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ANNU - 20~000 SEMESTR E 12$000
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Edit11es Palavra - SI 00
Num. avulso • $400 Num. atr11s. · $500 S~U~NARIO
JNDEPE~D~ ~ T~
Diretor-Pt'O))rietario. B E RC[ILES SORllANI
C o laborttdo••el<f
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UIV.ERSOS
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levam viole nta1\ ll mente o jugo imposto, A.., l f.J. preparando a desforra e SEM COMENTARlOS tranJ:> rnittem ch : geração ·d- em g eraçàó uma triste SECRETARIA DO PAlACIO DO GOVERt~O Por qua.lquer ladv que Idem Circ ula r: multi oes h . d <1' . e de vi 11 se contemple a vida d os d e opG l'arios que não e n- e nmçu e 0 . 10 d' ExJte diente (lo dia 3 de óutub•·o de 1939. gança > e m Im po?- !1' que povoe, ~o mom e nto pre- ÍeonLr~ m quem lh cS d e s e fa b~i ca s::;e uma Paz de Des paçho proferido peío Seoreta~io do se1D 1teb, flCa-se perpdlexo. b'a b111ho. _ f . b d J u oiter. 0 e atem-se to as a s utro !laO .OJ o ra o ' . . Y r Governo. naGões com pro blemas\ de angnstia que brotou Assim ~ambe !1l ElO ~ li complexos e intrin cados, do Pae da clll'istand ade 0 Pãpá rema nte, tem felt.o «No proce sso em que s ã o interessados para cs quais buscam i senão es te de dirig ir aR todos. os esforços, para soluções que ainda mais iniciativa s pD rtic~Ilar·"s ~onspmH os m êlles 9ue m o radore s em Lençóis, sobre creação da coos complicam. e m nvme do deve:· chri;:; m~ . íl:volu mar~.se sov1c mar c a : - «Não pode ser ate ndido o pedido Da se 0 imprevisto de tão para se rnimorar o a m fcliz h uman ~dude e m dos moradore s de Lençói~ para que s eja Ct'eamn mal e star acabrunh a l sofl'Im e!Jto d os Bens em penh ou·se e m ImpcdJr u da a c omarca de ig ual nome. Em face do dor, pn~cisamente pa ra prego 6 das cri<lu({n;.;, re' g uena, co n~raçamlo 08 d e cre to fe deral n. 0 311, de 1938, o quadro da os povos qu e m Bís se duzir o m al q ue eo uside- pov~s pela força. mora l d ivis ão territorial do Estado, fixado pelo deaalientaram pela grande ra r esulta d o do egoismo 1 do du·elto e dos. d:ctames ztt economica riqueza in- de tan tos que na da re m l da mo ra l c hnsta,_ m_as e re to 9.775, só pode ser alterado após o trans-" dustríal e seguran~a m o· , feita e m pról dos necee ·! t.u.Jo q u_a nt0_ fez, . nau to curso d e cinco anas de vigencia ou seja em netaría. Isita dos. Cuu a ~ntehge o cià . n e rn Lo d e janeiro d e 1Ç)44». Que o digam a Ale- I P or idto mesmo rlssig o cor~ç~o . dos estadis_tas. manha, a Inglaterra, tt na.lou o S a ut o P ud re, 9ufel CIO ôlOs doi pod ei ,ll e NA~CIME:NTO l pnbli ea(}ãu ininterrupta · rl :1 m a mar o.:: pe o O t' <>'ll 1 0 '!) F ran ça e a R uas1a, o o e c~ m. o uma lu ~ cau::;.a~ _ . .~ o . ~ da c Ga:~:eta de Ag udos l, a crise assume uapectus pnuc1paes da ~r. 1 se r 1 a n au r eceii m em lbv at 0 ' Acha· se enriquecid o ! P, até a presente data, dolorosos. mund1a l . a cn se. mora l, povos a le c,atom e. ot' Sde. o dia 2 do correu te, uão f 1>mos CONTEMPLA 1 Parece um extcanho a au ~encm de s entimentos A gue rra e ~ctu alm en - com o nat>cimento do seu : DOS co m 0 umerario de l1um.".... tl OS · te u rn a DPCefls tdade frc- p:•t. tnOgPO ttO . qUO na. p·13 •jSUaS assinaturas. p a ra doXO qu e ,,v S 1'dea·, lS . _ . . do progresso, . do. ~esen· , RH.p ~ezas df: ma ld1çao m ente, ..I.m plica ~ do U L~ 1 bap t 1:-; rn al receberá o n ovolvtment? scie ntJfh~O do ~o en \.ao senn ndo de ru v~rdàden v castJgo ~ o:; me de J osé Carlos, 0 lar grau max1mo de prospe m~ mor al pa r a seu -.: po::) c:us, porqu e Uô n ~çoe~ do s r. Carl os M. Lacer da Aniversario ridade do comercio, in- 1smdo rP.s e c hama nd o H uao couh ece m) 1 ~~~8 ~ P da ex ma. sra. Cacild a dus tl'ia, lavoura, le va ndo vinga nça do~ céus t1f\ bre De us; .a s ua h e ligiao e H.a n O'e l L ace rdn . Vê passar sua uata ua· á superprodução, e m vez esse o uro rm se ruvd q ne pe r~egm d a e · os costu b P arabens. tal icia no proximo dia 19, de fartura e Jo bem es- 1 dia a dia pa rece ron<>r ru es r el ~xR m ·se a pol~to ~ est udnnte senborinbu tar das cla sses haja m pa ra a derrocad a fiunl. d~ te r rul!HH1n. os .P!·opn o~ Ben edi cta, fi lha do Snr. redundado em mise ria, AfiuqJ, q ne m dc:;corti rd w_erced da ft, ~ d w . Ah1 Au gust(l ~i')ueira. cunwr· GAZETA OE AGUDOS cia carestia paralisação do no u c0 rn c la ri vide ncia a ee>li.l o Ou n:~ m ut:v.:m o, q uul nte e propriet::t ri u nes· A VISO tra balho e a té em g ue1-. ~itu ação deses perRdu pa on~ru auti-clu; sto, qu e. r ta ciclade. t•as. E e mquauto impera Ira qu a l :>;e ria, fata lmente e~ te~ r o fogo a humum · P~n·ab<'D S . a miseria, as na~ões n ão a rrastad o o mu odo, qne m cl ade~ pela s gu ~rrãs , para Avi sa m o~ aos as~i n!l n sa bem que fazer d os for·\ foi prophetn c apontou depm--; a . s u bJugar ~om i es se me~traes desta fo' midaveis el:i toqueR d e tan 1 o c!:!mm h o elo RO(~!'gui · s ua d.ou trma h edwn rla e lh a que, as :su as assiu a· tos artigos de primeim. me.uto (tos povos e d o abomm uvel. t Ul'a~ acham ·sG v e ncicl a~ n ecessida de. restabe lecim ento da Paz, Os lwrizm~ teB , na ve r- dt'sde o .dia 26 de Setem · j Ate jã puzera rn em 1 fo i o g!'::t nde Pantifice da dade , ~ão neg ro$ e tetri· bt'f l p. f:n do. D e empalhadores de pratica medidas a b ~ urd a s ' Paz, Be nto XV. cus; a n te vem os dias m ~ On tt·osi uJ , fazemos cien· l cómo s d e s t rui çãu e i Oous t:-~.ta nd o o r umo dou hvs, mas a ve rdcHJe te aos Rs::-ina nttls an ae~, ) Cade iras de tabôa qu eima de a lgodão. com o da:; de~as t raJas neg<Jcia ha de trium pha r e a ca u r rata r na r~dação da <<Gazeta. " se tem feito n os Esla clos ' ções de Versr~ill es , pro· sa de D e u~, que é a ain da e m atrazo , .que j á j ~e p~1ssaram 6 m 0zes de U nidos, ou ca na de a s , feriu esta~ p ala v ra ~ , que ca usa da fa míli a, porta n-
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s ucar em C u ba, de roi- f i c a r a m g uarda das no to da huma nid a de, lw lhões de sac(;os de café r ehcariu da hu ma nidade: de ve nce t·. no Brasil. ' «Ü t: povos não morO mundo gemerà e o Riquezas que nã o po~ rP.m; humi lhados e opri sang ue de seu .:: filhos l,a de correr em t:ios ca ud; losos pela terra em forll: com o expinção de su a apostasia e de ~eus crimes, ma::; 0 e;;pirito h a de ve ncer a carne e a R elig ião de Ohri sto, como se m pr e, h a de canta r um requíem sobre a. tum ba de s eus inimigos.
Pe. João B. Aquino.
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Lli:NDA singn l~n·! sida de. derramando uma que envolve &. vi-l toru~ nre de indiscri~õ('s: da gloriosa do t·ei --O vi.zir vai construir, H iatnir, ::; e n b o r em Tiapur, um palflcio do Iemen, deve ser con- maravilhoso pa "a o r (;1i! t~da cem mil vezes pa1 a O palacio terá va randa Que os h om ens de senti de marfim e pát ios che ios m ento possam dela colher t1 t' fl (JI'e~ ! Uassal:lm ! 1u;; t,âmaras mais d oces da A i m e 11 s a cara\'an a Belesa e da verdade. co11duzia , re alm~'nte , en ~ $e Alà pez·mitir podo- tre os St-'US viajH n te~, o r ei repeti-la mais umn V(;\z: tal<:mto~o BGnadin , o !H· Conta-se que o r ai Hia · quitt>to de mais pre~tigio mir chRmou, cel't a V P 7. , d<\q ue le t em).>O. o seu dign o m i n i s t r o\ ·xldálio e disfle·lhe: \ ::. - ·- Quero fazf.'r, ó vizit! Ao cbP~at·, pol't'm, no
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lado do velho templo fez ramente estimado
pehs ~ te dê ta.r:to
~ofríme u t o,
ergner um magnífico bo~ meus dedi~ados subdito::?. '1 em vez de constl'ui r () pita!, on de eeeolheu os A Sêttisfação com que to· pr~ lacio real, res~)lvo1 ' 1 cegos e aleijados . dQS aau i me recebem e desp<~ndet t <,cl()s o., t't'Cl.ll' · re·tl Ao fim de alguns nw um indizivel cOtJforto pa· sos cla carav·\na ~ . ; em . . ses, notava'se uma traus· ra 0 meu espir; to. soconer e rmttgar ~a_ ÜJ:5 fol'OHIÇão com p1eta na ciE · · · d te sorte da pop nlaçao. , , m~11to mtr1ga o, per E, ajoelhando·se aos dadf. Os homens ba,· iam gu ... ton. , . . I pés do monarca, excla' voltadt.' , cheioR de entu· - M tls onde esta, o 1mou 0 bom vizic: siasmo, ao trabalho e por vizi1-, 0 palacio d e Tia ' = Não c umpt·i, ó l'ei! t oda part.e reinava a ale· pur? como acabei de confes..,ar, gria; u~ Cl'ia nças brinca· _ R ei poderoso!= res ; a ordem q ue m e dest es. ,·am no~ pátio~ e :1s mu · ponrleu o viút· Idàlio - 1Dt>sobed~ci ao m e u amo lb eres c;:nlt~vam nas por Antes de vos falar do pa· , e s.:,n b or! B: aguardo, hu tas das tenda~. lAcio que aq1;i vim er- ! milde, o castigo de que b: do palacio maravi· gu(w, segundo vvs~a de' I m e fiz m erecedo r. Que 1
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o Pala cio Maravilhoso
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uma longa e demol'ad n pa i~ de Tihpnr o ''i7.ir lhoso, que o l'{"i Pocôme n · j tcr tniunGão ex pressa. te-,seja colitt·a mim lavmda excursão a uma das re IId áli(J fír0u del::iolnrlo com :la ra u a.!l'l existia . . . I nho um pedido muito a sentença de mvrte I giõe:s mais lc-mginquao;; do o estado Je pob.re~a e de >:. ·x- ·:<· ( ~erio a fazer · vos. Seg-un· Levarrta-te! Dá me m ~u rein~ .. Formei o rle !abandono em qu~ se U1u dia, afit~ ~ l , cnmo1 do us nossas leis aquel.e a tua mão, aaeu amigo seJO de v1sltar o perc<.•r- 1cha n1 1-l popu lw;ao. Ji.u- l Ja e,:tava eom o1IH\do, o q n<> de~obe d~cer ao R e!, _ ordenou o rei. - Não re r o pais de Tiapu1·, ua controu, pelas est ruclns, , rei Hi am il', acompanbano! praticaudo conciente uru podl:lrá pesar, jamais, so· fronteira . Esto u infvrma crinnças faméli cas. r)1wR, ! de gt·antle e~colta, dc!xou abuso de confian ça, deve bre tua oonciencia a cul· do, porem, de que esl:la que mend1gavam tânu\ras ; a b~l a cida de C'O'l qne SPr conde nado á m ort~. pa da menor .desobPdic?' provinci~, sobre ~e~· po- s~cas; e m casebr~l' ~1 ?. pa- ; vivia, para _.jo rn~d~ · ar pe· Houve. ó ,·ei! um homem 1 ~ja. O palamo de cuJa bre e tnst8, é anda e lha, .cr>ntenas de :nfe•1zes, l la:s tL•nas frontemças de de vossa ime diata con· construção, em bc1a hora, sem conforto. Daqui par nbat1dos p t>las (· t.'· b 1' c~ s, ~ ~e u r eiuo. fiança que pra ticou 0 gra foste por mim, .,encarre~ til'ás, pois, alguns mel'es 1morri:~m de in:miç:'to; mu O vi.úr Id:Uio foi no \"C clPlito da de~obedien· ,gado. acha·se .construido antef' de mim, levantlo o~l}beres rvberb1s (le andm' encontro du :-oberan o e 1 "Ul'Sos que fot·em n eces IJ.O' " ' , com os fl·l.ht' uho"' ll <)f ~ h .I cia . R~prro que determi· com incomparave arte e re v. ,, . ,,. •J agnar<tOll a e ega aa ua oni~ S"'ITl d~n·ora a exe· inveJ· avel talento. E pos'
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enção do culpado so desde lugar, ahranres a Trapur mandnràs, esqua!Jda~, n~ pat!O ta de l)..obn, qnf' fica a t,rPs , · : ~ 10 em suas linhas suu· , sem d e mo r a, constru11• velha rne. qnlta. ::~ ""cruar· ho1·a~~ de J.Ol'n'tda de T i<l• - Quem e o .Rcnsado? 1 ge c ' d . tuosas em seu conJun~o um magnifi co palaciv, dalldu n~ pe_daço~ de pão , pnr . . , . ~ . - 111 ag< 1 ~1 c m?onatca - f ' com la1·gas v~nandas de ( Ut~ et am a l1 at1rado~ por - h.stou aoc10so, o v-1 · 1como se < ~la~na · \- - - · - - - - - - - - - ; marfim e pátios floridos . bd iuiu os supcrti cios.'>s . . : zir! exclamc.n 0 rf'] : , -.O enmmoso sou et~~ 4:.l t \ZETA nE àtHJou~ Ne~~e palaeio ficar~i bos·l Os .qnH<lJ·os do unse na '•. - por ::~rlm•r•H o .h~' l. o 1 o. .rct! - rc:3pondeu o v1 1 • • EXI"t:Oit:N'I'E
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Recebe se Rrtigos, publicaçõc~ e
porada, com tranquilicta·:!sêurolaval!l, a <::1 da p ;.~s~~ ~ e~tc 00astr~1_it·! A fadig.a~ ffi :-Rm ocultat· aos o· editaes até quinta feira Noticius até 6.a feira de e con forto . e a todo lll ~ tan t<:., tort u da longa \'Jngmn conv t lhos do :-oberallo, a me· j . Respondeu o vizir, bei · i ravc'lm o ~o ~açúo d n, p u ' d:t·me a<! t·~·p• • U "'o, mfl -: nor parcela da verdade ! Os ol'igin:h's, mesmo uão publiJando a tel'l'a entre as deroso m1 nt~tJ·o. l!J t~l e '-O ~ " b~r·e1 d o~ call '- Hr na dt>!>Crevrn, em pou cas pa· . cados, não ~erão dt.voh·iJos mãos: l t:·\JUXei'R, por Olderll do l \'flJ'and r, de marfitll dt'l)aVI'H::', o esrado deplora' \ Esle jornRlnão~eresponsubilida - E~K' tlto e obedeço, ó , rei) m:1is dr trinta mil rn en bt·lo ptda ci••! ''~'] enl qnA encontl'êl l'A o porartigos 11ssinaJos rei !~ A vossa. or de m ! diuarl's que SPr~am gns· 1· Qmmdo n r ei Hinm 1rlpovo dnquclaterra. H'alon : -----1 ! t,os u~ C,o n~t ru ~ao d e uu: 'elwgou n Tin p~1 l'. fvi re· I d o nbn u,l ü DO em qne se . Tabela d e r.ublica ções e a nunci0s : estara- sem pre d 1aute (o 1
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edil.!lcs : $ 100 por . mens olh os e de meu co· gr:lndJ,)So p ·d:~e1n! i C'ebido por uma iorle:::cri ; ad1<1vam os enferm M, ' Seç-ão livre epalnvra ; ra\âO. QnP !'ez o vi7-i r UCJ rei,? •tívol rna:Jif<'stações de jn· l elas criancianh.as fami l.a e 4.a pagina: 1$20() o ..:e11ti · Cinco dias dep ois um" Levncl0 pt> t' um impu t·· bilo da popnl ação. \ ta:; que mend1gavam, e metro de colnnn 2.a e ~.a pagina : SSOO poderosa ca ravana, f'ob a ! so Üt'P:::i<- ti vcl de bon.la · - Sinto·me feliz -· da miseria inenanavel c.hefia do ~Tão-~rizir, p:u· j de, e10 vez de CXP(~.uta r confes~on .o mo~n~ca no . qt~e to r ~unwa as )J,('~H'es tla da cap1 tal em deman· , n urdem do pude roso $0' sen pnlllen·o mtntstro - l lllaes. E confesl'ou, , 1a d' sober b o em s ua cnp'l . .1 aftnal 1 l da dos oasis v erd ejaut e:<l be1·n uo, delibe1·on ga ~ ta r por sabel' que sou since· quo:' e e, pena ISauo . lan· :i' ' t · · b •' . ral wsa e e erna. qae trazia _ , . d c 'r·1apur. 0 s numero::-o.s t ) <.1.IJ Jh 1:"11'0 cflme1<•s, catregadi;S rl ~ I ne fi l"ia udo a inft~liz p opu· ffi~~~~~@ij ~~m:.P~~ji~p~fj~~!@l:~.;J~ffi 1 E ergue~do o rosto ouro e ricaa a :faias , d e1· lrH.{ão de 1'i~pur. ;\lanclou, ·~ ~ i como se flta~se ~lg.um 1 1 xavam sul cos bem fundos pois, Ci\IJStruir abrigosl . .· monumento . na areia brauca do ueser· . pHra os desamparados; 1~ ~ ex~lamou che10 ~e eu 1 to. A fila ~ra tão extensa ' distr;buiu viVPI'es enrt'e · ~ ~ tu s1asmú e com~çacJ: qne a caravana ao parar, o~ mais ncce::-sitatlo:::; de ~ O SEU JO R NAL l@) - Que palamo ru Brasob a iuclemeucia do s,d, tcl'lninou qu\3 todos os ~ Diretor: - ASSIS CITA1'EAUI3RIAND ~ 1vílhoso ! Como é lindo e p a 1·ecia um arabesco es· entermo8 f ossem, sem dE'' ~ ~ deslumbrante 1 Vejo as J f onH~ · ~~ 1~ NOTICL\RIO V A HIADO. ~ fi ~ curo traça d o no aten1 sem t mor·,~, mP d'rca(los; ~ torres cinti]antel3 nas fim. ' c~n vr.:;tp~ aos qne e~ra· ~ Pol ítica, ReJig-iüo, Esportf', Vi c!~ Social, Co-~ sionomia~ a legres das (~:l.e .va1 fazt>t, Ui.) .lon ·! \ ' il lll nu s ~~ pão , em nbun ' ~ mercio, et.::.. ~~ : s c;l·.l e, .co . ? .J , dA . _.~ . .,~ ~ cx1ança L r am por g<>, o v1z1r. -- rn'lagav;.nn a11Cl9, Ut1~ que pal t PCtal~ 1.% _ _ Colaborações iutePessantes . ~ t' . 'f) . : laf:l· adm iro as <18 beàuiuo:o:. · - Por Alá! for:.H:' . P or su -l onlem f 01 ' ~ ~% 1 soe llH ' Com que fim condnz ~l é : C(l n-.trni do ntu gmnde a - ~ , , ~ l~rgas varan?as de .~:Htantas r iqu.>zai?? . ~ ilr, para os orrãos; man· t®í Agc>ntf' : ~- Prof. JOSE' 8ANT ANNA ~1 ft m, uo sor n so . r;·.tu:mte O «ehami!"» - guia da fJon, ainda. reformar a \% Rua 7 de Setembro ..\ G U DO dos meus subditos: reCHr·avann- pr(•cu rxva ~'a 1 nr esqui ta, que se achava ~l . ~@1 Gontinua tut :i.a pagina cia r aq ue1~ sêJe de c:Ul·i~~~ ~ qnasi em l'Ulllê\S, e ao ffi~}t~~~~~~~~~~ t ~~~~~~~~~ffi
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Da planta que mais presavas, Que era, filha, os teus amares, Venho, de pranto orvalhadas, Trazer-te as primeiras flores.
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O Voml~ de Hont~ ()Ju·i~ to, 4 Y•ll. do Fimuto. 2 vol.
O. palácio maravilhoso ; ~~
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ao pra ticAr, com lilSCO d e Sua Vl·d a: a que1e a to
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que a tua bonda,le fez erg uer nas t.erras de Tia pur! Alá seja exa ltad 0 !
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Ih es f 1t~ aquo1e VICO · .!a u u u u , Que o teu desvelo lhes dava Gelou-se a mão carinhosa t,
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Que tão fagueira ·as regava
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Desgraçadas violetas I ~ na terra; ffi}\S este ndia ! ·1e&lllirl·B ~~ a,:) rr Hl1.1(1 ~ A fim prematuro correm. .. ~ as suas torres deslum- ; r. r , ~brao tes até ao cé u. !Hoje às 0 }10;'(18 d~ tnrde grand iosa Matinée. I ~ I obres TIOíeS, tambem sentem, ::&. l ~ -~ I f. ' ~ 1 ~.o:m. ga, ~ c..o ao ,.;.- e x:tfã;c I f. TatLbem de saudades morrem I. .. ~ . i com B"C'CK JONES ; *. 'j) A' noite, Ra;n~r, Neva•ro em o S~EIK cm~QliiSTADOR ~.2f,..,0-:c-:~··~.:..:!)(• •~~~~;:?!f.·~·~ t'·V
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Assmom a ·Gazeta·:
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....:Da «Gazt ~a de l!·gudos» _. . . . . . . ,. . ____ ._. ..____
ciivros escolares e P a p eis
de
corrm~r ca 1 e~.
t odas
as
'f{oma[l:.~s
qu:::: Huades,
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AGUDO~
AN NO X
O PAIS E O MOMENTO INTERNACIONAL • • A catastrofica explosão dos acoutHcime ntos eu· · ropeus, CUJa proJeçao pode ameaçar toda a eul-
tura do mundo, enco_ntra o paiz ilhado na sua pE~z e 00 seu alto
e cristão
. d e ser f.1e1 a proposlto essa paz, que forma a
linha
mestra de todn . lb . . . t P0 IItwa 10 ernacwnn ra sileira. Ma is do que nuuca, s e ar·1·-.. a m ·' torr)a ~ecess ~ .. "" nuten<}ão do espirito qu e nos anima 1 alheia que é a
N ação ao
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 15 DE OUTUBRO DE 1939.
11
trern eol Io
desencc.".-
drama que "' deia lá fora. Inda ha d dias, respondeu o a con Sulta qué f nnzt' a ao Chefe l d a Nação o ret. d· os b egas, o snr. Getulio V srgan mais uma vez .i nterp retava os sentimentos nacionVl::l, reafirrnaudo os l!lltos propositos de pacifismo e ele fraterni dade que orientam !l ::i p opulações brasiiPiras. O momento exige , pois, d(J civismo d~ nossa gente, para o bem e a fe .. hcidade coletivos, Dão apenas uma estoiCa e serena calma, como uma ·1· d CIVICa mo IJl Izaçao OS espiritos em torno dt\ ~ autoridades constituí das, cercando-as do cariuho a q!.le fazem jus, ~~ertos todos de que pod e m o~ repouaar na sua a ção f> na sua prurlencia. K :;se m ovime n to de legi timu defesa do enorme bem que possmmos, expresBo por Bbs oJuta ord em e rn interiores, sera ex pon taneo e smce ro, uma vez que a propria visão da dantesca tr~:~ gedia que se desdobra lá :fórn é uma advertencia por demai:> dolorosa a todos os ho m ens de b o m sen so e de boa v0nta de. Fortalecer a au to ridade. consolida1' n ossu uni ão, procura r , por t.oJas as :formas, aliviar os ma· les qu e to rtura m a bu m an ida de tomada Je di-
laborar conosco neste cli- l ~e discut isse a origem de ma de frate ma gazalbada Iquem quer qu e fosse, foi
qu e lb es 0fe l'ecemos, fez amaparRda de form~ a 1 0um que sncts paixões de1 ~e sentir no plnnalto nnw origem fossPm nnuladas, (p lenitude de bem <',5jtar, iutegtado ' que devem es- 'I de paz e de ordem . Como tar, . espiritualmente, f . uo .1 paga rle tndo isso é J·u~ to s~nwl o de c? 11 r•tt! e rn iZtt- jquo, uo m ornent 0 a~reeu· çao . <i?e an~ma 0 povo f)ivu que ~ tra vessa o muu brastl OJro. lt;-;~e fato . de· d o, P~'~I'tl'l de t odos ext.•m ve , p o t-tan to, ~etc~rmmar plus de reciprvca toleran uesses . nof:.su lrma.os e_x- cia. Cont o sempre infle trangen·os, nm lll Íl:ll'.o :xivel na mHnuteução du d l'~ar m um ell tO de e.sptn· nos:;a onlom rata qu e to!" p a ra qu e ll O:,.Sa t 1;'rr:t ~t·~u earanttda a u o~.::;a rtãO siuta rwllhum reCle xo ·I u d a con vn são Jil'twoca d a p 1lZ, O g'OV·(' rD O, SP VOl'O IH1 1 uo muudo, fo ra d r~s t1os justi<;n, cio:--o da ~n~a bra ~ ili dade. :tc· u mp<~nba to ::,<1~ fron t ei ra:::, sem nossa co nviE; t:ci a, dos o.s acu u tt>c im t>Uto~ f'Om n mfl xima S(,]icitu de, O 13r.·t r-ll, C>lld". f::e nb t i· dt· ~po,.~o n f a~er t ud o par;• gurn cr t>aturas nri11 uclns · q:•e SPJ n m a hnrm onia <· dr. rlatria:- tfw tl i n.:r::ias, .1 os ~e u r'1a f r:i t ,\ 11. l'1d aue 08 pelclbant o rt c.•m que men1 os qn e domin(•m f•l':ll' êtCO e u O! uo u-sc pa m . _ I . . l m st<!Ote ele t ao VJVit S n e as u rna segu ntJa na t rra . Apesar, p orta Jtto, t' dos r : ee nsot·s. >
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UU out1 as 10 1 n:~, o respe: ro qu o el e•\ em á 1 O av.ião Tupí v ae. 1~ea li ::ar ueu t nd idaJ<> b!·asi Ieira e. 1e:;se n.llde . que cobma todo mais que :\ essa p o~ i çã q Ío te nitv ri.o do E~t ado de ~juridiea :\ b o n dade CtJffi 'P:.ulo e S ul . ele M tn:l!:! •. terml · ' ' . j nu u do no R to de J artelt'O. dos
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NUM. 456
Ghronica Ssportiua -·H····---
Esta s essão foi crenJa pa· : tunissima!s, porém, estol'a r.fo rn a precia r, em t1aços geraes, b a d um<>nte se m medir a fo r · ar:; ac tua ções do& joga d or es j Çll. d o s eu chute ou passe. agnd eiJses e~n t.od os os em· 1 ~ai s calma e ainda ~~rá ? b a tes que dt sp~ltn~·em , obd.e · 1titular da f> «pontas,, NOIA o. cendo a um c rtten o se vens ·! URlS : - O «Cra c k » de do · :;imo que f~ca rá a ca rg? d o mingo jogo u como é capa z nosso esCn.!JtOt' esportivo. » I quando se em prega a fundo Oepois da apreciação, o r c· num • match • Emérito di s~ri· ducior da. chronica dará a huid or, passou bolas preCJO· sua cotação e a nota compe · siRsimas tf!ndo dadó um passe na «bandeija» qu e a ponta ten te a cad a joga dor. O jogaclor que maior no ta~ eBqu e rda nã~) aprovc i!ou. Jo . nlca nç:u· dur~wte 3 jogvs l'é ' ga cow o cerebro c e esse t) Cl' be r á 00m o p rem io· a impor jogar ele um me iR. NOTA 10 . tanci•1 de 30$ 000 em diuh ei· H.U BENS : Está conh·olau ro, en :n~au es na red a cçd.o cio b e m o «couro» e chuta o ' cl esta. folha. O 2.o colloca <.l o rq_pido com ambüfo os pes. 20$000 e o 3 .o lOSOOO. Deu uma virada de mestre ; t\ cot,tção co meçará deste co oti onaD!lu .se transfo1:ma rá domingo e m d enote 're fe re nte oum a uth eoheo «El tigre. » :.o jogo disputado dia 8 do 1):I(JTA 8. correate ccntr~ a A. :\ . Cer·j VIClmT~: - O nosso pon· qui'Írcns<.', ond e os nnssos ta P.sq u ~ràa parece que anda levara m a melhor p or 2 a O. d eslocado de: s u a v e rda d e ira «Cri tica es po tti v a~ p os içã.0, ent1cta nto, continuo· do na .. extremn deve fe cha1· .\I A RTIN~ : Oo:J firm n odo rnais e m •goa.l.> qu r~ ndo rece ns nlt.im:t s cxhibições, o nos· bcr b o las n a brécba. NOTA 5. so kc;-pe~· est.ií incluido (~~trei TRAVAlN : Prcoccupa se os prtme1r·os do quadro. C~m 1demasiadamente em f n z e r me t te u e :To em tel' sh h1rl~ te n LI):>, desp e rdiçan do trama:> a trnza d o . numa b ola que q~u~ b e m orga nizada 8 p e los seu.:; se occa.~ 10n~u goal do Vt"J· com;Ja nheiros. Abusa d()s tantes. NOTA 9. . ((dribiings. t Deve ser mais :\l~N .\ LDO : - P~ect~a ustlr , expedito nos passes com o m ~1s a ?G~beça , pc1 s e co usa I qu e o seu jog o I?elbc-rará prun ord1a l para u m 4( hack» bast Ante. F ez um g o a I de q ue qu er prog r eJ ir . NIJ'l'A 7 . . <' ch a n ce., N O T A 6 .
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qn ..- u:> :lgaz· tlh a, <•Oliga·. u . d . 'I I 'I tú õ\IS C Ci nCO IDI {! Ol'ne os a Jll :llftt•l' H m n~ de~ tros se rão percorridos em um crente calrua u a co n<·,,r· nt ez. OCTA nu:
-
Descoloca·se l MOY A : - No tem p o que
PII I'R qn e l llt:-;Sa vidn. O TUPI sob rl' vonrii m:ti-; facil me n te, di fic1rl ta nd o a uc· ' actuo u d cm 0nst rou bôa cor· :--e ue;sdu b n~ del!t i'O dP U ' ue mil mil cidades, atcl'!'isttn ção do Reu companheiro de : rida , mas como sempre, tem ma atll !ü~Üjr·H dn n. ~11 s do rm cerr.a d e 150 princi· wga . Cont.ndo, ni1o compro· receio de enfrentar o adver l.V II'!n on i o .' n COilCo r d i;i , pnes CF:ntros do E~ta d0 . Ci r metteu. 1\ül'A. 5. ~m·io em todo o caso é um cmilo de Amisnd e e npt·oxi P I.:IU~f HA : - Precisa dcc-i· . ~uost'i tuto para qu alquer ur · ~ Pau :n, ]wrl:l<;O do mr~çüo . dir u !3tla posiçãt' . 1~' possui· ; gencir.. NOTA 5. !3t~\si l 1' 1n. C'flH' 0 . fe ll (l aw n '~ Umr. ntil rnen!'agP m em IJe· dtJl' rl e folego regular mas i - o Wl r ~· r ·n to rr o rJI<!l S ~'e acoc nefic io ií sa úJ e d0 p ovo , !'nb deve it tsíslí:- m ais n os trein os. O ju iz d a partiria, !\~'a ninho, tu a , ·'~· mpr·· f<Ji, p~tr·n. t flis ! o patrocim. , d o L AL30 R \ T O Cumo Z<• g 11 ci ro andou 10 c!ho r po rt ou ~e cot·r<:cta me n te. ten· elemcu to::;, um rampo fe· : lU<) LI: ;OH lJ~: UACAU elo q ue como «pivot ,» porta n 1 do. nnn ul a d ~ m'l:l •goal» que cundo ao de~ d o u r:nn en to X~\ \'1i~R. Duis mi lhões de to fir:n fl 11 d o se u c.sta p osição . d~zxo ~ du v1da. Entre~a nto a podPrà sr•r u t i lis~imo ao qua· : VJCt~ n n. C')n~entou p o 1 s pr e· dr, se u trabal ho, á <•vo · l b oletin:; s e-rão la n ç ••J o:;; no d i'O. i\.luito ef>fúrça d o.l\OTA 8. se n cJO·se n m bom f u te b oI
rer
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lu <;fio da ~ll<l fnl llll[l ~~ m j vôu.. . C?nl,Ie-::ido .JOI'Ilfl ~ista URIAS : - F 11z bom jogo de Kotn. d.1 arbitragem 9. 1 :~ a :I ornn.da i\cren ligação wtre os com1Jauh e i10s , Kota di sci~· l in ar d a part ida realtn1do uma !=c c!P li nlw. media, m a <; preci::>::t 10.
qne :Ju nca o mu tltH' obwP 1pa rh_c1pan1 fo:-:.' e Cl'e:d iU á SUa o pe· l d.a Sau~P..
: l'l e UC 111tl· r t:'St>iUltes r eport ft· OnsF.RV.ADOR TECHNI CO f.'') lgen:; em toda a rtJt!l do ruidc n lgumus veze,:; esden dcr b o· 1 ve:·o.o tnle~·nn te l\_gen E> r'O Esperfl ' t:c qu e c h egu e fr hls longas ao se u extrema 1 1~ . . ®·"" · n ma1s prov e ttos o . 'I' em • = . . so, :lu "'ttcPn o e \' tg- dante: Agudos mni~ o u m enos 11 0 que Sl'l . ~i Jo sempr e o b~luA rte d a! a Yid a do t odos, sem q uP 1 di a 25 (lo corrente. 'l
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es· 1 W p rojetista Construtor á:içendado ~~v~ t·. ma~huca do n ao d cv~ Executu q unlquer ser viço coulnS !Stll', P5liS o. repouso o r;s ceroeute ao ramo : tabelecPm _.ma-ts d epn•ssa. l~ m. Carner·ros u·'e crruen · to a rroado, t• I · · 1 bOad cond tcçoes P l iS I CftS e T umu los de 4 u alquer especie li•
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insub::.titnivel. N01'.t\. 4.
sómente rlt r.tca os que têm o 01 f'<'-l'i'·mo enfraq uecido e um ·\ das C.C.:lf"" mnis communs de d~m;nuiç:õ.o da r< s!3tcr~-:ia organ·ca é o e.ÃC( :so de oci~e.;. Le';,;_ de l•.~av~csia cl:; } ',i:!·ps, o alc::úni· zace;r por exce1h~·1.::ia, nculr ··Eza ~ aciccz e restE:b·~L\:e a c. :J ..:;d.:.~d; natu-al de dnfeso do or~:1 1 isn::J.
BUD!IA: -
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e r eformas dos m esmos.
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Vem P.rogredi n:.i Servi.,.o r11pido. P reços modicos do, S I bem qu e m mto de vR • Rua J oii.o Pesson N. 258 gar. Desf:·uctu. d e b ~a alt ura A G u D OS }.1 pura cabecea r, m as as vezes ~ ~
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pula erradamente e outras cxbeceia sem <.lirccção . J ogo
Ven ~e -se vf wn pouco p esn. J o; d e ve visa r Por motivo de mudança para ./os mais n bola d o que o j ogo.· E stados Unidos, Yendcmos o mobi-
uor. NOTA 6. -o TfA : - O «vetenmo» j oga
liario, cowprecndeudo·sc: sala de j untnr, de visita, uonnitorios, pcç::s de cosJnlta, louças, w aqnina de cosa ind a e m qu a lqu e r pont~ c lura (::iinger) etc etc. chuta forte. te nd o ponsso Tudo em õt.imo estado de cousc,ntarcado sernpr<> pontos para vaçiío. Tratnr e.u1 Alfredo Guedes . . (rllmnl d e .Bauru, E. F. S.) com a o quadro. Em 0ccas1ões opor· I Família Maluf .
fe rentes raças, e13 os iru pera tivos d o mom en to. Tra ns posta a barreira li quidn do oceano, os qu e aportaram aqui p ~tra co-
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