Gazeta de agudos 16 08 1931

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A.NNO . . . • 15$000 $EWESTRE . . :3MOt)

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Numero.uul•• $300

S. PAULO ANNO V

BRASIL

Dlreetor-Proprletarle • GASPABINO DE QUADROS

Agudos, 16 de Agosto de 1931

Redacçiio e Officinas

eato ad

A v. Celidonio Netto, N. 41

I M Â.. E • • •

nova. Constituiçã c estão pe · nando a outros. Não I o frio e a sêcca jadas para o triste po- . são perguntas : são c oi1 Nossa cidade, no vo · · · argenttuo i e praza sas liquidas e certas, rente anno tão lo · aos ceua que Remo e Ro- · . d' · · d d f · 1-t E Y o LT Al R E mulo, os decantadvs funda- !' m Iscutlveus, que nao MYRTILO mente toca a o r1 dores de uma. nova Repu - demandam grandes es· Mãe, oasis unico que ao tem tido suas pr · O homem tem s ua ori- te fico gmndemede adrui- blica , não teCJham nascido Iforças de pensar para m eu viver de pária não fal- bastante prejudicad geme, sobretudo, a. oügem t·ado qua ndo noto q ue ne · mortos.. . que tenham respostas tou; mãe, oasis bendito, Os nossos jMrdi de seus grande.s males na nhum escrev inhador, num Mas, si fosse sómente is- promptas e 1o g i c a.s. : oail~s po~ c.lem~is querido, d'antes tão gala1.1tes, t mentira. A Biblia, que em inool;e ntQ plagio de idéas, so, não seria nada ; anemi- Com tudo 1acto cuno- ; o~sls mu1 quendo que, um vivos de verdura e . , muito corrobora es ta miuha ni:1da e ..;tampuu em pala- cus e abortivas seriam d 1 dm. moaendo m e faltaste... ''d asserção, registra um magis- vras, que não por actos, u- ns razões em que me so e e espantar e o J l.Wa queria-me bem. ~ : conb·am•se reseqm tra i trecho em que se lê om - ma obra ziuha de folego, estnbo para 0 meu croci- que nos esta sendo o eu chorava, pot·que sab111. Seus ttspetes_verdes) ~ ­ n.is h orno m enda.c e pó de pa utáJa pela <<Arte de F ur- tante gorgeio da. mentira. ferecido a.pÓ8 a pro- ~ serem sóm en te de dôr aquel- mo-los que padecer •' ser tra.d•IZido a ssim : o ho · Lar,» .e intit ulada «Arte de sobre f\ mentira hoje do- mulgação da lei de ca· les sulcos qu.e em .s ua face e muito. mero é um Lipede implume .\lenttr- . rnioantc entre os gover A'a e nesca de santa o mtzeto v1ver gra. O t d - , ~tern~meute tapeado. Hoje o homem é men- nos campeadore6 de los - \'· Y ... vára; serem n contagem fiel om u O nao ~o e~ Mentira foi a or ige m do ti ros o! as s~ciedaJ:s hnma- pampas: os taes en tendidos Pessoas am ..tdo_ras ·dos desgostos e appreheu· se o mal que OS tem f~l genero humano, tod a a vi·! na.s sao m ats meo~trosas : · · ele governo, a! vestaes man- que pagaram seus }ill- sões da vida nquelles pra t.ea- to resentidos. da. humana tem s ido sem -~ e ~s gov~rnos sao ~nu~t~ quées, os malogrados pL·o postos Je caça saem dos fios que lhe aureolavam Outro elemento, talpre um con tiouo e u t roza - ~~~s mentlros.os amda · a u ceres de uma não m enoa f~zer aeu , descanç~ e> a fronte. E u ch orava, por. vez maiij importante menta de mentiras, e o fu . mao faz a for.,;~ e quem ma.l?graua .H.evolução R e- cb egadas a~ cam p· nas que naquelle tempo eu po. · t lh turo da humanidade será re prese~ta ~ untao. parece generadora ... para . . ar· • c • • _ _ dia chorar . Naquelle t.empo queo pnmeuo, eiJ?·. es 8empre a ordem e 0 pro ter ma1s . forçft amda · · · g e ntinos, h-:lje tàmbem men que bordam os al:edJ, eu ainda era bo?J. tiuha il- causadu males IJ?.al~ liDgresso... da mentira. pal'a menbr. Podei~os, sem tem ainda para si mesmos r~s do ~u?leo, nao, 5 0 11usões: são as 11lu~ões qu~ portantes e pre)UdtCiaDeu:s creaudo 0 primei- medo de erra~Ít dtzer ci~s e querem provar que o po- sao prolub1das de la. e - nos fornecem l.egnmae; s1 es. 0 ro hom~m e depois veado- governo~, uqut q ~e · vo, além de ser um collecçào xercerem se us direitos ellas faltam. é yorqu~ a di. Trata·se da agua que se na contigencia de lhe Pllulo. dts :5c dos ~a.ceE1r ot,es, tl.e ninguem, é tambem u- , -comprados e pagos co- smusão as queim~··· lhe3 era abuntante e ~. . com anherra o z m utatu mutand~s: x zo· ma collecção de asn os e, . ·d - l ·' Miuhii melancolia encon. Ciearumda t lp · a' pde, m inibus assurn}Jtus pro como ta es deve acceitar e mo In a sao eviana- trárauma estran ha dup licata que, durante largo esno mun o,ma1s a. vezlpur constituitur in ao-radecer' os g·atos que co- ~ mente de tempo ' lhes tnOu11trar c aramen t e- lwminibus .. d t> 1 d multados peJo T nessa ·tern ura ruorbida · de pa(\o Y que Elle é a unica verda·l z~~ qu~e sun.t ~- · ·; ~ne,;:~ me por leóre8. , :fi~N~ o posto.·: O· m~e. St Deus nos. í1vesse falt~ha. Mas, ? nosso de (Oeus teritas est), a maior t.,, ~m' a trad usa1.o e l Logú .. . a H.evoluç!lo Re: da viR, personahdA.des detxado sempre JUntos ... Governador, mcansa· 0 sociedade fabricant~ de ... I gumte: o horf!em .que, . ,es: generadol'a, que aSSim foL Bympathicaa e bem ves- talvoz que podessemos ter l p d Aquino to1 . . E 10 ·. tando no galltnhetro, Ja e chamada no . .. na Argen- 'd l, · sido felizes. ve a re . ' dnenhr ...~. ~? em ~egdt I naturalmente mentiros<>, fi· ti,1a e somente assim cha· tl as a vao, sem lffi- Mas a vida é uma fri- mado de am1sade por vte a codnlrma.çao e infi~titamen· mada pode ter sido ' prova postos pagos, inchaml morle.· !nossa terra ' cuidárade tuadse. o ts o : o emomo, va:e ca rwewnal · d · gida c~~i~i~da . · · lendo-se da mulher, in p io- te ~~~;nttroso e.~tun o no que ';lctualmente a a1·~: de o papo, arrogam· s~ mal- . M~1tns v~:zes eu..ate acre- servir os nos~os Jardins "'e ao gene:·o hulllano rnen· pultn o. . l men ttr dá ps~;sos de g lgao- oraes, e caçam ... e ... dita\ a ua outro. •.Jda, p or com mangueuas que O& tirosamentt:, a desgraÇa ori· HaJ ... vlstol .o nctul · t_c na esplendorosa. senda têm aquillo como coisa el!a. P ?r ella umcamente. v ... irrigando de ha · l 0 · Deu a . mente vae a pe o · · · pe a. aa ordem e progre.sso a t , Cbegum a pensar quE; d e em gma i propno t'd ) 0 -j Argen tinl' . ~i a m oda fe· menos que vendo tud~ a· sua, que ~ou 1~ ~ao e verdade houvesse no homew dias & esta parte. recd quÍ .s e compent~r~aqu~ . mtuiua era. aot1gameute au· j tmvéJ do prysma da men· que da NAÇAO · e ua mulher uma n.lma im . Mesmo só em vírtu1 1 1 gol aha etvosa a dar ·tse 'JUd:5i des pida., hoje tira oãu seja. eu tarubem Seria bom a repeimortal, que fosse gosar no de disfiO é que actual0 que e ~;>ro porclO . 1 ., f . I] . lmen· , . l 11 f 1' 'd d bra sahida. de s uas omnis · l.8. cotsa Ja OJ , o lCJ&~ ·• um g rande menuroso. to, a se qu~rer evar a alé.m aqu~ u e tcl n e em mente os vemos quere. t : .. 0 . bibli· te e sem fol has de p.trrel sério 0 determinado por CUJaS anttpodas sempre es· f cten eJ maos, pot:; :s , ra, adopta.da pelos g uver· t.eve a vid~, o \..l'isto viver surgem e sere azA em. CO!i text?S nol·o apu_nt.Lm nos ouscido.s nos p umpa:s ar- \\ !! IN.. CC! lei, fossem reepenados da m iuha mãe que rida. Isso .li:m boa hora fora to· _ quauto a.o seu de:;· 1 WJ In os,direitos dos que der- . era guando elh choram em mada essa proviJencia, 50 E, depois dJi to, e to curamento_ em,, s!lcncHl!' a ruoaram seu n co sileucio, com a cniJe<;>n n.o porquanto, temiamos, na ve rda de nua. E umaverde.Caça e Pesca bre nos cofres pubh-·: m eu hombro. úbo:-ava mats depoisdefeitastãogranqua rtga. ua ntstorla, para deir11 vergonlnt ou melhor, tlongamente e cu tambem . logo ficar cube~tu. e_ a~so· um~ inco utrast~vd falta. de Este sport, si tal coi- c.os ou que, en ao, a su bmisso. I des quão Importantes berbado pelo po ltTlQtlleto ve rgonha. Havia. lá. uma · d titulo de home!lagem, Mas . .. a vida é u ma tor· de<:! pesas com esses emda. me~tlrr., a qualca:n!Jeou, ordem dt: c uisas guve r.na· sa assmJ poilsam os e - por ha verem s1do al •rida caricia do odio. A fri gi· bellesamentos, sem elen norninar, segundo uos 11 1 campe1a e campeard s r0 11· ment.u es que , como d iztaUl eousta e s e nos afio-u · truistas, se 1es l eter- dez du. morte gerou ern mim le:> ficassemos apenas pre atraves dto tol>d o., entendidos, o mma!-1sem ca mpos on- o calor do odio. . porque se não' queria 0 .0 te m,)o•, atrave.s ~ ~9 buixo de to dll a cuttcn, nao ra, é p reso a leis regula· de se uzessem a ati·j Odio... de ter ficado .só. . , , terraqt~eo orbe. Dizem ? pt·éstava sob ponto algum Jora;:; que vigornm em . .. P . Odio, porque a m1zer1a g8:star,. uns poucos d~ emendzdos .<JUe _onde es~a o Je vista, pois nem a Uonrs· toJ o o n osso Brasil. 1 ar as moscas . . . ' nem mesm o o poder cll.or ar mll reis com os tubos hor~em alu esta 0 P_Bngo; tituição era respe íta.Ja ; os Reuniãe Pcdavogica sobre a tumba do ente uni- 1de borracha .. 11ena:O ~eno. s m cot1roso.s, taes entend~dos, esses sim A ' primeira, tal as. t9 • co que me :tmou, q u e amei l _ 1 talvez, ~ 0 d1ssessem .q ue é que sabenam travar, ao serção podE"rá parecer Sob n pres1denC1a do ua vida, m e (acultil. . , Caes vagabundos 8 or:cle homem ahz 8_ menos, o carro da Hé -pu- a bst.rusa, exquesíta. No illustrado professor An-1 Passar a vidli em lagriroas e dôr, ·h ta a ment~ra. Porque nao ~lica. tão prestes :~. despe entauto, ell~ o n ão é. tonio Godov iJ irf!Ctor jt~wnis~osar insw.ntes de ventura, Ped~ro-nos, c .am em os a. ha necessidade de have r nhar-se nos vortices infe r· ·d ~' 1 l oh sina 1nfaodn,ohaortesero bvot, attençao das autondades com · · mais de um homem para O<le.o;: e lá iam progr.mnnas tiimples e rapl a a na· do grupo escol~r local, que toca ao pobre até na sepultura! 1I peteutes, clamau_do.se conque exista a mentira , essa e m a 1s programma.!; de go· lyst- disso nos conven· sabbado, reumram·-'e, . . . , tra o _numero, aluis grnude, graod~ ra!nhn. que , ao lado . veruo, . discursos palavretl;- cerá. em conferencia peda· a de Puatm~n~a q~e, de caes sem d onos, quse do ~et d1.nhet?·o, r~J;e os dos e ltvros até, com !esal· Não conhecemos, na o ica as rofessoras deste modo,a m~pena- perambulam p ornossns r~l~ . destwos d~t htunamuadc e bos 11 L y curgo eu Solon B l · g g ' .. P _ lista nos vae tirando Ent:eto.nto, ca.lar-uo..-ladol5 degredados ou d esgra- doa classicos te mpcs. Odes· Federação ra~I etre., que consltltuem 0 cor ' d lh t . mos s1 n cãzoada n os não cados iilhoa de p;va: o ho· tino, rindo-se cynica e do pes~oa jurídica qual· po d~cente desse e~ta-, 0 que e we or e l diverti~s~ noites á-fóra co~ mem é falso ate para com- Joro1amente, poz lhes nas quer que se ache e que belemmento de ensmo.l nha~~S·:· s~111s fohasl n~o nos permtt· •igo mesmo. Independente- mãos aa redeaa desse go• aem possa se achar aDiffJCtl, pensam.os o tmdo tranqu1llameute n~ me~te de.quaesquerespecu- verno que di:úam ~ão pre6· fastada dos principias Vias deeomnulnlca~ão não seja, não seria se · x~façamos dos cansaço~ taç?esp~llosoph&cas outheo· tar para ·n ada, attrou·lh~s primodiaes da _CAR- Sabemos' de fonte entrar em accôrdo com dmrnos com um suavA relogicas, e bastante que ca· das nuvens as redeas daRe· . . . pouso nocliurno. da um ponha a mão sobre publica. TA. Tan:tbem nao e;a- cert• colheramos o m- os os propnetano~ que .a consciencia para compe· E .. . os taes entendidos, hemos a1 a qualquer forme, a falta de boas tenham suas propr1edaRomaria netrar-se logo diato, .ain~a a•li~imas vestaea sagradas membro da federação estradn1 de automoveis des em A zon~ .li!Jlitro· Presidida pelo r~vdmo. mes~o que tal co!lsclencuLI ~an:a~ menos s~grada q ona· lhe é permittido legis· vem trazendo bons pre· phe ~o. muruc1p1o de 1C ooego Aq~ino, vignrio de esteJa na .. . assummun a direJ" lar fóra de taes prin- juizos ã nossa vida com· Piratmmga, demoven· nosl!aParocbJa, bontem, para Actua1mente, entao, pa· çno do fordcsco carro a . . I · I d de lá continua· Apparec ida de S . ..Manoel, rece que a arte de. wentir L{é·publiea ... A:rgentioa •. · ?1p10s... gnoramos se· merCia · . . o-08 • seguira grande e ~~electo corchegou !Lo seu maxtmo eaE .. . o que v1mo:5,aenho· Ja absoluta a autonoFazendeiros do nos rem a fazer seus nego tejo de religiosos que foram p~e~~or._Aliáa este ramo da res f. ; mia de cad!l Eatado... eo mu.nicipio têm·se cios... . receber as graças de No8&a ClVlhsaçao! mesmo 9~"n~o VImos vestaes que apos Não cremo.!, dentro da!j tranbferldo de deltranA cnse está pesada Senhora da Apparecida. se póde ddtze.r .31?JPh~l'Mlaçaol nove .~~?.ea t de amordavel leis haja privilegias que l sacções commerciaes, I e ... nós... devemo-la tor· ' Que Deus ll todos acom-om vez e ctvt tsllçao, nnn-, entre~n1mtn o com o eu1 l . . .:1 ;ri d a . a maiQ leve pa nhe. c'\ jnma:s teve d~cli ni" ~ - · \h··tc, nern mP.-;mo de mna exc uam l'l u n::, cr1m1- ua nossa. c, n e P ra n r ..

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GAZETA OE AGUDOS dores dive rsos» foi ultra paa. l porém, com muita Ieã~, 0 CbICII e0bUlfO I~--•••••••••••••••••••111! I1ada, Brazilian Warrant Auenci&fmance Company Umited ra~ão. porquanto por meio I della foi amortisada par\e da divida fluctuante, a qual pensa mo• redusir muitissi"l mo, se permanecermos na Prefeitura uma vez que

""W"' CAIX A POSTAL, 187 - END. T ELEG. «W ARRANT• T ELEPHONES 121 K 122

Um leao, um chacal e " burro achavam·Be, certa .. , em amistosa jornad~.

-·..·-

• vessando uma gra nJo fi o·

S A N TOS

Baa d o Commere i o , 71

Em dado momento o leão, '" pouco agitado, chamou chacal e disse-lhe em se, ~lo. - Meu amigo, asaaltou · agora uma fome irresis : :çol e pelo que vejo nesta . ião sombria e assustado. .. não ha caça de cspecie uma. Uma uuica so lução ap resenta-se para o nosso ca· o : vnmoa comer o burro ? & m le mbrado ! - ganiu

aindo temos a

Productos vendidos dlreotamente

...... Pro~os nxos :-: Som concurroncia! da Fabrica ao consumidor

V. Excia encontr~rá, em

Tambem r ece(m)IOS eojé em consignação em

Paranaguá.

Fa~unrlos UU

RETALHOS

cada uma das despeza s de· talha damente descriptas, melhorea ex p Üca çÕe11 s obre

penhamos vivamente para a ;wlhor collocação possível.

Atall"ba

arrecadaç~o

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R ecebemos eajé a consignaciio ofjerecenclo aos nossos committentes todas as vantagens possiveis. Fazemos adeantamentos mediante u recebimento dos conhecinw1tos de embarque. Vendemos os caj és de m ssos freguezes sempre de accordo oom as imstrucrêks recebidas e nos em·

prontamente o cbacal- COU · cordo plenamente com esse :1lvitre que vem solucional·, de um m od o t.ão simples, u m problem a tão grave para a nossa e xistencia. Uomamos o t:stupido do bu~:ro, pois um huno a m a ts ou a me nos, sobre a terra, om uada pertuba a harmonia pel"feit..a da vida. O burro, eutretauto, que oful perdia de vista oa seus dvis ferozes companheiros,

Grande sortimento de Lans, Tricolines seles, Sedas, Casemiras, L i nha D M C, Brinquedos, Machinas de costura,

do segundo semestre, em· bora contr&balançada pela ultima prestação do empres· , timo municiptll, em Outu· bro e p a ra o anno vindou·l ro, esta re mos livres do pe · sado oous com que arcaj , m os, tendo de pagar a ui· tima prestação de 1930.

SECÇÃO COMMISSAHIA

••

as mesmas.

G. Barros

A arrecadação da porcen· tagem sobre impostos , pa·

(Ant iga 13 de Maio)

1ra a E scola N~? rmal ~ Gym· ' nasio S . Paulo, desta cida·

ltEPRESBNTA~TE

CA~ AS SANTA •ARIA

JAHU'

de, devidamente autorisada por esse Oe partam ents, é feita pela ve rba <{ [nstruc· ! ção Publica » e pela dita - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - : verba têm sido paga s as creio quo B1:1rá para mim fa· Camara Municipal . quantias corresponde n tes, cil tarefa traduzi r u inseri . / wensalme nte, a e~ses estn· ção maravilhoaa do t.3u couro. b elecim entos. Vnltou o " urro uo m esI As obras de ma ior vulto, ef· ••••a~• 8.,01.,111ara1 011 ., .a.• ..., .la oet - • ao d.e .,..... d.e rno instante n suo Lrazoira cfetul\das pelo nos~o tmtece :r , eompreeudeu que eles, com vnra o leão, e log o que a Exmo. Snr. Chefe do De· sor, Dr. Alfredo Peona, fo· squeles cochichos misterio- br~ta féra :56 acha\ an uma ! partarnent6 da Adminis• ram ~ r eeonstrucção do Ma · ~os tramavam q ualq uer cou- disblncia bem calculada e tração Municipal· '1 t.douro, a relot·ma do · o· Saldo do exercicio de 1a30 4:336.830 ~a, e que a eua m ísera <'ar- conven iente, o astucioso bnrPala cio do G overno - reto do jardim publico e oa ArreCIW&dl. pelas seguintte verbu : Siio !:'auto. ! coostrucções de diven Hs .Addicional cassa não esta va em segu· ro nrr\lllluu-lbc, d<> repeute, 1 Cl:134.7Vo ~ 3: 754 .8oo rança. um ~ar de C?iCC8 tão ,. io- ~ Vimos subme tter á a p· : pontes, que . con_stam dos lndU3triu c P rofia&õea 12:846.4oo Sem l?e rtla de tem p o o bur- len~,q u e: a t1rou morta no provação d esse digo~ D e ' . d ocumentos JUO~o. _ , . Predial 2:o26.8oo Limpt za P ublica ro, desv1audo -se um pouco mow do rehnto. partl\me nto 0 relatono da . Temos consenttdo, ta o ao Aíerici o 392.ooo 1:274.000 do ca minho, a pro.xiJ?Ou·se Praticada essa in crí vel fa. Prefeitura .\1unicipal de A' : mentente, no• encontros d~ C emit erio 28õ.l oo de um regai.<> q ue coma per- çanha, voltou-se o burro pa- gudol , refe re nte ao prime i· · contu dos qua.e~ r~s u !te e n Mul<as Dividu Aotivas 19:399.loo to e começou a corcovear e ra o chacal, que a tudo as· ro semestre do corrente ~· trada de numerar1o para os Vehiçulos lo:976.ooo a pular, com a cabeça vol- sistira estnnnecido, c pergun· j x u cicio de 1931. coires municipaes. 2:283.3oo Matadouro l :9ó6.ooo ~dli para traz, como se es ~ou ~he n um ~om em que a Não contando 8enão com A uoica lei_q ue reg e ~ Carimbos l 6.ooo tJ~?s~e tomado de gl'ande Jl' OU i a npaf(;eta completada doia mezes, ].!aio e J unho, cobran ça de 1m postos e to. Ca feeiros 2:alo.oo•• Vtação lt ur"l afb çao. pela ca!lalluce : . , . á testa dos negocios mN tli' x as é a de nu mero 125, re Agu.. e Es:gotto' 26:885.3oo 'l'ori a o misero enlouque- Nao q n t.re ra.s l o dedt· cipa ell u ão pude mos fazer I form ada e a pprovs.d a . pelo Mw-os e cercas lo:93o.7oo G:8óo.5oo ciclo ? . ?ad o _c~acal !, lor tam bcm 1\ obra ~lgurnn de vulto que j ~e pa rtan:~nto dn Ad m1stra' E ventuac8 5::i54.23o Oalçrummto _ Q ue estás sentmdo, , m ilc:t<(<LO que se nchn no meu mereça à a preciação pubti· çao .Mum ,:tpnL .. 7:876 .48() District·• Jc 'l'upá 1 meu bom amigo ~ pe r· prec1oso l_o mbo! ca e e<~ pccialmetc a desse _Ü!! propn os mumc1paes e~.· Cauçôea d"agull 1:284.ooo gunLc u o cbacal vtvamentc Amtgo burro - vol- Df' pa rtamento. 1tão t endo o em prego _ <l~vt. Credore~ J.,versos ó6 :~75.955 1!:283.860 217:795.315 interessado pelo caso. v:u ca u t.el ~ao ? ch~tcal -~ A nossa norma de con· do, sendozelados convmte n Ioatrucção Publica. 222:13t.Há -Nada de grave - res· nao posso mfchzmentu nt~n · ducb ., cons ubsta.ncindn no temente. . . ponde u o bu rro, - estou der no t,:u _a m~v el con v1~e mAnife sto que dirigim os ao Res ~rvam o n oa para _ fa t~u.taudol a~en 'LS, cota o au e _a raza<! e Simples : nuo 1 povo agude nse, d e que j un· zer as nossas sugge~Loes: xdlO do ~reflexo q ue se ob- se i. ler! l\ a (;SCol~ P.ID fJU•· I la mos um exe m pla r, vae q ua_ndo se tratar da elah ~. Limpeza Publica 2:õoo.ooo tem na ngua, ler a extraOl'· ost 1ve, dm~~nt.e vmte allO!l, t;e ndo cumprid a á risca. Es · r~çno do orça mento mum Força e Lu$ l l :l óo. 3oo 634.2oo d.inarin inscrição que um an· só Jl:!C en SJ I~a ram a tet: p ru- , tu d ~rco iO basta nte rdlexão ctp~l para 1932. Ex.pediente R ~~· udiciacs 2:7o3.7oo t1· go d ono u::cu g1·avou m e, d e~cm na VId a e a f u g1r d o<· pil.ra de pois agir é 0 nos· b speran d o te r pres t a do . Custas Viação jRural 800.4oo h a tempos. uo lombo di t•eito. cot~cs d us burros ! . 5 0 lem ma . ' b?as c~nta ,; da nossa admt· Ruu e praças 5:15o.ooo _ Que iusct·icão é essa ? h vc ttdo q ue o burro aiU· b . d m s tra ça.o, aprP.sent.nmos a Agua e Exgoto 2:889.151 · tia o fitava com des'·ouí iau. A:1 ve r 38 consigna as V E xcia os protes tos cio I Bandn do! musi~ 24.000 - perguntou o !Pao (&pro . ... · despe za no orçamen · 1 · · · · · " d 31.';' •\ i:486.9oo · .· ça flJUn tou : P . . ma1s alto apreço e d1stmc· mata ouro. x1mando-se cu. wso. ' . . 1 to Ja foram q ua s 1 em m a1 o· . Crc<!Pres d1versos 8 1:635.o8o - Quundo tiveres tt'mpo l . tt ,d l ta coosJderaçao. Hospital de A~rudos O b urro sem pre pacien te 2:5oo.ooo d te J 0 0 0 r1a , e x gll a as pe o n osso d A d J lh . "' 1·n . 6:846.100 explicou ao te m id o carui voro: pe e a ll 4ue g ve antecessor Em "compeusa · l'J!"U os , em 2 <± e u o E~en_h1sea , 4;313.32o _ Essa insrri~'ào sing u-! no Leu lombo esquerdo (que _ · · d .. , de 1931. Dllt.r_lct<>_de Tupa ainda está v·:wo) a seguinte çao, 3 R\Te ca a r,a o se mes ) p • . ~- . . P ubllcaçoee 276.6oo ltLr. da q ual cu sou, semi·, c,., ' tral excedeu J.á á quantia ( r e.elto .•l UilJCl p a l. lt'un ccionario• l6:i 39 7oo , ., . 1 . verdado : ~In sensato e aqHolo . j · · · a1 52:75-!.Goo q uerer , o U.llc? pol tat o r, en· • . . prevista, de cento e d oze Pe. João Baptislcs rle Aquinc Emprest:mo Mu_mcu p 7:853.6oo sinu a descobw · um recanto, 9no nao vc. od p~ri g'' · l llJfUS , contos s ei ct> ntos e d,.~ mil Is uslt[ucçao CP~bhca 5:142.6oo nest~ floresta onde La liu. IOóensa to am a e aq ue e q ue . h .. R a u o em aJx & . ~ • · r· d ' · b ve ndo li àO procu1·a }oi'TO ru- e qum entos re1s, '> • • • S nldo va OoUecton11 E stndo"l, nesta uata 13:975.894dos c m ~m ~:e1s ~e ~u 11os .,.ir». 112:61 0$500. . Papel rendado p~ra d~ q ue eu g D d ' . d . t·.. On as das verbas COQSJg· l guarda-louça varws ) n·\oovelhus. n J)(lsSa Elerpen.l r p,, o.; pors e prort ~ rtr ,u., d d ) Agudos, em SO de J unho de 1!131. • ,_ . · . . palat•rns, aíaston .so rapid.} na as pn:r~ a espe~ a ~a~ desenhos, sortimento - ~a o_ ~SeJa cs~a a du~·1- e d <'ss.purc<:en ll ll fl,• rcr-ta. f?ra.m utllts~ da s : ~ cem1 te hi t . • . _ O Oollector, MAltlO PASOUOAL dtl - t'o~pllcou 1.) leao - vtre n o» e »Oanmbo.m. A c c, nes a 1lvr.arla para cá o te u lombo pois JJfalba T..J H.A.l:l I pe?.a. auto risada pa1 a .:Cre Rua 13 de MaiO, 41 O Prefeito Municipal, PE. J OÃO BAPTISTA DE AQUINO

TELEPHONE, 665

GAMARA MUNICIPAL DE AGUDOS

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RECEITA

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tnostr·ttu.rio rle folhinhtlos e cht·omos pn.ra oantto de 1932 Rua Jo ã c; Pe ssoa N. 41 - ant iga 13 de M aio AGUDOS

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mica alle~ã, conseguido a~ós l~mgos ~ annós de estudos, ~ que so fo1 lan~ çado ~ v~nda depms de prolon.g!idas ~ experwnmas, comresult::~dospositlvos. ~ 9 Os pianos, vitroJas, archivos. biblio~ t~ecas, penes, lans... sedas, etc., i~m~~ ruzados pelo "MORTHOL" estarao 11~ ; r?s dos insectos existentes· e cte fu~~ ,__mos ataques. ~ As traças, cupins, baratas e rn,tos, de~ voram annualmenie milhares de con-· ~ tos de réis de objectos de insubstltui· ~ vel valor. Esses prejuízos poderão ~ ser evitados com a acq_uisição cto "MORTHOL" -poderoso immunizado:r 1

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Bell OS Q€Senh.OS, T amanh OS nat U- I l . • · - •·· , ..., o. •t:urs e superior . . . . _ L' , • , • _ r: ~ ~a, ... sA.~.D1iJ."- an., 30SO<•G raes. 1 cnsma a bordar ' Aux1ha a . . •• • 1 '~gos uo acto da msc11pçao e uo l.o de cada mez. bordadeira, Indica numero, typo --------....--~ - h _ __ _ ~ d . · 1 - - ......e cor .as m as -____ - -~ ® U N i A N O ~- E N E R O 1 ~.L!..\'ll:&'~l5!t.:mMHB ;z;·nem»&'~·~ 1 ~n~tmtra~~a na u 1,ra.sia da <<(~uzet~·· I ·, ' _ -~ I . · - . _;;.:::·:::·--;::-: .--:-

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~Çf. ~~:r: ;:::::·~ dispendio de 5$000 ~ ~~ ALGODOEIRA PAULISTA LTD A . poderá V. 8. e.vitar grandes prejuízos, ~'

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t= :=TYIPftGRAPIIIA DE OBRAS---t Caprich (Jsarnente inst alla-d a, exec uta com p erfei ção to d o e qual q u e r t ra b al ho cot1 cert1ente a a rte . . . 'I

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~AIITA ANNO

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-AGUDOS,- 16 D~ AGOSTO DE 1931

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NUM.

11

0 l i ~ 4a.~te ! Boletim

222

EDITAL

da Sociedade!' Era casadB: .com oldigaru: o povo de Agutemunbas abaixo, no A.ssistencia ao• La- exmo. sr. Abllw Gon· dos u fana-se em pra.tijulgamento dos seguin zaros e •lefesa contra dim Pereira. car a caridade : imitetes réos : H.eo J oão Na~E', de facto, com prazer . AE S 1 . 1 d· I 0 Doutor Clovis de Mo- cimento ; testemunha::i t·eal 0 vord~deil'o que, tornao· a L epra. "x~a . en 10ra se mo ·o e coa JUVemo raes Barros, Juiz de de accusação: Vict0r <lo de minha mui pobre po- Tivemo• 0 grande pruer de re- a?hava mterna do Hos- o. 1·ém amiga pe1ma, venho de ccber, da Directoria da Sociadade p1tal de Agudos. Sof- = = == = = = = = = = = Direito d'esta cidade D otto VirgilioMir,mda. me refel'ir ao novo semn - da As3istencia aos Lazaros, com frera longos pndecimen- Gazet·a Paraopeba e comarca de .Agu- Victorio Nazzaro. Joaoario que nos vem enrique· sede em S. Paulo, uma exr;lendida tos antes de a Deus ta-l dos, etc. quim de Souza. reviatUOS .. dehapropaganda do dever . . . Cel.. as- letra.s "".oro seus ,.,,11,1·0 s que CID ncudiriDOS a todos t d 8 Ua . 1 Deste aem•n&rlO mmell'o T<lCC· Faz saber que es- Benedicto Leonel. DoLrabalhos, os quacs, certa- aquellcs que se vejam na triatis· zer en rega e a . , bemoa o n.o 1162. mentP, a uós nos darão op- si ma situação de !azaro. ma. Grato•. tando designado o dia rningos Balbino. Bene· E' uma desse revistadepartamento que dignificadeá A' Família en lutada, --------------------- oito (8) de Setembro dicto dos Santos. Fran portuuidade de aprectaçã.o directoria proxiruo futuro, ás on- cisco FaTia; testemujusta de intelligeneias jo caridade. Engrandece 08 espíritos, nossos votos de pesar. vens que se desabrocham pa- alevant..<~ os, torna-os maiores e 1 •••••• ze horas, no Forum, pa- uhas de defez.a : Dom mra futuropromissor pt·oximo. mais fortes. E' Directora da revista a exma. =·--=== = = =, = == = A y 1S 0 S r., instalar~se ~terceira gos Salle-: e João Ro Pois, em se tratando da ~nra. da. Alice Tibiriçá, mulher .c--•----·,-----------~ Sementes de algodão SE·ssdãoCordlnar·Ja do J u-- 1drigue:o. H.éo Antnnio creaçã.o de um jomal publi - Je alma crescida que se ha posto r ri rh ri ry a , ornare~, que tra·' Fernandes Oastello cado por moços estudante.;. ao trabalho de zelar de todos. u· t,rlauelra e L.nOCauelfa 1 l · d , quelles que se encontrem, na vida, d li 1 As pessoas in teresbal~ara em d1as co useT stemunhéls de accu . Lo os e es c lbiOS e pensa. I deante de um ~rande mal incura· 6 mentos que vestem grande- vel como só o soe ser a morphea!... 1 Vende se, com um mez sadas na compra de se- cuttVú~. é que ha~eodo saçno: Belmiro Passasas quo vivem em esperan- A's l>oas almas, áquclle~ que se mentes de a lgodão, de- proc~dtdo ao sorteiO dos rinho. J oão Domingo~ de uso a.penus; ~ b 11 I' d , queiram engrandecer p~ranle o ça" e as e JU as q uc .s0 · Ureador, pomos-lhes, em n noua I verão dirjgir·Re á Pre · 28 JUl'aUOii que tflm de Mnciel. Manoel G <'IDes "Record" nham, deve-se, C(>ll10 Hy- RP.dacçio, ;~o seu inteiro di~por, :1., feitura des ta servil· na mesma sessão, Leal. José Mira. F' aBpocrates ou Platão ou Galê-l mencionada Hevista. . cüai•aeidade J•a•·a , . d d Municipal f fo t ".,dos os CI no, se lhes pensar n'l anima ! 600 O'i' OS I ct a e ~ara azer os l'l'l_m .sor eco - cisco Femaudes RibeJ· e uo animw; que qutlrem l seus pedidos, mumdas I dadaos scgumte~: 1 Jo- ro. Jeão Galdiuo Vieivoat· por grl'lndes alturas ... Para informações, com da importancií'l corres- · sé de Rosa . 2 Pruden~ J)' R h (I f 1 c·.· ano R.·'lnos F1'l 1 ) d d'•400 k' -o. 3 ra. lOga _,oc a nPiaor11 M Essesmo<;>os,em tendoseu o .. r. , auue -,oa pon ente u .;P o t· ' .... mantes) Fernando 1 jurual, espelho fiel do seu 11 = ventura, em lo das mesmas. Lydio Bosi. 4 Sylvio cen ti. Leonor .PiaC'enh. 1 pensar puro, nada mais que-~ ~ SABA-Q MAGICO 'l'upá rem que faz&r o desenvol. ~ 0 PrefeitoMuuicipal, 1 Bosi. 5 Frauei:::.eo P lac- Réo .João Paalhares; c~ ~. 6 Guilberm ino Ve- T h v!meuto natural da sua inr B . d e A qwno · · p·tr8S. . I. , R o doestemun P . úOao 1 nanCIO - v· as .de F actelligencia moça que uspi m Clareia toda classe . L .t 8 G . cusaçao: 1ctona ora· posições cada vez mais su- de roupa: J<~utre nó:s p h o Iognacio u1- t o. R odol pho M <ll'tme . lt · et9e.G rego pirws... l!:ro assim expendend Até o fim do corre nte u c o omaLL · . . . . Entre nós se acha o snr. Gil Jo suns ideias é devaneioe, Lã, Seda e Algodão PPilegrine, f-ilho do sur. lLindolb l rio Françoz,). 10 E1ias 1l1. V1~tor10 J A, ntoul~. d 01 Epho Pellegriue, que nest,a cithde mezrece 11 -S!~, sem mu 1 residim por dilatados anno~ sendo, t;,, os im postos muni- de Oliveira Hocha (Dr.) eaqlllm •. ose e tye; cÂ: OEubSQUZA hoje em dia, fazendeiro em GaUia. cipn<"s em atraz0. 11 l-üimo C;;salli. 12 ra. Hygwo Rondma. de 01 seu espírito. Para i:i>SO, Oum p1·imentamo-lo. Not berto de Oliveira (Infot·màlltr) Da. C\oti]CASA. DA YINO SOUZA. vibrando seus sentimentos, Findo esr--~ pl'uzo, isto · 1 D 11 J. •>.. I'J' j acciouand<> suas ideias que é, do dia 1 de Set em- 13 Affomo Andretto. : e orne a . t'\,t:O I.!JUC y1 lHo em lhes agitam o systema uer- ====================---Aga·adecimento dNl.nte. f:e rno 1'1-JiiCObWerlly 15 Joa- de:3 dH Oli,·eira; Te~tevoso, illusLram-so ... De D. Anna Tcxeirn e f:~milill qutm Bueno dl· Üiimar- lllllllba:S tle RCCu sação: BrazUectric foi-nos feita pedido esper·ial afim e ut regues i'IO proCUlêl. Th eo doro Hodriguez. Na sua lucta pela verdaam- i"'-';th·ador 8ayia,. Ft ande1,.d'1s coisas, esses estudan- Mais uma ve~, no decorrer da de que, por UOIISUS column4s, !lO dor da PrPfPitura' pal'a go. 16 Paulo de tes, publicando seus traba- scwana,distinguiuuoscomsuaprc- Ellr. ALfreJJo :?araiso GalrãHo e.ásl n cobrança jud•cial pú::> .Melio. 17 El))ilio Cl· ~·co B t'll'l'OS PaS'c'' ll'cl. a revista Brazileclric, or- d:._xmns. rm a~ due no /sjHta D' A.tnen te. 18 João E· ;: . v" lhos, obras do seu io Lell ecto, scnça, Agudos, 14 Je ~g·)SF . L ]' S b garu de propaganda da pode•·osa 1Spensr.m em a os aos en.ermos, acompanham o principio de COlllJanhia de torça o luz l'au-llhes llgradecessernos o IU111l0 ljUe to do 1~)31. Ii ns do Pn.td o. 19 Joáo l'élUClSt;O e lS e asDu Prol quaudo ensina qne li t I ' fizerum em bem de sua prantea<Ja Gt'off·,·é. 20 Seba~. -ti·a . - 0 tião de Oliveil'a, conbec irmã Aurer., h11 dias fnlle0p f · M · · J • 1: a na l u reza se mediea a si s oa. actua~ _numero traz .I1l."S-tl'~-'I filha <lida. re e ltO . umclpa Ferreil'a de nJello. ~1 cído por Sebastião .a.a ções muglli[ICIIS <]li C d1zcm • es;>c•· h ] (1 f t ) mestna equeda re~ularidclde · Pe. João B. Aquino. Sebl'stião :IVL.H·Jano de P He · n orman <?S da bua acçã0 resulta o tra- to á pt·op:~ganda dos nossos ·~ais - - = t>ontes. 23 Joaquim :Wir- Luiz Bernm·dino e Matamento uaLural em virturl 3 ~Di~d!'~;:;.~:!~~entros comruerc;a<:s do <1ual se encontl'a exclnido __......__ De ordem do sr. Pre- mmo da Silva. 23 Eu- uo~l BE-l't1Rrdino. E pao q uc uão é conforme ao fim, ~----------~-----feito Mun icipal, a to- clvdes de Oli ve1ra Lima. ra que chegue ao conheEnferma e c.:unl:>ervado o quo lhe é Dar o donativo, o au· Joso'3.i nteressados com- 2-:Í Gabriel Pinheit·o ue cimento de t n do~, mancouConne ... Faz dias que, ata~nda por per- Ãilio, a es~ol~ p_a~a es- munico, afim de que Freitas. 25 Auge!.o Au- dou expedir o presentf> ()ahi, vê-se, claramente, Liuaz molestill, ~ e achn dP. cama esses valentes querem sof- a snta. Edir.h de Almeida, dilect.a sa santa mstltmçao, é 1sejam evita 1los Jesc'Jn-1 gu~t., Paccola. 26 Ma- edital, que será afhxado nosso amigo Audalio de o lJm grandemeüte m e· tameotos, que, de ama- · noel (]nstodio d~ A vila. du uo lugar· do costu me frer o influxo de:.s a::ções filha Almeida. [ortes que modifi cam para Desejamos-lhe bJ'eve rest!lbelc- ritoria e abençoada por nhã em deante, 09 me-127 .José de As:s1s R('sa. e publicado 1 1 pela D d im melhorar! ~imento. Deus. ./ 1hodorma pos~ivel, far - 28 .-\lfreJo Ah·aro P i- p1·ensa oca. " o "" Parabens a esses moços Vós t~d~s q~e tendes se-á extincção de cães nlteiro . .à todos os qnr~e~ pa'3sado n'esta Oidad(> que pretendem ter seus co-wet o coraçuo mchnado no aue perambulem pela e a cadfi um J e pers1, e Comarca de ,\gndo::;, reln·os fomutdos normal menI'JECROLOGiA aoBem;q uevoscom- ~idade. berncomoatodos r!sin - aos digo, Agudos, n o t-e deuLro uo período natural, afim de, nu se.u decliuio de pace~s das dore.s do 0 Fiscal .Municipal. teres~ados em geral, se CHrtorio co Jury, ao, vida, terem-no bem resistente n. Aurea Teixeh•a prox1mo, compart!lhan·1. , _ l con v1dR para COmfA\re- 12 clf~ Agc..'Slo de 1931. nas camad as vitaes da intelelo dellas; que e:;hrnaes 1 Jo::;e Ga1'bmo. ct--~rem em a sala das Eu, 'l'homaz de Azeve ligencia, evitando encarquiPelo !'etardado da ho- como um thesouro pre audien eias deste Juizo , do. Ji~~cnvão do Jury o lhament..Js, atrophia pt'CI.llatura qual a causada pelo ap- ra em qut:! r eeehcramos ~ioso a gr3:nde virtu- f "SUL AMER!C ~'' desti.uáda ta i~ bem ás subsc t·evo. . reuntões d~ Tnbunal Jo Juiz de Direito, _ parecimento de grossas pot·· a dolorosa informação ae da Candade: que 1 1 . çõeq de ag<:a ua camada do fallecimento ele d. amaes aDeus sobre to·1 EU, H.Jaixo ~ss1gnn.- Jury (Pav1mMuto supecinzeuLu ... Aurea Teixeira, fôra das as coisas e s:to pro- 1do, ~orno publ~co ter rior) no edificio da ca- 1(a) Clovzs de Moraes que delle, em as nos- ximo cumo a vós mes- i perd1do a ll;P~hce N.o rleia publica, tl-lnto no Barros. Isas columnas, não de- mos· vós outros - ho- !31 7.207, Emltbda pela dia e hora desiO'nados C f ··d 0 · · E1 ntanto, mens' de Fé, qualquer I. 0 ompan h'Ia "SUL A · como nos snbseq~tent ' ou o ( 0) Escrivão O Mundo Ford mos notiCia. es, ld on Jv que seja a vossa cren- ! MERI9A", sobre a ffi:i~ emqu~-mto dura!' a ses- 0 ury, a Thomaz E' urna revista de propaganda hoje, fazemo· lo. oornmercial confeccionada de moA distiucta Senhora ça religiosa ou me~mo \ nha ~1~a.' pelo que JR são, sob as penas da de Azevedo. do intelligente que ct.nvence. Quem a leia, forçosamente se pertencia á distillcta Fa que não a tenhaes; vos me d_1ng1 ~ .essa C om- lei, se faltaremo. Outro- I compenetrará da verdade que lhe milia residente em o to dos olhae com cari- pan~Ia s.ohmt~ndo ae- sim, fi cnrn pelo presen-, ,~~====~~~~, ella assevera ... Gostosa illuatração a acompa- nosso meio social. Pe- nho, com amor e ge - I gu.n~a Vla,. ficando a ie edita l, iutimadas, a . uha em e.s suas pagiuns distinctas. la lhanesa do seu tra- nerosi d~?.df;, vós todos, or1gmal nu l1a. para to- cornparect-·rern llt> rnesêb U Visa, nos Mus fins, dar sucin- to pela esr)lendida bon- ricos e J)0bres olhae ' dodos os effelto8. mo dia lo aar e hora a• , ' I , ~ tas explicações e const-lhos a toAos domingos, aldo, aquelles que seJam amadores dade que no seu sêr pnra aquella abençoa- i Agudos, 16-6 93s· Ici ma re ferido .::, e nos do j:l imporlanlt: sport (Jnc YPm pn tentean1, S('mr.:.re, de da C;13 a que se ergueu , segu iu I es, emquanto r1umuço e jantat• ~cudo o automobilismo. torlo s u.qnelles que lhe qual s umptuoso tem· A?·senio De Conti rar a sesSão, até s•' n·m J)CCiaes ás cxmas. Portanto, aos cmiosos amadores 1 •"l arte d•• dispurur ~em ,i ue , _.,., am do coni.ecimento, p lo no Jogar mais al- - chamadas a pl'e::;tarem f'amilia~ 1 t:'m forç.)s e sem •tttc di•p,.ud:lm. .:tera<..:e L a m·txim:1 es to d·-t cidade, para que Fa~.:nn f;cmJ imJn·essoH . sens d P !KimPn~o<::, sob .. "" •• .,., .......... ~;~ pun tal fim, energias prvpt·i:t . . .. . I 1 1 .1 I "" Vnrnda ,.., ,.. .-. a-.. .•z... ,., 1 n lt ' m •• 1'1'1 ,, ., \ ,., ··~r· · t') ,, 1 ..... ') t · ' I ·n (J r.:..,. . _, P· (... -<'< !l..:() t." \ I ~ f P P" <.; a:~ 01, n" t ,.. _ .....~ -

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