ASSIGNATUI'lA8
Os
ANNO . . . . 15$000 _,EMES1'ltE . . 8$000
. ·,
Numero avulso 1300
S. PAULO
Dlrector-Provrletarlo - HERCULES SORDANI
AMMO VIII
OOLLABORA DORES DI VERSOS
Agudos, 18 de Setembro de 1934.
Redacção e Officinas
I---================:.=-DE AI s E I DEAE-s
~~~~· J.il~oar~~-~r.
li
A'
Rua 13 de Maio, N. 36
Mar~om
---
Secção Livre, liDh~ J30C · · Eúitaes, liaha, , $30C Pagameato adeutad•
BRASIL
NUM. 3 71
dos Acontocimontos
mumCJplO de Lençóes: Ca· quando a me~ma regresf:!a \'3, á ca v:lllo, de Aos an~Í\'ersariantes, I- --==================-Pr ximo vem o dia ~m que, como nun- ' um baile havido em apresP.ntamos nossos Todos os espiritos escola u1oderna , fructo ca, vari.Js e agigantados partidos vão defron- ,' cas:~ .de pessoas de sua para bens. culto:. e equilibrados. dúloroso do scepticistar-se perante as urnas eleitoraes, num afam famtlta. o., accusado, todos os críticos e to· mo scepticismo frio e como que de vida e de morte para elles mes-, en1bora ~ruhantemen dos os estadi~tas, os doentio. nada resolvem mos, c para dar, mais uma vez e a'.> Brasil : te _defend1~lo . p~lo Dr. chefes Jas nações po satisfacto1:iamente. inteiro, outra prova inconcebível e exceba do I Joao Manngom, advoderosas e Jos povos Porque, sejamos frauque- vae sendo a terra bandeirent~. gado do fôro de Baufracos, assistem, com cos, sem Deus, supre~ 1 Paulo R. Gelidonio Para o -suffragio esclarecido e livre das rÚ, foi condemuado á os olho~:~ abysmados e mo regedor Jos munalmas paulistas, chapas partidarin~, nomes dig· j pena .d~ 21 annos de a alma conturbada as do6, não ha paz durRADVOGADO nos e elegíveis :;erão apresentados, reaes va· I' de pnsao, por 7 votos. , ameaças tremendas doura, não ha ordem, - -- - lore:3 que se congravarão irnpertt!rritos na " A defez~ p~·otestou ! porque vão passando não ha ju"tiça , não ha elaboração de u'a Magna Carta para o Esta- por novo JUlgamento I m m governos e instit uiçõed. moral, não ha direito, do de São Paulo, no traçar de um roteiro A' .noite_ J_esse rnes- W AGUilOS W Os directores da so· não ha estabilidade nas para nosso porvir. E esta zona,, esta nossa ~o d1a~ fo1 JUl~ado o .i!l HOTtu DOS .VIAJANTE:S ~ ciet.lade os sabios in- coisas e destinos humegualavel Agudos tambem tera, ao certo, reu Joao ~artms, 3U- ~E3~E3.=fa flados c os políticos manos. alguem, alguns, t~h-e1. - para, em nosso no - tor dos fenm~nt?s ~ra sem Deus, confessam I Ou a sociedade mome, lembrando se. de nof't!OS ide'les e sentindo ves Je que fot vJctlma á face do seculo orgu dernn voltarà a Deu~, Trem do Café nossos justos anceios, entrar com algo de J?sé 81ptista. Defenlhoso e pervertido, es- para encontrar a seliibor na construcção do fundamento consti cheio pelo Dr. Brenno E~teve nesta cidade ta verdade cru~ e do gurança da tr•.mquilituci~mal piratiningano. tliba~. foi absolYitlo dumnte us dias 10 e 11 lomsa·: soou no bron- da de, ou o mundo asNornes para tal mister, es~es e que nd.o por 7 votos. uu correu h' rne z a Ca- ze dos tempoa a gran- sistirá o grito horrivel nos faltam e bem dignos dessas augustas cre-. '!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!~ ravana do 'l'r~m do Ca- de hora da his toria hu- das multidõe6 sem mana_hora solenne, Deus sem fé e sem def:lciaes: um Co~men~ador:_ Antúuio J~;)é <.e H ~ fé dl) ~erviço T t>cbnico Leite, um Dr. FabJO Gu1marae~, um MaJor ~ moral. do Mini... teriv da A.gt i· profunda, unica. Gasparino de Quadros, um Pudre Joã.o B. de Holl?eus e governos, O grande publicista cult nra . Aquino, cujas Jôij8 são entoadas até pelo so- voe · · · repubhcas e monar francês J. De Maistre, No can.J salão, o lo que pizamos, a briza que nos cerca e a Qaal flâr de um jardim ~hias povos e nacionauma cerebração gigan de alegria Você era a q11e qual estevo e~t I'IClO!IHdo e sys· tesca eRcreveu paailuz que nos embdlece, ~is alguns , dos muitos ''(Mplandecia no canteiro jurlto a ~stuçfto 1:5oro- hdad es, escolas , ' o d em que é franca e d:.tdivo:ta esta terra. da E.~pernnça ... temas, ontrwas e cre· nas lnminosas, demonscnbaua lucrtl , uu dia Nomes como estes, aureoladoP sempre .E se por acaso ·um r/ia 11, o sr. Urtrlos A lve:-: dos, chócam-se entre trando á sociedade a pelo bem que fizeram ou em·idaram veras lhe qufimasse o sól c·zus si, numa lucta titanica, nos!a hS~crção. ' em nos Ía.&;er, ainda que por entr~ as vicissi ticante ria Desgraça, fogo J .., At·anj •, c hefe da lc•uca~ desesperacln. . A questão socibl é, o 01'Vttlho da fo'llliciJade Ca l'avana, rez uma pre· tudes duras da exi8tencia. e os maiores sacri- rej uvenecia a sua t>içosa leção sobre pruce~sos c~gltam-se as_ rua1s no fundo, urna qu~s fícios - lembrem-se delles as pujantes agre- mocidade. racionaes da cultura dehcaJns questoe~.' e tão moral, portanto r~ miações politicas todas, óra arregimentando- . ~llas por um capri.clto cafel·ira . os problem~s ~oc1a_es ligio~a. s~ para a maior das pugnas eleitoraes nel!ltas t/o DestinrJ, aqtcelle canteiaparecem, d1a a dm, O .t bl · · d I U\'aO - 1m· granue pro ema ro da E.çpe1·ança, muito A ' no ite. á.; 20 h•>· exJglll plagas, e somente lhes não darà seu v0to, tempo o so ~rt t , 1 ·' passou sem receber d } porl-ün o, so ·a greJél com alma e coraçao, quem algum beneficio lhe>i a bri.çn que confo rlrJ e que ra8, no 'l'heai ro Sào me d Jata os wmens c th r .. d 1 Paulo, fvi exhib1du gra- de governo e de res - 1 ~ 0 ICa po e reso · não deva, 1sto ~~ quem aguden~e não seja! r/á Vida - Felicidade! . E eu fiq uei tri.~te por tuitamente n in.::tructi- ponsabilidade na ba·. ve ·O. nvér nquella flo·rsin.ha (qu e vo film • 4-\ Culrnra Ca- lnnça da política lm j Furà dalu o ~eses j~oi te foi subme,ttiJo á é Vucê e que eu fj•J.~to llm · feeim no Brasil ». mana, pero,. a monarclua, a . julgamento o reu An- to) ,çem ser banha•la p(Jr Os chefes lle Esta - ~ meohra, -a morte. • • Itonio Benedicto Xavier longo tempo .. . Pe. AQUINO Terminaram no dia de Campos, q Ué na fa... mas você r:ae ficar Gazeta da Noroeste do, poré m, filiados á 11 do corrente os tra· zenda Ribeirão G runJe bem alegre, se I>eus qui.:er. balhos da 3.a seseão porque aiwfa hont.em eu N<• dia 1 O de t3e Desastre fortunio, foi apanhado . d' d J l deste nnmicipio, aa<:> as fi.z umct proci.s;:;ão de amor, tembro co rre 1,te, veiu peno Ica v ury < es· "l · nou u facada a Sn t , .., ' ?lU tn e lt TJensamen .o, -~0 á luz na pro:spern ci. Sexta-feira, foi vic- , pela referida descarot a comarca so b a ore- bastião H.omão de Li- para vêr se chave - cfeli ·u .,~1 .lenc1·a ,1~ 0 Dr·. J · de i e - a l egria - Sllwla dado do Baur·Ú. sub a tima de um aceidente l Gadeira que lhe tritn · 0 accusa do que cida, ma. i e»- no canlet.ro O ll fle .1 PatiiJ.DO quan~o trabalbav':l _na ' rou quasi todo o br!l.ÇO. . ( vo · 1l·.· t·"cÇ " •.-lc> u· ' o~,._ " Castro ROza' Integro já havia sido condem- ci e n·Irei·t o d a 0 o ~ uado em J. ulgamen to ce està . . . M.d.R '•'ZllJ R::tphl'lel e l't>dactoriado ~ach:nu de bénefte~ar Minutos depois HilaJ mz ~~:~ pelo s t•. Edmundo An aigodao «Algodoeira . . ' . marca, ten d o f unccw ~ anterior á pena de 25 Paulista» desta cidade r1o fm transporta(lo pa · tune~, o diario matuti· d t na ~ como promo or annos e mel·o de prl· sa-o, Anniversarios no <Gazeta da N oroes· o jovem Hilario An: ra o H(J8pital, e lá lhe b.lIÇO . 0 d r. p au 10 11 · foi ago!."a absolvido por P...,u Fizeram anr10S : u J1d 0010 te", dedicado aos iute· dreotti, filho da exma. am_putaram o braço e e comp ds· 4 votos, tendo o J ury, Dia 13, a sra. d. res::!es das zonas No- ~ ra. Maria Angela An- fe ndo. 8 0 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!-!!!!!!!!!le crtvao Lt;tr. e ro reconhecido em seu fa- Hilda de .Mattos, ea - ro~st e e Alta Paulista. d reotti. 1 Lopes do Ivramento vor, a derimente ela posa do sr Euclydes o jovem Hilario, Igreja Presbyterlana Doca. perturbnção elos se o ti- lde Oliveira Lima; Ao bem feito colle entrou em serviço ás Foram julgados nes dos c da intelligencia; ! dia 14, os menino~ ga apresentamos as nos- 10 horns da manhã, e - os proces.:;os d e f eudeu-o · alme- minutos após fôra su· sa ses~ao o Dr. Bren· Carlos J osé e José sas . d felIhicitat>ões. '!'d Hoje, nesse templo, 1 seguintes: no Uiba~. tenJo a pro- Carloa, filhos do snr. J~n . v-. e vt a ?~g~ e bstituir um ~utro em- haverá culto ás 4 e Dia 10- Simão Fer motoria ápellado. Luiz Gonz_aga Falcãu, c eta ue prosperu a es. pregado, primo seu, ás 19, 30 horas. na~des, autor da tenNo dia 11 foi julga- nos~o amigo e co liaencarregado da desca· tabva de mor~e ~r ~an do o processo em que bo~ador, actualmente Retreta' roçadeira de algodão. Ao meio dia, nas to De Bortol:, a bro_s Ié reu Guilherme Adão, residente e m V era I Hoj e, si 0 t.empo Ao inici&r u substitui- aulas da Escola Dom ide revolver. Uefend1- autor dt) assassinatú de C I u_z. . permittir, a blinda Ly- 1ção, eis que aquella nical, será estudada á d~ pelo. Dr·. ~renno Mariana Pereira dos d1a 15, a sr~a. Alz1ra ra Municipal, dará seu : machina engasga; Hi- I2a· lição: Ribas, fm absolvido por Santos á golpes de fa. More to, subnnha do costumeiro concerto lario para limpar a I . · d l 0 rma 4 vot<?s, tendo n pro-' ca e ã' tiros de espin sr. Luiz Cezarotti. musical, no coreto do ' refe;ida ma china utili- }~atas c(oln _enalo F arao - armos : mo t or1a ape 11a d o I garda, na estrada de 1 jardim da praça Cel. sou se de sua mão es- lSmo S3ll:lS - 1 - 31 Nesse mesmo dia, á Fazenda Fartura do Dia 19, o menino 1Delphino. querda, e, para seu inA entrS\da é {ranca.
O C fA JE
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Lribunal do ury
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· edw·n·a·' O Call.1;.t'a e . a·."·B
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.j 0o, val?r<!SO ofiicial/ Queira IQue os vossos dias corram Alhs§lun~ que ? nossu semr~re c.rl~os,. ij.rô~pero_s
inespera~lo -~rreve·
menta ·e 1dizer__-levQu o inte lligc ute rente ·fultmãnsse ~ o o 'li:>edum') para Bagda d! e 1 iD . > C\ ~ :b_otl'd'os~ cal\fa sa1ba ap_re- 1e fe h zes por'lnUttds ~ elmu~.; ll~ar ~pü~-e ~d~q, ~t~ I tomop ': so b sua prec10sa .. / ·:· M&I.DA.·~ A; H.t\~ ~tar~l$er;npúe,; eom a dcv1da to:3 · a nu~~-!:_. • ~ N~~'to~ ; .~ ,.. ~ .. "·•I ~· pl'otE>ççao . · . . _ . . , , _ i-1 · , .- '·-'. "'• , , Ijusl~ça ?"· _.v9s~_os eJ9vaà.os t tl9l'S~lta"'·4 ~- M~hclt qu4 ~ j_I•Qulo~'()Ja'qu~ ~l!eg~ - 1 · · · A coohece1s; o 1ll1'IU q'Uand!e em dumwho para • men~oif . mUlto · _se d 1verbu cqm as te.:~, ha pouco , erets apenas . amigo! a singul.a r avt:u . ilagdad. [· ~- P.f~ra \iUe n al.egna sucoesst_vas surprezas que um simples tec elã o r!e Sã- . .. t ura occorlda. com o. sultão . ~em reconhecer. naquell~· fosse m:;~is completa b e oe· a9uellas . . ~ua.s promoçõe~ ~nrm que s~ perdera• na = · . • •= • •~ . Al·Muhdi durante uma VIUJilnte tnmsvwdo o t r~m ambos <:>utr:> copo de 1 "Vmham ..cau~audo ao arabe ~ f loresta; depois de terdes Percla b t•éJuÍravcl caçada nos arredores de poder oso so~erano dos . Yl!1~o. , . b~beu amd~ ~mho co po de be bido o primeiro copo UUl't oLré t!euhoru aca· Bàgdad~ arabes, o beJnmo recebeu· ! F1taado, porem, n~ ~~dUI v10ho, ,dc~ots do qual, no- p~ssaste1s a SC'l' um dos La do p~rder 0 marid o 0 Ouvi-a, ha tempos, de o boudosarneple, fe lo , no os seus ? lhos vtvos e vam.e t?te, mterpeJ~ou o seu ~ffteiaed da gu a rda do c<~· chora, com a creada, a sua um velho muezziu e vou transpor ?S nmbl'Ues de I chu·vs, o caltfa perguu tol.ll arnavel ho,.;pedetro com I1fa; a eeguoda dose de i:uu<:sta ·pêrda. re piti·la fte! meute . ao-ora sua rnstlca morada c lhe pela :>egunda vez: aquella mesma p e rgunta ·: vinho logo d e pois vos Ali l\1· .-.1 .· 11 p~trJ. que aprici"is tambem disse Ihe: l -Sabes afmal, ó irmão 1 - Sabes afinal, ó bedui- ..,levo~ • ao ca r o-o de-' vizir · -b 0 LI \t ~ . <.or~o te ~ 1 d · ~ão vo~ preoccupeis; dos •uabrs! quem sou eu? no ~Lmigol quem s ou eu ? ~ promoçü~ d~ o-rão vi zi; e~a se ~ r__ ull ca b ats erel 0 1 um os erso ~ 5• l.!l ~IS CO!O a. VO"lSa pessoa: ó l .Já s ei perfeittttue utc -. - Oh e ik ve neravel - re s · foi i u spirad:.~. pelob lcrceiro • ~ e!JOS e_~ raço~. 0 ~ngt~_aes b a ·vb~~-7 .. tecelão! Fic:tr~is aqu i esta rc.::po!t-leu " beduíno sois ' pe ndeu o be duioo - Não copo. A quârtu po 1c;ão · de em e u , m m la S -) U l C· .amot-o so erano a u.\~~tCla. . h1 ff. · · 1 · d · . tu · · •. notte e aman 1:1., ao nusCP. l' l um ~1us o tc1aes roa1 s ten 10 r uottvo~ pura e1x ar vmho voa c·levou au thro·no . Um dia, entrç os dias do sol, :;e 41Jah qui~er, d 1stinc to.:; d:~ guarda pe::; - de d~r c redito á s vu_ssns d e Bugdad! E' p or i:-;:-o , ó Q~c l.llJ:oi•1 a_ :_ . do pa_s sad_n, o . sultão . ~I· eu, me àm o vOs . Cvn du~trel :)\)<d d o "bUltao de ]j~gdad! pr?pl'l~s. pnlavr~s . . S ots o Prioci pe dos C rentes ! que ü m edi CO mt lltar, exatnl.Mahdt o grande califa ate l3aguud pelo C<lltHnho Eu, um snnples gruo z1ztr do l\ JOc 1pc dus oão p osso p e rmitti 1• ao-ora uando o sor teado : - quando se ach a v a ~ mai,s seguro rla .flOl'estn. off~cial ~ ..__ l·xclat~o u o 0 reate:; !_ . . que .b e bai s em m inha -En tão , o Sllnhor é cu rcaç•u· em uma_ floresta nas 1 li: para s e1··agra•l~ vel 1:0 cahf.1 r-1 s onho. - MUI lO . te . - .Muilo . mats Jo que pa nhia. to d e }ts ta ? mar.genl:j do Dtala pP.r den: hosp 7de d:s conhcc-1~0, o 1 engaon::<, meu · autl~? · 1s sol - r~pltco u o ~ !:=ultão _:_ Ins e nsa to c uc és ! _ - . St m, sen hot·. Não \'ej •> 1 se dos compauhcn·os e fot b'e rlumo f01 b:tscar um bxe rço u cargo de v1z1r - V ou dtzer·te a v e rdade: . I· o'arldo C}Uas t u11 d a. . 1 8 0 . h h "11'1'0,'1 Jllll!O . . .. .M . ex c amou o s u le 1 . , ter e. uma pequemna c ou requeno Và50 de ao liOSSO glonoso s ou o pruprto AI ;thdt, : . t0 .11 v lga 1. otl :cud apanha uma pana. onde morava um cheio de delicioso vinho,! s ultão AI .\lahdi! cali fa de rl,lgdad ! a vo z . um ~a. ~ ~ntr b:<udéj u c a põe d iante do:> veiho beduíno. 1 e offere~eu ao califn, num : ~urpreheoà_i Jo fico u ·.~ Se a pedro. neg~a ~o- ~i~~~-r~ta,~ontudeu~les le'n . :~. (,Jhos d o s orteado . Não quiz 0 califa dar a copv fetto d_e . osso, _um bom d o bedumo no ou ~n· Oaaba. voas~ e pelu ·c~ o uno be rano ? :- Que é q u e teu h o u ns conhecer 0 se u no m e nem pou co ~a delrc10sa bt"b~da . es~a ~egunda dec~a~·açuo. causaria tu lve~, ma1s es· _ Q'ue Allah vos . con- tnUl•S ? revel a r a . sua qualidade 1 Depo1s de _te· la sorvtdo, Gencro~o . vtzlr1 ! - pant~ nem m~ wr temor no ~erve ó êulif,1 ! _ re 8 jiou- ~ma m oeda de duzen . com verdade tro nrazer, o exclamou, m clml\nu..>--se bedumo que flC(J ll - e com1 ' 0 Ledu"Jno Vou toe ré1s . . de so b erano· pe d.1:.1 nmcal"f · . , C . J ·d e n · . , b' d . ca 1 ôl ,,.o1t o u -se para o 1 respett.1so . l..~ue o 1"11• or razao e;,tnrrec; o ao sa· l"car· 0 rn ott"v·o ;11 ·to meu t e ao e um0 que o b d · Ih . _ b ' a . ·l l· . ·, b . t. 1, 1 . xp I . J :.. O _ . \ ~b c u~oo e p ergunto u . e. voo) c u ru u., m c.1 cu aveJ:s e 1 que m 1a como 1o ~ pe - que me ob··ig ou a lmpedll·- 1 gw y. r~cf> esse como hospede - Sabes afmal, ó bed•li beneficiol>! U(.> em sua rustica. choupa· . d b',b . ' · • - ~lumãe mandv u di ze r dizbendo ~er apenas um uo! quem sou eu? ~ lvmentos depois o cal ifa na, o m o ourcha mui:> p J o.; os de · ~I P.j '1~ qt~md,~ que não quer lava 1· mata a . ' . J . . d co pu e vm lO . I Ve me v J b Po re tecelão~ de Samarra - Sei perfeitame ute. Sois serviU se ue um terce 1r~ ervso e mats n co o mun· d q· e a ultima p :lrçã o roupa o seu or . que se perd e ra ua. floresta. d ·· d ·.h D ,·, 1 d e u O f· · um mo eat o, dd Jgente e copo e VLJ o. ept l" (_e o. . ' dtt vinho fi zesse vir á 'eguez. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! honrado tecelão de Samar saborear a gcne ro~a bebi . . Allah 1barak f ama vossa m e nte 0 desejo de - Pm·qne ? ra! Q u e Allah, 0 ltxaltado, da, vnltn u -!'e outra v e;:, Sllh! - cxclauwu. - Que . O gU?·y: RMÃOS ATINI vos faça prosp~rar! para seu paciente ho!>pede~~eus yrolo~1gue a vossa ~-:c~ar~ I ~ue .. a . vo~s_a - Porque a roup~ do se- Eu um tecelão?- exclr.· ro e pergun1ou lhe risonho vida, o H.e1! Que r\llah ::;I. uaç~o edra 01 '10 u JUUIS nho r uão serve e m nmgue JU 0 , qu,~, n que 1lá de casa. Executam corn perfeição e garantia m o u 0 calif.L - :.:>a.bcs u [inal, ó fdho pro~~ja os vossos fJ!~os e ~~ev aJi>l 1 PINTU t.H ANT I GAS E IO OEHNU d:, des e rto! QIJCIU sou eu? os filhos dos,,ossos fdhos I L a"m ~nte e.xercets · . -Estás cnganadu, meu - Senhor VJ ZÍI'- re:>pon·l .'d Mahdi, vendo GUe o fi. !.I.J~uton com u mnwr .R!!i!!!!!!• !!! !!!!!!!!!!!!!!!t!!!l!!!!!!!!!!!!!!!t!!!!!!!!!!!d!!!!!!!!l!!!i!!!!!· Calafetam e enceram assoalhos bom amigo! Sou um dos · · ll'ltUra ltdade · co sor nten c · . oECicl~es mais ncbres d!t deu o bedumo - a ser seu curtoso estratagema c • ,. d vros de missa aeaba 1 verdade o que 1111 pouco havia cau.oado profunda -: tve r_e ce lo e v~~ 1de receber a lh·raria [nforme-se e procul'e cata . côrt~ do vosso glorio~to ouvi dos vossos la bios, aois i.m~)rcssão uo espirito uo onvtr d ecla t ar que crt>l:s l l G t d a d logo d e E'B!.à mparias sultao! . . . . b ~ l. . . . :'1 1• homet o prophetu de (a • aze a e .t1l~D Olht ' A0 · t ai um dos ma!S cilgGúS m1111~ - m e, te ICJL_o~-SP. mtuna· ·· ~ 1 · :- - - - - - - - - - A' RUA CAETANO BUENO I o~ vir aes P avra_s rro~ do vos~o <Tiorioso c::ll1· Jl.!eote pela feliz t-xecuçàn De us· '1 ~ Atrnz d:1 !greta de Sauto Antonio mostr?{ s_e o bP-dlllnf mUI- fu ! o na SUil or iginal idéa. E A c ho n o sult~o. tanta ~6 5 I to SQ~eelÁI'lah v::~~~~~~j~~ ~Iuito mais tio que lOllH.tDdo ~o eopõ encheu- ~raça nessa Orlgll1al e de assoalhos esca- is so I -re:> ponrleu O..§Uitiio. o novameu~ o gene· mes peruda resposta e co!D • ' ; - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . . . . , -Fica ce rto. ó õcduino ! roso vinho e prejr[I' -se taes garga lhada~ exp.mdm das, ladnlhos, etc. 1 que tens s.gora diante de pHra sal>orea lo pela o seu bom . humor, que TRATAR COM: A'\;liio·Om.~i ti 0 proprio g rão-vizir, ve z. / chPgo u a ca1ur de costa$ Ed d Bal t braço direito do l....'omm;•1 C om a~somoro, porem, I no chii~ . . . . . : O 85 I darl.,1· dos UrentdT viu o õ'é"d u ino\ erguer :oe A ll\l l\hd1 - mut1l SCll!l l AGUDOS Ao o uvir tacB palavras , ra.virio e 'al'r<lncar -lhe o P43Sa pelaa seguintes localic.lades : o -~cdllinol. inr.linou,.st! copo dn. mão I exclam~ndo _: 1 -- Peço-vos perdao, o .Agudos, L euçóes, Areopolis, S . .l\lauoel, etc. r es pe1tosarl1énfe e sa udou o :~e u illustre conviva c om i cul if~. - .Não poss o coa expredsÕt>s e!oquent es E' s euttr, entretumo, 1 que be· I Confo rtavel c:tr:o Chevroelt Gigante typo 34, fechado, com ccpacidade para ao passageiros, 1105 quaes offercce todn9 as sinceras: J,t>ais este copo de vinlw ! · garantias de comudidade. Dis tril,midor •. li: cJrno o califa, so rpr~ l De ~o de s . .tembro CIO diaute o horario passllrá a ~ter o seguinte: I - Que o seja uma conta 4JUC tJ•aclo8a o valot• renl V-' 1 ac :u:nn ' e J! 'L~ te ·.c ::J..;! lu ndid" por aqaeilc movi- I Partida de Bauru, do lorgo d a E~taçiio, ás 9 ,-!0 horas uu 111auhã. de seu cafc~Então cnrudgoc seu pro• Chcgadu cru lktucatu ás 12,40 horas. Partida de Botucatú ás 14 horas, da Praça Joiio Pessoa; dteclucto a gada em Baurú ás 17 horad.
V a.r 1• edades
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15$000 20$tJ00
E sta linha está em co1u'>iuaçiio com o trem da Noro tste qne chc. ga a.Baurú. á.~ 9,:iO e com o que rarte de Bsuru ás 1i,30. Igualmente est.á Pm combiuação, c1 u Agudos, com os u:urnos de e
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RE4JUSTAME~TO EGONOMIGO
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Quem não tem ainda na recordação ·-a· ·tnrd-o· ., .dt~ domingo ultimo? E quem uii.o seutiq, nessa ,tar~ç, pura ' como a alma infaüiil e luminosa como o rosto da ino cencia, palpitar dentro de si meénio 1f riot11 fugidia d11 beleza e do entusiasmo? I '.rodvs nós - homens e mu· lheretr,' crianças e decrepitos ;: todos uós, que üiuda não vivemos, que ainda vivemos, que já vivemos. . . Tarde lumiuo!.'a e efémera f!omo a esperança Jo desesperado; alva e trauquila como a ngouia do justo ; tarde em que, talvez, em Agudos ninguem chorasse... foste como a bonança dos desertos: r11pita e insaciavel... A infancia ria, porque ua sua inquietude incotlsci . ente é um reflexo do céu; ~ncauta,•a·se n juventude, porque é amantM e vive de amor e de beleza; reg.-.,rgi· tava-se a vel~ice, porque medita, c tendo Fmudude& tln juventude, é uma criança imperfeita ... Mae Tia Páscoa, que não é da iufaacin, que m1o é da juventude, que não é da velhice; Tia Páscoa pasE:ado que não quer morrer,fuutasmn vivo arrastando inutilmentP após si, C!?crito nos molambos da prop!'ia mistria, um aeculo da historiu de nossa malfadada Patriu em retalhos, chorava, Cb0rava, porque devia, porque tinha razão de chorar ... .. Nessa tarde luminosa, a velha preta, de seus cento e vinte anos, tivera a for~u de retroceder um seculo, e ver-se quando moça. Ver se na idade em que todos têm ~ireito a uma escQJha, e que ela não teve uem es· colha nem juventude; ver-se ua idade em que toda ~::n · tr11nha de mulher se rejubilaria no fogo itagrado ela materuidade, e que ela,.autes do filho do propric ventre, tinha qu~ acn!entar e uutrit· no proprio seio mais um futuro cscravizudor de seu corpo . •. Pa::zsava pela sua mente entorpecida e embriollada a dor de cem ãuos de angustias ... Viu .se S\rr:mcadll dv solo urente de sua tem1 lougiuqua; viu-se acorrentuda e aos demais irmã.<,s de 1nfortuuio uo pot·ão de um na· vio negreiro, viu·se em uova terra; viu-se sepamd:t d0s seus ; \•iu-se só ... Mas não era por tudo isso que 'l'ia Páscoa chorava ... Depois a faina dolur01~a de jomadas inclementes, cuja · rec·ompensa err. nma côdea amarga, que os ciies l'ejeitum; depois o castigo iusuportavel por horas intr.r· minas, cuj o premio era um grabato eordido; depois, na sua emigração forçada, _a saudade amarga como o mi . uio, dando-lhe por této uma senula imunda, escravizando lhe ninda mais o espirito obtuso, c .• mo a cbibatn lbe escravizava o corpo iunae e comb~tlido .. , Mas não era essa tamb€m a razão rio pr:tnto da velha preta. Sabia ela que tantas lagrimas, tanth injus tiça agouie•ttn, tanto crisol insolvavel devêra ser o p reço com que obteriu por patria a uova t(-:rra em que vivia exilada . .• Afeita á dor como o ospionario no silencio do remorso, u chJga abr-rta ern seu cor<Jção humaao já podia llnprir a chnga latcjante de .se u corpo macerado .. A afetividade de Bll!l raça cativa Já sabia retribuir os castigos recebidos, nutri!:do com o ltlite de s uas filhas os filhos de seus proprios castigndores .. . Sofria; ma:: a patria adoptiva, futurnnte, seria grande, tine, c pode . rosa ... Agorn, por tanta abnegação, só exigia a alheia prosperidade futura. Um ee<:'ulo depois, 'l'ia Páscoa acordou. Acordou numa tarde lumiuc.sh e saut~. em que tal>ez niugucm chorasse. Desejo•t, m esmo, não chorar tambc m. 0 €eejuu não precisur chorar. Chorou, todavia, porque ues.;~t tar de luminosa pôde conceber que ha quareuta e seis anos 11 raça escravn é brauca, e que o~ feito res que se ~U · cedem di~triam('ute de cbibntu em punho cão irmãos J tr vropria raça escravizada. Chorou, todavia p<•rque só quem deu o leite e o s:mgue a urna Patria nosceudo, tem o direito de lhe dllt' tlS lagrimas, quando eln pade· ce. A vergasta de couro crú vibrada por mãos estnmbas sempre doA mE-nos do que a vergasta m0ral da iutiife •·ença e dn extorsão vibrada por mãos irmãs de nossas mi"los .•. O sangue de Tia Páscoa lavou o pelourinho abolido em oitenta e oito, e seu leite aml.lmentara os n~bres Hbolidores. Só ns lagrimas, pois, Jt. quem deu o le1te. e o sangue, s·\berão despertar os a~olidu1 es do pe· lourmh•> moral que ha quarenta e seis ãnos ludibria U· ma raça tão digna de melhor sorte. E' pot· isso que r.ria Páscoa chorou ua tarde lu:ni . nosa de domingo.
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Do8pedlda
da
St>mana finda , nfim
endo s ido r emf)vid o de nrs apresentar as desta para a cidade de stns d~~pedidas. S Manuel por acto do · dia 12 do corrente, 0 Agradecend o a visi ·
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mumCJplO de Lençóes: Silas, filho do s r. Ca quand·.> a me~ma re- nuto C. Barros. ·_, mar~ ---================-- ·gressava, á cavallo, de Aos anni\·ersariantes, l Pr ximo vem o dia f'!m que, como nun- : um baile havido em apresP;utamo~ nosso5 To,uos os espiritos e.;coltl moderna , fructo ca, v a rios e agigantados p~rtidos vão df:\fron· j cas}~ .de pessoas Je sua parubens. cultv' e equilibrados. d(iloroso do scepticistar-se perante as urnas ele1toraes, num afam , fanulJa. accusado, _ todos os criticos e to· mo scepticismo frio c comv que de vida e .de morte pflt'a elles me~ - en1bora ~mhantemen· &);=e:a~E3~ dos o~ estadistas, os doentio. nada resolvem mus, e para dar, rua1s uma v~z e U') Brasil te :IefenJI~.l u p~lo Dr. Tfí "DJ chefes das nações po satis fa c toriamente. inteiro, outra prova inconcebi vel e excelsa do Joao .Marmgom, advo- . DB. Porque, sejamosfrau· 1 derosas e Jos po,·os que vae sendo u terra bandeirant~ . g~do ?o fôro ue Bau: p fracos, assis te m, com cos, sem Deus, supr·e1 Para o suffragio esclarecido e livre das ,ru, fUl condcmnado a au o eI omo os olhos aby.smaJo s e mo regedor dos munalmas paulistas, chapas partidaria~, nomes dig·!pena ~~ 21 unnos de ADVOGADO a alma conturbada as do~-c, não ha paz durnnos e elegíveis serão apresentados, re aes va- de pnsao, por 7 votos. ,' ameaças tremendas doura, não ha ordem, lores que se congracarão imperterritos na A defez~ protestott - - - -porque vão passando não ha juç;tiça, não ha elaboraç~o dt! u'a Magna Carta para o Es~a- poAr ,nov?t )Ullgamento ! m AC:.lUitOS m govoer nd~se institudiçõe.s. m o ral. não ha direit o, do de Sao Paulo no traçar de um roteiro uo1 ~ <esse m es· W W s Irectorrs a SO · não há estabilidade uas par·a nosso porvir. E esta zona, est::1 nossa r:r;o dia:. foi jul~1.ldo o ~ HOTEu DOS VIAJANTES ~ cieJade os sabio~ . Ín· coisas e destinvs hu m~gualuvel Agudos tambem terá, ao certo, reu J oao ~iartms, a u - ~ ~ ~ fiados e os puhtiC08 manos. _ àhruem alguns talve?. - para em n osso no · tor elos fenrnentos g ra S'3 E3 sem De u~, confP.ssum 1 Ou a som etlaJe moo ' , ' d f' . . me, lembra::!do s~ de noAeos ideq es P. sentindo ves e que 01 v1ctnna á face do seculo orgu J e rna voltarà a Deu~, uossos justos unceios, entrar com algo de J~sé B 1ptis ta. DefenTrem do Café lhoso e per·vertitlo, es- p a ra encontrar n se. labor na construcção do fundamento consti · ·h~lo pelo . Dr. BrP.t~ n o E ::-reve nesta ciuade ta verdaJe cru<> e du gurança da trunquilitucional piratüüngano. I{JIJas, fo1 absolvido dul':tnte vs dias 10 e 11 loro~a: soou no bron- dade, ou o mundo asNomes para tal mister, es~es e que nào por 7 votM. dv COlTC:Jt(' ILICZ a Ca- ze dos tempos a gran· sistirá o gri to horrível uos faltam e bem dignos d essas august.as cre- . ravana tio 'l.'r<' lll do Ca- Je h ora de:. histo ria hu- das multidões sem c.lenciaes: um Com ~n e ntlador Antunio Jo3é C~ fé dl) ~ erv iço T t>cbn ico mana - hora solenne , Deus sem fé e sem Leite,. um Dr. Fabio Guimarãe~, um Maj or do .t\liui:--t e tiu da _-\g 1 i- profunda, unica. moraL Gasparino de Quadros, um Padre J oão B . de Ê cu lrut·a. IIomens e gove mos, O grande publicista Aquiuo, c. ujas lôas são. entoaJas até pelo so- ' roc · · · Nu cano snlilo, 0 rcJ?ublicas e m~nar francês J. De Maistre. 1o que p1zamos, a b1'lza. que nos cerca ~ a r/e Qual llôr Je wn jarJim 1 L • alegrir; Você era a que qual e::>t'3ve e!-)t<t ct·•nndo ~ 11as povos e nac1una· uma cereuração g 1gan luz que 1~os embellece, ~1s ~:dguos, dos mUi tos resplandecia t W canteiro ju,lt\l u ~:iTH<JàO Suru-1 hdaJe~, esc~la s e sy~- tesca, escreveu pagiem que e franca e tla d1vosa esta terra. r/a E.~perança... caballa loc ti , lltJ dia temas, d? nt rmus e cre· nas lu m in osa~, demonsNomes como estes, uureoladuil sempre J:: se por ucaso um din 11, 0 sr. Cl-lr-IOs A lve::- d.o::, chocum-s~ e t~ tre tranuu á 13ociedade, a ou en,·idaram ven~s lhe queiuw.~.5e o .~ót c'L U.<~ 1 \ . b f .1 : 11, uurna lu cta t!tunwa, IlO"•a c.s~""rfl.ão. [)elo bem que fiz~ram · · · · l. t I D 7 1--: .f.!.l'an, • c e e un o~ .. "' " 1 em nos fate r, amda q ue por entrE' as VICl SS I · wan e ' ' esgra ça, ogo ·• t' l11uca, desesperadn. 1 , \ . . A questão socil:l e, . . . . o orvalh o da Jt'f!licidade cat·a \·aua t'Z uma pre· tu d es d uras da exi~t e n c;a e os mn wres sacr1· reju venecia a sua t•içusa 1 - 80'b r g!Tam-se as mais fundo, uma ques· 00 1 ticios - lembrem-se delles as pujant.e8 agre- m ocidade. e<;ao ··ed · prv~L ·"~'~~ de licaJas qu estões, e tão moral, portanto r~.1· · d , · t d racionaes t c.11nra bl . / • nuaçoes po ltlCas to a3, ora un:eg1men an o_.1, as por um copn c1w ca fe~ í r·a . u~ pro e m~s socw_es ligiosa . SE; para a m~i or das pugnas ele1toraes nestas •lo De.'Jtinu, "guelle cantei· aparec2m, d1a a d ra , O ll plagas, e somente lh es não da1à se u voto, ro da I!J~;perunça, mt.<ito A' uo.te , á-; 20 h•)· ex1gindo solu~ão imt gnmc1c, pro )Iem ~1 ' com a lma e coração, quem algum beneficio lhe.; tempo passo a sem TecP.br>r ra~, n o ·.rheai rv Hãr; media ta do s homens p ott·Ianl! 0 ' 50, -~ greJ~~~ , · a _bri.~a que ~n,~f?rlr, e que Paulo ftli exhibido gra· a lO lCa poue reso · nao deva, 1sto e. quem ag uden1)e nao SeJu l da Vula _ fehctdCJde ! . ' . , .le governo e de res · 0 l 0 R eu fiqtt Pi tri.~te po r .ttnta!nenl e m~tl·uetl- pomabilidaue ua ba·. ve ,0 · , . vêr nquellu. florsinha {que vo fdw «A Cultnra Ca- lança da politica lm liara dalu o descs~10ite fui subme_ttido á é Vu cê e qtte eu. [!•J-~to trm · Eet:>i r·:l no B t·asil ». mann pero, a mor. a rclua, a 1 Jul · J ulgamento o re u An- 1o; sern ,~. er la ) n1 , a p úr O s ch e fes . I e E~ sta. , men t.1ra, a mort e. •··• · 1 tonio Benedicto Xavier longo tempo.. . u 'l'ermioarum no dia I de Campos! que na til... 11VlS v ocê l ' fl P. fit· ar Gazeta da Noroeste .lo, pvré m, fil iaJoc:; á Pe. AQUIN O 11 do corrente os tra. ·l zenda Ribei!'ÜO Graude (~r. m u:eyre, :;e D~.; us gni;:;er . ··~!!!!!!!!!!li!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!! .., aporque aittt!tt h ontem eu N (, di<\ 1 n de ~e · I)[1 11 lOS d a u.a f i z uma proci.~.~ã'? I I e amor. te:nbro C•H'l'<:' lite, veiu n..,.sa ~tre lfot· tuuJ'o ' foi· aranllad<) . r d J .se~~I o \les te [ll t111I.Cl.lt )(.(l, c'l~~ ca" :> .., Wlv • pen o<ICa u UJY t es · sinoü a tacada a Se> no m e" pen.~rt,,,ento, .~ó , 1 · Sexta·fe ira, fo 1· vic· 1 pela r efenua descaro· ta. com. arca sob a pre- basti·a-o lJoma- u de Li pura t·êr se chove- •feii a u z. na pro::; pera <"'1·" dade de Bau rú. sub 11 tima de um accidente çad~ira que lhe tritu · l D r.. J de I ma. 0 accusado ~~ J enc1u to que cida ,Je - aleyri.a - snwla d b ll Castro R oza mtegro . , l . . _1 l !rle» _ no canteLro onde 1,.0 Ji r·ecção do s1·. Pttnl i no quan . o tra a 1 av~ .na Jrou quasi todo 0 braço. . o· .' c I)a 1a\'l&. Sll;lO cone em- ce e:>tà .. . R.apbael c redactoriado ~ach:na d e beneflc~ar l Minutos depois, H ila Jmz de Ireito da .o- nad o em Julgamento 11L:1fl EZlL pelo s r. Edmlll1do An a1godao «Algodoeira . . rnadrca, tendo fun cctiO- anterior á pena de 25 tuue..:, o diario matuti· Paulista» des ta citlade,j no fol tran~portarl~ pa· na bf comJ 'J?oio Hr annos e meio de prisão, Anniversarios no cGa7Jeta da Noroe~- o jovem Hilario An- ra o H<J~pltal, e la lhe 0 l 1'. 0 • foi ago!'a absolvido por p_ u . ICO . au Fizeram antJos: _.~ ct· d · t dreotti, filho da exma. am.putaram o braço v 11ti te» , o e 1ca o aos m e · f d ~ _ Olllu e comp 4 voto~, tendo o Jury, Dia 13, sra. J . t·esses das zonas No- sra. Maria Angela An- eri 0 • cnvao do 8 e ro reconhecido em seu fa- Hilda d~ Mattos, es· ro~st e e Alta Paulista. d1·eotti. 1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1! Lopes 0 Lr;tr. Ivramento vor, a derimente d.a posa do sr Euclydctt O J. o vem Hilario, Doca. Ao bem feito colle entrou em serviço ás 1 perturht1ção dos seuti- 11de Ol iveira L ima; · 1ga dos nes d os e ti& intelligencia; du\ · 14, os men~no'~ · !!a apresentamos as nosF oram JU ~ 10 horas da manhã., e 1 - os procesdOS • alme- minutos após, fôrR ausa sesaao defendeu-o o Dr. Breu· Carlos José e José sas fe licitafl.ões. v Hoje, nesse templo, seguin~es: no Ribas, tendo a pro- · Carloa, filhos do snr. jandv-lhe vida longa e hstituir um outro em- haverá culto áa 4 e . 10 - s·1mão F er motoria apelfado. Luiz G onzaga Fa lcão, cheia ue prosperidades. pregado, primo seu! D1a ás 19, 30 horas. naudes, autor da tenNo dijl 11 foi julga- nos~o amigu e collaencarregado da deacatativa de mor~e de ~an do o processo em que . bora<lor, actualmente lletreta . roçadeira de algodão. Ao meio dia, nas to De Bortoh, á hro_s é reu Guilherme Adão, residente em Vera Hoje, si o tempo Ao inicilir a substitui· aulas da Escola Domide revolver. Defendi- . autor dtl al'!sassinato de C1 u.z. . permittir, a. banda Ly-1 ção, E"ÍB que aquella nical, será estudada á d~ pelo. Dr. ~renno , Mariana Pereira dos d1a 15, a sr!a. Al11ra ra Municipal, dará seu ; machina eogaaga; Hi- l2a· lição: R1baa, fo1 absolvido por 1Sant.os, ~ golpes de ~a· Moret?, sobrmh~ do cost~meiro concerto ; lario,_ para Ii.mpar . !' lsaias condena 0 forma4 votot, tendo a pro- . ca e á t~ros de eapm sr. Lu1z Cezarott1. mus1cal no coreto do referida machma ut1h- . (I . · npe 11 a do . Igarda, na estrada t.la F arao - annos : mo t ona rjardim ' da praça Cel. sou se de sua mão as- 11smo sa1as 1 - 1 - 31 Nesse mesmo din, á FAzenda Fartura do Dia 19, o menino t Delphino. querda, e , para seu in· A entrflda é fran ca.
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. .) valoroJo offic iall Q ue ira Q ue os vossos dia• corram m ento inespera d o e irreve· dize r - le vou o intelligente 1 Q Altíssimo que o nosao aemt•re calmos, prosperos rente fulminasse com o o bed u io? pára Dagdad, e bondoso c a lifa aaiba apre - 1e fe izes p or muitos e mui· lhar o pobre beduino, este tomou · O s ob 1ua p reciosa protecção . BALDA TAHAIJ ciar aempre, com a devida tos annos! a j untou : . juetiça, os vossos elevados O sult~o AJ~Iahdi que - Q uando aqui cheg as · conhecei•,. ó m f!U quandcJ em camiaho para m e ritos! . . I mui~o s e d iver1ia com &8 tes, ha pouco, e reis ape nas v~ 1. "li amigo! a aiogular avt n· llagdad. E para que n a legria successivas surprez as que um eimples tecelã o •ie Saa liiill litl \11 tura oceorida c om o sultão S em reconhecer naq uelle fosse mai:~ completa be be · aquellas suas pro moçõe a marra que se perdera na Al· M~thdi durante uma viujante transviado o ; r a m a mbos o utro copo de 1vinham ca usan do ao a rabe, flore sta; depois de terdes Perda irreparav el caçada nos a rredores de poderoso soberano d os vinho. bebeu ai nda outro copo de bebido o primeiro co po Umn pobl'e. t>euhoru acaBagdad~ ara bes; o beJuino r ecebeuFitando, porém , no bedui vinho, depois do quul, no· pass~stets a ser um doa ba de perder . 0 marido e Ouvi:a, ha tempo~, de o bo ndosa mente , fe )o no os s eus o lhos vivos e vamente, inte rpellou o seu ~ffiCJaes da guarda do ca. chora, com a CI·eada, 8 sua um velho m uezzin e vou transpor os mnbraes de claros, o califa pe rguntoy . amaveJ hospede iro com b~a; a r;egunda d.o• e de funesta perda. repiti·la fie lmente agora sua rn!tica m o rada e lhe pe la s egunda vez: _ Ahl MAria, ,~omo elle 1aquella. m e sma pergunta : vmho, logo depo1s, . v:os para q ue aprici~is ta mbem di.;se lhe: I -Sabes afinal, ó irmão - Sabes afinal, ó bedui- elevou a~ cargo de_ vt~l~; era bom ! Nunca mais terei um dos e pisodios Jnais - Não vo~ preoccupeis .• dos a.ra bt"s! que m .sou eu~ no úmigo! quem sou eu ? a y~om?çao de grao v1~ 1r os seus beijos e &braços. ori~inaes d a viJa do com a vofisa pessoa: ó - Já sei perfe~tamente - 1 - lJhe1k veneravel -res· {01 msp1radu pelo tercetro _ Nem eu minha seuhofamoso s oberano abb:1~sida. tecelão! Ficareis aqui esta 1 respo ndeu 11 beduíno sois pondeu o beduíno - Não copo. A quarta p 01 ção de rli 1 ' noite e ama11hã, ao nascer um Jos officia es mais LP-nho motivos p a rã dci x nr vinho vos elevou ao throno . · · · . , Um dia, entre os dias Jo sol, se Allah quizer, distincto.s d =t guarda pelS de dar credito ás. vussas de llagdad! ~· por isso, ó Q~e m '·opia. •. . do pa9sado, o sultão AI· eu mesmo vo;; condu zirei sou I do •mltão d e llagdad! IJroprias palavras. Sois o Príncipe dos Crentes! que O medtco militar, examlMahdi - o grande califa até Bagdad pelo caminho Eu, um simples grão·zizir do Pducipe dos não poss o permit 1ir agora nando o sorteado: - qu~tudo se achava a mais seguro da florestt~. official! t'xclamou o C:rentes! que bebais em minha C<>rn· - En.Uin,, o senho r é cur·caçar em uma floresta nl\s 1 E para ser agrad<1 vel ao califa risonho.- Muito te -Muito mais Jo que panhia. to de ~rsta ? . margen:s do Diala perdeu· hospede desconhecido, o enganas, meu amigo. isso! - repli~ou o :> ultão . _ [ns~nsato que és ! _ - . S1m, seuhor. Não VCJú se dos compa nheiros e foi beôuino (..,i buscat· um E..xerço o car~o de vizir - Vou dizer·tc a verdade: 1 1 - d d quasl mtda. 1 '"' t I I'XC amou o su IB.o, ao O f'f" . er a uma pequenino c 1ou pequeno vaso de b ·m·o, I junto no nosso glorios o sou o proprio A1 Ma hdi, á voz um tOIT) de in vulgar b·· d ? tcw 1 ~tpndt~ 11a uma pana onde morava um cheio de d elicioso vinho, sultão AI Mahdi I califa de tlagdad ! energia. _ Ousas cootnt an eJa e a poe 1ante dos velho beduíno. e offereceu ao califa, uum : Surprehendido ficou o Se a pedra negra do riar 11 vontade rle ten ~o· olhos do sorteado. NàCJ quiz 0 califa 1Jar a copú feito de osso, um bo m do be duino ao ouvir Caaba voas=-e pelu céo não benwo? _-Que é que tenho nas conhecer 0 seu nome nem pouco da deliciosa bPbida.. es::.a "'egundu declaraç<lo. causaria ta lvez, mais es· _ Que Allêih vos con- maos? revelar a sua qualidade Depois de te·la !lorvido, Generoso vizir! - pnnto nem maitJr te10or ao serve , ó califa 1 _ respon- t - é~ma moeda de duzen· com "·erdadeiro prazer, o exclamou, incliuantl<> se beduiuo que ficuu - e com deu 0 be ·Ju 1·00 . _ Vou os r 1s. 1 de so b erano; pe d ia unicl\· Q C d ·d u ·-· m ente ao beduine que 0 califa voltou -se para o 1 resp eitoso. ue o l'i~ <' r· razão - e"tnrrec1 o no sa- explicar 0 motivo justo beduino e perguntou . Jhc: • vos cubra de incal c:ulavei-> ber que t.iuha. como hospe C'}•le me obrigou a impedir- O gury: rdece besse cumo hospede - Sabes afmal. ó bed •Ji beneficios ! de- em sua ·rusttca choupa· vos de bebP-r 0 qoiuto - l\1amãe mandou dizer izendo !:er apenas um no.1 quem sou e u'Z. '1 o m en t os d epo1s · o co l'f · po copo de vinho 1 Tive medo que nao - que1· 1an1r m a1·a a _,, 1 a na, o mouarc 11a mms pobre tecelão de Sumarra · se ~t: .l · d ervso e mais · rtco · c.1 o mun ele que a. nltima. p or·ção roupa d o sen bc.r. -Sei perfeitamente. Sois servm um le!cewJ qu e se perdêra na floresta um modesto d iJitrente e C()po d e Vl :l h o. 0 ep(l15 ue ·1 d o. d~ vinho fizesse vir á O f reguez: hon::-ado ttceho cleb S 11 mar saborea r a geoero.>n Lebi Allah ibarak f'ama vossa mente 0 des~jo de - Porque? ra! Que Allah, 0 Exah-ado, -:la, volto u:;~ ourra ve~. sidi! - c:xclauwu. - Que J a vosM O gury: RJI Ã OS AT(:\•1 vos faça pros pc: rar! para seu puc1ente ho~peder ( ~eus yrolo~guc a vossa . , ·~c~:lr~l' ~ue 'nd· - Porque a roup~ do se- Eu um tecelão? -excl&.· ro e pe rgun:ou lhe n s onho : . v1du, o H.e1! Que Alluh · j· uaçJao dra 31 a mata uhor não serve em mnguem 0 EJtecutamcompcrfeiçiio egarantia mou 0 califa -Sabes afinnl , ó [dho,prut~j!l. os vossos f.ll~os e e . ~v a a qu~ que /lá d~ casa. PINTUrH ANT I ~AS E I OHRNAS d:.~ deserto! quer.n so u eu·? o~ f1Jh l)s dosvossos fllhosl r.- a ,m~nte exerceJs 1 . ""'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! -Estás enganado, meu h . \l 'l } d' d !. aJuntou com a ma10r "" . . 8 Calafetam e enceram assoalhos bom ami(To! ôo u um t.los eo or .vJzrr- re=-pon · j • l.\ a~ I, ven o Gue o . • l'd· d . . RI C O so r t Jnten t o d e 111' vro s d e mi ssa a caba ofíiCiaes ~:1is ncbres ela dl:u o bedulno . :1 ser s·~u . r urJoso estratagema naturT_t a c . . d t d 1 · ve rdad e o que h:l ponco ha v1a cau.mdo profunda . IVe receio e v~ s !de r •ebe r a lhJ•a r Ja [nforme·se e procure cata . cor e o vosso g onoso d 1 1. • • · . •· : J onv1r declarar qu.e crc·1~ 1 ec . ulrüo' o uv1 os vossos 11u1os, .;o<•is rr.nprc8".w no e~ p111tu o \ l l l t d da ccG•:a.z'Ctade Agndos n 1ogo de E'Stampanas 0 :s • · I· .. um dos mais d iO'i:ús mini <- urabe, fdicitou·tif! intima· ·· ~ tOmct. prop le a e ~ ---·-------A' RUA C \.El'ANO BUENO Ao ouvir taes pa ,\VIas o. I' 1 f l' - Dt-us I I ~- Igce~ ' . ·' SI A , . mostrou ·se o bP.duino mui- tros Jo vo s~o glorwso ca I luente pe a. ~ IZJ ~"?"de,cuça;,: A 1. Jr;-o taot At ra:z; ua ue auto ntomo t · f 't I h I ua sua urtg1m1 1 ea c, c lOU o su a a o sat1s e1 o e cxc amo~.;· ' · · · · 1 A GU OO 5 -Q AIÍ h , ' · · - ~u i to tnais 1lo que totn:tudo do copo encheu· l ~raça nessa orrgma e de lh I ue a 'os prc.teJa, isso ! -respondeu O s ultão . O novamente com o gene· mespernua resposta e CO!ll aSSOa • OS, esca-fl'icu certo. ó Ledu ino ! ro:;o vinho e preparou·se taes gargalhada,- c xpõl ndl\1 das, ladnlhos, etc. que tens agora cliunte de fMrd. saborea lo pela quiubl o sen bom . hullior, que TRATAR COM : .&u~c;-O~~i'bus ti o nrOI)I io O'rão-vizir vez ch egou n cnlm de costa& Ed uar d o B a Iest ra - · . br;aço d1re1to do o. l omme!l ' om n~osomo ro, pore m: no c 11~u . . . 1 tlari" r dos l're ni<:s l viu o b eJ uino erguer ::e AI 1luhdl - wnttl sena 1 AGUDOS
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Empreza- A. FRANCISCATO
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O Dr. ANTON [O avis:t J aos seua amigos, clientes c ao'! ia vrado res em gNtll, o seu cscriptorio de advogacia se acha comp 1etalfl t'Uie b · 1 1 ap parelhndo pa ra recc er e eucamtu lar quu quer causa de r eaj u:;tan::ento ocouomico, offerecPndo aa m e lho res vantagens nas commissões. O p•·no para O::! cr6dores termim\ a 30 de Setembro. T oda e qu alquer informaç-ão do interior do E st:1do deve SH dirigida á
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RUA SÃO BE}:l'TO, 7, 4o. antlnl' salas 40!1 I 10 'l'el. 2- 69913 - Predio Azevedo Soarês- 8ão l'~tnl0.
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Ao ouvir tues palavras rapido e arrancar·lhe o beJ11ino inC"linuu Sf' • copo da mão exclamando:
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De ~O de SE"tembro em diaute o horario pas:;ará a ser o seguiute: Parhda de Bau.rir, do l~rgo da E~tação, ás 9,40 horas úa tuanhii.. Chegada em B<:tucatu ás J 2,40 horas. P11rtida de Botucatú ás H horas, da Praça João Pessoa; .:hegada em Baurú ás 17 horas. PREÇO~;
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resp~itosamente e sttndou 1 -- Peço VO'I! perd ã o, ó · o Neli illusu·c convi vu com califa. Não po:;~o con ex pre->SÕt!s c!oqncntes e . seutir, eotretantt>, que IJe-1 J>incer:as: 1buis este copo de vinho ! - Que o Distribuidor E c.>rno o califa, sorpre j VOJ , ac :u t1 11:e J ! lh! 1e · c:o ;! h.!n\lid:> por aquc!le movi.
Agudos, Leuçóbs, A reopolis, H. .Manoel, e tr. Confortavel C31'ro ChevroE-It Gigante typo 34, fecl,ado, com c::pacidade para 30 passageiros, aos quaea offerece todas as
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Precisit. d e um b o m finan c iamen t o' D eseja u m a c on ta que tradnsa o v a lor r e al d e seu cRf~f E ntiin cnn~igoe s eu Jtrotlucto t\
BARRETTO, HOLL & Cia. COM~lSSRlOS
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SANTOS
c ujo p rinc iJ•a l objectl v o é a d e fe sa da hn·onra c nfeelrq. Parn info n nHções mais detalhadas queim diri· gir Se ft O UOSSO REPP.ESENTNTE :
JOÃO NUNES
R es. A GU ilOS HOTE 14
AGU DOS
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'I'arde lumiuoea e efémerR t?omo a esperauça do O reeeuseador irá t\ · n ossn casa , <Jtler ui\ ·cidaOlovítJ Ribeiro dese8perlldo; alva E' tranquilu como u ngooiu do justo ; D~ vet·in t er S{\ r e::t }j · de·, f!UC t' nu roça; alteudci·o cvm :::oliciLude, porque tnrd r~ em que, tulve-6, e m Agudos uingucm cho rasse ... S<~do hontem á uoit~, :.~esim, <.lernoustmudo o vosso civismo, colfabora reis foste como a bonança d ns desertos: l')l pi t,a e i nsncia ,·e f. .. Se a Senhora no Rink 8. Paulo, mais para o progresso do :10sso estado e pura a ,·ossn A iufancia ria, porque na sua inquietude iiiCOllsci . prosperidade. Cooper,le nesla c.bra, d cst.!nada a doum baile proporciona · ente _é um ' reflexo tio céu; ~ncc~uta"~""a·se a juventude, gos ta de trabalhos de c·n m e ntar uosso ~·nl01·. porque é amatltti e vivo de amor e de bE:Ieza; rcg,)rgi· do pelo Club Popular agulna - honbdos em Lava-se a velhice, porque medita, e teudv RandadcE. da à ~~:- n s a~fociad os . to das ::ts variedades, j uventude, é uma criauçn impet·feita ... Gratos p t>lo convite. Maa 'fia Páscoa, que não é da inraocia, que uão é da Gymnasto u. S. Pu.ulo "Thcatrcl dos Bouffes c roche t, malha, filet, j uveutnde, que não é da velhice; Tia Páf:coa passado que Foi designado, p~>ln los· Paris ie nnt>s" e H e ut·y Po nto-:; Jc Uruz. etc, não quer morrer, funtnsmn vivo arrilst~llldo inutilmeutPApós pectoria Gt>ra l úo Eosiuo G :1 rát . .;i , c~crito uos molambos d a prop:·ia mistria, utb" secul o S ec~md~ria, [n:<p:ctor ~f· 1 Amanhã, reprise do Rendas Js todoR tl-5 da bistoria de no!lsa malfadada Patria em retalhos, fe cltvo JUnto ao uymnat:to Jl l f 1m l < I F l estilot:, muito::- outros Faço saber que pretendem ca -- · não deixe de vêr sar se : Znch:nias Corrca de Lachorava, Chnravr., porque devia, porque tin!!a razão de M. «São Pau lo ». de Agu co- ossa . · · 1 chora r . . . do s, o sn r. Helio Cyr ino nao ~spqude». tod os os m ê~es c~rda <~ doua Lueia de Moraiq, Nessa tarde lumiuosn, a velha preta, d e se us ceu to 1 c residentes ne~te da Sdv:., qne j:í. está prc ( Quarta fsi1·n,«LUDI- ARTE IDE BORDAR domicilisdos distrieto : Ele oom 22 annos de c viute auos, th·era a força de ret.r(lced er um se<;ulo, e si diodo a~ s ,;~gundos exu BRI .-\ l) A » com Ta !luidade, solteiro, lavrador, natural 1 ver-se quaudo m oça. Ver se na idade em que tt•dos hth B:-tnkbParl t>m ~ua que é a mais com p le- deste districto, filho legitimo de têm direito a uma ~sco lha, e que ela não teve ne m es· mes parcJUe;;. Viogilio Correu de Lacerda e de Ooru esta de~1ignação es · iuterpt·etaçã•l. ta publicação desse donn colha uem juventude; ver-se na idade em que todu en· Alexandrina Maria de J esu?, de parabens o refcrid•> domiciliados e residentes n e ~te trauha d e mulher se r ejubilaria no fogu flagrado ch1 etád ucamhu·io, pois quP. com Qnint:-t fcit·a. n Fox genero de trabalho~. distrieto ; Ela com 17 annos cl<.> m<lteruidade, e que ela, antes do filho d o propric v<::u · ella da se pot findo o ca~o u ns HfH·ese:Jtará e m l~m todos os numeros idade, 1olteira, de prendas doiiH'8· Lre, tiuha que aca!eutar e nutrir no proprio seio mais tic:as, natural deste distriet~', filha havido entr~ Inspecção e Sessão déls 1\lnçac:; ,, vêm uma variedade legitirn" um futu ro escravizador de seu curpo . . , de Bento AJves de :\lo· citado esta t'Xtl':l.Oidlntll·io f ihn infinita de desenhos ra;s e de dona Antonin C a~hn ri· Pal:'sava pela sua mente entorpecida e emb1·iouada DireciOIÍa a dor de cem âuos de augustias... Viu so arrancada du belecime nto ele ensino; 0 « [>ac;:s:tporte Amare l !o » , mais ori!ÚllHÍ~, para to- u:s, domiciliadvs e residentes n c~ te distrieto. Exibiram os docu'"' solo ureute d e sua te rra lougiuqua; viu-se acorr eu tnda que ' ·em demcn:.trar mais uma vez a efficiPncia rle desc ·upe t1hnd o mng1sdo~ os fius. Custa em mentos exigido• pela lei. Si ui· e aos demais irmãos de i nfortuaio uo porão de um na· guem souber de 11lgum im;>edi· vio negreiro, vi u -se e m uova terra; viu-se sepa1·uda dos trabalho do R~>v. Pe ..Joüo trnlmeu te pel os eonsa · toda a parte-- 2$000. meoto, acuse-o nos termos da lei, parn fins de direito. Bapt ista d e Aq uin o. em pt·ol grados nrtisrtis Lio11el seu s ; ;;iu-se só . . . Agudos, 8 de Setembro de 1934. 15ar•·ymure H l~I ~ ssR Mas uão e ril por tudo isso q u e Tia Púscna ciHor·a va .. • d'J en.iiuo em AguJo ~. O Official Depois a faiua d olu roea de ju1·nndas iucl~mcntes, !!!!!!!~!!!!!~~~!!!!!'!!!!!~~!!'!!.. La ll d L Alc.:id(S de Quadros \ c uja rec·ompensa erfi uma côdea 11 marga, q ue os cães B1 e~·p a SUile r pro· Remoqão ' Faço s&ber que pretenderu rejeitum; d epois o caRtigo iusuportavei por borus iutf>r minas, cujo premio era um gt·abatü so rdido; depois, na p 1 ,r neto do dtn 12. dn ç ão <.la ~'aramount !!!'!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ casar-se: Gumercindo Saoches c <O U f/l'IMO V A HÃO 0 "'-' "'orutitucJ ..u •IInli~ta doua h"b"'l Garcia cTorre$, su}\ emigração forçada, a saudfLde amarga como o mi l "' soltciros, dorniciliodo~ resi· uio, claudo- I!Je por této um a seuzal,l iwuuda, escrav i· c 0 co q·eut•·, foi l'e ll. o · SOB H~ A T B~ LU-{.A. ' dentes neste di~tricto: Elle com zaudo lhe ainda mais o espírito obtuso, c mo a ch ibata vido d e Sanlê1 .A..dt-iin CO lll Raoul Roulien . Uom o t itu lo t:tc itmt, vi u 2i anoos de ideJe, levrndor, á luz da publicidarle, em uurural da Proriocia de T<·!eJo, lhe Escravizav}t o co1·po iuu:Je e comb:Jlido.. . o rlr. P~1Ul0 Martins Oalllpinàs, mais um h eb· liesp:mha, filho legitimo u~ ~1us uão era essa tamb€m a razão rlo pt·:ulto da QuPir11z delegau o elE> "' l'u ri(i~ção Sanches e de dona d •J rna <I an·o, orgam d I> C. Viceuta Huerta, domiciliados e velhl\ preta. Sabia e la que tant as lugrimus, tantu injus po) ic i 11 , para cx~:- rcer Pela Parochla I'Ob a direcção Ja o:,nr. ,Jo residentes ner.te districto; Ela com • tiça agrmie11t.n, l1111to crisol insol vave! de,·êra ser o preço · com que obteria por patrin a nova tçrru e m que vivia 1g-n:d C1t l'go n e:-ta c i,Jc.,Iloje, haverá uma :-.é ~lorato Soare~ e reda<'· J9 annos de idade, de prendas .. t ia do p P.Io snr. l3ra ulio domestiCils, natural de Provi ncia oxilndst ... Afeita á dor como o cspiou êlrio ao si le ucio d ··. só missa na Matriz, tMe ndes No rrueira . de Granada, Heap11uha, filha legi. do remorso} ú chaga abe>rta e m seu cv r11 çii.o humMao j<í 0 tima de lüiquiel Garcia Gimenct. A' esse novo col!ega, de· e de don:1 Uolores Lopes Torres, p odia rmpri.- a chaga tatejantf( de seu corpo macerado .. ás 8,30 ·horas. domiciliados e residentes neste A afetividade de sua raça cativa Já sabia retribuir os I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!"!!~ ,;ejamos vid1l longa . d!stricto. Exibiram os documentos castigos recebidos, nutris!do com o leite de suas filhns ----exigidos pela lei. Si ulguem sou1 bs fill!cs de seus proprios castigado res ... S:lfrit~; mas a H (lje na vt:~pe rai dac;; !· ber de algum impedimento, accuse·o U(lll termos da lei, para patria ~doptira, !ULlll"Hllle, se ria grande, Jine, é p ode - 3 h01· a~, Sei âO pa ·~ sa·, • fina ue direito. ro~n . : .· . 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Ohorau, todu l·ia, porque u es5K ta r ma:- » 1 Pa n Iista d e E s • r ~d »~ tle luminosa pôédeb·. uoncc.be r que,.lipfq úurc uta e seis an os _.A ' I'Oit~ á~ g h o· de .lrt'l'I'O, qne até hr.jPa rl\ça escrava ranca,• e que d!! ·e itores qnc se PU ·. ; ' fJ .cedem diilriameu te de c! 1ibata em J)l1lllw ôão irmãos d~J ras, ~ez·a <•xbib da a ai'~Sinrtva v ovis Ribeiro P romove perante a Camara de Rea . propria raça escr~tv iznd>l. Ohorvu, todtl\'ia lwrque só \':Stnp.·nda protluçii•) Vendrame, paR;Ja a ns· • d J Justamento o Rio de aneiro, as habi' lcem d eu o loitc e o sa ngu e a umu P11tria nnscend o, dos stnd ios dn «Para · sinn r- ~e, dora em diRn tem o direito ú e lhe da r :IS lagrimas, quando ela pnde· IUOlllltJ f' ll1 J o invill e , tl', Clovis Ribeiro, ~f>U litações, do~ credores beneficiados pe ce. 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