Gazeta de agudos 16 12 1934

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Secçiio Livre, lir,ha,~ 0(

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Pagamento a deantad;)

Director-ProJn·ietario • HERCULES SOKJIANl

S PAULO

COLLABOR.-!.D ORES DIVERSOS

BRASIL

11 Redacção e Officinas Agudos, 16 de Dezembro de 1934. Rua 13 de Ma io, N. 36 ~ NUM. 3 8 .:; ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~.~-~~~~~

I

A N NO VIII

1( at . al

Gymnasio Municipal s' Paulo

luaquelle primeiw 25 Dezembro, á 1 hu· mnni·dad"".

Ide

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a I em. 1 purLe, e em

seg u ida -

um pulsar insolito

Imenor 'l'hereza com sera passad() a Rupor·p: 0 de coração, oara cada II•J_, a unos d e l"1Ca'l< e, f. d ucç-.:cto l'àl'll ltl OUllt ccVennlii instante - um \'ibrar _I Lonru»~ com u d csE- m pc·

1 ~ to n10 nlw rulg'lr:utte dê ~I :dt- n e cJe corda ainJa nãu . s r. .;.u Salto, Japouez, pro- Dietrich. tangida na lyra do seu 8 11 N'' dms 1 ~. u l 2 do 1prietario do Hotel Flo· 5.a Féira - Sess<1o da~ v1ver... conform e o corrente relll!:wrmn se 0s l'e "' t . . 'I .. ra· J1'zem ell..,c. < ' oç~s. a F~ ox a1westtll.a _.., me'"'mas, _, e x u m ~.:.,; de 1:dmis$iio· 110 ' ., .... . B.r eve estaremos nes • . \ 1 t Ricardo Cor tez em • 13 Mu· e a que UJUn · t Gvmnasiu Mtw i<;i • ~:tl «Süo ~'"1C laVa·Ee_es amona aremo:s, . :se gran d e d ta, tao J r lhon.·s·. . Paulo>> drsta cidade, com a do nc:. refenda praça por nossa c on ta, r1~co d 0 gran e que para prt:sl·tH;a do sr. Ileli•1 Uyri- o caminhão Je rocbvia Subbndo - 0 super· fi l,n e experiencia. ideàl de mundo vem marcando d '-' 1 r to l i' da R. K. O. cct'eira de 110 a oi \ ":.1, IISfH::C I' l.fe. da E :>t rada de Ferr') Aanostrus» CUIIl J;,.atnct quere?' bem, pulsar ineras, e para a humadera!, sendo a Ganca c·xa • t. l" ~ 'b 1 coraçao, v~ r rw nidade ~empre siguifi· minad··t·a c.,mpMta dos Pro \::ioro cau~r;a e. por c~r- Gayuor, so tto 'e l'cs., 111·t:s. Antonio 1.3,111 tista cunstunc_1as amda na.o Dia 23 . A «C:n'lomn nte·>. dt conta ainda dnão tlul· cou .re d empção e es- Paixão, ao menos. S ILVES de :\ in,eida, Srta. Mariu esclarec1Jas o velHDia 24 - será exl:ibido guia, o que, tu o, num perança. RizPk c Irrn:l Bet·rwràette c ulo poz $e em mn!'- em dn:t::~ seEsões o hcllissi· dia, n uma hora, num Natal! :\guJos, 10 · XH · 934. de Mat·ia. cha, ti~m ser pilotado, mo film ccFIJ,RA DE iustante se muda quauPalavra pequenma, Oomp<lr<·c·P.ram 06 ü n ze iuJo dar de encontro .JJ.t. KIA>t. do ouvem esse Elirú· a em sua significação · ~tlumnus inscript<'s .st-ndo 0 ao Jo Hotei de ~l mor chamado diPara Gruzeiro seguinte ct rcsulk'ldo ldJtid r•: FI muro ..~ _ d . conter. aquillo <-lue, de t _ Idaliua Bmgn, plena oresta, on(Je ~e n11e1ro, ou sao 1evs as mats bello e mals tt•isSeg-uiu h outem o j o- ll1('[l tc, 82; 2 - Ueu ira Ron- a chava e ncoste-da a p8la vã c iufame glote, de ma1s qu erido e vem Pe\lrv ~ih·eira, rPs de Andrade. plenamenLe, victima e que uo m o na de poss uir um colmals pungente, nos competente es crivão de 8 1· ~-~ - Nahime Ri zck, pie mento estava churan larziuho, CUJ!lS coutas toca o coração ! Ao n n~rnte, 81; 4 - Linda J Thema hSsaz e3cal· numero de l'Jcal, em Vla- Ayub, plennmentP. 75; õ- oü. l pelêido pe la scie nCla seJam o 1 P ercebei o, ou na re- policia d Lui~ Pngani, ple unm .e~ 1te. c toque causo u a coraçoe::; 10n te m con cordaçãf) que uol-o gem e recreiO. 74; 6 - Nrmcli nda (~ua· · fractura Jo e;runeo,. de toJos_ 08 tempos, quic;tados e hoje maltraz, ou llll tempo que Congregação dt·os SallC's, ~implcsmt·nte, d at!do morte instanta- estygmattzado pelos Josameute desprezados para elle n os leva imG6: 7 - ~la ria Appat·Ecidll neu e derrubou uinda hypo chritas Je todas c ridic,ula rizaàos por pretetiv~lmente, lrre·· fVIarlana Piroz~.i , sim ~1lc~ m C'IIte, 6G; graude parte J o refe- as eras, e romantizado 8 -- Ad~tiO' i ra Porfi ri<l da I ellas. 1 d vogave ménte, que e Nesta semaua, s egun- Rocha, si;~nle::- mentP, 65; riJo llluro. por a guns que a Vl Fizess~m ellas no c::talo-1· .... nos na-o fe'r·e d · f orma· 9 Nair Camargo ~ um ~a o estamos 10 \'icah·i. C omruuui cado o f a- ram como deYe se r commercio au bom '1Jifl1' mago do Ser · 1rsmen tP, 63 ; I <) - cto as · auctoriJhJes vista <.J UaSI s empre. clté tle tudo o que pdS o a - (}O d os. os rapa~~s c1 aque 1· stmp rememarar-se uma 111 · la, d&rãú inicio úOS eu- Ermeli td:l Faut.iui, sicmplt s noliciaes, as m esmas ~ão é ~obre e ll a que d fancia, com aque lle saio!:! theatraes do Gre· mcnt(', 61; 11 yri 11n t' vamos algo dizer, po suem, mesmo o proli tarlo. to maram · as nescessa, . ~N-ao. U ma ou t ra , pl'io corpo, e isso para · . rem Papa Noel que n ao m 1 0 . Dramat 1·co l\,ra Fog;lgtloli, iultabi • '1. N:t prirne11·a qui11zf'mt c1e nas proviC1enc1a ~ . .1· 1 :\oderem vi\·er- qunnvolta mais. ou u'a mo - nano. ~ltw'o IJ. f. ~erã' real izados Üti!D c~te e' o nuar- menos UJgua < e pe nu t" 1 -1 1ora d e do um mau passo <a· Cl'da de, em que trocaf=>a ra tu 1 f'1m, Jil · - f o- os e."'·' llllcs da se!!unJa ér1o J t e ma1s curccec ~ to e.:;as re que acon d' mos jun.\8 e brincos cl1a de 11dmissfw. a cltinca lhe, tlo quP. es- do um 1a, as ma1s · ram providenciadas as tece eum o mesmc cad · das vezes involutaria 0 Je amor. de um amor antecedeucia8 uecessa· Futebol minhào e a seguuda sa corpo, a~m w>s inefavel ~ puro, porém nas. m orte camnJa. t.ra:6: a prostitui<,:ii.o do mente, lhes impe disse já remoto e morto, n· o;..so o t"empo n ão amo r. e tirasse tuJo o mais .mor cujo digno engas Visita trnpeça, te rá lugu r hoAssassinato S im! - e tal procedimentu te foi, quu~i sémpre, Em Jia 3 Ja se mana jc no camp<> do AguN o dia 12 p. findo, H a a profanuçã.v sa- se u sómente compai um maviosamente eu· finda, este ve em nossa dos F. Olub, uma sen - na ,-illa de Boreby, des cril ega, ainJu uãv bem xão e pena prcvocana. luarado, um poetica- rt!dacção em compa sacional ·e-dc.~I~muran ta coma rca, o menor verberada como Jevia, em quem lhes a pro me-nte florido jardimzi- nhia do sr. collector f~ te ta~d: ~spor~Jva. na José .M 1rtins, mais co- desse ma1s bello e no· funJasse o a~ago do nho junto ao campa· deral Ooruelio Brautes qual ~rao medir _forças nheci<lo por Nar·dim, bre dos sentimeutos vl\·er. 1\las, não. O u~rio, .á hora . do ini-~ Filho, o s r. Manuel o co.l•Jssal conJuncto assas:Únou a golpt:'s dt! humanos; tão bello c com w ercJO a que se c~ar-se, da Missa do Bezerra Dantas, age n- du.s ÇaslaJdos cJa tur~a fa ca Ageu or Vargas, tiio nobre, em sendo dedicam, infamemente Ua~~o · 1 te fiscal do imposto de pn nclpa 0 uve n us ttunJ,em menor e resi. a a.lrnrt pnrens de todo impunemente e o de :::11m. Ao pensar-se cons ürno. F'. O. <lente n::tquella. um mundo; fã) bel_lo aciutosament~ malba em Natal, ao se passar Gratos pela visita Como os quadro s se Foi insta uraJo inque- ~ e tão. ~H~_bre, e CUJa ratar com os mai s sa por elle, em m ente almejamos-lhe feliz ~prc~entat;n com força s rito. ~rostitmçao_, port:mto . <Trotlos sentimentos a trazerno.g tudo o q~: permn.uencia entre nó8. lJ-;mn~, poMo.- O~sald~s Theatro SãO PaUlO I~ bde.m mads m~ü.Io1a ' Tileios, ou a expensas de bom nos tocou, Ja Ja contar:t;l co~ , ) r :~ e · 1gna _e a~ co <ü do vil metal ou a ris co 111aates V!Ctonas, e (c Ne~~., casa de diversões, que e uma vez na vida, Nascimento a quê! 1>\ ou tra. t d ' .. . Prostttmçao, . . - es ta, co m- e cus a essa nao m .., sem nos esquecermüs, se prever que lt rar(Ie hnjc, "-"' tu\ vesperal das 3 ho· comtudo, doq males l.Jesde 0 din 8 do de hoje agrudarà a to· ras serão exhibidos nlém rnerClO negregando t>o- uos vil vangloria ge do presente e do pas- corrente acha·se em dos. do 8 9.') c 10.o epil':odios do mente compara vel, 110 nuinamente feminil.· sado : a P.Xemplo da- fe sta com nascimento A renda Jesse JÕgo seriado .o ultimo r!.,s Mo· obJ' ecto sauto que pol De que comprehen· de uma robus ta meni· hicanos», mais 4 part~>s va. . d · quelles augusto~ p~r!'erá deBtinada para a riadRs do programma P::.- lue e nas victimas 1m- sao, e qut! compa1xao souRgens que pnmea·o na que na pla baptis- vinda d o Garça F. O. ra monnt. belles sobre que sar- seja i~10 Jigno, não 0 - A' uoiLe, a Waruer cMticamt::nte, cymca- sa lJcmos. o presênei:1r9.m e fize· mal receberà o nome no proximo mez. ram, uma Nossa Se · àe Matia Alice de JeCorramos pois todos ~~i rst npr~se~w~·a o ~up~r m énte tripudin, ao Francamente, n em nhm·a, um São José; su~, o lar Jo no:sso ao ca mpo, a fim de a~- fdm ~: Ptbux.a.llSt tle .J~go" commercio religioso, m~smo sabemos como . , o d t>senvo1ver cl e sua C<•In v:tr a ra auwyc. c tu a, s1moma . . CUJO . b·.1 Ic~o - qun !.f. t l os quaes, am b os, s1. aml· oo-o Antoni· o ÜO"<= 'tllO s1stir iuterprct.aç:io. 1 tear um a pro· mm se hão decetto da Silva Junior c .~e uma bella tarde espor· Como complemento do é um altar, e CUJO ceder. rejubilado e compra- sua exma. sra. Ütlha tiva. programma será passado vendeiro é um pa.dre. Porque, 81 as chazido no primeiro N.atal Li no Coelho. I um goz•ldo deR~uho a"~loro. 1 Queremon diLer de:->· marmos de prostitutas • • - tenam, A os venturosos . Amanhã, sera repr;;~,udo d o a do amor, certo have · d o mun d o, nao pneslI N DESASTRE ' · f· 1 a. estupE:Il l1a come d"ti\ da , sa prosbtUiçao . . tat;nbem ~:: ao. cert_?, 1a presentamos os. . nos · . a qumta eira U1- R. K. O. «Ligas das Mu lhe· : mor, CUJa~ sacerdot! · remos feito grave ofdelxado esqueCidas as · sos parabens e a pe tJm~, a t;>raça Alfredo res», com H.obert Woosley. zas são certas moço1- fensa ás prostitutas ào razões por que um 1. querrucha almejamos Mala fo1 t.heatro de 3.a feiru - abrirá ases las de hoj e, essas, que corpo ! Deus então se dava, · vida longa e feliz. um horrível desastre são um hilnrinnte clesenho para cada dia possuem ÜHARRASSE ================±=======================================================~==- um ideal de querer Agudos, IX - 1934. Lindo sortimento de cartões postaes acaba de receber a Lh/raria da ccGAZ~TA,, bem, para cada hora

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Que fazer, porém? l E s5e o destino de tu dO O que "'c., do m u tl do.· te1· a do"'t· t.em ,.1. u zinha do contentumeu to ·,· ter, por um tlia de Natal, utna tleinnna de

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GAZETA

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que me disse na tempestade, Quando ' 66 fQ) PP ' ouviram, pertinho: I V V ll "\ llll A me Clmtar - cOlá, seus trouxas! o matutino carioca de maior diffusão nos Estados D \mmha hts lona... Agora que uma vez correu entre daram - A todos. preguiçai brn· Quando eu vejo um ga· reparararo que a pes~ôa, roto e:;pichado na cama, quando està nervo~a, não o~ bichos o b<?ato de que Effectivaruente. Elle Je·,ra a todos cs h.11·es leitura sadü.. e util ·de cara fechada, cubellos pára um inst:.l.nte. Fica to · vm~a per 11.ht uma ven· Lá estava ellu, dependura· ! arrepiado, todo manhoso, da agitad~. Be ouve um tama desgraçada, rnatando d<iUO mesmo Jogar, da E DU CA E OI S R A E e dormindo «sete nta e oi· c.hamado, con·e para a tten1· tludfo otque encontrava pe mesma arvore, e na me:.· Cit·cula todo Bt·asil. Approxima o litorül do to» horas por dia, - só dêh; se_ quer fall~r a a · a ren e. ma uosJçao. I em 0 me lembro daquelle bi - guem, voa pua, la; se ba- . E 0 boatv parece q ue Oómo foi? Como uão interi o1·. chinho, tambem meio ar· l t.e uma porta, da um p: - boha mesmo - ü seu fuu· foi? !nclug;tvam os bichos: dameut~ porq ue o calan l>ra; eu já estou aqm repiado e qut: fica mezes I note de metro... N•>S set!S numeros de domingo; e meze~ dependurado, sem Pois bem. . go,_ - btcho . dl.lmnado Je h:t qu:wt~ t~mpol - fanou Estava a pregu1ça _dam ~;eno _e CH·c~mS J.'ect? - n preguiÇ•l. . Supplemento Infantil e Litterario se bolir, no alto de uma arvore... nada de nervos~ I~ no pro{.mla!a-o, a_vi.;a nJu h•go ' K affect>tndo iudtffcrE>n· Supplemento em Rotogravura Recordo-me da pregui· galhv de uma gotabetra. a sua tmmediata. mudan - 1ç.t: ça. . . Nisto chegou a raposin - ça cor~ toun a calang:-tda « ~~ ' e n~o .fôsse o Toda a corraspondencirt Jeverá ser dirigida ao geChii ... Só vocês vendo. Iha e disse de cá de baix~·: 00 patz · · · . peso d~str. CiiJuzetra _q~e rente d' • O JOR_VAL». A preguiça, quando seu 1 - «Olá. comadre pr~>gmA b,charada resolveu ' eu trouxe ás codas, awda te, por exemplo, Ullia c_o ·l ça/ D.i um pulo .uté al').ui: tamul:'tll Ja1· o fóra u ntes 1! chega ria 111 ,tis cedo! »_ Rua RodrlfJO ilva, 12 - R I O ceirinha na ponta rio nartz, á urgente. gu fm allt v~:n· de _de~aba~· a co•J:;a... , A bicharãda :..bnu n fica «maginando • se cóça ' o gallinh eiro 1lo d.ono do 1!-mtg~·,:mam para umas bocca, bestificada... Pa·eços t~as as sig·natorns : o nariz com a mão_ direit~; j roçadinho e elle pa:)sou •ne trt:!S 1egua:i abatxo e prom - 1 ~uauto 1i pn·gu1ça,_ esta Seme~tral, 30$000 :se a esquerda e sta meu:; fogo... IJLO. declarou que pn:cuiava Annnal. 55~000 perto, ou ~e ~ V:tnta~em Eatou f·~rida no esf>inhaço . .. U m..L! s~::ria evitado. !repoll->ar do e . for<;>o que 'l'rituestt·u l, 1 5$ O O O c iUensal, 5 $O O O esfregar o nanz no galho E' chumbo moido ... Corre , 1 Ullo e fctto: c~:tda lllll ha vi 11 [ci to uo trun:>por te da em que s~ segura.. · cotnadre!» latTilwv u u::s sua:; trouxae; c<lj:.tzPiJ:t. \ois bem: querem sA.~~r?ll A preguiç'-l, penalizaria e tiuhiu aquell..1 rvtnaria E p:-t~scu, c<~.lrn>llller~t~, . Ella a c Lb:~. s_cmpre dts ts· e a ftl ictu começ >U a dl:'s-j enorme . . . c rm a 11 no.; tt li! se mexe1. tt~do d_o cafune,_po_rque. ~l cer... ' - «Uvtuadre preguiya, I !!!!!!!!!!'!!~~!!!!!!~~~!!!!!!~~ OL:5tancra do nariZ e mUlto o· I. t você não vem2» ~ d a 11 a rcs tnezes J<l. • gran e. , 1estava chegando no chiio; - « ~u-~ :.lesse afub<~.m&n· C ~ont~u-me _um t~_tu, 1 faltava uma pollE>gada tu? Larguem de ;:;er be;:;ta! (nao set se fo t _mentu~), . quandu levou Ulll pequ~no «i\ãu sou laxi, uão. ,::,ó I a baiXO assigllado, co~toud·me um .tlllu a hts·l tombo: se qu,dquer de , oces st: empregado da Estraua torta a prequtça ne rvosa. I d" b 1 o , 1 · f· 1~ S ] r -. . ·.- • Arre, Ia o . C.sta a 11 em v 1erecoc.,se lJ«I~ levou We de i CITO OI'OCa Jnna, \ occs, coru certeza. Ja que deu tanta J>res!';a'" -- ás C\JSt~s'• 1 t f. ~ · · vern pe a prC1'CLJ e l:l ,------·--_- - - : . berrou. . - «~ào s0u creadv d.: :ter publico qu F eu 0 0 > ra Para a coostrucçao de 1 Ao procurar, porém, a Uluguem!,> braduu ;;w ru I · ra posinh:t, só vm f<.'i 11quel - linho pemosticu. Ve n 1<li eu·o 11.'1me' [ a : C A R N E I R O S l le mogotc de urubú-; L a btehuraua zarpou I to .l\J effe t_tos d e <Ü no Oemiterio Municipal 1. que disputavam os ultimos cutrcullu . . . ' reitu é DomlllgP~ Car 1ossos da bichana.·· LogJ a frente do b,mdo ii11 ê lli'íiJ ~1ene~ Uarli11 . Encarrt>ga s'! de fazer esse [)e t.toto e:sperur pela f1guruva.w os IUaJ:; apavo· r\O'u,los, G de Dezem at ~1st<> foi

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Leiam "O JORNAL"

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·----------~ havia morrido duas vcz.cs...

c;r;~ coelho, pact.1, t1caca,

vrea., -

GAZETA DE AGUDOS Rogamos aos uossos presados e respeitaveis assignantes e freguezes, ainda em atrazo de contas para com esta redacção ou papelaria, a bondade de saldarem seus debi-

t~maudú"

sul America • capl a Izaçao

1~34.

Domingos ('arlin

uh! catnb.!Úa il $ quaud.u qu et

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I da economia de I Ulceras! I .· a prosperidade

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deu·o quc;: 1-'·J r a tll se eu coutrava: tou.; a bich.u-.1Ja afiual sallÍU ew [r::ttH:o :<po eu·ao , . U Kagado, - cüitaJolvela j)rtlUt:if.l V•'Z u·t vida arHtuJ •u um ge.Lt> J~ m • 1 dar Hs fa va.s t1. ::;ua pu . chooice habitual. Corre rt. que b0 um dtuuu u<Jo. briu:

C <J ll10 Jll'u;·a de e t, ·r na grat idü.;, ,·o:> t- Il vio u .11 a pil<~ L\I~rtt plwt, pu i~'. Prospect.o ; e :--ufft·,~ndo ck lltll.!S gt".! 11 d~·.:-: u:cern,;; ln<tl s de

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L01tlio esperiu:e11t<1dv qna...-i todo:-; os

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Por isso, desde já, nos confessa. mos immensa mente Gratos.

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ASSl GNE M HOJE MESMO O

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Correio Pat1listat1o Concorrrendo assim _ao grande sorteio que . o mesmo oHerece a que_IlL tomar uma assignatura annual.

ASSIGNATURA:

50$

ca~·::iou~:,t~u d~

DJARIO DE S. PAULO O

mnnJo I 'i

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Noticiaria t:al iculo, f'c,litica, Reli_qião, Esporte, Vitin Sacia/, Cummcrcio, etc.

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GOLLABO lUÇ0fiJS LY'L'ERESS.LV'l'ES. SUPPL!tJlE l\'TO Lll'1'1-:H.ARIO aus DOJUNGOS

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d t · BJnificaçà~ d6 fim •le rmno c fJI"Ctn e sor cw de prem103 assignanlrs amw aes.

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S.\~T'r\~1\A.

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Agenlc nesta cid:vle: JOSJC'

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Uit•ectcn·: .-\.uis Chateanbl'iand

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_4,. caJai"ctraJ. em que_es· ta,_•a pendura o a p1·egniça, foi <~rran,cada_, arremes.:;::da ' :;o no. li.J, bOI'I.Odo, botau· do_, subem onde ella ac1smou de t>ncalhar? -: Enc:a.lhou tre~ leguas aba i 1 ' xo. JUSta mente no d(lgar onde l"l'ta va acam pa a n

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Veio o furacão. 01 tern\·e I [i I P · b ~ n · n ·vore"' C.tra. i\ P:.S •. , 'I . lorciduS, quebradas e i.IJ nm· :'I

iuEurmações com o agente

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REDACÇÃO

de amanhã I

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1Jo pessoal UI' dl) Elixir êpa!uem é depeu(lu,buru f.tlar: 1:\loa- n u ·-:.~ira, Pa. e \' 1 llÓ [Jeneirar as aza~, 1 ~ 0 S1 ,. e:>tl\.!ar ú bico e f)laf ,.u)laf, c~ . Jo~Vl ~~I t>tl va . - ~ !Jlaf, vJaf... , \'C:rn, \llll C·J ll1E'd_IC:~ -~ - ((Tê logo miílha gcn llll~-":l tll q tll~ ll H' a fcll· l ~ Lcln <:.idndb de fotllat· t> ~n- ~Y .\. preguiça tinha um rnr-m t·, pelo qne euv w «medo medonho>, da · Ven lhe;:; (\ ~ to e ••mo :1g~·ad0 f0U t,lll_ia; mas COI_n es~a hi~ cizllelltt). ! ton_a de COI renu& nuo C u· .Jo.~é f:'e1i:r: dtt Co~la tas:;em com ella. l ~~nl'ermei ro da Dll'êC- t.,., - Quem não deve nii.o . G ... l l H ,.,.· e ~t teme. Jizia, __ DenH.1is, C Yb;<->)t' eu uão e:;tuu ft1 o·i!Jdo t!a do i,,tac o c 0 ea ra ~

commercial de 1934.

tpje. depende

u·t

cauJ,) Je apostar carrei!'a n•meJio-.: qn.· ll1E' l'e 1' e i · com uweutbua... t; 1,·am, :-;em n>:-tJÍiad•J:-:. ~

tos, afim de encerrarmos o anno

A

Uro ~le

um títu.lo da

molesllns provenientes

da ayphlllt

elmpurezlll do Sangue:

5 ~ ~~~:~s ,.n;;:.~· ~;N~~~~

PEU!

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DARTHROS

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FLORESBRANCAS RHEUMATISM O

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E. leve, ebúrnea e eaquiva, Como a urna ea purna fugitiva Nas c:orredcirat de agosto, Voltas. E eu fico sósinho, Velando neste cantinho, Tua carícia e meu desgvato . . .

Depois . .. quietude : sómente Uma r oteira lá fóra Pinga mo noto nameot~ .. . HlLAUIO CERET'l'I

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I pRQ -QLA MASI.Clu b.. R ecreat•1v o 11 d e Jun h ~

dellea o u feito p or elle•, Lares e• F esta 1 en_con,ram DO exp!endor A(•ha r:e e m fest!le desd e m a x1mo da expres:;ao da o d ia 12, o lar d o sr. V i FAÇO b d . . e d e sua 1eaaar-ae: ANTONIO sa er que preten em paIa V ra,· s a-o . o 5 ae m. ver · ctorto Au d r10tt1 PEREIRA go nha!. pa ru ttas reg10nu~, ex ma esposa d .. Lucia Ba· f.? A SIL~A e d_ooa CLEMEN· que nao devem f'_e r ouv1·1 1estna, pelo na11 c 1m ento de 'IINA. DE ~NOEL<? GALIANO, d os p e lots qu• JUn\o ao maiEI um ' robusto m e nino. 0d':"~~·to•o~,e 1ro~, re~ 1 d c:ote• 14 e'd~e · 11.nc : "" e, com aooo8 e h e b J on_a d ar~·o 1oca1• t ra b a · Desde houtcm está idade, lavrador, naturtl de 8 ena· lha m stlenciOsament~ pela enriq u ecido o lar do sr. d. .r Pom_p_eo, Eatad? do Ce~á, PAZ, AMOR, JU~'IIÇ A Do mingos Sampietro e de fllho.. leg1t1mo_de M1guel Per~1_ra e grandeza. . desta terra. sua exma snra. d. Maria da ::iliva, re11den~e em Manha, Outra cm&a que tambem V S . I deste Eatado, e de dona Fran• ' e rouez amptetro, pe •> cisca Nuciment<> Silva já falrepugna a gente, c~ usando I nascimento d e mais u~a !ecida; Ella, com 20 ~n_no• de rues mo estupe!aeçao sem peque rrucha que na p tll 1dade, de prendas domeauca• , na· igual é a de noasa P refei b·lptismal rect- be rá o n ome tural de ltapira, .!eate Ea~do, tura 're re sentada or es· ' . .' filha legitima de Nathalio de AnP _• . . . P P de lrme ta. gelo e de dona FraociK& Galiauo, soa que ts.o dt~tmcta pa r e · A iJ rescn tamos aoP v e u . re1identu neate diltricto. ce, n ã o publicar DO j•l rnal turoso pael." n ossos para- . Exibiram os documento. exigido• local os a viso:o, portarias, bells e aos' rtseem natos pela lei.• Si _alguern •ouber de b l ncetes e tabe llas de ~ ' 'd • algum 1mped1mento, acu•e·o no1 .a a deseJamos VI 8 pr,;s peru e termo• da lei para fina de direi. tmposto• sendo que para f •li to ' . • ~ z. · 1sso, 11 ~ nao no8 engana Agudus, B de D~:zembro de 1934· m<»s ~xiate uma verba es O Official Interino ·' 1 Retreta pecta . Benecttcto de Gamargc R ocha Com esse e&j)richo d a H . t Prefe itura o u d a política OJt>, caso o empo FAÇO saber que pretendem a ctual dom ina nte, para com pet·mith.. , a. banna Ly casu-ae: FK.o\NU.lliCv ANTOa impre nsa lo eal, 01 que !'a Mun~cipal dará St U NIO UANOLA t doua EDEMEA ambo• sohciroa, ficam prejudicudoa são o s costumetro concerto n o ZUCAKELLI, rui4entts neste districtu: Elle, ;;nrs. contribuintes, que de jardim da Praça Curo com 21 IIDD08 de idade, ma nada ficam Jtabendo sobre 1, 0 ] Del phino M a c.-hado . ehioiata, natural de Pederneira~, deate !!:d ado, filho legitimo de 0 movimen ~o da mesma . Ju lio Caoola e de doua J udith A' n o sso •er a Prefeitu· Restabelecimento tlotero, residen~ee em Peder· r& não é patrimonio de nt iras, deste Eatado; Ella, com 19 Està em franco pe- aonoa de idade, d e prendas ningu• m, port&nto o• actos, reshbt>ld~i ­ tlomettieas, natural tleate ciistrieto, portariab, etc. devem ser riodo dE> filh:1 legirirna de Affonso :lumento, o jovem Anto- care:li e de doua Aon<& Sao· publico~. Dirão ellea (os d a Pre· nio Pet•t·il'a. que pM torro, r•side nte~ neate Jiatriolo. fei!ura) que a s public :H; Ões e~paço de 25 dias, es· l!:xibiram oa doeumeutoa exi~id oa pel.. lei. Si alguem • ouber de são feita' na impr~nsu of algum ir.upedi l.llewto acuae o nos ficia l, esquecendo -se da hwe de c ~· ma . da lei, pa r• fina de direit•.o. A Gazt>ta deseja-lhe termos «Gueta» q ue sempr• t~e Agudos, 8 de Deumbro de 1934 tem batitlo pe lo• interea~es abreviadas melhora~ . O Oftcial inte rino do munic ip io conJe m · . B ened,cio de Camargo Rocha nando o que é ruim • a pll\u · ÓTIJI AS 8ÂO AS dindo o que é bom - de F AÇO saber que pre~endem re vi õtos estnmgei ras . . . Em ve portanto ser auxiliada A LBEltTO MAR· Cllli! Um ouvir-se fala r as~:~im , ca1ar-ae: pela prefeitura como e 1ão 'l'INS e dona ELIZA PEREIRA antes d e a pllrecer DA COSTA, ambos aol~eiroa, o~ _jn_rnais dos o utro s mure~id en tes neste diatricto: Elle, O MALHO ,. 1 mctp os. J. com ~O anuoa de iJade, !avraJor, na sua nova faze, int!!ira. na~ural decte districto, Eilho legimcnte re fo rmado. H oj e t.imo de Pedro Martio3 de Freitae, i) es!!e untigo semanario trAz j á fallecido e de dona Olivia '· d · Martio1, residente nette dittricto; • • • •= a coIauoração 05 tn ll iS Ellll, COID 18 auuos de id ..de, de n otaveis escript.o res n nciCl preodma domesticu•, natural de Chove lá fóra, mo.a água •• . n ais. ns mais lin das loto· J ahú, deste Estado, filha legi,ima E' chuva que vem d~:> eéu, grn p h i ~tE de tudo que J e de Antouio Pereira da Co1ta, Rul• odo num hraneo véu, residente oeste distric:t.l e de dona Perd..,ndo ·•e pelo ehão ... importante occorre n o mun. Emilia Hamo• da Co!ta, jâ falle· Aqui dentro chóve; no entanto, d o, secções b em d esenvol- eida. f!:xibiram os documndoa E' ehuva tri5te de pranto, vid íl s de pnssate mpos, mo e:riridoa pela lei. ~i alguem aou· Caindo detfeita em mágua dns, concureos, etc. e f; ber de algum imi>edimento, acu· Das fibra• do e<•ração . . . irnpr<:sso p elos proccsSI1S ae-o nos termo• da lei, para fiu1 de direit;;. Vai looge a noite... Uma nêtga ma is m odPrnns , o q u e o fnz Agudoa, 9 de Dezembro de 1934 Se e•boça no firmamento .. . um a das m ais belas pub li · . • . No espelho loogo da rua cações sema n ais. Cus ta e m i 9 Of6c:tal, In.ermo Molhada, de chófre, a lua llJenedtcto de Oumargo R ocha Se .JUostra por um momento .. toda a p a rt.e 1$200. Pedid?s á C. Po~tal 880 . F AÇO saber que pretendem Depois .. • quietude : IÓmeutc R1o de J a n etro casar·ae : - Antonio Lopes d& Uma goteira lá fóra Sil va e dona Beuedieta Maria Pinga monotonamente ... J ose de J:o~eria , ambos solteiro., - Ã O !ii CATJNI residente• deste d:s.tric~: El!e, Do céu de tule, a chuvinha, 1 = != U' = ='= com tl 4111101 de 1d:1de, ferro· Tatnizaudo l~ve1io ha viario, natural de Avaré, de!te Na lnraojeira floride, Executam com perfeição e garantia E1t:11io, filho legitimo de Vicente Cresce, minora e ae quéda : - E' como o frou-frou da seda ri WTII ~ 1t Aw T11 G1 0~ r 1 00r 8 w1 •0 Lopes Vieira, já fallecido e de n u " "~ " ~ r n " dona Maria Lucia Vi~ira, r1·1ideul Do teu vestido, querida, Co.lafetam e eneermm assoalhos te DC!te districto; Ella, eom 18 Quando que voltas, mode~ta , aouo1 de idade, de prendaa do· Ligeiramente nervosa Da igreja num dia de feata . .. Ju(Cl rtne-se e proc ure cata- rneaticAs, natural d• Lençõee, dea· . te Ettlldo, {ilha legitima de Jaaé E oo teu rosto aparece IOJ!O d e e!!t.ampa rlas .Maximiann d' Faria e de dooa Ainda a ternura da prece A' RU \ CAETANO BUENO Maria Rita Muimiano, residente• Rezada a Mãe UoloroPa ... At.·u da Igreja de Santo Autonio ne~te districto; Exibiram 01 do· cumento1 exigido• pela ~f'i. Si Cismo à penumbra da 1ala, 1alrue1u souber de alg11m 1mpc· A G U OO 5 E a chuva credce em aurdinu ... Um comi} tepor rePvala Qussi por mim : - eu desperto: São as tuas .mãoa pequeninu Folheando o Fausto de Goethe Nas mioha3 mãoJ entre-aberto...

• • ---A ' Gaze tlt d e Agu d OS», uaico crgão na Comarca; se mpre- prompta ut.ra defesa doa intereiisé s da. ei· d a de, rece be todo• os &o · DOI como r ecompensa, a iugraLidão de mail de 90 /u dos A l ude n!'es ! No correr do te mpo ba· te -~e p e lu legitima• ~lpi - d .h raçode• . OI que ~ capnc O· 10 eat mo, OI a ttrou p a ra e ataa plagas b e mditaa, e, b · ~ueAaqdl r eee Dm *o no m e e ~u e~el • . e~ Cl , po_u cos, ~ato e, rttrtsatmo• 1a o os qae ainda e m 1eus co _ raçoe• conse rva m e 1en · d l ' t e m, a aecepçao a pa a vra AMOR, para amar o - d . Q_u e e seu, o que e a Cl· ctda de, portanto , d~ t~dOI. . Ale m d e ss es ra~ustmos, amda ha o s que eao na tos em A gudo1, e ntre tanto, entre elles, al~uo~ • oment• conhecem e !_tgntftcad? ~· p !ilana H:\ZAO, a matorta o de.conhec e ou s" não faz comprehender, poi~, durante o anno, vae p~d1r á Redaeção o a uxilio do Jerna l da terra , para que elle (jorna l) lhea sirva de padrinho na d efeaa de •eus anceiue, e m perigu de 5e · rem co n t purcados. Na e poca (alliás em qualquer t e mpo é epoca) d a s assignaturas, resolvem não at1· eignal ·o, o que equ iva lle a dizer: não auxiliai o pa· ra que não poeaa prolun g a r 1ua vida por mais um anno . . • O u troa tanto1, entre os natos , e não nato~. con ~ti tuem o Grupo t)(lterant>, compo•to de invejosos, by poeritas de.arra zovados. . . UNICOS a pedi rem inclu sãc. de se us nome :~, do ~ filhos, pa reotea e outros no m es da oaumR laia, nas columnaa do per iodico, pa· ra fazerem se so bresahir, e• qu• ee ndo se que ua a ppa rencial illudem, que o jor· nal tem s eu corpo de re porten e redacto re-s, os quaes sabem COLLgC[(J. NAR g SELEOCION AR neticia rios, collabo ra ções, etc .. Es!es, •i ao m e nos não le uem jorn~is. (geralme nte os lêm e m prestado• , p 0 1que não s e digna m adquiril·os) preatariam g randes favore s á s ociedad e, pois, não de11 trilhariam 01 tím idos bem in tencionados, que vtvendo na mais completá felicida de ao lndo do s 0o mprehendedorea do AMOH. e da RAZÃO, tornarn·l e fnr tes, e preatam int:etim(tveia serviços á impl'ensa e á c idade, ~em f~allllr dll vida a lheia , sem criticar oa aeto!l de outrem, principalme nte os d o jornal local, procu rando asõim, auxiliai o . pa· ra. juntos vencerem o s o bitac uloe á tran .;por. Oa que ~s~ão destituídos ' d 'a quillo que em psyc holo -; g ia !e chama JU[ZO e . RACIOOINIO, criticam tu- ! do, sem nad a a charem perfeito, ~ ó elles, o que é '

NUM .

I I

Scientificamos a todos que, a partir desta data os sres. professores José Sant' Anna e Antonio Raia, nossos auxiliares de redacção, estão autorizados a receberem as importancias referentes a assignaturas e annuncios desta folha .

A GUDOS ~

Balanço em 30 de No"embro de 1934 '

l'atrhaonl e

Adlvel;~~

Coustituido p ('}os va lo res que figuram no &ctivo 9:486. 10 MOVEIS & UTENSILIOS V olor d os existenteE 10:353.30j MENSALIDADES & JoiAS I R ellebidas 3:630.000 I 1:305.000 A R ece be r 4:935.QO o RECIBOS . EM COBRANÇA Em p/ d o cobrado RENDAS DIVERSAS Saldo desta couta 10:993.80 o CONTA DE lNSTALLAÇÃO S~sldo d t sta co u ta 844.1001 C.AUÇAO Agua 38.000. Luz 138.000 100.0001 DESPEZAS GERAES Saldo d esta con ta 10:250.40J LETRAS A PA G Al~ 200.0 0 'fi t ulos a~:<si guadoa CAIXA 2:724.100, Saldo

o

j

t,3o5.00J

o

25:614.90~ ·25:614.9 00

8. E. & O.

Agudos, SO d~ N o vembro de 1934.

C. Roza

B. Cintra Pereira Theaourelro

dimento uu~e-o no• termo• da Fa~o aaber que pretendem ea· lei, para fin• de direito. Aglldoa, 12 de Detetnbro de 1934 nr-se : - Vicente de Paula M&r· tin• e don& Maria de Lourdes O Offic:ial Interino Almeida, ambos solteiro•, rNi· Bent:clicto rlc GamQrgo Rocha dentee nesta c.dade: Elle, com 31 auno1 de idade, empregado Faço n her que pretendem ca• na commercio, natural de Ponte aar se : - J osé Sobrinho 11 dona Nova, Eatado de .Minu Geraea, Davia Elvira Andr~uecioli , ambo1 filh• legitimo de Augu~to J o•é solteirot , reaident~• oeate districto: Yar\ina, reeidente em Ponte NoElle, com 23 anoo• de idade, va, Eatado de Minu Geraee, e lavrador, naluro.l de Bro~•. deste de dona Maria Josina Marlin•, Eetado, filho legiti mo de Frnncis• já fallecida: Etla, com 19 eonos eo Sobrinho e de dona J o1epha 'd Rolana, reaideotes neate di1trtito; d• 1 ade, pr.,fueora normeli1ta, Ella, com 23 annoa de idade, de oa,ural deea cid~tde, filha legiti· prenda• domertica1, Da,ural de ma de Audalio Soarea de AlmeiBrotaa, deste Est..do, filha ler iti- da rNidente nesta cidade, e de ma de Jo•é Andreuecioli e de dona Antonia Ferreira de Almei dona Nazarena Caodiotti, reai · dll, já bllec:ida. Exibiram o~ do• deote1 neete diatrict•l. Exibiram cumentoa exigidos pela lei. Si o• doeument<>• exigidos pala lei. alguem e<>uber de algum impe· Ri ~lguern souber de algum im- dimeuto, acu~e- o no1 tertnoa da ped1mento, acu•e·o nos termos lei para fina de direito da lei, para fine de direito. Âgudoe 15 de DeJtemb;o de 19M Agudoa, H de Dezembro de ] 934 ' O Offic:ial Interino O Officia~ Interino

I

B rneàicto de Camargo R ocha Benedieto de C"margo B ocha

A CURA DA CAL VICIE E steve em u ossa redacçã o ou financeiros da doutrina o Ca piti'I.Cl Henrique F e r- que profesea e espalh a, rariu.o , official do Exe rcito exibe muitíssimos a ttestndos Missiuu c.ri o, instituição essa de pessoas que antes e ra m que tem p (Jr fim exclusivo, calvas e com o uso da sua não visando luc ro ulgum d escoberta h oje se e n cou m on et.ariamante, d i\'u lgar o trnm com adeantado creeens ino biblico ou Sl'ientifico ci m ento d e a bundan te cabeem beneficio da humani- !eira. dade, q ue, a m a n eira d o O capitão F erra rino exqu e vem fazendo e m todas p licn a m:mpi ra d e cou as cidades p or on de te m seg uir a m pla Mbelleira n:l passado afirma qu e 1\ cura. m ais pol ida cabeça d o ee· d a cal vicie se fa z com o guinte m od o : uzo exclush•o da gazolina . Pi u ga r a gazolina (comum) pura. d!\ g arrafa d i rectA m eut e a O capitão F e rrarin o exhi- <:abeça uma vez tod os 0 11 be a sua cabeça que antes · diaP, e ra lisa corno uma b ola l'le I Não fazel' fri cções . bilha~· e <qne h oj e, 11pós As p essoa s q u e coetumam q uasi d ois non os d e ueo da benha r a cabeça , p od e m gazolina, apresenta luzente f aze) o mas logo que a cab6ll~i ra. p el' e E-steja scccu, d everã() 1 Como prova d e q u e não b a nhai-a n ovamente com 1 visa proveitar pecuui:Arios ga zolina.

I


ASSIGNATURAS

PIJBLI:;AÇOES

Livre, linha, $30C Edit9es, linha, . $30(

15$000

Numero avulso

Sc 7ção

~ $000

:>EMESTRE . .

Pa~;:. meoto

$406

::). PA ULO

l)irector-Proprietario • llERCULES

SORliA~I

OOLLABORADORES DIVE RSOS

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adeanta.cb

Ul{ASIL

~~~~~~~~~~~~~!~~~~~~!~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ l~ N-~··U~M~.~3~8~4 A N N O VIII Redacção e Officinas · Agudos, 23 de Dezembro de 1934. H.ua 13 de Maio, 1\. 3G _

-a.T 1,.

a t a. JI~e-~gião,

NATAL

rada e prometida pela ~-t'~?-"por essa Re - ~~,=-,-~~ ügtao · que creou {: . ~ -~ • • conserva o Natal ! {*· • Cll os seus am\aos. annun c\an I .., I J \. ~ Ha u\il novecentos e trinta e quatro âuos, na noite de .!maMas,. • · lliOUbe 3 1lUNo decorrer lmprenhã, num cst"bulo humilde, entre valh:As e feuo, 0Pue Fuzia 1e carterivel e irrevogc~.v e l maniuade approveitar· l \ . \ \\ '1 ne, p:\ra confirma~ COIÚ u homelll o pacto Ull vida IIOVI. Na.;cia& o es. z.s tnc,n poe..a· •·· ueus, tr:lSClll · oeus- poet a, o ln:IIOT · p •· dA exlst. · cncla ·•o de milllare:s de aun'os.' 8e desse N atttl. de ha ,....., an e s e co a oo~ao. ot es . a uuico Poeta·Homerno capaz de criar, depois oe de•.a Deu$, uma uova o mundo esperou Rn- 1934 annos? J)OCÚI\, eternamente nova COlllU n eternidade ... ' .I d" ' N Qa~e\a Cll. au<l o.s a.~ s--\a ' E hujc, a humuniU:lllt!, velha e decrepitll de \' ÍCÍOI, não eu· . t CIOSO es e granue Ia. em sempre. ,..:) .., ) \.::.> J tende muis a belex;( ter:1u Je$sa poesia e dessa verdade, pela toes· Por causa do N'a tal, Nem sempre, con- , Irra razão qüe IIIU otagenario, cuja mocidade houveue sido 'ln•civia, ' P ' N' 1 .t. d .I ' fEl~Z ~ ~. não pôde, cum o paladar j:i gasto, 1entir o labor do mel silve~tre. em que 0 ava OC ·IOl"ffie Se epl'eDuera • ~l ~fa$ n~ no~tt> de nmanhà, COIII O mesmo automatismo COm que se de uma ' infinita bou· de:ssa me~ma Hi5toria I ~~~ <.h&pen~a um convite inoportuno, todos preJ>arar».o • meiQ e ilumi· !l" • · • d J · d · ~ uario o pre~epe. t<; a deshorú mortas, papae·oocl, ladrão baruullo da de \Jl\'Illa Ill oar a que, ao t:pOlS a VID · .~w..::~ e caualhi! Ul"JI!Utario, que del!\ronizou injustamente a São l\icolau, humanidade com o na8 da de Christo, ent-ne ~-.. énlrllr.r sorr:ateiro, furtivo, p2-aute pé ua ~-aaa d.. crion~as ricas e cimento u.lo· Homem' - outr' ora e hoj· e diffe· deporá sôbreqUI!ouurllnte leito 11\'eludlldO do . Jl:leniRO íeli;~ uma )Jol'çiio de Lriuquedol lliÍl llno éle andou trocando pelo pitu que Deue; pode·se dizer renças obsolutas não Bar'le ···~ êlé mesmo rouhou da CAAà du criançaa pobres. . H" l, d Dadiva Esse pwpae-noel, tão nl>)ento e infnm~. espe..inhador dk honra . f . f que OI etta uma IS· possue, a em o novo ' clàe vllf\·as e J•IS m oças de'••forl'urtndu:• ~ongu•uucll dsu iiadiras do toria do uni verso; marcar de erats. Nem C~m hastante ani-, ' o sr. Sayd Amdeu, opuario, e que recebe n pobre a metralhadora ; 'eiS~ gahino' \! pi. rata, q u~ •• transforma ém oiílvos Jc locomotiva•' e eaplodir de COmO, 'POr esse mes- bempre, O que ao J e mação, a com:ni$Sâo icommerClat:J.te aq11i es· mot0 ~.,.. ·e atroar 'lJe '<!llohóea'jtsra· que ninguem oiça 0 gemído de mo motivo, se f~ze1~a .petfeito se f póJe çtli- promotora dos restejos rabelecicto e vice- pr~si· qu·é..,· .r~ ...e d., fú)ne .. r.;.,:. !...:....~ ..a;1:s, é ,·ieió. • críme. _é roubo! . . . • J d J A Igreja eátóllca t:..loa o oêu !Íião N'icolau i!à ·siúr divi!là '11(.1@ um mun d o e se con· moros-ameute d e J UZlr, quo serão evad(>S ai ··nte do c uven'tús F. eiá crioti. São Nieo!au 'no.o eni ledrio eTil<o ebtfat'a' *ómente na servara elle, apesar em vend.9 o povo he· efteito por accasiâo da Ciub. ) ' offer-eceu duas cala do• .. rurtunadoe: Efe Jii.fribuia ign•lmente • pobres e rllqM. a "f" .I d nobres'' e plebeuí '•• •~us ·prtsentu e os nu .. brinquedos. Ma~. <11 ma ld a d es breu cruel lCar e ut:S passagem do anno, está UZlhS de ttiboas para argellhtrioe •IÕ"s~cu1o \'inte quizeram IÕ pára IÍ uma fcJÍ& que·n~·llft d e . tantas neUe ·· vistàs e sentidas pi'e~ar· o fructo desse trabalhando afim de l a _recon~trucão d_ f_t ar· dllva para todo.ll. Por isro dee~roriiíe"l'am. Sio Nieolaú e arranjlld . N t I hb d ra-m UID ntelionatariu para ,ôr em aeu lugar. Edee estelion•tario . ' pe1o propriO rea or, mesmo . ti a ' e, ao que o~ me~UDOS em t c I anca ;. do c·-.mpo chama se papae-noel. Papae.noel •ó dá prt-ee.Dte. criao(.. pobres, que até chegou a ar-1· ael'I\ai~, achar q~e Deus Agudos ~eJ·ant coroados do c A,_gudos F. Club,. quando etá. péde1u e•inol.-iiü quando obrinquedo 11: toí u..$eontado • d • . . .. C'tHn (l oLJ..ta de 1nnjuc ou eorb a honra d@ aJguin 'tr.á!Ítlhador.': repen der-se da propna evJa cumpr1r outra· d · I d -St todas as pessoa:; Na noite de amanhã, p•,rs,"'~Õi· 11báatadõ• ~tft'r M--io ac. r.e· o maiOr ot· QUe ap!(>Ctal11,0 ·. - dor da Dlll81\ farta, e <luebrarão a• llOHI' u• .• • 0 bt•• . men t e & prom é ti8Q de pO~SJ·Vc.} e nn,exp not"eu te · C}e •f Utebol prumee.. e bflberii .. o ~· 'l.f ~- "" '' A d vinho capi~uao, qu• dá calor e· a.legrie. ~as o pr"s'p', ·~idOH!'lente Por caUE!& do Nat.a l • um MeS,'l88, um J..Ut-8· Ql d t em ~u os, tmtta~sem i'lumfnado, Dllda terá dá lliviaia poe.ia de Je•u•: enquantô• ft::uver . .;• c J.O Na t a 1 a t'e I10 v_ du conen e, no sa- o ge"t d q"'•Jn pane" foUJe e rnieeria.· Po1-q~ u.; · ao ·~ed..r do" M~tM:.ol)"e\J• m e8mo um povo f 01 .. Ias u R . k "' p I "" o d o sr. atu, "" 1aO 0 10 . O. a\1 0 J. pe Li'd "d · .na ptr(uwaram a· ÍUUeenCÍI fJ o •mor,' e ife envol~ ~· p~ eõep.. -mo 'd d ~!CO lh1 o e ,prepa.ra o e ei ram. r.. esperam, . mr I a e ~uas po:sse8, UCf!lOR ptr!UlDIOl o egoiemo e a rueat)ra. ~ ....., ao na~~<.~r, . _loi pela Providencia. Esse pomo ttunbeql o faie"m muito breve teriamo~ bti)ado pot plltores humilde•, ~ diu ,deJlOÍe revere~c-ia~o· p<>r rei• n.vo, CUJ.OS .t.a.,toe muitos d~sl!E:I na-o-he· ....... ~narl•• o ll(ISSO StadJ.llffi r·econs· laíbiot, ver<ladeir.:>s' eahíoa dta(lerta e eimplee;'la!civia, hoje o Menino Déu• é' IJeij,.do per I ~ eujo, bnton ·e·•açiJnçhegado a c:orpoa naP, põem na Historia p'.l- breu~ pela raça, mt~8 Fez ancos. no dialtruido. lando o bodum freoetieo do óllimo ·Jiaile: Quando Je•u•llaaceu, ' d · · J"t 1 ~ foram anjos e pastares que catitáram 1 belua C:a N~\ividad•. Huje gJnas e ouo. e pa.:. "tsrae 1 as pe o coraça.o 18, o jovem Vicente . . OI poderoaos lig::io o radío panl receberem do• RlODtllroe d~ Chiginas de limo: -de óil:o, - M esse~,· cujo Falleclment• cago York eor.ografic~ !' da volu1 Natal Petelin_kar. . pia .. fJ. ENew· en.q1 1anto'uoeIJIUIÍCif peseirni•ta• aui1tem du a e•pall&llO" as• ' fll'rÇI nlhaca, naque11- es varoes, , 08 ou eSslaS . ,em que F nos bairro• tiR8 grAndCI metropotea e ·mil latifundioe eem higiene mais sabios dos aantos demonstram ser so:nen arao ano os: 1 Victima de um co- dos ctunpo•, niio ha·•iem lmn4!' para a trevn . da noite, nem calor e ott." mai·s "'•antos (':lo"" te isto: DINHE[RO. Ditt N24. Io sr. Verlapso cardiaco, falleceu para de frln e coberto de andrajos, e "ncnl lllll J pedaçou ~Or,JO de pãotiritando neg:o par•l Q Natal do pobre ab.ndonado. sahios :da antiguidade, !' Hebreu~, ·1 Haelita!', gmiO ~po eone, ·uo repeuti!Jamente, em · · Enquant,J nutomovei~ hlxuo10s ·deslizam ·rnaciamf!nte devo.d d d d • COmffiefCIQ local· •d • t rtltldn e~tradas, e COII<iiiZÍUd<• & Cl!futrefs OI •cuhore1 do egoieruo e a li1 ecanta. ~ O'i; e e a CUJO numero certa· ' sua rest enCla nes a ·lo dinheilo, ha pelits ruus inãos PUIJIIetÚnlle pedintio eswola e pea limo, nas ingratidões mente não ha·de per· - a jovem Guilher·· , cidade, no dia 17, o descalço lltl )dma do~ oamiuhoe. Ha pelos "cortiçes vi~fJOI que não mina Doe f"lh I C J D'A tendo o gue eorner, v,:ndem a propri11 purcu , e ruiíes que se proe t tan t ns como que se eucer o nosso caro a, I . a ( IJ ~r. ar os mante, tituem pnra 'JUC os filhiuhos niio rnnrram A fome. Ha bocal (orça· houve o povo hebreu leitor. A quem somen Capitão Francisco Do- faz'!ndeiro e proprie- du· v4!u.!end .. ·1H1ijos n nrgent~rios d'!~JH'!rdi~nde fortunu, ~ weupossuimos voto# ca. tario que aqui reside digos g.-mendo ua Pnxerga ou no grabato . . . E rua que não seja p l!lra com o seu Deus. te incompleto o paradoxo da viJ_a llu!!l1 e nqu~uto pa~ae•noel, o _l11drã~ E esõe Natal, an- si:::c~ros e a:5 melhoras Dia 25, a exma s:a. ha muitos annos. "~snnono, vni enchewlo de brmtJUetlo• o leitO tni\CIO elo memno n . d·' ve1 .as J e um coraçao - L az1cn . lf . d OI"1t d . co, dn nlto Jn torre de•consôlnJ ... di'Beem baldad:uuente é a jorros c1o~amente eJ;.•"~et·a .Lnarbn·s e {)I"an ~a o extm· <>s bimbalhoe elo •Ín'> eant", eonvidondo ao amor e á ·lguald!lde . .. - ~ v até nos infernos, vis· amigo = para Jhe de veira. Cto, que gozava de boas N.,ite Je Natnl ! Nuite de Natal! . . . Tro.usforma ao menos ·d ' N t 1 d · J t · d ) por um in~tante tt &mfonia ele uma heleza 1grest~ numa no meuo.s cera rmente pe d I o pe· seJa r: um a a e . Aos anniversarian· re açoef! nes a Cl C!( e gotn ·lo bnl••llllOHOI qole pndeeem. Rccamhia em pnz e iO~sego J>'lrft la humanidade, de que quem seja feliz junto tes nOSSOS parabeus. onde tambem era mui· os infelites deste !eculo o cáu~ que tlomina o homem rgoista. F a z.e "d 1 f"Jl · t t" d J ' • com fJII P. o misterio Jlrofundu que te envolve dê uma pouba de as necessJ a( es pP.· aos paes ou aos 1 U · o es Ima o, eixa VlU· sensibilidllde MS coraçoe• eodum~idos. Dcsaltera na 1uti Nati\Í· diam esperanças oasea nhos estreme.cidos; um va a exma sra, d. Oa- dodc augusta, ó ,v,ite, o erro dos que. niio· ~onrrreendem • t?a das num& realidade, Natal de quem ~rli sof· Repressão a Vadiagem milla D 'Amante, e do grandeza. e pt!de 11 0 J)pue·Poet• , que ttras do \"entre dP.Queuma,-..VIr· gem, paru qnr. rcnha de verdade outra vez; na t<'rra ... _ uloa que não apena~(mebnte Ifre clor .e, atlfimd, se conO sr. dr. Delegado ze filhos maiores e me- instituir um Natal para os p.obrts,. porque c• pobre~ Já nãu te.-m numa promessa em o- so1OH JUU O e um co- de policia local, em nores. Natal. · · HILARIO CERETI'I ra promessa div:inaJ, , raçãüzinho muito ama .b ôa hor:l,. iniciou na O seu sepultamento _________..;.....___________ esse Natal _c hegou. 1 do; um Natal, erifim S"'"'.mntl· a ft.nda utnn" cam· verificou-se Jia seJ h B arrymore·, · t e, ao no Oem1 "t · - eomedJ." em 2 actos·, com o n no momento como o df: que somen· h"' d gum erJo n 01legou . 1 It d d' pan a e repressão a u . . l d t "d . o ultimo dos Mohiea· - 5.a feira = Na sespr~ClOSO, com e,ssa ·a e- e po em ser tgn~s vadiageru : .LuUntCI_Pa es a CI a· . gna toda e m1mosura !-e met:ecedores os l~I· : . de, · sendo grande · o nos - (conclusão). · são das moças p~:ogramde affedos somente ! tores ~todos da <Gaze te. A nos!~ yer acharn.os numero de pessoas que A' noite, do Pro- ma Fox -- Teste.munum Natal, e Natal de Agudos», . e'S~a medtda necess.arta, o acompanharam até gramma Warner Firsttnh.a oculta com Lisnel .assim, possíveis ule- 1 .UM FELICISSIMU P015' neste~ ultJmos a · su& ultima morada. - A Cartomante com Atwil! e Greta Nissen. gria e caJ"iuhos, de que ,NATAL! !. ! . tem,pos a Ctda_de ~!l· A' .familiq. duramim- Eurico ·c arnso. Como 8abbaílo -Raul Rouum poucc,chiuh0 11Íuua · CO!Jtrava-~e semp:e m- te ferida por irrepara· complemento urna co· lien. Dolo~s- Del Rio ficou para os dias de · •· · festa~a de beberroes, e vel perda, apresenta· media em 2 aetos. em Voando para o -Rio. iloj~. quando os sinos · F•lhlnhae de~ms va~abundos e mo~ Qs noE!s~s pezame1. Amanhã, em du!ls Dia Lo Rei dos Cida Fé annuneiom os Das firmas F. Orlan pedmtes sem vergo~randiosas se>ssões as ganos com .losé Mojica. p::imeiros segundos de di, Companhia melho- nbas, os quaes sempre I Theafro São Paulo 7, 30 e às 9, 30 horas Breve - 9 de Julho um riovo 25 de Dezem· ram~ntos e ·F abrica &llegam, quando inter· <Filha de ·Maria,, de 32. bro. Sinos d!i F e, a, Helios Ltda. respecti- pela~ os, não enc<'ntr~rl Hoje na matinée, ás .. 3.a Feii·a . . :. . :. · a colnuma. revoada de ac vamente recebemos serv1ço em Agudos, ct-. 3 horas da tarde serão lus·· ~I comedia ~e H~ · <Guensuy» e «Arcordes de espe~ança, delicada ~olhinha, pela dade que actualrnente [e•hibidos os fil~s: rold Lloyd <O Tt~stal· cesp» - a 's ultimas cantar a nostalgia de quaes mmto lhes a1gta- não trabalha quem não Jornq} da Fox - 1 de Ferro, . novidades em cigar~<'~t:~: ,a~.J a....""~--..-.... . '"" :J~t(\ Amor.es no I.at.di .a1eir•_ - c o azi, • ros da Cia. Castellõe

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Um Caracol que não se auorta Não havia nada que deixuse mais intrigado o 1n~caco d0 que andar sem· p r e o caracol com u casa ús costas, de um lado pa· ra outro, sem um dia de d<!scanço , bancando o pE>r sunagem fuuta:;tÍco que tivesse um pouco de Atlas e muito de Ahas ver:::u s.

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LJE AGUDOS

J CO R INI A IL

. se f a Iar as&lm, . o Coll!um ouv1r easa ás antes de nparecer

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costa:", esta {oi a que O MALHO O matutino carioca de maior diffusão n os E litados encontrei mai~ plauaivel. CHRISTOV AM DE CAMARGO 0ffe 1 eço·a aos contribt!in na sua nova faze, int~im­ tes do Uistricto q ue della mente reformado. H c,je tentou desvend:lr, preferin· quizerem aproveita r -se. esse antigo scmanario traz Eile leva a todos os lares leitura sadi11 e util do de!pedir s umaria mente .... a colaboração dos mais o empregado. EDUCA E DISTRAE nota veis escri ptores naci0· Arranjara depois uru lo uais. as mais lindas foto· Circula em todo o Brasil. Approxima o litoral do gar modesto, d e profl!sso r gnq)hitu; de tuno que Je de linguas numa casa em O abaixo assignado, importante occorre no mun- interior. que havia dua.s creanças. empregado da Estrada do, secções bem desen vul. Ao cabo de pcuca.. se Nos seus numbros de domingo: manas, os patos doa st·ll!' de Ferro Sor ocubana, vidas de pnssate mpos, modas. Ct)l\CUl"EOS, etc. e & SuppJemenlo Infan til e Litterario discipulos, a:~sombrudos vem pela pre!!ente fa-

Leiam "O JORNAL"

Declaração

imp1·H~o

Conversando

pelos

processos

um dia com o prugressu dos pe· zer publico que o !-=eU mnis mudf' nJOs, o que o faz Supplemento em Rotogravura coru o papagaio a esse quenos em materias de ver dttdeiro n r> m ~ , para uma das mais belas publi· t·espeito, d;sse-lhe o ma des:af<.ro!' e pa lav rões. nch:t · C.'~cões semnn:~is. Custa em Toda o cor·re$pondencitJ deverá 8er dirigida ao ge• caco : ram prudeute dispensar c todo os effeitos de di· toda a parte 1$200. reito é Domingos Carrente d' c O JORNAL,. - Homem, você, que profes.;or. P erlidos á C. P11stal 880 lin e llÜu Meuc8 Uarlin . é de jornal, por qne não Naquelle ca~o <to c~ra­ Rua Rodrlgo llva, 12 • R I O Rio de JanE:iro entre' i .~ta o C'aracol ~ des- co!, u papai o rt>::olveu fa· AguJos, 5 de Dezem linda toda e~sa historitt? zer urna entrevi~ta. Preço s dus a s1ignat ural!l : bw de 1934. - Fui jornali l't", meu ::)i fone fei iz, é prova· Sem estral , Sô$000 lautÃOS CATINI I Annual, ã'i$ 000 Dom ingos Ca.rlin caro. Ha muito que tlbau vel que conseguisse endonei o méiier. tnu·, dep')is, pa ri\ algum Trimes h·ul, l 5 $ O O O e M e n s al , 5 $ O O O Firm:-. rec.mlH:cida Executam com perfeição c garantia - Ora e s~a. uão subi~> . _. jornal, 011de houvesse es· I•; que motivos tevt: para peranças de reC'eON 110 Grandes Ulceras! PINTUW kNLCU E MODERNAS isso? tim do mcz, quem sab~, Cnl:1fetorn c enceram assoalhos talvez a terça parte do Como pro va d e ctf·r - Um motivo muito ordenado. ltesolvido a tenlnfn rmc-so c pl·,•cn J·c cnta. simples, não poder escre· b.r a. sorte , tralou de p ôr ua gratidfh>, vos envio JP(!t) dt! ('l:< famp:II"ÍliS v~r. Q ue quer· você que se em funcçii.o. 11 ma ph,JLv~raphta, pv i:<, /1." lW I C.\ET.\:-10 DUE!-\0 que esc reva um pmfissio na I da minha tempera, - Senhor c u·acol. v e · soffr~mlo de umas g r,~tt ­ Atr:1z d:: JgrPja de S:111tu Antonio com essa m ·df~t.duJn lei de nho . ter ~ Plftzer de tn· des nl ce n~ :s ha 111<~1~ <le AGUDOS itn prensa? . trevtstal o. 5 :10no:-:, t<'nllo ex pe ri- E QUe f 1z agor:t? O caracol deu um p~~~ ~ u:eutitdO qua ... j todo:s os · d mostranclt> se alarruttdJsst 1 - N a da, vtvo Â~ ren rt-mcd io;' CjUt' mt· rt"«"Cidas.. . mo. O papag,uo disse·lhe 0 tnvau1, sem re~ult:ul·· ~: . - Da:; rendas? O!! que que de:sejuva, 1uas o cura F1z \l~(' tl,, El ixir d e re ndas? cu! pediu-lhe, pt· lo amor Nogueira, dn Ph. o -- ~sta é b .Ja, d:ts ren- Je Deu,;, que nada publi úh. J ufl.o d<l Si 1nl S I· das d us ou trú~! ca~se a seu rei!peiro, :por · \ "el 1 a, nuicn lnf>tl=('a - Ah, 1o:so é outra coi- que i::;so iria dt:~graçal o. ' O papagaio acrtbvtt me11t0 qne tin• a fe isa .. . 1 O papagaio queria IH\ tranquilizando o e c1m Lidadb Jo !(: luar ~~ c n- 1 seguiudo que lhe fizes~ c rar-uw, pelo que e11' in-1 turalmente fazer blague. Em todo caso, ningucm cuuftdencias intereasuntis lhes e;o;to co:no :-tgnHlu , -" ainda con,;eguirli desco Slffi:.\S. ---------da economia de 1'\oje, depende CÍ ll!Cll l1), r----------~ brir o seu meio de vida . 1 P:o m R coo:;trucção Jt - Imagine você. disse Jo.~é Fel ix clu Co;;! a Logo que deixara o o cara cu I, que fui o uni co a prosperidade de amanhã I jornal, emprega ra-se como mei') que enco ntrei de não (Enft'ntteiro da Direc CAR N EIROS 1 ebulhador de espigas d.. ser roub.ulo pelo fi3CU. G no C emitNio Mu nic ipal • • l~r:.un tanto-; os imposto,: turia 7Cr:d de Hyg-i"t•C milho numa ca!la expor· . Enca~r t: Q •l s~ de l 1z.(!r esse tadora de cercaes. Foi um que recalualfl sobre a pro· do E -tadu do Ct•ará) bom lempo, esse. ~ngo r­ prÍJ' dade, t:tnla s ns t"X : Prospecto -; e i o fu rmações com o agente serv•ço rapid'l e gauntído o pedreiro dara e andav.s !'oe mprc de geucia:~ do!i lan ça dorc~, ÓTHIA S S ÁO .-\S penna.s novas. H'>UVe de· fiscais, cobradores, etc .. . :João Scim:ni pois· um mal e ntendiuo com que acãbei na cJntingencia rev i:;lus es\rangeirntl ... ~~m o -; patrões, parece· que o~ de: sa hir co111 a ca:.;u á~ grii.os ficavam reduzidos á costas.

Não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje!

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Sul Amecica Capitalização

I

111efadr, uma vez ~o !tos IH!' tallo- me e •n d t termi das e s pigns. . . My,.te rio nada. rui' , n•un terreno IMI· que a _firma e mprc~ado ra , dio. Penua.neço nlg •uu como agom se diz, ne m tempo :-occga do. espew, Qua 11du m enos pas:.nm os f;scaes, olham para o ,_,. cdin, ac ham &npregado com sucoe~ao em todas aquillo meio exq uisito.

f LIXIR DE NOGUEIRA

as molestlas provenl~ntes da l)'phllll

FERIDAS ESPIN~iAS ULCERAS ECZEMAS

FLORESBRANCAS RHEUMATISMO SCROPHULAS SYPHIUTICAS

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( l o . • . -:r o d prec:IOio I o .~I:JU8-IQ~re . em, C0~1~ ·U~lS 9.Ue.t· : u\Ila ~~~ elle.. prOll U!l - a lg o '':o-lt ,•le. :.dg'UCIII: qu:.ll.l.., ' I· .. l ;· . d:J:fs ·seu·õ::l· u cr~s e n·bat~t·lhe tl energta cr eu ora - , me~.~OS JrC~(}S_. ter_ · ~~- ~' ·c'!à: ·em J?l~.~~~~~. '. ;. . 'Jt'~ Cj:.{ ,pet:1go~.Q ia!ll_lr p1o· f>~U lW.;.·. .:.l.tl 1. t <l. e "~• . ·A . crc:!iÇào uc irt 1 p')stoll gravadore~ do algoda.o e . depç~~· lll>~t~ .. aLguns :-:- ·em g esse wf~l!z, q~e .o. tal .Stio.);a!l.l<;>l-, n~:f~ o fu~ellll).\i Vltb : P?l u,m · des \·W :t]ltÍ econon~iêa c ~li·patrioti~a ~ . mais d~ .gue tssu t~do _{} S"':l~ ~sserm~·S tn me: ·Çl-I'I)Í[J{} .latl'lUrlllS·l . dtz, . ;.u_tte com tauto ;[e";;te1tl( ·r, (; ab· -d~sj a. .. ari~i-palliista. Só . posso attriburr ll lgnor ancra absoh~ta .eM ·~ sp LCl.atmt v?B, · h~1y~l o traludo1 preJ_u · n:,g:~ção, q~e •l • ü a zc>ta» A-ctu:d ~t?é_!-lt-e. os. m~- ~o que ;>ej 11 óu do que t-:nha si?o u cultra algodo~'t:'a . . S t. h~~ ~lrt~de. hutnnna._cu· J~c~do e ~Qltn.~o_n~do ~a oc- _at_c ~h-:gou· :~ re?<:ber.'-'x~ m -. cllitrismo~ · de tal iu- em t:ão Paulo, por l:'~rte d~quellt!_ll que_ ora pt>n :Hlm ]a stgutftcaçao· .v enh a se~do cas1an truu.o d1fft ctl1 nau se plnrc..: co m 1ledic•:r ona. s .. Jo . 1 . · em tributar •a su a exportAÇu.o u tnbutaçao cotuo a an· · tilvca::; ' '. •1o .;.lu tor, J as 111 e 11 tO· uustna. . suo O!'l mais nuncJ:trla . . rne!Os . . . ·ulgodoe · .ii'Oii. · . . .deturpndu e m::. lbaratn d n, t·a· elleo., r-aso 11 10 ·lt!Vesttguc_ 1s aos.. maxitne pelos que dclln nu~- o -passaào, tarnbein ul~tH:rn r es obra-1 ent_~ , , publi!:adas .aperfe1yoadu11 c moderOs ciQhc factures de · yidn e tl~senv••lc~ tive ram o miúi!n O restr que hoje S(' vê ua tnltS a(· sobre :t g'1'fUH!ezr~. u· va lor nos da pru<.;:t . . Pt~ ra. e · , ·imentu c},,." Aigodão cio '· d c co mpreber·)Síifl e pra· :fiictiva das s itu;.ções, e tal e 1\ guerra de .S_iio Paulu. ~~ idencir • ts t e . factcJ Esquec em se os Ccrbero8 do -era río nacion_a l que ti~a, clla a amir.arl~. Eln po~ _(..' bra e graç;t d,e, ~r~s E não qu -- r . drzcr, Iam- l>a~tu c i t ar q u e a s re- (\ vida e c~e:<envolvime~to da C';Jltnra al~oducua em d1a nenhum da ·especte hn rnlameE do m e::;mo Lutufo bem , que seJ<ttn(;s o,.y, te f . l .. paiz e con..:c( ucnc n ele dot:::. factot es de orrlem • ., 110 6 ~ 0 ' , · ?. .N· • npenn;;: • 1 - ~ 1ya}onzaçao . _ d·o algodno - amemana, nesn mesmo_ qu:..nd? q ue_ ora o C:Jiumnt~~ ·ao m :.tlcos no co~ne d ·uncut(, er'< ' ac:: .~, mac 1lllHtS: • emt: economic:~ Judae ~e U?OStrou tão atnl· se1~, o pobrecal•lm n11dc- de quanto :.o" el~~tos, ' ' 111?0 m_e110 , de 10 nunut~~ - ricano, j to é, a eA:cc uyao du plano «lhukhe~ d» Uú~ 11 go d~ Oht;stu, :.o pontl) de HIU1go. Jud .. s, alg~u~m que m que t nerec1110~, co n[ut· ,lao um fa;-llo <dgor~ao l~stado.s Unidos, qu~ reduz a.s 15afras arnencunas a facultlll -lh e em tem(;JO a oc urn. d1a ~cv e d e d1gnnm en - me o .-óe1i1 fazN cetlo~ promptu~ a t ittgindó em menu~ de 10.000.000 ~e f~r<l(ls annu~<.::; e ao esta do c:-~sião c os meic>s de tor'llhl'· te mte n ·o n_Jp(; r ~l.n.~\ :1vau m~~<tres. da velha CF_cola_: 10 h oras de trabalho de b:mc:;rrota o Brnsd. Pr~<;o e cambt~, a mb os faC~Q" se o glorioso redemptor do çada c:l.rrel t';~, ;mnCJpnlméJt al11 esta um t:X Prefet.to. de . t t I ti l OOO . . re!' ba~ico~ . p <> r ém alleatui·to>' que por r~so me!>mO sao mundo em dia uenhum da te t.l t vido. parrarcm sobre A.guclv~, o PHdre Aqurno . lllt> 0 u e •_ a l de molde a oHcrece 1em se.gurançn de futuro certo e espe<: i/ humaua, iamos di. elle as. àesc~fiut~ças quan- em prol d~ que sem ;>: : te robas de nlgo~ao em i~cnro c!e perig os e prl"jnizfJ~. A hora ::eria d e , como zeado 1 jamaios se teve, co to a factos rmag!nosamen~e c··mo.~ nosMlS mcllw.r<·F lo·1s: rarua, pa1 a ma1~. diz 0 pejorativo ditado, «m :tmar na cabra» que os 01 mo :!gor·a, amostra IDHis ela· crcados P .' ess~ m edm O fl mH~ is~o fizem , _s a C[II P I11 Com·o não uast:lm pa- americano s ho.je sPgllJ' Hlll. E não ha d e H ' l' CO III esse r 11 e pat-ente de q ue alguem gu!·üo tra~~ comtco o. qual ma~s q1le 1 s s o me . ru sati:--fazer as necessi - huç~, teci.Jo de iinpo:,to~ e tu~as qne o haverenw~ de é 0 nusso maior inimjgo, êilh es.t a, Ja. como an11go fi~l rec1a. conforme :-:er':pre 1 !· I , l . . _ . faze r 1. . . , . .. . ·. nossó m~is i~cariotico t ra · e chefe escrup,lfoso f? . o mereceu e merecera-:--! 1 a~ e::; ~ 0 melO, os plú I 0 plano aroeri cano não e def1111ttvo e por ts.l'o hidor :e -ttquellc C(t1e çom Est,ae ce:lo, c~m leJtC>z', como sacerdo tE', conlo dl· pn~lanos, sn r s . Cels.'! ( não é. certo . e seguro de se r exectrtadu no!! anoos vm mnio 1: fl!lCÍa bebl::rra o · s:in dt que o crmento · de . uma ' douro.:; 'se n : lei de lhnkhead for r evogada conforme gae de- nossa ·vida; dé-. n~s. t~d niniz~de quiçá bouvessç . . . desejo <l-ã lavoura americ:m·t d e nccôrdt, com 11 oppo· ,~ 8~1 hómA- ou de. f.lossu. tehcl-· l:ii.dn · assrm . .am~IS~~d_a _. pel?. AGUDQS·1 ~>i~iio ' que ,..e vem forn.,.u~do ·e~n fomo ddls , o !'a~as· dade _ 'q ue 0 aJid ar E:s.>e drub\\. E, SI ~s:;r m_ '.lao ~ fot, ' 50 no· rn~rcáslo algodoeiro . sew fatal e as cotaçoe:~ se· ·~' mesmo algue1n -a aprcgrmr o 'terá sido p"~Y' me1os r.tad:.f; .: ;. · . . ·O'üi.rão' nes.mo destino. Embot"h !lào ~e poss~ c.:;p~0 1 ter !li <;lo. e ser · aiurh amigo m;\Í~ in f_}1mes,"~ôri forme v~-,. . ~.9gam os- B:OS !lO SSOS:- . presad OS e . ~ái, .àvs FlGSsos financi~Stlls uma t?elhora eam bta~ pors fiel, sincero e d('diriad<l, fr~u-rre_ruos na prux.1ma vez. .. . 't . . Il'a· t S e fregue-. · qit~ em tae!t· cabeç•!s r:ü.:> ~e anv1ha nenhum _sm cero . -1.• . . respel aV~1S ~SSl~r;:...:ll .~ . . . . . . <Je projecto de ...compre:•-l"IIO d_a!? ·despes~s pub ltcnl', • ' . ::·· ."i zes àilida atraiJO de·C0llta5'pa- '· p0dt>ndo Se porttU),tO, COntur Algum tempo com O cnm· D' Amante, e ' . .·.. ' .· ·. ·. ,.. ; . vü _ .só o fac t_0 d\1 f.ra?âs:-:o d o. pluno l3nnkhea(l H . da.rp. · i..l toJas :US ra C'Om ·est:! redffeÇãO OU papetana, se ria suHiciente j)nra . redu :m ele multO os que . Caimlln D' _Aml\n.te, . :r.ellj'i·o sns. pnra · · . · ··.:. . .: .· · ·. · • hoje nó 3' o·:; iJavrndor<!s _coJ;l1 o h lhos e demais. parr.n · I rem ã 'mi~sa de 7.Q d!'á ;,:· a bondade Qe sa_ldar~~ seus.. d~_bld ido em L:verp )01: p e lo p_rrço r.n-,diO dE> 6,20 dlnhr·rr~~t s por este. meiO . · ' · · f. ,- ,· ..... ·. · . · · , . Ezn resumo. devo d tzer'lhe q~e por pequen~ que ..3: 1:. 1 t 0 das . em &u I a, ·'· tos, ?e o anno s eja tUJí imposto ·agora. lançado a. expor!nçao do ,_. o uuecem a . . mandam · cele-. . · , d ··gg- ,. alaodao redundará t>l!e em uma futura reclncçao dess_a pessoas que os bnü a_rn.anhã na .. commerCla e 1 4. primn. Fos&em a s condições ram. m o r a l e rnahiz, 8 hrm:ts. .'· ..r.· Pó r: isso, desd.e . j á,, .·.· nos ··con.fessa- . n;lOteR do seu bom prPÇO de_ S:E>gu rança _por varros m ente, por occas1ao do 1 ·· ·' nnnos consecutivo~. ju!ltl\s Renam. as mcd1d ~-- ele ra · passamento do seu : J ... IV,RO .,~ OURO . ··. mos jmmensamente. Gratós. zoa~el . _taxaçào .. Hoje ~lias se:-1~~ de!'~nt~acloras. sa udo -;o esposo, pae Auxiliaram-nos tornan · .. ·. l?!'eJt~diCJaes, anti eco nomrcas, e anb pnuiJc;tas como e parente Carlos do assignaturu da A R ED \CÇÃO Ja d1:>se. . .. . •· .. ;: ... ;; Is"to.; drt.G"'

~.-

é~aget'!l'

..1

.

... ·

.,

q~e

-~iinple's J_uüo-Nn~~Uetu, :m:~

li'o,; ··q 1 t~1 t!nulO".:;,

Ü~i•·P~-'

.' ~é-

appa~ece

r.:· ...... .: ·-

5

11

e

l

I

G. AZET A DE ·

Anradecimentó. e.ConvHe

a~ ou~ .

: alma~ auxl~Ia·: m~~enalas '

·em

QOn~llpes."O~~ 'i;~sis~i.L.·.

ngi~. sg~, Ig~·eja

af.~m

.~

·i

encerra~mo.~

~·· aio ~

lucr~s nlgo~ao _ver~-

nlifer~mo.,;,

Ipr~~>iosa . m.aterio.

:

..

~ol1re

doter~r-


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