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Edit.aes Palavra - $1~ S EMAN~KIO
IND E PENDENTE
Diretor•Pro)Jrie tario • BERC(TLES SORBANI
ANO XII
Agudos,
IoBASTIO DE HERCUlES I
Cola ber adores
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DI"\.ER~OS
16 de Merqo de 1941
Or Carlos Pereira.Gomes Ij
Gomendador Leite
do, poiS constitue alvo •· • de nossa admiraçãú, pa«A Cesar o que é de Cesar.» drão q u e é desta nossa R· ufl am os tamb&res da vi (Um admirador.) ~s tírpe bandeir ante sem toria. Depoi~ de quatro anos . . Jaça. de lutas ioteusas, de fraCa:'! O grall de h ras11e tro sos e triunfos em batalhas su Rui Barb0sa, em subli- !!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!m cessívas, a valentona Albioo m e des crição d i:l palria e O BENZ E DOR e P egavence a batalha desiciva. A do a mor da patria, disBe: d or d e Cobras ao p eguP entradat doE< Est~:tdos Uuidos «Os que a servem t~ão uma cusca,vel . f oi picadó na guerra, é claro, decidira a magna questão. Ao ruflar dos os qa e- não invejam , os tambores e ao toque dos ela S egundo soubemos , an que n ã o s ublevam , os rins voltam os americanos pa te· b o nte m , na Fazenda que não de salen ta m. os ra a America e ficam os in · glezes na :Inglaterra coro o que não emudecem, os Pt·í mavera dest e munici· bastão do c..omando mundi al BORB:l GA TO d ev e rá cheg a t a compaha- q ue não se acobardam, pio, o mdividuo Aljtonio ma ls uma vez . . · _ _ rl o de s u a Exrna. Seuho- m as r esist em, mas esfo r de S uttZa que se intitula Um anCJ depois ... Mil nove· · centos e dezenove . Oa belis- Festt\ tle São Laza r o 1 ra Da. L eovoldma Gomefl çam ·se, mas pacificam, va benzedor e p egador simd's tratãdos da paz celebra e m nome- .\ m elia ;R umos, filha. de an tiga e mas d isc u tem , mas pra: de cob 1·a s, após os seus dos com a boníssima inten - ----tro rlic ional fa mília do ticam a jul.ltiça, a admi- of ici os de m :tcuru b .:ls, a c, ção de fazer mais feliz a hu S ezu ndo progra m a s em , ~;."t·' do d o Rl·o. raç:ão e u entusial'iOlO>>, temar rtltirar de um cai manidade, queimam -se nn fo <• ' '- "" a Aq11 eles qu e se j ulgam xote q ue ja ba vi n te dia::; gueira das fal sidad e~ ioglc· con fe~ no, OE:ver·ão r eal i zas, da!$ eternas falsidad es sar-se 110s rlias 18 a 27 credores tlo conceito pu g na tdat'a u m8 casca vel britanicas. d e Abril p ruximo, n a pro· Do G i n a s io tle Agu dos blico grita ndo imprud e r1 que de vi a ~e r despacuaVejamos, Primeiro dect: nio mi ssora vila de Duna IHt.rn. a F acuidade de temente a a pontar, sem da par~ Bau r ú ou Sã o depois da grande gnerra. F'oi j A . . . . lt(Niicilul de São !•aul o . . t v exa me, defeitos ins igni Pau lo, f oi picado pelo nesses dez anos de 1919 a me1'a, d es e mumc1p10, - - · -ficantes como ao atlar terri vel e pe<;o ub en ~ o re p 19~9 que se tra~ou a batalha lgn~ nd es fes ti-.·i da de., e m 1 0 j ove m K amal Yas dea r de re le \·au te s servi til. mats ternvel de todos os tem lo uvor a Sào Laza ro. 1. k f" ' l 1 · da guerra · · <Hes q ue )e , ' u 10 1 o n os so pr e pos Logo d epo~s A s f eatn:H . 1 1 ços presta dos à s ua t e r O rps ul tado foi o que .os Estados UmJos estavam serão pGttrocimd a a pelos zudo a m1go Ab::; Y~:~_sbe~, ra , não faze m m a is qu e se ~ab€' : poucos minuto:CÇ>IDO era natural, (como es- fest eiros. .Ja co m o bac ha re lou se llO G tuas to difam a -la. E s ua<; fa lta::: e~pós o pobre b en zedo r s nt·. ~\l u n it• ipal Bii.o Ptt\.llo tles · tão hoje) com o cc:ntrol e fi · nanceiro do mundo; um povo L autri e s r~. d. A n t.on ie t.H . se expõe m a olh os es tra ê D COlJ t ra va ·se todo (•O tre f~rte e novo que sempre SI! Purgano Laznri , dado ta Cldude , e ~ 1940 e nhos, em n egros tons, e ,-ado e vt> rten do sang ue preocupa pela felicidade hu· a a nimiH·ão de sJe J.Ú :.. o· ' neste ano a p o~ pr estar f uz de '5 t;ê-la ao tre m eda l . o e ~Lc 1·lZ exame, imu ndo do máu n om e pelos pó~·os, sendo n eces mana tem o dire1to de se1 o tada , s e• r nve;:; tirão d e I, um o p tlm satio:s w do~ os cuida Jos expoente maximo da cíviliza I 00 d · :I ção. A Inglaterra, porém, foi gr<lOdt! bti lhan!isn:o sen· c Pntre 4 c a tt 1r atos p a ~m vista tlisso sej a - do w edi C1> p:Ha qu e o a o s~mpre ambicio:;a, as tuta e ve do a re~ dê~ hqmrl~ da ; ra 1~0 va ga:-:, con~eguiu mos justos. sejam os Pn · p e t·ece:;-~e . li-Jaca. Sabendo que uão po· fesLR d et>twadu em IJ e o e· rna t n e ula r -Re u a F aculd a · t:J.siasta s , procu r a ndo dia vencer os EsL do5 Uni . fiei o d u c o.ll st l' uçno dn d e de M: edicio u. de ~ão engrautl ece r por t odos do~ na posse do_s mercados, N ova l g re j a d e Do na Paulo. os mo dos a te rra em qu e po1s estava qua~1 sem foleg0 1 A m e liu. ~oss o s paru be n s h :1 bitamo s. P ossuímos aJ.> elo grande esrorço de~ J.Ie n · l dido nos campos de batalha, gu ra boa ocasião p ãra Acb1·5e novamPnte fnu começa então a planejar ... e uilltecê·lu, JU que va- cioo nn do, n a P raça T ir a Trava se uma lutn :'iJeucio.sa, m os tt·att.u· de urn dos de ntes, e m o p reàio ;eS abia que não pod eria re:-:is v ulto.., de ra m envergatir por muito tempo. De fato centem en te re u10delado :-~ dura n os te mpos hodier em 1922 os Estados Unidos Uoleto1 -ia E ~ t <~ d o al local. n ne . C u rios os que s o· exportavam 263 milhões de J ,cn t h r u nça d o j;; l ii u n os doi ares e a I nglaterra 631 mi m os Yirn os deleitos omen lbões: em 1927 a Inglaterra t e a s paginas ·PX tem~al-l e Que d-ispantério! Qual o mal causado? E:xportnua -:!66 milhões e os «O P ROGRES SO>> Qs rbgos m eus, porque desdenhas tan to? gloriosaR dum \'ar ão que E l' tados Unidos 671 milhões Não tJiste, não vJs que é u m umor santo? tu do fez s e m m edir esco H.eceb em os a remessa de dolarcs. E m 1929 a lngla .1rhas que inda te ornar seja pPcado? lhos e slicrific ios para o d,·, « Pt·og re~so », orga m terra, pode-se dizer, havia pbrdid o completa mente a sua progresso e b e m ger al , d e pro paganda do E~ta do Retira , vamos, esse obnóxio m anto, posição de banqueiro do mun mormente d e _-\ g udos on N ovo e do m u nimpi o, S onhar tornem os o porvi?· sonhado Que naquele tem po, ó feliz passado! .J de a nat ureza foi tam · n o~so preza do colega que doVoltamos á Juta .silencio:la I.!Jm teTn o m-roubo via só encanto. ~ bem próJiga em espa se edita na fl o rescen t e ci e terminamos justameute co· mo ela terminou. \har o .~ seus 'es p lend o res Jad e de Dua r t in a , ~ob a Não te lembras daquelas tantas piras Deixemo~ . pois, de lado a C omo !Jâ o lhe ba s tas- é5lelarMida di l'l' ~ão do S I'. De amor per ene, da veemente prece origem do tratado de Locar· se a paten te h o n orífi ca Manue l S . Oavêtlcant i. Sob o altar úo se1,hor, orada então? no e outras coisas mais, que d e Coronel, foi lh e co n provariam mais evid entemen G rat os, p er mutare m os ce dido pe lo Summus Sa- com prazer. t e a completa falta de virtu · Vem, p01·qu e não vês as lagrimas p·u ras des no inglez e vamos ao fi cerdos o titul o qu e om · N em ouves o bater que não decresce n a!. E m 1929, pois, quando br ei& merecida e jus taSoluço ete·r no deste coração ? nos Estados Unidos o problem e nte: Comendador. ~ Assir;nar o jomal de vas· ma da mieeria humana eata· l ~ va quasi resolvido, de uma I .li: o Com e nda d o r Leite sa terra é dever que ten des a hora para outra, sem nin I deve se r serupre lembra cump1·i r. guem oaber como o Orak da bolsa da NortP. Amel'll'!~ lan ' çava o paoicu no paiz mais rico do mundo. Com 0 foi 1·.... Dever a cheg a r a esta " so? Não sabemos, nem decer I cidade em fins de Abril to os torcedor:_s das luvas i n! proximo, o sr. Dr. Carlos glezas o saberao. O certo, to · . . . da via, é que n. fo me neg ra vi ; Per~Ira Gomes, . dtst~n~o sitou quinze milhões de Nor- • m ed 1co q u e aq UI res1d10 ~e Ameri canos! I por muitos annos, onHaverá Juvida~ pa ra quem de d eixo u grand e numeconhece os fa tos do comer CÍ ú e da inclustria mu nd in.l Ot• : f O de amigoS e auimiraque o inglez só lnta para. con d ores. 1 servar o bastão tle H ercu l1:.:;? Aquel e nosso a migo
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ceno M endonr>.a, que ven ----~- ::> -b tdela, lll alassada, l;~r<'ln~ 'i (;iJ!!>'l.'&'' ". B .-t.RROSU . 1·1 f' F dê ra se u cartorio de tabe . JaS em ca ua e ca e. u lião, em Foetaleza, se re lhos, p ossmdora de mui - i mos t·ebento!:l veuderalll l viam m;n a tigela fum egao mava u ma caximbada na t<?s ~itios de banana e _caI o_ Monte_-]'loe, solar fami t.e de café co_.~n leite, quei rede da va ran da, olhando tirára da vida ativa, pa- . t·a descançar seus ulti- fe , na setTa e. de varias lta_r, caplla~ cie suas p.r~- JO de mapte1ga. e ?e coa [a luL do sol bt'Íu car n as . . - fazendas de criar nos ser ,pr1 edades aquele pamf1 lho, cuscu s e b1scollos de 1agu . . s do acnde e prosan mos d Ias na<-tue1e rmcao ' ·~ fresco e fat to da ~erra de tões de Canindé t} da Pe· co tabelião. Oe muiro Jon mrll.l o. ' d o cóm o Da ma:sceno. J o L• t ' t' C t ..., . dra àguda. Geute baeba- ,ge o conhecia, relações Saía a ca va lo, g-alopan 1g-a vamos gamão, dormia· ..va urt e. .o os ava o s1. . . . . . 1· ' 1 . d · eaua qua d ra ra • se11:1 feu·u al ' tor va • va au t tgas de. famtha ' e mm l do pelas Pstrad as tmpa~, mo!': , a sesta, • caça vamos t 10 e me1a · . . 1 d d b t f'>,11. lente, cruel ~ chó1a de f or 1,to g()sta va de s ua f r au - de ba rro socado, num me 11l 0C O~ de espera, ou na lll as elt otts e .tas, pou- mida vel oro·nlb o. T e m;da lqueza e bo ndade !lado caxito e:;;q ui p~dor e bús de pio; p aSSl'•àva · Co a os e mu 1 as vasa n 1" • · • G ' · · · . , . por t 0da par-te. dev id o á Duas trez vezes por a pa~~arm h<'U'v, a té u~ra m os a pe, 1a m os n s1tar tes,dpequeno açude a bel . sua u,njão que ·u·m·\va n o hr()'~va os meu s t ra- mimnga, onde palrav~ m s um v isinh o ou descituuo::, t•a a estrada, en()'enho ' ' c ' o t · b t, B t · ' · t. t . .· · · d . ~" j todos os innàus e prim<JS, ba lb ps e ia pa~sar uma tan es co m a m. 1 go~, n a <l a e '\ ur1te, para ta a1 pnmittvo e moer C>\~a, . I t iea a té P ern a mbnq ui - ' de nPO'ocios l'i o m eut e re 0 bolandeira pnra •desman· . com !l S su mas de cab ra~. :::ema n a e m compa ub ta I h ' d ' d 0 ,' 0 0 1.t8 A ii 0 0 r>, on. e cou \' C!'Sa v a t~ m gressa u a .d · . u· Ch ar lar' .t uba e lima caco·a! á meno1 amença que a 1do velho e de d. H.aymu n; , . , . . 1pou :·o co m u m veo de!r o ser nestas clesC1 as, Janta grande assoalhada ' pinta. um aele::s alg ue rn t.1vesse IJrfl ha, su a m u lher, na• ca 1cou h eeH . 1o, ou mesmo a té · vam os as , qu"'"· t.l'O b ol'"b.'-: • 1 da de amarel_~? com ai~ a o.u~n d 1 ::~ . ~~ f az?r. E co n i sa l:~)t_l eada ~e. l~~·<tu,JaOs I Paccty, onde t 0 ma va u m 1 da t a rde e j o~a vamos ~a peodrada cotnda, e m 1-e t~ vam d·~:-: u .?o valb us um •do ~1t1 0 bos pltalen ~ · '«f' h icara cl eda1» rte café 1 mão até a bo l'a de dor· dor· : r~l de 1.1 !StOI'Ias de arre· : L evava v1da OCJO~R e; bem pl·~to com. 0 filh o d o 1 m n , q na u d o n a L1eva dtu 1 Na ~o~arq ui a, . a ntes P1a 1•• . di\· 11 '-tida. l A nastaciu t.Jone1a, chofe ~a t r em e lm.iam va~~llu; r ebtti v a meu te da abohçao, precbos e llhs o ( CtniJu l bes ele~ ,\.cn rdava H'l s~LS ·h m:t 1 pul1ticu gover nist.a. 111es. terras p~~tenceram á cele ' truiu o poderio. D t•caí ranJ n hü pa1·a o lmn h'> 110 <H.}UI A':j 10 botas. estava de Uu1 dia, n ão saben do bre fatmha dos R odooo;· a - pou<!o a f10li<.;O. o ~ u .li- d e, a pÓ:5 o qu:otl me ser· \'t):la e a n egr a T t<reza o q nc . f<:w r, inven tei u
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'T·\rrc"~nt:· ~- .> . -- •Pov-e1-: _ "
-- O nome excitante que encheu os dias gloriqsos da veJha Caliromia, tor·.·ctudo ~e o tenot· ele todos o~ bandidos, a a legria de todos os humildes e o idolo de tod0s, os col'ações femminos!
GAZETA OE AGUOOS ma pescaria. Passamos 'serras havia sempre mui r pas verdi'negras de arvo que ainda encontr tJi aqui, ; ern pelo, co mo vi el'aro a horas ao sol, 110 açud ~! to menos p~ ixe do que I :-es imensas, log~r êrmo, 1 di2ia. t e r visto tudo. . Si 1e~ tG mun do, de pes e de anzol ~ tarrafa. P:ga ' nas do se rtão, o n da co_s I u~broso e humtd(J. Ha~ :ne?t1a ou cr~d~ cav~ , : ss~ 1tll ão;-; ." ma na dos,_ m a nd an mos somente trez cunrna ta. Entret~tnto, prometi& , v.a como que lodo ate , e la Cl'fil P!e . A mim r e !do atH·~~ l os deotr·o dt>sta tans ~agras. Desapunta · ens}nar·me um loo·ar, qu e no ar. Os trou cos do ar' ! petiu o caso a ntes de l agua p_o•igc·sa. E m st>gn o do, disse que preferia pes eu nao h · "' t voredo ' os <"'alhos os ci· 1mon er ' af;severando que •c!o~ . rm lbare::; de p rJ·n uba: C'0 n eCJ a , (1eo r o .., ' car nas hwôas do litoral , : d o pro pr10 · SLJO. ·, · on d f' pe.s pÓs ' as ued ras Astavam , me não p regava fJêt ~ · . a · Jn· drluvorara F1 . m os de~~raça· ara os lados do Aquiraz · b d · cheios de limo Cicia vam 1·amento de morrbuud o os. 1 Co u so mNlte em P carta com R nn nuc:a, · e de MeceJana, onde ti' 1 • • . in ~ etn s A luz d(J !'::Ol não voee s a.br- , e co1s a ~agra· cim a do poço um a gr·an r . pois o~ an tigo. ' < propneta · "" . N d h 1 .ulta am1gos que ine con · 1rios tmbam crindo ali atuw es~av a as f rondes l d~.1 a }tora da UJ orte, e zuauc a co ~a ug nr> . ·.·. 1 'd L g.. nao f aL~n· Vl ava~: .. um viveiro tle cangatysl co m pHtu~. E ~ a a~u<~ quie s~ me~ m ~> um m1 11e mo · O esc•·;~vo lllol'ibuad u di s varo u~rms, plaba~, cat.·~s t r ;IÍI'AS, piáu~, b ra nqu ,· t il , sini ':ln·a, estendia·so o a , m~d<J e c·nrn1:r. de rn ell rlr. f:e qnu vi n ru do . . - mor és, Jl! tlCJ Ia-s , h ~ R.or1o v :: ll 10, pae Ll o J<; ,ll'olei o co rdão do gargarus, p't .... h· , , . , . s nm bra Retn uma ,·uan 1,Joao · d' ·1 ·. n .1.s e ' "n as. v 11 .nn ,l F- ' 1M d anzol. em espiral . nR va· Jacun a::;, mt outros pe1 va·se Pooo da~ P r •·au h a~. muit o <>s<:nl'a. a_n t_Iel, q nc> H1P veo en " x es. . B · ·. I . 0 Slt tn l"nso:l Di' ~' r acaty ra flex ivc·l e propnz ao O velho, temendo ou(> tantos desses b t~b n!' \' Ora atxel 1111:3 e OP a mer coin tl,rtJ l til r>. lt" e ~ velbo aruigv: '1 • · ' C 00 J · l"U]h et a m ão Era h i::~. co ' fl"a a u · " . ? lhe f altasse, ds quandü zes. <co,n n noa.. ~ztr' t" .> , · . < lo•~ra d a , da fa tu ilia Mar· - V a nw s pa ra casa. em q11~nrlo, a aleg·ó a de me'1a la r1o (lla se gn Jut.0. ,no gy }o. 1 t epa! C'I o :w - · .. 1 - Vam o~. · ]0 j· zol co m tun ·t m iub nc·l e tl nhn, bol)l la com o qu e. · v., sob n COill '1cUa frnn d F mi nha presença, explico u o m os, epo r ~ c a < ~; tinha u m «x odó» n~ ~ · "" "t"> ·•O't· a me q~1e, por· mot1vo~ va · m oço. 0 poço f t<'n ' a n~ Í<1 :1ti rnl-o na a2'1.l , . 8 , qunn por ela . q u~> ne 111 » ca <le d :1:.: ,l• t'\·o t•us ' ' · ' 1• · d d é d 1 e lo n vflb c , U" m a~c.., ;ro fa ~i n i st ra e D t>QT il eom o n · 11os, nas aguas o ceR as sop u 111 a ro, ROu a~ c o "' borro en eer r<'s t~ m · = 1 0 lo n: ma rtH!<~ , éSt (l ud i3. a ~u a Ain da IJ ã o 0 ti nh a pos . . . ~ In l b c· r·, d izi a m friald nde. si lencíusa metl · os a nt igos, é p1or dr, qnA t tra zi do ate a q u i, porque tt·l'z rl ia bos d e so<; iedncle e · · · este po<;>o tem n w n bis· Co nsta q ne essa vali a !:!'!'!!!.!'_ ~-:-=-......... _ _!'!!!"=*=== toria de f a t e r m cdl• lll~ t f-1 do q ue q natJ' O, na L ogo. com n aten GÜO ltl au ll a. O e'· rto é q ne o 1 flp)\pt·rtada. a t•u ri osiC.ncle Ro dond h n dt'scobriu. no : aguçada, an anque i u fim do ~kgu u do ano de ~o çõ es. Comuns :unol da agua profu n da casad1,, e hr, m fte..:cober ·l 1 - G osr ofino f o i á Afr ic a .. . e fo i capelo prof. e rn•gra, pedinno·l!w q m• tos , o:-; a mn 1·es dt·la com j cl is~.esse o que ~ab i rt . l~l o nm mulat.o moço e hem , João de Toledo dr>m O!Oll c;dlllatnen ré o:-; pa r.acid n, que lb e se r v ia. ; Volume enc::der.•tulo preço n l h m~ nos m e n ~ e cont ot.1: d... png~ m. O n egro ve· - 108000 - Não j m o q n0 ~ej :t lb,,~ j u1·on me q t~ e fi réra A' Vendu ua V ('r· d a d t~, po ré n1 1Hl l ve- q~ (\:-c r·n v o~ d P <'' .'' fi nn cn ' LI Vlt AIUA DA <<Ci-AZET A» l!Jo t'~t:l':t\'0 da Í ilJ ilil iu, pô rem am boi:' 11 ú si nlws •
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Nisto ·h rg..,u o crlciquc,
com u m beze·ro caçado na flo· r estu. G o stofJ n o v b c:t:-;;o a tu'l salvação. - D e;xem -mc f" :r~ r o m eu uh no nlmcco - p· " " l i'
L . • .1s e l ·", de Extracto ·:"' t ~h:<:. 1 ED:E fnr:-m empr•L. -rl, p.:u a f~. '~ Aquelle ~·c· n· <· ;"· u. .. J ~•tavtl e"lmentc ::pp~ itoso . . . tcdos q u 1zeram
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E DE L UXO. AGU D O S.
Seção livre e edibtcs: .$100 por
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La e 4.a pagina : 1S:WO o eenli· m etro d e coluna
2.a e 3.a pagina : $800
Assinamesta Jornai,mA.nunciem neste
JORt~AL m
QA.IITA DI AGIJI))OS ANO
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XII
Campanha Em Favor Dos Clubes Agricolas
======= AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 16 DE MARÇO DE 1941.
Correção
6e~al
O Ministét'io da cultur;:~, por interOJ edio do Serviço de Informa· ção Agl'icoln, iniciou , em todo o Brasil, uma gran de campanha no sentido de organisar, junto a ca· d a escoa I primaria ou grupo escolar, um peque "'li!I'tcola, com o no dube " ..., fito de orientar os crianças bmsileiras de h oje lla pr~tica das peq uenRs ati'd d · · t. d Vl a es rura1s, !D CU m o l hes, dessa forma, 0 a· m or á terra, Papel importante: para obtel' nova~ adesões a es sa benemé rita campanha
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Copia: «( Armas da Re- uran e a c,orreiçao ~e publica) CorregeJoria Ge ral , recebera por ascn~o r ai da J usti..;a do ~'Js~ado 0 ~ 1 . v~r~a~men~e, qutl.l~_' que1 de Sa- 0 P au lo Copia n..~or· que1 mto1maçoes, I reiçãu Geral na C<? marca xas ou .~mações, ~so· de A g udo s. Edita l O;1br~ 08 .,er HÇOS f?ren.,es . Desemba rgador Fra:l.C!. S·I1 E manJou . e:xpeda· o pre . P.dltal para os f1ns Sente co de Pau 1a Bentar d eii li d I . 'n d ' d 0 Jun1· ·'I' Cor·reo-eJoi· G e· . a e1. v ' o O a d e . PRQSa 0I rai da J u.;tiça, in terino, i na o~rege 01'1/'t Ger~ dn F stado ele São Paulu, . cta Ju~l:lça 8ecretana F'az saber aos que 0 pre d~ Tnbuna l de . Ape~a · .J 1f t .1 etl l' tal v1·1·enl {'"" 0 çao l 110 t:!.IS a_no d A Sa.o -l<e"'te n .seu conhecimento possa; ~au o, aos vm.te e &el.s )nteressa.r t que J.ssigu o u (:,6) de Fev erei!'O de mil 0 dia viute e quatro (24) , novecen t o;;; e qu:uenta e Je .Março p. viuda uro, !, um (19-! 1) H:u. Auri:m~ margo Lope~ Es á3 9 h oras, para a pri Je. Ca _ .., · . mPira audiencia da 0 a r- cnvau da Co~regedona rei ção gera l ordinaria que Ger a l da J nstiça, subs · crevi ( a) Francisco d~ . · B vae rea 1Izar !la comat·- p l . ca de ..:1.g udos. Ficf:'l m .o ur ! au 1a pruan eç; Ju mur Oo •·r·eg• dor· Ge r·a·1 .la Juo.: tanto convocado..; o Juiz . . - . :;.~ u ." ')I.J d Je Dir eito s ub stitu LO da \ IÇa, ID t ermo. ~'ifl a ~ai s _ . . . . eu nstava em d1to edital· Secçao Jud1c1an;\. tTU17.C~ .., f . t .· . , . de Paz. Prom otor Pubh . Con ~o_:n ~ · 01 ~gm 111 co, Curad vre~ de Casa.·. O E-scr1vao m terulo do mentos, PnH~ ot.or s ubsti ' ,) urv,_ tuto da Circuwscripção, P edro do Lan·amenfo 1 Serveoti.wrius de .) u:s tiDoca ca e B:~creveute:; H~~bili w ... ~ta elos, Ad v<1ga dos, Sulici ~aclaração taJorcf, Off:cives <.le Jus ~ tiça, P or teiro elos a ·-~dito 1 Jose F ra nC!sco Go ri o&, Depotiitario p ,lbli : ~es, pnra o~ dendos co e qu aisquer outl'\)~ ftue, nela p~·.eseni.e decla funci~murio::: (; auxiliares ru ter pen.l!du O" seus da J nstiçn. bem como o.:; . docume ntos de <·Ohau Delegados de Poli cia, feur Profissio1Jal.» t\ ub·lJelegados e respe ti Ag udos 12 Je Março vos suplentes, Escrivães l de 1941 e E screvente$, Carcerei·l Jose Francisco Gomes
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da pl'ofessora, sendo bastante que a interessa· da se dirij a ao refer ido Se rvi~o. uo Ri o de Jao eJ " t•o, do Qua l obterá todn~ .as infl'rmações sobre a · d h manem'l e pt·eenc er os boletins d8 registro. 0 serviço· de Informa· ção Agrícola ~stimula H fund ação de clubes agricolas em todos os Esta· <'lo~, prestando a essas o r gani saçÕt>S as~iste uci11 tée nica e rnatel'ial e o1·ientando sua instalação e funcionamento, foru ecendo-lhes mudas, semeote~, ferram entas, publicaç0es, lidubos, inst>ticidas e fun gicidns, bem como pre· mios e auxilios. Segundo uma ci ccular de~se Serv~ço, o elube ~· gncola :::.at1sfa7. as suas fr nalidades mantendo: h or I
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ta , jardim ou cul tura vasos, latas de florc:s; pe que nas criaçõ~s de :~ ves, 1 coelh os, abelha~, bicho da seda; orientando seuf:; so· cio::; em m~~untos ~grico· las; fazendo ex cu rsões a propriedades a g r i c o l as, p articuhrmen t.o na epoca das sementeiras, colh eita, p odas, combéltes ás pra· gas; realizando concnrsos e exposições de pt·odntos colhidos pelos seus socios e, fina lmente colaborand o com os serviços publi cos na racionalização doi métodus de trabalho Rgri cola. Com tais facilidades, não faltarão pt·ofessoras d1spostas a in icia r a Ot' ganisação de peqnenos clu bes agrícolas.
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, UM PROCESSO MODERNO PARA COMBATER A
SAUVA!
O matador de formigas não precisa trabalhar,
O EXTINTOR TA.X.m. trabalha por ele
• O formicida é transformado pelo EXTIN · TOR TAXA em gazes extremamente pesados, num jacto constante e contínuo, que invadem facilmente todo o formigueiro.
ACEIT AMOS
NUM.
529
Assinaturas da
ccGazeta,,
.Li. um canto do caminho, por anele a felicidade ia passar, o homem ficou a espera la. Era no tempo da p?·imavem. JTeiu o vet·ão. Chegon o outomno. inverno, depois. E de)Jois. rte novo o tem po da primavera, veiu o verão, , · cru~gou o uutomno, o ~nverno, depois. Do frio alegre dos dias em que 0 sol se den·amava em · cores, canttgc,~. pe1·jumes sobre a term, até a.~ noite8 1wm2Ca.c:, ele luz gelada. quando a lua cahia, destetta "m neve, p elos campos, pelas est1·adas, - d nuúfos atmos, a um canto il ca. minho po1· onde a felicidade -i a passar' o homem j icott a tspe· ra-la. De olhos accesos. aclarava a dzstancia. Quando viria? Quando vi?·ia a felicidade? homem moço torn{na .se um velho homem. Quando viria? Quando ~i1·ia a felicidade? Ce1· ta vrz, as arvores mortas as folhas voltavam. Voltm·am as ·arldo?·,.nhas ao oeo· todo dzul. • T ombou a noite. O homem ado1· d D · Nmeceu, :;ansa o. ornnu. ao teve {9rças para desperta1· ... A nm canto do caminho, q·uande a fPlicieade pa.çsou o homem estaxa mc?"to, e sorria...
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Alvaro Moreyra
Aniversarlos Fileram ano:::: No dia ll, a gentil se n borita Hilda. filh:.t dó sr. A r.5en iu de Conri, couwrei a n te n esta cidnde; ~o 12 o tn~"uino Celio filb 0 do di 1 e to r .-lesta f o lba; No dia 14, o ~r. Wnl' donJi t·o Piednde, agento «!-3inget· , ne"tit cidade; Hontt>!!l, o sr. J oão F o g(lgnoli, proprleta rio ua Alf:ú ata ria Fogaguoli» Farà am1s am<u~ hã, a cx ma. sra . d. .Jlari>\ de Couti Venturiui, esposa do sr Di onisio Ventur:oi, proprietario do Ba1 do T hea.tro S. Paulo. A todos os parabens da «G<lzeta»
Tiveram a genlileza de nos auxiliar saldando as suas assinaturas da «Gazeta de Aguut•S)), 'os exill(•S. srs.: Angelo Ma in i ni, Aniz R::\dnan, Irmãos Otero e dr. E sperid iao Go nçalves Neves, de O p erei Am eli~. e AtJ.touio d ·1 d B d · ra e AUI a, e an eJ r antes· Agradecemos.
Despedida Esteve em nos!;a t'flda ção em dias. da ~·em~-~ na passada, afim de no-:3 tra zor as suas despedjd as e d. por uosso interme lO PO· der estende! af:; a todos o~ seus amigos e compan hei ros 0 sr. J oão de Castro Ja (T h ) d · biu • u y 'um o::; mai s afumadoR ,,·o,c.r nclore!': do " ·J ·, A,., .o·udos Fnrf'bol Club 1 , rtne o ro. se trausff're rarn Baui'Ú onde nti defenrler as CO!'"!': do «Noroe~ te F. Club, da(1uela ci· àade. ~~~!.--~~~~~~
I Or. Espiridião Gonçalves Neves Ue<l i co • OJleratlor e
Partei ro. Atende chumado á qualquer hora
DONA A.MELIA Estado de São Paulo.
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Proclama, Fnr.o sabe r que pretendem ,;e
cas~r: FLA V[O FR,\NCISCu e D. B~NEDITA ROQUE
L>A SILV A, soltP-iros; resideu tes nel>ta ciuade. ii.Jle com 2-i: uno s de id ud0, comerciJrio, natur:.~.l de Juiz de Fora, Esta do de Minas Ge r~is. filho \co-itimo d e On.ndido Franciscob e de D. Zulrn ira da Coo Enlace ceicão. falecidos. Ela com 21 ' ados de idade. ele preudr.s do Hea lisa-se em barra do mesticas. naturr.l de Tietê, Pirai, E stado do Rio, ha de.,te ;E~tad o, fil ha lPgitima
..
· de J oãc• Batista da Silva e proxim o, \) dP O. Maria Rof1ue de Oli· enlace matrimonia l de. veira, faleciuo:.-.. Exibiram o:> Snr. Dr. 'Carla:" Perejra docu mentos da lei. Si alguem Gomes, com a Senhorita souber de algum impedimen Da. L eopold ina Gomes t0 acu~e·o nos. te ~·mos da lei, Ramos de traJi cio na l fa· para fllls de direito. .. ' B d p· . A12:udos 8 dt! ~farço d e 1941 m1 11a em arra o Il'al 1 ~ néta do Barão de A.lmci~ O <Hicíal da Ramos, ja fa lecido. I Alcides de Q·u adros' ] 4 de
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na ru e outros funcionarias I
Gomarca de Agudos da p~licia,_ ~o q.ue. ~e _re E 0 1 T A la fere a Pohma JU?H'Iana., Faz saber outrosim, que à.gri· d t · .
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