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ANO $20,00 SEMESTRE $12,00
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Num. avulso • ,0,40 Num. atrae. • $0,50
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PUBLICAÇÕES
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Seção Livre Palavra - $0,21
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Palavra • $(),2t
SEIIJ\NABIO Diretor-Proprletarlo • H.EBClTLES SOR.DAN.l
INDEPENDENTE : --:-:
CoJaboraclores
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DJ'l'EBSOS
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I
quando .este assinalava 3 ' do ~c;tadio «Sã~ tlO~ê) Festival em Beneflele gol~~ PI.Ó 118, , E:\ 1 pa~·a Alv1-N~gros eAl v1 Rubro6 li U ll_ U da Igreja Jlatriz lo~al o. ~masw. M:'mtos entao forrna.dos por ver"dadeiros l PORTARIA N 44 dn·ao, qual fotO fat0r que ffillUeJedores da cn'O 5 , · CAMPEONATO AGUDENSf decretou a latn8ntavel der· ofereceram um e~petacu·l O Padee João B. de . ~os ~Ias 11 e 12 P• P· rota !'Ofrida p1:3 lo esq na· i lO es tupendo premiando Aqui nu, Prefeito Munici- cl~<1 IZOS~ se PDOl palco d:> DE FUTEBOL - "B' C 1 " · / · 'f .I 1d A d d me ao au o um br1 · 1 o o r . que dtl'l os seus wa1s t·ancos au · P~ · e - gu os, usan o lh t f 8 f 1 1 b f 118 fllltbol Clabt, J ~s. Ginasio, 1 d r ao Veteranos. 2 vs. Jmnil Coríntians. 1 putando uma s oberb.'\ par· míradores com lances das atribuições que Jhesão t an e ~ 08 vat edne dtcen · tidtl no. c.rimeiro Offiti•ne, !l magistrais, e um padrão conferidas pelo artigo 5.o e otqua Cl' ou e uas . ua ro~ ,., ·· . · par es · O. .Q . d., · _ , declinou pot· co mpleto no 1 de Jogo que correspon · rio de(jreto-JeJ federal n. o .. 1 . p t . m~sJO. ~al?mao . 'Ia-~ tr:l nsco t•t•er da fa~e com·! deu a altura da s potencias 1.202, de 8 de Abril de 1 L .a ar e cito ~rra oao Dmh o plementRI, qu<ndo uãol dos dui s litigan tes. 'os 1939, / t> vou se ao pale? a Po~pm~ Bos~~1~ ~~r·en S?tn ente 1> marendor a~· j V <.:t.er::m os que soube ram R ~SOL V E : ~omovednt:a .e. maravi lho ' zetti zelao Ta 10181 S:v 11~~· 1 stUa!ava 3 a 1. como tam aproveitar das oport uni· Prorrogar até 30 dv ..,a0 ~p~ça. t ehgl~sa ew ~ Ell18 F. C. More~ra Luoz bem dois pontos preciosos 1 1dades que lhee serviram COI'I'~Dt~. ú recebimento ~~ '• ;;'totulad~. «A~ Ove. R 1dzariO Arlmdo AntoniO d:-.. Tabela foram tranqui · CODEeguiram um triunf~ do imposto predial sem t a~ l0es~a~ra jt.<» 8a? 1 08é oMocah8d~ r~ io . Pi_res De- lamente com grandt~~ me· 1dificil, mais nítid o e me· mulra com 10°/o de oba dor~~~( pa re . . d~ ~ ta ac a o IVeira · 'd . t' t a ovl va aes, v1gar10 es· t•Jto:; col'oar o quadro quP r eei o; porem oevemos 1men o. ·d d S ' 3 · Cozintbians: Martins :U(;J lhol' ~pruveitou do i encarar a sit·u ação pela Rigistre se. Publique· ta Ct_ a· e. edndo me s· . ch· p. t A ·1· l C D J ma mterpre tn a por e 1e · •CO 1e o rna. Yocabnl o ''ebnnce'', para ! ()Ué! p:~saon o e~quadrao s~ . e umprH ·.se. aoo e L!lurl z 1 . d~ Pelanca Egas Ser~io rrau $f.-.rmar um" derrota, I CORJNTIANO quando pa~s.a~o na Secre_t~ria da me2ntos ocm~ , M1cl~el . Matheus Carlito em nrn triUnfo espetacular atu-:m apenas com 9 ele· Prefettur·a .Mumc1pal de .. a parte . A pos lO BenJamtm. e niti? o. Faci! t ornllr 'se mrmtü s em campo, aplJ8 ~~gud~>s, ao~ trei~ d~as do mmutos de mt~l'~alo ~a· Veteranos: Scimini a ::malnar c laramente esta a atitude seYeru Jo ar· mes de M aw de mil no- gui~·~e um beliSSimo ato Guido Otavio Utias Ze der;:0ta que nas condições bitro, ao expulsar dois \'e~enlos e q_narenta e vanado. N~go Bas~os PJin.io ~e- em que se apreseutou 0 1delensores. do Al vi pre· ~re1s. ffiu, ~ano ~"'t'nTeira, =======·==== drmho Ttão Odatl D1to. e:squ.!ldrão ~~~iuasi~mo" um to, que mmt.o contribuiu, .-~ndrad~, Secr·et~n·1o o da- I ANIVERSARIO Teutos pró Veteranos: Ctlmpo, et·a;ine\'Üavdl ey-i' paoa a derrotá dos co' tllngr;fei.. . . No Rio_~e Janeiro, onde. cura a Ur-ias de penal e rrião tela· prirneinmt~nte e de I mandados no r «Matheus-.. o I refatto M t1nlC1pal. ~acodl~ .M131hCilr' de engenharJ~. fel'l~" ' • • ' • ' ' •. • ' 1 t' _ JOU lll u tuno, o seu an1venmo Pro Cormtbians: Michel. se nota L' a d~flciencia fisi' J uveuil Corinthias mui· Pe. Joao B. de Aquino na~lieio, o_jovem Waldemar Ceza· 1t AI brl·t OS.• MOlll · e TT}d · ·1 d d 1 1. · rotb, Cadete agudenee e f• lho do v er1 Ca e C\H enaçao DOS an : O emuOI'<:l de~XOU a gra· Snr. Luiz Cezarotti, propri•tarionéa: ~o. Atuações: Regt~lares . . ces e coutrole .pe:--simos ~ mado C?nvencido, ja m~is ta cidade. Perante. um pubhco re· noe arremates f10acs ~a : decep~wnou o pubhco -. . . =====. === ... = == = 1 ..g~la~. deu se na ta1de de ~e ta. Contudo o gremto ; q~e ah ·e st.ava , a aclamar Col~Rtttn.m_ umn apoteose DR. ?LA RISV A.LDO dommbo, o mtmo do aas duas cores com prt!· Vlvamente a destucad& de fe e ClVJsmo, a grnnde MENDES Campeonato de l!,ute_bol P?ro m~is eficiente, pode· 1atuação que . cumpr-ir~m 1:\SSt:>~lbléa ~e?lizada no Em viilita á sua propri.dade agriAgudense, com a rea)Jza· r·a SU!'glr corno um ndver 1apos conseguirem ma10r ·domu.go ti ltHno, pela eola fazendn «Serrinha», eoeontra·l!t - d · · R d d b · d d · · b C "1 · d nesta cidade o dr. Clari•valdo Men· ~ao a P!Immra o a a, I sarto, tam em cnpae1ta <, · om1~1ú so re S?US an· ~ongn•gação ~ anana e8· des Pereira, presidente da Centr~l ~na reuum como esqua· para a po~se do titulo. E tagomstas. A mawr ~ ur' t a cidade, comemoranco o Eletrica de R1o Claro e capitalisa drões disputautes: Gina· as~1m tem1icou o movi· preza da tarde, foi a ''Dia Mariano''. Usando residl!ute em São Paulo. ·sio vs. 118, em partidà me1~t~do prelio entre Gi· desl o~ação de Sergio. pa· dr. palavt'a, falaram di· preliminar, e Veteranos nas!O e 118 F. C. -Ve· ra a zaga, afim de que versos ornd ores, que dis- ''VYI'ORIA RÉGIA:- irzcar v~. Juv. Coriuthians que tcran0s 2 - Corintians 1. este formasse com Chico corrm·am sobre .aa,;ão dQ ..4merica ClJ· d f 1 a magna me sim<lc. boloalma de glorioso porvir" . ":1 proporcionaram o melhor Encerrando a prineira P reto e J..Y. artius o trio at:'l , nfto "' 1ando a re · Oh majeatosa flor do ant!lo 1 eneontro da rodadn, dado rodada, o «Der by» que. final que cJeveria como prt!seo.ta~.;.ão da Pia l!nião Oh gloriosa sacertotiza dt:l di· aos valores de suas ulti · empolga todo o publico 1de fato sucedeu, preen· das Ftlba~ de ~a na. e reitos e li berdade.'J humanas .I mas façanha~, realizadas. esportivo da cidade foi cher a falha ne~te setor Conferencia "\ tcentiOH, Oh potenté Ninjácea que en. A 1.a partida entre o Gi apresentado no grat~ado Icom a saida do dinamico qu_e empz e~tar~m maior cerras em teu corpo de belfea nasio e 118. conseguiu a· brilho as solemdades. as mais d" Embalsama uma t:ida puras nova ! F.speranças
Ssporte
[rrefot'tura Munt'ct'pal "e ngu"os
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Grupo Escolar de A"Udos
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gradat• em geral a massa com tua prece de aroma a alma de espectadores que se en & c~aur1s». Sergio. constr daDemocrac-ia perjeitaque será ~ontravam nas dependen · Balancet€ da Caixa Escolar do Grupo Escolar de tmu uma verdadeira mu' algum dia potente ,.essonârwia .cius do ~stadio, aplaudi o' Agudos ralha para os nisimantes da Voe de Deus f do em todo o decorrér Mes de Abril. comparentes da lépida . O Amazonas, que é tett berço, das oRtilidades ambas a:S RECli;I'rA vanguarda Alvi· Rubra, ftltrará ~uas agut;s no .mb solo equipes t.JUe s~ confronta foi o «Stalingrado» arre· da A.menea, ~moctonada conefl Saldo do mes de mar~o C r $ 856 40 b ' d d d .' . te de fratermdade, e ot< olho$ vam. A partir do3 pri· Contribuições de professores · ' ata or e t? as mvest~· das 1·aças jormaTâo oom as ~ meiros minutos de luta, socios c alunos das adverQanas. Dada a trelas do N orte e as estrela~ o observodor que clara . ___«_ _li)S,OO sua notavel e saliente do Sttl, um cingulo potente de mente preseociou a co nrlu Soma Cr. $ 1,019,40 1ntuaçito merece este des· irmandade americantJ. ta do e~quadrão eapitanea DESPESAS wc:~ do entegraute do gre· 0 6 quatros Plementos em C1'Ui' do pol' "Dinbo'', em bipo' Compra de material escolur C $ 245 10 mio Alvi Pr eto, os mais consagrarão !eu ntual de vida 2 tbese alguma oderia du 210 litros de leite 0~·· $ 126,00 c & lorosos e dignüs f:logioa emEpa eh açao. ' }aq 1 .. . os omens brancos e os vidl\r aquela surpresa que Cr. $ 56,30 ' u~ es que v'?m o ve r morl!tzos entrelaçarão as mãos Eventuaee . l Soma O .$ 427 40 darle.u·os esportiS~a, pre· sob a Cw ôa de Teu R eino de eonstltuiu O P acard, apõs r_ • sen ~Iaram, suas JOgadas.\ Har·monia, signo protético de o termiuo do encontro, Saldo par& o mes de maio Or. $ :.> 92,00 JUVI!:NIL um cir.lo re€tentor ! I
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Imal provucar uma posição anor: transtorna m com o eqUJ
Curiosl·dades
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A VOZ DAS ARVORES
O Que Todas ss Do· nas de Casa Devem
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Saber
LUIZ GUIMARAES JUNIOR
1flatnr formiga
Em quanto os meus olhares flutuavam
De ua da a deaotu matar formi·
Seguindo o vôo da erradia mente, Sob a dolorosa cupola frem ente Dos bosques, onde os ventos sussurravam,
gas no.;; lu~a re~
Ouvi falar. As a1·vm·es falavam: .A secu1m· mangueira fielmente Repetia me o branco ·i dilio a1·dente Que dois noivos, á tm·dP, lhe contavam;
PARA APARELHOS
MUNIDOS DE FOGARE1ROS OU FORNILHOS
A palmeira narrava me a inocMwia De um puro e mutuo amor- sonho que veste Dos loiros anos a feliz demencia;
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Uma dona de cnsa nu oca dealtos quando tra ba lham na l'l !'l'uma ção e I i lll pezn rln ca 3a. E~se cos tu m e é imeosmuente nocivo á sAude- dos rios e outros or . v e usar saltos
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PARA O EXPURGO DE SEMENTES E DE GRÃOS,
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SACARIA, ETC.
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Faz saber ao2 que presente edita~ COIJ?
Sala-o S. Paulo ;O maior e melhor esto-
o !descritos tlirro acima re·
VENDA DE JORNAES g
Quando as panelt?,; usadas são de alumínio, deve-se re· comendar á cosinheira o maximo cuid~do para conservaias sempre rigoro.3amerate lim pas, pois. o acumulo de re:<i duos alinenticics nas pare· des de:!sllli panela~> póde a ca· sionar con::;equencias terríveis pa m a saude. Ha um es i)ecia li sta amt'ricano de cancer que afirma estar es tudando du ran te muitos anos esse problema em virtude de uma absM v~:~ çii.o que fez num ca<;o d e cloeute tm cuja CRStl eram usadas essas panelas.
Exterminio
ELt cer tas
dos
pessous
grilolõl que
se
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t de Imov~i s UtSta co-·., ''J U' PITE R" I ro l a c 1 · pras de cRdernos, lapis, 1 qua s e ''erl· 1 de I.a Praça com o pra- i~ r a, <a ·I canetas. Hvros, papeis, d 30 dl lflCu que sobre o..; bens 10 e as. . ora le" a doR em praç~ . lapis de côr e outros o Dr. João Mendes, JUJz de não pe:- am onus. j artigos, sem primeiro 1 Direito subAtituto, em exer· ! E ai'!sim serão ditos verificar os nossos precicio néeta cidade e cowarca j h:-ns Ie vados á praça no ~~~!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!I!!!!!!!!!!!!!! j ços e a qualidade dos de Atmdos ldw, hora e lugtil' acima nossos artigos.
a
ranelas de aluminio
preocupam em mater todos os grilos que estão dentro de gü.o:~ da. mnlh~ r. Ale m dE' ca:::a. Iisse habito alem de inutil é desaconselhavel pf'l u nn ica razão de que esse pe qu cnos insetns são ótimos coU-"iUtllidores ele mosr.as, for· m1g-ns e nssim como suj eiruc; !Não façam suas com- do chão, pareJes e dos moveis.
~ [ ~ ~~ ~~E~g 1ESCOLARES 1 5
e la s
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I N.G R E D I E N T E
Ouvi o ceclro, o criqtteiml a_qrestf'; Mas excedia a toda.~ a eloquancia De uma que não falava: era. ~o cypres tP.
onde
aparecem na cu~a. Deve-se seguir o ditado que diz. Cor tar o mal p1~ln ra ia P ortanto o unico cam inho a fàzcr é procura r o higar do fnrmi . gueiro, ou onde elas peuetram na casa e, aí, col oca r a for micída. O Uso dos saltn!'4 altos
organ ico
Limpezta. de objetos prata
Os objetos de prata anti· ga ficam limpos esfregand(1·se neles batata ralada E' em se · guida com uma camurça ern b~ bid a em petroleo.
que da praca!
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de
Lava~ren1
de coi'tinus
o i fe rjdus e'a rl·~matados por p-raz0 de 30 di_ as VIrem. ,. quem rnHis der e maior REVISTAS. - Anexo uma benl LIVRARIA E PAPgLA· Para se lavar as cortinas de côr, o melhor é pa~sar montada. E KG RAXATERIA . • • I RJA DA <<GAZETA » ou de1e CuJth eCime~ltO h · la n<'e ofe recer ucirna do Praça T1radentes, - AGUDOS J · caua uma del>ts, verem .q ue a re~uenmen - lpreço· rlc- HvalüH,:ão E pa·· Rua 13 de Maio N 545 te numa agua adicionada de vinagre ou am oníaco para t'<? do. mvent~nante, no j ra que cheg-u e ao conhe G ..:lZ;t.:'!f'..t I .HF. Af~UUOS 1 fixar-lhe a cór; em segUJda d1a 21' de Ma1o P· futuro, eimen tv de '1 uern pos;;a I lavai-as com agua diversas as tre~e horas, em fren · I. . . 1>'\õ.P~an•:~TF. vezes acompanhada de sabão .f. · d F rn mteres~ar, ID!3.ndel expe , · t e ao e d1 JCio o ' oru artigos, pub lica~·õr.s e ' gram~e coleção acaba de Quanto ús cortinas brancas. r~ d · t 'dade <11r o presente que sera R ecebe-se etlita e~ a té quinta feira e ' .ia e1a, nes a Cl · . f" d 1.1 · 1 receber a Livraria da ar:tes de_ pas~al·as d~v e·se a 1xa 11 e puu 1caco na Noticius nté 6.n fl'i ra d e A gu d os, o por. t e1ro f .1 1 · 1 «Gazeta de Agudosn. ,13U_bmer-gJl.as em agu~ <.le a · . . Ol'ma na f" J. Aguc os I , . m1do, se Eo rem cortmes de .1 ~ • d os au d 1tonos ou quem Os origina e~, m esmo n iio pu bli1 Proprws Para Presentes. tule. depots de~sa operação suas vezes fizer, levará 15 ~e . .-\ brl•• de 194.3. ~u, cados. não >~ er:io d ~ vnlviJos devem ser estendidas, l .a praça, para• pagamen- J ose_ ~oaret:> de l\ln~e1da,
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Este jornnl não se responsabili$a por artigos assinados
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bem BSlB Jornal l ~~~r\~~roflh::.bua lisa e ;>as Conservação do• oh•adotJ I Os olcadcs à&s mesas de
to do passivo· no ic ven · es~ nvau ::u?se~evl. _o ta rio dos bens deixado::- J mz de D1re1to la.) J oao • • peh1 falecidü Dona Cla- Me ncies. (Legaln:e nte Ee · Tabe la• de r.ubhcações eanuncios : 1 - -- -- riciana Luiza de Godoy, lado). Nada mais. E':)tá Seção livre e -2dit!les: $0,20 por ~•E:=::::::::l- e: ~ j cosmha perdem ·se muito de · os seguintes b~ns do Es- coní~rme o (ll'Íginal, dou li p aln vra r lr 1pr~ssa devido aos poucos cui o~, 15 de Abril l.a e 4:a pagino : $1.20 ° centi P olia: o sitio da fazendr. fé. A!!'ud " metru de coluna ~ d~ldos que a e les se prod1ga · U lisa m. Para mantd·os sempre Agudos-Morungaba, de~· de 19-t3. 2.a c a.a pagio11: $0,&0 limpos e brilhantes, tirar·se· te municipio e Comarca, O escm. lnto. ":-----------~ McJic·• 0 pcr;;~úor e P arteiro lhes· á todosos dias as manchai' com 25 alqueires de ter· José S-oares de Almeida. _R_E_G_U_LA_D_O_R_P_E_It_F._E_I_T_o_ com agua lig eiramente avina· grada ou leite moruo mistu · DiplolJlndo pcln F aculdatlc r a 9, casas da mo r adia, !L!!!!!!_!!!!_!!!!_!!!!_!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!! DAS 5 EN HORAS ra do c:m parte -; iguais, em de 1\ edicinn de São Paulo casas de colonos, tulha, seguida pn ~ sar nm pauo bran· te!'rP.iro, uma carroça e O LEITE MATERNO Telefone, 12 - LENÇOIS co úw ido, e finalmente um quatro burros arreiados; E. INSUBST IYEL E st. de Siio Pa ulo. trt!po bem seco que não dei · e dés mil pés de café, Mllharea de medixe fi apos. Dcv e-~e evitar o co. o ~~1\am. 11Ú· Operações uo Hospital d e sitio esse que confronta · mais possi vc l, passar por eslhar.. d• senhora. uaam EUKUNAL sP.s agun quente, por· com a Fazendinha, com ' Indicado no tra~' Ag udos ~ que oaleados tamento ela• úmidade exce:.siva o~ a Fazenda· Serrinha, cem couge• lõ•• • inflamacõe• muito. terr~s de Antonio Ale· ulero - ovotianaa.EUWNAL. Conservução das uulta~ xandre e mais com quem DWlCO l<liha.PeSenhora, Mja orguça a aua larNunca se de ve fica.· inde. lhosa em amaJDentar de direito e que foi avamacia. c:lr~arla o u C . Poooeu lílho l LACTOtal 18tíl' - São Paulo. finiJamente com o e smalte liada, _com as benfeitorias, G L A N aum•nta o Vende- se um salão nas unhas. Pode causar sério1' \eile. !ortlliC021do a move1s e semoventes a· de barbeiro com duas res ultados. Geralmeote DO"ãe • o w~. p~ esst>~ à 111a farmacia. drocima descritos, pela quan cadeiras «Campanille» vernizes contê m s ubstar.cia.-; garla ou C. Po81al lUl - S. Paulo. de 4 movimentos; es. que a os p ou cos v ão corroeu · tiR de Cr. $ 41.700~00, pelhos, cabides, me do a pla nicie das unhas, pre havidos pelas t.ra·m~ri sinba e demais apetre- judicaodo e nPutraliza ndo ·~ ções os. 6.438, 6.489, força vit a l da mesma. :Sempt·e
'iifll Loao- TOCCl. r.
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chos e ferramentas. Informações nesta
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se deve ficar um dia por l'e se~wna sem esmalte, afim d•J descu nsar as unha:..
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pon ao lado, afim de receber sem compromisso de sua parte, um folheto explica t ivo.
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Gazeta de ·Agudos· A N O XVI
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), lô DE MAIO DE 1943
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O BOIEI QUE
~h%,t':~ ~~;~~~~~·;,t:d:~ I~efeilura Municipal de Agudos
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RAUL DE POLILLO Copyri.qht tla S PES de S. Paulo
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NlTM. 625
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Uffifl c asa de pá u a piqu e , PORTARIA N.o 45 barreada. c c b c rta de te lhas, e o m quatro c o moO Padre ,João Baptisth d e dos , em r i'g ular es tado, Aquin o, Prefe i t o Mu· di v idindo dito s terre nos: ni c ipal de Agudos, ~s · ) b J Douto r JOS~' TEI- pe .a c a eceir~.' c o m. oa · t a do d e S. Paulo, e tc. XEIR:\. POMBO, Juiz q mm B e rnan.tm o da uu.z; U s ando das atribuiç õ es f d A t . d e Di re i to d ós t a Cida de ao u~ o , c om n ODIO que l he são co nferidas pe · e comarc a dP. A gudo~. FP.rffil ft ~o; á .esquerda, lo ar·tigo 5 .o do d e creto · J T Est. e-le São Paulo, etc. C?rn. o ao a va_:e s e. a le i fedetal n . 0 2.202, rt e ..., d1re 1t a , com J o ao lza ias. F :\Z B EH. a t~?os Ü::l b ens acima são situa- 8 de Abri I d e 1939, e, C o n si deran Jo qu e é o qua n t os e PL.·e~ e !Jte 'e Oltal dos n o lugar d e nominado d d 1 e praç a V!re m .• o u e e !·' Agua da Léb re''' no djs. brigação pre c i pua da Precon h ec w Je n to t t ver e rn e I t rito d e D o n a Amelia des· fe itura inte llsific ar o en. t sin l) primáro e ntre !õ;etJ s IlJ. E: r essa r ~os.:;a qu e , 11_0 te M u nicir) iO e Comarca ' . 1 d la J oze ( I..-" ) d c JULH · d e AO' U0 09' e fora m ha- mu olc~pe::;, m tl:s m vs cc>m f ' (13) O '' g ra Dde SRC!l'Ífieio; p . u t uro , as treze' vi cios p o r fop•a da. transd E · p v · o n s ide ra o que a sho ra:-i, no F o rum , a . ra I c riçã.o n. 14.555 , do HeT d t 8 d t 1d col a Munic ipal l ocal iMda ç~ tra en ' es a c. .a- gistro de !moveis desta na }faze nda Santa Julio. . de de ~guqos, o . OÍI Clal . c oma rca rle Agudos. De n o dl.St r •' to cJe B::>ndet' t•an de •J U3 t I<; a que, estl\~e r . d c ertidã o f o rn e cida pelo .l ,, I -b l t e s, jà não corre sponde sema_na , evara a pu !CO ·, Oficial do R e gistro de 1 em pr ega~ d e ven d a e a r re- 1I move is d e sta c omarca, c o m s ua fina id:\de, Virtude d e não p 0 8SUÍ1' 3 • mataçao , . em praça , . a I v erifi0a·se qu e s obre o }un os de a c or·do c om a qu e m m aJs d e r e. mazor i movei obj é to d esta praJanc~ u_f e recer ~ Cima ~a ça n e nhum outro onu s e - le i; nvah~çao. qu e e d e qum: xis t e , ale m da hipoteca Co naiderando qu e o 1 t • ' 'Lar dos D e samparado s ", ze m l e Ol oce n ~os c ruzei q u e deti. o rig'e m á a t>ãO 8 · 4P .15 .800' 00)'· os ci ma aludida . Caso .., não Jocalisado n e ste mu n iciros (cr. .., bens abaiXO descritos I' . pio, e mbo ra mantido por ! apar eçam lCltantes para e n t ida d e fil a ntro pic a d a penhor~ dos a d,. J oventl I és ta p raça, dito imove l na Maria dos Sant u.s e se rà le v ad o a leilão , na vizinha cida do a~ Bauru • t 1 p ossue mais de 40 crüm ou~ros ~u çes s o~·eo a t1 U O fórma da iei. E, para U~tv ersa lr d~s !mados L~o que rhe2' . ue oa con h eci . ça em i da de escola!', d b J ~ H. ~~ S O L . V .E: lDCl, o u ~e o mo o a qUim men to d l3 r o dos , e xpediude Ar&UJ~ e s / m. d. R!l- se o prese nte e dital que Transfe rir po r neceschel S !!ntiago de_ ArauJ o, se ra ' publi' cado pela lm- si da de d o e n s in o , a E sco -
- --••.. .,_.....--DE PRAÇA com o prazo O riso é ato psico·fisiológieo que sa filosofia sinistra, de pensame:~tos de 30 diaS se aitua entre primeiros lugares, Iás vezes brilhr.nten:eutc logicos, mas lista das faculdades que estahc· in l'gavelmente pessimist:-~9. o 0 11
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teeem a radical diferençA que . vai Esta condio,:iio pod t! $~r ('Orrigidu do ser humano a outros seres VIVOs., com {acilidudc relativa, alravés d'! o friso não somente e proprio do leitnrns mais l umcru.~. de Jiversõcs do homem, COIDO tarnbem c funda teatrais, cincmntogroficas ou sociais, mentalmente necessário á sua exis- t bem com.J de ocupaçqca que façum t eneia. A criatura humana não ri lesqUf'Cer, ninda que seja durante apenas porque acha boa um~ piad:~, !breves momentos, o Indo mau ria vida. ou comica ,uma cena. H.i, principal· I A outr!\ condição, isto é, 11 C·mdi· mente, porque o riso processa, no ção do horn i'm qu e niio ri porque se organismo, urna espl:cie de mas:lllgen1 encontro soh o jugo de do<:nçns Vt'r· inUdCUlar que queima ou deacat·regu d9deir8s, é bem mais grave; exige, 1ruml)res, e porque saeode a alrnu, ' P,reliminarmeute, j>llfl\ ser corrigadoo, imprimindo·lhe o di~amismo iudis· l a intervenção direta o! Ílner!iata J.o peosavel ao eata.baleetmento do eH- I medico. Mcsn•o d~.:pois <ia. cura ~do de harmoma entre o. ser que é preciHO que o wedieo, 00 1 alg\leiU VIVe e O lllUOdO que lhe fica 1.0 re· por ele, deahah ilue 1) espírito do <:X dor. enfermo Ja costmneira atitude pes· !. criatura que ri propicia a ior·- : simista, de•euvolvendo·the o u;jo Ju m~oção de uma atmosfera de bem·es· riso. tar para o seu uorpo e para \) seu ; * .. * -espirito; cousequentemente, adota ati I N'io ha .luvida " " " \'Uic muito mnie tudea de otimismo em face da vitla. ' , · . . . • urna uou gurgnlhadu, sudHI e sonoru, ~ cnatura q.u ~ nao TI deixa de rc~- tod(<e as Jlld.nltád, J o qu e urna ~.:olher ·ltZilr uma litlVIdade saudnvel .e!. poriB de !ortifi.,ttolte u todus 8 11 rdei~õt:s. .l eond IÇOea - d. t: . Não ~ que o forLiÍi<:unt•· ueixe• tle JlO, f avorece o s~rt o ue Ue8agrad~; por Vl8 ,de. ~ODieQUeOCitl, Ser necesHIIrio, poi~ ha CU~CJS em que .adota atttudes pesstmtstlcas ern pr~· •e torna absol utam ente iodi~pensavel; ==~::'.do mundo, das cousas e dos ê que fc,rtiiicunte c 'oru<~do para Es~ claro que niio nos ,.eferimoe «re•tabclccimeoto» ele uma condi~ão ao riso balofo ao riso imbecil no de saude que ~e .alterou para peiOr, riso que é m~ie um indice de loca· ao posso qnc 0 ~· 1.~0 expre~sa e. sus· .nacidade de compre.ensão dos assun . t~._nta um , _ll condt<;li.O de ~uudc que ·ows - graves e sérios, do que uma ex· nao.dC~ t:· ~cr a tteradn . .. prell8ão de vigor vital; tambem não ~Ir c ?CJU~a m.~tto Importante queremos aludir á compO$tUra lieverll . ~ Uit<;> mal~ HIIPIJ.~ ;an~e . ,d~ ~ue ~~ q ue j ccorre por exemplo do senti· IUIIJJ;lnu. QuP.tll nao rJ " " l~elma, fa. .mcnto dus r~•ponsabilidad~s. o que I tulme~tel pa:-a • l~cl~~cohll; ll me .O.el ejamoa é assinalar que o riso l>lf lancoha c~nduz o tndiVIduo n apren' · dio é uma condição essencial da cria , der e.~clu~IVI~rnente ~·s cure~ c:1rro:· tura hummna; portanto, é tio anor·l gadas ~ tragiC:lS~a vJJa , l! n Üal·!hl·~ (ual a riaada idiota como o estado uma mterpretut;ao tr<~nsceodental, permanente de ae~brunhamento. A I sombri~ e deS!!Spl!rll<l.1: <}ll !.'m ril ~o idiotice, que se manife~ta pelo riao I contrariO, euche d': sol ·~ sen <.h u; constante e ioexpreasivo, tnlvez ncja : quando. a alma esta 0 cheta de. s?l. E inouravel - e não ae coloco ao nl· l pouco Importa que tempo ~eJa 11 ~" canee de um artigo como este, de! coowrlo ou aborrecedor; n criatur~ nos. auto~ da 8 <}9:0 :;Xe- ,l pren s a e a fixad o no lugar l a Munici p al da F a z e n da di... ulgação d~ higiene e de saudr.; o J a~utc·sc b,em, r.ncontra suluo,;õ!.'s pn•· CUt i VO _H 1p o t e canar q.u e. d o c ostum e, d e acord oi S ~t Uta Jul ia, p a, raa lt,cali acabrunhamento é sempre curavl'l · bc11s e 11tc o.legrcs p11•·u todas ns emer Ih "f 1 desde que o individuo queira. e dcs~ , g~nciaa. e G eapnz. de reali~nçõell efi• es mov e '71 on s o ~DlPl co m a l e i. DADO e pas- d ade den ú m i nad a " Lar <i~ quefncilite, por ~eio de.atos con ,c•entes. · e s/r:n:, po r e ste J.u~zo e sa rl o DO cartorio do 1· o d os D esaopa t'ad os". Cientes, a volta do rJSO sndl ~. E' preeis<J qne procuz·em{'!s rir, ou c a r t o no do 1 o O fi CIO a ) .. . . * sorrir, para que a nossa viela trans· • • <. fiCJO d esta c oma rca de R e g istr e -se. Public a ~e. . *. _* . corra uentr.o do qufldru da mais in· sa b e r: 4~ (quare n t a e Agu Jos , - - aos d é z (10) e C uru p J'a · se . D a d o e p :.lSVas~ que.~ rJ~O t: facul<.Ia?e ~·tu tc usll nlcgm:. u m) a l qu elre~ de ' te rra s de . M . 'i . ·. . <'!11, CUJa utthzaçao se tornll mclt~peu , f\Ti.io ten hamos receio de com o l de 810 de IDI no v ecen s a d o na Secr e t a ri a da P l·e .sav.el á saude, poJe·se e d..~ve.·.sr._ eon~riso, tolher SeliedaJ e ú. vida ou eon' cultu~·a e ser~a do, seno~, tos e quare n ta e tres f e itura Munici ai de AO'll· <:lutr, que o hom~:m quen,t~ueho·l cepçãodo munuo; av,da c o muu·J25 (v m te e c m co)alquei· ·' . , P. b •nem e~f~WIO. Sua enfcn ntdade yo- . do são cousn~ tão coruplexua, tão im' d d ~ d (1043) . El t Anto mo Da ct os, aus treze dias d omes '\Je ser ftstea e pode ser moral (ou mte ' . res e m ata ' h b 'l' d :\,1 • I 'l lectual) ·I pregnadas <.!e mott\'0~ provocadore~ 1 ·· ( t ) 1e ~er:·a . do ' I R'I VU, 1....~í:>Creven te a 1 1- e maiO ( e m l o o v ece n - • . . . . ' de <.lcscontuntamentos, qu e B :tlegrifl, -:s: qua o r ze a q u t-lres e I t d d '1 .. :f ·. L' t • . ~ ' . E Nao pode rir, com efeito, a · CI:ll\ IJlOr mnie espalhafatosa que Sf'J·a não lt' d C\ (d . } a o o ati og ra e t. c. e u oe e q uare n .a e t reJS. n, f d do . rln ·, t to ago . ' t e rras c u 1v a a~ "' 01s • Al ·d d R h T M · · F · ~: lhe~ tira todo. o amargm-. Quando Cl es a o c a orre s , a r :() i e r I'Cll'a A n d!'a d e , ura qu~ so re o es m ' ~ v u do f~gado: Tanto estesmalei!,. <:o 'slld!a, aalegrra coucor reparuatenuar a lque ire ,:) de t e rras e m E ~ . . .. f . ·· b d ' l O' f . mo. quatsquer outros, de or?em ÍlSIO' Io peso das preocupações, pura ad.o' pasto c ercado de ara m e ! M..: t.l vao, C(l n en e S-.. 8 · ec r etano _o atl o~r~ t'l. ~og•c~s, <!evem ser. com~at~Jos logo .çur o Sllbor dns t e!lponsnbilirladcs, JM :f . d . d c r evi . P refel to .M u n iCl pH 1' 11.'1 pnmetras mamfest:t\-OCS, melhor l':l cns<>larar " alma para propiCiar ai p n o. m a cas a e ú J . d D. .t 0 . do que combate·Io~, •erá previui· tos harmonia funcioo~t do organismo, ta b o a , cobe rta de te lhas m ~ .e l re t ' Pe. João B. de Aquino at~avéz d~ um rcg•!D.e adequado de , e., enfim, para fazer cCJm qu e a cria· , ll· , d , (a) J osé T e 1x e1ra P o m b o . ohmentaçao e de htgte~e. . I tura BC siuta bem 110 mundo em que e a sso a la a, co m qu a I . l'ambew ai'io pod~ nr o cn~t~ra !se encorltrn. tro como do s . e m bo m , Narla m a i S. Legal m en~ CO NEGO AQUINO •JUe sofre de enfermldaJ~ ~o espltlto. ! Nem sempre o munJo em que es t a d o · OUTR :i. CUSU J e I t e se l ado. C o n fe r i d o . O . 1\contece, porem, que 50 e rar? ew ! nos encon tramos é I) mundo em qne ' ' . Pelo notur uo da Soiocnbana se· raro, no homem por. out~os tJtulos jdesejuriamos nos cn<·ontrar; se con· taboa, cob e r ta de te lha fl, · Esc, t\. ROCHA . guiu ontem paraS: Paulo, afim ~e uor~al, é_ que as .cnrerm1dade!! do I seguirmo• m:.nter o risc., ou o sor·l _ ·-=-==-- -=--=--> . _ .. _ . . trntar de grandes mteresses. ~e!acw· csp1~1to llllO enferm1da~es propr!amt:n · riso, porem, ~s ares/::1s J cs:;e muaJo I nados com o JIO,!!SO mn.metpto, o 1 1.,. dttlls; em regra, tms enfermtdades, ou serão climmalius, ou serão tão revmo. conego J oao Ba_pt1sta de A· o;i~ passnn~ de n~bitos adquiridos por re~u ziJ"."• qui! m oi lhe seul.irewos a , quino, operoso Prefeito Municipal.. melO de lcJturas •nadequaJas, de !ai· ex•stenCJa. j ·
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apenas quat.ro mez~ de iclade, rl!ali· zou.se no d1:.1 segumte eom grande Após curta, mas ~ruél enfermida· acom panhamen~, notando-se a pre· ,!. · faleceu dia J 3 ultimo o inocente! st;JJça no corteJo Je t.o<.los os alunos : u~nino Claudio Roberto' estremoso' interr,oJ e externos Jo Giná~io ~lu . . d' . r nicipnl ~ Escola Nonnal, e du l'evmo. illhmho do nosso preza o amtgo pro . d J . ~ · d ~n p • ~ lnmante Torres, dit etor da Escola Pd rc c-se · ana 3 • 1 va eles. ~o r mal d es~ cidade, e de sua espo-1 ""· d. Anunciata Magri Torre~. i O er.teno da creança, que contava 1 lJ · •
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Nesta Typ.
' MAN OEL DOCA S e g u i u b on tern ú noi te pa m o Rio d e Janeir0, o so r . Ma noel Lopes do 1L i \'l'arw· n t o D ó c a , f a zendei l'o ueste m u n icipio t'
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ASSINATURAS ANO
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PUBLICAÇÕES
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SEMESTRE S12,00
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ANO XVI
Bedaaeãe e Ollel•all Rua 13 tle .Mate, $•$
INDEPENDENTE Celaberatlores
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DIVERSOS
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Agudos, 16 de · Maio de 1943
Et!ltade de H. Paulo
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8s~orte
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NUM.
626
Festival em Beneflelo quando este assinalava 3 do E'5tadio «São Jo:-\ê> da Igreja Jlatrlz loeal goals pró 118, ~ 1 pal'a Alvi-Negros eAlvi Rubros o Ginasio. Muitos e11tão formados por verdadeiros! PORTARIA N 4-4 dirão, qua! foi o fat0r que mauejadores du cn·o 5, Nos dias 11 e 12 p. p. CAMPEONATO AGUDENSf j decretou a lameotavel der' ofereceram um ef':petacu· O. Pl:ldre Jo.ão B . . d.e rettlizou·se no palco d 0 - Paul o um b 1'1 rota so frida P13lo esQ ua· lo estu Pendo, Premiando Aqumu, PrefeltrJ MumCI- CIDe Sao dt·ão "Bi Color'', que di s/ os seus mais Írancos ad· pal de. ~g~do~, usan~o lhanto festival beneficen· liA fultbol Clubr, .3 lls. Gin:asi~. I d t b 1h \'tlcranos. 2 Y 5• Jmnil Corintiaqs. 1 pulando uma suberb~\ par' mira.dore.s com lanc~A tiS f!d urçoej qu~. e~~ te o qual C1mstou de duas . . . tida no J.lrimei ro Offitime, I ma~tstraJ s, e um padrao con erl. as pe. o arLigo . partes: . ~~adio~. - , declinou por eo wp]eto no Ide Jogo que co rresp?u' do ~eele"'to-lei federa.l n .o l .a Parte . Gm~sl.~. Sal~ma~ . ra- transco n·er da fa8e com· deu a a.ltura ?a8 potencl3s 1.202, de 8 de Abnl de Levou se ao palco a ., . comovedora e maravilho· cJto S~na Joao ~mhr) plementfll, quar;do não Idos du1s ht1gante s. Os J 939 , f Pu~peu~ Bo8q~1e. l~o l'en somen te n warcador a:-:·j Veteran os que souberam R ti; S 0 L V E · sa peça religiosa ern 3 zettJ z elao TarclSI~ 8ylla~. l si nalav~ 3 a 1, co mo. taru ·~aproveitt~r das opo: t uni· · Prorrogar até 30 d~· atos, intitulada: «As Ove· 11 o~ F . C. -"MoreJt•a LttiZ b em dms pon t os prec1osos da des QU(~ Ih es servtrum, COITtnte, o recebimento lhas DesaarraJas» de au · Eliznrio Arli~do .Antonio da Ta b~la for<lm trallqui · C?~e.eguira.m '-!I? triunfo do imposto predial sem toria do Padre José Maria Rodoca Sdr~IO. P1.res De· lame nte com grand~::. me· j dlfi?1l, ma1s mttdo e me· multa com 100/ 0 de ::lba da Silva Paes, vigario dés· ta Machado Ohvetra. rito6 coroar o qundro qut> ! r ec,;do; por~m ~evemos timento. ta cidade. Sendo a mes· Cotintbians: Martins melhol' l•pt•,)veitou do 1encar:u a SltUaGaO pela Rigi.,tre se. Publique- ma interpretHda por ele· L!lul'iz Chico Preto Amai· vocabu lo ''chan ce'', para ~ qu~:~l passou o esquadrão SP.. e Cumprn -se. Dado e mentos loc~is. do. Pelnnca Egas Ser~io trau~f<:.tmM uma dHrota, COH.INTIANO quando passado na Secretaria da 2.a parte Após 10 M1chel Matheus Carhto em um tt·IUufo e:-;p etac nlar atuou ape na s com B ele· Pt·efeitut·a Municipal de minutos de intervalo sa· e 111·t-1dr>. Fac 1· t. tol 0 .,. 1. ·sc' t .Agudos, aos treis dias do b 1. . BenJ·am 1·m. .. m~n us em campo, apfJ~ mes de Maio de mil no- guiu·::;;e um e ISSliDO ato Veterano~: Scimiui a analizal' cl<uamonte estu a atitude se\·e ra J~1 ur · val'iado. Guido Otavio U1ias Ze der<uta quo nas condiGões bitro, ao exjJulsar dois vecentos e qnareuta e · treis. En, Mat·io Fdrreira - --- - - Nego Bastos Plínio Pe- em que se aprese nt~ll.t o d e ·ensores . do A Iv1. pr.e· A. odrade_, Seet·etario o da- I ANIVERSARIO drinho Tião Odail Dito. esquadtão "l!iuasiauo'' t3m to, que mmto cQntn b u1U, .r 1 ~ d bkgran-'1. No Rio de Janeiro, onde cursa a Teutos pró Vetel'anos : lcarnpo, era:ine \·itav el ovi ' 1 paoa a derrota os co· 0 Prefaito Municipal. ,~seol~ Militar.Je engenhari~, fest~UI·ias, de penal, e Tião, 1 tela; primei 1·amoute e de ; mandad~s por. « M~theus.• JOU d1a ta ult1mo, o seu amversar1o d It· • • r· · O J 1 C h Pe. João B. de Aquino na~licio, o. jovem Waldema~ Ceza· Pro Corinthians: Michel. ~e notnt• H t'LICieU<:Ia ISI' uveul ormt las mui' rotll, Cadete agudense e ftlho do Arbritos: Moia e Dlàeri·lca de cotdenação uos. lan ' to emburu de!x.ou .a gra.. - Snr. Lui~ Cezarotti, proprif'tarioné•· I' M • ta cidade. co. Atuaç\>es: R egnlares.,· ces e cont r·ole pe~Si ffiOS mado co nve nmdo, JA mm~ I = = = = = = == = Perante um publico re· n os a[Teruares f iuacs ~a ! d ecep~ionou o publico DR. CLARISV ~LDO gular, deu·se na tatde de m ~t:l. C()ntudo o g reru10 , q~e ah estavtt, a aclamar Cou~tituin uma apoteose 1 dominho, 0 inicio d o das dnas · cores ::!om pre· n vam_ente n desta?adú de fe e civismo, a gr~mde MENDES Campeonato de Jj"utebol paro mais eficiente, pode·! atuaçac que . cumpnr~m hSSc>mbléa realizada no Em viaitll á sua propri~dade agri~ D ID910 pela cola fu~end11 «Serrinha», eneontr<~·Ke Agudense, com a rea 1iza' l'á surgir úOillO um adVtH'/ 8 P05. ~OD S eg Ul reJ r dOD1l. lJbcro t'llllllO • , < nestn cidade o dr. Olariavaldo llP.n cão da primeira Rodada, Sllr!O, tambern CHpacitad(l donH~h} sobre s~us an· Con.gn>gação Maziana des - dee Pereir!l, presidente da Central que rt:lnuiu como esqua· para a poEse do titulo. E tagomst as. A maw~ . 6Ur' ~.a ~tdade, ~om~,moranc!o o ~'si~~~~ed:mRtãoc~~:lo.e capitalist3 drõ~s disputautes: Giua· as:-:im te rmico.u o m ov~· preza d~ tarde.' .f.oi ~ia Ma~'H\uo · .Usand.~ ~ 118 t' ~ me nta·'o pr~llo entre Gt· deslo"a(,lao de t;e l'gzo pa· da palavra,d fal a tam d'ch ·'VI'rORIA RÉGIA.- •ncar,,s, o vs. , e m pa r . J~..; a '' ' ~ ;. ' ~ • '1prelimiour, e Veteranos 1 na~:iio e 118 F. C. - V e· ra a zttga, t:f1m de que versos ora ores, qu e ~ ~- nação de: alma da .America cevs. Juv. Col'iutbians ue I t {:rau0!=; 2 - Coríntians t.l este formas~e com Chico corrm·a1:1 sobre a magna m• sim bolo de glorioso porvir". . q ~ Encerra n d o a prme1ra . . rp re. to 1\lfUI'tl.llu o· ti'l'o dat:! ' D<l() _ f:1bando a ._ re- Oh majestosa flor do an~lo f · e- .&.V.L • "' • p roporclO oaram o mel hor I l e d e :a como pr~seotH(~ao da P1a Umao . Oh gloriosa sacertotiza dos di. encontro da rodndn rlado ro d a da o «De r b y, que 1f10a q'J ev 11 • • . reitos e liúr:rdade.~ humanas f ' · · } ' d bl. d f d . das Ftlbas d e .Mar1a e tos valores de suas ult1 empo ga to o o pu wo I' e ato suce eu, preen C f . y· . mas r~~anha~, realizadas. esporti vo da cidade , foi cher a fa lha neste setor on eren~tat JCentl~n, Oh ]JOtentt Ninjácea que env • d d. · que empr·es aram mmo1· cerra.q em teu corpo de beltza A 1 ·a partida entr e .0 Gi apresentado no gramHdo 1. com a satda o mamtco b r1'Ih o as so1e m' d a d es. as mais puras t>speranças de uma •:ida nova I Embalsama uas io e 118. consegum a· t:om tua prece de aroma a alma ~radar em geral a mas:;a cLauris ». Sergio consti·. da Democracia perfeita que se1'Ú d e espectadores que se e n · E 1 d G E c 1 de tuiu uma verdadeira mu· algum dia potentf) ressonância coutravam nas dependeo · Ba 1ance t € d a Oa!xa sco ar u rupo s o ar - mstman · · t es da Voz de Deus ·t ra lha para os cias do ~stadio, aplaudin' . Agudos comparentes da lépida . O Amazot~as, que é teu berço, do em todo o decorrer Mes de Abnl. vangmuda Alvi· Rubra t~ltrará ~uas ag~s tao sub solo REC ~rrA . . ~ da Amenca, emotnottada corren das ostilidndes ambas a~ fm, O « Stahngrado~>. arr~ te de fraternidade, e o~ olhos equipes '-JUe se confronta Saldo do mes de março Or. $ 856,40 batador de todas mvest1' ctas racas formarão wm a8 es vam. A partir do s pri' Contribuiçõe8 de profes111ores d~\s ad ver~arias. Dada á trr:las ~do Norte e a.9 estrele.$ meit·os minutos de luta, socios c alunos « 163,00 sua notavel e saliente do Sul, um ci1Jgulo poten:e dt: o observodor que clara. Soma Cr. $ - 1,019,40 atuação merecE> este des· ú'17!andade ameriearw. mente presenci ou a condu tac:\ Jo entegra11t.E' do gre· Os quatros elemtntos em eruE DESPESAS ta do e~;quadrão ca pitanel4 mio Alvi Preto, 08 mais consograrãn teu ntual de vida Cr. $ Compra de material escolar 245,10 I d. I . em paz e ação. do por "Dinbo'', em hipo· Or. $ 126,00 ~ú oroj 08 e Ignos tJ ogw~ E os homens brancos e ~ 210 litros de leite these alguma poderia du Cr. $ 56,30 c aqu~ es que C?rno ver. moret~os entrelaçarão as. mãru Eventuaee vidar aquela surpresa que - - -- --- - -- - dadmroa esportista, pre sob a Cc.rôa de Tet~ Re'"o lk - Soma Cr. $ 427,40 Is~n cial'arn, suas jo~adas.!1 Harmcmia, signo pretético de constituiu o placard, apõs 592,00 JUVENIL um c.ir.lo redentor! o têrmiuo do encontro, &Jdo para e mes de maio Cr. $
Prefeitura Municipal de Agudos
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DE FUTEBOL
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Grupo Esco1ar de AgUdos
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A VOZ DAS ARVORES
Ouvi o cedm, o c<,quei?·al
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Mas excedia a toda.,· a eloquutcia De uma que não ;alava: em o cyp?'t:,,ft>.
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prov.,car uma postçao
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sao de alumnuo, <.leve·se re· comendar á cosioh eira o maltlatai' f o rmiga ximo cuidt.do para conservaiDe uada adeanlu matar formi' as sempre rigoro.;amer,te lim· ga" nos lugarct; onde elai:l pas, pois, o acumulo de reapartcem na casa. Deve.,:e ::.idno~ alinel:!ticics nas pareseguir o ditado que diz. CtH' des de:!sa:; panela;. póde aca· tar o mui pc~la i·ai-; Portanto sionar con.,equellcias terríveis o uoico camiuho a fazer é para a l'aude . .Ha um c~;..>c•rin procurur o lug·a r do fornt i• lista umPl'icano dl? cnncer qne gueiro, ou onde elas penetram Rfirmn es.hll' es\ udando tlu 1 an mt cns<l e, ai, coloca.t· a for te muitos ouos esse problema
As arvores falavam:
A palmeira narrara me a itwcF-ncia De um pu,ro e mutt~o amor-.~onlw que vrsle Dos loit·os anos a feliz clemencta;
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1 ~l nl ~ranstoro~m com o equ1
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Em quanto os meus olhares flutLtavam Seguindo o vôo da erradia mente, S ob a dolorosa cupola {1·emente Dos bosques, onde o~· ventos sussurravam,
A secuJm· mangur-ira fielm ente Repetia me o bra11c.o úh'lin m·dente Que dois noivos, á ta1 de, lhe contw:ant;
l'ldeS
O Que Todas ss Do- Psnelns de Ina s de Casa Devem Saber guando
LUIZ GUIMARÃES JUNIOR
Ouvi falar.
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ern virtude de uma ab~P.r vação que fez num ca<>o de cloente tm cuja CHsa eram ) Um1t Jonrt de casa nunca de- usadu:, ess ... s panelas.
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Lrabalhu m
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cou. ;umid.vrcs tle mos~as, [or· rruga-6 e nssim como suJetr·us do chão, P<t reJes e dos moveis.
Lim1)eza de objetos pl'atn Os objetos de prata
de anti-
ga f1cam limpos esfregn.od(l· Se oeles batata 1alada ~ em seg-uida com uma C<Jmurçli em· b~:bida em petroleo.
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sensacional fil me que será exibido hoje no Cine Teatro São Paulo, ás 8,30 horas em ponto
O a~eta · de
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ANO
XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 16 DE MAIO DE 1943
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O-BOlEM QUE NAO RI
A(.JU D OS
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DE PRAÇ~ com o prazo de 30 diaS
Nl M. 625
~e regulA.r est aJo; de páu a pique, PORTARIA N.o 45 h a rreadu. c c berta de te lhas, com quatro corno- O Parlre J oão Baptist<.. de dos, em l'P gular e s tado, Aquioo, Prefe ito Mu·
com tres chão, em um? casa
8dital
H.AUL DE POLILLO
Co.P.vri_qllt da ::>PES rle S. Par<lo
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con1odos, e
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Prefeitura Municipol nuuôos
o . riso é ato psic~-fis~ológico que ~~~~ filosofia. ~ini -trn, de pen~ameutos dividindo clítos terrenos: nicipal de Ag-udos, Es· se a1tua entre o:. pr1me1ros lugares, las vezes bnlh&nten:.eutc log1cos, mas l b na lista das . faculd.aJes que estahe: inegavelmente pc~sirlllst'l3. Doutor JOS~' pe _a ca ecetr~t_, com oa.tado de Paulo, etc. lecero a radical d1ferencn que . va1 J•:sta cond't;lio pode ser corrigiJ11 XEIR .\_ POMBO J · qmm Be:·uardmo da Luz· U d d 'b · do ser humano a outros seres VIVO.:!. com facilidade rcla~iva, através d•! . . . . . '· UIZ f d \ .' s an o as atn mçoes o friso não somente e p;oprio uo leitun~s J[~uis ~lllh~llll~. de diver:õ~s de DireitO dósta Üidade ao l1~ o , com .s.ntODIO que lhe são conferidas pe· do homem, como ta_u~bell! e Iuud.a t~11tra1:;. cmematogrnfl:~s ou soctut.:r, P cõmRrca d~ A gu<lo~ Ff' r m13Uo; á esquerda, lo -tig 5 0 d d • ment.nlmentc necesaano a sua ex1s- bem com·J de or.npaçoe~ que faç am ' • J :V' . 1 al O · O ec.retú teucía. A <.:riatura humaDil nã? ri l esr.;twcer, ainda que seja Julrt.uie Est. de São .Pau. lo, etc.lc~m- oao aJa:es e_ aliei fedet·al n. 0 2.202, d~ apenas _POrque acha bo~ uma. Pl.lld~ ,. breves !DO !llt>nto~. o lnclo Ul:ltl cb Vld:t. --.. B R direita , com oao Izaias. 8 d Ab ,., d 1939 ou COIDICa uma cena. ltl, P.rmclpal- ! A outra cnndi\:ão. i~r. •• ó, p C·lUdi• .F ~\Z :::3.\ ffi . a todos 0$ bens acima são situa'I e . n ' t: ; ~, ment«:. porque o ri~o. pl"l)ces~a. no )çiio du h•lll!nlll :Iue nãv ri purque~c quantos e pre.:, ente eà..ital: d I I .. l C o o s ideranuo que e 0orgamsmo, uma esp~Cie de mas~ngem l'llCOiltr.l 8!\U (l JUg<> df' rl•.l(o'lÇ:l• VPr· J . . l l I 0:3 no ugar f enorrnn,l( o bri<Y'lÇàO pl·ec i pua da PrelnUt!CUlar que queiroa .ou de.>t·.mega d~dei~l'.lS, é bem IU:AÍR grave; exigt•, e pra~~ a Vll'e!D, nu (e e :" Agua da Lébre'', DO dis· . ,..... . . .. ' ~um~res, e porque ~neo4e a ~lr~a, preliminunMnte, pnra :l"r curriglhl, cuubecirnenro tiverem e i t ··t d D ' ~ 1' d ~· I~lttJra mtei)Slbcar o ensmprsmmdo·lhe O du~amlsmo lmhs· a in tervenção tliretd c imediata dfl . "t '" ' ~ I I () e .. 0~111 - me la e., ~IUO pri01ál'O entre ~eUS 1 ,'~ f: r e~~al ~osl)a pensavel ao est~b&lemmento do es- medico. .MPSlll'• depois C3 cura que, tJ~O l te MunlClplO e Comarca . ~ ; ~ " . ~dodeh•mnon1a entre<>.ser que ~ é precisoqueo. m eJioo,~"- alguc;n l.lJad oze(lo..~) deJULHU./u .~ d, f a · ha- 01ULllC.pe...,, . ~~'"mos com VlVe e o muvdo que lhe fica ao re- I por ele. JcahnbiLUC n e3(llrltO Jo ex c t. . .. ' t (13) I ~ gu us, e or m <Yl.'ande sac>J•)IlCIO' dor. . . . . e_ni~rmo dll co:.tumeira llti tnde pes· p. J.U . l.llO, ~s reze, :.> I 'YHl o~ por força da_trans~ o ~·d .. d ' ~A_crtaturo que l"l propiCia a for· ll~JUISta, uesenvolvenJo•Jhu o w;o JIJ hol'a_d, no orum. a ~ ra ! crição n. 14.555. d o ReI 00...1 e_l~ o que ~ s m11çao de uma atmosfera de bem es· mo . cn Tlradontes de s ta Cida. d I . d COta MuniCipal localtsad~ tar para o seu corpo e ·p..lra " seu I * • * ' . . glstro e rnoveJ S esta . u, d '·-' J I' espirito; consequentemente, adot.n uli ' ,_ . ) . . de de 1\.gudos, o ofiCial ' . l \ d D oa J.l azen a oanta u lU, tudes de otimismo ew faco da vida. Nao h·~ dm•ul? que Vil ~ l.!lUltO mats d J ~ .• . ' . d com_ar_ca ( e ng~ os. e no di strito de B a ndeirnn A . - . d .. d uma boa garga lnad:t, S:ld l>l c sonora. e U::-tic,;a que estl\ et e certdao fornecida pe l o . . cnatura q.u~dndao ri de!l'8.1 e re~- todne :IS IHJIIhàs, dt· 'ltlC lliOI\. colher ~emana levará a l>Úb lico I'' .'ct" l") . t d tes, Jà nao COI'I'esponde IIZar Uma IÜIVI a e 88U ave e, poras de fo l-tifir.a,ttc a to1ltt:! "" rPfei-tões. ' ' • t' llCI9. 0 \.e g\8 r0 e f ' }' d d so, Eavore~e o s~rto de coudições ~e Niio ê que o iortlli··.wtc do:ixe de pregão de venda e arre~ Imove is d es ta comarca c~m sua m~ 1 a f>, • em des~grad?, por '1113 _de. ~onscquencla, ser - nccc~~ario, IN!" lm Cll' 'OS etu que t . . . ' Vlrtuue de nao possutr aadota lltltudes pesslmJStlcas em pre1 . .. I ma açao , em praça, a I venfi~a-se que sobre o seuça do muudo das cousas e dos ~e torna 8 )~~!utaJuPn_l c mutspeos:~,v e; qu m m· is der e ma;Ol' . . ., , I unos d e acordo com a se e ' e que o f<.trLmcauil! c tomcdo p >ml o e a • I HDOVel Ob]eto des ta pra- · . rEstá.' I F • «re~tabaleciment(J>) ,dP. Umll conàici\.o la ncc. uferecer ,a cima .da I ça ne D hum out.lO on U5 e · lei C' ,·d . d · s caro que nao nos ~e crunos . 30 rÍSO balofo, ao riso Ítnhecil, ao , de S<lUt!c QUO Qe .'11.crou p:tra pctor, avaha~,ã0 que e Ue q UI O· . t 1 U }. t OD~l etan 0 que Q ri~o que é mai~ um indice de inca· I ao pa~~o que o ~· 1 ~0 exrrt'<M e sus· l ~. ~ XlS e, a eD? a upo_ eca ''Lar dos Desarn arados" pacidade de compreensão dos assnn . te_nta Ulll3 ~onthçao de saud~ que ze ml . e uJtocen uOS cruzei I qu e rleü ongem á açao a · I • ' p .. ' tos graves e sério! do que 1101<1 ex- I nao dev"' .set nlternda. ros (cr. $ 15.800 00) os l .J'J. localisado ueste IDUIJlCI ' 1 R. 1r é ?<!1l~a lD:lltO · · ' ' CJtna a uu1 a · em bOl'a mantido . pre&siO de vigor vital; tan1bem não llUpOrt:mte -:- bens abaixo descritos, 1• ·. aso• nao p10, por queremos aludir á oomposturu !ievera I ~nUJt? maiS uupn:.uu~e d~ <jlle se h d _J • apareçam ICi tantes para t •d d r l t. . d que jecot"re, por exemplo, do scnti- ' lmugt~la. Ql;~m uao /' ·~ ·!1~lam, rr.: pen ora. os a n . J~v entll és ta praça, dito imovel e~ .\ a e . 1 an IOplCa ,a mento das ruponsabilidades. O que 1 talme.ltc, pa.a u mJancotiN, a rue na Mar1a dós Sanfvs e , . _ VJZmha Cidade de Bauru, d~ae~amoa é assi.n~lar que~ riso ~~· laucclia. c-:ndu t o individuo a opreu: '. . 1 s~ra levad~ ~ lel1ao, na ossue mais de 40 criao· dJO e uma coudiçao essenctal du Cl'IU der exclu~i\'~IU<.J:lte >oiS cores curr'! OU!IOS :,ucesso~ed a u t u o forma da Jel. E, para p . tura humana; portanto, é tão enor· gadll~ ~ tragiCU$ d'l vrda. e (\ dal•'lhi'S umversa l dos fmauos Leo ·I , < h . ça em ldade eseola t·, Juul a riaada idiota, como o estado I uma lll lerpret:J?:IO transccndentnl, d' T b' J . que ( legue oa con e.CJ· R l:t soL v E. permanente de acabrunhamento. A I Rombri~ c de~e'lperadll; QU N ll ri, ~o mo, ou ~eo IDO o aqUim men to d~ todos, expedJU. Transferi r pol' nécesidiotice, que.se manif.e.>ta pelo ri~o ' contrariO, enche d~ ~c..l '! seu J ru; de AraUJO e s/m. d . R~- se o prese nte edital q u e constante e mexpress1vo , tíllvez acJa : qu:mdo. a o lm~t l ' 31.a chP.m el e. s~l: chel San ti ego de ArauJ o, l , ., J· . d 1 incuravel - e uiio ~e coloc.'l ao aJ· pouco llli[lOJtn que o tempo &C) !\ lU sei a pub lCa o pe a lm- sidade do ensino, a Esco· canee de um arti~ro como este. J..,. COIJlúd() 0 " ebonecedor·; u t:ri~tt;ra no~_ · auto~ Ja ~Q~O F.xe- ! pr e n s a e afixado no lugar h Municipal da Fazendi-l. dillulgacão d~ higi,ene e de saud<!; o s;ut c·sc h:ru, cuconfra ~olu•;õcs prn- CUtiVO Hipo tecaria qu e l do co t lme I ac S ·ulta J ulia, para a lt\Cali ~ICabrunhameJ?tO e sempre curavel, . liC..S. e a~c ,alegt·cs , .. ru to~<l~ ':s erue.r lh ' . . Af s \. . , {e or o . desde que o mdividuo queira, e dcs· l g~M18S, c e Cllp~r. de realtzc.~oe~ l'fi· e.::; move . onso ~Dlnl coru a l e i . DA DO e pas- dad e deuommada "Lar ti~ quP- facilite, por ~cio de. atos con : Cientes. . . e sfrn., por este Jmzo e sado DO cartol'Ío do 1·0. d os D tlsanparados" ~lentes, a volta do TISO sadiO. E' prcmsv que procurcmrJ rar, ou I cartorio do 1 o Oficio a .. . . * sorrir, para que a nossa vidn ~n1':19·j , b . . l (· • Ohmo desta com a rca de R egistre -se. Publica se. • • corra deutro t~o qu11dro dn m:us m· :sa e1 • -:1quarenta e A d s dé (10) D d Viatoque o riso e faculdade n:.tu'lt·u·~ •tl"~l·~ .1quen·e8 . de ' t e nas de d gu~1 os. ao z e um pra-se. a· o e pas. . . _ . . ... · ~;; · ~. um a · d ·1 · r'\l, CllJU. utlht.nçao se torna m•lnpen I \'ã... tellhamos receio rl c com o l e ~J alO e roi novecen s ado na S{jcreta na da Pre savel á saude, poJe·se (! devc·se con I rist• tolher ~eriedade ll vicÍa ou cuu· cultura e serra do, senao, tos e qu·· I'en t 14 •.l e tres f .t l. A • • l À .\ . h . qun ·-o . ' I O· I '• • • • ) • " 1"'1 ura .I.U UOlClpa u e ~~au. ClUlr que o l'mt m "n.t. n e l lcepçau do mundo: a Vldll c o mun· ,25 (vmte e Cl!lCO alquei. ' . o mero e~f~ru1o. Sua enfermidade po· do são cousa~ t:io cor.lplcxas, tii<> im· ·d d d \(19-!3) . E11, Antomo Da dos, :=~us treze d1as do rr.es .le serfislcaepode ser mOrt\l(ou tnlCI res( e tmata) 1e s erra o IR ' E h ab")' de Mato . t.Je ((11"l novece-n lectual) i pregnudus J c mol!.VO~ provocadores 1·' . d' I V a, ~ HCr eve nte lI· d t' l . f . 1' t ~ t . E - . . [ . . .. de d escon~cutnmentos, que u alegria, 'z qua orze a qUPlreS e ·l t· d N a<' pode nr, com e e1to, a c~u1 'pu•· mai~ e!palhafalo~a que st•ja não i . lt' d , 2 (d 0 18 . ) a O o a 1 ogra e 1. c. eu oe e quare n.a e re1s. li, tura qu~ sofre do estomugo, dos rm~ / lhes tira wJo o nmurgor. Qu~uuo .erras. cu IV a a!:', \ A l cides da H ocha Torres Mario F Hrre ira A nd!';lde , ou do f~gado: ~anto est es roalea,. ~o sndiu, a alegria cpucorre para atenuar alqueires de te rra~ e m ; L1"'', , •1· ,;f · ,.b ' ~ · mo qua1squer outros de ordem f1sto·1 0 peso das preocupações para ad o· .. d d ~~C I. 'V ao, COU en P. s .... S - ..__ec r e tario O dcüilografe l. J_ogic~a, ~evem ser. ~OU\~tüiJos logo çar o snbor tlasresponsnhilidaJes,pa fpastodc:ruca o e. ararnde l crevi. Prefei to Mun icipal, lt~ pnmelras mamfesta~.:.oes; ~c!hor I m cnst>larar a alma, pllrS pr•;plCUlr I arpa o. ma casa e J . d D ' 't ela que combate· [o~•.ser:l. prevmdi'Sla hurruoniu funcional J o organiemo,, taboa, cobe rta de telhas , UI~ .e lfel o, Pe. João B. de Aquino >~t;!lvéz d~ um reg 1 ~.e adequado de :e, enfim. paru fa zer com que a uriu· lh d ( ::\) Josf T e1xe1ra Pombo . alamentaçuo e de htgtene. , tura se sinta bem no mundo em que e a sso a a a , com q ua 1 • • Tambem uão pod~ rir a c:iat.'!~' !se euPontra. tro cornod(~ S, em bom 1 Nada rna~s. Le~alme~- CO NEGO AQUIN 0 que sofre de eufermtdo.J; do e pmt ., Nem sempre o mundo em que estado· R \. Co Ra de te selaJ o. Uon:fenclo. t\ contece, porem, que so de rar~ em 1 noa cnc~.~otrll mos é o mundo eru que ' · ' · ~, Pelo noturno da S orocabuna se· raro, no homem por_ out~os tttutos l desejnri:unos n<>s encontrar; se con· taboa, coberta d e telha~, l~_ sc, A. ROCHA. guiu ontem para S. Paulo, afim do tratllr de grandes interesses r elacio nor~~al, ~ que as . enrernndade.s do 1seguirmos manter o ris(), ou o sor· ,._,., _ == =-=c ~ espu:tto SilO enfermtda~es propr~am.,n · riso, porem, 11a arestas d('Sse mu:1do 1 nados com o nosso município, o revmo. conego João BapLista de At-' ditAs; em regra, taJs enferrmdudes 1ou serão elimmadas, ou serão tão \ 1 ~ quino, opcrosl) Prefd~o Mun icipal. não passam J e nnbitoa 11dquíridos por 1reduú1Ia.s, que mnl lhe ~cntirem os a meio de leituras ;nadequadas, t!e faJ· existenCIA.
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Após curta, mas cruél enfermida· r ~tcornpanhamen~o, not11ndo-se a pre· ,I,.. fulec<'u dio. 13 ultimo o inocente~ sença no corteJo tle todoa os ~!unos i m~uino Claudi o Roberto' estremoso · iuternuJ e exteruos tlo Ginásio u ' •·11 · h d d ' · f : nicipul ~ Escola Normal , c uo revmo. ! ~~. Hn ot ~ruosso prd~zeatoo amdalgoE~crola·l p..d.-e J{>sé ~!\ria dn Silva Pal'!l. .numan e orres. u r o o . = Normal desta cidade, e de stla espo.·;;, d. Anunciata Magri Torred. O euterro da creança, que contava • • JjJ.
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Seguiu bont.em á noi t.:l t •a ra o Ri o de J aneil'o, o su r . Manoe l Lop t's do Li vram~->nto Dóca, faz en-
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