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Agudos, 16 de Fevereiro de 1941
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circularú f' o consu Crcaulo o DeJturtamento m;•, graças á elevação t:!ltadual de lm11rem1a e do ui"el de vida dos bra Ps•oJmgamdu
IndependeRia do Brasil J.A.
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rurgia, acab o ,. 0 verno ~a nreseute etatm da .lern~to que crPa •) Depa r " ,.. ~~ I I de autortda( a cunstitui- civtli:t;l.l~úo htiOJfiUI.l o po tl.lrneuto ~.stat nal d~ 111 1 <;ào da. Oom>anhi,, Sid,. der das na~·ôes se tuede pten ~H ' Propa~.mdl'. · "' 1 i l 1 f O n"vo c!eparlam,•mo, rurglCa ~,ac;~na, que lt! pe lt lllltt pro< ução l e tll' df' conformJdndt> t'OIII 0 rá a. seu ca·go a Con~- ro e ac;,) em Volt.l Retrução e e~lorac;i.o da Jouda forja 0 Bm~tl os at•ngfo Pt;tndlelt'll drl doere usina de Vdta H.etlouda lo , l<'ara tretam Pnt.- su in;trumentos da ~lia mui uordim<tlu á inteneutoria A Compmhia deverá CJI' gn\IJdr:-zu. fedt•ral " lt'l'á as s~>gnm· 5'"' "" incorpcra.da deu tro te~ finaltdadc : :.< ) coor "'S e os ae - - - . · 1 · de breve8 d.. UI\ ~· · 'euar ~ou a t>JJentaí'ão . - rd t r_a b a Ih os Pr Os9eg UJrao M léc•ne>t " doutrinaria do d 1 f pl ame o ~· orn -1 D [ p ' to •du~ os ~e r vi' que a usna (' teJa t r l [ .- . - '<"s ''~taúaaes referentes lhando ro s gundo " lntt>gra do O~>cret o ;\ imvrensa radio úifu•il.o, mestre dê 1 ~ Os a~,· nu· u·'o p••lo chefe do tli >'l'I'~Õe~ j)llh!i~as. !)I' O]Hl ~~ ~ renos escCJlhidos na loca goTcrno !:;allllll, publicidade e tu· <1' i d , ljda d e d e ' I ta Re on risr~<o. J; rcam incorpror·1· da para loia liza~o da Auhr Z:ttll!., rn<'di!laS 1'" dos ao lJ,•part:tnlll!lto ~;,. ra atender cllli.~uldatil's da usina J.ÍI estb sendo ata·lual de lnlprPnsa ll Pr• Javoun\ ('afePira, o r,re- paganda t)~ Sl'glllntc~:; S\11' daptados e ainda ellre ~ez tera- 0 inc1·0 09 tra· siUPI\tP da HP}HlUii l'n H•- \'t< •os, _ i á ext~tente~ na a· -·~ · · 1 ' ·• l' .• eglllut.• . ecr·cto dmini~:;trac•ii.u pnhh·a U<• alllos Para a constl' U• suwu I ' ção dos edlbios neces- et: B:,;•ado: a) Din,to: ia de surios. «Art. l.•l Fll'll ant" Propaganda e Pnblic•Ú:• 0 plano elborado pre !'isado o Ballt''.o do Bra~il <11'. St>t vi<:u de 01-'ll>'Lli'H e ,.1~ca 1·ISat.;aP - d e 'I'ealros e Ve~ a construão em Vol 11 rea lisar, "~>or ,:u:, O ar F D ivertruwutos p n bl ieos, uma c · _ tei1a Jc• Credito A!uieula 1 ta Redonda )e 1 ~ dade operarit para uma e rn nustrial, o fiuaucia· Hegisto úe jorn:-.es r,~l·is· opula,ào de20.000, ha meot 1, da' lavoura..; de ta~ e Pmpre,..il de pnbliei P " d ·1 '-' • 1 T · oitantes dotàa de todo cafe' do E,otado t.l e S. Pau :tud e ..:>el'VI\;o (e UI'IS ·>
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lavoura cafeeira de S. Paulo
o conforto 10deruo. A usina. teá um u ca · -'-d d d d Clwo e e ~o uçuo e í 000 toueldas anuai~ produtos acabados: whos e aceavrios, cha ') ai fina• e redias, per fis medws e "sa.du~, ver " galhõee, folha de flan· dres, etc. As lousequen· · d o f unt·ouarneuto ClBS d 'd
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rasJ. ncia. urna n r. •a -em ·1 ~ d ·uR VJ[;.!: ue na<; ., e T... • pendente, po1s '' , I ua. de Volta - e1k> n • 1 vaJ C'lmpletar no. terreno e· cont~~mico a ltde!)endeu <'ia. que C?~lQUÍtlamo• no ~ tot· pohuco. As no~~HA
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e~'radaa de ÍltTO serií.o o~ trililo5 r ··~parelha.las, , qe aiougarão_<:tn dirP~'ão no vas regwes d o t ern I
ori J oaciona!, os navio~ erão con~trUJ rlus <' :.1 nos ~ e~taleiros . A produ
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lo, rela1i1·., ao pr•tioúu d.. 1. \l de uon:mhm de 19.J.U 11 1 1 1<)43 a <1 dr ontu Jro (e · · • i -' -' C•JI pret•llut'nuo tres ~:t fra" .Jgric•,]a', e rujo f'Us' · ·l d - 1 t•·t•)• ,1evl< u a n· UÇH'> ' " produtividaclt• t•un:scquen·
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NUM.
I O HOMEM GORDO
Da:~do sciH,:ão .}efiu!' '>ileiro;;, cre~cerá UU8!)i O interventor Adhe' . v !Í queaão da side· ci·J~aweute. mar de Barros IIS:il!lOU o
oBanco do Brasil financiara
-
moPara diretor 0 ,, novo departame:1to, f"i no Ji~ 1:~ do en1 rente, nnmendcl 0 as' l'IU cnmi,.~fto, o !Ir. sianl) Ra•:,rd". dir<>tr, 1 da o·Jl'>'tnna d L' E xpettent<' 1do Pnlaei<> du Go\·erno.
td da wr•:t, u:io l't' enqua "' - --~--......-----~ dn• 1, 11::; diSj<O~ições .lo PROGL"MA I'PQ'tl' .• , ~+ n \I~ IUl'tll'io· ~ ·• " F,•ç·• o11ber q•1e prrl••ncl<rn na• 1a ,., t•, se ensnr: [(;!~() nr.; Ol,lVE[ 1\r1 n As t'OtHii· R.\ e Ll ..\P.!UA ,\!' \ltECf 1,•{1e~ 1 , : ' llaiH'I!ltnPn DA HlPOL!TO. sc,lt~i r•"', r~· to ~Prã~ aJUSTadas •:tJtre Bideutc-H ucotc di;;trito. Ele com 24 uuos de idAne. lnvrnclot·, o B'tDCO do Brasil e o nntnr:tl de l'erlrdnl, deste 1~' D,>pai·tauwolu N~cion ; tl hdo, rllbo lq~illmo <h• lgin P dP Café ,, aprovada><, prc de Oliveira e fl. l<irmiu:t .\fnnu d,. ,J,,.u•. fulecidQ• . J<;l:t \'Í'IIllf'lltP! pelo ministro r.,ru 2:! nuo, de idade. t!P ~~~taJ() dt•~ .Tegocio~ d~ prenda" d•>me"tiCl<o, natural rlcsl•· di>tnto. filha k 1]a Fazr!n a. gilirna d~ .J,.sc !polir<>, j:\ f-Ile· tn. :!. -= O ?l't"Pf'nto cido c d~ D. Juv~utina ~<·nei rle eto·}<>i entra em ,.,. re;irlente ll(St" '\l •trit) l·:x.bi go na d:ült rle sna publi rnm os clcocumrn!ns da lei. Ni d' algucrn ennhcr ,Jp algmn t m cnt' t<las as 1s· ·vntrario•. prclimenw oPusr•·o nns tcnnn~ P0 · dn lri paru fins d,• dirctlu. _ _ _..,..__ Agu dos) 1 cl o I''l'Vt>rclro d e 1941 mrn.• vitoria& O Olicin l falanrlo . .1.lcidea do Qw•d>·oa
tura num mundo de vrol•u• cins e desmtegração. .~in·h hn pouco> dtlls IIUI Por Erico Verissimu ~.cuhor gordo, mudurn e g~n Copvrit:ht da Inter-Am•ricana, H~pe-1 tt~ c.ltn 'IU<'tn mnntcnho rela . 0111 pam a •Ga..la•, ÇO!'S de elendor. ao ·a~er 'l' 1 J da minha viagem :1. .\mem:a . e !I to a rrnpres~ão e que do ~"' t~, tne dPciarou entr~ .-i nos dmginuo• a um ho· 0 exto e 0 cl~cime andur rnem dr, ~>·>vo nus f>~,tados que eru larn~ntnvel que urlo Unidos e lht perguutnrmo• si) J" ouviu l!ilar no llmeil, pudef.sse edu ir à Europa. E, ele re.,ponderii com ;ar varo jusli tcan a sua pena a<'rf"s - •Oh/ ... é um l>aiz .~ra u cf"ntou: •O •~nhor compreen· de da Amt'rica do ::\ui, com de . . Os E. Uuido< sii·• u,., 0 , enonne•. flor<'tiLii' tremeu m" terra matcrinl.-ta sem or tl~s. negros, mdiot e cobras .... · te OPIT\ l;teratura. <lue interPM o • busmessman · · > , por suB se po d~m of er ecer a um tnte vez, .descrev""á no•aa. ter-r" letua.l ?, - • K verdade •> ~· • em termos de dol .. res, de cu •orri PU - pribcrpulme·rte de pncidnde nqui•it•va e de pua !JOis CJUP morre~: Tom Mix. o sibtlidade economrca,;. l'ur •enhor não nch ?:. outro la.t:õ. Uollvwo,)d insiste Ora, el<:stern milh~re• de em 11pr~.ót:ntar "~ mundo uru criatur:.• no Brusil e fora de· 13ra~tl vernos de ~omediu tnUS\Cada, on,le <mnehacho, with I., quP pensam ex" turnen t ,. como o •Pnhor gordo, mudn · big eombrero• cautundo Fere ro e nmuvrl do dé 0 imo nndar nades io Rio de Jam·iro•. E •e em c11sos como e>tc a cu piltd do ciuema acerta com a.rna.v~ 1 I 0 uorne de no'"" cn p't a· n u-o "' é por estar corn •eus conh~ oim,•ntoa geogrnfioo.> em dia,, Seis dins mais e ei~ I mas .irnp ~smeute porque gt··• nos em plenc, reinwlo de ças aúo ceus Bueov~ Ayre• },f mo não rima com ••ombrero• . . L c, · A sinceridade, entrct•nto. Em Agudos por en mandn·ca•' conf~ssa.r "'le t•or q.r1anto de nada 81' c.-,· .., aqui niio .:•bem os muito a gttuu I' a r a fegteJ· ar o · d · F kl respetto a t~rra de •rau · 111 Ot:us da. AlPgria e das Roo.cvel~. l'orqu.,, por mars .!iabrureR. Aqui se mpre rstraoho qu·• pareça, de certo .r l m<•tlo a noção ,1ue nossos foi assim. Tuuo na u tl paia têm do• arueric.tno• do ma hora p nada. de faro norte !foi adqumda atrttvez {a s antt>cipadas. Na hora das per•onngens carical~s da ou no dia é que :surgem operet>l •A Pnnce"a dos Dv· lares>~.l\'os ulttrno• vnrte KUOK as s urpresas. Diz-se por · p ar li urn" literatura conv• uctond ahi que I111 cnse. vem contr:Imindo rara IJUe rendl-'r homenagem á M, 1 liguerno., :i grau.Je republrca t t t · ~merrcana toda" a• tdé•d su- mo, eu re an o, umgul'm crê ui,so . geri.J .. s palavr•• como din,, mism<>, produção em maosa, Ele será festejado. ~i:.;anrcrcu . milhi\o. 11rrauha. 0 amplo salão do céu. >o.pto, gftng•ter. efici~nt~. u· k ...,- [> l " t' ptrbl ,· ,.icL.•i" uao au O JR es a ' ' . . O prt>l>rio ci l\ltl nema "" ob<tinu em dnr eendo preparado para. ''~ do, E"n<los Uniclo< umo imo trez grande~ bttlle" fi fan 1!-.m Jdorrna,l;r. I :omo rcsul t · . taclo ,}e tu.lo i•oo, fica a "'•c BLla, que corno UO!I a t~ C<>rD " ·,,nl>re·."..,-,o d~ CJ"trc no8 anteriúrC-<, darfLII li ,u ,., • a vida 11 orle nmericau" tPm nota chie nos dia~ 2~, •penns urna expr•·;HÜI) m~cn· 2·t e :lJ ntc•L e mnleri·di<ta e os hl) As inscri.;õe,; para a· men• daquele pui~ u;nm ex· I f · · clusivnmente produto ~m con qui,ição 1 e flZ'l~ e lil' Hervn. tiP•rlP o tom'\te até a gresso~, poclem Per rit· cultura. E' po•,ivel qu~ se de já pro~'lrnda~ com a trate de ruei"' vPrrlild<·•· ·•11 • • • I dP verdade• df c:~ricnrur•t comt~>iÕlH organt~a· ora ma•. s•jn ~orno fcr. e""s •i tlv OtH!lS\'al .no Uink ma~ens feitas. nã.J '"" dP', S P11nlo vem ocupu~ toJo o c tmpu ví 1 1 1 suo. es~an• eu; o a expPru"n cill hurnanu rt'>llrnPnte mtc•rPs Em mulr ria de rr·ligirio t1 ~ante que se ,')~tá Jlroc~f'ss:aiHio naquela tNm, •meltnt~ p•,t• forçll porle f'1rm· lup6r·rila.•, tle inurneras raçus c uma 11"' 1UaH 1utncu t•crdarieü·ns crr u ' rid:llielus t!erraclcir~, da cu! ~~
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3 .a feira
Mais iim super-film de
AO AitiPARO DO TER O...
Medico Prisioneiro
Colossal •bJ west ·. com Bill Ell iut
Waltel' Conoo!Jy
DI A
Sab:tdo
ominc~do:
Serà apresentada a
estup~nda
co ne-día
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·• Cllira::;. El!.s iam, volavam, tot· pa.~snu!o pur· el( ~t•nl oJoltío. tr fJill'l'>~ pnr11 11 ,!,: nli unieu' IIIIVIIlll 11 pa::-sar· !'Ol'l'Ílltlo, t'Onht•t·t•t· •• , ;>tllHii•nt•n'u . . . 'l'rnho tuni111. ollll' :i mentt puru St delidnr, ~t stit•tl\audo .. ! T1tlil11! lllllH'II cho 1 'rn!. tjllt' nlt' IJih'~t.!tll .. lldt 11 •. L' 1 f'won 111• hot·a~ I "' J>>alui~ou a ('at··~·n tH• para Vt'r u qnll st'll t·llpt'• '" e, in Dt'!.(llt'OI!'a pe 1'o b l'h~<l... .Ht',t\'ei! .m 11 J'tlll ''• rito n:;:itndo rel'lnmnvn n >'l'lll 0 ,•:wsar. l~ln vil ou rapitlil o J'lli'ill!llli\·nnwntt•. l•:lt IWtl mu ma:;; n,l•·•uk, tou1111 um 1 todtl instaute. to t', 1111 ando os 1• 11 0 • reéin 0 ,, 11 lll'!'da .·. au llllit>Vt•l t · 'lll'tl '' r•ll\'1 Parnn um instanttl 11 ~~ lho~ pnrnram 11t•s ollw~ - Pru~t:m tl-tJlll'<'tt', dr·nt:iido, tlt•i ·nndn Paulo • Atttwlo l'abado tiio u·' tlt•h•, sun t'i::;innomiu "0 "1\l!itn; t• ·quct'<'. . . 1{I,>S pt•r·p 1<JXo, · t•"-111 I'" pmado ua btmgalll f 1 .·i· vel dt) jnueo. nlisanu~ o hcio!'alllt'lll.l• t.nhladu fí'ita •. Quiz t•,,u PnulP Hios l'IH'/.!I~:·a llt>jt•om u ,..un dor, .. l•:lt• hlll bi~odt• fmo comn t!uaH plll'll t•lt t'hc•io tlt• nt·nn t'llllliuho, por(.m llll~ll da t ttiO«;ii": n,; pala .·o u a t•alll't.;a t•, •'l'il\'alldo viq~ulas . . Louras, mu , los .• . Vi1n Utltita t'OÍ· t>'ll n t!Citt•,·e ' 1·ras Sll!!\lll·ihc da ~an~rtll os ui!JOs llt> nsfaltu ltt•:,:t·•·, ren. s. olhos azuml, oiiJOl'l, ·n ht)llita qno o ~alist'i11llt:~IH'I'Il, , 'l'alitli, ,• t':lu~tit:nntt•s,. . • \'Íll u qtllll•to 1t1ra tlt'gt·a llílgro~;. fu~u:a,.. t•xotiC'I\~, ~ ra ba tantn , .• Agnrn ia ll'l'H · -~:~qllt·t'l'l'f ,.. n. :-na vida atl- •'Jtlilll. mancqu1n~ d! mo'trunr~n. St' l'tJIIl':ll' . . . Jii ll't\ 1 1. \qlll'lt• lltlOUtro tl\rz• : 1<: tltlt\.tlll a •·ah•••:a ~"'11 ~; 1 horou, l'ht>r •H \'t'lltl" O >'OVI\lll du . . . ~1 11 , , • p,llll':l~ rudt• tlt•lll í~ uarn HllllHI" ... •ler para o lado. , nl,•:.;n qll•' ~~ o i'illll clr~;~brtl trnha lidt!tltl\l, lll•ll·tlt•U , "lld)i•t•. l1\ havia tlt•i,.. 1\UII.; qu. \lbi mn•l, 11. o llltH'•'t:l':s ··'''" ·iqlllll' 0 lhnvn eoutinanmento . .' t•tH'nt·Nt uma u.ntiiH.'I utto . ,.. rnt•ontrnnuu ... .tauh) ..• ~1w, tú uiil.l 1\: Atpwla ,, .. (~Ut' llll dt• azul l{IW ''in h:\ ,. 111 :aqu.,J,• "'t'~lll•l•l , l'nu t• htlllll'lll qll~' eu ptlll:;n 1 1 Anedotas.~. da . . . dirP•;ill) . . • Ela 1,1 •• \'a, ,. u suflinu•utu dnqm·ln 111111 Ft,l-!islt•, dntx:\llltt>-Jth' e~tnvw
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , 16 DE FEVEREIRO DE 1941
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COMO·- SE DEVE ESTUDAR Edital de Citação. ~--=--
(Especi•I para"";; Gazeta de Agudos) Prole•sor ROMEU PINHO
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CONHEÇAMOS O BRASIL ItiJ:t~n
,\ região geo·economica CoJD o pra•o de 30 dflu1, d e h erdeiro• do falecido do Norte, que compreeod.c o terntor10 do Aere e os. Esta· Eugenio Zanirtltto dos ~o Amaz~nas, Para, Ma·
Ao bom am igo Padre Aqu ino Co11clasllo do numero anteriur.
As es~olas se.cundarias l ge mnitas vezes a oo~a e su penores mada não I conduta e re:solve os ma1s conseguiram enr::ioar os, graves problemas da nosestudantes a pensar. E, 1 sa vida. Nele é que está contudo, é e!;sa a coisa~ a so>de do,; nossos 1m. . . I mais Importante. Uma 1· pulsos, ele é que desen1 dé~ momentanea pode e volve os novos habitos qmvaler a uma semana· e 638 ocia as no&~;as idéas, de estudo mecanico. E Iformando com elas co· oa rapazes devem se • :1hecimentos uteis. lembrar sempre que não Qul\uno um esturlnnte se c_onsegue uma boa aplica de maneira meio doutnna deuão pelo pen na] e seria os dvis móto sarnento. do~:~ de e:sttH.In, os seus Qua nto ao estudo sub exa'mea cessam de ser consciente ha muita gen Jh.., um espantalho. E os te, cujo numero !é multi exames longe de llw me dão, que ainda não se ter pavor, pa~sam a ser, habituou nem mesmo a muito uaturalrnente, um considera-lo estudo. E' meio de Sllber se 0 que um exemplo frisante de~;~ 0 estudante conhece ou se estudo, entret11nto, a melhor, 0 que ni.i.u cocriança que aprende a fa nltece. · e Ia nao · ma · · eco J.."r . A p rl·ac·1p10, A mane1ra fa?. esforço algum para lnom.ica de prepal"\r·se 0 aprender a arte da pala ter sempre em ordem os vra - e _qt~~' arte imporjapontamentos uo~ c~d~~ tant_e e 1hfwtl .. - e .. to·. noH e no ccrelrro, UJ8 a davta, a adqmre rap1da dia. As~im eles ~e asso· men~e,. em_ grande parte ciam espontan1~amente, t por lmltaçao. 0 estuda::te apreuJe mui _ Não ha estudo em que to sem percebê-lo, por nao tenha papel 1~por- efeito e por causa das tante o subconsciente faculdaJes ~ubconscieu· Detalhes numerosos são tes. recolhidos pelo subcons ciente graças á continua ···-----percepçã? e observação j .t ~·irto 1 dc e a lealdade 8e dos seu h dos. retirum quamh o crtrlle e U subconsciente diri· i lraiçcio .«}u premiadvs.
Eu, o Dr. José T€ixei r a Pombo, J uit. de Di· reito desta comarca de Agudos, Estsdo de ::::>ão Paulo, etc.
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e .no I •á PHtá to· maod<> l' DIJilt r. nvolvimen to. As j odl\; de ósforo d<> Maraulu , sã~ unpo rtll.nhssi· mas e < .pazl"' , abthlt>cer
Maronhii
rauhao e PtaUI, abrange . . . 46,160Jo da iírea total d•J paiz totnlmente o ;nen•adu Lrustlei ou seja :3.928.78\J q•lilometros ro des~e pwcl!to .\8 'onda quadrados. Em 18:.13 a popu · gens de petrólec, pro<segutm !ação dessa rpgião era cnlcu uo Territorio Ho \cre. No r e Inda em '.382.!:>36 habitantes, tor da prorlutão tudustrial ae tendo oumeotad<> ém 1938 pa cifrn8 d>i reg~o não upre~eq· rn 4.:328.753. O .E~tad,o tn<ll~ tam grande jesenvolvimenlo populoso da t eg1uo ~orte e No ent:.luto o creecimento .•in o Para, com 1.634.273 habi. gulur da indu!·trin ri e olros ve tautee; vtnclo a segu1r o ~ia "'P.tai8 ocorri o nr,s ultimas h" 1")3'157 p . "' ' SB0 ;~ ~ '\ ' tHnJ com auos, permite,prever para bre 4 068 0 • ~ ' mn~-~ : c m ve um imputante surto in. 4 1 44 3 0 0 ; · 40 l) e, m I duRtrial na r%ião. " c;e cl 1:. 0.1 r:.. _ numero ue a unos ; d _ d . 1 matrwulados em P~tabe leci . A P"'' uçao e en,er~;fl :"' rueotos de en~onu pmnario tJa tnca calculadl em 2.5. 1.800 re~;ião Norte é de 198.988, I H. ~., ap_reseutnndo porem. n haveado 5.11:> alunos cursan· partteulandudc de ser a 11111· <l•> c e:rsino .>ecuudano. O nu ca região geo ecooomil'n do mero de hospit•1Ís ;é de 124, Bra.sil que não aproveita a dr~poorlo de 4· .~~8 leitos. força. hidraulicH, sendo toda Ainda hoje a agricultura se o energiR eiPirica de origem mantem na região Norte em term1ca. eJ tágio pdmario. Exceção fei, Na região norte o~ trnnspor ta do Maranhão, ouàe existe: tes se fazem principalmente uma aprectavel produ~·ão de I pelos rios. A rede de ntlVPga arroz, : quast totahdade da, çüo fluvinl é va ·lla, atendendo produçao _yegetal dos_ estados i as nece>Bidades du produç:io 1ue compoem a rcg1ao e>ta i atravez os grandes rio s qui' bafeada ua exploração extra' ·A · f , su 1cnm a reg1ao. 9 VIHS Pr ltva: Prepouoeratll ne~su pro· re: 1, têm Ll60 quilorn!'lr<>s de duçao a bormclm, as casta- exte nsão c as rodovia• . nhaa, o limbó, o páu ro~a, as 12.84!1 quilometro~. olea!?iuo~_as e a~ fibras A pe No cc>mercio de caLota rero 1 .:uana oao aJJresenta grande 0 Norte í:oourn coto 11 im~<w Jes:nvolvtruento, "m comp_n· taçiio de 560fo e 5,21 OJo de raçao com o resto do patz, _ ' embota alguns deesc~ Esta 1 exportn.;ao. '\Obre o, total d~ dos dioponhanJ de couoitlern patz. tslo e, ern 19.:>8 •mw•r tc>u 391.964 contos e expor veis reb&ndo•. .\ssim o Piauí com 2.350.000 tou 214.l!l8 contos. cabeças, o ~vbrnuhiio com ~"""'"""'"""~"""""""'..,.."!!!!!"""',._ l.H37 .800 e o Pará com . .I 1.158.500. Cmr_10 11 maiorja) Ao~sistam hoje no 1'healro das radades e \ das d1L regtuo São Paulo, ás .9 hora.~: está á beira dos rios uu no litor~l, o con>umo de resca· / A ~lsa dos e conslfleravel. \ ~xpl'> mçJo dos recur"o' m,nco·aís .ds mais encantadora.~ mtl.qi. da regrão ainda é pequena, j' cas 3erão ttprrsenlada.~ ne~;te embota de doa para dia au ma!lntften celulo1de.
Pelo presP.nte edital, com o pmzo dt: 30 .dJas, cito a ANTONIO DE ~1ELO, maior, brasileir", la\'rador. au:;ente, em lu gar incerto e uii.o "abi Jo, c&sad0 com d. Euge r1ia Zauiratto, .\R1-L\N lJO G lJ l:S USHI, menor, pubere, LETIOl ".. GUl· ~O:SSI, BELiMELlNDA GUlNOS::::>l, JOSE' GU1 NOS~I, menores iwpu· IJeres e DANU~L GUINOBSI, maior, resid('nte.•: na cumarca de 8anto A nastacio, sendo o ultimo represelltante do:s "',,ri.:::.~ei ros; O]) \LI A ZA :::\1 I· H.·\.TTO, menor de 10 a de NICOLA 110 s, ffilha Z,\KlRATTO e PHE8 OfLIANA IWDHIUUJ~S. 9 ausenti, em lugar iucer to e nã.o sàbido e PB-l~S O I L I,\ N A .B O D H, 1 GVES, tambem ausente, ew lugar iwerto e não sabido, - todo~ herdei· ros ou co hel'deiros do finado EUGENlO ZA:n RATTO, cujo inventario se proce;;sa por este J ui zo e cartorio du 1'o ofi cio, -- para dP1.tro do prazo de 5 dia10, <>eguin ;m:~~~~~~~B~E~~~~mm te~ à expiração do prazo======:.:================= deste edital, falarem so cre as declarsções preli mina:es prestadas pela • inventariante d A ~ A UM PROCESSO MODERNO NOGUEIRA ZANIRAT· Mo, PARA COMBATER A Um féretro qtte sai dentre o po1'o fu nérto, TO e demais incide!1tes Segue a rota da vicia a paz do cemi/Prio; do inventario , bem :.:orno S muis uma alma que a prowra de Deus voa. O matador de formigas não precisa trab1lhar, para ,:;eguirem o proces· O EXTI NT OR TAX A os em todos os seus ter Vai á mansão dos céu.s, foge do deletério trabalha por e le Deste mundo que nada é senão vil garoa mos e atos, até final, Lúgubre e fatal á nossa alma. que frO:g~a. sob pena de revP!ia. Da Num abismo de horror e chew de nmterw! do e pasf:adu nesta cicia Je de Agudos, o Lo de O formicida é transforq>ado pelo EXTIN'l'ange, sino, enqum.to eu aqui sosinho, mt,do, TOR TAXA em gazes e: aemamente pesafevereiro de 19-U. Eu, Penso nos 80nhos de felicidarle, tudo dos, num jacto constcm..e e continuo, que Alcides da Rocha Tor· O quP não alcancei, e nada mais me resta. inva dem facilmente to,do o formigueiro. res, esc:: i vã.o, datilografei e subscrevo. Tange. fossP p'ra mim leu dobre, Quiura o ccrpo ser que esse caixão e11cobre O Juiz de Direito
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O Escrivão Alcides Rocha Torres
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