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~SSTN ATURAS
PUBL!OAÇ0ES
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.! NO $2000 SEMESTRE $12:00
8eção
Livre
Palavra -
$0,2
• • Editaes
Num. avulso • $0,40 Num. at~as. · $0,50
PAlavr A
Dlre tor-Pa·oprle tario • BERClTLES S ORB&NI
- -ANO -XVIII-~ Jled ..~·•· e •n•e •n•u• JluA 13 d e .Ua lo. <'i<t-.l - - ·- - --
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Agudos, 16 de Setembro de 1946
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POÇO ARTEZIANO
EDITAL
A ELEVADA MORAL PATBIOTICA DA •
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S EMAN~BIOINDEP~ N PENT~
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S egunJo nos info rmaram , o Doutor José T-;ixeira Me do da Felicidade rer:lultado da perfu ração do Pom bo, Juiz de Direito des ta comarca de Agudo.;, E s · F oi naquela tarde garoenta referido poço arteziano, feita ' uma Ionga JOrna·l · · sa gran d eza pu1·ttrcn, · tado de São Paulo, etc. e fri a, que os olhos de V ocê - em logar proximo á reprf!sn A pos eco . dois grandes p1'ngos de café - d'agua loc::. l. a fim de se cap· da de lu tas pela liberdn: nom ica e c ul tural.. FAZ saber aos que o ta r mais agua para Ag,Jdos, d€ e pela justiça, enfren I Se perseverarem os nos 1p rese ut.;) edital ,·irem, ou ficaram olhando mui to os meus está apresentando resultacln olhos. t:atisfatorio, pois o mes mo tando sacrifi cios sem li· isos políti cos em cometer dele co nheci mento tive· · ] · d · . . . e aqnela boca mi nuscula está produzindo a quar: · mites, a im pr ensa do in·: ' esatmos e e.vi encw r in· rem ou possa i nte ress a~.·, desabrocho" num sorriso de den tidadf: de 7.200 litros de terior real mente não pó· teresses partiCula res na_s que ate ndendo ao L~u ., e » les alvos, peqtteui no.o, igtwis . • , agna por hora com força ir· de s ubmeter todos os et~· carnpan has para as e I e 1· este Juizo foi requerid o r<'gnlar de energia eletricn iorços diapendidos a uma çõeE, uboli ndo as aspira~ por Vicente l!.,e n eÍI'a Si!' .,., . - xxx ---:P.m tempos normais está capa . 1 · · - d t · . . 1 1 {lO set pm·que twe medo da s 1 mp es s 1mpaba pessoal çoes o povc, en eon nu·ao ve1ra, s~ rv e n t unr rv suces r.z · .d d d '. 0 hestmo tem • a t enaCl'd a de sot· t1o carto t·to · (tn n.c:.o r) f 1' ; e·?Ct fan· citado para 2.800 litr.>s de a' can d'd 1 atos o u can d 1'd a· pe Ja f ren,e . a . e. d .ç . . . . ta tnVeJa os omenb' 1 e11zes.1 agua por hora. turas. da 1mpre usa que Jêl CD Ci tS cio des ta eo tn <\ l'C!i, fi cA MYRMAR E' m uito grave o m o· serà cu rvada porque a antori sa (to o e~t: l't:"Vf' n te mento q ue atravessamos vertical de sua ação é b;;~bil i ta~o do mt•s uw rn r e não é facil m anifetJtar m antida pela tradição ir~- torio \!i dE~dão ,J QSG:l ANIVERSAHIOS a poios el eitorais enquan · destru tivel de se?timen· BEX.J .\~ U M, no:- te rm o:O .-\gu rlos F. Cl ube q ne to os a contecimentos não tos honrados dccrdadüos do nr t. l í .o pa1ngrafo ] .o F11z anos hoje n senhoritn re 11 uo mantl!r o se n e~ estejam suiicient~rnente livres e p s.lrio tas rl c D ec . .) 1 2~ Jc Ju lho [vete, filha do sr. Bra z Perui, qna drão se111pre em ativ i· 1ft~~cionario da Prefeitura Mu· dade fat·á disp ut:lr n a ta r· e sclareüidos. - Paulo de Campo~ Mourade J93 1 t>C · t· 0·l1 mctpal ' · ' :l ex ,li ' 1 r local. A responsabili dade qu e mn ht i v1' m entc~ co m v f'•· l' Fazem snos: de c!e hoje. mais um pre pésa s0bre t odos aq u e le s Agradecimento ' ' l'Dt.uar:\ ' sn~eí: . t-?t· , os Dia 19 _ 0 jovem Syllas lio lÜ! aente o 4 ue consis que ma ntêm contacto de SP r viços do r e f e rt do cn r· de Carvalho Barros· Le u:1 apresent:l~"ão de um · · S:1 tt1 mio o J e Pa ula Abreu t o r ·to, .::e):!tliD · t e~ : recc n.I le • . D in 20 - a menina ' " . · com a ca Jet1v1· pres t1gro !\faria vet·· lader·1•0 Sel+• .c t· onado ~ · d Ju:1 i""' E,·,lllgclint\ :'\u:;ueira I f' ll r. l u d a d e, e mUlto grun e e de :\brl' lt e fa rnil ia :-em: bili t"im ent'1 de fir ma~, la H;rl :;e, ' la 0o ar. ".nnuto c e de Arar.:ttp;ar a, composto não póJe ser comprome · zad os ngw uC'cem n tod:1s 3s tura de p rocura~õe~ e eseri (.';u-~ülho B a. rrcs ; . , tida por u ma ten d~ncia pessôas que H." conl'odaram tura s , ex tração e s n bs.c ri Dm 2 1 - o ~r. Antonw ~ a po r· jogadoles d o •Paulis· · r·maçã.o m · d!Vl . ·d ua 1. no do1oro.::o tr;lllSt· I>'JI' que c,:ã o de pn blic1-1s _ (,, r n HlS Sp•)leone. propnetarw do ·Bar t a J.:·ll. C .», «oa lo.:' ou me . Pnuln». o p RU 1o F . ,.. · 1· · d pa sGa,arn C\H tl IA mvrle de se u d C. , ( camppã c, dn cida de) ~':\. a desão po ltlCa eve qur.rido filho A u d i rá~ e ee:ti Ões , prOceder a Aos rooi versariantes, os nos ser empenhada por mui· Dt•ix 110 nqu i. ttm agradeci iOtiuw ções ... ao andamen ílOS voto!: de felicidades. e do CAFO (estud a ntes) tas exigenci1:1 s q ue jamais mento •·-p ~ ctn l e efusivo á to dns fei tos ci,·is c crirni 1 qu e tudo farão para bi' poderão se:r ren l! nciados.l Lrgiàv u ,.~,ileira J e A ssi~· n ap::; , em c:rol't o!'io on [e r a I s ar o bri l nante feit o da , . . te nciA pelas , exPquiNs qut· , ; ·I ,... . . , 1M I O ,. . co O 1 1g 0 1 . , m .que a l ill m:tndnram C.Ciebrar t>m sufrn· .t: e. 1"• pa ta que ~ 1J egu e' 8006 ÓGB tarde do dia 7, P JU que prensa do wte r10r tem se gin de sua al mn c tur ul 11: 111 au eo ll hecim e nto de to· j . . . . /fora m \e ocedores pe l t:~ ·8 . . r u <:h l'gtr da apresentado na "prec 1 ·1 · m pn m a tlo 1 a oos. · qu m a It'giH' 1doAfun 3 o edeu 1ass1sb · E• sC'a 1-ao da eon t agt> m d e ....? a 1, Cltl ' - d ·· . e 0c•o 1 n 1'drt Jn1ra J d h0 . . ~ e .lilUO'nc ~ ttmo çao os no~sos polr uco~ , matOr " cn t~' e essa JgtJ•.'l'élll c ln, mau do n P XJW jirorçn .Ex Jed iciontlría Drasi1 .t l d menngem JJU"' uwu. , t rl ' . be A t l~tic o Farm Hcia ~ . . . cons t 1 Uü O se u . e_eva O A todo ... 0 no,;so (),. 11 , lhe 1 c111. o pr esen e e 1t11 1 qn e jleu·n, procedente da Itnliu, se gra ~ de.moral CJnca, to· pag_ue com toda all!la e ca· ' r. tl a [JX éld,. 110 te ft ·riJ,, gu iu pam ~· H.io de Jan~ :r 0 Odontologi<l de :\ n,ntqua · da ID~Ol rnda no bém co' rscao. CH I'to r i? em J0 gnr 0 ,~ 1ll vi o Sr. Manoe l L opes do L1v n1 ra v~. «Agudos F. Clube. '" 1 letivo.- E ssa 11t1tude inde Agu~os, l ::l de Sete mbro sin•l e p ublieaLlv pelu i m meuto ~óca, oos:so a ntigo_ co O quad10 Jocfl l num n , d, . de 194<> f d I . lega de trnprens& e proprrct~ _1 d t 0 P.en en e e que. a a 3aturninn de Pélula Abreu pr;.,> n ~ a na orm a a e l · 1io aqui residente. reabilitaGão, fará tu uo pa rt~em ao a~ reJlta~o c ol?· Juoior Dado e passado ne!·ta ci - Com 0 mesmo destiuo l'a que 0 prelio Cl e~ta un· ceJt? do~ nossa~ JOrn.aJs dade e comarca de Agu· em~ur~ou tambem o ?r· Au de !'Pj a cor t>a do de pleJJo do. m.teri~r, OUJO umco dos , cat-tPrio do juri a os daho S?are.s de ~!merda, ser· ex i to. obJ e ttvo e alcanGar li nos Impressos? na Tip. da Gazeta 29 de agosto de 19-±5.1 ventuano <la Justiça, que, na . T Ca pital da Republica, agu arda - - - - - - - - - - Eu, . bomaz de .Azt>ved a rá a chegada rio st: u filho o C f T' d f ~ ' ~ '~ I ~ ' ~ Escn vao do .J un e An e· expedi ci0nario Oswaldo Soa- ! ~~~@.4m@.4ili~~~~@4~~~ x0s, o subscrevi. res d~ Almeida , de regresvo de l , . ~ ~ N11poles · . S egundo fom os mfor~ ~ O Jut z, de d treJto, . !ma?os, mui t,~ em bn~ve (f) - - ·~ (i::l ) José Teixeira P ombo · 1 sera constrmdo na Praça
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Vota?· não é apen as u m di1·eilo. E' u m det'e7'.
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~ Quem não se interessa p ela vida polí tica ~~ ma. sra. d. Luiza Ma ttos, e do país, é um estra n gei ro na p rop ria de sua filha. senh,Jrinhn rro· : ~~ ..., fe~sora Uut l. ~1ottos. CixiJil I terra natal. \V ·denc;a · ne c;to Cl·a au. 1e, o s _ ~ res1
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· SP. I·a' !!entilmentP. .- fertado · ..... · ~ 1 pelo
sr. Geronimo Biga· relli, emprezario do Cin e Teatro São P aulo.
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I P, Oswaldo .Náo menos pre::m· (ii recenteme nte nome.ldo para no.<~sos po1'que eles IA · J l ~ I ocupar o cargu de chefe 'J o fa lam ?'ealme-,qte a Vel'(lude 8Slll8ill osta orna ·r. , Perrei,·a de :\la to:>, f
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3.a-jeira, o grandioso filme lfllilulado ·
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Quinta-feira. o sen ~ acionâ l filrne
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Com buLen do o a nalta betis mo. T ome n sen ear
go: p a ra isso, a ul ttl beLi za (.jão de um adu \tu, soli' citando u n1a ea t't l' lll.l : w pl'úf. i\Jun oz, que Jlw for n ecerú g ra t u ita m en re Rua Hrugn aiaoa, 118 19.u-· B.io de J a u~ir o'
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Sabado, o super filme denom\nado I
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Se<,:ão livre e ~dit:u's : $0,20 por
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~' MIGUEL LEÃO
Este j u ru: tl uão se rcsp nusub ili-;n por a rtigos O :!!:lin ado~ Tabela de pu blicações
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fabri·
cação de telhas. Scodu u m a purn telhas francesas c outra pan\ leU1as "pauli"tu" ·com dois moldes cad u \II Uu.
cont. da serie I .~~:=::cw:==~=-~~=:,~~~·~, Anunciem
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José Julio d.e Carvalho - - .". - Inscrito
Ordem dos Advvgados Jo Brasil. Scccão de 8ii.o Pnulo,
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T ruta Je todas os causas no fôro em geral. clivisões c rcivinJ icacõcs J c terras. Jnventarios c
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Demnn ·acoos, - ~ r~ ·
~) Nuhdades de casamC!ntos e desquite3. IJefes~s pcr:antc u@ JV'_••
juri e em julgamCJ!to 8Íogular. Executivos
A\ I \ IUO S • G U . t '\ liEIROS " CAVALOS P A RQL E S • JJ O H 1'\ S • .JA RDI NS e R E · Smf.: \CJ.\S • l\ll 1\0 :, I>IYI ~ÜHIOS e outros fina.
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e 8etá nrn hr•meut que ter á ass un to pllt :'. ni' p:tleHra::; co ro os nmigos. Fic:Hú cnnhec·endu tc ·d o~ os aconteci mentos nacionais e jmE'rn aciona is, pela perfE'kão dos ser viços iu fo r·marivos q•te c fe rece c o1·gão lirl ,..z· do~ ·'D iarios :-\ ssoc:iad<•s" . An nlíse, eoo h oote e passa rá n se r \1 Al8 um as.
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(EST. DE S. PAULO), 16 DE SETEMBRO DE 1945
ATECNICA DA ANARQUIA E DA DESORDEM -
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ab~oln~o
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bet·al e o poder \ uma_cic!a_de de pe exito as pêsqnÍZR.S como exce:·cem na Russ1a regrmac;ao! Com o d~smen . para identificar o ex O ministro da Guerra poder pelos violentos,j ha 27 anos. E' por isso jtido divulgado pelas au· <fuehrer» da Alemanha. generl:ll Gaspar Dutt·a, · tais e qnais fo,·am e es· que os povos essencial· 1 toridades aliadas de que 1 lembra agora, oportuna· 1tão sendo usados na Rus t~ente cultos e democra· o cada ver encontrado nos mente que 0 Exercito ; sia, onde não existe nada 1ttcos da ln~laterr·a e_ dos s.:;~t~rran·e.os da chanc~ BRASILEIROS ! Brasileiro todos os anos, . parecido com a democra· l [ijstados Un1dos a~d1ca_m laua nazista no era o ue lla dez anos, vai. religi?' 1 cia lib_eraL Os processos l rle qu?lquer dommaça~ AU~LF ~lTLER, ess~ . Votar não é apenas Sfl meu te no amversar1o . comun:stas são como o I cornumsta nos seus reg-1 versa~ pao.:. a a ap~esen um direito. E' um dever. , I cavalo de Troya. mes politicos. Os ingles<~:- tar foros de reahdad~. d a revo Iuçao comumsta Cumpri o, . . . .. . Tri:ltando se a E s panha de no Brasil de 1935 de~Jor os gregos astutos fize · e am erwanos Ja conhe \ . t uma homenagem ~os tu· ram introduzir em TroyR CPm ele sóbt·a 'os proces· uma nac;a? dqned a raves' . so u o per10 o e ..,..uerra \ - - - - - - - - - - - muk)s dos soldado~· brasilcercada, um e.. d n 1 . ~rande cavci i· Sos comum::;t:ts para t· ,, que ! cornp 1etamen t e d omma B leiros que tombaram vi ti· lo m1•camco convenceu· ret e m expenme u <~ ;os nr, : t 1· . 1 d b . \ 0 ec araçao l seu pt·o rio paiz . por nma nen 1·a 1ua ~> ü ma!; daquele levante. «~u ~ do os mgen uos troyuno:s, I P u evola parn 0 0 m 0 R eicb p d .d f' d . ·1 d . ara os e v1 os ms e ouço a p& Iava d · GS ho Que .aqm o era apen~ s e · nazistn é diflcil loca lisa r . . d 1 · , . · . t 1 • '' . ' 1 d1retto, p~Ja preseute, ec aro meus, ::na~( acredrto nos cOl atlVO e orn~m en a .r HITLER co m prec! ~âo o maior ti' l . .. d. , E' d o~ troyanos ca!ratn e ' H 'd .. t er perdidO o certlfJctldo I. atos» o que evemos l ~ ESPANHA 7 r::1 n o da nm am ade, s1 propriedade do rueu auto ca aplicar ao~ comunistas. 1 nao percebe ram .0 engano • • ' 1 re almente se e ncóutut em miohão, marca •Chevrolct», Aliàs, lendo toda sua )i· I Dai a frase «Trmeo C.E.e. 'tsrntot'~O esp11nhol. Entre motor N.o a 54.418. teratura de.sdf' Kal'l Mat·x! uaos et dona fer~nt es , . tanto , e de se esperar qn e j Agudos, 5 de Setembro rlt> nos constatamos positiva 1 Eu temo os gregos m <·s·l Uma versã0 ventilada as autoridad e~ inglesas e . 1945. mente ~u e a sua mo quando traze m pre· r pt~la imprensa sn ec_n , ad 'i ~lia~as qne t~n!o à osejam Autonit) Pert· ira Fraga tecnica minuciosamente seutes~. O qu e os comn , mltP que Hi t.h·r eHeJa reii l l JU Sttçal' o cmmooso nu· -· conh.ecida E> explicada , nis~as querem . é i\ . d E>~· I r_n <' nte na Esp1~n ba. CH m~ ! m ~r·u um do munilo atual i ? . G CODSlste na tGrntldh do trU\ÇãO da uem l)('J'aCla h' flauo de pert>g nn o JUntl\ a veJam COrt•nda~ de plenv ~ 'mpressos. na da azeta - ·~~ ·-
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Oolaborsções exclusivos doe alunos do G. E. <<Üel. L eite»
Ano In
AguJos, 16 de s~~ t em brn d e 194n
DCl me~ carlerno de- linguagem
i'J um ero 50
Ori enta çii.o (le D. Lidia Thiede
Professora
:::lempre abra~ado á Fogo Simbolico da A chegada do primeiro ex- irnãe veio para 3 frente 'd t d Maria Lucia Ton. - 3.0 grau do Brasil, o Rio Grande de ncia d o Brasil a '7 de pediciona rio__ em Agudos i a. lto a esdaaçao, pa::an o no __ escadaua. OompO.t!ÇftO d;, Sul. S eté rnLrc de 1822. b\>i . . b 1 · f · ~.:ra c1'dacle de Por·to e m B Paulo á s Ul<l l'''·e ns Ocraldo Valencio - 4.o grau masc. O dpovol dehrava nela· O F v g 0 S J01 O !CO ~~ ! •· n ' • man o'o. criado para simbulizur a Al egre 2era coloca d o n o do r wcho lplrauga. . Dia 25 de AO'osto, nnm ~ 1 81· b 0 1 1 0 união Nacional. 1 AltHr da Patria, qu e € o ' D. P~dro, e!DbO!'fi tt ves . b d . , ° _ . l . , .. e. e, ~ . c e ucn~ 1 . ,,t t , (' . . ~e unsCido em P urt uo-·d sa a o, la pe a ::-E': l S l'H as . a ça forte, \ arQDil, env er Ln o num en o a ..~ ax1 as . ~ ::-- ' , J t J . E&te a J10 rell 1·es t b eu a u i : vivi a no Brasii Jesde mn i (a a r e, com eço u n cu· g:mdo a honrosa farda ·d ~a.vura. dod nosso~ expe i 0 d . to cria n;:;u. Por is:-; 0 , F lP cul a r pela cida ,le que. verde do nosso exe rcito, lCIOnanos. o weu ca< erno e 110guagem .. . . .· I l d } . , F 01· aceso em Monte I INOEPENDENCIA Ja se co n ~ H.l era va ma1 s pe o tre m , ns 3ete 1ora~ fwou de pe, com um bra· • • • 1 • • 1 1 Castelo, na Italiu, pe.lo -------1 brcts~l e1ro qu e po rt~g uez. e ~mte ~-Dm~~o-;, 1a ,~ 1 ~· ço t>n_lHçando sua a mora· Gen eral M~scarenhas a e 1, H elena Baila~. 4. 0 ano :wexudo M. AqUI ele ai?rende ra n a - g:u o pliiD 6ll O exp e,h c w sa f!Jae e com o outro m a r o Brasil. na rio a-gud e nse che w de flores que lhe M oraes, comau d a n t e d a D e pois da m o t te de 1 F ·· · t · · · F E B d J ,. . . .: . · o~am :::;eua m es res e Os gmasmnus, a s n o t· · ofe rtaram. : · · ~- qu e. . 0 con u 'In undentes , a q uele patn j p nnmpalmente um deles H.e verendi-simo P adre zm de aviao ate ~ata i. lo La que qut·ria ver· noss'l · 1 d J , B ·.e . ' muh~ta s, 08 alunos do !lo li 'd · ' ' • e;.1aru a o ose. o DIHt ClO G 171 I A · b · ,. 1 ,. • .1, ..[' 01 eseo 11 o Mont e 1el'l'a inde pe nde nte nut.' : d A d ,1 o rupo ..o.:>eo ar e o povo qumo, co m onllas pa 8 1 'a, qu ~ , , e n raue e d ·)h b O liSte l o po~que {IS so ld a - ca ru a i 3 os brasileiros dei convencera m au m oço · em g e ral, co me çaram a 1~vras, e u e as Ol:lS do~ bra~I lei~·os, neste ~u- :x.al~am de p ensa:r na libe r 1principe de que e ra pre·l s ubir apre~sados a .R na vn0as. . . 0 gat mo;:;tnuam . s~u . \a-[ taçao do Bras1L Todos cis o ~e pa rar o Brasil de de MaiO, a caminho ~. enh e oe. VI~as , e ? 8 lor, ve.ncen..do os I~mngos desejavam qn e nosso P()rtuga l. A nossa te rra ' da E~tação S orocaba!Ja . ca nto s ~ntuzJastiCO~:i do emr- for:es uombat .s . " l' paiz fosse gove rnado por já es wva muito adianta - ' Dal a pun co o com·! povo, foi le vado até se~ De ~at!ll pass ou. F O· bras ileiros. Houv e rnaiH da e podia g ove rnar S€ boio ~pit o!!. ;lar e . entregue a?~ carr go, por _d iversas mdade s urn a p(n·ção de tentati vas po r si propri11. Não preci 1 RoJÕes eE pou c&ram n o uhos de sua famiiia . do ~ra:nl, che~ando na 1para conseguir a ind e pen sa v a receb t r orde ns de e .P<,vo vitoriava co m ' t~ Cabo Sevf'rino G~ · CapJ~al do nosso Estado .1 den cia, sendo qu e o ut l'os ! P o rtugal. Ie ntuz1a~mo o bravo solda· i bun. os nossos c umpri no dia 22 de A~o~to. . herois morreram pela li- l O pr incip e seg niu os du agud e nse ! . . , me ntos respeitosos a noe - U rn expedicJOn~no 1b~ rdade desta grande Pa· !con ~P lho~ de .s eus r:nestres,: . Ch~gon ~o ex perhcJO::::la' : sa grati~ão pelo m uito levou o ar_chote ate a 1 tna. e o Brasil fiC ou mde pe n r~o Cabo Seve nno G abu· · que s ernu ao HO~ciO Bra· [greja da Boa Morte , por~ EntrE>b:toto roi um po r- de nte . ri. Trouxe re rn ·no carre~ sil. que úS sino~ .des~a Ig reja I tugues, e nã o um brasi· Ig a do até o la do ue c;ua : - - - - - - - -- - kram os pnm eiros quP-i leiro, qu e m libe rtou o1A. Legião Brasileira d~ m ãe que c horava deal e 1 . . · I d ·1 d p 1 1 A · i · , · · f'll I Asswm· Jornal tle voss•1 anuncmram a n e pe u · uras1 e ortuga . 1 SSIS enc1a e o ex ercztr. gna por r ever o 1 10 · tErra . é dever q~e lutd ef$ ,1 dencia do Brasil. F oi um moço p01-tn - ' da relnguarda.. qu erid o ! cmnvrtr .
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Agudes, 18 de Setembro de 194&
A ELEVADA MORAL PATRIOTICA DA
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NUM. 740
POÇO lRTEZIANO
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EDITAL O Doutor José
IMPRENSA DO:' ·INTERIOR
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T~ixeim
Jledo da Felicidade
Pombo, Juiz de Direito des Foi na(jt4cla tarde garoer~ta ta comarca de Agudo,.;, Es· ta do de São Paulo 1 etc. e fria, q~~ os olhos de Você -
Segundo nos informaram, o re~ultado da perfura.ção dt1 referido poço arteziano, feits~ em logar proximo á repres~ d'agua locr.l, afim de se cap· tar mais agua para Aglldos, está apresentando re~ultad o ~atisfatorio, pois o mes m () está produzindo a quan· tidade de 7.200 litros de agua por hora com forca i!·· · regular dt> energi& eletricll r.m tempos normais e11tá capá citado partt 2.soo· litr.>s d(' agua por hora.
Após uma longa jorna· ,.sa grandeza politica, eco j dois g randes pingos de café da de lutas pela liberdtl' nomica e cultural. FAZ saber aos que o ficaram olhando mui to os meus dE e pela jlistiça, enfren Se perseverarel!l os nos pre~cut•3 edital virem , ou tando sacrifícios sem ]i· r sos politicos em cometer d ele coubecim ento tive· olhos. •• . e aquela boca rm:nwcula mites, a imprensa do in·~ desatino~ E' e.videnciar in· rem ou possa inte ressa1·, de'1ab1·ochou 11itm sorr·iso de den terior realmente não pó· teressea partlCulares uas que nte ndeodo _ao que n tes alvost pequeninos, iguais •. , de submeter todos os e~· campanhas para as elei. este Juizo foi r eque rid o forços dispendidos a uma ções, abolindo a·s aspira~ por Vicente Feneira Sil' )\·a . - xxx t~ d d - d t · · . H o se1t z;orque, we me o a simples simpatia pessoal (}Oes o povc, encon _r1não ve1ra. serventuanu suces fil " .d d d e· t t · · f" e -~ct a e; 0 es tn ll em an· á candidatos ou candida· pe Ia f rente a tenaCI d a d e sot d o cttttorw do 2.o o 1 f • • d h .~ z · a nwe;a o8 omens 1e tzes .1 turas. da impreusa que j a mais cio d esta eoml-lrca , fi e::. E' muito gra\e o mo· serà curvada porque a anto l'i sado o e.s<~rE: v~n te mento que atravessamos vertical de sua a<:ão ha bilitn J o do tn ('s m o ca r e não é facil manifestar mantida pela tradi ção in· to rio cidadão JOS E' ANIVERSARIO& apoios eleitor~is enquan· destrutivel de s e~1tim: n· l BENJ AMlM, no~ ~erm o:; O Agu dos F. Clube que to osaconteCJmentos não t?s honrados. decid a d ac,:--j d o OJ-t.17.o parngrafo l. o Fu z ano" hoje a senhorita r endo mantor n seu es· · · hv res e patr lOt a s filha da do sr. Brttz. Perni. ~steJam su f"lCJentemente ck' D e c. 5 · 129 d e J u lho J,·ete, funcionaric. Prefeitura Mu : qnudrão se mpre em ativi · esclarecidos. -Paulo de Campo6 M oura de ]93 1, ::t ext>cntflr Cll nicipal local. dade fará disput:u na tar de c!e hoje . mais um pre A responsabilidade que mnl a tiv.,me o tf' co m ( j s..,r Fazem &nos: pésa s0bre todos aqueles Agradecimento ve ntuar!t• snces~ OI", os Dia 19 _ 0 jovem S yllas lio at! aente o que consis que mantêm contncto de serviços d o re fe rid o CP. r' de C'al"valho Banos· t e na aprese ntação d e um pre~tigio com a caletivi· Sn turnino dP. Paula Abr·eu t o ri o, ~e~uin tes: rec<, llh e' , !)~ 20 - a Jllt)ninn ~fa ria S el nc ionado dtlde, é muito !:!"rande e .Ju nivr, Evnngelina Nog-u eira ~ime n to de firma~, In vra I fs~ . 1ilha rlo ar. Cannt.o de verdadeiro .., de Abreu e família sensibili (' 11 B de Atar.:tq~ara, composto não póde ser comprome · zados agradecem R todH s as tura de p rocuraçõe~ e esc ri ,nr~a 10 unr.~: . tida por uma tend~n cia pessôas que as confortaram turas ex t t·a ção e su b~cri Dul 21 - 0 ~ r. ;~ ntomo Na por jogadot es d o t Paulis· · · d. . ' poleone, L:'p au 1o F . . . ou me 1maçao 10 1v 1du ul. no doloroso transG por que cão de publicas _ t\. rmas S. Pnulo>Jpro . pnetano do cBa r t a F · C.», «oao " · I · d pu11snram com a morte de seu ·dC. , (campt>ã f' da cidade) 4"1 adesão p~ itwa e v~ querido filhu Audirá~ e ~e ;·tJ _oes, proceder a t\ O! rmiver:;aria otes, os nos ser e~penh_aan por_ mu_I De ix~1 m nqu i, um ag radeci mt1me~çoes e a o andamen 11os voio:< de felicidadt-s. e do CAFO (e~tudan tes) tas ex1genctas CJUe Jalll a l~ mento eR pecin l e efu 11ivo á to d 11 s fe itos civ is e crirni que tudo farão para bi' poderão Séf re nunciadas.! L~>gi_ão Brasileira d~ Assis· nae~. e m c:u ·t o r io o n fo ra I sar o bl"ilnante feito da O . . . te ncra pelas exequ~as qu1~ I I L' 1. IM 10 · d d" 7 rigor _c om _que tl lffi mundsuam cele brar em sufra· I e e . .c., P<_n·a que Cu t>gll c I anoe oca tarde o Ja ' em que prensa dü mter10r t e m ~e giu ele sua alma e tu muem ao co uhecunento de t o., . . . . fo ram ve ucedotes pe la apresentado na apre cia· aos qu e cou t ri b11ir~Hn pur·n a dos e niu (J'nc m ~d ecrm• d A f110° de a_s~nstu~, 9 c ~egad a . . · . . 1 · 1 1 ·i , , h . . • . "' o o 3. e u um o J!.sca ao c a contage m de 2 a 1, Clu · çao d.os no~ so~ pohtwos , malO t " 0 e n l t a, e 1 ess.'t 0 Ig_n 1J ra u eia , mand1_Jii E'Xpe Fornn .l!;x 'JeJ icion:uia llmsimenngem p<J, !u rna. .. • b e Atlético Fanu acia ~ constitue c seu e 1e va d o A to do~'. 0 111 ,:;so n.,11 .; lhe du· o presente t>d rt:~ 1 f! n e j lcim, pr~>cedento:: da I ta lia, se OJ . d .\ 1 . . . c ·· l r . R nn toog;a e."'l"hl'Hqua· gra u de mora l Clnca, t.o · pagtJe com toda alma e c~· ,.,u allx ac v 110 11· :•·riJ•1 gum para c. io de Ja ne:ro da Í01,pirada no b(~m co' racão. ca J·t o ri o e rn Joga r lH~tu d 1o S r . .Ma~oél Lopes do _Livra ra v s. «Agudos F. Cln bt>. , letivo. E1:sa 11t1tude inde Agudosl 12 <:le Setembro Si\'el tl publicnt.l v p·e la im rncuto ~oca, nos:so antJgo_ co O q na dto loca l numn , d, . de 1945 . . lega de 1m prensá e pro pr1eta d 0 ~en ente e qu e. a a Satu rn inn de Paula Abre u p ee n ~ n na fo rma da le1_ rio a qui res ide nte. reabilita(}à O, fa tá tudo pa
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D ad o o passad o neHa C1 -Com 0 mesmo destiuo ra ·~ue 0 pre]io rl est a tar d ade e comarca de Agu· em~ar~ou tawbem o 9r. Au de sej a co road o de pleno d os , e:ll-turio do juri a os da ho S~ares de ~lme1da, ser e x i to. . 29 de agosto d e 19-±;). v~ent_uo.no <ia. Jus b_ça, que. If 'l'b Cap1tal da Repubhcil, a~uarda ~u , o maz de A ze ved o rá a chegada rio :'!eu filho o Esc ri v a o d o J u ri_ e Ane · expedici<'nario O swa ldo Soa- I ~~~ ~~~~~ -· • • - ' -· _, ' ~~~~ , - ' - ' -(,'i) x ns, o sn b se revi. res de AlmeidH , d e regresco de S l f · .r. · · ~ . . . Napoles . eg un ao om os 1n1.or~ ~ O JUtz de dlreJto, . lmados, muit,(J em brP.\' e ~ ·~ (a) J osé Teixeira P o mbo ; s e r á construido na P ra ça W ~ r Tirade ntes desta c idade, ~ ALISTAI-VOS IMEDIAT.\ME NTE ! ~~ BRASILEIROS! /' um elegante co r.eto de ~ O voto é a vossa grande arma para a (e, ~ Fixou residencia retre tas publicas , o qual l'ota r não é apenas 1'5:i ~ defes a da DEMOCRACIA . Em companhi a d e sna ex · um direito. E' um det'er. será g e ntilm e nte de r tad o Quem não se interessa pela vida política ~~· ma. sra. d, Lniza Mattors, e 1 Cump>·i o. pelo sr. G e ronim o B iga· 1re lli, e mpre:to rio dt> Oin ~.o do país, é um estrangeiro na propria de 81111 filh<l. senhorinha pro· · ?S terra nataL ~ fessora B.uth Mattos, fixou I T eatro S ã o Pau lo. ~ ~ residencia ne'>to_ cidade, o Sr. 1 ~ Posto de A hstametlto da U, D. N , em ./a.guúo.~ : 'Çd O swufdo Perreua de :\lat-tos, l't'üo ~e~em_os m enos pre;;tlr , !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!""!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!"!!~!!!!!!~ t R a 7 de S etembr·o ?O::> l receotemetJte nomc.1do pa ra 9lO'ISOll ~mnngos 110rque e/P.s 1 4ii u ' .:. / . l ocupar o Cill'g O rl e ch efe Jo l falam realmente a L'('Ulude I ~~~~@.1~~~~~ ~~~~~À~ Posto F iscal deste municipio. do que 8entern de nÓii U
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um avô,' A tü·ar das expêtiencias pe~ lJ ãO sei uem s.i o .~~: "11lT . . soais E.t1ladiss1mas co nl'I W .. clu:Sões. Tirou as, là. d e biz ou o ta tara. fot·midavelmeote, ! _ •.,.... consigo .BJ ti nba·as tir a patul\Cl\. T inha bastante! das t odas q uao' lo lhe ~ur ampla a bessa da origi- ~ ~ "1 I . . 1gin e m c~sa um bndame· nalidade e, talves poris '1\n-Q'T\:TT~IRQ ·. c_o a pedir lh e de empres .&.Y.I. •~ jtuno um cento de pata· I ;õ;O, queren do e llxerta t• no I · 1 ccs. 0 velh 0 :~orn·u •..~ e vidades no velho tron co -d t' . conttaditar o velho ada· 1fano, que meio canlinho 1 e bicos de mamndeir::~ di p,;r dentro , e, muito ama 1 0 ao t, t ~rul ad, se lfVIU c?J gio; ti co u·se nele, a dize t· , fosse na cuuqu·ista de o 1 vini.zados peb divina bo vel, res pondeu que pois P I' 5 a e oa · ha s pela r uça, u .\ lhos tão sedutore8. ffi . ca lqumha . . · .Jesus · - que e~ t ava ns ' 1 o lll'l'úS as ID ·lSSlll do memno nao, or coc;;tas coro·) collspirador conressar e a bntisal'. de . sou com a dou a déles, Encheu destarte .o pé de dens do nmiguinbo (tinh_a pel'igosn. Lugron, pot'e m tudo o q ue ia colhend oj montou lojinha de reli· meia num eriJ dois. esso vezo) e q ue 0 . anil . . as, ven~eu muito_ ro· \O'UlDO'O fosse o·aratUJan do de 't I a~· Cinzas . nos oIh~~ I n" Ut'eos pataco-.·es, qu e e,_,_ l r4 UJ_ Nãu cout_e nte,. atli'OU- ~ ~- " e. ,. • de P10a Mantque e fngn· , cofrava num pe de meia 1 sano, mUlto bent mho, se a com erCIO . mats v11 sto a u bng<~çao. O meco es para o Brasil disfarc;ado ~ viveria assim até a crtll!ifixú de latão e a té' e tão be m titl aveio nele, ~rev ~u o <d)evo que palie je~mita com are~ de I nJOrte se um pH u'ollws I ~ d ize m - qu al pr ecur Iqne enricOll a ponto J e garcP , lo~gamen te, eom frad e ambicioso po; C()D ' crioulcs não o fizBssem !Z <.W do rr eo cl õ wim R a po' ! dar dinheiro a prem io. IMra C!nprwb Ad!t, 8.ru t~r· quistar a palma do mar· ttocar a uegrur a ela sotaí ! so, algnns espinh o::; da 1l \'it.> ram eu tão calotes ( mos be nl chu:o::; IOclnJDtirio em troca da vi -la na pelo ei>trid ente escar· ! cot oa de Cri sto taboinlH\s . inimizndt-~s. Ül'a, o nvô dü os et~c ar~ctnl.' tentos qn" · • u 1 d ' I o ::. s t~l o a vo < 1 ava q ' ut· cv rpor·ea oferbcida aos t.a- 1 ate e um surtum pro - aplai nadas por São J usé' não era homem !h' nao que as boas con tas faz.~ m , C' I d
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os ?ons .amigos» . Euqua.u sito, major! como possoj disse o velho esfregando to Iêto Ia o velho emp1·1 eu . . . ·ao mãos, perfeitíssima· lllancto, risonbamHnte, so Diga, amiguinho, diga, mente bem, eh! eh! Ago bre d mesa d ~ cabiuna!si qnor levat· J dinbeit·o ra vai o ami~tünh o dizer 1 tirados dum amplo gave· : é cuudição. 0 mRjor arranca a cami · tão, a preciosa centena! O outro não teve re me d V de patacos que saiaru a dio sinão ceder, e, muito sa 0 pobre! Vamos! a ganhat· a vida Arrumadas descoucba vado: mos! as pilhas cl assina.do o ·- Já que o mRjor esr O postubnte protestou pnpel, pediu ao amigui' ge ·-·disse- và Jà: o ma estorcendo·se, qu e uão, nbo qne as reCJUtasse. jor é um . . . um .. , que era demais; for·Gado ·- Oh majod _ Vamos! por.em, fing iu colei';\ e I.áJ , N = ão ~enbor·, negocio .. . l:Hhão es p1nou um dtl:5en xa bidJ.s · e' n~go01· o , coote·a~. - N ão serve assim, na- o O freguez ír.sistido, re serv e nesse tom. Diga contou·as enquanto 0 ve· co m ra1· va. g t·r' t an (1o, C'vm I lho, de Ó<·u},Js erguidos gestos d e col era.' o ma jor e um ladt•ãããão! p~li'B a testa, e xaminava , · Ura, major, qtw e:- qu!'· com cn1dado os dizeres sitice a s n a . • . obl'ig-acioJJaiP. Não di z? Er,tão pacieo - E stá certo? Mnitu eta . . . bem. Agora peç0 no ami E arm ou g-esto de !'O gninho qu e diga: o ma enca fn ar os patacos n a jor e um ladrão! gav eta. • • ·,1 V ex Au. 1 l' SSlll'l O m éço abritt a boea O, o p ~nce 1 ; - Vam o~, diga! iosis ru ben ou e~ fi na I qn e o t ! majut' era um lar!rfio . t iu o ve]bt>. I ' CERCAS = Mas e um desp ropo · - P erfci tamerne bem I
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As t elas .. PAGE" - isentas de farpas prot egem lod<~ es pécie d e criação,
Ni G:Y 1' Inscrito D'l Ordem dos Advv,.udos do Brasil. Secciio de ~iio P nu lo, ~; na 27.a sub.secçiio d; Ou rinhos á Porto Epitncio. ':\I Trata ue todas as causas LlO fôro em geral.
simo: o mrjor t ira a ca· a alegria intima d0 ma! miea do pobte! vado, e i': ua boca er <l O avô aplandiu de um borbotar inceu s~an te 1 nov0, Q\Je muito bem que de < mm't 0 bé tJS l> perfeifamente, e co ntinuou Nesse pou.to fez um a . pausa seve1·1zo u o sem no JtJgo, num crescendo blante e gravemente! cti~ ar é 0 derradeiro insulto, se: ' gra ve, sobre todo!': o{ =Si eu ~ er· ~mp1 es t~ majol' é um maç.oo, é do o m~u dmne1ro 1-\ü a um he rej e! As mãos do ruiguinho, por ocAsião do velhote esfregavnm·,se u· veucimeut o, q uand o e u ma na outrft, re veJ<md o m:mdar cobra· Jo il'a dizer tudo isto ai pelas e~q~ i · · nas, ou na botica, de modo que t odo mun dv o 0 uça. Conseqnt ncia: e u f ico sem o men liod:) co· I b. ,·e e o a mi~nin ho t r·au . ~· ~ rorma·se u o rlle u ma101' !J Jimigo. Poi~ si será as sim, t·emediemos co1sa h f' tão feia: o am igum o ,. ca·se co m a su a obriga' t{ãu e eu co m as m inha -: pM ll CBS. E. diLencl o·o, an azou go:5i:0Sfl mente pnra o ga vetão e ntrt:>a ber to as pi· "PAGE" lbns souantes t.l:t p!'eciosa E C ONOMIA • DU RABILIDADE
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re ti g] o ~os.
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uazeta A N O XVIII
AGUDOS (EST. p~ S. PATJLO), 16 DE SETEMBRO DE 1945
11
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ATECNICA DA ANARQUIA E.DA DESORDEM ·
ab~oln~o uma.~ic!a_dee~panhola
J;!::
su~s pêsquiza~
beral e o poder. \ de pe exit.o as .,. . ... · cotno eÃce:·cem n&" ~ua.s1a ! regrmaçao! Com o desmen . para identifiCar o ex O ministro da Guerra poder pelos violentos, hà 27 anos. E' por i~so \ tid ~ divulga.do pelas au· cfuebrer, da Alemanha . general Gaspa 1· Dutl'a, ' tais e quais f<>ram e es· 14ue os po:os essencutl: 1tondades ahadas de qu~ lembra agora, oportuna· tão sendo usnd os na Rus t~ente cultus e democra o cadaver encontrado nos 1------·------. mente que 0 Exercito , si a, onde não. exigte nada 1 tJCos da ln~latena e_dos s~?tt~rran_eos da chanc~ BRASILEIROS ! !:>rasileiro todos os an os, ~ parecido com a dem·ocra· l Estados Umdoa ª~d1ca_m larta nazista no" era o ue ba dez anos vai relioio' 1cia liberal. ·Os processos de qualquer dormnaçao A IJ~LF HITLER, ess~ Votar não é. apenas sameute n o' tlOivera:Iio Corpunistas são · C(>mo o 1 com unis_t~ nos se?s regi ' ve~sa~ p:s~a a .ap:esen um direiJo. E' mn dever. d 1 · t I cavalo de T roya. ni PS pohtiCos. Os mgl ese::- tat foro~ de t eahdade. a revo.uçao comnms a Tr:üando se 1-\ Espanha de Cumpri o• . no B rastl de 1935 de~JOr os gregos astutos fize· e a.merwanos Ja conhe .\ .. t I '-----·-----• urna homenagem ~os tu ' Iram introduzir em Troya cem de sób1·a os proces· uma naça? ~ueu 8 ravE>s· 0 0 mulos doa soldados brasi cercada, um grande cavd Isos comunistas pa t·a que • so u perJO t de g~lerdra \ . .. . . . : . ·t · ! !": 00 1 comp 1etam en e ornma n 0 clarana- 0 letroo que tombaram vitJ' lo mocamco, convenceo j Nn em ex~enm ~n ·li .o.., por umn neutralidade be· \ 8 ..~ mar, daQuele I13vante. «~n do os in.gen uos trl)ynnos, :5eu proprw pal'z . uevola p ·~ 1 · a com 0 R.e1·rh 1 1 o , Para os devidos fins .dP 0 ouço a p&lava dos ho' que ~qm o era apenas e nazistn, ~ _dificil lo~alisn.': 1 direito; p~la presente, declarn mens, mae acredito DOS coratlvo e O l'D~m ental.J HITlER, peregriflO na co m preci~ao o _maJOr tl_I ter perdido o certificado de átos » E' o que de-vemos 1Os troyanos call'am e ESPANHA 7 rano da Hnrnamdad e, SI :?ropriedade do meu auto ca aplicar ao~ comunistas. 1 não perceberam 0 engan o •.• ' !realm ente se encóntra em I~inhão , marca · cChevrolet» Aliàs, lendo toda sua li' r Dai a fras e «Tin1eo da· territorio espt.nbol. Entl'e 1m otor N.o !354.41 8. ter atura de.3dt> Kal'l Marx j naos et · dona fer~ntes, C.E.e . tanto. é de se esperal' qu e I Agudos 5 de Setembro el e nos constatamos positiva Eu temo os gregos mc·s· Uma ve n:!a0 ventil ada.1as ant().ri dades inglesas e 11045. ' men_te q ue . a sua mo quando t razem pre· [ pt:l:-t imprensa snE>c.o l ad 'j ~lia~ns ·~ue t~n~o desejam j AutonirJ Pereira Fra ga tecmea minuCiosam ente s e ntes ~ . O que os con1n IJJlt P qnc Hi tlPr esteJa ren l JUSti ça r o cnrmn l)so nu · . 1 conb.ecida e ex plicada, nis:.as qu erem é a dP<: r,ne11 te n a Esp~uha. can1~ m ~1·o um do mundo atual G • CODSlSt~ na tomadh do trUJção da democracia ll ' tlud o de pcrPg tm o JUnto a veJam cor(.lada~ de plen t• ~ Jmpressos.7 na Tlp. da azeta 1
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INICIATIVA
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Colaborações 7xclusivas
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Ano III
~um e ro
AguJos, 16 de 8 t> tembro de 1945
I o Fogo Simbolico da Vitoria
Ori entação de D. Lidia Thiede
50
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do O. E. «Üel. Leite»
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Professora
de muitas fe s guef., CJ príncipe D. P edro, Do meu cndernG de li,,~nr.g!'m 1 Bempre abraçado á ta:> foi lavado por utletas filh o do Rei D . ~ o ão VI. A chegada do primeiro ex- lmãe veio para 3 frente atra\ és ~e ou tr? s .h;stados Ele ~r aclc.irn; u a_1mdepen.. . . ida estação, parando no Maria Lucia Ton. :- 3.o grau I \l o Brasil, o Rw Grand e Ideucia d o B rasil a 7 de pedmiDnano em Agudos I. alto da escadaria. Com pos1çao <J · Sul Re lem bre de 1822. Foi ------ ~ · Itl • • , . t O povo dehrava nela· O F ogo Simbolico foi Na cida de d~ P orto , em ~· Pa ulo ~ as llJ nrgen s Geraldo Valt' n<"•c. - • .o gl·:~ u ma~c., mando·o! criado para simbolizar a Alegre ::erú co locarl o no do n acho lp!ra ngs. . I Dia 25 de Agosto, num ~ 1 · b0 10 1 . (e uma união Nacional 1Alta1· da Pa tl'ia, que € o I D . P edro, em hora tives . e_e, Sim .. ·. Monumento á n a xi<IS. se na scido em P ort.ugn l, sabado, lá pela seis ·h?r~ ::; ' raça tol'tP., \'tlroml, en~· er Este ano rf'pr esenta a I viv ia no Bradii desde mui J a tard e, eomeço u a Clr gando a honrosa farda bravura dod nossos exne . . d .1 • · . · . r I' to crlan:;a . P or jfl-.:o elP c ular pe1a d 01' da\.1e } que, ver exeretto, . , D o meu Ctlu c rno ue 1mguugeJU • . . ~ I • . l l . e f.lO nosso , d JCIOnaflOS. JNDEPENDENGIA consHlera va ma1 : > pe o tre m r as sete 1oras fiCou de' pe, com um bra· 1 Ja se F 01· aceso em Monte I Castt':lo, na Italia, pelo j • • brc:ls~len·o que portuguez. e vmt.e r~m':ltoõ, 1a ~h~· ço en_laçando sua amora· General Mtlscarenhas de Helena Hallas . 4.0 ano :m exndo !11. AqUI ele at:rendera a a- gar o pnmen·o exp edlCIO sa r;nae e com o outro ' ·f d t d· . mar o Brasrl. nario agudense. cheio de flores que lhe l.,--_oraes, coman ao e d a . Depois da rn o 1 te de. :1 .1!1..--oiam ., ~t · 0 a gmastanos, · · E B · seu:;, mel' t .1us e as nor· ofertaram. 11 : d. . ~- qur O~CODJ u Tirandentes, ~que le patl'l l principalmente um deles, ~t 1 c! R everendissimo Padre ZlU _e avmo ~e . . ata . lota que quena vel' n :.>ssa I (.;hamado J osé Bonifacio ma I~ as, os a unos , o . . . Fm eseo.lh1do _Monte t~::rra i_udepende~t~, n un: de Andrade e Silva, que Grupo Escolar e o povo ~q~mo, co~ bonuas pa~ Castelo po~que Cls solda- ca waJs os bra~Ile tros dOI \convenceram au · moço .em .geral, começaram a l~vras, de u lhe as boaeo dos brasileiros, neste 1u- xaram de pensar na liber prmc1pe · · d e que era pre · subir apre~sudos a Rua vmdas. ~ E · gar mostnlram o . seu \'a\ ta"ão do Brasil Todos . ~ B. '1 d 13 de Mat'o a cami ' nh< ' entre o~ VIVa~ e os . . " · ctso :::-eparar o ras1 e 4 , ' • • • Ior, venceo do os mumgos dPseJ·avam q p da E stação SorocabaDa cantos entuziasttcos tto A 1 fo t , b t ue nosso IJrtuge . nossa terra · . · 1 f . d , e~ r es com a P.s. I paiz fosse governado por já estava muito adianta- . Daí a puuco o com· ; ~ovo, OI 1eva o. nte se~ De ~at~l passou . F o· . brasileiros. Hou ve mais da e podia govern ar se I boio apitou. :lar e entregue cl?~ can ~or -1 lverhas Cidades ' uma porção rle teutativa~ por si propri~:t. N ão preci I Rojões ee poucttram no i uhos de sua fam~ha. 0 . ra:n '. c e~ando na pa1·a conseguir a indepen sava receber ordens de lar e .P<JVO vitoriava com ' . .~ Cabo Sevenno G~ CapJ~al do nosso Est.ado . dencia, senÇlo que outl'Os IPortugal. Ieot uz1asmo o bravo solda· i bun, os nos~os c umpn no dia 22 de A~o~to. . j t.erois morrert1m pela Ji- 1 O plincipe seguiu os dll ~g udeu ~e ! . . mentos !'enpeüoso~:; n nos - Um ex pedlCJon?no 1 b~ rdade desta grande Pa· l eonselhos_ de __seus r;ne~tre::;: : . Ch ~gou o expediCJ O:ta·. \ sa grati~ão pelo mui t u levou o archote a te a ( tna. e o Brasil [I c ou mdepen r~ o Cabo Se ve nno Gabu .; que servm ao noH;SO Brfl ' Igreja da _Boa Morte, po_r- 1 Entretanto foi um pot:- dente. lr1. Trouxe rem· no carre~ ; sil. que os smo~ _des~a IgreJa tugues, e não um bras1-j ga_do até o lado tle 'lUa fc ram os pr1metros que leiro, quem libertou o 1 A Legião Brasileira dt I mae que chorava de ale 1 . . . . uucuuam · .. • 11. · e- o exeJcz . 't r: Ilgt1a : por rever o f'll , A.~8mar o JOrnal dt> voss'' .m a I n depen- Bras1.'I de f:>ottuga 1A SSLS· tencza 1 10 t Erra . é dever que tm<les ,1 dencia elo Brasil. F oi um moç-o por-tu· da retaguarda.. querido! j · cumvrir. Do meu caderno de linguagem
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