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S eção Livre Palavra - S0,2C
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Palavra • S0,2t
SEMANABIO Dlretor-Proprletario • BEBC(TLES SOBJIANI
ANO
XVI
I'
RedM(:Iio e Ollelna8
~a 18 de .Holo, li.&6
INDEPENDENTE Colaboradores
Agudos, 16 de Janeiro de
Svltt"o Dasct"mento
S. Sebasti à o • • o did 20 de Jan e iro
19~~
E s tade de 8. raulo BJ1 ... 81L
.. DIVERSOS
NUM. 668
A·i
religiosa dos t e mpos a· l de cm·pintaria sito á FUTEBOL tuais. n ven id a Oeli don io Noto Embora não tenha mos Agudos , 2-1-1944 'l 'eve Jogar no dia 12 do n.o 253, nesta cidade, recebid o n enh u m a que deve nossa rnara· EUGENIO EDUARDO corrente na sala de recep<;!Ões livre e desern ba racada de comunicaçã o oficial 8 'Ih . 1 f d I do Ginasio Municipal S. Pau· qualquer onu ~, ficando a da diretori a'• rece m: eleita VI osa caplta e era . lo, o jantar que um grupo cr . _ , d d F teb 1 Cl b 1 sua fundação historica, Fundos Universlta• de amigos ofereceu ao Snr. m eu ral .,ü toe1R e q ua.q uer o Agu os u o. u , dedica-se ao inciito mar· rios de p I Sylvio Nascimento, provecto conta a pagar ou recebe t , soubemos qub, por inter · esqu sas dirctor·gerente do im portao l até el'ta data , com r efere n medio desta e de ele men ter S. Sebas tiã o, nom e para defesa Naclo. te estabelecimento fabril da cia a esse estabeleci me nto t os de destaque n os moios dos mais ilustres no ' d11d e « S-~ rJ r·IC ·I O Gl ona. · ~S A » na.l Cl Ag udos. 31 de Dezem·• sociais e fin a nceiros lo· Flós Santoruro da I g reja Od R rei.'ou nreagtaolsi_C IJJ.oo. ao seu am ... ersa· bco de 1943. ca is, está-se t rabalhando e no ról dos grande:,- e r. P a ulo . Celido· d d f' nio, Promo tor Publico .~s 7 horas da noite, após i Eli seu D e Conti. com eno O e a lOCO n o nunca e.xgotados benefi- da Co ms rca, pediu· nos delieio.sos comestiveis us quais 1 fhme p roposito de levun· cios prestados a huma . a pu bl ICação ' d a curta a · bforam regados á sab~rosas ! ta r de uma vez, em A!!ub = nidade sofre dora. b · · e idas, fez us o da pai&. vra 0 1 Beneficie nela dos, o tão apreciado es S b lll XO t r anecrlta, que r e· Pe. J oã 0 B. de Aquino que, I Ca• · Se astiã.o é patrono ceb eu d o P r esid en te da em nome dos pwsentes apre· breuva po rte das multidõe~ especiali:isimo contra 0 8 Comissão ex ecuti va dos sentou as felici tacões, <malteó F utebol. males do corpo assim o Fundos U nivers ita rios ceado cvm j•ltitiça os dotes pes 1~og( •Sija rn o ·nos em Os objetivos visados vem cultua ndo uma cria de P es quisas para a de ' soais do ilu stre aniversari&nte regt i:;trar por estaa coln- em p r i meiro lugar sã o :>. tandade d e.- quasi dois fesa Nacio na l: Um tanto comoviao, em nas o gesto altaw ente f i r em odelação total de n os mil anos d~ existencia. S. P a u lo , 20 de Dezem · breves palavras, de ixando lautropico e de grande sa p raça de es porte, o transparecer a s u a sincera E · S J ' Sua vi da, porem, c o ·· br o de 1943. grutidãc, 0 homenageado a- alca nce sociol, ~ cria~ão stad10 . ose, e reol'nhecida e m editada d eve Ex mo. ~nr. rm•seutou com inteligencia e da t Ben ef icien cia Cabreu- ga~i~ação _d~ seu esq nar~a. pode ae nos constiD r. P aulo R ob e rto apreço os seus agradec•mentos va >, da F aze nda Cabre u- d.rao q ue lt'a n os propor. tuir em guia preciosis~:~i- Celidonio a todos os presentes. ,.a deste M.nnicipio. ct,o na~· fu~uramente es· O professor Mamaote Tord d d s mo eontra os males da Pro motor d~ Agud os· res, a quem coube 8 orgnoi· O seu proprietario, p:e n 1 ns JOga 3 · alilla Ate nciosas sa udações. zação de tüo fe liz e alviçareim g ra n de be nemerito da ci _Q ue os... seus t rabalhos E ste santo possuiu tã o Acuso o r ect!biruent o fe stinha e qu e foi por is~o dade de Agudos, Dr. seJa m COI_· oa~osc<:m os lou · ardente fé, de tal modo de su a n6 ta n .o .214, da mu_ito feli?itad o, com b_rilhan· F ubio G uimál'ães cuj o r os da vnortn, sao o~ vo .. que ma ts uma co ranão ::l fe ito senl,pre 1tos q ue lhes almeJa a ... · 1 um e~ ub'Co mi~são da ll..,!lc ulda te lmprov•so 0 qul·s fazer conheci· u·1 .... u vez vei o demoost1·ar a sua ., no c G "zeta d " d .. e "1gu os ,· tirano sanguinario o qua n de de Direito da U nivet · ~ai?acitada V•)<;açãc, d~ orador j bem estar d·) seu proxi· to vale 0 senso lib erta · siJad e de São Pa ub , d os ms1gne, t11mbem Ra udou o ho . mo, resol veu instalar em ENLACE rio da cristandade, qu e F u ndos U niversitario~ de menage~.~.do. \ sua fazet1da a alu dida as1 · Pesquina s, na im portnn· Tiveram a gentileza de noe ate f 01 ma r ti r i z a do d ~ soei ação, cuj o objeti vo 1 duns vezes: primeiro a cia e cr.fjj) .OOO,OO ( um A' Praça e ate nder ef icie n te men te participar o seu enlace mati·i monial:que se realisará no dia flexadae, quando um vil· nha mil n cruzeiros), a com pa · d o um chequ e, n.o Pe1a presen te, para os t o dos os se us co1ono~, f·or 8 de Fevereiro proximo, em adulador o denunciou co 24 . 207l .s e rie 57 da A ' de vidos fins de di reit(l, 1 nece ndo· lb es BOojo dos Campinas, onde residem os:paie m o d~scipulo amurav~l gen cia do Banco Come r fa<}o publ~co q ne, . ~ ; ~s~a ~' g~stos e m_assiste ncia mo- dos noivoR, a srta. Strah, di lcta filha da exma. sra. Vva. do meigo Jesus; e de po1s cial do g st od o de São data ve ~ d1 ao _sr. D10_n ~siO dJCa hL'Sp ttalBr e t r ans · .M anoel Ubinha e o snr. V i. a pauladas, no dia em Pa ulo, em Agudos . jBar ban t1 , a mmba ,iftctna porte. !lente Garcio, funcionario em · Agudos da indru"tria ulgodo · que, recem ·cura d o do s Agradece ndo a V . Ex eiro «Ooinbra», filho da exma primeiros sofrime n tos, cia. o exele n te e pa trio snr. d. Salvadora M. Garcia foi novamente imprecar tico trabalho fei to, peço BALANCETE DO FESTIVAL BENEFIGIENTE EM PRO'l e Jo sr. Roque D. Garcia. ao tirano que o supunha se d ig ne tran smitir a cada Agradecendo o convite, ao DA ' CASA DA GREANÇA" jovem par aprentamos n os morto, as a tr ocidades que um dos su bscritores c u saa felicitações. estava mai~:~ ~ m ais c o . jost u.d omes l.ll9 ,30 . c on stam ., d a Renda . • 1 m e tendo contra os c ru; r e ..e n a 1sta, e m nume ro E s trada de Rodagem DESPESAS tãos. de cincoe u ta, ig uais ag ra Agudos a Bandeiraute8 Que m h oje não te m de cime ntos. Pago aluguel do teatro 1 50,00 A Prefeitura Muuicipal pu áuimo, n e m mes m o para Oportu nam e nte, pela » a Ua su Scaff 39,80 blicando abaixo as novas con· enfre ntar 0 vaidoso e f u S ecre taria dot:~ F undoo » despesas c/ musicos, Bar do ciuema 56,90 U · · · d p · •i 300 programa a H . Sormani 25,00 t r ibuiçõee para a <'Onclusào til respeito humano, in· utversltarlO~ e Je squt » gratit:cações 9 ,00 dessa estrada, a}Jroveita o endo ajoelha r ee numa sas, .re me tPr eJ a ca a su » encord o;lmento Pl violão 6,00 sejo psra renovar o apelo fei· . f .. bEcn tor o corr espondente ~ Jampada 4 ,0 0 to, no sentid o de que t<Jd (,e greJa ou azer cumpn diplo m a . » b rmacia Uentral _ ___ 4,00 <:ontribu am dentro de suas pos d os . tantos sal~tt ares d e Com to da a estima e 1.1 Hl ,30 - -· - - ?~4,7~J sibilidades, \'isto tratan e de um emp rt:~;nu ímento d e in teres pre mosos pr ecei os e conside ração, s u bsc revo' [ ---se gera). nossa santa marire Igre· me Renda liquida . . 824.60 Frederico Pagani 200,00; jA, olh·e uw p ou co p a r a Je ~xcia. Ato e Ob do A importancia de \..Jr. S 824:,60, resultado liquido, foi Joao B. Ribeiro 200,00; Sairl a vida e as obras des te Jorge Am ericano entregue á S nra. D. Julia de Azevedo, DD. Predíd ente do !Illsseim & F ilhos 200,00; EJi· s anto e duplo m a rte r d<, R eitor Centro Municipal de Agudo:o da Legião Brasileira, para ns Ayub 1 saco de aeosucat· e que seja _encaminhada ao fim a que BC dfj:.tina . 1 de feijã0; l nnãcs Ven tnri~: i criatianismo. • P r esid e nte da C om issão A C'OMTSSÃO 20 maç0s rle macarrão; Tufi k ()lh e, considere e p e·l Ex ec u ti va J ua F u ndos . 2 sacos de :;rroz: .J0Ele çn·l he qu e i nterceda a n · U niv ersitarios de Pesqui· N. B. - Os doc'!rncntos_ relativos a este balancete Dibn M. Valeucio 20,00 Antou ic . D f N . . aoham se nesta rednçao, ao dr::por de q ualquer pessoa q ue t e D eus pe1a nossa f ra sas para a e esa amo I os queira verificar. Mouquellltt.o 10,00; Lazaro de queza e pu sila nimidade 1 nal. Agudos, 12 de .Janeiro de 1~4'1. Ma ttos 5,00. 4
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GAZETA DE' AQUOOs·.
· · molhor SClBllCla convenceram~se
tas &te· com · os dedos fechados para simular- lindas chicaras de porce·· mindo. Uma panca.dinha de que o~ que dorLDe! .. . ) põe um lana. Un s pedacinhos de suavissima no braço, e, quarenta cr uzeiros para a\~ental de quadriuhos, pão cortados em rodelas com a ssucar . n a voz: _ ~HTIMA R DE NU~EZ pagar uma empre~ada arranja a roupa de cama e dois pratos. -Sua ExCi a · ·i · sao · ~ · d d para que ele fique como Observa atentam ente horas de levaHtar · · · • ROJA n~o apareciam e mo o d t d Nada falta no lindo car~ 'E le abraça-a cheio de a gumM . Ih . o, nas pon ats os pés, manchão cobei'to de ma- carinbv, fazendo-a sentarIC~EU nome é Maria, e 01, Jorginhú. vae para opa eo. b · d "ama E t7rY\ . d · ' ' dre-silvas. JiJntra ua cose a elt'a a · mas, esde pequenina Uma cnada e nma testeQuanto podem as ~aoE entre beijos e" mimos · h •Jõa· muub a, que am · d a come ua .l L Ch amavam, cano mu Ih er qu e man e) .." o sinba, e dentro de poucos voaru os minutos. De re· nente, de Maricota. Não desperdiçh . . • a mor ! Num ,"bdr e fecha.r minutos sáe desconhecida: pe nte, ela exclam a: ; bonita. Entretanto, o - Sim mas . . . de olhos e~ta tudo v~rrt- tt OI!~u o a.vental por um - Bate tn a campainha. ~arece, porque é sadia,! - T oliuho! . Não ha do, a mes1pha de p~nho bonlto k1m ono cor de E corre para a porta. legre e delicada. ~as, e nem mas! .. . ~aberta com uma pnm ~_- turq ~~za, que ~he $enta Quando volta, Jorge .Antes do casamento E, abraça udo o, sussurou - JOsa toalha, qu~ ela bot arlmn~v elmentP, .os ~a pa· e~tá v estindo Jesespbrada lle lhe fez suas ~ondera~ lhe: V , t dou sonhando. No centro, tos po r uns chmehnhos mente eras com o e ~e r - um flor eiro re~endad_o 1de cin.co cruzeiro1'i, que __ Que é isso·t . _ . 1 tOe~. gaobava pouco e v1·r·a",' bem .tua mar·t·cot.a 1• co m gesso, mas t-ao cne.w j oa da. f 1carn a de ver .aos _ .· - Querida! Fctltam vm ~ao p:dena ter tc>das _as E, depo1s do ma re ma- de flores, q ue o ten~<· n do de vmte; passa o púbdor t e munitos para as oito ! :?modtda?~s que deseJa- gtrmm dos prime ira dias,! não se vê, nem s~ a pelas u~h as, e, mira ndo E ele, que é tã o elega n _Ia propotmonar-lh~e qu~, l ela peJa ma.nbã, Lleixa o ,_vergo nb a do pobrezmb o, ~e uo Vldl'o da po1·ta, re, te e va idoso, em~ura fei~J, a lvez, ~la. sonbas:se. . 1 pequeno nmbo co m a ()nan do Mari rota colocn , to~a as ondas de sua bem gr·úças a Deus, sae VOl' tiD - Nao 1~ porta: v1 ve r maior precau çã o n ão des perto dele o ~·iqui ssimo j cmdada ~ab~leira, e cone dü o palet?, não se m quo t teu lado e meu sonhe! pedal- o (e ele, roatrei ro,j nparelh o de eha (presen· •ao dormltono. an tes, Mar1eota lhe tenha Já casados, fazendo con - como se co n ~erv a d e olhos t e do casam e nto) e as 1 O rnaridinbo está dor· . Cü](J cado um j asmim á
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D~ VIA LAUTEA
Longe de ti, si escuto, porventura T eu nome, que uma boca indiferen te E ntre outros nomes de nwlhe1· mtwmu1·a Sobe m e o pranto aos olhos de 1·epente:
Por estas uoites f rias e brttmosas E' que m(;lhor se pode amar, que1·ida! N em uma estrâos palida, perdida Entre a nevoa, abre as palpebras medrosas...
Tal aquele, que, m1'sero, a tortura S oftre de amargo exílio' e, tristemente A linguagem natal, maviosa e pttra Ouve f alada po1· extranha gente
'
E os ceos se estendem, palpitando, cheios Da tepida ~ran'Jura fulgurante De wn tw·bilhão de bmços e de ,<tios.
c Ora (dir eir) onvir estrelas! Certo rn erde8te o senso!• E eu vos di rei, no entanto , Que, para ouvil·as, mui ta vez de~perto E abro as janelas, paliclo de e.<pmtfo ~
Pinta-me a curva destes céos... Agora, E'recta, ao j undo, a cm·dilheú·a ap1·unw.: Pinta· as nuvens de fogo de ·ttma em nma, E alto, ent1·e as nuvens, o miar da at&1'0M.
~
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~~I ~
T1·isteza singulm·, exl'ranha mágua De que vejo coberta a natw·eza, 1'01·que a VP.jo cum os olhos 1·asos d'agua.:
I nda hoje, o livro do passado abrindo, L embro as e punge·me a lembrança delas; L emb1·o as, e veio·as. como as as vi partmdo, E stas cantando, soluçando aqu elas.
Em mim lamb(;m, que deswidado vistes, E,nca.n tado e aumentando o prop1·io eucanlo, 1 ere~s notado- que outras causas canto M uito diversas das qtte out1·'ora ouvi:;tcs.
Umas, de meigo olhar p-iedoss e lin do, Sob as 1·osas de neve das capelas; Outras, de labios de co1·al, S01Tinclo, D esnttdo o seio, lub,·icas e belas....
JYias amastes, sem cluvicla .. Portanto M ecli tae nas t?·islezas qtw scntistes: , Que eu, por mim, não conheço cousa.;,' tristes. Que mqis a flijam, qu e lortw·em tanto.
T odas, jon nosas como tu, chPgm·am, P m·tiram ... e. ao partir, den t1·o em meu, seio T odo o veneno da paixão dP.ixaram
1':, em logar de acalmar as penas, aute.~'
JJ!las, ah! nenhuma te1:e o teu encanto, Nem teve olhar como esse olhm·, tão oheio De lu~ tão viva, que abra~ass~ tanto!
Pois sabei que é po;· isso que asúm amlo: Que é dos loucos somente e dos amau(rs Na maio;· aleg;·ia a,1dm· cho;·ando.
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OLAVO B I LAU
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E eu vos direi: «.Amae, pa1·a entendel·as Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvi'r e de entende1· estrelas»
Bn sca nove• pezm· com q11e as avive.
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Pinta: mas ve de que manei1·a pintas... Antes busques as cores da tristeza, Pot~pando o es.;rinio da8 aleg1·es tinta.::
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Direis agora: «tresluuçudo amigo! Que conver~as com elas? Que sentido Tem lil que dizem, quc.ndo estão comtigo?>)
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Solta, ondulando, os véos de espesa bruma E o vale pinta, e, pelo vale em fora ' A co1·renteza turbi da e sonora ' D o Parahyba, -:m torvelins de eS,lmnw.
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E ouvil-o é ve1· a elnna p1·imavem E a eterna luz da terra abençoada Onde entre jlores teu amor me espera
fJuem ama inventa as penas em
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Somb1·as e1Tantes, co1·pot: nu.~, ardentes • Carnes lascivas .. um n.mw1· vibrante D e at1·itos longos e de beijos quen tes ...
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Mas ttm pmf ume calido de rosas Cm-re ajace da terra adom1ecida ... E a nevoa :J1·esce, e, em gru pos repar t1'da, E nche os ares de sombras vaporosas:
P orque o tett nome é para mim o nome D e uma patria distanlr e idolatrada, Cuj a saudade a1·dente me consome;
E canversamos !oda a noite, emquanto. A via lactea, como um pali o abel'to S cintila. E, ao ti?· do sol, saudoso e em pmnto, Inda as p rocuro pelo céo deJerto...
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GAZETA OE AGUOOS lapela, e ele lhe haj a en· nií.o pode compra;: bom· rendo, esq~eceu a chave ch ap eu e, co m 0 cor ação·mulhersinha que VIve chído a boca de beijos. bons, para con8ola 1~, por da secretária e mandou apertado, se dirige para unicamente para ele. Enquanto isso, todos ter t omado o cha sosmha. um rapaz busca·]a em casa. E como não vaa ser os preparativos morrem Amanhã não acontece· casa. v t A .va e nerv osamente. um empr~go, como não de riso, e a pobre moça rá i8so! Levantar·me'oi Volta este, e Jorg e que porta se abre. vae chegar se mpre sorriu não compreende como cêdo. estava impaciente pela Oh 1 · d T d lh d ' ·· ·· do ao escritori o, si, des· h oJe espertou .., orge E assim, em dois anos, em ora, e Iz: I E .M.aricora tila, de que abre os olhos, btf meia hor~ mais tarde. vae oconendo a mesma - Nem que houvesses pl'lCl b · -·Não. Foram as m elo coisa: quasi diaramente ido a lua! pitadamente, o gorro. ~ c~~ ~les_ ca rmbo e sidades. A manhã o des· ele sae con endo e ainda - A culpa não é mi ' Ele fica im ovel e mau a egna. i nao por que os · · d 1 , nh" .Atende•· p 1.1·me 1· gtado seu sorriss~ de ·1 dois não tenham defe itos. <•· u ro a ' • • pertare1 da porta ... 8o· vestm u o pa eto e os mos muito felizes! cb occ.>lates não ch egam . c. riada, e só vinte minutos' conte ntam énto lhe ilumi· Ambos ~em gomo. No eu E bebe o chá sozinha, Mas ne uhuma felicida- depois su a senhora me ua o rosto. tanto, do1s segundos, e ela, pensando e m preparar de é d urado ura. Oh t ro uxe a cha ve . - Ma ricota! sempre ela, se aproxima, para Jorge algum rico · h ,· ega O pobre do Jorge ape E abraça ·a, estreitamen devagarinho, e lhe arranéa um ex compan cJro ao \ nas po ude responder uma ) · · · prato que o recompense esc ritori o e diz lh e q u e . .l . te. 1 ~ pOis, e..\.clam3. um cabelo, que lhe obn. 1 . d fé t' pa avt a qua que1, e um l..T • Ih t . d d a fal 1a o ca ru a ma 1· esteve e m sua casf\ ~ a ,. .l , • • • l'< tHI Cil te v 1 tao 1m a.1 ga a ~oprar, vu e orna Ele chegoG ao escrito· · d lb · . fuo ue de::~~ canto Circ u Ma~, porque fazes isto? os labw::;, com os dedos, . cri a a e comn lliC0 \1 se r lou ·Ib e as v mas. N ão pon · 'lh · . no contente, apesar de difici l encontrs l·o •di .,..., tParece· me que trabalho podmdo e que d1ga c Ma 1 de d'JS f arça1·.1 ~r; ' · a1) <:: t'a . . ~...-... b · , b tu do. Como e E oa a s ua Ele tuc::siu eo u e ver dac1e .' M . a gosto e: ao ter· . ricota» ... ~ , pigan c ~ anco ta, sua mais . b ,· 1!1 a m os rie m . 1 mn Ihe rzmha! "' pen sa ls· respondetl'lb e qu alque r M· . d . rumar e vestir·me de . a om nr, porque nos 'lh h l t · 1 ar~cota, a quem a ora . Id . é ~ . var e oco a e, Ja que coisa. ~as, ao f ica r só. va, tinlta, nas horas de /se uh ~ra, para es~erar·~e' l o: ~ o amor , a PNtetçao: pensou. attsencia, sua, um n c r·iada! me s m to·me IDI:IlS fehz, .Jnde quer q_ue esse h_? A cri da? Que cri11 • E de ouue ti rava CJ uinhei· J orge . . . me m ch egue tao asseauo G AVLETA l llE A GI3DOS d:â . . . . ro pal'a paga·la? E: <i ca· Em 4 nr oto l'egressa ao e risonho, vae dizendo, • • 1 E ao ch egar e m ca~a, paz de engaua· ]o assim? escritor1• o, vae pensa ndo com sea aspecto , que tem EXI•EOIE!W'J'E co mo riu Maricota qnan· - Pareco illf~ ntir!i! - e m c:o mo é bôa aqu ela urna bôa e8posa. Recebe-se artigoe, publicaçõed e d o E>le lb e conto u a reve· exdnmon com ama rg ura. Quantlv ch egam ao es· editaes até quinta feira Noticias até 6.a feira lnção do amigo! S e m mai~ l'efl evão, VI\~ c rit.o t>io esses co mpanhei· Os originaes, m:smo não publiNo entanto , outro di a, 1\0 ch efe 6 pede dez tHinu' CONli.li~ÇA os grandea a · ros com caras de p0tlCOS cados, não serão dt:.volvidos em que tam~nsaíu t os· de licen<;.a . P ôe mores da Historia. amigos e pt·otesta,·. do por Este jornal não se responsabilisa Focalizados por Julio qualquer bobage m, eles os 1 porartigos assinados AVISO DA '(G.-!.Z ET~ )),E AGUUO§ ,. j Ati M lam e nta, porque s abe que Pelo presente uviso, levamos no conhecimento ue DOS~OS T ..J d . I 1 Tabela de pu blicações e an uncios: prezndo3 íregue.:es e as~inantes que, no corrente mr:.: de J :weiro i Oll OS OS Ollll ngos, l1es fa ta a paz da a ma. será feite> o recebimento dns assinaturas JeNt.l folha. à< !'l 91 b o ras Quan d o 11..1 • E teu do·sc findad o o anü comercial de 1943, pedimos a "" .~..uall COta ou· Seça-o l1'vre e e dit!1 e s: "O 20 por I 1 pnlnvra todos Os fr eguezes em atrazo, o ob3equ!o de ssldarem 0;! seus "Escandalos" ve OUtlUS mulhere~ dize n l.a e 4.a pagina : $1,20 o eenti rJebitos para com I<Sta reuação. . l' metro de coluna Outrosim, fa.:eruos publico q ue, de acordo COLO a praxe NA RADlO COSMOS uo q ne são mfe IZes, pen!!'a: f adotada por todos os jornaes, as publicações de nnuncios, avisos -Não sabem querer! ... 2.a e 3.a pagina : S0,80 l e edit.aes, somente scr:i1l efetuadas, mediante pagamento antecipado . a em isso r a q ~l e marca Não hn lar desgraçado si l'UlDO~. n ele existe amor! O ho · 1.410 Kcls. roem e bom si ê bem ama · : - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - -- - - - - - - - - - - , do! \ Q uando Jorge se re fer e 1 E '~ a ola diz apenxs:
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azeta de Agudos· F
No XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO ) , 16 DE JANEIRO DE 1944
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Proclamas
658
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mortal e dão a impressão r (Edital dl) Oficial do Registro DESPEDIDA de que jamais ~~ reer• Civil de Atibaia). : 'Ih 1 t\gudos, 5 de J adei1 o de . .r • . 1,~zaro NoraJs: guerão. Na 1 a são apre j 1944. wncJ?nano ciadl\6 muitas das anti-~ FAÇO saber gue preten~lem 0 Oficial d :1.fmna algodoeJJ·a cCombra• . . se casar: Joao Fraoctscu I . relu·ant! o-se d e mudança, des gas arnemdades ela Vida. Souto e D. Ana Porcino de Alctdes de Quadro:>. ta. pa.ru a cidurlc ~iarilia e A ilha de Malta, ser- .h: nas suas lojas encon Melo, solteiros 1esidente nes -o-· não podendo de~pedir-se pea· >indo como centro de tram ·se mercadorias que te. Ele ?ascido em 22 ~e Se· FAÇO saber que pretendem son.lmeutc dt~ todo~ O ':! se~s l bt tembro ôe 1919, operano, ua se casar· José Rodrigues Coy nm1gos, o faz pM mtermedw de 1'mport"... n - nao se poc em ·o er em . .1a Oam 11 nnha . opera(l.ões v d turul de O~tt aguazes, E stado e D. ·L.g de d est a f o.Ih., ..... of erecen d o os cia vita~ para a e?qua· nen~um outw p~nto 0 de Minas Ger~is, filho legitimo Aguia, Folteiros. Ele nascido seus pre~tlm~s a . todos, em dra, esta agora ' mate ocidental. de Mar:oel Francisco Souto e a 1o,, J e .Jnne1.·.. o (e &ua nova restdencta. 1 l"" 1"~· , o r·· . . do .M echterra:Ieo . 1 que nunca, em atividade . La Valetta, a c~p1ta.l. D. Cecil.ia Gonçalves Bo~ v c n · l cial de fnrm 8 cia, natu:·al des· Agudos, 14 de Janeiro de 1944 desempenhando uma par I fiCa numa alturn: uorm- turn, res:dent ~s em B~uru, Je~ te distrito, rcsidPn te ne~tn ci· ! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!~'!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'! te essencial na invasão nando as SU c·IS bniac si JtE:' ~<>~udoJ. Ell9a_n4asdctdn n ' 7 dade, filho legitimo de Domin . :1 ~m e nte I .e .vJaJo. (le 1 , e p:·eun · ~ 'A d . d <ia E urope. Entrementes nuosa s uproxim;\f . us. gos Rod ngue., !v... eo e., E> e _ . dom esh <;os, natural e~ le dJ sln L) .Maria Oov Martins rc· idcn _ ten d o uma popu l'lhaçao de da' m esma maneH·a como to ' fiih •l leo-i to t.f' · oes ta c1.d·'l de. · El a ' nasc1 c ·d --0 tima· .de: An"'u, f 1 . t' . a P . :um quarto de m1 ao de ha 400 anos Ol'j p ane- Paremo de Melo ·e D. Lu1za d N b d elo E1stema adotado atual. _) pe l os Cava le 1·rcs .r•~r una · 'a j C · :. ·d a 1 c 21 • men_t e n.es? t ·d d ·seres começou a rerons Jaua o_nc~tçao , re_s1. eor . ovem ror1 L1 e 19 t ~~ a e por. oc&stao · ' · d M 1. . ., . tes nc ~ te rhstntc-. ExtbJram pro e.sso~ n ~orma ~ a, na urn 11 de dJsLnbmçuo do prec1oso curtrmr as s uas cidades de- e a ta, com suas I U.tS . de H10 uo Turvo oeste Esta· b . t d " t' 11 d d' 't· . 2 1 1 d os documentos da le1. Se ai· I . .d ' O ,. 1 .~:ante, R gasolma, ~egundo ,-e vas a a; e es a o 1an o 1re~ a., e . 1~ C la Cn:ls e g~em souber de algum impe- c~>, rest . ente e1;~ umt~!Hl, jrH1camrs quundo 1s!>o .se fa~. par9 o ... uturo com espc-, peJJ a dH. ho~- c re!:ne a: dune:: ta, acus~ o nos . te:owg ti.1 ~~ern des te _E,ted?, fJ!h a /sómeJlte se enem sstisfeitos o.s rança. rocha natl\-a \.]Ue tao fa Ja let, para fms de dtrt>tto. jlt>gJlnna J ose Ag.111 ar ct~s C<.,ndutort!S mu is nfortuu ado-:, Agora que terminou c1lmente se présentn aos Agudos, :.> de Janeiro de Js,anh>s. e oe D. lv!ana Ameha arrojados ou lamuriculos, o~;: , . d l I . . ..J 1944. Camarmha. rt>t\:dentes em quMs. no que parece eó se o Ionga sene e 10rro. trabalhos mais van a ~. os 0 ()f Duar·tina · cl c~ te E"taclo . , 1·c1·al · . Exibi· preocupam com ~s c'hegn. 1ns res e a som b r a d a , L u- V em·8e coru f req uenCia Alcides ri e QaaJros. I ram os documentos da lei dos treus que c ~ , ftwaffe, ·se. d'lSLaoCia ~ · c a- ba.lçoes _ e beto.s \S b . . .· uo8 onuuzem 1 gra des _0 _ ., e sou · e r de 1algum 1mpedr as minguadas quotae, para esda vez mais para a mor dE' ferro e todas as rua~ F AÇO saber f!U~" pretendem m~nto acuse·o no~ t~rmos da ta rem sempre ao po.r do din te, os malteees tornaram tem os Lecour<;s de ar· se c asur: Manoel Domiogucc c le1, para ÍJO ~> de dm~Jt~. ~ d~ h.?rtt. _certa que se [,,z al~nto e começaram a quitetura . .Em certo pon D. Hosnl!s Peça1,ha ~arguri- Agudos, 10 de Janetro de a ~s~1 ~~u .1,çao .. . . do soltE:Jros nlP onscl(io a 2 1044: m e ~~ v1vente que preCUl d ar d e suas coue:as, 1 to ad propnas rurn as d · J li . · 19 - 4 1 o Oficial tende levnr a vida conetamen Os 250 OOO · . ' e u 10 lle l , corncrClan 1 d' 'd d . . ·c1 1 • Vlvem apre~entarn UtUfl (1Jglll a te. naturnl de Atibaia, deste Alcides de Quadros. ~e. c?m lg~ 11 11 e e respeito num grupo de 1lhns que de classi·ca gr··-'tl (]e J.:JS .;-·tac1o, restrJeote as •;onf1nnte da . ., nestfl cr.d n d c, . .le1s, ~· . .no amparo , ocupam . urna extensao blocós caiJos de pedra ii lh o legtti mo cie ~1:\Uoel Do·. _ _ _ J~Sulcn e d~ dtr~1to, e sempre de 11? m1lhas quadrada s. . n:togucs. falecido e de D. . . . ttdo em ulttmv 1ugar, ou mes· DepOIS da guerra, mui- calca rea e aJcns pa Jtubs ~larin Gritti. Ela n~lscida a dsszna·r o ,70rnal de ·vossa. 010 • em lugar algum. . . vendo se nú fundo um 9 ~ d J · · . d 1923 d Pon:::ntu, urge que se]a da· . t os d e 1es d eSeJarao (' [D\ b 'll ' I l•'l _ !) e aneJio t' e teJTa é aeve·r que tendes dc a c_ezar o que é dc. c''ezar .. . D . . l'J Jante ceu azu . J!J.n::: p;endas :dorue~tl ca~. J.wLural grai para ~s _omi_mos são ainücntae o sv wbrias Je Atibaia, deste E~tado on•l o cwmp'rir. quer dizer: n cnda veJculo d~e as colomas bnh,lliCas. l l rl de ê residente lilha lcgi,limn i ridemeuLe lc,..,.aliendo dev6 ~t corno as < eso a as pe.. ' ,. , . O P ar1amento"' ~mpe · b b 1 de J osé Benedito ~Targando, 1- - d!lr r, qtt(•ta dt'. ~asoliua qu e lho cnbe por dJreJto. r1al votou um crerl1to de quenas caséls orn are en fe l<' c iJ 0 e Je D. J E- ::<ll ÍO!l Peça· I dez. milhões de libras e~ das da l uglntt·rra. Para- r d1•1 ~L .g:.ni.Jo. Exibirom os ! A L egião Brasileira de - - -·· terlinas para a recons tru ce~ s e ant e~ corno fl'?.g docum entos d 11 :l er. Se . ul·j .. , . , ,.. ção de Malt<:t. Durante me ntoa do um her o]cll gue~J suubt> r de nl gnm nll 'l dsststr:-ncta e o exe, czto os dias d f d ·t: llas:sado. pedJJT? t:nto nc· ';l:.e·o ri•)s t~m.los da retaguarda. e ome . O !-l l JO t . • dn let, p a ra ft ns de drrC'tb. prolongado , qua::li t.odo MUitoR mglescs que o gado da ilha foi mortol\'i~ita ram lllalta re(jeut~· e agora todos os reba - n1 ente uotnrnm oxis tit· nhos tem de ser restuu· u 'o maiR 1niirna ligação BAlANCETE DO NATAl DOS POBRES rados. entre as du as ilhas fJUe o~·gani~ado pPJa Sociedade ~. l Tieente de Antes da guetT<:t, gran suporta n1 m os prolonga?aula, Confei·eucia de ~. Pauh' - Agudos. de parte ~a renda de dos ata qae da ,. Lu n H.ECP,íT.\ I l~SPESAS ~alta arovmha rl~s tuNris wdfe» e corajosomente --~--~==~~·~~~~--~--~-----rnm-~~~·~--~------a& e a nadvegaçao. a· enfre ntara m as ma iores Importancitl :IUgariada CIIJ Compra Jc mercadoria contvrn:" d a menos e quarcntn Dinheiro, c onforme r elação l10lu 1.754,(}0 provações. l . OOO snco~ pllfJPI 11 0.00 vapores em cruzeiro cos 2.510,00 Püv J OO,OO turnavam aponar na IIL.wio ele MiTanda Valvevde curret o mer cadorias J 2,00 Con1prn de uma vn.:a 510,00 ilha duraute a ('e:tação Saldo entregue no 'J 'ezou · de verão. Os rnalteses reiro d~ Ovo f er e ncin Je propuzeram que a ilha --:-- - - - - - -- - - - S. I'aulo _ !.-1,02_ _ TOTAL 2.510.00 2.510,00 fosse escolhida como u• • • ma etap~ que a~sinala s A SocieJadade de S. VieentP tl~> P a ula ConFere ncia d~> S. Paulo se a metade tla li. r111a Duas casas de tijolo s, p~la. su~ D,iretoria, "gradece ~ tudo:~ <)\1<! coo perurom p11ra que s~ 1'\'dci\S~ com 5 comodos cada clrstrrb t.~rr a•gul.1la cousa de ubl aos pobre• de Agudos, no dia Jl• :'i:l!lil, e que Deus pague a cada um o donativo feito. Londres -Càiro, umn se· Foram dish·ibuiclos lfi3 cartões para 'I~ famílias úos nOiSOs pol1res ção das rotas aereas do uma, muito bem cons cidade como illmbem de algumns fazc> ndos Jos arredort>s. ' Oriente e da Africa. truida e localizada, dis não só Adac ada cartão coube ns seguir:fe;; 111~1 cucbri·ts, '::riandr• f egunclo Mttlta apresenta-se ho pondo de otimo quintal o nurnero de pe~soas da fa•uilu:"2 q uitos ~e e.rroz, 2 <J UÍI<>S Jc feij ib , 2 <JUÍI<•s d t} Lntuht~. 2 <1\'"'>'1 ! je com mais vida do com arvores frutíferas. de nssuca r. 1 qmlo <le mac::r rão. l quilo Jl' cnrn<', 1 lata de rn11;;sa de I tor~wt e . 3:10 %ra r ~e.s de IJa~h a . l quiiJ d_"· .' >ti. 1 pedt1Çv ele 3ahiio, 111cio que algumas cidades da Tratar com o sr. José qudo de çof!', C(. b olu ,~ e Cr,$ 1,00 de p:<'' ', e ulgnmu~ ro u pa ~ e fazendo $. 1 Sicília gt~e, por teeem si· <_Jeronimo., em Agudos Agudos, rl de J>lneii'O Je :!l·H. I do damfiCa.das, parecem a Avemda Benedito A DI B.ETOH.I.\ ter sofrido um golpe' Ottoni, no 426. 1
Malta B O SBU Futuro
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~·• 13 de :tlalo, ~.-~
11
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Agudos,
Seção Livre Palavra - $0,2C
INDEPENDENTE
DJreto:r-Prop:rietario. H.EBC(TLES SOBJIANJ
ANO lVI
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PUBLICAÇÕES
16 do
danolro de 1944
de carpintaria sito á A FUTEBOL venida Celidonio Neto Embora não tenhamos • • Teve 1ogar no dia 12 do n.o 253, nest a cidade , r ecebido n en h u m a O dit\ 20 de Jau eiro na sala de recepções livre e desembaraçada de comunicação oficial corrente a que deve nossa mara- EUGENIO EDUARDO do Gioasio Municipal S. Pau· qualquer onu5l, f1cando a da diretoria: recem eleita vilhosa capital federal lo, o jantar q ue um grupo d F b 1 Cl b u , sua fundação histories, Fundos Unlverslta• de amigos ofereceu ao ~nr. m e u ca1 go toda e qualquer do Agu os ute o Sylvi o Nascimento, provecto . 1~onta a pagar on receber , soubemos QUb, por inter· dedica-se ao ínclito mar· rios ds Pesquisas diretor gerente do importao- até e~ta data , com referen medio d esta e de elementer S. Sebastião, nome para defesa f\faoio. te estabelecimell'to fabril da cia a esse estab elec imento. tos ' de destaque nos meios dos mai! ilustres no nal cidr.de ~< ~~tificio Gloria_S A». Agudos. 31 de D ez.em- sociais e fiuanQeiros lo· e.m rego~ JJ_o ao seu ann·ersa- b d 1943 ,..ais, está-se trabalhand o Flós Santorum da lgt'eja co e · v O dr. Poulo R. Celido· r1o natn~ 10 • e no ról dos grandes e nio, Prom otor Publico .~s 7 horas da noite, após Eliseu De Conti. com den odo e afinco n o nunctl exgotados benefi - da Comarca, pediu· nos delicio~os comestíveis us quais 1 1 firme propmslto de levtln . d foram regados á sab~ rosas: ta r de uma vez, em Agu cios prestados a hum a . a pu bl 1c ação a carta a· be b'd I B 1 as, fez uso da pal& vra o f dos, 0 tlio apreciado e snidade sofredora. ua ixo trans crita, qu e re· Pe. Joã 0 B. de Aquino que, I ene lclencia Ga• S. 8ebastião é patrono cebe u do Pres id ente da em noroe dos prese nte s apr~!· breuva porte das multidõe~ · o Futebol . especialil'laimo contra o s C. omissão ex e cuti \'a dos sentou as felicitacõ es, cnaltemales do corpo assim o Fundos Univc>rs ita 1·ioR cendo cum j•tstiça os deles pes R egt•Sijamo- nos em Os objetivos visados vem cultuando uma cris de Pes quisa s para a de• ::;oais do i lustl'e aniv~rsariunte regt3trat' por estas colu- em primeiro lugar são a Um . tanto comoviJo, em nas 0 gesto alta mente fi remodela~ão total d e nos tandade de quasi dois fesa N a ciona!: breves palavra s, 1 · à d t mil ános dt! existencia. S. Paulo , 20 de Deze m· tran 6 pa reter a sua deixando cera ars trop1co e e g1·ande S~ pr~ça e ~spor c, o 5 111 gr11 tidãc, 0 homP-uageado a- alca nce socinl, h c rütção Est~d10_ S. Jose, e reotSua vida, porem, co- bro d e 194~ nhecida e meditada deve Exmo. : :> nr. prE>seutou com iateligencia e da <Beneficieo:?ia Cabreu- ga!lu~açao .d~ seu esqnaD r. Paulo R ob e rto apreço oa seus agradecnnentos va, da F aze nda Cabreu- d.rao que tra nos propor. rba, pode se nos constiC e lidouio a todos os .Preeentes. va deste Mnnicipio ewnar futuramente es· tuir em guia preciosia:siO professor Mamaote TorO .· . ple ndidas jogadas. Pr o m otor d P- Agu cl os· res, a quem coube 8 organi· 1 mo contra 01:1 males da seu propr1 etano, 1 Q t. b lb 0 8 Ate n ciosa s s a uda<;Ões. zação de tã o f el iz e alvicareira 1gra nd e ben em tiri to da ci . ue os. . s eus 18 a alll.la Ac uso o rec~bim en to Íes~inha ? _que foi por. is~o dade de Agurlos, Dr. ~eJam col:oa~osc~m oslou · Este santo possuiu tão de s ua Ji~ta n.o .214, da mu_1to fel1~1tado) com b_n lhan- F a bio Guimárães1 cujo ros da vnorta, sao o~ vo·· ardente fó, de tal modo g ub·Co missão da Faculda te tmp~ovJso que mats um~ coração afei to sem pre no' tos que lhes almeJa a quis fazer conheciua dum . . d U . vez ve1o demonstrar a su:.. c Gnzeta de Agudos,. tirano sanguínario o f}U a o d.e de ~1re1 ~0 ~a mve J· ~u ~acitad e vrJcaçii(' dcl oradchl bem estar d.J s eu proxi· !!!I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ to vale 0 senso liberta· s tdade de Sao I a ulv, dos ms•goe, tumbem ~audou o ho mo, resolveu inst alar em ENLACE rio da cristandade, que Fundo.s Univer~iti.lfi os de meuagc~:~do. Jsua fazenda a aludida a s ate foi ma r ti r i z a do ~e$ quwas, lH\ lOJ portnn· ' sociação, cuj o objetivo Tiv~ram a gentileza de noe duas vezes: primeiro a Cl~ de cr.~ 1.000,00 ( ll~ A' Praça e atender eficientemente participar o s~u enlace ma.tri - m1l cruzeu·os) , u compa d monial.'que se t·ealísará no dia fl exa das ' quand o um Pela presente, 1)ara Of'., to cs os seus co 1onos, for 8 de Fevereiro proximo, em . v11· nhanrlo um che que, 11 . 0 adulad~r _o denunmou co 24. 207, .-;e rie 57 da A ' l de vidos fi?s de direito, I nece udo -1hes .800/o. dos Oampi~ a! , onde residem os!pai~ mo d1smpulo a!Bcravel ge ncia du BLln~ o Come r 1fnço pubheo qu e, !Jesta ga stos e m ass1stenma m e- 1dos n~)lvos , a Ertu . Sarah, d1 do meigo Jesus; e depois ·, l do 1,, t· d 1 L' I data vendi. fJlbo d_a exma. sra. Vv~. OIU CJS u o Cte oao B . 8 0. .sr. .Dio,.nisio . I d ica~ bt)spi talat· e trans'j' leta Manoel Ubmha e o snr. V J. a pauladaa, no dia. em Paulo , e m A !:)a udos • arbauh, a n:.mha " ft (jJOa po~t<> • · f une~onar1o · em · ~ en t e GArCla, que, recem ·curado dos Agra d e c e ndo a V. Ex _ Agudos d<l indru"tria ulgodo· primeiros sofrime ntos, cia. 0 exelente e patrio eiro «Coinbra», filho da exma foi novamente imprecar tico . traba lho f eito, p e ç o sor. d. Salvador~ M. G~rcia · h d' t 't' d e do sr. Roque D. Gareta. ao tirano que o supun a se 1gne ran s~1 1r a ca a Agradeceudo 0 convite, a o morto, as atrocidades que ~m doa subs cntores cu -· • _ jove m par aprentamos n os estava mah~ e mais co JOS uom es c on stam da sas felicit11ções. 1 119 m etendo coatra cris r e ferida lista, em núm'ero Renda • • • ' • · ,:Jo tãos. / de cinc oeuta, iguais a g ra DESPESAS E8trada de Rodagem 1 Quem hoje n ã o tem d ecime ntoa. P11 go aluguel do teatro 150,00 Agudos a Bandeirant.es ánimo, nem mesmo para Oportunamente, pela » a üash Scaff 39,80 A Prefeitu ra Municipal pu enfrentar 0 vaidoso e fu Secretaria dos Fundob », despesas c/ musicos. Bar do cinema 56,90 blicando abuixo as uovas cou· 't · d p · •, 300 programa a H . Sormnni 25,00 tribuiçõee paru a conclusão til respeito humano, in· u r.llve r si anos e e s qm » gratif:cações 9,00 dessa estrada, aproveita o eu· do ajoelhar se numa i· sbas, .reme terei a cadda su » encorfl oamento PI viol ão 6,00 sejo psra renovar o !\pelo fei· scntor o corres pon ente ~ Jaropada 4: 00 to, no sentido de que t•Jd{•f' greja OU f azer cumpri· diploma . ~ brmacia Central 4)0 contribuam dentro de suas IJoa dos tanto3 salutare8 e Com toda a estima e 29 4 _70 sibilidades, ,·i3to trntanE> de 119 30 preciosos preceitos de cons id e ração, subscrevo' 1. um empn:<:udimento de in teres • nossa santa madre Igre- me Renda Hqultla · • SU.GO se geral. ja, olhe um pouco para de ~xcia. Ato e Obdo A it~portnncia d e <:Jr . $ 824,60, resultado liquido, foi Frederico Pagani 2 00,00; a vida e as obras des te Jorge Amer· entregue a ? ~ra. D. Juha de Azevedo, DD. Presidente do Joao B. Ribeiro 200,00; Said san. to. e. du.olo marter df, R .t Ican0 Centro Mumctpal de Agudos da Legião Brasileira: para Husseimb & Filhos 200,00; Etí· t el or que seja encamiobadll u.o fim a que se de&tina. t.~s Ayu 1 saco de assucar ~ cna 1amsmo. _ . f'resid;:nte da Comissão A COMfSSÃO 1 d e feijão; Irmãcs Venturi~i Olhe, cons1dere e pe·l· Execut1va doa Fundos 20 maçf's rle mncarrã.o: Tufik ça·lhe que interceda. an·. Univeraitarios de Pesqui· N. B. - Os docurneotos relativos a este balancete Diba 2 sacos de arroz: Jose t D 1 f \ acham-se nesta redação, ag dispor d-e qualquer pessoa que . M. Valeucio 20,00 An tonic e eus pe a nossa ra· sas para a Defesa Nacio· os queira verificar. Monqueiatto 10,00; Lnzaro de queza e pusilanimidade na}. Agudos, 12 de Janeiro de 1~4-4. Mat.tos 5,00.
S. Sebastião
S~lvio Nascimento
religiosa dos tempos a· tu ais. Agudos, 2-1-1944
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BAlANCETE DO fESTIVAl BENEFICJENTE EM PRO'l DA "CASA DA CREANÇA"
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GAZETA DE . AGUOOS O malhor
S~'~l.
Ofilll. atas
ãte com os dedos, convenceram-se de quB os quarenta cruzeiros para pagar uma empre~ada não apareciam de modu algum. · - Melh or, Jorgmhú. UÕ1a criada é nma tes ternurJba, que ainda come despe rdiçh . . •
fechados para simular lindas chícaras de porce· mindo. Uma pancadinha que dorllle! ... ) põe um lan a. Uns pedaci nhos de suavíssima no braço, e, avental de quadri uhos, pão cortados em rodelas com assucar na voz: ~HTIMA DE NUNEZ arranja a roup~ de cama e dois pt•atos. -Sua Exeia . . . . são Ro.JA para que ele fique como Obsel'va atentamente. horas de levitlltar!: · • R Nada falta no I 'ndo car·a Ele abraça-a ch eio de 1 do, nas pontas dos p é s, manchão coberto de ma- carinhv, fazendo·a sentari C..t?EU nome é Maria, vae para o pateo. se a beira da cama. }f, ~nas, desde pequenina Qnanto póde m as mãos dre-silvas. l~ntra na cob .· · 1 a· chamavam, carinh.n a· da mulh~r que maneja o si~ha,. e d~otro de pou.cos :~;i. ~ os ~insut~s. ~Jemr~~ ente, de Maricota. Não amor ! Num abrir e fe(!har mmu tos sae desoonheClda:, pente, ela exclaru n: . é bonita. Entretanto, o - Sim mas . . . de olhos está tudo varri· tto,~ou o avental p or um B . · ha . _ T 1· 1_ 1 Nh ~· b d · 1 b 't k' . d - atem a campam . o muo. . ao a (do, a . me::>m a e P_~n w 1 om o 1mono co~ e E corre para a porta. arece, porque é sadia, 1 1 legre e delicada. mas, ~nem ~elO mas. .. . coberta com uma pnm?.' tnrq~~za, que ~he ~enta Quando volta, Jorge Antes do casamento, E, abraçando o, snssu·rou· rosa toalha, quE> ela bor adru u f.lvelmentE', .os,~apa- e~tá vestindo J esespbrad a lhe: dou sonhando. No centro, tos po r uns cbm e.mhos m ente 1 Ih f _e . e ebz ~uas pondera- - Verás co mo té se r . r um flo rei ro remendado Ido cinco cruzeiro~ 1 qu e _ Q. ue e' isso'l oes. gan ava pouco e . , . _ .· Vll'~ bem .t ua mal'lcota! com ges8o, m:.~s tao chew nadn ficam a dever aos _ Querida! Faltam vm ~~~e~Ia ter trd)das .as E, depo1s do lirH r·e ma· de flores 1 qlle o remendo de vinte; passa o polidor te munitos para as oito! c~mo 1 3 . ?S ·~~e es~Ja· gumm dos primeira dias, ! não se vê, nem se ~ê a pelas u~bas, e, rniraudo E ele, que é tão elegau , a proporciOnar lhe e que, Iela pela ma.uhã, Jeixa o 1 vergo nha do pobrezmh o, ~e no Vldt·o da porta, r e te e vaidoso, embora f eio, talvez, ela sonhasse. a D eus, sàe ve~tin t . , pequ eno mnho com a : qnando Ma ricota c.) loca II toca as ondas de sua bem ·c-r·itças o ..~ - . N ao Impor a: vtver maior precaução não des perto dele o riqu issimo · ru idada cabeleira, e corre do o pn.letó, uão sem qut! a teu lado é meu sonhe! pet·tal- o ( e ele, matrei ro, apal'eiho rle ch á ( presen· l ao dotmitorio. antes, Ma rico ta lhe tenhn ITá casados, fazenào eon- como se coneerva de olb os te do Cf\Sam ento) e as I 0 maridinho está dor· c.;locado um jasmim á (J
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D~ VIA L A UTE• . ~
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Longe de ti, si escuto, porventi~ra Teu nome, que umà boca indiferente Entre out1os nomes de nwllier mttrnl~tra S obe m e c; pranto aos olhos de 1·epente:
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'l;al aquele, que, m1'sero, a tortttra Soffre de amargo exilio' e, tristemente A linguagem natal, maviosa e pttra Ouve fala cla po1· extranha gente
Mas um perfume calido de rosas Corre a face da te?'?'a adm·mecida ... E a taevoa :)1·esce, e, t>m g1·upos 1·epartida, E nche os ares de sombras vaJJorosas:
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Sombras errantes, corpos nus, m·de~1 ies Cm·nes lasciva.c: .. um 1·umor vib,·ante D e atritos lotzgos e de 'beijos quentes...
Gil
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Porque o t~~ nome é pare:. mim o nome De uma pat1·ia distante e idolatrada, Ct'.fa saudade ardente me consome;
~_
E ouvil-o é ver a elen u.t p1·imavt1·a E a eterna luz da le1·ra abençoada · Onde entre flores teu amor me espera
E os ceos se este1~dem, palpitando, cheios D a tepida bran'Jura {tdgurante D e wn tu1·bilhio de braços e de ,(eio8.
~~
• Ora (direir) onvir estrelas! Certo Perdeste t1 senso!• E eu vos d-irei, no entanto, Que, para oúuil·a.s, nmita vez desperto E abro as janelas, palido de espauto
P inta-me a ct.trva destes céos... Agora, E recta, ao jttndo, a co1·dilheira ap1·uma: Pinta as nuvens de fogo de ftma em uma, E alto, entre as nuven'l, o raim· da aM·o1·a.
E canversamos toda a noite, emqutmto.
~ ~
Tnda ás p rocm·o pelo ééo deMrto...
S olta, ondula-ndo, os véos de espesa bruma E o vale pit~ta, e, 11elo vale em fora, ' A correnteza tu1·bida e sono1·a D o Pa1·ahy~a, em torvelins de espuma.
D i1·eís agora: «iresluuç.:rdo amigo/ 'Que eonver?.as com elas? Que sentido Tem 9 que diiel-h , quando estão comtigo?»
P inta; mas ve de que maneira pintas... Antes busqz•es as cores ria tristeza, Poupattdo o eserinio das aleg1·es tintas:
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E eu vos di?·ei: «Amae, para e.ntendel·as ·Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender est?·elaH
-Tristeza singular, extranha mágua De que vejo coberta a natt,reza, .Porqtle a vejo com os olhos rasos d'agt'a.:
~
Inda hoje, o livro do passado abrindo, Lembro as e punge·me a lembrança dela.~; Lembro as, e veio·as, como as as vi part·m do, E stas cantando, soluçando aquelas.
E,m mim lambem, que descu·idado vistes, .E~canlado e aun:zentando o pro~wio encanto, Tereis notado que outms cousas cattto Mtt1to dive1·sas das que outr'ora ozwistes.
-~~ liD'-~ ·~
Umas, de meigo olha-r piedoso e lindo, Sob as rosas de neve da'l capelas,· · Otttras, de labias de coral, sorrindo, Desnudo o seio, lubricas e belas...
Mas amastes, sent dw·ida .. Portanto, M editae nas t1·isle$as qu(; sentistes: Que eu, por mim, não conheço cousas tristes. Que maÍ$ afl1:jam, qtle tm·tt,,·em tanto.
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Por estas uoites frias e b1-umosas quc1·ida! Nem uma estrelas palida, perdida E n t re a nevoa, a bre as pa lpebras medrosas...
J!}' que m(;lhor se pode amar,
A via lactea, como um palio aberto S cintila. E, ao ri?· do sol, saudoso e em pranto,
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Toda s, formosas como tu, chegaram, Partiram ... e ao partir, dent?·o em mett seio Todo o venetio da paixão dP.íxaram Mas, ah! nenhuma te1:e o teu encanto, Nem teve olhar como esse olhar, tão cheio De luz tão viva, que abwzwse tanto/
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Quem ama i1tventa as penas em qttt: vive; E , em logar de acalmar as pwas, (mies Bu sca nouc• pezar com que as avive. ., P ois sabei que é por isso que assim amfo: Que é dos loucos somente e dos amanll's Na maim· al•g>ia •••da>· ohorando.
OLAvo BILA~
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GAZETA DE AGUOOS não pôde comprar, bom· rendo, esqueceu a chave ch~peu e, com o coração · mulhersinha que vive bons, para consolá'la, por da secretária e mandou apertado, se dirige pata unicamente pat·a ele. ter tomado o cha sosinha. um rapaz busca'la em 1casa. E como não Taa ser Amanhã não acontece· casa. Bate nervosamente. A um empr~go, como uão rá isso! Levaotar'me't~i Volta este, e Jorge que porta se abra. vae chegar sempre sorrin cêdo. estava impac~ente pela _ Oh! ... do ao escritorío, si, des· E a ::;sim, em dois anos, demora, lhe diz: E M . t' . ·. de que abre os olhos, be · vae ocorrendo a mesma - Nem que houvesses/ . ' arJcota na, pr!Cl be com eles carinho \3 Nã F l . . . diaramente iJo a lua! pltadamente, o gorro . .o. ora~ as me o co1sa. quast I _ . .. Ele fica i movei e mau alegria? ~ não por que os s1dades. A manha o des· ele sae correndo e ainda · - A cu pa na_o e_ IDl tado seu son·iss~ de . d ois não tenham defeitos. . .Atendeu Pl'lmeuo a g ' A b · N · Pertareí da porta · · · So• vestind o o paletó' e os ! nba · d " · t · t t e t 11 ·1 · · • m os tem gon10. o eu mos muito felizes! chocolate!' não chegam. cr1a ~' e so v1n e mmutosl con e o a~ o o te 1 um1 . · h M h f . 'd depa1s sua senhora me na o ros.,o. tanto, dOJs segundos, e· ela, E bebe O ch a, svzm a, as n e u uma e1Wl a. pensando em preparar d , d , d . Oh tt·ouxe ~ chave. - MariCota! sempre ela, se aproxtma, ara Jorge algum rico e e outah. . . e?a O pobre do Jorge ape E abraçft·a, estrei tamen devagarinho, e lhe arranca P um ex compan ono ao nas Y}oude responder uma · · 1 I h b · prato que o recompense ·t · d' lb F te. D t-.pOis, e:\:c ama: um cabe o, que I e o r1. escr1 ot·1o e 1z e que palavra qua1quer e um , lh . da fali& do café matinal. esteve em sua ca>:~ e a 1 f . ' . Nuncl" te vi tão 1mda! ga a soptar, vu e toma El ·l . 't0 . . . ..., r1o de de~el)canto CJrcu· Ma~ · porque fazes isto? os labio~, com os dedos . e c legot: au escrJ crtada lhe co mu111cou ser lou ·lbe as veias Não p uu ' · ll · 1 rio contente, apesar de dificil e ncontraJ·o ali. d ct· ·f . .r .;:;.:. t_ , . · Parece·me que trabalho p_odmdo· 1e que diga'~ a · ' b . . e llS a Iça I. J.:JÜ ai) d a . . .. l'lCOta.» . . E ~\\nbos l'lem tudo. Como e oa '' sua Ele t osslll, p 1garreon e ve rdade! MA ricota sua 1 ma1s a gosto e: ao teJ ; ·. mulherzinha! E pensa le· respondeu·Ih e qualquer M . t 'd · . minar e vestir·me de a bom rtr, porque nos 'lh h J t . anco a , a quem a orf\ . I doi>: o . tnol' é a p~rfeição var e c oco a e, Ja q~e coisa. Mas, ao ficar só v a, tinha, nas b o 1.118 de / se nh~ra, para esperar·~e, i a . : · pensou: atLsencia, sua, uma c t·iada! me smto·me m&IS ft~llz, ,_)nde quer q_ue esse ho r,, d e,on · d e urava · ·· · -,J orge... lmeru_ chegue tao a_.sseaJo - A cr1'd? a. Q ue cr·1·,.<• . co o umner 1 G A ZETA DE AGVDOS 1da? . . . . r·o para pagn·Ja? Er<1. ca· Emqur nto regressa ao e risonho, vae dizendo, •· • E ao cbe2'ar <> m ca ~a , pnz de engatw'lo as8im? escritorio, vae pensando com sea aspecto, que tem EXPEDIE~TE ~ , I 1 bA como riu .Maricota quan· - Patece m en tira! - em (;O roo e boa aque a uma oa esposa. R ecebe-se artigo&, publicações e do ele lh e coutou a reve· excl amon com am a rg ura . Quando ch egam ao es· editaea nté quinta feira Noticias até 6.a feira lação do amigo! Se m mllÍ8 l'efle vão, Viit:l crir.orio esses corupanhei' Os originnes, m:amo não publiNo entanto, outro dia, ao ch efe 6 pede dez· wimr CONHEÇA os grandea a· ros com carc1s de pnncos cados, niio serão devolvidos em qn e tambem saíu co r· t os de lice nça. Pôe o} mores da Historia. amigos e protesta1·.do por 1 Este j ornal não se respoosabilisa qualquer bobagem, eles os 1 F ocalizados por Julio AVISO DA ,< f;AZE'I'.l J)E AGUDOS,. por artigos assinados Atlas lamenta, porque sabe qu e P elo presente aviso, lev:~ mos no conhecimento de nos~os 1 T odos os domin gos, lhes falta a paz dl\ alma. Tabela de publicações e anuncias: prezodos freguezes C_J~s:;i nantes que, no corrente mr.: de J ant iro será Ieit(\ o recebimento das assinaturas de~td folhu . 1 àq 21 horas Quando Ma1icota ou· S eção livre e editaes : $0,20 por E, tendo·se findndo o 110 v comercial de J 943, pedimos a 1 pahwra todOR os Íreguezes em atnuo, o oh~equ ~o de saldsrem o~ seus i "Escandalos'' ve outras mulheres dizen ..Jebitos partl com cst:t redação. l.a e 4.a pagina : $1,20 o t.:enti NA RA.DIO COS~OS do que são infelizes, pen ~a: Outrosim, fnzemos publico que, de acordo com a praxe metro de coluna adotada por todos os jornaes, as publicações de anuncios, a\'isos - Não sabem querer! 2.a e 3.a pagina : $0,80 j e editoes, somente scr.lo efetuada•, mediante pagamento antecipado. a em isso.ra q!l e marca Não ha hw desgraçado si rumo 8 • nele existe amor! O h o· ] .410 K cls. m em e bo m si bem ama· , du! . c=:=:=Je , (~uando J orge se refere ! ~ a P}a diz apemu~: lapela, e ele lhe haja eu· chído a boca de beijos. Enquanto isso, todos os preparativos morrem de riso, e a pobre moça não compreende como hoje despertou Jorge meia hora mais tarde.
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XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 16 DE JANEIRO DE 1944
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Proclamas
' mortal e dãu a impree::ão
Malta HOSHU F.uturo
de que jama is e: a reer• guerão. ~a ilha são apr.e . ciadas mui tas d~s anu-I
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Nl1M. 658
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(~d_ital dl> Ofi~ial ~o Regi!Stro I
OESPEDUJA
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1 C1vd de Ahbaul.).
· Agudos, 5 de J a~ l eil o de 1; 1944
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L nz;Aro Nor::ns, !unmon!lno
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FAÇO sabec que p:-ctr nr!cru I . Oficial da .firma algodoeira «C'oinbra• se ca,ar: João Francisco I . retmmrlo·se de mudança. des • ~ VIda. Souto e O. Ana Porcinv de I Alctde.., de Quadto~. ta pa.r:1 a eir!s.ie Marilia e A ilha de :Malta, ser- ~ uas s uas lojas eucon Melo, solteiros residente nes I -onão podenrlo daspedir-se pe.;l\'indo como centro de tram se mercadorias que tl'• Ele nascido em 22 ?e :::~e- ) FAÇO sabe r que pretendem son_l meute de !cdo~ 0'3 set~s d . bt temb ro de 1919, operuno, na se casar : ,losé Rodrig ues Ooy amtgos. u faz p0r wtermedw operações de importl'ln· nao se po er:u o er em turul de (]:ltaguuzes, f!~stado i e D. Lgia CEtmal'inha ne c!f,. stn folh_a.. oferecendo os -ia v)ta~ para a P.~qua· ne o~um outw P~ 0 1 0 Jo de Minus Gerai:;, filho legilimo 1 .-\guia . l'olttiros. Ele na:;cido scns preshm~~ li.. todos. em ra, esta agora, maiS do i\1 ecbterrc::1eo OCidental. de ~lu~;oel Francisco Souto e I a 19 dr .1nn<"i r<> rlP. 19 Hl, o fi· sua novn rastdencta. !lUe nunca, em atividade, Lu ValettP. , a cr.pital, D. Cecilia Gonçalves Bonven - \ cial dr: f>.nnw cia, na tu!·al des· • AgudoF:, 14 de Janeiro de l SH esempenhando uma par' fica n·nma alt urf!: domi - turu.,re:)ident~sem B!iurú. àes 1 te riis trit0. residente ne~t:' ci· 1 _, == . . I · . . , h· : · h, E st:.tclu. Ela nas.;1da u 7 d 1 r11 1 · d D · 1 e essenCial na mvusão IDunúo ::u; s u t.s. Atae 1 '1 . d c 1{\14 d . ,1 !' "c e , 1 ~o f'grtrmo e 0m~n li E I tSl ve l\ftl() v , c ptel\.1!lS go · l.) ·rlrg· e ~ '! nd"'-" te I 1 ua .uropa. Entrementes 1uuo::,as vproxi lll" ( . am~n · e ,- ... , ... ,. t . ; ; :. '- ·~ u ., Me. "" ... c 1 1 _ . u~.mes ll <:3 .· , ou..ural e:--te ct ,5 tt. I) :VIana n 0 v M·utms re-.:: 1dcn · -tendo uma populHçao dejcla mesma mallel!'R como 10 fiihfl ie•,.itima <H· Atwu ... lo l. · · t ~ ~- . 1 cu 1 ' ~ ·..J 1 - d e l1a, 400 anos f or:l p lalJe- [J' . . e nes P eIo ::1s . t ema a d (Ji:H1< J um quarto d e m1"ll1ao - or-c111o cIe"'•r "'elo e D . I,..,~: nza 1 atu,, l d n NCtl ~. u e.b Da nnsclna , . J l . u · d C · ·• a 1 e r ovetn ro c1e 1921 1,·me 1t , ·t ·.1 d ·eres comeÇOU a reruns ' Ja · a pelo') ('uVêl en·cs .t:.'lUntl u o_nC~lçao, !·e~ r :-ten · ·)f .:..,or 1101. li ·t n t . '! i '.t:l.l_~::f' a ~Juu cpor_ ucosra·l · ' .· I1 M 1 , tes ne,..Le d J::>tnto. Lxrbll·a m pt L e_.. a ma . ~ a.. ~a nr a de d13ln bu1ça o do precioso cnr. (' trmr as suas Cidades de· <e ~ u:·.l:> r:.ws d t . de Rto tlo Turvo, deste Esta·,1bur:nlt r- n g 801 ; d 1 , Il d d. ·'- a la, coro . . .c J 1 -1 1 os ocumc n r·s tla 1e1. oe ~. . , , c, " 3, .na, SPgun o \ P 1 vas t a das e esta o Ian o Irel.t Hd 1 e . J.~C W~Utl t,e! g~crn ~:lUUC I' de tr!guur i:npe- (1'). lC:"J f,~nte Cll'~ p Duart:n~ , j ri_[ic:amr s quando is~;o BC faz.. ara o futuro com espe- pctll a ue hoz.- Ct e. me H· • d11nenta, acuse o o0s lenm:~ ~a~~~em ces~ _E Ld?. fdht~ Rotn~llt<· se :nem so tisfeilos ,.s ·ança. rocha nativa que tãr) .f.a·lda lei, purl't fins d~ dirt>ito. j.Pg!ttma rle ose _Ag.mar dc~R cr nr!utor~s mt:.ia a fortunado~. Agora que terminou ci lm cnte se préf:CUia aos! Aglldos, 3 de Juneiru de· 8_:'lnto~. e de IJ. ~~ana Ameha arrojndos ou lamurientos, u~:> , . . , . , . . . .. .· _1 194-±. _ :tn!ft ~Jolta. r<•sHlenLes , ~r:' qoa~s. ao que pnrece, só se O l onga serze de h OI ro. j ti abalhos l.11JlS v ttllau?S 1 <...: Uficial Du a rtrna. dt~'lte E::tado. Exri)l· pt·encnpam com 118 chegadas !I'eS e a somb~a da. »Lu- Vern- ~e corn freqnenc1a .Alcides rie Quudros . !ram o:; documentos da lei. dos treus que nos conJuzem ftwaffe , se. distanCia ca- I!Jalçõcs e behs grades __0 _ ,Se :oub~r de ;algu m impedi· as mingundãsqnuta~;, par:1 c·s:da vez malS para a r mor d<." ferro e todas as rna~ F:\ÇO suber QUO! p retende m I ~~nt~ ~cuse ·o riO~ t~rmos da tar·em s~_mpre. ao pn.r do di~ te, os malteees toma ram tem os te~o u rus de r: t.. se casar: ~1nnot:l IJomingue s e ~ ~cr. para fms de c:!Jre1to. e ~~ b?~;lta qu6 se f;tz al~nto e começaram ll.· q uitetnra. ~m certo p o n D. Hosui!s Peçar,hu ~~~l'gr.ri-j r\gudo~, 10 d~ J aueir0 de n os~r:f uli;ao:j. . . . ,., . ,· . ·. . do, soltetros . .ii;le nabCl!lO a :2 11944 n e • ' :ente qne pz e. CUl dar de suas cuusa::;, to a<. : plOpiitlS lUJ D(\S j J Ih . 19 4 o rl·C·lnl teude levat" a vida COI'I'etamen O 250000 · : · . . 1e u o úc: 1' , cornercr an ... . . . s 'd .lh VI vem apre::.eu ta ru uma d1gmda t(' , natural ric , Atib ... ill, dE•ste Alci de~ de Quadros. ~e, C~Jil:l dJgf~JJdadc e respeldto 15 011 num grupo e 1 08 q~e de clas.:;ica == grr.n ele. Esta,ln, resi ueGte ne:sta cidade, ~s .~ ' ·~ ra~te _no 11,01 paro 11 ocupam . uma exteusuo bl oc(;S caidos de pe dra I filho legiLimo Ôt' jlanoel Do· ' ...._ - =s J~dSuJca e ~~ dJT~· .e sempr~ 0 0 de 11? m1lhas qua dn~dae. .. . . . . .., . 1 • • • 'tnmgue!!, (a!Pcido e c:! e D. . . ti em u.t l~ . 1ubal, ou mt:s DepoiS da guerra mui- c«lc~ieã e arc .. s p:Lt hbs \ Ju!·ia Gritii. Eb un-.ciJa a Asswar o Jornnl de vo.<;sa mo . em lugm .Lgum . \"enclo ·se Oú fundo um 1 J · l tg')'3 I Po rt:~utu, urge que seja da· . _: t os d e 1es d eseJarao t m1 b "lh , vr. 0 ' e ane rre l c - ·- ' t e te·r 'r a é fleuer que tendes J , 1 d 1 01.~ . D . . n ante ce u azu.. ... pr t: nJ:ts 'clowe~ tiCu $ naturnl c 1 _E-z.~r o que e ~ ezat.. . grar para ?S _om J.mos t:ão ninzeDias e 2-o:nbr in ~ Jc Atiba'in, deste E~tudo, on· i a cumprir. CJUt>J' dJzer: a cada vt::Jculn dee as colomas bntumcas. I l J .J e l't:sidcnitl, filha lt-gitima ! \"id ~ UH·nt€ legalisado deve[,(: .:, • cl nr r. rJtH tn de gnso 1inn que O P ar1amento Impe· como as leso1at1asb dpe- de .José Benedito i\Iurc:rando , · 1 1'd . .1 quenas casns )Qm a r ea ~ ·· lhe cabe por diteitc•. .
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n a VO uO U um cre 1to 110 fa lecido e de D. .Tfol'U in <-t PC'f'a· · dez . milhões de libras l'S d<"Js dn l llghüerra. Ptlr 2 - r:h 1 ~Lrrg:nido . Exibi n~m 'o..; il. Legião Brasileira de terlmas para a reconstru cem ;;e ante <: como fl· ,-. g · (;c·cumentos da :I···· Se nl· l . . . . ção de Maltu. Durante mcntoa cio u m heroico gue~n s~·ubE-r de a! gnm iru ·I ASS!slenclâ e O exercrto
I
d . . . d f d IaS e Orne O Slt!O prolongado, qu asi tudo o gado da ilha foi m or to e agora todos os reba· nhos tem de ser restau 08
rados.
Antes da guerr11, gran de parte du renda cte Malta provinha dos turis ta~ e da navegação. Na·
da
menos de q~aren ta
11 o.r~ 11 do .
pedrmt:nto aeu~t:>·o n0::; termos !' da lei. para rin s d e dir('ito. 1
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aportar
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lJiuhciro, confurmc tclt1Ç•1o
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v Ol.I. "'nte
e da Aer1'ca. I
2.510,00
MiiTiO
vende-se
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Duas -casas --de t•. IJO
.. , c a~U a
t ·r"Ul'da e localz"zadna, dis •
Malt.u apresenta-se h o pondo de otimo quintal '>res frut1·ferac. je com m ui~ viela do com arv \. ~. que olgurnas c idades da Tratar com o sr. José r. · A d Sici lia que, por tet•em si- uerommo, em .n.gu os . do danificadas. parecem á Avenida Benedito 1 ter sofrido golpe I Ottoni, U 0 426.
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nota
J .000 • oco • P"l"'l
n 1a com 5 co modos . b ção das rotas aerea~ do uma. motto e m cons
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L nndres-Càiro, umn se-
POBRES
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de Mirunda Valvevde e fl1 a ç.ão -=~~~iiiii>iiiiOõiiiõiiãiiõiiiiiiiiiiiõii'iiõiiiiiãii.._
ilha dura u te a de verão. Os malteses propuzeram qu e a ilha fosse eEculhida coruo u• ma etapa que assim. las-
•
Muit os i ngle ~ es - q ue ' visil2ram M"lt.E'. recente· --==~================== O:H' nte notaram exiE'tir BALANCETE 00 ~~ I ALI oos u 'a mais 1ntim <=t ligacão entre as dua s ilhaa CJ.Ue O i·g~misath~ }}Cla Suciedade S . Vic~nte d e suportanm1 os prolongaPnnla, Con ferenci a de S . Pa.ulo ·- ..tgndos. r1oe ataqae da Lu ft HEO EJTA waffe,> e corujosarnente en fren taram us m aiores Imporlancia augnriada em Compra de !Ut>l'C:tdoria co nform e
vapores em cruze1ro co.s j
tomavam
da retaguarda.
Pãc. carrclo tllercadorias
1.75 1,0() 11 0,00
100,00 1:!,00
Compra de uma Vll ~n 510.0C Saldo entr!'gu e ao 'l'czou· rciro dn C,m[erencia de S. Paulo 2-l,OO .
TOTAL
2 ·51 o.oo
1?.51o.oo
A SocieJadade de S. \"iccnte de Paulll, Uonfcrcociu d.-. ..::_ J'ntllo. ..... " Direto~ia, agradece li l v OC'S 'fi!C cooper~tram p:• ra QIIC se (11JdC6SC UislrilJtlir alguma COU5a de util a os pobres rl e .-\g uolo ' · no dill t] , :\ •1ll1i, e que J)eus P>lgue a cada 1101 o úonativü fe i!o. FoniUl diatril>uitlo~ ) li3 cartões pura ,,. fn.:nilins dús II<!SSOS pol.n•o, nãO SÕ rla cirJade COLUO la!liUcUl J e o lgu1nns Í!>z <·nclll'' .los arrE>d Ort' S. A cada cartão roul> c a~ ~ eguin l <! ~ m e rc,,d.,rias , ' 'orÍando segundo o numero ue pe!lsoas da rawila:"2 quilos de arroz, 2 quilo.>s d e feij iin , ~ .,ui ln~ .1 •• hntalns, 2 ,1 uilo~ de a~sucar, 1 qnilo d e wncarrüo, l 4niio de carne, 1 l:th <!<' roass3. úc totti Rt(', 3~0 grB! dlS<le hanhn. l rtn ilo uc· sul , 1 pcJnco .!e subão. meio quilo de ~a fé, cc br~l a,~ c Cr,S 1.0() de pii·>· '. e algum11. roupas c fa zrnd ,..~. Agudos, JJ de .l11oeiro d~ :94.4. pelo.
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