AS.SIGNATU.RA S ANNü -
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S E MANARIO
INDEPEYDENTE
Dfre toi··Proprie tario • BERClfLES SORJlANI
ANN O X
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ll lledu(IÂOe Olleh~ ~ 11 Rou • 13 d e ltl ft lo. 6<l6
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LnlA SANT' AKN ,\ A lg u ma co1sa já ~e vai da pregação teorica està fazendo no B rasil, pela imprensa diarid e e, particul armente em S. pelo folbelo até o ensiPaulo, no cam po do tra- 1 namento pratic(), por meio balho pelo sist,ema. de 1 de pal estras realizadas cooperacão A s realisa-l nos centros mnis em cou ções cooper~ti vist~s to - ~ tacto com as populaçõ es m a rn cada d1a rnawr re- do campo, o Departn·· l evo no quadro das nossas I weu to de Coopera ti vi=-u1o reali dades economicas. 1do EstacL·, conqui sta dia principa~mente no setor 1a dia maior numel'O ele da atividade agrícola e cooperadores para a obra pecuaria. O que se ob- coletiva de dt>senvolvi· serva, h0je, em S. Pau lo, mento da economia agri· no tocante ao aproveita- cola paulis ta s obre ba Ges mento da f0rça de coope- mais solidas e construti ração como fator de des·1 vas. envolv imento da produA inda agora, entr e ou· ção agricola, ind i ~a q.uel· t.raf.-1 re ~dizaçõ esyrovEit0 · as popu lações do mtenor sas que tem a)udndo a vão adquirindo u_ma me- · c rear, em to_d os os. recao 1l d 1 i 10r compr eenf.! ao as 1 tos c o in tenor, se)a para vantagens q ue esse sis- 1o norte ou para o sul, t ema de co letivismo a~ ·1pR ra o oeste ou para _o segnra aos que se ded1- · litoral do E s tado, anunCia cam ao cultivo ela terra o Departamento a fundae a ou tras atividades a li ção de duas novas im I
Colaboradores
A81udos, 16 de Julho de 1939:.___]I - 1 1 E~tadoDR.UIL de s . r a ulo :1
OOPERATIV!SMO NA ECONOMIA ..., AGRICOLA DE S. PAULO
I
: ·-:- :
c<Ü papel», editada e m de Ol iveira L ima e d . São Paulo sob a direção Matia Ye!asque.s Lima, elo sr. Enéas do Amaral elemento~ bastante rela e redatot·iada pelo sm·. cion~tdos nesta cidacle. O seu s~pultamen to o· Amtrico Keud~. corr\.'U às 16 hol'llS saiudo o ferttro da rcsidencia de seu tio snr. Benedicto Recebemo~ os numeres O. Lima, prefeito muni' 1 e 2, deste ano, da m c i pai desta cidade, e t.eve terec:sante revista «8 Di am acompanhamento e" as , , ed itada no Rio de norme. Na ocasião que Janeiro sob a d ireção do os ntiradtH'es do 423 ti· ~ ur. H. Lima dP. Silva mvam a urna lllOrtua r !::~ ~~ secreta!·iada pe lo sur. da r-e:-:idetH.:iâ do seu tio, Milton Costu. aqtwla uuidade de en~ino .-\ referida revista de tnilitac pt·estuu ao finadu informações, apt·e senta as ~uas horu e naf;~U S com se com um otimo aspecto, unu-1 descarga de 21 ti rof-i. cativando, assim, os leiAo baixnr n S.'pultu ra t or('s . Lae1 c io, receb•'u as ~au -----41----- dades de ~ens compauhei· GESTOBOL ros de Ti 1"0 d~ Guerra, Deveria ter seguido hoje sendo interprete das nies· p3 ra Mnriliu, a[irn de dispu ruas o professorando A 1· tar uma partida amistosa de be1 to Ponce Filho. cujas cestobol c<,m o •;\larilia E. pah vri"IS tra nscrevem vs : Club», o valente qttintelo elo «Aguclc.s Oestobol Clnb • , ca· Laercio ... Coube-me por pitaneado pelo pruf..Maman pedido em extremo gonete Torres. roz" da Direetoria do Tn·o Acompanham a ctLravann de Guena 423, dos seuboc:s portiva , alé m oe muitos t•as Sl-ll'g"L~ Ut~>S instructores torcedores, os snrs. Benedicto de Oliveira Lime~, Prefeito e pelos seus colegr1s desta Municipai c Padre .João [3. orgnnisaçao militar, pn"'Sde Aquino, diretor do Gina ta t· lhe estH simp les homesio e Escc,la Normal local. D!:)getn pó s tum~.
-
Dll".ERSOS
NUM. 443
não r e s i s t e a su a voz i mper iosa, que nos enche de espet ança, ou mel hor faz de~aparece t· a esper an · Çft, pois que seu objecto se realisa no mesmo ins· tfliJte, leva:1Jo o ua pre· sença ào chefe dos c·hefes, l) nosso Creadot·. Laercio... d e i x a s t e en l utado os corações de reus paes e irmãos, mas deixaste Uwlbem inolvicta· do para sempre em n os· so:; corações u~ mauso léo immenso de saudaries. Chegaste a cumprir o teu dever pRJ'a com a pa· rria, P agora permaneces juuto daquele q u e recla· mou a tua a lma, lJara mais um guardião d'ls portas c.eles:es. Laet cio... com o co ração apletu1ado de F:au· dades q u e deixamos te in h nmado nesta neet·opo lis, onde dl'SCançal'ás de tu:-~ t:II'C·fa generosameote coruPçada, e em pc.ucos, muito poucos llODCJS con firmada. Descan\a em paz, na paz que o mundo não pode dar-te, tn9.S na paz que Christo deixou para p:11a todos que nelle des cançam. Teuho Dito. =Junto as flores e as coroas qu·· a r~milia Oli vei r a Lima recebPu para un tregal' ao seu i nesque civel Lae t'cio, a «Gazeta> juuta 01'i seus sentidos _ __
e
ela ligadas. l porlantes Cooperativa <:> Nas regiões mais d i- 1na Alta Sorocubana - a versas do Estado surgem, 1 C"operativa H.egiun:ll doe cada diu, novo & movi- cafeicultores Je Ipa ussú Fa çnmos nma remtm · mentos, inspiraàos todos e a Ooop(mltiva d e Ore· TAXA D' AGUA ceu ci a <lo passarlo; aiuda nos ensinamentos da ex cl itü r\gricoln da mesma yoncos dtas, Laercio, periencia cooperativista cidad e . Uma e o utra Até o dia 20 do corrente , ácomvlVInmos numa me;~ dos povos q u e maiores coulam cum o apoio e recebe ·se com desconto de tYHl itlentidaclê cheia de p r oveitoe têm tirado d~s H c ooperação da maioria dez por cent o, Itara pagameu eutu c:insmo e de idt>aPS pa· su. forma de associação dos lavradores do muni t0s adeautudos de 6 me7.es, sobre agua e p;;goto, na. re ra o futuro . Queremos, de interesseg, sP-j.a no uipio e se de:-;tinnrn a partição Cúlr• petente da Pre como quh~este, vi ver paw trato da ten a, seJa na : favorecer) sob os pnnci- feitura Municipal de :\gudos. o engrn ndec ' meu to dH iudustrialização de sub· 1pios cooperativietas, o =- patria; do n osso gloriosu produtos da pecuaria, seja desen,·olvimento de toda FAL~CIM , '"e'I~M"lQ Bt·aí'il, pelo 4ual tanto~ Faleceu hontem na cidade 1 no comercio, ou a i:J.da e qualquer realização a · _ •.JdJ,~ ..1. mo<})S del'l·amaram geue· de Cruzeiro, onde residia, )). na obtenção de c r edito gricola na .wna. Como ~-. ro~amenre ~eu s a u g u e Anna Etelvina da ~ilveira. A agricula em condições esta8, outras realizqçõe<>, Laercio de Oliveira Lima j u v e u i l ! ! ! Sonhamo:::, extinta que éra viuva de Jo· sé Avelioo da Silveira, Jeixa acessíveis aos pequenos Ju mes mo alcan~e pratico proprietar ios e produto- e com os mesmos proNo diêl 12 do corrente como sonhaste, ser novos os seguintes filhos: O. Sebas res. positos, e:itão sendo es- u cidade foi de:-pPrtHda heroes em novo em prehen tiana Ete!vina da Silveim, .Jo~é Silveira, fenoviario, Bc E nesse sen1ido tem tudada s pelv DepHrts- (Jela lutt1osa noticia Jo dimentos gl'andi osos uo nedicto Silveira, Tabe lião nes· t'ido realmente proveitosa mento Je Assiatencia ao passameuto do jovem aetn~ 1 regi me ! ta cidade, Dona Már;ia Sil· E tu ja n os dl:'ixa::>te! vei::a NovaE-t'-, casada com o a atuação Jeseuvolvida Cooperativismo e toma- Laet"cio_d~ Oliveira Lim~. pelos t.ecnicos do Depar- rão corpo, dentro em q_ne restdll)dO em B?reb1, ~~ão rlirl:'m os que é~ deser· OI. Sebafftião Kovae:s, Prefe1to tamento de A~sistencia br eve, em outros muni- tmha ~esta latgo ctrculo tor de tNlS deveres, não Municipal de Pinheiros, deste Estado, O. Elisa Silveira Va· ao Cooperati vismo, orga cipios de terra fertil e de am1zade~ _pelos seus diren1o8 que 6 covardia, leüte, casada coro Francisco n ismo oficial que direta servidos por faceis e ra· dotes pes~oals e pelo gran- pois sabemos q ne seguis Valente, escrivão de pt-~z em o u indiretamente\ vai pidos meios de comuni· de nnm_ei'O .de pareutrs te ó comando de quem Pinhtiros, O Francisca Hil..,ei· mRis forte Bíi:iste e a cu· ra, .T oão Sil vf'ira. prcdessor em preparando o cc.mpo para ca<,>ão. q ue aqm res1dem. ja Vl'7., ninguem porle Pinheiros, Pedro Silveira, a !'ea lidade cooperativisO extinto que cor.t:w a de policia desta cida ta, que já ai está a pro· 0 ~AJ'EL apenas 17 anos de idade, ref:istir. Seja pobre ou escrivão de, D. Anna Silveira de Sa, duzir os prirueiros res ul faleceu uo Huspital apoz rico, criança ou ancião, casada com Nardy de Sá. ta<.los entre nós. Recebemos, pelo que curté\ mas fatal enfermi· 1noço na flor da idade ou comerciante em Pinheiros. ja bomen ndulto, quando A' familia enlutada apresen· Por um processo cons- ficamos m u itíssimo gra- dade. tarnos nosso~ pesaroes. aqnelle justo o chamar, tante de educação, que tos a bem feita revista Era fil ho do snr. João
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Eu cantarei de amor tão fortemente, ~ ~ Com tal celeuma e com tamanhos brados, ~ ~ Que afinal teus ouvidos, dominaoos, ~ ~ Hão de à força escutar quanto eu sustente. ~
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~ ~ ~ Quero que o meu amor se te apresente ~ Rodri~~es Alves, 6 ·=~4=====~~e==·=O=·====~----====B==A==U==R:::3U'J I ~ -· Não andrajoso e mendigando agrados, ~ = = ~ ~ Mas tal qual e: risonho e sem cuidados, ~ 1
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!:_nida
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~ __ ffi_uJhff ~ert~if8_.. : fla ].PiflifiO_ dOS hOffieOS
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Chro:~ov:g;;~~m-b o
Uma revista norte a mericana oeganiz~u um l _ . concurso ' afim de determin ar as qualidades ; Nao eJ ~ oecessau o queb rar . ) a extrem 1dade do ovo ! da mulhe_r per~eita. . . j Agite um ovo crú até que A segmnte hsta, fOI a que obteve o premiO: a gt>mma arrebente no inte1 - A que é capaz de le r um jornal sem I rior; ponha·o ~n tã_o sobre . a inverter a ordem das paginas. I ponta. E le oscdlnra sem cahlr. 2- A que lê a parte editorial de um jornal. 1 3 - A que não se preocupa em dizer a ultima palavra n' uma discussão. Vacina obrigatoria. . . 4 - A que ialla bem dP- suas a migas, mes. para rezar mo quando estão ausentes. j 5 - A que não se preocupa com a visi- 1 E m E ldora do, Illinois, Esnba nça. . . _ ta dos U nidos, os sarceriotes 6--:- A que di Z co m exactld ao a sua ver- ., resolveram que ning uem pod ade1ra edade. . J e rá ir a ig l'eja sem q ue tH 7 - A que nunca se lamenta de não haver I nha sido p··e viamente vacina · nascido homem. · do.
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11 • , · · ~ e e maiS a deSejar se atreve ~ - 0 , f · d · ~ o que merece eu e amo, e o meu esejO '-)) ~ Apenas cobre um bem que se me deve ~
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D~ ~~ ANN O X
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 16 DE
11
JUIJHO DE 1939.
11
==============T=================T===
NUM. 443
ASSISTENCIA suas autoridades sobre tal Relação dOS Sorteados do xandre Caetano; 37 PROf. PfftiClfS MAINARDI situação. M I i · d A d d João, f. de Pedro Antonio • • ...,.CIA Na verdad~.• no concer- uncPIO e ouos as da Silva Chin; 38 ·-AliA' INFA ·~ II!ente ao capitulo ed uca- Cfasses 1917·1918 piO, · f ' de H ennque · A Por ato do snr. Secretario d .. .
--··-''. 0 sr. prof. Oscar Clark, tido, aliás com merecida . de como autor1da J·usti"a, " rv. rnater·1'a de ass1'stencia e ....... à infalJCÜl, pronunciou, no Instituto Brttaileiro ~e C lt conferenCH:J u ur~, uma ... . ,, subordmada ao tema. O P robl ema d a C reança no , . ,, Brasil. . _ Pela exposiçao .Ql}e fez sobre 0 assunto, a td~~ ~ue
cional, muito ainda temos que audar. Mas os lllnnos de nossas escolas pub1icas, a par d o amparo que eucotJtr·am, sofrem todas as semana~, um rigoro'3o exa me à car-
go de educauoras sanita · rias, além da as si tl u R .. ·d . v1g1 1anCia ex erCI a por diretores e inspetotes dis tritais. Os que necessitam de a ssistencia f . é t ante a f!ravwacle do dtag1 da~cta, sim) e~m:.~te nostíco, são iocontin erJt1 0 1 0 0 orosa. é con er . .a 1isolado~, sendo os p0(11·es t ornou, por m, pal'a lO<1t . . . ce de suas observaçõe~, 1l eo~amm.hados á D,treto ~la os meninos do Distrito j do Serviço de Saude ~s-
:~ p~~= !~~~a: ~~~~~ç~~~ l
~J,édica, co~so-
t
Federal; e daí a conclusão co.ar. a que chegou: oitenta por _Quase to~os 0 ~ Grupos, cento dos que frequentam nao ~ 6 .d~ mte~wr como e:;;cola.s publicas acham-se Ida Capita. 1 do Esta d 0 ' atacados de molestils gra- . possuem g::tbinetes deuta . . t ves. nos rwamen e monta 11os. 0 que asseverou o emi. Durante o mez de Mat'QO nente professor, deixa de 1 do corrente ano, para no~ ser uma afirmativa para cingirmos a recente relaassumir, de modo impres· torio, foram atendidas por sionante, as caracteri:;;ticas esses gabinetes 9.liJO creduma acu:-5ação. R ea1men· anç~s. . te, não é compriensivel Ja a moguem é Jado que, na Capital da Rt>:pU· de~couheeer o papel de blica. com o auarelbamen- relevo que desempenham to tâo completo de que as "Caixas'' de s 8 e. s · d 1· s P?- e, .rog~n do se so b educandarJOS. No 2.o seum~ f1scahz~çao bem. or- mestre de 1938, elas dis· gan1zada, SeJam mant1dos penderam com 08 eJuca 11 • em matrieul::~. elementos dos sem ;ccu 1.80 s . contaminados pela turbe- 320 .864 dl- 26 ? ' 1 · .11) ..... cu ose: . . Acre~ce que pPI'a os A crermos no art1Ct1~1s- deb~is e p a 1• a os qu e, ta que num matutmo d .d , d . ld d t· 'oú comentou o I e vi o a E:'S Jgua a e pa lS a . ' , I lhvrarios entre o período caso, fact 1 sera estabe ecer para peior um confronto de aulas e ~ al:rtoço em entre aR "Gnidades da fe- casa d.os pais, nao co~s~· deraGãO. !gue altmentar ~e convmt
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I
S. Paulo, entretanto, entdem ente, etxb1ste ~esses poderia, de pronto, res mo e1ares es a e1ee1 menponder pela negativa na) tos a sooa P~cola1· fo:rtehipotese i!uma consulta ás ' mente nutrit iva.
I
SorteiO de 1938. 1
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.a v ama a para Mato Grosso :
1 -
Pedro, filho de Antonio Govo Rodrigues; 2 -João, filho de João Antonio E scudeiro; 3 Franci::;co, filho de Fran· cisco Petelínkar; 4 ~1anoel, f. de Oautidio de Souza Moraes; 5 Amador, f. de Daniel de F rei tas; 6 - J o~é, !. de Ohrispim Na varro; 7 -· Amadeu Q uaglio, f. de . d . 8 A t . Ignora o, n omo, f. de Domingos Manlmzzo; 9 - Anto nio, f. de Af· Íonso Biasques; 10 _ Octa·vio, f. de Antonio Monteiro; 11 -- Pedro, f. de Benedicto Antonio do. Rosa; 12 - F ranCisco, . f. de José Mendes Caetano: 13 _ José f. de Antonio .. ' da Silva; 14- Gerson. f. de Etore Protti; 15 Sebastião. f. de Antonio Pereir&. de Lima· 16 _ · f d J ] A ::.tonw, • e ose ~n d re F1lh0; 17 - Gregono, f. de Martins Binilha; 18Francis.3o, f. de Cornelio Con~alter· 19 - Antonio f ·. de El P1?d.10 0 an d'd d' ~ 0 e L1ma; 20 :: Oelestt~1o, ~· de SebastJao Antonio D1· as; 21 - · José, f. de O· limpio Bue~o ; 22 -- An· •
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F
·
tomo, · c e ranCls~o Dantas; 23 = AutoniO, f. de Antonio Neves; 24 - João, f. de Antonio Z"'r·xotte· 25 __ Anton . ..., "' , 10 , f. de Raymuodo Fernán· des; 26 lviartínho, f. Felippe Guerta; 27-
ue
Raphael, f. de .Adelino Rocha de Souza; 28 Daviuo, f. âe João Dias de Almeida; 29 - Anto· nio, f. de Luiz Tech, 30 ~~~~~~~~~ ~~ ~ -- AntoniCJ, f. de José
~~ DR JOSE' BARRO~ 1 J.) AZEVEDO ~
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C I.INI CA JIE DIC.-\ -
D OENÇA S
?fo::}~ko Hida~~~o~~
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C.KI.-\ ~Ç .-\S G I NECOI .U G I A PARTOS - O PER.- lÇÔ.t}S
- J oao, f. de Alexandre
~ Martins.
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2.a C hamada p ara
lllato tJi r osso
33 - Manoel, f. de J o-
~ E>é Theodoro Moreira; 34 ~ Fra::J.ciscu, f. de Eugenio
lgnacio da Francisco, ~ Pereira da qg~~~~~~~~~~ ~ Antonio, :f. 'O'
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M E DI C O
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· J da Educação, foi removi o gust(, ereuéi, 39 - osé, para 0 segundo Grupo Escof. de Narciso Graveiro; lar de Baurú, o prof. Pericles 40 - Manoel, f . de Ri. Mainardi, elemento cujo dinu1 cardo Qorato· >..J ' 41 - · - Re • mismo a ciJa· u e toda conhece to f d 0 • D por ocasião da sua brilhante na , · e anos amao d h S l d f d gestão o nosso esta eleci· 42 te; a va or, · e mento de ensino primario. J oão Gomes; 43 - David, A GAZETA, rejubila se, f. de Antonio Bernardino com e&se fato porque alem da Luz·, 44 - 'rheodoro, d d · f. de m.l heodoro E"querdo e representar um ato e Jus -~ tiç~. · é mais um elemento d 1 bqt:e Lopes; 45 _ Estevam, contmua pugna~ o pe o em f. de Thomaz Alexandra da nossa moetd~de, e pelo Vitelli; 46 _ José, t. de progresso de nossa terra. Vicente Ribeiro; 47 - \ Francisc?, f. de Antonio : Ra~io Lope~; Dws; 4K • Onofre, \ f. de Benedicto LopeR de I O «Diario Oficial FeT oledrJ. !derab, publicou em data I l S O C Id 5 d t l' )e o nr. el. hefe e o corren e a tcenda 4 a C R ça do snr. Minil'tro da . · · . · Viação, autorisando o MaJor Antomo M. de A. Mello funcionamento da Radio Chefe da l.a Secção. Emissora BotucatueHse. Segundo a ' Folha de . Botucatú,, ainda este Os Brancos na Africa mez, a estaçao d e ra d"10, ., . . . estará em franco funcio EstatJstrca d1vulgada .ha , t pouco tempo pelo «Morowg l_n;;;a;; m;;e;;;n;;;;o;;.;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;:; Postn de Londres, collocava rsomente 3.500.000 europeus sobre 25,6 milhões de kilo· ; Dr. J. Baptista Fortes Clrurgljo Dentista Especlallsado metr~s quadrados .da 1_\frica eom 10 ano• de pratlc::a colonllll, sendo doJs m1lbões 1 na União Sul·Africana, ... 1.200 .000 no litoral mediter• para inlmençõc~ Cliraneo na Tuuisia, aa A,·gelia: i )\panlh:~do nicas Cirurgicas t f;otcllcas em Marr?co~, .e os outros ! €sp~ci alidad~ tm chapas analomicas SOO:OO~ dtstnbuldos. P_?r um de Mai o , 838 terntono 22 m1lhof's de kilomE:trnsdequadrados. I Rua 13ALr.lJI)O S O total de europeus nas ·-----------~ possessões britanicas e r a 104.000; nas possessõea por· ,----------·--------~ Dentadura'\ ANATOM.IOAS tt_:gue~a~ •. 65.000; nas posse~Cirurgia dos MAXILARES soes 1tahanas, 56.000; nas posRessões francezes, 46.000 Dr. Sahid M. Maluf As possessões italianas cra.m, 1 CIRURGIÃO DENTISTA então, a Liby.A, com um to· tal de , 50 mll eur?peus, ~ Pel• Universidade de Minas Geral E~ythrea e a Somalla_ com 6 Não aten~e ãs 5.a feiras mil. O Congo Belga o aos sabados 26.000 europeus. possuía Rua 13 de Maio 851 -Agudos • p
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Silva; 35 f. de Basilio Silva; 36 de José Ale-
Muita gente, ao procurar corrigir suas perturbações digestivas, reeorre a purgantes de aeção violenta, sem ter em conta que o rernedio póde se tornar pcior q ue a enfermidade. Quando tiver n ecessidade de reguhrizar seu apparclho digestivo recorra ao Leite de Magnesia de Phillips, de acçào b~anda e ra· cional e de effeito sua;;e e d~ :icado. O Leite de Magnesia de P hil!ips corri&e as verdadeiras causas das perturbações do apparelho digestivo, com a aua tríplice acção comprovada:
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