ASlGNATUR.AS
P U BLlCAÇO, ~
A..NNO . . . . 15SOOO
Livre, linha, s:~O'l Edi•aes, linha, . S::oo
:SEMESTRE . .
Numero
a\rul ~o
See~ão
8$f\f\O
Pa.g~meuto
%i300
::3. PAULO
Dil·ectOl'•Propl'ietario • _GASPARINO DE QUA.DBQS
ANNO Yl
H.edacção e Officinas
li
Agudos, 15 de Maio de 1932
BRASIL
Av. Oelidonio Netto, l\'. 4I
Nosso .JornaI
ad=t:ulo
~ N U M. 2 59
e aquelles a cujo ban- as _mais brilhantes. luzes, . tos -mui ligitimos de um codeirante SUOr hefCU- quetma O seu maiS pmo !'1\Çii.O Crente. leo se deve esta zona ÍUCt'llSe, QuA ma} vêdes Cm que 9. • • Porem, mais que 11.6 flores, inuoceucia se iutcrpouhu en- • •Agudos e' uma Cl'da prEospera.. mais que os cauticus. maí::: tre a malícia e a justiça diApo's o tr:_I'umpho '! lhe te"m servl·do para . ~ por ISSO, e para que os adornos c luzes, vine.? ~e natural, physiCa, isso, hoje lavramos muito mais agrada 110 cora- Deixamos quP osses filhos da Revoluçao, em desprestigio proprio. mtellectual e moral- este appelo a todos : ção de .Maria, a uus'>a de desnaturados, nos cubmm muito bôa hora e com ~im ! Desprestigio mente bem dotada : . D . voção. . . com seus sarcasmos, porque o melhor dos bons para o Partido Heum tudo ; é ella um v « ae ma_IS uma pro- Ila uma h?mcuagem maiS entregues a uma razão, só sensos o Partido Re- publicano e magoa dêsses poucos recan- a pate nte de amor ngrad_avcl n.u.~da., é o nosso encontl'arão em tudo o a- publicano Paulista para aquelles que . : . d á 'd d . _ . . d l denodado para com coraçao purtficado a exha margo do::~ doseug·\llos. sem f t t OS ·apraziVeiS O g O· • lar o _perfULno das mais bcl·l't.ororn urna 1n ão piedosa .e OU- S~ _VI a po11- , am a.a IDiram O l eao f ! o maior progresso e . f'lh b O, CUJOS 1 .os, U a-~ adeantamentO deste las :1r~udes ~orte que os r Jssa couduZil· l t lCa 0"'" a,1~ a t ria C d O E_S-I decallldO OU dor_mennos, podem dlzer: «8 id t < . Dianamonte, as pe!:>SOaS mc~l umes par CIJtre os i8dO. S endo-lhe VlO- te: um bravo nao se terra onde nascemos , quer 0 orrao , assl- piedosas dirige~ pa!'a o j mUlkls escolhos tletitc ma r I l e ntamente anebata - congraça a um covarnos foi um presente lgnando a «Gazeta d e throno da r~mha d_os temp~tuos_o. . . do das mãos o noder, de sem d e :;pretigiarmavioso da natura Agudos. » ceus esta supplica t.ao Slll· l s~~a , P O IS, r_tUCI'l cl o l<lilur. e i . a .t 11 ', t ' gela: ~aota .\[uria, Mãe de a Vt rgem Maria phanll sso p or . 9Ue es se ' um pau ISLa nao emquanto que o nosDeus, rogai p0r nós pecado- que vos preserve uus pcri I q~le tanto diZiam. d e se entende com auso pOVO nOS vae Sen l<~nlacc rbs, agora c ua horn de g~S, a bussola que V03 ll Ol'· SI e tanto prometham tocratas e t yramUOS, do sempre um dom o sr. Pedro tle Oliveira uossa :.r:.urte,_ ame_n tete, a e~trella quo ':os guie de outrem, ir-se -ia senão p e la Constimunificientede Deus>~ Me 1 i o. guarda-livros da ~,aut~ l'vlana, Mae de Dou~! J;lara 0 ::>oi de Justiça, qu<: então e nscenar no tuinte ou pelas ar. sk1 h. · d l lal e de facLo o seu mms o Jesus. ., 1 d 'd 1' · Mas Ag·udos que «:\ ac ma e A goc1no ao f • t't ,. t' . pa co a VI a po It1- mas I ' ' Paulo » Teve e. gentileza de ormoso Lu 1o, oi u 1o mcom. 1 O p' artl'd O R epubli. nos é tudo e de tudo . . . I mu:ticavel como o IJroprio == I ca n ac10na Uffi novo oos partiCipar o seu cn ace . A • • t p t'd p 1· t 1 possue, mesmo d a - mutrimortia l com a senhori· ~ome de Deus,_ ttLul_o que nmvei'SUrlOS ac o , a. que o a~ ~ ? cal?'o au lS a~ a o qual quillo que t pre sente · ta Thereza Beoicasa, filha · fon~a n. ~ua mats b_nlh~~~.lte Oompletar<~m nu nos: i' Repu?l1Cano assL~fLn~ O Estado ~e ~.Paulo, m e nte falta em toda do sr. Jacob Benicasa. glolla assun como JUSL~~w1 n· o pequcuo n.•y, \ . I d e fn za:b ver-se-IaIh SI ou o Brasil· ,' dev eu o . . . plenamente a uossn conflan·i ta 8 - ' h e qualquer Cidade do -Agradecendo a partJcrpa· ça. úlho_ do :SI'. AntolliO Mura- a peça e m espa a 9.Ue ~ra e Ja nao ~ OBrasil, (a censura de çao, apt·e_s~nta_:nos-lhes us Ilouve ua antiga c na u.o- bezz_L . fatosamente l ançada Je, digam o que disseimpren::;a, por exem- nossas fehcitaçoes. va ~ei servos Iicis, amigve> . ~·a ?--:- O _sr. Aeh llle_s I n os cartazes ~ra dra- rem, prove m o que lo) ainda po' de ter de DeuR, porém nunca ha· :::,ormam, wtellrgente soltcL· I ma ou tragedla . provarem deve con P .' ve 1.,; se a-0 . Ih m tador nos foros desta co· O f · é · ' . u ~l-·m.u e~.: maiS. Para S. Paulo "' marc~. que 01, o que , tmuar sempre e nce r 1 . 't . . . . q~em, a l ~ l tt;}l:l t i~Ude \llg.n·1.a I Ü- o. JOVem . e o que v ae sendo r do ' f !m ·I M f 81S e IDU1 0 Af1:n de ftxat· re.;tdeocta gmal e a fecuud1d:1de ma- f J a· _ a . n e S Sa orça maiS ! I' na capital do e:.tado, para terna coexistissem simu}., OUú~l.O Magn , escr~vente esse acto,, nao nos max .Ima ~ue s e chaAgudos poderá ain- lá tieguiu domingo pass'ldo, taueameute. hubg~~do do Car~ono do compete d1zer, (e nem ma InerCla, até que da ter ara o bem . conjuntam~';lte com s ua A Virgindade e ll ma ter- l.O w,w d~s.ta' c_tdad~; ll. o pode ríamos, pois um dia, esse dia não f' ex~a. f~mtha, o sr. Troylus uidade são, sem duvidA, os sra. d.dCa~oluLla t:lotmanr,, es- n est a cidade ha cen- está longe ) SUrJ'a no · . 'l p d part lCU ar OS oros Gmmaraes. dois tt·ium hos da mulher posa. n :sr. eopoldo :::,ur-1 . . ) ' ~levantados de s.e"':s Agra_decendo a visita ~e um pela ~~a sublimação; m~o~, commerctantc nesta sura de zmprensa . , 1 V ~mente e m scena, filhOS e o b e nefiCIO despedtda com que nos (hg· acima du concupisccr.cia da pr<tç_a. Acontec~, porem, ,nao para congraçar~ geral des ta zona fide- ~ara. desej.amos ao Reohor camc, outr·o p e lj\ affciciio do ~:a 11 :- ~ senho_rfl d. q~e o P~rtldo Hepu- :se com frouxos ou ·dignamente bamlei- j r~~ylus ~ a sua exma:. ía- s~u a~or, tractubiuJo-;;c uuw I Y~~~nga F.alcÜo _de _::,a, b llcano Já c omeça, ao entender-se com gau . I' t d mth_a, feli z pe t·maneneta na VIVO ftl ho dus suas entra. PQuad o Ssl.·. 0 aspar:~no e menos em parte, a chos e nipponicos,mas . an e, um orgao e cap1tal. nhas, pelo qual se desola . .ros n, mem._o Ma· h' . d t · d • Imprensa a carinhosa· d d' no ftlho do sr. Gmcomo r sa H a I rzza on e para tom a i o l e me da co m uma e rcaçao sem l' t'd· · · t 't b á · 1 1' m e nte nos aquilatar igual. ,a _ten. 1es ava l'?Ul o em e n u nacwna . e . 1 e timbrar o ube rrimo ~[A Müs estes triumphos era m . D 1: . 12 - A ISl'.a. d. Mu- C?ill mUI honra: para : ~ral-a do vortiCe Ine osanissimo com que distinctos, separados o iuc~,n- na fhsu. de 0 .. L1ma, e:sp~ - Sl e seus admirado- ~ fernal em que está ~ t fuodÍVbÍS, a posse de Ulll sá. . O s ~·· ~iartmho _de O!l r eS : fez COngraça- presteS. a SOSSObrar. em caract eres e anão podi ~ deixar de ser .1 vetra. Ltma; o mentuo Mdt p t' d ~ lentos um D e us e UPe. ;\QUINO morte do" outro. toa, ftlho do sr. Nicola Pas- 1illyn o COJ? o a t' 1 o GO.J?graçamento, en-
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ma Raça nos brinEstamos cclebi'Uudo o de· Em ~faria Snuti~sime. e «hoat., Democrat1CO ~ agora tendnt>:ento a que pos dou ! cantado c poeLico mez de só n elln se verão umb,>s fo r-~' az unno~ hoje, a t~e· andOU enVOlVIdO nU~ Sa COllimar Um repreA G t d Mariu . mando sobre a sua fronte ohonoha Aue!tn~, ftlha <1o. propalado , entendi· sentante nato de São « aze a e A.guTodas 1\S :lOites apresen UIDil corôa que uiio poderá sr. Ja C'ob. Bemçasa. - mento com o Gover- Paulo, qual o Partid~S?> póde e quer du- tnmo-uos diante do altar da jama:s ci ngir- outm .filha de . - Far~ aonos .amanha 0 no Hevolucionario. do Republicano PauplifiCar-se em valor . excelsa mãi do Redomptor Eva. Nunca portautu urna JOV~m ~lceote, filho do sr. T f t ,., · · . ó · e arte para maior hon . ; para offereoer-lhe a UOSRa tal pcrf~:.ição dn humanidade Abt~lO .Napole?oe.. . - aes ac O:s, que llsta, s ~XlSte um, :e ra e maior gloria da· !gratidãõ com flores, com can- havia sido concebida pelo o Aos anmverbanantes, nao-foram d~ appro- este é, ~zemos maiS . quelles entes cujo Iticos e c~m a pompa do cul- pensamento dos pbilosophos s nosos p~Jrabens. vaç~o unamm~ do uma vez : . . labaro augusto e al to catholteo. do Potico, nem da Acade· Partido Republicano/ . . Oonstltumte ou . t t b é ll Como é caro aos nossos mia, núm mesmo attiugidu Jury (graças a Deus), so Guerra! t lSOnan e U a e a corações de filhos a::n~ntes. pela imaginação inventiva . aqui e além. este lindo mez de flores dos poetas ou pelo pincel . Pelo meretiasimo Juiz de MA NECAO · · dos artJstaõ. · Direito da comarca, ar. Dr. de Bauru, , scgum - d ommgo · E para .isto para a c_on.sagrado a nossa. mãe Sao- est h· etteo . . ' tJsstma ·' Escapou .,··o alcauce da Clovis de Moraes Barros, d Í t . " A()UI ••• NA-O .... . f .d . J di 6 d J pus.sa o o . .ox e co,nJunc.o· melho . r_I a prOII.lP t a e : Quanto uos devemos ale- contemplação pla~onica e a Ol estgna o o a e u- do IJymni\SlO F. c. local . . . Immediata da nossa I, grat• dos louvores que. de t.odos os espa<'OS da arte nho proximo para io~tallaraflm de enfrentar o respecElla patm~va, Patmava... com .,. d d medo de cah1r.. pauoa !Dedroa08 ... o lh a, para pôr-se em ~odos os . pontos do orbe, grega a representação desse se a segun a secção o ju- tivo Smart F . c. corpo aerpenteante oscilando ... IUI execução o já deli- se elevam para o throno de culto exepcional de Maria, ry do c_orrent'e anno. , Jogando admiravelmen- mãos promptaa para agarrar o neado e bem estuda- I Maria ! . em q u e resple.ndece a . te, OIS rapazea do Gymna corre-m(lQ do rtftk. E itodo O. poA IgreJa, el'lse pharol som divindade. humanisada pelo aio conseguiram um.ho.or o v6 olhava ... Ella patinava... . . . ' Futebol De repenle chega "O outro..,» d o programma que a Pre l um1uoso .que nos guia mysterto da incarna~7>o no ·· •o empa•e,. só não e. n.c~ n:· A'arra-a pe1o bra~o ... f ogem ' ..,a .. ~ para fará um d os melho- I sabiamente por eutre os seio d'uma Virgem e a hu- . Rêalizou·se domingo pas .do 'o 5eU coqtedor :~ela f~t · UD1 eanto do rink e elle arrasta-' res periodicos do Es- l abysmQs deste procelloso manidade divinisada pelo sado, . n~sta c~dade, uma ·ta de aortP. c a bella acçij.!l nurna vólta vertigineaa. Pati tado e nos tornará·. mar, abre neste m~. em privil_eg_io da sua maternida- amidosa paftida de fu_tebol do· g·uardião bauruense, que bern o tal sujeito.:. o aujeitinh.P.. 'd l'd d d d Ma~ ella não goatou da brinea ffiaÍS UID8 Vez UfanOS f avor da nossa . .f 1 e~ 1\ e, e tVIUamente fecunda. entre O }.Q quadro do Q. fez· proeza!! as ~dmirave,Ís, deira : d 'd . o tbesouro das suas mdul· Todavia a impiedade· não F . Club local e respetivo do' O resultado foi de 2x2, sen- _._Larga dahí.,. deixa·me ... a quer! a terrinha gencias para purificar as vacilou em poli ui r com inão Sirio F . C. da vizinha dida- do au<'torea ·dos teotois .lo- O'ra, o que é que tem Y Ellu e~ que nascemos ou uos?as !"IQlaS das manchas i mpura o· fulgor da n:ystica de de Pirat{niogu. caes. Victor··e .Walter:: . Jleu'saw que estamoa patinando... Vivemos, SÓ falta, SÓ ordtnartas.que comettemmos. a,.,uct:na dn Pales~ioa, brota· O J · ogo, que de . correu na - Dsverá seguir hoJ·e para pensa • (Sim.q...!ledleli ; voce é que v todopenaarn o mundo é tron~r se precisa um pouco . A I~re~a para nos atta- da entre os espinhos e abro- maia franca camaradagem. Jahú; o forte te11.m do "Oa.. - Deixa disso ... larga-me, iosi mais de bôa vontade htr . enie1ta os altares d.e lhos da mi~era humnuidade. tenninou empatado, sem veira F. ' 0., que irá enfr~n- tiu .: mocinha ... ~o ~ar1a com os seus ma1.s R omeu.a mgratos ! Pode- _que ambos tivessem. feito t•r .naquella cid&.de o 'í-eno· :. Ma~ porque? perguntóu 0 cyni y to d d d lh · - Vo~:ê não leu no rcgulame e trdenodado V:IS sos a ornos, as ma1s · emos 1zer- es, coin o ou. pontos. 1 mado conjunto do Paltnei- to qtle aqu! ,.0 rink 11ao podem en e OS agude nses 1 !Judas e perfum adas flores, sais ferir assim os sentimen· -~Para a vizinha cidade ·tas F. C. nos agarrar1...
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GAZE'l'A DE AGUDOS
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meida, Teixeir~. 28- ; se r·á a:fflxado no !ugar I contos e cem mil r~is. / t~inta e dois. E u, A 1- ~o 55$000 o saco, na Manoel Custvdw de A· de c~stume e publicado Um a ca~a constrmda · md~s _da Rocha T.orres, 1mportan cia de 4:400$; 1 illa. A todos os ~uaes pela tmprensa local, co· dt madeira e~barreada>l esmvao su bscrevi. Olo-, 200 sacos de café em O Dout or Clovis ~e e a cada um por si.-bcm u:>-u !)rocede r .ás diltgen- , ~u berta de Lelhas, ~va~ vis de Mo rae~ Barros. côco, avaliados a . ... ~orDales lBt ard~os,tJuJ.z como a todos os inte- CJa::s O.QÇe~sartas para a hada por quatrocentos · (Legalmente sel a do).l18$000 o saco na imae o es a CI• · dos, m1·1 reis. / · D ms · a 1que1-· Conf en'd o. • portanCia · de 3:600$000; dade er e c omarea de ressados em geral, se notr h caçao aos JUra .-l.gudos. etc., convida para compare- aos culpados e ás tes- res de pasto f~chado O Escrivão: _ 1-0afés em Alfredo cerem em a sala das au1 tem unhas. Dado e pasde arame, avahado a Al ·a d R h . G uedes -Na m aquina FAZ S ABER a . 1 ' • d t~ste J Uizo, . d , c· d d c t t '1 / . C't éS a oc a 1 Or1 es d e J ose' G a rrluO . J G'l todos a ntos 0 f {jStJ,n te u1eucws ~a o ne sta I a e e o· qua roc~u o~ m1 reis 1 :.t q':l e dp lle co-1 (Pavimento supel'ior no marca de Agudos, no o alqumre no tot.ü de 112 sacos de café bens· e(l1 .-l 1 vrr m 0 u e . . do F~ o1·um e Ca- \Cartor10 · d o J ury, aos oitocentos · -· U · E d"t . t t. edrfic10 m1·1 r eis. • a 1 d e 3 .a p raça ficiado um pouco esn h eCimen o 1 v e r ew, , d' d d lh e l eilã o, c om o 1•ras o ' . ) . . que estando desi oonados dma Pub1,tea de~ tmad a sei~ Ias .:> w e~ e m~ carroça ve a em d e 5 dias. tragado de chuva, ava0 dia 6 (seis) rnez tambe m as teu mões do Maw do ann~ de mil ~o- m~o estado e um arO D Cl . d M liados a 45$000 0 saco, ele Junho proximo viu · T ribunal do Jury, t a nto vecentos e trmta e do1s. rei~ em m á.o es tado a. I , uVlSJ ~ o- na importancitt de . . . d . /, . 11 ( ) ho l uo d ia e hora acima EU, Thomaz de A zeveao , valiado tudo por cento n ·es . a rroa, UlZ de 5:040$ 000· .r:g sal'~tuo,. ~s ir1st~~~:l~Se a desig nado::;. co mo uos Escr ivão do J u ry, o e vinte mll réis -Dois Irelto da comarca \ 008 de c~fó b eneficia · ::., P.~ta _a .. subs~que n ti?S e mqnao - subscrevi (a) Clovis de burros velhos, avalia- i de Agudos. ! do bom av~tliados a s:gudnua sossad<: ~rctma to durar a s~s~ão. :'3ob .Morae::; Ba r t os. (Confé- dos por cem mil réis 11 Faço saber a os que 55 ~000 0'., 1·ruuor tanc1·a l 'Ja o Jury a COuHH · · · · · ) 0 11' • · "" ' .... r . . b· lh , a~ penas da Ie1, se fal· l re co or tgtnal wscn· ca d a um, u.o t~~a1 .... d e 1o p t·e~ente ed1t~l ro ~ de 26:345$000; ·- Cafés t ~~\. que ~tt ~ ~?ara" e m I ta r·em. OUTROSl M, f,. vão dt) Jury , 'Thomaz de duzentos rml re1s. So- o praso 'de 5 dms VI- e m Alfredo Guedes _ ~ ws co~~Secutt v~1 e{Jl~e Ivam pelo pre:seute edi- \ A ze·tx·clo. manJ o as parcelas .:; u- r em ou rlele conheci- nu maquin a de J oão lavetH 0 . ptdoce ~ °( ~Je I t~ü intim ad<1S a comp<1pra a qua.utia Je de- m en to tiverem, q ue no ·\.r·m ha · - 1073 "acos a ) so··LeiO O;:, ~ v m 1 • _ • • , • • , •. • • •• • 1 . ) . d . j1ocerem 11 0 me.,mu d 1a, I J<,tht u.1 tle I.a ]n·aça zollo coulos :->eb ce ntos dia 23 J o corre nte m~z, de c:afe em coco lava· 18 e OitO JUra 0 ::. que · 1a·a~o de 20 . t '1 /' f'!..sfs0 em ..:reu l' ff ' ' tee m de ::l~rv ir em a. llog.fu· e bo m aCI!n.a t e · I com o 8. ~m /e ~~ dl'~Is. te a o ec r lCIO li·1.cl os n. 1 7 ~000 0 saco _ . I fend o~ ~ nos seg-nmtes d hts. s1t10 e ~1tua o ua a- do L~'órum e Uéldeia, · 0 · d • 1 m esma ses~ao, foram até serem cha u;a das ~ ' O Dou tor Clo vis de ze nJa São Viceute do nest.J cidade, :5s 13 ho· l~: ~~fs ~ci~~c ~ ~~u·d ~ ~o rteados os (' idaclão:s prel-.ta.J'c.ru seus dep o111orae. s .Banos, .Juiz Di~tri_tv e M unicípio de ras v nurteiro clo.:; au· .1 el · tes: 1 J oaqmm · menGus, :.-;o b as peuas . desta ..:omar- dito ri o::~• ou quem !::l uas t uuo a ÍUll)Ortan cia e segnm de D n·e tto desta 0 o~ Lençoes Franco da R ocha.- '2i A .1 f f. I 73:b61SOOU, que com u . . . da lei, a te~ te munb as l marca { e gur1os. cae cou rontacom pro· vezes ·1zer, e vará em referidu abutimen to fiL) ~watclo ~ltve,Ira Lrma. anol11da:s uos proc~sso:-; F a"O sab ~r a to- p r.ie.dade de Antonio 3a . r)raça com o aba· •) \ 1 d 110 u d " · C::l. r eduzida á Ímpo rtan- e u- c\.~ a o oa.l'es .e Cl'imes inte ntad.,)S co u· dus q ue o presen te e- Vi.elra, separado pela timento legal ele 20°/o A:lmer.ua. - 4-:-H erm . 1,:- j tra os sc~uintes 1·é u ;;: ditu.l \'iretn o u dele uo- ag ua São Vice ut e, por o~ be u:s penhorado~ a ci_~· de ~;:g~~$?OOb. :E . J os , . . . t 1a d o pe 1o es p1· n.me , · L u1z . F~er- 1:\::>::>lilld ser ao ullus J' e us 1)10 Clc" C>tl A - " ' . . -· "' • "'... J ose- J osep1zuw: l e ·a t· tlClà ttve1em que ao ouro renc1aoo 1eva os a praça no Hl., l-3ueno de C·nnal ooo So P d 1 d J ,l . A . V' . . lh ÜS"~r Lo~ ~ r. ya, À.•1g: lo <wa dw. 8 f e ~u1o pn )xl · gao Jcom. nt~n10 1~~- re1: ·a e s ua. mu er na h ora e lugar re.feridos l)l,1 11 b o-o~ · '-"" n aLto . A ntouw Capei 10 mo ·ut uro a::: nove 1lO w ra, oaqmm Hamos v l· açao executiva promo, ., , d ~ . pes do L!v:·,, mento Dv· W!lho·, P..1C1e:·t Cava s;:;nt· ras, n o Forum > á pr~- mão e Francisc~ Vieí- vid!l por Thomé Ce- 1e u ~~~:tdêt~~ m~fo~· ca. 7 - J oao Oar·do::;o t i B ru no Bi··al· Ezequiel (la T irade ntes desta C'l- ra l)OL' o utro lado com zano de Campos do ql " e · . 8 0 . . •i p · ' • " . ' . . . ance oter ecer aClrna '] l erta. - :sW à tC o e· dos Santos: Ma ~·t10 u o dade, o p0 rte1ro dos J oaq mm I n a c I o de q ual se to rnou ces- d " d 1· . 9 v 1rgm10 · .. .1:N a- .M ~> ~·aes, J osé Lmo . . . G/' A . - d' I . • N' 1 G d o p... eço a ava laçao ret r·a.. A..n a ucbto n os, ?u querl! 01~ . ss1 m serao 1- , sw na no .J.. !CO a er .u- co m 0 referido abati· poleone. 10 - A nt0uio turn o, J oão ~etto da S il· suas vezes i1ze t, trara t o8 oens levados a pra- .lo, bens esses conslsOyL·io de Car valho. 11 va, Aggri ptuo Alves a. publico pregão de ça e arrematados por i t entes em frútos pen- m ento e não have ndo li· ~Joaquim de Ol~veira Quin tatullJ a . .-\. talib:t de primeiea praça, vP.nda q uem m ais der e maior '! dentes de 135.000 p es cita ntes e m seg uid a seL~ma_. 12 - BAel'<~Ci tto da Oliveira l{ tbeiro, J oa- e a rre ma\.u.ção, a q uem lance ofe recer a~.;ima de café, qu~ já fora m rão posto e m leilão e S! lv eJraC? rr ~a. 13- J o q ui~ Silva, Ben ~dicro l mais de r o ma~ir la n- tdl .~.::S a vati açõe:;, ~o i colhido3 e a;nttia tlos, a :~rsmaJ:~o~ P~ aqf~~ • se ( ~ .Ass:s :\!OS ~ . ~- . H. rbe1ro, e A nto nr o J e ce ofer ecer aCima da 1a 1ugar e 11~~:a des1g ·1::;a ber: Oafos ~ue se . . . , 1 A ch tlles 8o~ma ?1. remias; Joaquim Ale~ avaliação , os bens 12e- n~dos . ~o b re J1tos b<=> ns a?lu~m na Machma Cal lan ce ,ofetecer. E Pl ia Alfredo BecJamun 16- xandre Moreira: L uci:.\· nhMacl os a J oaqmm n uo peM outr o on us a d1en , e m Par a nhos: q.ue cuegue ao con ~e Fl'a nci.sco d·\ P <t ul a L ei - no Po rt~s. O~tavio Fer Vi eira .Martins e s ua não ser o que deu cau- 263 sacos de café be- cimento ele t odos ~s lfi· t e t>obrinhu. 17 - J oão r·etra L: e Ba n o!S V 1ctor mulher uo exec utivo sa. a prese nte exec u- u eficiados um po uco tere.s sados mandei exBaptis ta Dutra 1 8-~ 0 a · Dono, Beuedic~o Ma- ' cam b~ai q~ e lh es m o- ção, conf~r~e f<n cer- 1est~·agado 'de chuva, a- pe? n· ~· PJ esante ;ue qmm An,elm o :Jlattw t>. ch hdo, ~elJaSLJãO J:Sasi- ve P ndenCiano Hamos. to a cer t1dao do ofi- l v alia dos a 45~000 o ser a a txa 0 no 1~bar 19- J usé Pm~s de A- lio, e J osé Dias; Angelo a t-:aber: - U m ~itio cial do R egistro G eral 1saco, na im po rtanciá do cos tu~ e e . publicaguina. 20-·-An i sio Cal' Ventura: J Oà.lJ Bernardo, C0m sete m il cateeir·o~ e J e Hipotécas d E'sta ! de 11:836$000; 80 sapeld 1 ll?re\s~ d na neiro . - 21Jacob W ed - 1 Haul Gonyal ve3 de 0 11 - mais ou m enoR, ava- com a rca junta aos a u-! co::; ue café beneficia · orrna a . ei . ... gu os, li. 22- Otlor ico de C:1s·j veira, Albe rto :Yl f llão, li ados a dúis mil réis, to~. Par~ conhecimen- 1do, bom, avaliados a 1 de ~t'l.~ 1.0 d~ . 19.~~· tl'o P om péia. 23 - 0lavo 1 Dummgos :::3arto, e I3e· o pé, no total de 14: uoo$ to de todos m a ndei ex · 55$000 o saco na im- Eu, !3~ue . . .lCto 8llven~, J:>i~dade. 2±- -Eli as üli: ned icto Capucho. E pa · i ~1clusi vc. n safra ~en- peJ ir ~ste edital .q ue! portan,ciade4:40U$000; 1escn :-rao, 8 ,ub ~c~e ~ I~ ve1ra H.ocha. (.Jr.) 2::> ra q ue chegue ao co- ctente- :.:>ete alqu e1res vae af1xa do e pub hca- 1- Cafes em poder de 1Clovis de LVlorae_.. Bar - Norberto de Olívei1·a . uhecimento d~ todos. l ele te rras) ~va~i~dos a do na forma da l~i. 1Ü<l-ld ieri, Sergio & 9 ia.: \dos. (~sl~ava ~dcntoa e~ 26- Roma oo José Soa- ma.ll dou uão ~o pn.s::;ar tresentos mll reis o al- Ag udos, nu ve de Maw 1- 80 sa cvs de cafe be- uas 0 l aS e P pe t·es. ~7 - P aul o de Al- o pre.-ente edital q ue q ueire r. o total de dois de mil novecentos e 1 neficiado, bom, a va lia- ' t Oontinua•w 4 .a pa,qina) •
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Ao passar por uma choca ! Vo lto~ sobre seus pas· sação de alguem se ~irigia Aproximando ·se, o sin e.i isolada, Yves olhou pa ra sos, abnu a porta e entrou para elle. E ta um rmdo le· ro VIU sobre a mesa do1s dentro, pela j an~lla, e ficou na igreja. Esta se achava ve de passos que d .:cia m grand~s livros qu e conhecia i absorto. Yannick, o lenha- · as P.scuras. 0 3 tamancos os degraos. muito bem. U m era o Jos GEOHGES GUILLAMOUT doi', que havia sidJ enter- i de Yves resoaram lug ubre · Oonnen com os olhos nascimentos. O outro, 0 CONN'EN d · f t . li Irado seis semanas ante3, mente sobre os ladrilhos. I desmesur~damente abertos dos óbitos . l I ~ ormla pro un· ror as e J~n.d a:, e Ii?hs- estava. alli sentado J ea nte A' direita atraz de uma procurava em vão eox~r: Era o vento, ou mãos indamentequando s uamulher av~a lhem r~pl o orv~ m. o do fogo. pilha de cadeiras se acha · gar nas trevas que orodea- l visiveis para os olhos hu o despel'tou, gritando: as ro a~ secctts, trazia, elaO . . t d d' . O ·d · · . manos? - Não ouviste, Yves? ramente, 0 soro do>~ sinos. sme1ro, emeroso, ~~ ~ 1vam a11 cor as os smos. vam. , r~J o se ~proxu~a_O sineiro g runiu uma _ E' d d d' afa!ltou. Connen illuminou-os com va. Ja nao hAvia duv1da O certo e que Yvt!s v1u resposta. e voltou·se, par~ Yves: sãove:s ~in~sde A? chegar ~ pra ç.a da a lanterna e viu que pen· poss~vel:. O sineiro .sentiu · que, u mas ~pós outras, as continuar o <>omno inte rrom krist ... Alguem se :escon- Iç reJ:!, não maiS ouvJu os diam immoveis apesar de , respuaçao perto de Sl e ~x- ~ f~lhas do hvro onlje se. red · SIDOS no alto continuar ca da vez tendeu os bra ~o~ para 1m- g1stra. va m os mortos, 1am pl.do. eu no c~mpana.r10 . 1 • ' • ' , d' · h M d f'l d d te d seu Mas a mulher o sacudiu Levantou·se, vestiu· se, - Jadik deve ter sonha- ma1s forte, o furio so bada- pe Ir 0 camm o. as ape- Ího~ an eatt e ::o com força. e disse: acendeu sua lanterna e, an- 1do e e~ tambem -pensou. lar. ·1nas . um sopro gelado lhe o · . Para subir a torre, havia . AÇOitou 0 rosto, e os passos ~ s _Pilgmas. ficara~ , .d e- Garanto-te, Yves. co- tes de sahir, olhou a relo· - Sera melhor que eu vol· mo não fe chaste a porta d'J gio. Era llieia noite. te. , uma estreita escada de pe·l se perdera~ ao lun~e; pois Immovels. O srneuo, campanario. Fóra tudo eslava na mais Ch egou, n~ .entanto , ate dra. Dis posto a ir ate 0 fim, 1 Yves , entao, prec1p1tou- venc~ndo seu terror, se a · - Como não? ... E stás so completa escuridão. Con• ! a porta, venf1cou que a. Yves abriu a porta .que da se, sa ltando sobre os ba~- prox1mo~ p.a ra . olh~r. nhando, Jadick ... !.)eixa-me nen se poz. a andar pelas mesma estava be'? fechada . va accesso a ella. Um gol· cos, tropeça ndo nas cade1Na pnmetra lmha{um no· ruas sc..hta n as. De vez em e regre-5sou, eotao. pede vento 0 fez; vacillar e ras que encontrava no ca· me: Yves Oo nn~n. tranquillo - Então, porque tocam qutmdo, se via um débil ful- 1 Não havia caminhado u- a pagou a lanterna. O sinei· m~nho. Um suor frio co.. .A mão invi!:ivel havia es-' cs sinos~ , g or. , .I ma centena de passos, quan- ~ ro, que havia subído já al- brm·lhe a fronte. cn pto aquella sentença. Conuen endireitou-se pa· Era · o fogo que ae dei~a· !do ouviu, d~stintamente, vi· ~un<~ . degr~os, ;se. deteve, ~O. ch~gar á porta da sa· Con.nen soltou um . grito va a cceso no lar. na n01te brarem os smos. 1ndecu!O. T mha fno, eto a r · cns~1a, vm luz dentro e ou e cahtu de costas, ah mes ra escutar. Com effeito: o vento tem· d os mortos, para que as al I - Oh! - exclamou, - A· g elado que vinha de cima viu ruído de pa peis, como mo, emquanto os sinos con· pestuoso que assobia v& ao . mas viessem e oudessem g'lra nã'J ha ma.rs duvida. ! o fA.zia bater os dentes. ·si alguem estivesse compul- tínuavam tocando com mii.Í'll ., '· ..., ~~ '1f'hc; ··1wrtur'l"i rle rPrn'1h Pr P" 'l"l C''l <: '\~ 'H•1 <'~1 o-nprn 1-l e m C'Í m<t. I De re oénte.. teve a sen - sa.ndo as folhas de um livro. força ...
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AGUDÔS, DE 15-MAIO DÊ 1932
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terra e outros pair;es, para adiante assignado, quer; pheí. e subscrev~. (a a} ! de 1932. Eu, Benedicto Terrlvels Jlolestlas ! eli~inação e guerra syste- expor e requerer a V. Achilles Sormam. J O\l•/1Silveira, escrivão, subs- Corta- vao (Bahi(' ), lJO tle Dt.· matwa .aos snccedaneos do E. 0 seguinte- O su· quim Mendes. Waldo- erevi. Clovis de Moraes J ~c"'lwo de 1918. Na relatividade das cou. ~f~-els um P!oblema se- I plicante outorgou pro· miro Piedade. Em vir-/ Barros. (Esta v a escri to Illmos. Sr•. Yiuva Silveira~ Filho sas humanas a m~lhor si. riS!Imo e que Importa SO · · d d d p 1t tuacão do mundo é. a do l:)remaneira á. situação do! cm·ação com P.O eres tu e o que, e para em uma folha de papél . .. e o as . Brasil. Para torual-a ideal artigo, pela repercução tmor- geraes e espemaes a que chegue ao conhe- selado e com uma esDtrtJO·TOS esta PRra d.u~e;. teso · · • .tl.. .l · L'1vramen- cJmen · t o d e .,.o d O:!!, man- tamp1"lh a es t a d ua1 de vos que terr1ve1s depeud1a apena::s d e que me eo bre seu preço e gar11.n · Â. · ccac10 t' soffrendo . d' 1 o paiz não estivesse acepba- tia futura de mais &.mplo to Doca <YUarda livros dei exp~dir o presente custas na importaoeia mt otes ••st, recorn a. lverso.s 10 ·8 to é d f mercado de expanção 'o ' d' l d ra amen os Bem consegUir •~ d e que Ive~se ~ M ed'da de ·emer· maior, domiciliado c.es- e 1ta e outros e igual rle dois mil réis devida· melhora alguma, resolvi 1 0 tes h godernbo na~ :;sao genc7: asu:ta~cial e urgen- ta Cidade, conforme se teor, que vae affixado mente inutilisada) Nada tomar o gran~e d~purativo ornem qne. e ?ão m fosse te\ é_ a' destruição ~ os doze ~e~ll.lca ·.t.· d a J~C . l usa ce!· , e pu bl' . E sta, CI..'D f orme. x/ do ~ao g ue, o mJlarorf1so ELI• eumvvntade, . 1cad o na f orma mais. 1 joguete de politwos com m!lhoes de saccas a. 1sso des- tJdao extrahida do LI- da lei, Dado e passado 0 t:l·s"rl·vPhR DE hf!OGJU~IRd AS,. d9 · · · f essave1s. · t=.nu.ctas· - n.o nes t a vi ,~·d d ~ v ao. •m. oao a 11va mtuttos mcon . vro d e p roeuraçoes a e e CornarSil arm. ·, r. p fi. Porque na Argeutma por . d d d B l" ve~ra., e apenas com v orque, ecooúmica e exemplo, os seus ge~eros 24 flso. 160 d~~cartono ca e .t;\gu os, ~os ose ener wto ' t vetra vidros d'e. sse. glorioso prenanceírarnentt>, féresolvido c de producção estão aendo do 1 . T a b e 1!aO - d es t a d e MalO d e Illl l povepara do f 1que1 comp1e t ante 0 bl d prlo .dema do ca esbtãl' re- v~ndidos sbaixo do preço Cidade em 11 de J u· centos e trinta e dois curado, e a bem da humaso Vl os to os vS pro emas ' . . MunJ'c!'pal 111' d·ud e"o.n:re . tf d naciouaes 1 ora e, que t eu· 1 de custo. Mas em todo caso, nho de 1930. Acontece, ! Eu, Alc1des da Rocha · uma vez produzidos v e nt . IT ~ : b ho o rnat!l grato prazer de _ Entretanto ~urgem sugges· d . .1 11 . ' r ·a- porem, q~e por mo _1· 1 orr.es, ~:scuv~o su :aAviso fazer estas linhas, ;>odendo toes no sent1do de se d?s- e-~·J~;J~ ~ se? cofm~ ~~e vos partwulllreB nao ~· crevl. (a; ClOVIS de Mo• • VV. SS. fazer uso desta truirei? oadcafesaesbl?aulls- . ~~to re~ti-i~gr~-~~rc~a~s exis~ conve'm ao supplican- raes Barros. (t3ellado Até o fim do cor- cvmo lhes convier. tas afim e se a v1ar a • ' . .. . - j d · ·1 ·· ~ d S · . d l to dentro das possibihd ade;;. te que dita prOCUfat>aO COm 018 illl re 1~ e rente mêS, recébem- . em maiS, SOU CO~ essuper ucçao. " · d oa1) N a d a se sem multa, os I·m- t1ma Orapro muito mais rac;ona.l 11 0 mal d 0 caf é fol· 0 eu· conti. nu e em vigor pelo lHe llo esta - e elevada cons1dera· · ' t · I ' ~ · C f · d O E çao é, auuo por auno, destruir se 1 up.Imçnto.. .a. accumu açao, que quer revogal-a nos ma1s. on en o. s- postos municipais em · os excel:'os de producção so- a ~~P~~si~Ihdade. ~e co~· ter~os do art 1318 do cri,·ão:atrazo e, lindo esse De VV. SS. Amo. Obro. bre o consumo para o que mE.rclahzaçao e Cl\Culaç.ao, . . · Marcelino Araujc- Costa existe a taxa o~ro. con;t a retenção de ~uas 0u Cod. Ü1Y1l. N este'3 ter-' Alcides da Rocha Torres prazo, que é improPorque é possivel é qua- tres :.afras. Produzdlr para mos. requer a K rogavel, no dia 1 -de ELIXIR DE NOGUEIRA · ' . accumular e guar ai· por D A R t Junho proximo, de s~ certo, que daqUI f). u~s I doJ·s aunos -e' a mo··te de qu.e . . . . de :\>. es al, Edital de pra~'a. e lei. EmpreRttdo com suc ce•so <'In \OdM • t y ord t . t e do e.s. m o l~st ias p rovenientes da syphilis d t cmco a~mos o mun. o es eJ.a qualquer genero ou merca- SeJa lll lma o pessoa._ , Ião com o ,praso de em erminan : unpure-.us d o Suuyu~. , consummdo uns t.rmta mi- d · mente o mandatarw I 10 d 1•... 8 Departamento de AdJl10- 8 d oria. FERIDAS ~ e sacc.as por ao no. e i Dahi a necessidade basi· Accacio A. Livramento , . ministra~ão MuniciESPINHAS então cstar1am fazendo' d .- d O Dr Cl oVIS de Mo " f lt f d Ica a destrmçoo dos ex:ces- Doca da revogaça.o a I . . - pal serão os mesmos ULCERAS t~u{do~s ~~~eh~~o~~~~:. es- l slos, que permhitta restabe· procuração. em ques- I. ra.es .Banos, J m~ de ent~egues ao advoECZEMAS • . 1 ecer-se o ryt mo ou mar· t:b]' d _ . Dtrelto da comarca de gado da Pre~el·tura, MANCHAS DA PELLE 1 Entretanto, ~ resolução cha normãl do commercio, a~, pu ICan. 0 . se, P0 ! 1 A d DARTHROS t?IJ?ada de se. tJrat• da esta. que consist<: na circulaçã?· e~Ital, no D1ar10 Üffl·l gu os. para CObrança exeFLORESBRANCAS ttst:.ca , mund~a~ 0 ((stockn Com ~ estagnação por do1s mal do Estado e uo ' Faço ~aber aos que cutiva, pelos meios RHEUMATISMO de cafe a<;Jqum?o pelo . go- ou tretõ annos, morre o cre· J. ornai local a revogll· 1 o presente edital com o j'udiciais. SCROPHULAS vewo-é !Ufantll. EqUivale a··t · ... . ' · . · SYP s I o, o ou comme: e o toda m.. çao ' afnu HILITICA a tapar o sol com uma •,pe- l rasroo atomacJO, at;gca _ de que terem-) praso de 10 diaS. VIrem Desej'ando evitardis ,,.. ~"' ' ueira_. Nos tiramos .aqui nota vida economica. ~os nau ~os:5am a.He~ar 1~u dele couhem~ento sabores, a Prefeitura :!":"- · !s"~~= e;:1 ~rasll e os estr~mgeiros COD· I Eliminar os «StokSJ do Ignoran<Jla e de se na·j ttverem que no dia 25 espera que todos os Marca regi•trada gem seja a tmuam a. c::msignal -os nas 1governo das estatis,icss é ver por nullo quanto • do corrente mez, às 14 os contribuintes em ''A y A R 1 A • • suas estatJst~cas. O que urge 1 uma pr<:viden~ia que lembra praticar dito supplicado horas, em frente ao edi- atrazo venham liqui Milhares de curados levar a effe1to, com a ma jum certo ammai que se d d r· F' C d · d d b. xima brevidade. é a destrui d. d · d d como procura o r o !CIO ao o. rum e a eta, ar OS seus e Itos SRANDE DEPURATIVO DO SANGUE _ ., , , jescon 1a, e1xau o a cau a 1' t p d f r·t· ·d·d t ·, t' d' 31 d ça? ~a dehberada dos do.~e inteira para fó.ra e peoaau~o supp ICtUl ~'. • e e. I nes a Cl. a ~' o por eu o a e o Ia o cor!Dilh<?es de E.acca~. de cates 1que assim mngnem sab1a mento, ratífH•Ilda esta . dos audltono:s ou quem rente mês. mferi~res, ~dqumda::. para oud~ elLé ~st~va. _Que adE:au- por termo nos autos, j suas vezes fizer levará Agudos, 14 de Maio esse. fim. Essa é n gran?e ta essa thmmaçao das es· dando se-lhe o valor em pra~a o restante dos de 1932. med1da salvadaru t-ssenClal t" t' . d · t · ... . .1. F'ora , da h'1 nao - est.á ta ts lCas, se o mun o m euo d (Sob r e , ben~. penhorados a E meO Prefeito Municipal e su hstnncta cançado Je saber qui." e 1·0oo~ooo · oCI • . . ha sa1v'lção. O e!lpautaiho esses cafés existem, 6 08 uma estampilha esta- renClano LUIZ Fljtrei~a Pe. João Baptista de Aquino des.se (<stock» .é 0 que ater-j ~o.mputa para todos os ef· doal de dois milt:e'is). e sua _malber na açao ro.nsa o merca<d<o do caf~. re1ws ·? j Agudos, 5 de Maw de executiva que lhes move E elle, esse stocb a e~t· . . ' 1932 ~ 5-193-) Tomé Cezario de Campads de Damocles suspensa Mar-.o Pmto Serva O "'· sobre a cabe<fa da ~avoura.. P ~~· Ismar; Augusto po; .do q.ual ~e t.ornou Mas existe outra providen. , . R1be1ro. Jose Salmem. ce_slOuano N1cvla G~rcia que não foi ainda devi- (Oont•nuaçao Ja 2 .a pagsn~) DESPACHO: D. A. dulo, cousisten te~ em cretaria da Agricultura do <lamente estu?ada, P?udera-j selado e com uma es- Como requer. Agudos, 59 sacos de café bom, Estado de S. Paulo ~CITOCOL7) - a peda, ~e_?l pra~t~ada. E a pe:· tampilha e&tadual de sete-cinco- novecen· chato moka e ínfel·io<lrinha que tinge ·em Edital ilegmçao JUdlCial ~'~ystematl· .. a1 de dOll · tos e trmta · • d q1s. · ' l' d 1 f!a contra os succedaneos 6m c~s.as .~o v o_r e res, ava ~a OE5 pe os ou· agua fria - o conteutodos os p~izes con,;umido· !Jlll .r~ l!i devl~<A.men.te O. M. Barros. TER~O tro~ .:. 5t>$000 o saco, De ordem do Sr. Dr. do d'uma caixa é sufres de _café. _P?~qc.e em todas mu:ll1sada.) Nada ma1s. : DE RATIFICAyA O. na import.anci!l de . . . Diretor, fica termina n- ficiente para 300 a a~ naçoes C!Vlh~adas. e orga. Esta conforme. ' Aus sete de Ma1q .-le 3:245$000.= Assim se- tem~nte proibida a 500 grammas d e famzadas ha le! 8 . n~orosas 1 . . mil novecentos e triu- rà dito café levado á compra de algodão, no zenda, - encontra-se contra as fa.ls1f1caçoes du O Escnvao · · · 1 generos alimenticios, contra . .,. . ~a e do1~, nestil C1dade praça no _d1a, uora e lu· territorio do Estado de na Livr. a. da 'Gazeta» .. aa adulter1ções das m~rcaBenedtcto .Stlveera <le Agudo•, em carto- gar · ~efendos e arre~a S. Paulo, por quem não ~orias e contJa . n falsa o.u rio, -compareceu o soli- tado,s por quem mais esteja l:labilitadó nos mexacta denomtnaçâo das O Doutor Clovis d~ eitador Achilles Sorma-1 dér e maior hlnce ofe- termos do decreto no. mesmas. ' li aea Ba' · J 1· ni, como procurador r~cer acima do preço 'da 5.480, de 20 de Abril Esse prq~sso judi~ial, d' orD. e·t ,rdrost, u ~ bSLstaute de Jose' Sal-' avaliação e não haven- de 1932, que alt.e ra as Esse precioso proener.gico e rigoroso contra e Ir 1 o e1 a 111 f · d' d 1- ·t · t · d' · d 1 · d· os succedarreos, nos Estados dade e' Comarea de mem e P?~ e e 01 1- o -~~' ~n es em seg . .•~- 1spos1ções o regu a- dueto po erá ser enUnido~, Allemanha, Fran-' A., ·dós · t ~o que ~f&tlficava e~ to- 9a serao pos~o~ em !e1- men~o aprovi;\do com contrado, com O sr. fJa, Ingla~rr.a 4i! oútr•>s paigu, ' ~ p. dos os seus ~e.rmo~ sua lão e arrerpatados P,Or lo d~cret9 p.o 5.437. de Fr~ncisco Katz, que .ze1, eliminará da concoTreh- . FAZ ~aber , ~ue petiç.~~ r~tro,. que fica ; quem mais dér f'l maior 15 de Março de 19~2. o e~tá vendendo, á cía do . café muitas eubs· por p~rte de Jo.ae Sal- fasendo parte mtegran- lance oferecer. E para ( ) Rob ·to R·~,~ · e razao de 40$000 o t,snciae que estão contribuin . Ihe f o1. mngi ~~. . d · .t,. terino. D e ~o- que che~ue ao conheci1\ er uurlglf s d 60 kil m"'n. . a , a te des sanco e os. do para a baixf!. do arLigo. "' Y • ~· Ch f d 2 S ""' ,r . E ieso seria tambem uma petição do teor seguiu- mo assim disse dou fe', mento de todps ó!:l in- e e a .a ec.,...o ecmca. Os srs. interessaexcellt!nte propaganda para te: Ex.cellentiasimo Se· e lavrei este termo que tere.s sados mandei expe· . dos poderão verifio café. nhor Doutor Juiz de lido e achado conforme dir o preseute que ~~rá Bicos para guarda- car a especialidade ce!:o e~~~o Pj~;~?!~f. ~o e~~~: Direito. Agudo~. J o~e' assigna com auas _tes- . afixado o o lu~ar _do c'osr louça de todos ty- do producto, pe~a a~ Salmen, proprwta.no, tem unha~. Eu, ~lmdes tu me e pubhcaüo pela_ ' , . . m o s t r a depos1tada cer-se em face das leis posi · L tivas dos Estados Unidos,- domiciliado nesta Cida- da Rocha Torres, escri- · i mpr~nsa na fórma da !pos, so na 1vrar1a nesta redacção. França, Allemnnha, Ing!a de: por s~u advogado, vão, que o dactylogra- lei. Agudos, 12 de Maio 1da «Gazeta».
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