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~SS IGNA TUR .&.S
ANNO
PüBLICAÇ0ES
j5~000
SEMESTRE . .
::,ecçiio Livre, linha, $3U Editaes, linl1a, . . $3N
8$000
Numero avulso S30U
l'"S''uHcnto adeantado
JHrector . Qerente: LUIZ SCIJ.n :Ni
3. PAULO- BRASLL
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• Redacção e Officinas RUA 13 DE MA[Q K. 4.1 ,._n;iê6i ..,.,;;:;..,..;;;c;;;;;;;;;;;;;;;==iiiiõõ=...:!;:;;;-...-...-..-....,.-,... ..,._~,_""'"'""""'WV:f' .,
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-~ ~ A-!JU d C®7 'iiS ~ e ifj iD edl 1929 ~~ ' ezem ~o c I
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PJ U í\'\l. • ...11 4 .1
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1 gamos o imposto que dá homicídio. Defe~dido p el o l Po,·qt~e v . •nii~ ass~gna um jur4 ducaras de cal'é 0<Tratis a ~:>r. dr. Paulo Oehdonío ser· na! qua._qucr ~ hu ll:lO _po~so ('111\ . . . d ' d prestar JOI nnes oc asslt;uantcs. chauHcnrs, «g<U'(·on;lctLcs» vm o como promotor a - ~ O outro retvrqu.ia e, por llm, - - c vcudcdores de JUl'll<lCS hvc o sr. Manoel Alvaro levou o jorual, com todo o caque não compram e n[l() co- Moreira. Foi absolvido. radur·i~mo. nh_ccem o gosto do \erda- ~ _F _r3.:ncisco F~rreira , ho** dcn·o café. m~Cldlo. Patrocmou-o o sr. " Não ó cx.aggoro a[firmar-1 d~. Athos 1\iagalhiics..AbsolMnnuo o meu abraço ao [Jr. mos CJUC 0 café é mais co- VIdo. ~ c\·es, pelos brilhantes resultadvs p .\\]my~o. A. lfr e d, o, 0 u1t't- obtidos neste auuo oelos alumuo:. nhcciclo n us ccnt.ros curo- I do Gymnasio l:>. l>sulo, quf· 0 1 peus do que nos nossos, 1 mo, nOmiCidto. I ez a sua uosso amigo com tanta comreten--------po1-11uaot.o 11/lS nac;õcs da I ~efes_a o Sr. dr. Hu:ro U~- cill dirige. gm·opa a capae:idauc «per~ h?omo, obtendo a absolvi- E case 111cu abrnço é o abraço · 1 k ·\ · Jn cid,dc <\ uo vê, ~;atisfeita, t lll captta» vac { {) 4- ::t R 'I os,; ~u.o. franca prosperidade, um instituto qna.nJo no Brasil não ex- i Nos l.o C 3.o j_ulgamen- de ensino superior funccionanuo cede a ~00 gramruas. Los, acCU:>OU os reos o Sl'. com a runxima rcgulaJidaue c prodr. Paulo Cetidonio, Pro- duzinJo fruetos p!'oveitosos. A propaganda. pratica lcmotor interino. * 11 ntda a effcilo pelo interO sr. dr. Clovis de 2\1o· *" O recente congresso dos xar,ão da mocd a nu ma base . kio citada por e os, quo ui'io mediario brasileiro esta0 Está em t-ão !'nulo o Or. Joií.o lavradores, realizado em S. esk'lvel. a Yiram como occasiooada belc<:ida no centro de 0011 • raes Barros, integro Juiz de Panlo com o fim de solu-1 N'o Brasil, a fixação do 1por um:t safra superior, an- sumo para a venda do café Direito da Coma.rC: l c Pre- Sext.o, ~ov~rnador do Maranhiiv. cionat' a tromendn. e:t:iso que i um prc~o ~1.ünimo é t~u u:i\ i ~mentH~a pela exporta~·ã.o em em grão, é uuico meio siJente do Tribunal ll<Yra- • ~ 1\i!o con{undi_r colll D.. Joiio 0 1 . d' .b · ::iexto, ~e <<glonosa meruona>• pnassola u tonlo pauhi>ia, re·j c ncccssarm corno a ilx.·a<;·ao bantos, o quo _c-lia clcs~1pp:nc- de augmcutr.r a exirncç·ão aeccu a p1 esença os J~- ra wns, e que «roucas sauuad<·s J'lectindo já em todo o paiz, , cam bi<!l, vela <tl1~11 tnnio pa- ceri nu prox1 mo auno com .,. 1 d d do nosso proJu<:lo. 1~ o go- rados, bem como o serv1· deixou», partl outros. dou aso u que muita .cousa rece Ll'abalhar o s1·. presi-1 o stoek rcdusH o a pro· uc- Yet'llo brasileiro deve boni- ~o prestado á J nsliça pelos j ~ - ex. vern observar <<uc ~·isu• seus fuucc.ionarios officiacs gnmdes progressos. p~ulistu. su dissesse Strbre o mesmo, dente da R cpublica. ção brasilei ra. Esse excesso , .· -:- sr. 'Thomaz ' J,au- tüo proclamnclcls pelos ]ornaes do quer na imprensa, quer no! Estabelecido o preç·o mi- u:íu d·~sappr.reccni em tilo ficar, com parte da ta.."Xa dcs- e_ escnvao, puiz. tinAda pa1':1. esse fim, ao d l Seja feli7, por estas plagas onJP Parlamento, ta.xan o-se gnc lnirno, o commcrcio, a a- pouco tempo. mesmo intcrmcdiario. .\hi rmdo de Azevedo. a «re:~lização dynamica» é um •'ssa. assombléa visav•t cx:clu- voura C todos os intCi'C33;tQu<mdo clla é cxhorlJi- c-nt.'ío, cadn intermediaria facto. sivflmcnte .fins poliLif'OI> c uos no café teriam uma b<'l- t,"ntc IIUlll anuo, o p1·odud '" fará a propagao a commcr, , deprimeutes ao goveruo d o se certa c segura para a ctor dcY<'resel'va,·unht pn1·- cial, procurando vender 0 00mlnQU\C8S ~·~ I~stacl o. organisayão do orç~ull_<:nto te pnm o :uuw scguiutc, a nosso cr.fé domonstramw- , II f Pll DcnnLc disso, a «Gazeta de cada mn C, prlll C_·Ipa_l- cxemllb de ,José, filho de . ~ -- -011\'e Ul.l:t re orrna, r a rucb I lho n excellcucm c sabnr, • . Jhorar, no Corpo de Bombeiro~ de AgudOS» rcf;olveu ouvü· m<:nto os <l~cos,_ c~tplta ts- Jat:uh, qm' no tempo das qualidades com quo 0 ofi',... Voc~s s.c l~m.br:tw: lc>~.~orea, de cia capital. , n palavra acatada, insuspei- tas _e commJ~sa_rJOs, con;o vaC'C"lS ~or(~us, a<:onsclhou n'c.e ní 110 ct•nsnmidor t"r-luma.,c)(bdot: r.unto. purc~Joa I com O t"mro e mC!smo de bomhn~. ta c autorisada do sr. Uom- med1da regulansauora ao á Phtti'lW, titulo dos m onar, · ' · · :\guuos. c que, ~<mteneJoon men- firn de 1mno. exame~ etc. etc ... . . . r:worcs c Jlt'~t·<:uunc:-, 1acJ- te», eu lhes íalle1 ha tempos cw ' citas cg,\·pcioi', '1ltC aucu- litand<'-SP Hi;i-1tlll . com Yan- uma <.lcstas singc!m. ,<JJowitl· BILBAo roendador Antonio J osé Lei· tinanctamcntn. Lc, Presidente da nossa CaComo sabemos, o cnl'é no rouin:<r>t' vin'r1·s para o;-; 71 fttoem, <lS tr:t!isncc_:i1cs <:om- óuice~». . mara ~Iuoicipal c u m dos Brnsil pPsn dE' 70 por cento anno~ de fonw Jas yzccas "' · I:'Ol~ . . . Fu1 dnr coUJ os costaEdição de ho,je, .. 1 : .· 1 ll1CJ'éllleS. dos lá, outra vez. maiores üu:cndci ros uo mu- oa ba1auça commum d a nos- magus, qne 1<1\ 1am CC' so"os I>'l.I·.,<'H nol"<>s 011ct•· 0 L dc cnra encon trcr-Ule · , . _, , ,_ • ' ogo corn! G pagina ~ I sn. exporta~:Io c d:lhi. então, 1>revll'. nicipio. congressista á.quec·onsnmn ainda não se Jc~ j um nUJigo veU1o, e tomos sul>ido ht gmndc rcuniã.o. ieria!11< 1:; a n llor isaçü.u das Esk cxcmphJ tivemos em de\'idamcntc, como por e - ~ :>or u~~~!l rua. I>ara JSS(.' • . . o -DOS <á nos~<lti proprl'ed a d ('S ',,, \(l"'l.CO oo li, quaud o (l:t mawr . sa- xomp Io a l{ u:;.,Ja, . ('I ll11il, . 1~ ~ o , d.lrignu . - 1<v t~ - ltVC saudades. ,\1, l lU C LII G ~nlln~s . lo 1w · · · b sua pronricuade a2Ticola onlas, prcâios o empresas comr·t·, · t c Jt1 ... v Estndo de S. 1\tu- J .... 0 1 tro~ u u·1 lJI'ú ~-• 1 c I I li li · )) 10 1 t" ' ' • ap1 ' l ' .~, ' <.;/uant11s c11 ez:1s. utupos verde, com a aUabilidade quo morciacb q ue são e cst.<.i.o lo rc-gistt·ou llêl hiswria da 1)a":tnda criteriosa só se po- t!cs - C'"o de nuil... (, d · 1 , o noml'! e mms u m · 1.· ~" hzcr pc-lo . ntcrcam b' Quanti\.S co?strucç?es - nov<~s.1 111e "'/. pecu]'1ar. nos rece beu. a11'1adas a· Iavoura pe1o 1aço «precwsa ruut::tcoa». ,\. a b cr- dcrn 1 10 Exr)uznmos-lhe o tim da da uniào c iute1·essc, livrn.n- tum dns (<maiores cataractns · 1 1 d 0 a P" Que d" c:1smh:ts lindas! Quau- estabelecimento de ensmo commere:ta · )asea O "r- tos tdhndos vermelho!! . . . · uossn Yisita e pe,limos-lhc do-nos das oEeilla\0cs Yio- do céo», hunwdcceu todo o mula de mercadorias, p roAqui e a_l_i c o.lém rc><tos ~!e 1f undado na capital, o qual q nc nos dissesse algo a r cs- lc11tas que frequentemente tciT:toeio d~ unda Yerde e pug:mda essa. fttlc deve ser mat~rial, t'J?Ios, peduçus, o.reu. , :;e recommenda pela com~ peito. oc<:urn·m nos p<lizcs, mm·- f:J() p or cento <la safr:.t apo- feita p;tulalinamonte, por harncas de crmeuto eat c11cos, et<'. etencia do seu corpo do· 1 · c1as aiTorcs. 1~1e:JO . c] a prova, d_a supcu.·o- sobre calçnmcnto. P _ 0 congresso d n l u\·ou- mcn t 0 c.n. r.'l.ç·a Ia t'In<~ qu<:, d re<:eu d c1)aD~O E euo Jisse ao 111 eu amigo: cente. r a, disse-nos s. s., não cogi- de um n~omcnto para outi:o, Assim, o precioso lill ui do t•tdndc c excc llcii<:H.t da nosOonstróc-se muito aqui. D' . Í J . ton e nem pretendeu, em dcsV<1tor1sam uma. propnc- resolveu o pl'obloma cafcci- Sft melhor bebida. \ Este contestou: mge-o 0 sr . pro · ose l'tbsoluto, fa~er politica. Elle dac.1o ou . uma engrenagem ro, àando Ioga~· a que fo::se ~· ., ~esta casa fizeram um coucer- de A r;eve do Antunes, lenestcve :~ altura do cloc•io commcrcw1 rm dcspropor· cxgot!ado o excesso c·xisto pequeno; ali, houve umn res- te de physica e cbimicél · ~ 1 1 ·1 taurarão : aléru, um :senhor cdifi· que mcrrco umn das maiores (,'OP~ c escon lO(;JGas. tente. cou u'm,l casa, 11m nl'mn{'m: mas, na E scola Normal do Braz o lllais ricas clas;;es do ruuu· l~ssa oscillação violenta. Como uinguem ignora, o isto ha mezes, já. d r: . .1 . . . I -~"~tJal a r~·za'o ·'e conoel-vnr"t_n e co_mpoe-se c Cllf30S p I ' J o, I nzanuo e a cr·Irmando, occas10na J1reJmzob co1ossaes '"ll'é (• 'llU 'lJ''I.<Y'l COillO o Te 1-1u 1'nou no d 1·, 11 "~~ ~ u ' "' "' • , c ( • b', . _ . .. . n I estes resiuuos, estes saldos ue ::.rc•a . mnr:o, complementar ~ ainda, que o cong1·csso não c c·lla ~;e dá de tal modo, \·i nh':>, quanto rn.tis Yl:lho ultm1a sessno ordmana. do e ti~olos esp;xlhudos, us~i 111 , pela 1 y ·mnasial seriado com ban p6do I'Csoh·cr o problema qm: n. pessôn mais entcn - I?~ll10r. :Não nemTctn. yro- Jnry no corrente anno, sen- rua? gy . . :;em r~ coopen\Ç[l0 do goycr- dida possin'l não pode e JlUSOS e nem se ~etcnora, 00 julgados 05 15 eguíntes .- s~o sei, r:spor.Hlcu·~os 0 _n- . c~.s offt01aes,. en_canega nno, motivo essencial por uão sabe cncoul-r:-tr o muti- uma Vf'Z que ~-:c.Jn. eonv<'- réos : m1go. ~unca fo1 a3~1If!· Eru ma1s.• do-se do pnme1r0 o s1· que se rcunm. YO ck sua origem. nienkmentc ac.a utelado. Francisco Alves d:t Silva, As u!tu~Jas ~h~~as h'u1-sc e~dllr- prof. João Luiz Landim. CoiOo se tcJU vis{f) c ob;:;crL' l d'd .. d. D ~ d'l l regauo ue anas .... r, uas enxurr- as. , . ,.. ~m Clrl~~ usnu, a me 1 a honHCl 10. . eLcn I ( o P': o e~,;:~s ,<sobras» e~quccidas á m<:'~cê 1ex-direct.or do G rupo E:-*** vado, na mesrn.a prot)Or<,'cLO d<' salYaçao para ~ momc<l· sr. dr. J. Mana A~sum pça~, do tempo.lJ_cmms. d_eMe uesctudo ln !erpellámos s. s. sobre que so dcsvah>J·_1sa, se \alo- to, Pituac·ão proutr1a do c-a- advogado em Garça, foi não sohrev~m prcJmzo a quc1u colar deste. Cidade. que acluwa, das théses risa. t.amLcm, lllnguem per- 1[(\ c seu termo final, cstá condemn~do a 21 anuos d~ que~ qu~ seJ 11 · · · . \ As aulas do m esmo, que 0 . t A llOite passeamos reJa Cidade, . ' u AI... diseutirbs no congresso da ccb ~n do. o d esel1\'ol vJmeil o na 0;stabJTd 1 ad c ,.d o preço. prisão! tendo protestado po r c~arn, hem il!urniua?n; pouco mo-1 fuucc~on~ a rua ,astro lavoura e s. s. nos respon· desse PIOCN;RO. E css~t a mccuda que de- novo Julgamen to. \'llncnt.o na~ runs. l•omos ao thca- ves n3-o5 em S . Paulo, deu: . Nos paizes do globo on_d_c ve set· loma<.ln. í~nmedi<ttaAntonio Can d,ido da Sil- tro. B~a ca~a. , . terlto com~co em l.o de «Sou de opiniiio (\UC 0 JLnpcra a bac:e da <'ShLblli- mente pelas autonda.dcs, pc. vn estupro. ll oram sens A crJade gosta de nrtc. A snlu- l ' . . . d · . .· ca.fé deve ser fixado ao j )I'C- cladc, não :::. Yel'ifica essa. los lanadorc:; e pelos que patronos os srs. dr. Paulo dn do thetlLt~·oi,Jnot~unos peld:1s r~e~. l evel eJI o o p! OXIUlO a~no. . .1 l . . J . . f\ uma quau Jl a c enorme c C"-CS I Gratos peln commuotC:l• t . : . . <;0 minimo de ~0$000 a an~~la IIa, l'út'' l!!(,l~ :1 1~ra_n· se 11~ e:·('SS3m !lO. so uçao Uelidomo e .. 1\lana .''l.S' vognbuudos, cães sem raça, sem ~;)$()00, preÇO CSSC CStabC· qUJl!cJa(]e _(' !1 \'~,J! f lllDÇH, Í!l- dn <'l'IS('. SUntpÇãO, SerVtndO de pl'O· alb~rgue e. 4ue~-~abc, Stm dono. Ç::l.O que UOS f01 feJta . 1cciuo r)e\a T>auta qne se ctores pmnol'(!l:lt'S do pi'OA par dclla outras de- motor nd-hoc o SI'. dr. Athos T 1r?camos opm:oes sobre o cns~ - ...,..,...!i'!""~D~~"!!!!!!'!""'~!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!!I!!!!!'"'!"" ' . ' M IhO d d ;'\otCJ que o numero desses nO!paga na ai fandega, do ac- gresso c n:t l'l'p:•'>'n . YCrn tambem me1·ecc>r a nta.ga. acs. on eduma_ ~a ;naes que \'Agueism c h•drarn, 5 F .b~ R E L LOS .... eôrdo com o plano do sr. L<'n<·iío ck todos, como por 1 I anuo e 3 tnezes e pnsao . noit<" rua acima rua abaixo, é d r . .Jordanu da Costa Ma·x·*·:t l'xemplo: ;l propagan•ht com- , Oscar Lourenço, homici- eaor~e. ' Sou de opinião ,1u0 a su- nlCr<:ial, ~.wgmento do co o- di o. Teve como defensür o Jú fo~:un dadas ordens scver~s Qui ;o; ser pêga. o colihri; chado sc})J'C a l ransfercucia dos annt~r.t'II S regulauorcs pc1·-proJt1t·ção n:in e:cistc e sumo, <:ooperação rlc todos 1• sr. dr. Athos .Mag:1lhães. 110 _seutJd~· de acabar com e_sse A pêga, pnrdal ser quiz; ' }01ros . ' 0 d d (j d perrgo dtSSC·UOS O eOlllp1111helrO. O pardal, o bem-te-vi; para Sant<'S, plano este qu0, e~to u di~p .. sto a d··monstrar os fazcnc num Utl!CO 1 on emua o a aun o~t e A' à bem. depois d.~ posto Cll'. pratica, nos pessimista;; que <p.wiram emprehcndimento e Cl'C'ação prisão, tendo a defesa a.p E~tiv~mos na agencia <.lo Cor- O be!ll-tc-vi, ll perdiz... seria recebido muito bom cert.ificar-sc disso, fa zer uma de <:•tsas intcrmcd iari<lS nos pellodo. . rei_o. A ,n~mn ess:., .. rne•ma A perdiz (juiz tncano; niio só por todas as classrs mathrmatie:n tcnni nautc hn- centros de consumo para Rap hael de Cam pos F1- cotsa, o mc!"~o, agcntl", bom, tra- Tucnno quiz ser pavão; do pai z, como pch proprÍ:l scnd~l em tod:t_s as fontl.:il de I \'~m~lt\ directa_ <lo e,1lé br~- · lho, homicidio. Patrocin~do b&~)h~~;;,;;;;~~~~.; ;:j~a~~dc\,iio Pavão quiz 1er P<'licnno administnt~·fw o iria tam- producr,ão nmvorsaes, bem Slle!t'O (' JU grao. Essa dcv1a pelo sr. dr. Paulo Od1~lo-, tinha correspondencia a rcliral' c E o pelicano, falciio ... hem :to cncuui.ro dns rei- como uma dcmonstmciio do ser a Yerdadeira propagan· nio, occupando a cuclem\ insistia com o a:;eut_e par:>. que O falcão aguitl quiz ser. vindicnçõcs dos intc rmedi~1- equilíbri o das duas balnn- da pmticn e cffieícnLc c não d.:.t. accnsaçã.o o sr. dr. A- lhe empre~tassc 11!11 Jo:na!._ · · ' · · \ 1 ~1 ti ' • l O i\eluso fun ccwnano nao po- Esta, chPgando ao r.enith, nos c <:<:>ntiUlU.tdú~Cs, porque \US- produ('ç.ao c consumo. a. que_ so. f_az mcntlrusa, mut lOS .1.1 a~a Htes . Con~e:n- , Jin nPul d"vJa eluprestar jorMl Diz: - Puuessc eu renascer <) problema consiste, como O que so passa sobro a LJl c mc1hca~mcntc como a 1nado ? 2., ann?s <le pn_sao. 1de ó\isignante, e t!izi11, com fir- Como simples coliori ! X. Y. 't. sc notü actun.lmen le, na decantada supor·produc(;ão de agora e para a qual paJ os c ~ crre1ra c S1l V<l, mczn.
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A opinião valiosa e esclarecl.da do sr. Commendador Leite, em entrevista que gentilmente nos co11cedeu Como o intelligente agricultor encara a
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dm.•nnte o mnno ~e~th'o Do r1ue ficou exposto em, qLte Luthcro foi encontr?.d_o -<>oo ulümo arLtgo :;obre o •motto no quarto, com st. "Seuhora. minha!'' padim cloirado, só tiuha, lnnd~~dor do protestantismo, guaes de ~e ter cstmngn.\lumnos m:ltl'!Culadus -±?~ Era a~;s im que se pro só lhe vinha á mente. ~ó .\f artmho Luthf'ro, de quem lado, depots de ter passa~ chm111ados 15.l nunciava ante a gentil do- descobri~, só encontrava ;:;e serviu l.~uC'ifcr para tra· do o ultimo dia de sua vida » existentes 0m ~ \'l)l·o. 359 na do no~s o queret·· bem, bôu a f raztl re:;peitosa, zer a ciz:mia :i v!llha do n. diz0r pilherias as mais 1 ~O nnquellcs bons tempos de mysteriosa, rnaneirosa, gra· ~enhor que lhe custou tan - immoraes, e:m lauto ban-1 ('onduit:am 0 curso0 mas. ~~ fcm. -l~ ·· < antanho. .. ciosa: t:ls {a ligtts, t•mtos suores e quf'te com seus compaohci- Promondo::; P· O ~· anuo » v • )) ·· !~ 1 Era assim que aquelle - Senhora minha! 37 até me!illlO o seu sangue, ros dC' o1giu. » ~nno » 3:3 • ·-~ 1 :: .',. moc:o fi dalg ü da rna ForAi! era a st;im ... de mn I lcus, s e conduc Zwinglio morreu na b'J.· » » ~ -L unno :t 9 » -t _,J.'3 moRa, chefe dos ''Uapotes Era assim que o amor que Luiht>ro, uem ~ncsmo talha de <Jappe! w otivutla U O -l-ti 20:2 Brancos", no gal~ute P•)l'- tratava o amor; o eor~c;ão os seu:> sequazes, tiveram por :suas luta<> relíg ioscs c , ~ _ t.ugal de D . J oào V, dizia,/ fnllava ao coração .. . e m vistn P,rotc.;;tar co nt1:a Luthero, segundo Fl_ori · Cohom~~:-w d~~ eiR!»SC§ iPCh~ IPorcetotnge•~• de reverente. elegante, ao de· Era as5:im . . . Seria as·' .I ~l'CJa mond: fez ~~ll~ o. seg~unte In>~n~Io'.~~o fTun t a r o llWJeS . t nso 'uus · t o . Slll1 . ... <J Ua I CJll_er aDu~o ua 1 Cathohc:l e stru s~its1:lZ~r ?On('c 1to: «/;w 1,gl:o, dtz el- l.o Jogar 2 .a A ft.miiüna 8:?, l-l 0 0 de Lconor de Hiba D'An· Era assim que, tontinha 1 o orgulho e suas 1gnobe1s :c, moneu porque, como 1 :?.o » l.a A ~ (if>,Gõ o/o t1.. . . e deliciosa, deslumbrante paixões, com ns quaes .11ã? latirão. a~sns:~i::10 e sc,i icio·j 3.o » l.a 13 » ü l ,76 o. 0 "Senhora minha!'' e C'lptichos;a, uva capito~a s~ coadunny~m o~ Prt!lC!·! c:o. queria cownra:.gcr os -tu , :J.a •. lil.ôO 0 0 Era a ssim .. . Era como das vinhas d'EugHddi, in· pto s· d'l r ~;'h"·t=i.o r·atholtc · GO,GO o. 0 se. od coração falla::>sc, en· fmitu , gra ça, cncanb.da Ihro. '.1 . ott t ros com a forc:n rIas ar- 5.o » "' , ~ ..t.a m1xta 1 toso : sa, Eva s urgia ao o ar Como prova, mtc.l e 1tnu- m<l~ a sC'guin·m O!'l se u~ 1 G.o >> J .n A mnsculina õU, 75 0 0 1e1a o. enamora{1o, <i namm prc~ ten1 lidos ;,tbu.;;o~ err:..s» . 7.o » ~.a H 55,17 u 0 ' ·meu nnjo, meu umor, meu cleslumbrn do de Adão ... e eim substittllram u sos por Calvino teve U!ll fim a -l í:i.o » 2 .a A >> fll ,()() 0 0 1Lu do e meu tod o , csti.lhu. Senhora minha! Senhora outros qH.? Io,;scm commo· indr. m ais Jcplomvcl c a - 9.o » :?.a B feminina ..J,-l-,8~ 0 0 j uo meu ~êr, alma dn. mi· m inha! dos ao seu criminoso m o do lJject o. Ei;:; 01 11 fjlle t e rmos JO.o ,, l.a 13 mas<.:~Jliua -t3 ·>.J 0 0 . nha p\'Opria alma . . .'' de viver. foi elle descripto nelo .o » :3.a » o o j' [~ra nssím · · · Dem l'; •úi.o t eve o pro- prote~!anie Sthl utwnth~rh: Era a ssim que se adora· Eta usstm ... t.~stanLe 'v'~bb.et~ tlc es('r~- . Tal Ic:_i ~ goipe com q_u e j1:L' I>L.ntagct~l geral <k pnnnuc;iío ;)5,75 o;o v n, qne se <tueria bem, i\Ins . .. E, assim sendo, "/r . c1ue ~:t_nut:s o nnu:u_o DP. ll l;; te nu t>sse hereltc:o I v i <:c nt:lp;eu " nlphalwt isa~·!i.o 5ü,h:? o. o ~ttq1~c_lles Gons te!11pos. ~c e p or sere! e~ v ós quem sei:-, \ .tl ,\O nt e.~,no s~culo ~,lM evm ,;u·L mão poderosn. , .. _ f<~CeL·lce, <lc me~unwc, ue essa s m esmas, pnlavras cu ('o!lec(;i'i o de lnJSCI'D VeJs e qnc· C':haion l'liSti'<Wclnten·l {)ohoc~~·ao du:>< ('J::.~·;§e~. Jleia !~Gi'C~n~a.~·e-m ~leI pu reza, de castldr.~Jc, ue vô·'us repito. agora, senha· c1~ ~c·d_l!l'il.~os ~om? Luthc·l te :-u:t lli[L alma, Jese~p<'· f.'e.·eq-aH~.n~im amor . . . . I a minha, pnra vos dizer. r~, :0wi~glt?, ~u~v~~o c ~u- l'ftndo ele SllU 1'alv<:ção, in · I J .o lo~ar J.a .\ feminina 9;),41) A llJUI~ler, muno de gr~- r cspcitosmnenle, que . . .
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.1.0llos, por conft;;~uo de . ll l . ..J. I n fomininn Dl 79 te de rncanhi.UIC'IIt.o . . . anjo, qnc eu . . . seu~> prvprios s ectari o.-;, c-~ CXPCI'<~VPJ:-> e UI"Jl ~eHJ:a~· .o )> .a ~~·)'·>(' Hccatad:1, e mn t,; mysPum s<"gradnr no vosso ram <'heios de vicios os :ls mnJs horr0ro~as. ( alv:mo! f>.o >> L: .:\ » ; ;~1 tcrio:::a aiuda qww~o 13ob ruvido que ... mnis ver ··onho;,os. O unic·o IIHJrren de f~bre putnd~, (;. o » ~::\t 1\>. mastulina BO,ltl o mr:n~o Lcnln.~lor, ntngu em Ai! senhora. minha! 1 rs·:> dottt•,.-L•la etn t.l e t_!C'vo,ra.· do do morlo nuu;; 7.. o » » Ih . )onto d I .. • q l d I t I l! 1 A W',H-1e u_lV13<\Vt:, stqucr, o;:; re· ra ra vos jurar, por to estavam de accordo, <'ra o ~~~ 110 '.' 1 ~ eg r::! c nn_e por ',"·0 » .a )> v _ 1 \'tl·me 0· o 1 ) o » f rmtiTU"Iros te l.n. l3 » ~9,:~7 que~unos pes · · · dos os snntos, que ... da iiJutilitbJe das Lôa s tJ t-> v •>·) hra as:;un.. . Dizer-vos, 8 f inaL sem • · c.• . l coni' Umido por um abcesso l lO.o » :~.a » n7 v d J 1 c uwdo, que . . . c_u . .. . o br.: ~ -.>l ta " \'lC u s servc·w I . I . 11. , .ó, <.1 11i~. esse _1::on1o 11 2 D C · · u_ceroso _Cll.JO <' :cJ;·o ~•ccto » .n emmmn de~s_e an<>elo. nascu1, forte. . . . 0 <Itle m"Js !'spllO, o l)(lnl1 •nrovar q1m:Jto .-se em · 1nno por!ttt se:- sttpj)o rt:! do .. .. pell.Hl ''Uil: 110 Ct!lTiplllnC'UtO h d · , t I ]>t' l'(''"ll:l<TCJU de ft'l'fJUC ilCi-l unnnal !'10,00 o/o tCl'll',_'CJ, brut al, bem por nne maiR desejO, O (jll_~' 1 . . . I pnr ncn ltm o;; ~"'"'•~<eu c"' t ~ L ' I <esse prt;tctp o c nrn mm (Tl 1 ( '· 1 · li>(Ll) Freqne>ncia media aunual 227,!'1() o o ugues- o qu ~ rcr, o em· ma is ansí~io. o que nHlJS tlellcs clei:-.:t•u po1' s nus n - I ;;o· ....t vm~, , · · querer, o mnts querer . .. reclamo, 0 que mais supcções ele mercc·er tod,J::; o:; L-ü~l n~rra~no_ e_ confi r· j · Hc~guardnda de olhare!'l plico, 0 (JIIe mais peço a rign!'{'3 cl::t justiça hnmam1 1n~l\d;~ P01' t~m d'!(''P 11 lo de 11?. o r:e'l.....:J' ~'Ô' fA'l TI atr?vJdos·, n mulher_ era. Deus, de m:los postas, ge· (Ui t. ela rt:f. pro L porl~~~lvmo, .Jo,\0 Tia r('!I, qne uymn~~n© ~\\:di ~ ll1~1S .secuctOJil 1 c maJS de· IJUflcxo. é qne ... o meu CohlJctt). r fO I te~'lemun lw oc··~ar de SCJadn. amO!' . . . \'~uos q•wnto eti~a as·j su~ .m.o;·te, _CJilC a~~nn re· Que bons te mpos, scscrçu.o de <Jobbett e ver- . fete · <J a lvmo mot teu denh o ra minh:1, de mys:crio, · · · · · · · · · · · · · · · dndl'irn. e •:ssim COlHO vi- ,' ~e:;~.)('J~acl.o;. ~le UJ~ ~ ue~~:IS Relação dos alumnos c1assiiicados nos pri- de gt·nça, de_ simpiicidadc l\las dizei vós q ue ,n~o? 1110 lf'S \CJ ~onho~<IS e deVêr:lll1. nsslm lllOITCram. meiros lugares no mez de Novembro e (~C gal3n;:el0s . .. . Que o \ 'OSSO amor e 1111 . L ttthero llJOJ'J'ell. eomo I g-r:lcl:llltC's dP. que ncus <l· h, _no ve-11!-, a:..strn, ro-l p011Sivel? t-de "C o histo r indur protes· meaçou o~ ímpios c <'S re· 1 .0 ANNO GYMNASIAL mantJco. grncd, tnful , euu- 1 Jít t<" nues v ós quem vos tunte Plank. de uma. mo- provado~, rlepois de Ler si· m0radn, recatada . v<>nne· CJner . . . e."· do ato:·mcntado por lono<Tos 1 ~ · f r h •• · r ll1n tltn" t'OS' e"pl"t1<lt' da 1 lest·.··.t •11".., •,·t·r·v..."' ], llJolestt.::t - ., A .n m nos 1~1·rrrm ranm u~tnra~,.:. Anti.:JLi. ~!L .1 co .. ;..., "' " • 1 ta de n:io poder mêlis ~eu 0 ho!TÍvcis sol'ft-imentos: cu ~ u m a dC'usn, frn tadora j · · · · · · · · · · · · · · · · corpq se rvir d<~ n.sylo n nma O posso attest:-:r, em ver- o.i,·al l.c•itt' de )Jntto~:~ Lo l.o :Z.o J.o l.o - o d e•nonio, o gentil h o-~ Pcnloui· mc, entõo, a. ! o H · aluta í a ml)elll ,Jesdc muitos dadc, po;·qnc vt com m e us .Julic .\nclrad•} 2.o i .".J 3.o :3.o mcm, m:mr. m esura ele cura minha . .. Petf:'linl<>l l' :.:.o :!.<> 1o !J o 2o · l :1nn o.5 e"tr<l2::t<.la e di l a~eru.- · propn·0 " 0 I'11.0 ~, (7. ·~--". 11 r11 m . f·u· .\nlt.ni" · ·b.o · · r:::.nnte, todo heroico rt o es-1 "~'··n lwrn nnn ta.1·· ., ~· :üari.l \'euturini ~-0 5.o a .o " •h .la pelas paixões mais a- OI;Sl.O e tmp;;co .tt.t<'relliU!'', .Jo.sé Vimndo i>.o lO.o 5.o bj~~ cta<>. Vida de Calvino1. :-...•me ::laad (i.o 1; 0 -Desculp<', cidadão, mos esse l'alllando ao som da viola Di;.; o hi ~toriador }.larn.vel ( 'ontinunrei. w.. ú ,in:!tOn :St1ndoval 7.o 1.0o 9.0 4.o
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cidade clel;ençóes, torll; . l l !JOU um cam1n 1a0 Ce q'·lc e' JJI'OpriPtano O 'Sl' . Octa\ io Tenuolo, . . ,.. :::~1nnclo contundidos I
graciOJilS que H~alis::\ um COl"~lll'SO de bclleza. 1 ·1· 1!:!CilhOl'Ítas l · renJ,.nr..lut •1 o « >a• 111 1m> . m snrnso ~l'ra ePl nÃo ch0\'l' «~ct::~. lnanilh<'> como ~ t<;:H~no ~le l1oje. ~ todos os lahios, olhare.; Je con· ag-oru f' n\o ~c cttfut·r-cem os ele- pusst'tgciros e morto o > t. ~ • • tentqmt.nto ... E' que fnzht tempo mentos com<> nest.es dias? de nome .1\ntonio Rvque 1 J•) ríucria sujcit:.r-:>t' 1 r>1cira \C't: l' IJ trar:<m o~ ea- 4 G l~~~Jnas ~ qnt> uiio.sc ~lanc:a"~· ~r:tnral. .., lO clnmÍ Jlio l'~stc·lit:tno, jll'll· jllhf•f'S, como IHl!llC dP • tr lllb>> !--=~-,.,_..""--=-- 1 O cdc ha,xon. n·Jo e~ t.l...s:no ·:t ·:t dolpho. . ,. l a~~im o ~nlib •lo clube .-~bva r e- )8ob<.>m .fo.,.uctcs !lO nr t,.. to li 1!1. <lC 'whnnct.te. C' 011< C · ;; .. J,•)':1m e>nis'>dios r1 pl~to. .. Lour~~ .. _morenas, r.lt:.. ~,: Est:.tlam bombas, rojõ~s, A autoridade policial .l uihl Fe ma '1_dcB .\urlci 1'0, ., OH mnis . i llt._C'rc;.;sa_ll t( ~:, ('llll10 i~ I ha;xns. Ullltl mftnllh!l(' t.lc graCJ~- .\t:ol:t se Prgnem ÍO!~Ucirll.S jlençócnse insta urou iu~~eralmcnte o;l!;t(l(;, ar\'C.H't.~U· os th p.1de:.-:t l~i'ltC, ·h ~b. · l.L • WlS «dnnceuscs>~ rc~ord~rat,n, ms1s • E, lentos. sobt·m b;!iies ... ·;~ em <li(·tador, como. :~mnn- ~ dtts ll;tmo:·n<.in~ e onlrus.. 1 O ta dhor jon~al ,],.. S. P~nlo, u:nu ,·ez a «sctcocta» de le:n>v-; querito a re:->pe ito, com. 1,. .., P ·' ~ll ~lltt• at•' o r.,l l dcst~ ~ 11 chvrc ... E'... 1) 0p01S · <•~ ' OUt:",\S aS3JIT\l;'\.· · . . .' H'-'o tTlf'J·o ele uma roclclC! t e (Jtl 0 Cl'il (r· I ] .C<!!l!Jl' '1'C1· '" ., " " ' " · ~-·" • ·"· . 1'. . . 1 ,, f \f I I . l . ... I !lO. r·~ru o~ •i ·H' ,omem 3 S:J!gtl1.· * ~E l t:Í a pr~ta a dan•;ar, 1munico.uclo o facto á cs, l<ttnta .1\'ol':• •• 1' 0 · L· ·; lHas VJ(' •::·t:1!', rra ns:ilf!.•l<l·jtt"···' c:1>m" r"rr·"~cutnnt(' ~''"/ l"m se..Jwr chegou-se a wim e 'l'cnt!o no Indo n. mulatinha lre de .\ \'JY., em t[U C:i1 IJC I d(t H p:lz ( l-l3 1). .\;;uduc, Lt:JZ S l'f.\fl:\"t ::: ::: :: perganron·mc: 1 !'\o !Jatuquc. /! l.wn: s:u,Jhar... [Chefia de Poljcia.
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do Jnstitulo OnmaH, rcial d o liill tlt' J:tn<!i ro , rl"o p<.>lo Dccrd o 3.2:J9 de 10 de Janeiro de 1!117. Confere dipl•:>ma~ <I e \i-uanh· Livro!<, Contai\ )l'es c l3a!'h.t· I'..JI i e tt ciencias l•:couom:c:~:;. l~n"Í'II• the"rit·<> o pr~ • ico de Lin).!n:t>, C:•lligraphi u, :\ltwit!J. etc. (':ll'dene <a ~
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Predio da Sociedade Italiana
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I e-n-c-·a_r-re_g_a_n~rJ-o-·s_·e-de_. 'i i.:-. ---G-l_~_~_T_E_'-~~_x_c_r_.J_U_S O_~_~
Acceita todo e qualquer trabalho de
e.'!CI'iJJia
com
abertura de escriptn, feclwmento, 1·egi8l ro dt; firmercial, agricc.la e banca1··ia,
mus na Ju.n ta Commercial, contmctos, di.~t,.aclo~>, etc-
...I..V. . -E-ST :\ 1·I I) r\ OE: A~oa~gEalO ~apoleQ:C.~ -,._, ==
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M.\ &WI ,U~..:W.I:'I'V-
DIARIO DE S. PAULO mc\hol~;~rn~es~
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Jncontcslavclmcnte um <los 1h- úapit.1\, , fa rta collabornção, abundante notwt:mo e servico tclegraphico d e prinwim ordem, alem de corrcspontleJwias de todo o iutct·iot·
Maguifieo Snpplemento de l~otQgnvut·a todas as quiutns-fciras Para as,;ignaturas, pniJiic;v;ões ou qualquer outra r efcrcncin :so!1rc o grnndt: urg•lm . dirigir-sr a :: ::
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O que foi a s ens acional prova do Passaro A.marello _\ 10 de Agolito os agentes Chevrolet de São Paulo e Rio de Janeiro la nçavam nas estrn· das brasileiras um carro de série Chevrolet, com o hto de fa· zel-o funccionar d urante 200 ho· ras consecutivas. Baptisara.m-no de «Passaro Amarello>>. Conseguiram qu e a Associação Paulista de Boas Estra df!s fiscalisasae o «raiGl». E o Chevrolet começou a rodar. Funccionou as j)rimeira s 200 horas e o eu· thus.iasm o do publico pel•) fei to levou os seus or~anisadores a cootiouo.l-o por 300 horas, b'lteodo o r ecorde brasileiro. O funcci0nameoto d o •!arr o Chev rolet era tão perfeito, a esta a ltura da prova. que foi, ella prolongada por 500, 700, 1.000 e 1.170 horas, ultl"apassando de mu ito o recorde m u ndial !
Permanen tem ente fi s calis ado p e la Associação Paulista de Boas E s t r atlas Conseguida que fôra a flscnlisa ção da Associação Paulista
de Boas Estradas para as primeiras 200 horas, prolon· gou-a gentilmente uq uella A ssociação por todo o resto da prova. E cada vez que o carro chegava a São Paulo para trocar pilotos, su bstituia-se tam bem o fiscal da Associação Paulista de Boas ~:slJ·adus, com todos os registros, actus, apont~mentos e o ma is requerido para au the o· ticidade e para a verdade da prova. Uada minuto de funccionameoto do lliotor do Ch evrolet., nesta prova, foi ~Lssistido por um rep1esentaot.e da Associaçã.•J Paulista de Boas Estradas.
'P o:r est rad as boas, más ou pef4~timas ... SCJnpre adia n te! Funccionando continuamente, durante 1.170 horas, o carro Chenolet oercorrt>u mais de 24.000 kilometros de ctt minho. Ora sobre o asphalt<, das avenidas do H.io e de São Paulo, ora sobre o concreto das rodovias paulistas. Jú sobre e:>tradas ma· cadamisadas, já sobre estradas apenas canoçaveis. Aq ui subindo a Serra do Mar, alli descendo a
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Serra dos Cry!-;taes. A:.• vezl"s sob ll chuva, escor-regando na lama, outras ve:tes transpondo trechos esburu.cado" de cami nhos longínquos. Sempre ~Jdinute ! Sempre funccionanoo !
' 'i vcu 2 annos e m 6 semana~, noite e d ia funeeionan do Dias e dias, uoites e noites de funccionamento continuo fizeram coo1 que o velocímetro do Pas· saro Amarello marc:1.sse mais de 24.000 kilometros de percurso. Poucos carros registam tld kilometragem em l~OÍ~t annos de n :>o. Haros alcan~am tal percurso etu 365 dias. E nenhu m fez g irar o seu velocimetro tantas vezes em 6 semanas, apenas. A prova de resistencia a que se subm ette u o Chevrolet "PHssaro Amarello" fel·o viver, pelo me nos, dois annos em 6 semanas.
E era 1un c a r ro d e s é rie. u1n ca t·ro c omnnu n ...
O Chevr olet "Passaro Amarei· lo" era um modelo de tmismo e gual a todos os ou tros que se
vêm nas ruas d'esta t'idadf'. O laudo dos peritos nomeados pe· los jorna~!! de São Paulo e pela Assoriàção P:mlista de Boéu g::;. trndns, :1 ser publicado proximamente, confirma que era um modelo de eérie, um carro commum. !i:iguHiea~ãa
tl o feit o JUtJOn o s pos suidores e preten• de nte tle Ch evrolct
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Aos possuidores de Chevrolet a prova de resi s teuci~ em 1.170 h oratõ de funcciooameoto coul.i· uno, permanentemente fí.scaii!::l· da pela Associação Pau\iflta de Boas Estradas, dá-lhes a cert~>:u~ da alta qualidade do produclo que compraram. Aos pretendente~ á compra de um carro de passageiros, ou caminhão, o "recorde mundiul de resi stencia" ora alcançado pe· lo Ohevrolet deve pesar na sua decisão.' Onm prar Ohevrolet é comprar trau!'l porte comprovadamente cconcmico e duravel. O "Pa<ssaro Amarello" esteve em exposição, por alguns dias, no arranha· céu Mar tinelli - em . São Pau lo.
General Motor8 do Brasil, S. A. AGENTES GHEVROLET AUTORIZADOS NESTA CIDADE
PLINIO M. CARDIA -· AGUDOS
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G ~Zi<:TA DE AG-UDOS •
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Adoslealdade no catholicismo
RUA 1 3 DE l'f!AIO, 54 -
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Ao.s n ossos f'reguezes
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TELEPIIO~E, D e artigo em artigo o. Sur. Vi- l E' a !)C~gunt~ lllais ociostt que gario apparece ao pubhto com pode ex1st!r : e verdadeiramente ares de victonoso zombando da ' Irueusata. nossa argumentação, que ~rn é Onde. c:-istc a vc,rd~tle, 11~0 «st>diça», ora « pueril>l, ora «mscn- pode ex1st1r o erro, d 11h1 a razao sata». das quedas do nosso coutc!-ldor c Tem razão S. Revma. : da firmeza do fr:Jco rab1scador Sacerdote .Miuistro de Christo, destas linhas. «douto» nas'Sagrad:ts Escr~ptura~, A respos~ á r_ergunta é: representante «da verdadeira» _E-~ • A l~greJn li tiO pode err·ar, orrcjo. •ulJaHPruo do «homem m- quando uos UJI\nda •crer alguma f,\lliv~l: o Snr . p.c Aquino não ve~·dude•, porrtu.e. é «:l.ssistidn c poJe tc1• c..outra. sa_hida . .A vcrduue / ?"Uutd,a pelo ~.spml o &;wto• c por escapa-lhe; J. aht a bella upp"·ltsso c mfnlhvel. .. tcncia da victoria, ruaximé p_arn Qu~1l. o papel uo E s pmto Snnaqu cllcs que só Icem o seu art1go. t o ~lu?_ 1'\ós que só qucrem_os "· v~r~c na~. lh e_ fal_ta o ·bom senso•, 1rend c dor do.dc: !JUe usan;o~ de smcendaue: o Snr. \ 1g.mo <' forçndo a •·o1~· I que fitamos fazer •luz», onde só fcssar: o do «es~l:~rec~dor, c po1s , icm reinado n treva afim do let- C01lÍr:l. :t aua af11rmat1va: 1 tor couhec<'r o erro' em que tPm « . . . . . . se o Espírito Snnt.o 1 incorrido temos consco-uido, com esclarecesse, :le facto , o cntcndl<!sscs fra~os argu111ento~, for~nr o mcnt., humuno, qua':do lê e pro-.' ~ g- ..• nosso orr:mde contendor a coufes- cura nlrancar o sentido das na- ~ fjl sar as ~nossas th<'ses lavras da Hiblia etc.» ~ ~ · -~ .,..... '.0}-..-..J.~ 1.".' .·- ,;·,~;,'y:t~~ · \~if17.~~ I I "t d L ' -"'"-""X..:f.'J.... ,.,;V, J J - ... - !1.:: ~ :>-"' ..;..~ . ;\.ssim o "nr. \ Tigario su~t~~l- . ontmuan~ o a , c~ ura . o ca e. -s.m.~~,~~~~~...;;'~,r.· tanuo nii.o haver D c>us proh1b10o ~1smo: <<O I apa c mfalhvel, por· _ _ _ - -· - __ fuzer adorar c dar culto {ts ima- c~uc tem a promc~sa d e J csus =~ =o.. ·- - g~ 1 ~s.' :<co 1~fc3s~>11» que «!Jeus pro- C..:hr~s~o «' porque é «assistido pelo ~tos;n thcs l' ..c I_na,ior contradicta 1 O S enhor deu e_xp_licac;ão uE'IIas lubm tabncar Imagens para ~erern }o;c;pmto Santo)). . a do Snr. \ tgano ~ aos :\pos~c..olos c dl!CJpulos: cst<'S ;.~.t].,~·aua:; .e sen·i<h~». _ 9uanta bcJicy,a nesta lição nos 3.o :\o commentario aos Yers. as tranl.'mittiram aOS SCUS dis,cipU· , ~o ntilg? sol.u·c «Jnterc<'mto d~s fi e1s !! 6 11 B urt cap. 1:~ d~ Luc11s, le- los os Santos PadrflS, ··e ~_dos :<ll.nto~» qlllz. provar ~ oapcl ~a!l· O pl'lpad~ \'Cio de Pedro, mns m?s.: « . . . c «cnsma» os spus Snnt.?~ Pad:~s que os Pont1f1Ces os deliciosos cigan·os: e nte tlc.stcs, nas 0raçoes dos f1e1s, I a ''infnll ibihdade» appareccu 110 mmlstms a zelarem, como hllc, e os Coucilios :1s r ccehPm e exIIC:lUOU excluimlo os por comple-1 anno de 187~, o que quer dizer a sua viu_h~ c «sol_icitarem d' Ellc p!a~aJ~ no }Orrer dos seculos'' VI, qtllll: lo col,n, e;n pl~as" nos que t nl nutoraladc esteve a mer- o qur S 1')~ convemcnt.~ para fa - lf\lltol_t, 2-1-~ 1 de S. Lucas). } aúvl'rt c que «HtE::. sao ns cn- c f> rio rrro, como Luthern C't.I- z!'r fnJC!JÍicar li plnnt~t'>, dl! que Esta.hcm patente, no commen-~ ticlad<·~ a consirlcrarroos, qua11do; vin?, d~ J .v s~cul~ ao J_9.o'. . . . s~o Piles os cultivudorcs». • tario, a . nenhuma intcrfei"cncitt ~O oramo~ : l·.~t:ma na Lgrt'Ja a mfalh b1h•l.o Ao n s. 31 do cap. Jt, lc- do l'apa JUUto dos Aposto los, o 1mos : «Se a pala\ ra de lJem;, que prova que tal ·'cordão ininJ .o I leus '' quc•on pedimos: d 3 dc ·1 ~.0 J o:sus Clu·i~to por quem l'e;derill o paplldO $Ul'. prima · c ·Jm a <•SUa autordnu c incontras- terrupto'" não existio e nem E'Xiste: 1 pco.limos c 3.o nó~ qu~ p~dimos». zia c t"stcndcria :t infallibilidnu e fll\·el c o ~eu inc(·ss;:ntc cortejo do mesmo modo que o infallibi-~ {ican,lo os SJJ.ntos no tmte1r0. , 11 todos OS catholi<:'OS yue a COIU· de prov~s , não basta paról. COil· Jitl ade p;lpaJ es!Íl (jUI'brada, porc· d F S Sal d 1 . 'L · .aro I>em an- põem. - pooa · e umos « . va Or» Sourc o I>urgalono ,·cncer o trntllo, scna lambem que ·•o D.. 1vmo P a rac 11to nao l I 1 - po-~I E>'lcs ci:.:arros contõm (•!l eque~:~ .' ou un. porque seu d _ o «o ogn1. ~erá que nos <'st<'ja fallomdo 0 .m uh"I o que IJ."' p•u1t>~S~ d.1zer um dcndo ~stur no ,.rro •' ; nao Jas alm>ts JUstas expiarem. as bo 111 "Crt•c COI11 110 • pi·onlJ ctJ• .,111 morto rC>'ll"C'Itndo, (J-.nabnhan l~ dendo '·mspirar o homem, como ' ~ ' » 00 pnrocho ~ " tlc ~.'\Conc_us_"'o I - : «~ pa l uv~n d C> lJ ~<us o qncr o ~ n r. v·1garw, . !mnto . me-l ~ na~ Ieves» Ie\'OU .P~ra a I\1 « !~ CC· 11 << :o v(l~i nhn cudus ~:raves, cuJa morada c o g urlos? - n Bohl1a - c autcmd~de para nos do homem pocl cr.1 recc~cr lnfcmo. . On c. Sur. Vigmi o >lllStcntA thc nos C~I\VC'llCCl", IIOl!. guun, 1108 lt~zc.~. Ora o Pnpn rcct>b: liCÇO CS He,tn o seu cscr1pto sobre se falsa. por ig noraucia uo seu en~Jn"ll ''· , b~bhcas elos S anloa Pudt es, !<WO «Um juiz d.- N ovo Cunho», que catecismo? · .1.0 :\? vcrs. 3R Jo cop. 19 de n_ao ~otlc estar com ell: o 1-.~ ·I vamos rcfuta l-o. I' h t f Lucns allld:l, lemO$: «S('gunrl,) os r1to !::amo, portanto too fnl lt·. " I , 1 . 1 () le itor ftUt~ nos a co mpanha " ]~nl~c . ~ru, o C!fulr qunn a ltll . interprete~, com t3('S acclaroações. como o nosso arguidor c ::<,:m • • ".J • • SJr ;)r r CXlS dc no.· c ero : '!'lf!. lC .,msp~l"illllts~> . • ' •• • to, tHH> - po<" l ser .Jlll . .?.. Cfltn 11 nnparCHlllu~<.le de um JUIZ: pe Io 'T:' J'.R:J •JrliO :--~1~ . .. ,' 1 8 que c1mhece que di3p•.llamos a mmo Ltll. n., o uhma c m tn u • por- s:gn:fJcavan1 n::l lurha• (rnuhdau) :\ n an tPI" da ··Quc•r•·llr. mnoc,l.t · • ~ ·
Avisinhando-sc o fim do anno, e, como são va-
Completo sortimento de fazendas, armarinhos, calçados, ferragens, Seccos e Molhados, etc.
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1'ios os com.promissog que temos a so lve·r, solicitamos encarecidamente dos nossos distinctos (?·eguezes o obsequio de salda-
PNEUS
?'em os seus debitas para comnosco o mais breve possível. Justo como é o nosso appello, esperamvs ser coadjuvados por todos, antecipando, JWr isso, os nossos melhore., agradecim entos.
KELLY Waldomiro Piedade
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Idos os pesos -nesta ~ílABDE DEP~Rlll~O DO SP.146UE
Barros coeIho ello & . CI·a
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Sêclc jn~to, sê>de juiz c ulll,t- 1 aàe3ntamentos sobre con hecimento que' n~ conuuz1r"io ao inferno: ca ;111 ~. ;\ 0 . • · 1 <> ~ d . 1 C..o 1\ o commr nta rio do ver~. rris que Clllquanro deJ<truimto:; as «Em vão we honram, cns im:n·j· ~ , , \er~ld"!' ~ -: ,. " tenp. ' 45 oln. cnp. ·) 4 J" Lu c-ns J,u •\1 . doutrin:\c;, que furm ttm o~ dogma~ / ' r . é j "J ·. r:! DESP I\CliOS DE CAFE' . l O<'.:-.•uarcos a_., m .t cs a ex · . . • · .., • . · , .. • : f : I([{ vOS t/t;m · O .) , · l 1Io tuutnuas e m:wt a mentos f(U e I" - . l:ol1 <·~bt l' ~: pla11 nçao: «Cow a r:- romanos, n ~r1r. 1g •• 110 o:.;<' 11 ' DI•'VEM ~G:I"t l'All \ 1 vêm do3 h omens• (.\lath. 15·!~). P tcn<:ao · . • . fu<"i.n ,Jo i':<pirito Snnlo . no din buscar. o home m, o t<>m,P:>· qn.e Te-lezJ . 112 2 - Cn i:co. 58/] , ~ 'Cmnpreh<'ndcmo.~ a gora a l"~17.<tn «Q~I:tnlo mAl~ z<·lo tlv!"rdC's em de P~n'.ccost!'~. «a:< luzes," ljl!e nada tnll ucm na verdauC'Jra I•.. ".1 que lc.vc o ~r. _\fig:~rio _de. uizcr "t~r~tlcar e ~nslnur ~?" outro·. 3 clll's tinhum já, r('cebcram • a sua g rrj n J" fhrist~1 que scgu_ndo <:_s-, Enr/. 1f>l.: P filiEi.\' ~ ~ 'h no seu pnm c 11·o escnpt o : «O m u .•h a dolltrmn, •mm~ Deus ' 0 3 pleuitttd r» «Xr~ta n;:~Slii,!Clll cnpto do propno p.r ,'\qu•uo, nao ----lllliJJUO vae c;~minhando dt> per- da .-a luz c grnçn:'· aprendemos 11 uc· n noss& rnzão mE>dr: t<'m po, nem lo~m·. - -- 11 11 nos pnrn o ar». . ,.P"~ 7f1 C scl·a ''~sa lu r, Snr.J natural, o~ SOC{'<! ITO~ c os In<'ios CJoncluirnos. ltca_lm<'nte ~~~~lltl pcrn~": por- \ Jgai iO. . . qnr t;nlo>S ?a nat:or<'z:>, t:IC':< quacs .'?• .:1'J'(~7if6 OJJ-: .l iTAil"~ON I D fD \ que. h que uma vclh111h:t qu e .\]r:lll('Ou n lt>1tnr nla:uma Illo- nos " pnss1vel «'lllf'I""J;"I os par:~ J ~l.h CA..lj<> ICJe u L{ cJe IIIJ:l~~t SOllbC'flt ljU!\I n doutrma Ç;ÍO d!'S~<' COllllllCI;l:u·io? t\ «in tcll i~~nci:l» Jos outros liuoR, (Secç»O lovr<;) ' o '' reh~IOS!l <.lo JWOtcslante, se nv:.uIh ('<ta: Cone os ~antos padre:> não uosfam para Gllmprehl' ntÍPr "'"'"'!'"'"'""'"'""WKiu-0...,............ '"' <'''. pelo UCSCIIIliH•cimeuto com- d0s prim "Íro~ S<'cn ln~ está o pro- a~ Eocripluras. A estl's meivs J ,.. VHnã~a uuadieo - ch· n~·~ic:• plc!to dn Geo~raphin, n di zr r tnl tc!;;bnti~lllO, Jo R<'Culo l t. c o ri- ,.,.«~c j untm· a 1117. elo alto» (\ Poderoso e popular ~:1ndice, t()l t!m·SP. undo d" nm fracil' • dcprovndo, inlcrpretaçà'l uo E~ririto ~au~:l' . ])(){"ll~a s u;;s ~C:lShor<t.S- Vi;,s ul"imn·ias . ~h;; um sacerdote, um moço .pn_m o cl«'ro), Olm!ldO o cnt l~o.'\ ~mln _ueg:~ní o.~nr. Vigar!o o Attesto quo soffren. mtclh~entc, um :~rdoroso ~rador·, hcJw>o r omano. rpre t·cru de l ,.. wag-Jst<'no do Es p1r1to Santo ~ 1 Allendu rhamados a rputlqum· hora 11111 pmf,,ssor ],,.bl'r a liç:io de dro, ~'•t\ fó rn rln o in i:'h elos 7.o E is o ultimo comrucut01 :·io. do. pO!" lll:tl !i' de ü01 :-: llll11l j~~llC>I:aul<' {> C O U S :\ ÜÍO CX· lll<'Ril10<;. V.:stc, .ni\o 81' Ji!nitn t:.uto llO l ~n - {ll\ l1 o::;> de g L'<l l} cl t} ('Q l' l " Uc~hlencia : Jtaut 7 Ele Sde.m bro N . 17 tn<wdtn:m:t, quanto o • mundo cl l' ~.n Ao ve rs . ~O tio cnp. 4.o de g"l~t_cr_l~. ma~ ~>lm a derrogar~ 111· •• • • :; ; b"l t" .. , _ p<>runs pata o ur". ~- Lw1•s "xplica ~!artini: « ... que fn lhb1hdnde pa pal c a cortar o pll\.clÇr.O S ) P 1 1 I Crl, t e Telephone, 10 AG UDOS JJ:· f(:o!lhrec r:, o " 'ilor ". c·::is- .?J~tt'S c!C' G_h:-kt<J r. ·"11,2,ntdil Es- \corr:~''.l) UUJ&ilical·, pelo qual_ o su [tan do rn ui feri t>. as t"ncm cln In"'lnt<'nn. do" J•.•tauos enpturn fm p'lr:t os h ebreus um [ ont1f1c~ romauo se acha mudo t l l ~nitk~ do X o rtE', d:>. Allem :mlw? I livro r~('har!): c livro fechnrlo :l. P erlro. nas pt·rnH S e PO( o U~H I - -l >scouhccc>r(l que n . reli~ião ficou_ ni ndo p~r·1. ll mr:iClria _d<'ll(·~· Ex 1.o a hamos ~s•e "dymuuo·•, 1dl) cli\-e l'SOS :J I'Sparado~.; ~(15S.24~Wfa)ill.l:~~g:sa@.-1@'S~va~Vct),?.A~ill~ p roi 'Jsadtt por C:$Se3 pa1z 's e !l dPPOJ:; que> Chn~to VE'IU · illuom- q uP ab,ne o co!lo~ao - o roma-1 · ~ ~ . ! prol·•stnntc? w!l·a·. poraue 0 rejeitaram. e mnni>mo _ : HH 1I C~H OS l_Jo l'<l t'~i;R mo- ~( ~ Po !.;. o p.e Aqui.no Ofl :g-norn. ·~r·m Elle nunca pod c:·iio eOIIl·i "Fis em qu e fout(• bebe n não re- ~ ~14 ou l "'11 r?•sad o at~cstadu uc «m - prf'hc>1;del-a': . g-r«'ja n interpretn çiio das Escri· I, lO' t~· ·~4~· ~ s:n•nia»tlpOpnhi';Ho,ondcoHrn· S c r:tpi"CCISOI\lllJOI" clll!·('za ela ptura <, Sll oa<O a. l"'tlUl. ~ .. z:l b~bc instrucçiio ! I H.f'SOh·i ll ):: fi l' o 'Rli xir Q.J - 0" ' .~ IJa <ti rnumos. ~nr. \"i ;urio, ::13 ~~~ I S'la~ qrwJa:<, ma~ torna-se prcci:;o de No2ueirn, (lo phur· fa7,cr lu.~ cn~r " 3li:J~ ovelhn~. que mnrentico chituicoJonol i) 1. t1~:n sido guindas por doutrinas dC\ f\iiYa S ilvei ra , Rua 13 de Maio N. 15 P os ta l N. 29 lwmrm, com d c5pre7.o da «11111'3, s:mpl!.:d e salutar d outri:::t» do do 1 ':1dic><1lmcnt0 CUl'ad0 ~ ~ dirino Mc~tn•. DE = = gl,tremo9 no a~s umpto. com e.. ; te e po . Nc~11 o ... tll•. \"igario ser ~ Bipu lar mechcame nto. Officina de encanad .:;r e Funile iro !tlia " «unico jnir., o mnr:i~tc rio f Podem deste ~ ~ in'fall!'·?l, mas uüo no:; apontou ~;
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! Testemunh ~s:
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bt~b: <ln ~, vinh o~ exlnH>f;'e iroe, etc.
("' . 1 ~;Hn C'nt('),.c, ) ~"''pti c-:a tl tl!-' C
p~>c.leroso f11z:-r
confei1aris, os Ar!:'. fre· gnez<'~ cncontr:tm cnfé, leite, <:'hO<'(lln t~> e pa~te i s a <)'l:llqnt>r hora do dia , lamb em chce~ de qunlquer qn:J iirl arle.
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·UMA OU ERELLA IN NOOUAj~~~:~::~a~~~ Notas Mundanas O SERVIÇ_!_!~PHONICO A Constit uição Bra- l lic is mo pre<lomi na n e s'l . 1 • • d
1 , . _ Uesta beleei men to ' · ' hllenCia. Joso B. Castro. O. 1 A Companhia Tclephoni- 1 Agudos» publicada integral0 pro - M. Juiz 11pprovou o contracto com 1 Já s e restabeleceu de lma c a B rasileira allcga qu e não mcute, a Camara não deY<' 51 CJ~·a. li\l4Segura a am- te palz~ s eguln p la liberdade de credos testantls mo, entretanto, o perito. ' enfermida de. a exma . sra. pode dar inicio ao servi<·o consentir na substituição. e a ple na expans ão de a.preciavel porce ntaAcçõ~s ordinarias.Katale Ency d. Jovelina Landim de Qua- de reforma da rêde emquauPela vontade diL arrenJatodos uS culto8. E nem gem da população. ": Firmino Pereira Jc Lima, com dr~ s, esforça tla prof,essora to não l'ôr dada a splução, taria do ser viço Lúlephouico, s e s u ppo rtal·ia. nesta N ã o é da no ssa con- Vl~t'\ !10 ~UtoT _; d r. Athoe Magn- adJunctf.l. do Grupo Escolar pela P t:cfcitura, ttO proble- teríamos trilhos de fen o .,. . t t d lhacs v. ~ oaqutm Anselmo Mar· e extremosa esposa do sr. ma dos postes. , como posies e não .fosse a epoca _e num · re_gimen .1a que e s e an11e erra_- tins, expedido ru!lndado de cita· Alcides de Q ua_dros. · Es~>a soiução, como a con- reclamação qu~ sobre os repu bllCano, a mto1e - uO e que a q ue e em- ção. Anni~er•ari o6 cessionMÍ:t a quer, é uma I taes fizemos, estariam cllol' ranCla de Philíppe li de a s e u modo das Arrolamento de d. Maria En· . .. . viola\ãO ao compromisso !1ncados nas r uns prineipac!. d a. 1-Iespanha queren- cousas e s pir i t uae s. lnu- carnacion Ruiz, prestadas aa priF1zeram armos: no d~a que pelo con traclo ·d ge11tc nus deprimindo t! envergodeclara..v ões. 13 , a exma. sra. d · J uJIa assumw · d c esten d er as sml~ n h a.ud o . . d o Impor aos fl a m en- t 1' l e/ tentar d esarra1·0cra r .nciras Inventarios. D. Bernardina Ma· S'J1 · 't d0 I ' o-os a s ua religião ou rle uma a l ma o q u e a ria de J e3ua, expediu-se mandado ·da velra, prog em ora ~e - , linhas sobro postos metalSobre os pro~"-os que com;b •t de ta. f 0 Iha e o v o fanatis mo dos pros e- e lla S"' aggregou c omo d. L , · za "'ec or s . JO· licos e tubularos, vislo que iam das clammlas con ka· 43 11 "' para avaliações; r vem Manoel_~{o dngues Ai · deseja substitui l-os por ou- ctuaes, a Tclephonica é ciolytos de João H use:; a o limo aos seiXOS . lizi, no contador. ves, ex•aux.t!lll.r dl:)sta. fo~ha tros de madeira ou cimento sa em .obse~·val-os, wlo oospropagar pelas armas Demonstra is enção Requi~itou-se do The:z:ouro do e que a ctualm ente restde a rmndo. Esl-es, om todo ea- tan te uão p ode r coi.Jral-os, a SUR seita. de a.mmo aqueHe que Estado pagamento de juros do em Baurú. so, -fazem a mesma \ista em(1uanto niio fôr obsen·a.d . . .t d menor Paulo, filho de Procopio Fazem annos ; hoJ·e, 0 P ar t 1 anos e s p1n as ce e o campo ao a- No,.ucirn de Mattos. dos outros, embora lhes se- do, «Ín toium», o ajust.· · 'd o interessante Chiquito, fil ho d e All an K ar d e c, po- J ver sa r w, con ve UCl o E stá á d;sposição do ex-menor do sr. F rancisco P inheiro, jam inferiores em solide:r.. qne com o::; .vereado1·e s agu. ; M <l S, não sendo os do con- dens'cs, representados polo aitiv i s ta s d e Au~us ...., to Ja i nutilidade e e s te ri- Jot~quim tios Santos, e m eartorio, emprega d o no comme1CJO Oomte, mussulmanos lidadf\ de disc ussões a sua quota que ~e achava no no dia 16. o sr. Ern esto trnclo, eHjn proposb., •inal- 1sr. Vice-prefeito em cxet' · te- ThPzouro. (1e M a l10met e outros, que e scapam uo m H.i beiro e no dia 17, o sr. tcrada, foi . pela « Ga~et.a do cicio 1 . subscrevçu.. Consignação. Firmino Lima v. E!' 'A1 h d O d' t o dos, s e m excepção r esse c olle ctivo e cous - Natale Eney, ao contador. 1Aseu d1• ac a o ar ta. de nin!!ue m, podem ma- CIO da. s upe rioridade to os, a s nossa s sau- noel Garcia e Aurelio B ac- ; pulso de fcn·~:~, permittind(J._, Carto rio d o .Jur y dações cili. . . , · lhes occuparem-se em carrcnifes tar livre mente a s do si le n cio, a melhor · · s uas opmiõ es e pouc o res pos ta qu e se p o de Devido a estar o respectivo ser)Jstu((a ntes Hospedados no «H otel gar agua, apanl1a r lenha, ao Paulista», os srs. Oscar passo (jUe as esposas, mães t ' '/ d VCntuarÍO OCCIIIJado com O funccio· po v· f . Se 11QS <la que a S prear aOS que q ueu·am nAmcnto Jo J ury, 0 movimento lera m passa r as é.r~QS Barbosa , Dormcvil de Üfl- 1ilhas se 00cupam ao mis~N gue m , rtesde que nao Se intromette r COm a deste cartorio careceu de impor- COm SUilS exmas.:. fam1ltas margo, José Archirn edes, mais scrio de goveruar o ptuz. lhes demos o u vidos e conv ic ç ã o_ intima d o tanci::~ 011 estudantes Joao e Gu· José Marin S ilva e F ran· Todos os hom ens de 'l'iburo11 ., 1 · mercindo H ocha. Po rfirio, cstiio ~ob - o· j ugo das mnlhc· sa10amos que o Cl'l t 10- s eu prox1mo . Octavio Martins de Oa mar· cisco Pnssaro. Vimos honle m na. circs mas nenlmm como o rc· !!!'I!!~!!!!!:!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!':'!!!!!!!!!!!!!'!!'!!'!~~~~W~!!!'!!'!!!!!!!!!!!!'!!!':=~ J u li o preste s go, Olga Magalhãea e 1k dad e 0 sr. S al vador More- ceru-casado, ('SS(' cutllo é 11 ,m Novo Delega d o Embarcou hont em ginn. Torres. A ul tima , que no j\fuDh01i; laboriOSO g uar· éSC:raYO abjel'iO éla famiJia Ua é fil ha 00 U OSStl amigo S I'. 1 da Oia . Ag ricola JlOJva . =========---:- ~ Tomou p oss e ante - p a ia 0 Hio d e Janei r o , Alcides da Hocha Torres. da-livros Rio T ibiriçá, umn das mai- - · - - - ·- -==--=== =--T h eat-ro S . Paulo hontem da Dele g acia o nde e m ban q u ete, de- terminou o cu rso prclimi~ ores propriedades agrico- ~---------~ ... I. d e Pol ícia <leste rnum- POl~ Je amnuhã, lerá na.r no Gru po E scolar Mo- las de G nllia. .•:J Edi ç ã o de h oje. 1 Co_ m o SE' U cavallo CJI) IO, 0 g 1._ <lr·. An t o n 1-0 a s ua pla tafo rma go- delo de Botucntú, obtendo \ B B k a maior noté.l tia ela si! e - Veio de S. Paulo o G . p n :;in as .n gUla r~nca~ uc Maced o G uimal'ãe1!!, r e- ve r n amenta[, 0 Sr . dr. n ,:i :s, pe)o r1ue a í elicita- sr. ~o~é Antonio P into, ferJ ones ser a v1~to no mov ido de P iraj u hy. Julio Pre$Ü~~ d e A l- mos. . n> via no aposcnb.do, acom- _ .. ,, -= 1 . -v e s p e ral <l e hoJ e em E s sa auto rid ade E'- bu que r quc, Preside n té . , .x ~ . .,. • . , pauhndo. de s ua :oenhor~. I Creança queimada 01 « Fa_z e ndo a prov a », x e rce 0 seu c arg o ef- do E t->1ado d e S. Pau lo . ' ~u.,·as n.,.. ma:a: estando ho~pe dado er~ cas~ 1 , _ · ·,:. . . , "' as q e S ua p e rm a net c ·a no Em scrv ço do seu carde se u d1gno gemo, st. Sox~-f.ella. trar. 1 sacta, l v, 1 1 1 P ell 1Cu la d e .,s u f e c tivamente . • • A d L fill d go, acha- se e m nosso meio J os é ]:-> ersmcttr., l:lll ~ e- o mon ~no >mz, . 10 . o s1:. 11·0 ser'" CUI't"' . d 1 repro uzem m o vimenNossas v is i tas. <... " el?tre nos sera de J!r~uc rico 1 aga~1 , hab1 l of0 sr. dt·. E néas Carvalho mora _ _ =----=--, -== ---= =--....,., - = Ag uiar, operoso lnspcctor alg uns dtas. fic1~l de sapaten·o nesta lot adas s cenas do F a r W est . Homeopath ia Relatcrio Hegional S anitario de B ocahch:de, e~tanJo a abaua_1· - Um s upe r · film d a tucatú. um fogareiro em sua rcslclis putada marca PaOs prepa.rados homcopa Na e d ição d e d o rninSe rviço M ilitar deu<·ía , .foi >iutima de laramount, «Quem ama thicos do Dr. Alberto S ea - go e ditarem o s o r e l ato- Hosp~~es e Viajantes O JOVem Sebastião mcntavol }\cciden to. appre nde », co ro 8 sth er bra, encontra m -se na s phar no que s obre os e xaPara ltapor~nga, en~ via - .Al ves de Souza, sor'l'end(i) · cahido uma cllél.R a ls ton e Lane Ohan- mttcius Jestn. cidade o nde m es do «Gymnas io ~ão gem cle recre1o. segu1u ha t <lo d ~ ru u ni ci 1)io d e loira que sobre o mesmo Paulo » a presen t.o u a o dta s o rcvdm ?. sr. conego e~ / B 1: • se acha.val fo i elle at.tingid•, dler, conce ntrará a at- cada frcg uez rcceb'!rá gra- D , , . J oão B. de Aquino, viga- S ao J ose do a1_·~·ell·?, em todo o seu cvrpinlw e p a r ta mento 1'i ac10- rio d\). parochia , acompa-~ . - pel<t agua fervente que :L tençã o d e t oel os O R que t m·t amente o «-l ', UfAn. JJO .1. • apres~ n to u-se Ja. . as ' 1 !-'0PA'l' rJIOO 1 1 n n l de g n s i n•) o f iqca l B ·1· o assistam, á noite . U m ~'~ ~ .hl. » o m e wr nhado do jov_em e to ed ~cto autoridad e s m1 Itarel!!, sobredita \ns ilha conti nh ~ , 1• . fed e r a l, s1.·. dr. lj,' tl._u:·' r dc MeJl o R tos, mo Lon s t-~~ ten do seguiclu para a rcceuon do quenna< · 1nras que; grupo d e am ac1o r es de 11vro no gc ocro. m u s lca, r ecem -f orma- ""~=--=--='===~==,------- tlath. nesta praça, os q~aes lle· séde da u n idade a que feli~mentc, não. têm a gnt· v em regressar hoJe . , . l vidade que ú primeira visdo, a b r1'll1antara, d ' oraL L Occupou 0 parochiato, sern m corporaoo . ta se .iiuppõc. .vante a s proj ecç õ e s n o d urante a auscncia. daquel- ----- ·;.~ = -=-·='-= t h eatro. Mov imento d o O a r= !e sacerdote, o revdmo. São Benedict o - Po r e s tes dias, «A s t o rio .d e P az <l.ura nte Fut ebol padre IIuberio van Wes- · . dua s gerações ». . . . . . teinde, virt.uos:> coa djuctor . ~IOJO se encerram as iesa sem~ na fmJa: 1 D1vid1do s e m d oH; de Ba urú. t~vJdad.:s em lom:or do gloCir co F e l,ete Q u e i rolo r · · r · • nua d r o P a z ul e bra nco - Tem esta do na cidn de n oso Sao I3eneuicto. Nasc1won\os, G: Na1r, filha de 1 ' • ' A irmandade dC'sse santo, E s treará n a proxima o~c:tr Agu:... Nova ; Domingos, fi- os n o s so!:) esportista~ o sr. Francisco Leonel, re- a . cuja iuiciati v:~ se d evo Quebram-se tros ovos nu m Alg uidar e batem-se até- · s e mana esta c ompan hia lho de Manoel r:Jil Pila : Antouio, d esen \"Ol ve rã o, se n ão sidente em S. Paulo. essa . corcmemoracão, c-om- ficarem bem espumantes. filho de An_tom~ ~fa ncera ; ?iva, os a tru palha r a clnn·a , - E m visita a seu digno mangará ineoq 1oradn nn Accrescentam-se 250 g rauh equ e s tre que traz, en- Iilh!\ de Joao Lttl'l.,,a Ooutmho : . t d' d ftlh o sr. Alberto P once de miss~l das 8 h çwts mas de f-arinha de· trigo, tre o utros ele m e nto~ Silvino, filho Jc .r..sé Vitnl Jo um ]Ogo no es a ~-0 }\ Oam o.rgo, operos o c~rurgíão .. ( ' .. de v a lor, o popular Carmo c Kair, filha <IP. João E:~- run Gener a l O s ono a s dentista, encontra -se o n ci- A 8 10 horas, illJ SSa so- outro tanto de assu car, urna Ol l tevam. 16 hora s. ' dade o sr. li'r anciseo de lomno ~ ás 17 h_oras _sahiró. pitada de sal, umh colheri. c om1c o 1ic 1arrão, idoM _ O d .. . 1 ua. Mutn r., caso ·nao haJa con- nha. de ngua de tlôr de la· lo das platé a s c ult-as. Ca$ameutos, niio heuve. . ~stra rao . as .s_ua_s amargo, om tcl1Ja oo em tra tcmpo, esplendorosa p ro- ranjeira. e U lll p ouco de f(>· A g radecemos a v isi ta Obitosl 1l: Octavio Ramos, 18 haQihdades fu te bohs ti- S orocaba. cissão, constando o cnccr- cui a. Fr.z-se com isto uma annos ; J. Francisca de Oliveira, c a a, adquiridas lá fó ra, - E stiveram na cidade, l."ameuto de sermão e bcn- massa mais firme que mo\ ~ que fez a est~ • r e da- ~I 8 annos; lfCl'W .tni U, ;,, mezed, fi diver SOS rapazes .que hospedados no «Hotel dos ÇÚ.O d 0 ~~ 8 , sa~,;raJU ellÍO . c ç ã o o aecre ta n o d o lha_ de Antonio Guerreiro : J.ppa- n est(\. c idade g o sam a s Viaja ntes », os srs. Ruy L a_ .. t: _ le. Collooa-se sobre folha unta da de a zeite fmo a importante Circ o, S,l '. rec1do, 1 anno e 4 mezes, filho / . gôa> ~ alvador- Andréa , Ot· N ino M a uri. uc.·Lazaro Higo Cerillo ; Olivia, fe n n s . . . to K ellu el' J un ior,:. Raul Onde as mulheres mass a cortada· em tiras· i guAe s·ao8 pal ito:~ france zel', =======~====-= o 1 anno e 8 ruezcs, filha de João E' clt~ s e pre\·e~ grs.n- Campos Ver.g ueÍFO,/dr:<Oargovernam o centro menos llltgo . qu1• Vieira ·; Joaquim Machado, '-70·an- rl e c onc urrenc ia ao valho Pinto; · ~dvogndd no 1 T itluron, mais conhecida as extremidades. Tenha-se · J J • ' s·1 N · · · l fôro paulista no, Yictorio nos; oao osc o n I " '-' I oguCI- Cillt;np o ; nnnc lpa. QJ en~ . . ' . . l'll 59 annos . J<)U~S 14 lll CZC3 I;'--, • • • • RibeirO e Sylv10 Ma rtmo. por Jlh n dos.r l 1ubm·ães,' ~ um o cuidado de es paçal-o~ filho de Silv~stre .B~rgruno ; Iú : por ~er 1{5ra.tmta.. ~- .e n -. · H ospedados no «H otel reino das mulheres. All i el- para que não peguem uns Belliss imo amostruario aca~ doro, 16 mcz.es, filho de Benedi- 1t ra da. 'l o d o s , pouil, a 1 Veoturini», o~ ~rs. Alfredo las são os chefes da..familia e aos out r<'s. Assam em !o~oo bamos de receber ::: ::: ::: oto Sant' Auua e 2 nati-mortos. Ielle t Alves, Manoel F ogaça, Ma- goveruam os homens com brando.
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Folhinhas ·· 1930
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