ou dias e. dias
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No ~amba que puxa a feira Mellto1'! melhor q!~e a trigueira 1l1aramllta dos sertões? Q .t . b ue pez o mats 1·ando an~úa Quem mais gentil sazwteia , Quem pisa mais comções? '
E u sou a virgem morena, R obusta. lesta, pequena Como a cabrita mrmtez; dM amo•·es, V •;vo "er".ada v •· " , E A quele que fez as f lores, I rmã das flores me fez.
Ai! gentes! Ai! boiadeiros!
Vi nde ver, à boiadei,·os, M P-us vestidos domin gueiros, Met's braç,os li mpos e nus, .Ah! Vinde ver· me enjeitada Com a minha saia engomada E os meus tamancos azues.
Não sois decerto os primeiros Que o meu vlhar cat·ivoul D esta morena a doçura Jl' como flecha segura: Peito que encontra - msgot' l
Sertanejos, sertanejos P edis debalde os meus be 1jos, Em vão pedis me" amor! Eu ou a agreste cot·ia Que se expõe a pontaria E ri-se do caçador!
M inha rede é perfumada Como a folha machucada Da vercle malva maçã; Nela me embalo sonhando, E dela 8alto ca?itando Qttando vem ·rindo a manhã.
A sertaneja morena B oni ta, j o1·te, pequena. N ão cae na armadilhv, ,,ão: A jassanan .;orre e •:oa Quando ve sobre- a lagoa ..t sombra do gavião.
Sonho com jambos e 1·osas, Com as madntgadas jormosas Deste formoso sertàa: ~Meu sonho é como a canóa Que voa, que voa e voa NM aguas do ribeirão
~~ ·
S ou orfa, donzela e pobre, Vistosa telha não cobre O lar qt4>e h6rdei de meus pa2s; Que importa? Vivo conf(m fe: Se,· moça, bela e inocente E' ter fortuna de mais,
Trago no seio guardado O rosario aben çoado Que minha mãe me deixou; A i . gentes! .Ai, pw.iO?·i,,has! Si estão alvas as continhas, Foi qu~ meH premio as lavou.
Quem t~ce e p1·otege o ninho, Quem def ende o passarinho, Quem das mãos eepalha o bem, Quem je11 o sol e as es!relas Dando a virtude ás donzela~>, De.u.lhes a força tambem .
Quem P. mais jl'liz na fe'rra? Quem ma-is dehcias cncer·ra, (Jue mais /túhços cuntem? Vem, moreno boiadeiro , Desafiar mw pandeiro Com tua guitarra - vem!
A. Virgemnunca seesquece D a mais tosca e simples prece Que voa ao seio de De" s; Por cada infelu . que chora, .Abre na terra uma aurora, Crava 1.1.ma estrela n os 'Jéos .
IiaiCJu domingcr! Que t esta! Que barulho na .floresta! Quanto nmwr no seTtão! Que céo! Que matas chei1·osas! Q1tanto perfume nas rosas E quantas rosas co chão!
Sertanejos, se1·tanejos, Podeis morrer de desejos, Que eu não me temo de vos:
Vinde ouvit·-me na .Quitarra: Não ha nas b,·enhas cigaTra Que me acompanhe, - não ha!
liqeira, Mais que a andotinha veloz.
Os buziu~ e o maracá!
~· s::;~:;a~:et:c~;;d
~~a~~~la~::n~:i·p!~::~~~~·
Sou viva, m·isca, med1·osa, Bem como a ouça raivosa Promp ta ao mais leve rumor f No meu cabelo seh·agem S ente se a morna bafagem Das ma taF vi?·gens em flor .
E-1t seu a t•irgem morena. Robusta, lesta, peqt~ena Como a cab1·ita montez: v·tvo cercac1a de amores E Aquele que f éz as !lm·es Irmã das flores me fez .
I
~~
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~ T ornou·se neurastenico e :~ borrecido. ],i cava horas
?.:' iuteiras f echado DO seu ~~
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qu arto. l'OCUJ'8 V::\ ·Sempre ~ { nndar sozinho, Isolado. ~ Et a t t·iste e soiitario. Mas ~~ tudü passàra ... pa:::sáta _o despeitO, o amor propno ~' ofendido, 0 t~nivel odio -.
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ao alcancA de su as maos . ~ j' Não, tl ão é po~si vel se· ~ melh ante cou sa! excla' ,. , !mt~. J á não t e o b o n Ein · ~
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~ f hum a sim patia Pt'r e]a· ~ j Seria Utna mo u strnosida· ~ ' de b u milbarme a mi m ~ '. mesmo com tão b ediot1da ~ baixeza. Devido a o exces· ~ , si vo amor· qu_e pos~ n i a ~
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§.!1 q ue »gorao eto·a on quasl ~ isto; os estrem as se to ~ ca m. PJ OCUJ'a esquece· la
~ conJ anxilio de se us co m ·
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~ um volu me de poesias e lê '' t~ . '' M fi.r belo rn a r sei vagem ~§., Das nossas p1·ai as .;olitn. 1 · I" '
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a tu do e a todos. Agora ficará... fi c~ná so mente DO coração ressecado e arido , o despreso. 0 -· b e rto C! Ja l'ece e um en ve lo p(1 ten do no dorso o seu n ome. Abre·o e t i' ta o seu conteudo; uma longa carta de Matilde. Qu e despropo~ito! Quan. do a tempos passados tudo tinha feito p ara q tlfnerem·se, viu reduzido a n ad a 0 seu esforç 0 • Re· cebe~ bnmilhacões que retalha ram o seu coraç.ão. E agol'a aquele fl'uto pelo qual tinha feito peri· gosas e~ca la das por entl'e
~ os a bismos,
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~ en~ol~:~J~':.~·O !:eb~~~::
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Il 8.~. V ai lendo pagin a pot· pagin a todo o volume. num a sofrPgui dão do ce· t•ebro fa m ule nto . ' 'Deslumbrame nto''. Sa be·a de cór. R ecita·a cem
l~~~~m~~~~~~==:~::~~r~rs=~~;~J P•,::n~:::::4: :::losta
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ANO XVI
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 14 DE NOVEMBRO DE 1943
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NVM. 649
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f. de Pellro Bispo dos Santos; Sal- é eomo um rw Qn e leva a mesma talves ... mas e u que o céu a l cança: Para vador, f. de lzaias Antonio tla Si!• '' · 1 " J d veira; Alicio Benedito, f. de Albano á toua, sob um céu ~orn· estou cego . Ame1-te Ja nãu b a to eeu resp an ecen· da Costa; José, f. de João Venturini; brio A m urcha flor de te amo. Não de certo . Tu 1te, Todo se e1gufa no Joaquim, f. de Benedito Cezario de I d Carvalh(l; Alcides, f. de PcdroZonta; uma t3sperauça morta. foste uma miragem des· e xtase e um c r entt>, e1· ! 1to Je adoraça- o e de "'"'pe· o Padre João Baptista de Aquino, Vitorio f . de Antonio de Morais; JoI Presidente dli Junta de Alislamento lsé Ant~nio, t de Berto Dutolomeu· ''Ab, quem a!'Sim me umbrante Que em meu ' . Vt.J Mihtar dest~ município, FAZ liaher i L~iz, f. de Luiz Antonio de ~{oraiail'fa la ~ ma·me ainda'' 80nbo feliz sonhei tão , raDÇ<l, E boJ.e, que. para que a Chef1a da 6.~ C. R. convocou . G10rdauo, í. de Oac11r Lourenço; Jo. , . , . . · j toda a eternidade, Eu des a sopresentaçao no praso de sé, f . de João Leonel dos Santos; DI ras contigo . Em alta perto. E desfe z se. deixao ertei do ~onho dA um o DIAS. a coutar de 20 uo cor J oão Louren ço, {. de Francio~co Teo- v n z o n ec:ro· Que rel':.ta em do' mtJ dia ele Da triste za p "H . J r~n.\e mez, os sorteados ~este IDU!Ü· doJrO dn Cunha· J osé Antonio. f. dP 'O • \ I m o m e nto OJ e na som' ·~lrJ~;:da l.a chamada, abaiXO relaciO- Jos.ó Cordeiro ,de: _Silva; Ivo,J de nos dessa e x is te:lcia fin'!. vazia do deser·to . amor bra, pen~o ~om' sa udade . . . . I Lutz Motu;. E_m.!.o, r. d? J ose Au- da? Tn sempre . encanta· de que te amei tão l ouca· ~ n Antont.>, f. de Antouto Feltctnno; lgusto de Olt,·e•ra; Automo, E. de AI, "\''ue O teu euuanto era T_eofii(J, f. de João d~ 8 ilv:t; llene· ciJ ...s Coutinho; Israel E. de Virgilio dor:-t e sempre hndll, E~ mente Era C'Omo nm o lhar uma c laridade E o meu d1to, f. de Domingos Albertini; Adol· · Corrên d'" Lucerdc; J oa4 nim, f. de fo, f. de Francisco Carlin; Cicero, f. i JonquiUl Machado F,.J!eiros; Geralcio,ll amor fo1 um deslumbra ' de J oaé Valeria de Miranda_; ll-ene:t, 1f. de J oã(\ Nestor de Oli"eirn Doriu; mento" . f. de. Gene7. ~ernan~es; ~zatas, f . de 1Antouio, f. de Mar.oel Silva; Anto· Pauh_no Luctano; F ranc•sco. ~· de nio, f. de ~dau,el MesHias; Apareci· (Transcrito da Rf'vista do «Ginasio NarCISO Ferro; Ramon Valentim, f. Jo r. de J osé Bueno· Ezc.rd;no f de Londrineos~.») de José Alves d'Avila; Geraldo, f. Joho Luiz de ~1 orais;' {Jarcil;o,' f. de d.e Leopoldo Alves Quiutanilhu; Ma-I.Toa.! Pcl<'Írli do SiJ , n; Uca~>rio. f. de no, f. de Manoel Gomes :::iobrmho; I ~ariano Serofim; .Jr·sr, f. Jt> José à Alberto, f. d~ Paulo B_rusc~':ler; Vic~u Furtodo do Silvu; Juiio, f. de ,\ bilio te, ~· de J oao Franc1~co F1~10; .Joao Vi l< rino; Fr11 nci..c,1, f. cie 13cnt>dito Bat1at11 de Carvalho, f. dç ~zono de I Luca~ de Castro; Willian, f. Je An· das Car~allto; Alvaro, f. Je d. Joaquina touio Ferr~i~a da Hoch:1; Ale~ondrP. , Mar1a de Jesus; Augusto, f. de Ger- I f. de Diogo Padilha; Antonio, í. <Irangariadas em o mano Tuniz11; b"abiano, f. de J oão !Autonic, José Pires; Antonio, f. de ·=t.:~...:= .r.:t.:.t_~.>."' ~[_-,._;;a r:~B Rechechem; Paachoal, f. de Dona to J o,:é }1'urian. . )! ~. ~ ir 1 \f ftq MarcÜB!JO; .salvador~ f de Frederico o~ referidt)S sodenclos scrã..> por ·.;... . ... '"4f'.,..;: "to ' de FreitaS, Matunetra Rakue, f. de e; ta J uutu Mihtur ..-n<:aruiohndua '"' Foi entregue por intN" Matunaka qmura; ~etron io, .f. de ~? I ponto de conccntrnção nA c I{ l "' fi· sé de AraUJO Couttuho Jumor; Nt- can<lo considerado cleserlor e como medio da red,ação da canor, f. de Sebastião Rodrigues; • tal sujeito :~s f ""llfltl 1m postas p<'lll Angel~, f. d~ J oaquim Bruuo .Hibei: Justiça :\lil iler, lodo aqu ~'lc que dc-i "Gazeta de Agudos'', em ro; Joao Od•lon Lopes, ! . de Jo~e xar de utcnder uo ..hamat.lo de condias da :;emana finda, á d_a Silva;. Antonio, _f. de João Hono- vocu~ilo . no dE: L•.ma; Am7nco, f. de_ Augu.~· !'.rrtulnJ, 10 de ~ovembro de 1~43 1 família do desditoso jo · to Tezell1; Antomo Prudenc10 da :::ill '' _ . . 1 va, f. de Sebastião Pedro Prude 1wio; PHdre Jo~o Bapt•sw de Aqu1oo vem José Merges, que Antenor, l. de João Leite Jo Sil\'a, Prca1dente da Junta pereceu afogado em um ~\lcid e3 rle Q;•~dros Ped,r"• f. de J~ão Per~ro d11 :::'1lva; 1 açude; na granja "Macha · Jooe, l. de Joao Battsta Mngauhn; j Secn'tiHÍO ' ~~:y1 .· :· I. Oswaldo, f. de AudalJO Sosres de l -, do" , proxirno de Bom · Ja,·dí m , no domínho p. .. .... 1: M_,t
Convocação dos sorteados da classe de 1922
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Entregue famlliu Mérges o restante contribuições
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Faça s u a inscriç ão imediatameÔt e da s contrib ui çõs popula· • ' e ajude a ncabar com a tírania res angariadas pat·a o c u s teio do funeral do Iu formações com MANOEL LOPES DO LIVRAMENTO DOCA, d esventurado moço. H.ua 13 de Maio, 323 - Agudos. •
Iniciativa do Prof. Djalma Octaviano Diretor do Grupo Escolar.
Colaborações exclusivas dos alunos do nosso Grupo Escolar. :po
J4 de Novembro de 1943.
C<~ miuho do J e ver e d a j sa e boa . ·~ ba ndeira verd e e I m t--ze s . Ern muito bonita mas do No vo, bomenu~eando tam· h cnru, re j)rc> e n dt•n do -me C"m amlli e lh , l:- iru boio sagr11do du t.ioha u d e feito de ser muito cu b e m u ilustr e Dr. GetuliCJ b ra ndur& qu a ndo co111cto fal Nação Bra:<ilt:i ra . A Patria e- tiosa. i Vargas seu creador. ~ ~ . tas. \uma só. · C.:erto dia a criada estava t Pelo aluno Mano D~rceu P. Chaves I Mãe. t;q•:eln que tem direi A Dn nd ~ i ra tambrm uma a rrnma lJdo a caso. Ant es do govern.o Vargas, 4.o ano mt~to A I to, ao IJ OSSO re.,peito a o 1)05 só muito linda. DesaparecrJ aru EJ . t cada e::-tado possma a sua 1 • h , ' . . .l .. vJru escu ou urna prosa h d . b . . . Mãe/ Palavra s ubl ime! . so c ano o .. a noE s~ rna1s sln· o s part1 < os yo 1111cos q ue ~e pa alta na rua e cor~c u a jan ela. , an eua c o au·nsmo ex1se s ublime am 1sa d e. rava m os filh os do Bras tl. ·1·b · · tia e m todos os estados bra· Quando a e sc ·•to 1em bro·m c c e ra ... ~ - 1N . . 1 11 Pe r d""' u o eqU11 no e cu 1u 1 ~e. o rne mHg~s tO RO dP I 0 .:; Vf' 'h os e as crwncm daqu('la que tudo faz >ar<l 1 . . lns i ., J d silc iros. Quaod c o dr. Getulio 1 ··: se d1zer e que ouvwdo p<lre· l foram R1npan11las. Os d oentes ; n,. caça a . m· 1 f li 'd d 1 . 1F~f Cql a P. t ' c~ u ma s info nia. de amor. tiveram mai:: hOS!Jitaes, mais! Quando a c n ada foi acudi· 1· Varga:> ossu rniu a presidencia · d uem m e ro~e a , Mãe/ i conforto e muitas !eis fo ram lu já e ra t arde. do Br11s il ê lc acabou com es t e mun o, que me c nou . 'i . d ' beue r·ICJH . r os que E'v1ra l . . ha qu e b r ado a I to das e s sas banae1ras ' . . e. -· 1 cna a~ para tiU ~' só em Colabo r açà () com papal. I t . b lh r· d l ... I . . cuidará de mim , até que e u i Do meu caderno de linguagem Í UI a. ~m . . per na 1 ~an o a >e iJaua. para ficou no Bras1l a Baudéira . h . _, No Esbtdo Nov0, os brasJ· • todl:l a v1da. , Naciona l, a q ual somente de· P ossa 1u ta r sozn:: o pe 1a Vlua. l I Ao ouvir este nome rne vem [ li p l ro~ um'<.1 o~, tra ba llJtamB p c J Não devemos se r curiosa. . v em os á mor P defender. 0 •á» me mo ria as noite ~ que atna qu e nda: p e ~ rasl Nós bras ileiros, d~vemos " • assou a cordada velando á Por lleber Mario Paschoal l u m>; gl'ande c mven e1Vel . P 3.o auo masculino 1 A(J'ud os 9 Do mtu caderno de linguagem trabalhar para o progrssso do 11 9 43 rninhda cabeceira, qtw nd o ado-1 ( , I o ~. Brasil uno e fo rte, porque o Pnta o . ~o m e mora se am!!ohã a . E ' e la n minha m el hor ami inRt.ituiçào do Estado Novo Do meu caderno de hnguagem. Brasil n ão é este ou aquele ga e conselheira. Quando es. pelo sr. Dr. Getulio Vargas . .~ MENlN .~ CURIOSA . t . I t G . E~tado é a tod a terra bras i· 0 1sser açao por se e 'd lO d b nrc1a !eira · t A t o u a b orrect o , c<Jm suas c a i\ e n ovem ro de 1937 · 0 4 0 ricias faz desaparecer minha foram quimadas todas as b an \ Heprodução por Dami~h Coutinho · aRo mls "0 BraE>il unido, unido 2·0 ano fe.memno magua . dciras d 0s Estados para per· Amanhã· 10 de novenbro, vencerá." Mãe/ E' ela que me guia m a nece r fu·me, de pé, carinho EJviN t inhas 6 anos e un s comemora:n os o dia do Esta· 9 - 11 - 943
meu caderno de linguagem ...
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PUBLIOAC()EII Seção Livre Palavra - $0,20
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Dlretor-Propr letarlo • D F. RC l ' I, F.s
ANO
XVI
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Agudos, 14 de Novembro d e
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Uma justa homenagem ao Prefeilura Municipal de Agudos I Edital de Leilão seu saudoso benemerito Ern data de 6 do curreute, o Snr.l Co m o prazo de 20 dias
•
DIVERSOS
NUM.
649
Estrada de Rodagem Agudos-Bandeirantes
comarca, com as divisas Prefeito Municipal dirigiu ao Presi·' O confrontações CODstanda Comi~siiu. de_ Haciooamento o Dr. José Teixeira t es d o ed'tal J·~a. publ'c•Para que a no·sa roda Ag u d o ~ que sempre deote d~ CombultiVCIS LJQUJtloa o etgumlf' • . . ) l a o soube cultuar os seus ofic10: Pombo, J UJZ de Dm~1to do f' que se acha afixado via que ligará a séde do I'releiluro ,cientificada de' désta cidade € com ar· I F 't ' p M UlllCiplO . . . ao seu nco . gra ndes homens por 111 quoE.t'l essa Comi8JÕO suprimiu • quot• no orum, 61 (} a raça tt:rmedio do seu Gover de gaoolioa do agentr. da OompaoLia ca de Agudoe. Tiradentes, désta cidade distrito de Bandeirantes, An•lo mnniripio~ no dis~ito '"em de expore Doaa Jomelial , 8ABER, ~ · pron. t a CJ mal!! · n .. dor pleiteou e co11se deot. oo!ici· F1\Z a todos d.e Agu d os. p ara con h e·. eHleJa ,:cuiu a denominaçãCJ de tor de v., l>xc•a .. o oeg01ote: que 0 l)fesen'e edital Cimento de todos mandei/ breve poasl\'el o Snr. O re:rentlo d1atr1to f1ca dtscante da . .t "' d' d' 1 · M · ' 1 f • CORONEL LEITE• Séde por• maio Je 60 quilometro•·IVIrem e tnter?s~at· possa 1expe Ir o pr~aente e tt.a Prefe1to r uUIC!pa ez au atual Grupo Escolar po.. uindo mais de 100 prooioo e ali que no dia sei~ (6) de ,que será afixado uo lu· um apelo aos Snrs. ma· nbustcceaiuJo mn" de dez ''etculoo, •· ' · d RÍ bJ' ' · t }' 't d •JJ Para conhecimento riP- se croscendo um grande numero Dezembro, p. fui uro, às gar O co~ um e e pu ': qum1s at~, so ICI nn O 1e todos a Prefeitura Jacu] d• agricultorn em'""' itn<diaçõt·•·i tre~r: (13) horu~ á porta ' cado, na forma da le1 sua cooperação. De\'o mfonnar a Va. Exc1n. que ' senJ nue sobre 08 luens , d faz 1\ publicnção Ju 8t'. • quota do aíde t•ouo aofr~Jo uw do edificio do foruru á . . 0 ., • . • .., estra a em apreço guint e decreto: corte de. mul; de 50vio é in,uficien'l p ff\Ça J.8Ut'D I e8, (e~ j'' ·t8.' acnna descritOS DJlO pésa embora oficial ) não CQD' te parn Ateude.r iUI Ut"Ceo!IBiliadei da· • Decreto n.o13.659 de qt~el• d•11rito. cidade serão levados ai qualquer onus, conforme ta, no momento com ver D~oute do exro"odes~a aoliciroCoOll"i&l\0 de_ V~. le'I· ' ·, d,. 10 de Novembro de 194a Exeta. 00 8~Dtldc;» 1 :lC'! t\ quem ID81S el I consta. da certidão do bas ~>uficientes paru o O Dcutor ]'ernan:lo nuloriur umo quvln menoR! de tii e llli-IIOI' lanço oferecer I cartono de R~~lstro, dés seu lermmo ate n provi tambores para Liaon Amelio, • C..t· l 6\8 , 1·Hl<;ao .- que jt a comarra ' JUnta aos ma safra. Cost!l, Interventor Fed e· go da COU1pnnh•n ,\nglo,. •er dtB· ~ ci> ma .'a e de v1ute e tres milJantos. DADO e passado Deante d1sto os Snrs: ral no Estado de tiõ.o pachuchanoscu representante. Solicito nindu de Vi. Excia um · 1 · ' 'd d · · d e a j go d-ao DI quota d• gnsolinu deot• qulll Jeotos e vmte e I!'P~ nesta Cl a e e comarca maqmmstas Paulo, usando dos utri· oumento buiçõea que a lei lhe con munici_Pio, a começar deste mea, pois cruzeiro ~ ' ( r.$ 23 5::n 0(,,1 , I ~rudos, 11 de Novem vieram logo em auxilio oece.11tümoo os tr~naportea de ou in. . < pt;ll . 1 , j U>-. .ao Luro c n··4 3. E u, Anta- 1\0 ape'j o d o S DI.· P re f el·. fere. café, casulo•, fazer mercadon•• e lenhn ll_lOJ.UI para o coneumo do populaçiio. e E:\.n'.UÍfl LJ Fau -to de DIO na Riva, .escreven· to, entrando com suas DE''RET.A v ~ eow um• ~uvtnuiioM81111 dumnuuh .,·~C·ã:•... 1 IP IJ!l bdtta do o d ali'} og1a_ . • contnbUJçoee, · · · O G ta Prefetluro vo ~o••ib,h.lud., '• 111 l!, nr,.. _ou_to~ ta estan d o Artigo .L.o = ru· de reoolvur eo.••• .""".'.PC'.'"' . O('vt· I lt:c.endlflnR que • t.: , u, João De Cont1 ainda dispostos em aten· po Ebcolar de Agudo~ Corto de qu~ ~ ""• ;ow.,, lj} , . J , ...:. l ·E · · t · . d 1 d'• d DI d•v•d• CO" r' in " " "'" ho I~ , u\.(} o~e "'" men, I i,SCT!Vl>O m ermo, o con er qua quer outro pe I passa a enomt,,a r-Be Justa •oi " · '" o m.ta W' f.J VI e1:1te Juizo e ca rtorio 1 ~e ri e subscrevi. do nesse sentido pois a Grupo Escolar • Corou e! novar 'lOl "'" ,J, c-••:n• •• ,J o 1.o tJ f 10' .1.:.. e eonbtao o JUiz. d e D'JreJt(l, . ! ' . ta co' .• ,..... in aludida estrada vtra pOl' ICI f:;. l' ~'' tl•! ... ·h A.j 'I no tP~ de [)IJ n:l'l'üi::i E A• 1 (a) José Teixeira Pom· certo trli:z.er grande pro· d~ J p-f(lJt. !.{l'I.ICJplll. ÇOL'...:. 1 b ' Artigo ?~ · o • - E-·~ "": ' D• ><ordo• ''"·" hhhttl<r Agro· "'"' ~u .. n" :ce:1to ~ e o . . gresso ao no!>80 comer· Meto entra rn em v1gur: """"' ll•t·•· ~•I ctuco~:ul,l e o1to (loS) Nada mais. Uvnfendo. cio. 1 nu dsta de i\IH\ nutJli··,, • · _ '-~ alqueires . de te_rros, : O E~c. in to. Dando prova do seu c;ão. ,. ronauyue.. cunst>~utdat! eeru bend••Itl nas, s11ua-' João De Conti interesse ~o magno pro Pallício do Govemo no J<:x .. •·clto Nacional blema do Município , quo I do Estado de São Pau· 1 JH• Io ngudense o da conclusão da refe· lo, em 10 de No\'embrol Angelo ~1.:-_Sih'eh·u PREFI:::ITURA MUNICIPAL DE AGUDOS rida estrada. 0 Snr. Pre· de 1943. feito, Padre ·João Baptis· E l!J?9 · Bo 1Plim Flnunceh•o d" l!!emnqa Finda 0 Fernand.:> Custo / ru :> ~· • .JOvem ta de Aquinc, poz a di~ Theotonio Monteiro de Alnhgeldo 1 edro SJI~·elr~, Snldo venfieadu 11 " dia 7 elo co ~rente 1S2.ltl0,70 p0sição sua contribuição Barros Filho f1 o o sr. A nton10 l:::i. Tmposló~ nm·cudndos dur:~ute" srwann 11.748.70 particular, 08 vencimen. · 1 Loureiro M~lo, -- AIfere~ 144.0.2 9,40 tos COJ'l'eso. ondcntes ao !!!!!!!!"!!!!!"!!!!!"!!!!!"!!!!!!!!,.,.,.,.!!!"!!!!!"!!!!!!!!!!!! da extiufe~ G011 rda Nacio Pagamcnt•.s detuudos durante a sema::a 7.200,20 mes de Novembro. PROCLAM A na!, aqui resiJwte, in· S~ldo que pn8su para a semuua finda l!lti.829,20 Eis a rolação Jos con ·b · gressuu uo cxerctto na~ Faço au ber que p~~te~Hlem ; •ic,nnl em 1930 f 01· . . tn motes: se casar: Meheres :Snnao e : c . ' ' pto r.r ~ Pe. João B. de Aquino D. Euuice .Nogueirade ,\breu,jmovtdo a c~bo; em 193l 1'Y ""11.350,00; Maquina San · solteiros, re~itlentes neota ci fo1 promov1do a 3 o sar· Sa"t.:Lc:ia.Cf.ea de., Pilho dade. Ele coro 20 anos de gen to; em 1941, foi elevu ·1 bra 1.500,00; Maquina 'd J · · t 1d d o n 2 o sargento e neste Coinbra 1.500,00; Maqui· lA a e, .comerCIBrlO, na ur~. e )l.o bomcohga ]h. Joaquim M•driros d•dica op•. João !). )l.quino. rnturm, ,Lrb~u, frlho leg1t1mo ano rece!ltemeote fui 'Votor11ntim 1 500,00. d" José S1mdo, res1deute nes· • .,
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Simão, residente em Ainturin.l to do 5.o B. C. aquarte· Lt · · r ia. El u com ·20 nnos de 1a du em 1tnpe!Jn1nga. idade, professora normalista, Nossus para bens natural desta c1dade, frlhtt le I gitima de Saturnino de ,P>1ula !'·\ \breu Juoior e de O. Envan Uonativo à Força Aerea gelina Nogueira de Abreu. Brasileira resid~ntes n~sta cidade. ExiPor intermedio da raro os liocuruentos da lei. 11 Se ulguem aouber de algum Fraternidade do Fóle impedimento acuse o nos ter· Bandeirante, o Snr. Mt!· mos Ja lei, para fins de direi· noel Lope~ do Livra· to. menta Doca. fez o do· Agudos, 9 de Novembro de Inativo de CR $ 200 00 194.3 . • · o Oficial 1 ( rluzent0s, crnzeiro.sJ. a Alcides de Quadr?s. Forç>1 1\erea Bras1lena . ~-
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Querido Pe ..Joaquim! Coitado de voce! Sacerdote de /Jrus, na tlor da idade. Votado rí.s solidões, vitima precoce !la mtlis cruel wr<dade.
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Restabelecl·mento --•--
Tendo ·se submetido a uma iote!·venção cirUtg!· ca, acha·se quasi resta belecida, a nrta. prof. Lidia Thiede, nJjunt11 Ju Grupo Eõcolar local.
Tão mimoso, q11e foi o seu earinho, hoje tão sõ PIO solita>·io 111nhG já tltmca mais a sua com pa11heira, s•u amor, seu orgulho e seu desvelo. ha de espera! o a 11oite inteira a rezar e a escutar se lhe ouve os passos tle t>olta ao p>'e6bisterio. Não mais ha de Não mais ha de Como ha de voce Como ha de voce
correr a abrir lhe a porta. ci>•gil-o mtre seus Maços! passar 110 cemiterio? viver na casa morta?
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t'OSM
terra é dever que tendfs
a cumprir.
GAZeTA DE AGUOOS
a:
Um amor que
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seria ... talve11 11penns um J intensa foi a recnrdaç~o 1eu sou?esse que no ~~~~ corpo sem alma. do outros tempos. V1a do Exi,tlll um cota_-.•1 Neste delir1o ouve al· desenhar·~;e no cerebro a Que só por mim palpitas guem solf!'jar " ... v1ver figura querida, que tudo se ... " te 3mundo do que deixar fizóra para esquece1·, e Jà niw os lia ... r~cita de te amAr 6 Rofr~r··. pensár~o ter esque(•ido. x x x Sentou-se á mf'sa e fi· va-os maquinalmente. ''Quando tou te fujo e luurlno Gom•• Patriota (3•, s•"•> M~is um dia os fogos cou indeciso. Vugueon o 1 me desviv cauto da lnz 'ndà orvalho da • quas1 apagadosnceoderam' olhat· pelas lombadas d0s Al n 0 terra toda esta fe 1imdade. h . do J·ardJ·m na· o se- i!,R ~~ boro,,t:-se carcouH'd a pe Stl de novo! tin a-a V>Sto livros de sua estante. Um de f(.go q::e te cerca oh! g roma " cára, já se iam eles ale- 10 t Oh' ao atravessar urna rua e soniso t~florou-se-lbe aos bt<lld . empo · tempo ter s~us olhares StJ encontra· labias Os sew·livtos não · • · · gr€'meute cbows de vida, rive\? Destruidor erue\! ram Antes não a ti,·esse · .. t' " F~chvu o li no e reCJtou tagare'Rudo e · d . . • , e1am mm os, uns poucos . f t . , 1 • • • fiO o, tu-leaaasêo msac1ave.1 a1goz encontrndo eo·taria itnper AS qumze estro es re~ ao mo ao coleg10. ·martirizadorl tirano funes-~ tobnvel ~ ~az do seu es ~On1eute, ma~ pAra ele era tes. Os seu~ livros e1·am o Moravam na mesmaJto' .. 1o. U m f remi.t o pt>t·cor /tudo .. :Hn:\\'a·os apmxo· 1'vo para stJas 11101·co -e·'at . .... . p1r1 . ~ u rua e sempre se>gtllaml pewr de. tudü era-~~ reu·lhe todo 0 corpo! ua:.lameute. P'~d~r1a per· dor~s, contrariedades e juntos pari\ ocolegJO,ca de .. pe1to,c• bvltor11eve'.a oumeslr~mecinwnlt)btus/der tudo oa_11da, menos sofrnueutos. da um levando sua "asta lcon1 outro. Niio pollla . 1 .t nm de seus.hvros. Com a cabeça entre as . lco ' contra1o,o o pe1o L eu a 1!(llDS (e 1 . t. Davaw se as mãvs ~-'e s 'i I'Onr~eber qne uulro tlve~se . b . seu~ I mãos 0 san"'ne a esca 1• 1 • d 1 d 13 l t1uma ~PilSa<;ao exllhU a 1t 11 l ~L t · a iam pela calçada a fóra I~' qun'l ,:ns~ B te· ai t !e!" ·ios· os a e~mo. rvau ou-ld"r Lhe nas veia~ reciton como dois irmãos '!OO suu lado. meTn el L !C . •.~.(.. !' . I l [~c e tirr-u da (•stante nm al·nda baixiLJbo' como . ' U(H tlllHL ~ICh.iH~, I' ' ' Cresceram, eotão, destf:J 1 E~ert>veu-lhe uma carta C>te olb~r :tfiaJo c·o 1uo volume mdamP!lte encar um munnurio:,, modo. Qu~ndo moç•H, p~diu•lo rPe<•tH'IbO,<iu, dai fi t t dt•nado. Um m1mnso livro, ''E's be:a eu ~ou moço ... 11 nasceu entre eles al"u qual ufl•' r.·,)•"bc\11 ;,~nos jgnme e. Ol!' .ea penl rar\umn join rle beleza. P!'oou do lapise corut. ,., I ~ • no coraçan, 1r.zw re em· Folhou o e leu· "Se .., •tue oao era mats aquelejla algnmn. E~t~· d€'SJ1l'PZo•brar. Novnmerne \ÍI"t'lt! • çou ac>.crever. Enquaoto 1 afeto que po~suiAm aute><. o poz fór:: 'k ~i. C.. m ns! aquell's tempos fllW para' esc ri via sua Ei~ionomia Era um sentimento ex_tra 1hbios R trcm•·r_exc!alt!Oll: 1 toda n vida lhe linbam! trarsformava se. U111a re· nbo, _ardente, que fbZJa o 1 - Deru qtnzcra eu não J deixado llllla :ndl'l••>el. 4•. \Zf;TA. DE A(,; unos volnçüo intima tram• pc·r <>oraçao apn~ssar-se epu-!t,·r l'vrutr•tdr• t:unanha lemblaoçn. Natvlnd•·Hen tava·o á algurn<1 ph•ga nbam os nervos etu sr.·bres!e~cr:.tvlflüo. (~llt'ro fugir neo~ame 11 topruJ·etamtn·Ee faotastica. o~ labios entre }to ' d l Hccebe se artigo::~} publicnçõe:~ e 1 sa · jdesk. lf'div ma~ t' liH E'.· os tempos ido 8 e VlVÍLlO~ edilac" até quinta rerra abtem·se nnru sorri~o vi Atuavam-se! Naqueles é n·tlltO f"rJ' J" t·•·tt u '' _ I '. '' ~ em ch,_.cnntH COitlra~te. l\otioioa até 0·• feira torio8o!... H. e 1ê u lll a, c_u r aço e 8 em bo·: vencido on qu 1' 1 l•so. com a l't>Hlidnde <.lo [llt'· 1 Os originnes, mesmo nno puuli- duas, três vezes o que tao de>'abroc~ava-se a fl .. r (Hoje uão mu;s i'·1dL're1 senl!>. onJo•, não oerão devolvidos escreveu. De uma ga ~eta dn amor. As suas VlddslvJrtr :'Wlll. E .1 lllllClll No ~t-U quartel mais Est• jornolniio •• responsnbili•a tira pr.pel e eovalopes porn•ligos assinados 1\1111 papel a faula~ia de eram um sonho fanta~tt·•fJ.,r ,h im<'ll~" jardim co. Nos éstos da paixào 1U\lUJóllO 1ic' fllH' aspiro · bt)•da" enfeitadas. I T· b~la de rubllcações e anunci(IS: trocavam juras. ,nrom!i r.· b~l-:z::! Ht· rle:xns . Com letras eApr;c·ho8a: Mas uru din fo~ po!·,s~ de Hn)a In, Dd(ht 1nai:-. S.....-;ãa livre P {'Jil:.ies: $0,20 por 1na 1 11 at·te snpennr e~cte·
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