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1-igudos, 17 d e F e vere iro d e 1935.
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11
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R ua 13 de :Maio, N. 36
1\ fJ U M. : 3 91
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I p oBRE
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A Revolução, que t ri umpho u em 1930, tinha com o p r incipa l chavão d o seu p ro g r am rna - r econs tituir as derrocadas f inança s do B ra sil. E . para e s pectacu1osamente mvs · t rar q u e e ll a Ia mes· mo faze r ist.o, que os . lad roes au t e r 10res nao f 't G nav1am e1 o , o ove r· n o Revoluciona r ia, log o de inicio, fez um notave l pagameuto ou· r o s obre a lgumas di v id a s nacionaes. Acontece, porém , que e s se ouro e r a o fu ndo da Caixa de E stabilizaçã o, t u do, o u · ro e Caixa, devid o à i ninciativa do p r es idente W ashington 1
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m uito menos em alli esta ndo o m aior finan -
cista e diplomata reuo luciona.rio - o sur, o~ waldo Arartha : tau tu mais que um se m e l h a n te tratado, (.belas a~ s uas phan ta~ticas co n b cessoes, e !Il n o s poderá ser u ru prçscnte d e grego. A gora a . ao m1ss Sou za Cos ta, n a da havendo conse g uid o elo q u e pre tenài11 n a Ame rica, està a camir:.ho da Eu rop~l. E:;tamos cansados de, t 1 por a c os e pa av ras , saber que o s europeus pou co o u tlc.lda ligam ao u o sso actual estad o J e coisa s, princ ipa lmc u te á uoss a a ctuu l e , re vo l uciona riu :::i tuação po lítica. Ante i~to, q u e Jructos opimos essa mi~são cun s e g 11 i 1·á p<.~.ra nossas tritite~ fiu a::!· ç a s , no Vel l1o ?f. it... uuJo, n i ngu c m h a r1u e bem a u gure. Não ha uuv í 1hl t
Luiz. E, o q u e é peior, com um ta l p a g a m e n te i mpensado fica mos se m o u ro, c .J n fol'lne o s subsequent e s, f a ctos P[,l. UCI·pal mente a noss,a d e r r ocada actu a l, v il'ruru demonst rar: o tinc administrativo dos 1 z d d sen l?res sa va ores 0 D e po is do s uossos B ras1l. com os s e u s . pade cimeutos interuo s, na)Jale~cos gastos d e pad ecimento s c uj 0 ate h oJe, s~me nte 80U · I maior quinhã o co ube ..J b b e ~<~.e:>co .nr.· nma no· ao I.f,.tu •lo ele S ã o 1l I..!J<> ~"' va . ~.c mma e ssa Paulo, ahi e-3tào, agol'a: alclumta de traus e mais qu e nuncR, os f o r:na.r o OUI'O em n a padecim entos e hn
CARNAVAL PAULISTA
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(PA rtA J OSE FIN A)
Renomado e c e lebre, carnava les ca :em São mesmo · , p a u Io, ampar a d os e 00 ex t eriOr mer ec1' dam e nte e' o b · d · su venc10na os pe ]a Car u a·· va" i C'~ rio c·\ p re f ettu · ra pau I'1st ana. < • 1 'cl 1' ao Ut qu e m, na VI a 1a .e m d e t u do aqm· Caldos ln·an cos, alvos r/e ('m·inilf., · u~u v e~ 00 m e.nos , envidare m em prol de são o templo do Amor c du B ondade, nao d eseJe ~res encwl o um brilho exce pcio n a l nn .le, á noitn, n a di1-'a soledade, de p ert o . E, deveras, c c ongenere do Oarnauma lembrança z:em Tezar baixinho. . . que d e melh~ ~' do q u e va] car ioca a i nda o f · d a r e:;se ma1~ bello ~ _ ' t' l d fereçerao a o povo corCabelo.~ brancos - ~ · ida que esmaéce, uJ os passeiOs Jt 't esJJerança q ~te vai se embnmquecenJo VI."" .tta n u·Jo a tnaJ·s m"J'a· s o s, cor oes, pres ,.. ll d fI o s·, n'l ilusão côr-cle-r· ..sa glte ,"enéce . . . \' l ' lllosa CI ' <lacle d o mun · uata li;JS e con ettJ) . dn, pri ncipa l mente banhos á p h anta sia nos Cflbelos bran cos . . . m eigos como a pTéce . . . I b d e sportivos, ·· · q u ~ uu') uelln i m pera c ~ e s g tE' o azul q'te n a tm·de t;ai rnor'l'endo ; J '} o e u s da f o lia ?! gan t P.scos bat es e m S awlad.es do amor que n os esqu.ece. . . b l' M u ita ger.te, cont u- praça p u 1ca, etc., P.-\ULO DE 'rESS .~ LI.-\. d o , exis te , q u e não etc··· poderá fruir des te me · E diRsú tudo pod e rá · São Paulo, 10/ 12/ JY34. _ reciJo pn.1zer: a ctual - gosar ú povo pau 1..Ista · . mente o u nunca: maxi no e tambem o p uYo r:xn",!~ (~u nt' P,RnouR-tzn evttar uma. desg m ~!\ ce rta . me o p o bre ess e para I do interior pois e.s t.e L 1-i Yll UL ~~~~ ~ m ente mats p t·t•x una do . ' . . ' . CUJas posses a~ Lb ver- ultimo, uo dema is de q ue a s u 11püc. Cabelos brancos - b ·em ulo ~·elhinho. . . Cabr.los úrancos - a lvos pela idade ... Escrinio branco, &erço de saudade ·, N o fim rla vi,fa ... é o gelo do cam inho.
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. E ra o c 1::o de, uté, no sõ es, ucJtadnme nt e es - outra s concessõe~, ,E~.~ - :""L·~a .~e. . rece~tcs e ovez d e se creu r em e tu , são fr u ctos prohi-1 ta moem ter á o aba tio~c. clo:~ ~l!d~Iae., e co.1 rna~tererr, mlllto~ g·ym· b iJos qua si se m ) I' C. mento dm; pnsses de form e o q~e ,.,e v.tc p:ocPs· nusws vc rdnde .nu nente , . I . __ . ,
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J o brio, e F 0 1 p~n sAndo m sto ex em sao a S. Pa ulo, llastos pnrtlcuw r~"· nno so·: da honra dez ·lo ensino, qu e a c 1dadc d e S ã o e m to das as e :3 trada s mente nnte e l'ta belccuncn· gymnasios mui.:; p:u ecidos ! >n u lo , officüdmente de fe r ro . tos de .uw nte nça e5tauo;d corn i ufec ~ o s balcões c·Jm , ·- I· d · 1 f· 0 u e,, " UI p-.ra .... d os. ;. Oo m a l,e'"'-u m a eco no,. que se 111e rela es , g y1m: a s10s CUJO uJU< <~ a, res o v cu c1po.lem pre~~n r f's.t e.~ e x ::. . IJro fc:;:;orad u é a ngariado zer e s te au n o urn O u r- roia feita em tempo , rnes. Q uer 1 ~ to d1ze r , que •entre o:. vencidos da vida, lla val unicam ~nte di- portanto . todo e qua l · ttctualmeo.te raro va: se r los de!; em prrgados da ia verso .elo Cêl!'!OCa pelo qu e r pau listn, a jndn o 0 [.rymnn .;w a 4 u e na o po ·) voura e do cum tnercio 1og a r : proporcio'1a tá, l mai;; desfavore c ido da der.á accorrer ? candidato entre os mizeraveis cnpaze~ . 1 ma to:· d e d ezoHo ::t!mos e d e se deixe-r explora r e p re cipU!Hnente no po- i f o rt.u nn , podêrá esle dcfleJfl!'O de obter, e m tre s deshonef' ta r - e ra <) caso v o tod o d es te E s tado, ! anno séria e nota ve lou à oJs annot:, ? h,, . dl", ucaunn .lo com u ma mes mo a o n , obre, nquil- ~1 m e nte c e lebrar o seu ~h nre_la do em hnm aoJdadcs: ta l ve rrran ha, c reurern se, t t t ~ s \'a- 0• u' · us 1 O1:.1 • ·n. a v ....'-' 1 n a. CatJI'ta l ' " 0. e , o o r nn r·se ap o pu- >:ob os aus pic',os d e m e n- ll> qu ... ~ ITILI:to t r~ mg rcssar ~ m qual(]HPr 1 ta l: dndes !'ã : > , h one~ta :; e c ar f ora u esta s úCCD· pa u hl'tas e Is to sem bs~ola su~:rt~r, mesmo CCt~ pr~zcs, cur.so~> ~e m a- siõefl . Q u" r is to dizP r , ! inv e jar a qu e m mais para e m d ~; l ;:, a uo'J~ . npe· du1·ezo · eu1 m utt ãs cu · d 11 d nas , conseguir o diylomn quasi toda.s us.bôas cidades qu e o s orgamzn o r e s 1. onge v ae pr·oc urnr r.s a. . milhaçõ es e xternas - de professor normol 1sht. do inleriol': ):-incipal mentc , ela n ctu a l temporada fa r ra s d o de u s M om o ! 1 _ Ago, r a v amos a m 1S· 0 soffre !' i n e ~ul!'ra vel · 1 00 t 1 lJ.ua J:to-; por além exis cursos nocturnos dessa --_..~~----·~-----------s.ao ::;o u za . ~ a, u- do brasileiro , qu e vê t:-n1, (até profe:srHes pn_r· nH tureza, pa n os uium « Ü~.sa r pe r Aza r», com Na cidade tt mament~ !ela ao~ Es· s u a p ,üria , p o r t~ bra tlc.:ulares IJOSSt.lldore!t, ta.o I no,: velhu::.cos e dedica dos Clark Gab :~ e Os role Lom· b::;teve na cidade dur;mte ta d o~ U nulos , alh an- e graça de um g ru . some nte, ~o d1 ploma e da~ <.l se rviços d iu rn~s, al •1m- bnrd. a sema nr, finda , o nosso ~a ~ como . q u ~ em pe· pilho som e nte apto no co mpetenew. dt: . :: ca1· nos e,:scs que se mpre 1 • f .. , . prezado amigo, ngentP. da tlçao de IDl~ena, a v e r a ssalto trahiçoei ro ao r-eeetr01 ~ po tle Jt.W ...agn· existe m. :>l .a ,.f. iiia, dserFn npl csen l ra, s: m ga~tos e os peri--oH.\RUA S~E tut o o i m. a iox, .« !:m · Oia. l rnmobilinri a. «Kos · 81 conc;egma a guma poder, andar em pe- gos tao g ra ndes -dos que 1 \ quan to P ano; Dorme». mos ), Cajudy Luiz de recorriam Agudo~, 13 - 2 - ~. I' Sa bbado, <( A nn Vikers», Ba rros Wanderl ey, que ha c o isa para paga rm'Js Lição de mize ria por nntigament.e . aos ing lezes. E ssa mis e ~;:se m u ndo afo' r a ! aos gymn J r> IT o., · ·~ Sl·)S .1 1 estddoaes. · op t'uno f'l 1 m t .1 \. '-· muito& aonos residiu nesta são f rac usso u na s u a Q D 0 \l equlparanos o ngmquo ~. cidade d 'on de pass0u, e m pri ncipa l i n tençã o, pois Ue O ê US se m · COl!Seguir UIU vaJio~O CP, r· 0 ~o:n l l int·•rprelação de fre· · l pre a m ig o dos bra· ti ficado de 1->reparaturi0s ne Du11e e Walter Houston. co mprruhia da 1'\l a dislincta n aJa co nsegu~u: a que sile iros, lembra ndu-s e feitos ! Hoje, ás 3 h oras da t.' r· família , a ma ior parte da le tra ta do cornmercial, de, grandiosa matinée com infn ncia. 'b de q u e não n os p o z Q ulJnbt g en te, de qne q u e s e diz ter s i d· o se u O um bom e mere cido ideal a exln ição de filtns que Companhia Tupy Agradecendo o. vis ita 11 riuci pai e u nic o o bJ' e· s o b o ru ze iro a p e nas · l por certo acrra.darão a pe P te p · , o · es d ~ fo rnt1 ·. tu 1·a q.mdd que ,dtat~ tizada. "' 3.a feira, ec;treará no Pa lco nós feita, ao umigo Cnjudy, ctivo, nada mais fo i rnen a r ct Su cr u~ , tnmen e a 1meJU :J . po era I do Thea tw S. Pa ulo a bem ora residt>nte e m São Oar· ultimamente , viver- ag<'ra faz e r· ~e poeúvel A' noite, na tela, será d los, bem como á Cia. que qu e Ur:J? sa1vpa r e ap. m os tenh a compa ix.ü.o e isso em pouco tem po, passaJo o filrn «Uctva ndo o~gani .:;ada Co1npa nh in Tu . represen ta, v.lm ejamor- lhes p :ue ~c! as . ara con- d e ~ ós ! ~ e m a necessidade dos o delle» em 8 partes. com p1. prosperidades. s egurr u m t a l tratado banco~ gymnasiaes de$· Joe E. Ur&wn da W~truer Detttre os priucipaes ar não e r a prec is o is so, 1 Ag ud os . 1 1 - 3 - 930 neces~ariamente perlustra· Fin.< t. r . tistf,s dessa companhia, - ~o palco, 2.o . ~ ultl· destaca·se o apla udido ildos, e, o que é melhor . VIsita Te mplo Eva ngel ico :. CUJ.O t extú a ureo é: sem ter de C;lhir sob a s • m"'' es pPctacul.0b clla «lro upe lusioni!.ta oras ilt>iro Tu 1Ji, gttr•·as da e xplo ração soe z. Aug usto .Aum a ». Visitou-nos em dia s da Hoj e, n esse t em p lo « A J:dai t~efl o ~~ pirito, dan tes existente por ahi 3.a feu·u . será pa3s~d o G\lC e m lodo~ os bons thea· semana 0 sr. prot .J. Bar · ,1· l ' • e na.o sa IS a !'ets a CO· além. pela segunda ,·ez oes;oe r.i- tros do B rttstl , on de tem reiros, pintor, que segundo ao ro ew um, os a um- i b' d (t'J.. l . . . f'l · l:> K 0 aprel>entado os se u:> novos n~s in formara expôz em nos da E s cola D o mi. 1' IÇa ~-l. carne» . \..A :l • E, melo um pouco mat'> ner~a. 0 1 m aa • · · : · ' 1, 1 · 1«K mg Ko na » ~ e m se 11 name ros, numeros esses, uma das G. alas do Ag udos d : 16). r \ e ntra da e a em, qunnto a umno 1r ~ , b t· II d nl.cal e.v<:tu ,·la r·a- 0 a 7 .a 5 f ·a nca rea ul u.rmente matriculado da estrea ra no palco a por elle mes mo inventados, - ote 1 mu~tos qua m s e - « p e dro co n e1em - r . h • I.lCÇU.O ainda em e-stabelecimentos' « Compunh'1a m..!.Upl»· tem consegui rlo r uidosos 1s ua au ton?... na a i mpureza pe ss onh, A' n )Íte, lu verá culto . ', desh~ne:-~tos, e que pr,de rá 4 a feira - da P arnrn ount sm·cessos . ' Agradecemos a visita. t:m.
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!dos m ; eff :> itos- el e di reno tlue o :e u \·erdndeil'o N1!lle e , Antollio Lope ~ c ~;~10 i .-\ ,,wnio. L_r'l' e~ d<~ :-:-il-
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.-\guuos, 29 d ~~ J ,., lJ ci· ro de 1905. Alllonio L op( s
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que ee abre com facilidad e; (3. 0 )
a mplo ventilador do cspuz, protegido com rede . Augn1ento ,-,o b rgura do ~s~ento p 3ra 1,25 m !.J. Iatcr!or da cobina completn:nentc forrado. Tcc t o e q uí'.~ro d e inst rumentos
(r\rm n r<>collllt<.:id ... )
is o b dos. N >vo deposito de gasolina para 08 litros .
Freios novos e mais porierosos com frisos de 3ne fccímen , o
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NO\·a embreagem typo caminhão, paru ser viç-o p esado :. . (J' :> ty i .. .) p olv:-:.g~ t~pre<:i& v cLl.CUtl.! a du:-a.ç ~u de. c..mbrt:-gem ,
a um tl·.inimo a r: ~·t i "'l::.ç5.:1 e r·c-··, itte crr:brcat" com n~ io: sutl\'i' ~r é.,. C ped al requer m ~.;·jr p : e ss:'ío
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pü.SSU 'l Manoel.
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vantagena de uma nova distrib;;ição d~ carga, que augmentaa efficiencia dos freios e as~egura o desglxste mais uniforme dos pneumaticos e freio s ... Novos freios que p armittem deter o caminhãÕ d e maneira mo:is suave e rapida, por mais carregado que esteja..• Nova embreagemf maior ... Nova V entilação de Visão Livre, assento ajustavel, c~bina mais ampla... Vidr o de Segu rança em todas as ja nellas, sem augmento de custo... Nova efficiencia d o systema de resfriamento... Nova ventilaç:ão do carter ... Novos e modernos paralam as, cabina d e novo estilo.
A3 p ãs da bomba áe agua são maiores. O v<:nti!ador ê d<: 39 cms. de diame , ~o e possue 6 p ás. O radiador é 7 cms. ra ais largo - a area de irradiaçã:~ í 5 °/o maior. As camisas de agua exte :~d em ·s ~ por toda a extens ão da:; p orcdes dos cylindros e a parte SU!)crior do carte1·.
Novo systema de ~cntilação do carte r A venti!ação do carter, de corrente forçada, reduz a · oxydação e a diluição do oleo, pois expulsa os gases, o vapor d 'agua, a gasolina não qudmada e outras impurezas.
Mas, do seu ponto de vista, o q ue lhe interessa é saber : " Que serviço me p restará este novo caminhão?" E' tal a confiança que os Agente s Ford têm. na economia e funccionamento do novo caminhão Ford V-S q ue desde já o convidam a fazer uma experiencia com a sua
O rendimento de um V-8
com a economia de um "4" O motor do caminh:io F ord V-8 desenvolve mais de 80 cavaUos, mas nem por isso consome mais gas<>lina que um de "quatro". Traz carburação dupla e dupla tubagem de admissão. Assentos p ostiços das va lvulas de escapamen t'o. M ancaesde biela d e bronze p ara serviço3 pesados. C a b eçotes de typo espec:al
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propria mercadoria, sem compromisso.
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do funccic nal!'l.euto e a oc:.: ~.r1 .:iC! que consegue num caminhão -".~ tr:: :> baixo preço, dar-lhe-ão a ro:.di o d'.l h;;~ !Or actli.a:lmente em us o. em todo o mtmdo, para mais d~ 12~.ono cambh~-.:.·::. 7 ~-~d V -S.
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A mola dcau\eua e o molor lotam mo~lados mais para a frente do chc:s:ll3, ;.e:ntltlindo <Js,•im mudar mais pata deante o ce:1tro da cmroseetia, berr. como o ce-:tro de g ravidade. A distancia entro as c o!':la s da cai.;! ~a e o centro do ei::o trazel;-o fo1 aug1::1ontada de 16 1/2 centb::etros. Isto pro!)orcior.a uma freiagem mais elliciente e maior !LlÜorntidade r;,o c!es;Jasto dos
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"O JORNAL" le·;:l r. l• 1d n:; us b res leil lll'<t s;,Ji,, e util U C :\ E lJ l ::) T 1t r\ E Circula ew lodu o Ur-asil. ,\j>pi «xima o iitural uterior-. l~i l c
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A comprovada superiorida de do caminhão Ford V- 8 juntam-se a g-ora as
Novo systema de nrrcfecimcnto de al.ta efficiencia
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i h.·a , <j q u .1 ig na :·, P I'Ü.fJ
:·eiro dv. 1935.
a b i:ros vcl ocidad ~s. A o.perfci,oada vcn :i,aç::Co pcrmitte ã e:J.b~cagem f:mccic,uar cc.m maior ar~efetimf"nto O a. son cdo: ce vibn::ção eirri .•a rui· do~ sync~:to :.izadvs de m otor c eixo.
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freiagem, prompta e s ...averr.ult;: o c..:minhão, seja qual qt.c
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GAZETA üE AGUDOS
MEMENTO SUBilENAGI:~ • • • Cansaço, não do trabalho, sinão do viver. Desanimo ininterrupto, aturdimento lt f que uos ~ssa a repe ma· mente, a cada instante que Jeveras de~ejamos repoY. saNeurnsthenia, i a 1v e z, p nir·se causado nas cord as nervos da L yra Je uma vi~a, ~;ernpre tangidas. nunca deixadas de · vibrar· se pelo eoffrer...
Can6aço, desanimo, aturdimento, neurasthenia tiesillusão descrença I Não a descrença num Deus, que jamais nos man · da pesares acima de nos· :sa s forças; que sempre noa traz uma esperança, uma alegria quiçá, empós uma desgraça; e que sempiter narnente será o nosso Deus o nosso bom Deus. Não a riescrença numa Rdigião, . . ·- e a continuamente re 11g1ao. uoica que nos faz tenhamos inda coragem de não deDsert~llr da vida. e.s1 usão, dt"screoça, ni\o do mundo, das cvisas Ja nature~a: desse tt;do, que. AO depois da noite tormentoaa l'abe por laivos ·~ d e oiro a.le~re num arrebol de encont~mentos; que, por sobre a '\·ertig em dos prec ip•cios, é a rtista previdente, e m de~siminar o esperançoso ' verde da floreatl\ iotermiôa e o cas· . c.1te_ a r .ensurdecedoramente aol mo ~o de uma ribeira; e que. -até ·sobre o lodoçal infecto e ·trahiçoeiro. sabe dispôr florinhas puras e perfumos~>mente Eeiticeiras. N"';;o ·'
Desillu!São~
de~crenç:i,
nossa alma - iremos ape· ; tação durante o mel. · ·.-~:- - - -_.........____ . b) - o eutrudo ou diver- Ptara alem, !icnva g nasmente expor aos olhos d S t b «M t .. " IIH'I O L r eo sota .:.o l .tim~nto identico; lo"ar da reunião eter.d , j e e em ro. e 1a ,,...._ . . ..... n •...-h•m. ) t f ~"> 1 pro funos e tra h 1 ores_, . a gem,: durante 0 mez ·. 1 J .,,; l l n .\ SILVA c - os C<ln os que<> na garra adt·oça do latrocm;o, . ( 1 ~;L'.' ElHA fendam ~s bon,. ~u~tumes ···» da perfídia e da infami'', de Março. 'V e hiCulofP: · _./ ~ r o. ~ . , .... , :> Y.odco ou o . dec~ro pu bit co, bem Assim t~rmina um as nossas melhorc.>s joias durante o m~z de J a:·· . ~- < ·. ~ l:urt.f~~:é'..:.te 1como aquelles que yossam romance. · de vida e de morte! A ig· neiro. c Cafeeiros,: d u- . -~;__.; ·l e..., ...gado cu u• ll'•hàa. . provo~ar pertubaçoes da Quantos outros que, oorancia, a inexperiencia . rante 0 mez de Abril. . I' :-:~J · ;~;.:~uo a• traqueaa ordem. _ . _ . , . da nlma humana accenar· . ·: il ~,). .-·{· · R:-c:o-.:s-rJTUINTB j d) - as phantasias :de ~utatcs ~ mutandcs, as·· · ·· , t ·d d 1 t t ermJ· · nos-á com um anjo, com Livro · de Ouro 1 • f• ... _,,""' n" u oRt>EM . cnttca as uu or1 a es cons· Sim egua meu e um ente todo pureza, bon· · I ti tu idas e 11 qualquer ms~i- na riam isto é · assim da de. dedicação, lel\dade~ Ti veram ;~ gen ti Ie~a tui?âo religios~; ; teriam '.o final 'do prinobreza e senceridade - u,)e TIOS ·...n uxr"li<'ll' t o m ,"n Ue) .o. uso de carF&pl. t orno que . se e s· h . k DleJrO mas não passando, 10Ó e ·' c os, pos, graxas, eroze· · · unicamente, dum · recepta- rlo a::-sigrwt. lnas desta · l~"'\O d'•a 14 do corre:1 t e, ~e, pernac1·uo_s, b eru como creve.' um"'" vez aue . .ao cul.o de mal 1·r.1·n e inr.orn· (olha dura'ntP as duas em const>quencia de terri- de pr-=pa.r~dos de qualquer depois do · pnmetro · 1 1 prehensão hediondamente se manas passad11s, os vP. mo es tin e· após guar· naturRza destinados a pro- vir iàm outros bem io~uri_osas e atre':'idas!! E, ·srguintes s enhores, aos dar o leito por·r~uitos dia.!, duzi!· o efft:ito de m~nchas m ais bellos e felizes prmctpalrnente, ~1 ~ou-.er· quaes mnito lhe s ao-ra·· falle~eu ~m tSU<l _c h1d1cara ~oc: tmta qua~d~ apphcadus ainda l mos Julgado ter alftm con · o proxm10 a es ~ CH1a e, o as vestes, amua mesmo . seguido achar e~se· ente d••cemos: sr. Luiz Nogneira de Mat . que easas mnnch:a s desnp · Quantos, ou quasi que Victor Hugo chama ~aturhiuo d E' ·Pauln los,· membrt> d:·\ tmmero~ a pareçam e:-pont.ane<"meute; todos, . desses romande o mais sublime do.~ Abre u, Arite'n or l\o- c distincta faptilia ~:!attos f)- 01J lanças p_eriume_s ces que constituem a ideae81 altar 8antif~c_~nfe. gue lra de A bre u, An r~o:a_clora nnt1ga deste uJU· coatendo . subs!lm_cias pen no~sa vida! C(Jraçao e amor re.~ usct/(Jn · . . mcrp1 o. gosas ou 11nprupnas, trnt;.~s M . tes, anjo indefini?·rl, etc. _tomo N{~guen·~ .de O veneraorlo ar. deix:t ,ou coisas semel~a~tes . . , as . . . a~stm nen _a mulher - iah·ez não Abreu, Jacob ll·l(·lm- vruva a ex:ma sra. Ann :t l 2.o . - A Poltcta ugtra ~empre se da. tenhamos topaào, na vida kar, Auge lu ~la i uin_i, .\'tJgu ci r~ de Mattos e os ~ne_rgteawe nte contra os Porque, as mais ·das e deveras, mnis q\le com Silvio Ba idriu Cia seguintes lilhl)s: Laz-~ro, mdtvtduo!l . que fa~tare!ll vezes, com o amoT um simples, Nm rél<>s e Tdeplwniea ·Br~sileira Nair Mario . e Lydi~ . com o de \ldo respeito a.s &Cúntece a realizaflãO petigrilico .utero P. mbul:tn · E h d . .. . ' O' 't t. · !umilias . e ás pes,;oas que ~ ..Z\' C Ja~ arnen o .vet - t:-nnsnarem . · 1a d e ou pur.ll e 1n • t egra1 daque1te 11 ! e 0 11reaa . r· seu sepu pela ctt . E Ca r va lh 0, C 0 r De 1 10 . no n.rcou se n 0 <1ta seg uro e b . les v e r'"'t'nho• trt"ste .. •. SILV S . Cemiterio Municipal ! a:~os: N h "' "' "' 1 Agudos, 15 -2 • 935. Branlt.·~ l!.,illlo, José desta cidade. · ~ en um yrestito «Não vos engane o b a lm e u, Domingos ~la· ·! JJhant~stado ou nao •. po- infiel conten.tamento,· . , , . . derá sahir á run sem hcenRnma1 grt, Dt·. J · de Ca::: lru - ~-n~regou n s uA nlmt · · ça previa. As S ociedades Que esse· presente 7 M.ariiÍa-fomt•éia l:toza, Ba , bi tio \ ~de riu nhu de n~noce ntl~ HO crea· carua va.le.scas dt verão a bem, quando passArto, de G odoy, F 1an ci~co dor no dm ~ 4 <~este_ mez preseotar, quanto · antes, Sobrará par3. i.-lén D ~ Vf' l'la · t t' r 8e l'~a I'I p ·lll 1H ll· l'll • E \l I.T t· n I o flh' a peq•tena ... crivo e"ame do to:-mento.» I d S aralt. H . dilecta d I par·c\ u ' resp • " sado hontE'm, 16 a i nau· Fm~ cisc:Jui e A y r~~ 1-~~ Y~ olt'smr.ll eornel.ro ·"a- o plano geral do~ p_restitus, V . . h . _ . _ "'_ vc~r.l . . ( ~ sh õe~~ carros ull~ &"on co~ ou erFlll (1f:, CUJO Rguraçao do novo li e bek. rxrnn. s ul. Ma na Izabel cntlêo. e o Jtmerano a o t I t h cho d~ ,.Estrada~ de. .F . t•t·~ 1 nuugurnçuo d c · uo1u de Qn:tdros Lima.. ; perco ~er· 1 ~dargb~l 'dn ver. D'e'f! a 1 .. .. _ , • ,:q r o e n o na !Vloa 11 1 ro Pauli s t a , que hga a IIOVa m<&éltíuu tie AI• -~ !-.; fnm1 lfl .<. t~ram ente I 4.o --;- As pes~o:~s que C d' . : d. l c idade d e M a ril!a ao godão fcr:dn 'l por. es ~ns irrt.• p ,~rn- I eo mparec~.:rew a omles.!JU ome 19 , no I-a ogo d . t · t" d p ·. vets perda s; n Gazeta upre· h·Jico" deverão ~ujuita r·!<e entre Dante e FranI!' r1c o om ~ . · · a~ , -di··:< posiÇoe." · - d :1 anton · ·d!1 ces ca c1a R"IIIIJDJ, · · a . - ·.,e . .peta. . ueg:.111 do hvemos conhe- ~enta as $Ues C•m rl o1__enc1as_. Afnn t\~ , pn'S1 dn·,·m cimc:ntu deverá ve1ificar ~oe de que e stive r de ~ e n· i ço qual exclarnav~ : :tS sole mnldnrles ~dt•v e- no uü primeíro de .\lar· Futebol lno local; ·. N riam estar pre:-;eutes :H• ç~ proximo, a in1ugura· . 5.o - .Os iofractores ~:e « • ·. · · · · • • • essun ilCto 0 s ecrE:t!ll'io da in Çr.o d_a. uov~ m~iChma _de g ,>j C, f. UrJ,>, T,IO rã:o pumdo:; o~ forma da magg10r ~olo~e, . . . . , C· ·! beneficiar algoJao Ja 1111· ·C· d A I 1 F 1 1. 1 Che riCordarsi rtel tf'JV~ntorw. dJ. .t i os 1 porbwte f'trlull Jose, .~Ab :> I Cttl·tnpo ! t> ub"hca·se 1·.a ....c:: ecçao - da. tempo f e I'Ice -\ _.1 o0 gt u . • s da Mot aes Bfil'l'uS e O~ & Irmão, cuja con:::truçãu \ H) , :- . t<_m po ~ DirE>ctoria Geral ela Secre· J · '}· • • secretari o~ da .-\gric nl' e~'t á em v~ ::;pera de 8 \' \er· p cl m .ttn· .. l'ealtzH~·- se ·a t:aria de E st.-. do dos Ke Ne} cl mieeria,... . tura .e ~e~nrança Pu · min:.~r e se ucha locali·sudJl uma pa rtHl <l anusto ..;:~ gocios da :)(·guruu ç~ ~uE Isto se . d_a, Is to bli c a. ,u.c immedi:tçõe" Jaestaçào J e futl:' b,.l, entl'e a !< blica t-ni 11 de fe~~re1ro aconte~e. J)Drque ha . . S orucab!:nn local. p . ime~ra s rnrmas do d,e 1935. O 0Ir~dor quem JUlgue ser ttinEJUH~B de llagamentos ' Nuvo SRrvento :Sm~ut. F . Clnb, c·om - G_eral. (u) IJasllen · \,.ar- ceru o amor que pode Immpostos lln" . · em. - O chef~ da Sec· d , d' · . d · nicipnes Foi n.:mõvido para <I dcs· p eão ~! e l9:H tlít F e- .,;ã o (:t) ~niz .de ..\ rauju era 1zer a_mez, epozs . .té\CiUU6 11tl) ;local Je Puli· d- ra <;n.o Bauruc n s:e. e . Labre Suuruaho. de haver ditO amo. «VIaçao . Rura1» .du- _ciH, ·o sglp. Jl~ nclides .G~· do tJnn~ lltlt:dJ'. Club, ' Agudos, 12-2 -!l35. ru~te o mez de Feve- mes dos S~ ~ we, q~e res•d:é.l eles : a ci·,ta rk . . I HEB~ retro nn~es ua vJsmha c1dade uc · · I · .. . B11 urú S ··gunrlo s e t>SJWra , · • • . «Predia l e hmpeza N · f . : ·e~~a puan H ~el'á ·<\ . ·. · · · · 1 ossas e11C1 t11ço.es. "' te :n p()rada , · ( ~N a q ·1wlla tarde en Agr~ d ec.men r t O .e pu bl'lC~ » : a primeira m e., b o r da ' •
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quanto ao homem ' t íio somente. Desillusão, descrença, maldição ltté sob1·e urna conEiança. qualquer que num homem ou numa mulher tiv,.,mos: maledicfus homo qui confidii i n h o minei Porque,' si um dia.: um instante siquer, julgarmos tl•r encontrado o thesourú que, havendo nos fnltado antes e sempre, éntão nos pHrecera, dig no de nP-lle ~e po~itarmos nossa fé in - , pres tação, dmante o i Bailes Carnavalescos da nd o 0 val o r d ,8 d Pis quanto o ~ .no1v~~' n~ . canvlte· , enua, nossa esperança m e z d e m a r ç o , c om P· t . , . l . 1 ·l s . v a! t~utt>s con tC' n.lores . uuge duma .d ~g1 Ia c on . ur•l nosso qu erer unica · a· roc mac 0 :-. l C O "l. 1u 'a i ur~·a ue .1 Anna Candtda No.P ·' • t · cento ao s ~r· · N 1 ceuuat · , m~ nte de ca rinhos e _rnei - \ m e P01. . · 1 "u·g1n1o _ Hpo e o n e. Retreta ··d 'ct, .. gueira de Mattos, fig mces com que sen!tmos l'l;te p~gcu em de u.ma pt·o pr e ta n o d o Bar d l\ _ . : 111 ~ema n .e': eiial~a~ dhos e demais paren· e.:" tuante nosso cornçao e -o yez, a s egunda p1 es-j 'l'he~tro São Paul o, ~O) e? . Sl o te.mpo pela quenda he ru.~d - , tes agradecem: des, . - - - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - , \ cuutm. u:~m co m r egnlat' l ~.e\~ltt~r '· a. b~nda.: Ly ' em que se col.lset va- vanecidos, a todos an)_.l llaçã o _os preparati ~ a ...~.tumctp.Ll data u~ varn a s ~uas m e lho re s os que lhes déramo vos d os 3 grandio.so~ ~ptimo con cert.~ m';l:sl r eco rdaçoe s, 0 geuend conforto da presença · · -f e sozm1o · 1 ao no transa doloroso · bailes qn,; '' <i.o ~e re al i- c al . ' no c o rE:to do Jàl'· • <1·mgm ·'. t· 1 ·r,; F zas nos trcz dias d o dn~ da P.raca Cel. Del· cemiterio. .Se u c o r :t - por que pasBaram , r e inado de .Mv rno uos phmo. ç ã o levantava-se p ara com a morte do seu salões do Riuk S. P .. u Secretaria da Se· . aque lla que ·havia u- idolatrado · espo·so, lo. . guran-ça. Publica ' ma do c o mo s e amavam pae e parente Luiz . d.. l a que llas crennçn s , e Nogt~eira de Mattos. P 0 ~ta.r -ada , nE. t 16d 0 NascifTlanto ria r eza r junto Outrosim, convi 1 .,que ...Se cre ~a no e s ~ o <os j · ·1 d · 1_ ..:\ cha-~e. e m fes ta ~eg~ ~io:; da .Segu ràn ç~ i.regãe -.~ e s pOJO qu e ~I.~ o • . _a~_ ~~us amigos. ~ d esd e o dia 12 com · o Pubhc<\ , determ1 _n a odo a os 1q u e . unha a ·: ~~'~.e demaiS pessoas ~el~ Coneorrrendo assim ao grande sorteio ua~ci i ntli to . dt• um a· o~l egâdO$--...de . Poli cia Jo 1 cre nça de . Yer u m d1a giosas para assiStique o mesmo offerece a quem torem á missa de . 7o. . robn s t~ p eque rrucb.a Estado, que úumprnrn tt : revive r! mar uma assignatura annuaL dia que em sufràgio que ri a pia B:1ptis ma i f~ çatn .c~ rnprir tts .5egu í ~tes 1- . - .· . dtspostçoes <H>hr e ·a s ·fes tas \ a1 d d 0 . sau 080 rece?~rá o 1101:-'e d t\ do Carnaval : . Depois, aca lmado, 8: · -. ma Ma rta .\.ppareCldA , o l.o - Fica~. terüiinan· erg u e u a c a beça.. . exim.cto ma~dam · r~ lnr ~~> s r. Fau~to ..M.n_ :- . t~mente _w ohtbr•lolJ: . . 1 Junto d e lle, se nua ·0 zar na Igr~]a MatriZ g alb:l P.S 13 d e sua exma. . a) - ó uso, m1 v1a t;>U· amor ditoso, c ujo ca local, no d1a 25 do ~ t·a. F.s the r Brant e s ·:d e bhca, d~ ma;;ca rt~s, 1netas millho . terrestre se corrente, as 8 horas. Castro l\f-l cra\hã. ·s mascaras ou qualquer OU <·.. b ' . t t, Agudos 17 d e F e ' •o t . tro disfa rce. qlle · · diHictÍHe a ria s uav e men e s o u . ' . Para bens. a identidade do portador; 0~ - ~ lha res d e Deus .·. . velrO de 1935.
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AGUDOS, 17 DE FEVEREIRO DE 1935.
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I~ABELOS Cabelos brancos -
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VI RI ATO
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COLABORA.DORES DIVERSOS
CARl\TAV .AL PAULISTA -,
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Renomado e celeLre, mesmo uo exterior, merecidam ente é o Oar na vai c&rioca. Não ha quem, na vida um a vez ao m enos, não Jeseje presen cial o de perto. E, deveras, que de melhor, do que dar e~se mai~ bello ~
carnavalesca :em São Paulo, amparados e subvencionados pela Prefeitura paulistana. a lém de tudo aqui envidarem em prol de um brilho excepcional e cong.enere do Carnn· val carioca, ainda of· f ereçerão ao povo cor soEl, co t·Jões, pt·estitos,
A Revolução, que muito menos em alli Cabelos brancos - alvos pela idade .. . triumphou em 1930, estanJ o o maior finan Escrinio brun cn , berço de saudade~ t.inha como principal cista e diplomata reoo· No fi m ,za vida... é o gelo do caminho. chavão do seu pro · lucionario - o snr, Ü:; gramma- reconstitlÜr waldo Ara::1ha: taut u Cabelós b1·anco.~~ alvos de carinho , as derroçadas finanças mais que um semelhau são o t.m~plo do Amor e da Bondade, do Brasil. E. para es- te tratado, dadas a 8 on /e, á noilP., na diva soledade , pectaculosamente mtJs s uas phaatasticas con uma lembrança t:em Tezar baixinho ... trar que ella ia mes- cessões, bem no!> poCabeln.<; brancos - t>icla que esmaéce, mo fazer ist.o, que os derá ser um presente util dos passeios e-~perança g11e 1·ai se embranqu ecendo visitando n. mais m~raanteriores ladrões não de grego. vi lh osa ci<.lade do rnun · batfllh~s de confetti 1 rVL ilu.são côr-de-rc.sa q11e fenéce . . . haviam feito, o GoverAgora a mi3são Jo, principa lm ente ba11hos á phantasia nos no Revolucionaria, lo- Souza Costa, naJa Vaúelr.!i brancos . . . mcigns como (L préce . .. qu--:~nJ'.> nelltt imp era ch.lLes desportivos, gigo de inicjo, fez um haventlo conseguid o E' o azul qrte na tarde t;Oi morrendo; o deus da fo lia? ! gantescos bailes e m no ta vel paga mento ou- do que pretendia na SawlaJes elo átJWr que nos esquece . .. Mu1ta gecte, contu- pr<.lça publica, ro sobre algumas divi- America, està a caetc., das nacionaes. micho da Europ a. EsPAULO DE TESSALIA do, existe, que não etc · · · Aconteée, porém, tamos cansados de, poderá fruir deste me· E di~sú tudf) poderá São Paulo, 10/ 12/J.!/.'34. quo e .:3 se ouro era o por actos e palavras, recido lHUz('r, actua1- gosar ü povo ~aulisla· fun·d~o da· Caixa de saber que os -europeus meu te ou uun ca: moxi no e tambem o poro Estabilização, tudo, ou· pouco ou n<.Ldu ligam YRM[S m: unouREznA emente V I lar uma_de.sgniQa CCI ta . roe o p0 bre e sse para do in terio r, pois este f\" l Ul IYI" mn.ts proxtma do . ' . . . ro e C~-ti.x.a, devido à .-ao no sso actual t;staoo E que a sup põe. CUJas posses aF> lilver· ultimo, no dema1s de ininciativa do pre- tle coitias, principalme11 . ; Era o c;lso de, ttt é, ao sões, DtJtadnmente e::;- o u t r a s conces sõe~ , sideute Washington te á nossa actua l e Em vt sta de recet~te;; euvez de se crearem e ta, são fructos prohi-1 t ambem terá o abatiLuiz. E, o que é peior, revoluciona ria situação Deereto.,; fed~rae ; e c:o:• •na~tererra m uito~ gym · bid os qua~i sem!)re. m e nlo dos passes de verdade.ramente . . I _ , com um tal pagamen· política. Ante i::;to, qu e forme o que :-.c v te p r ocu:~- , nasws su!lllo e;n_ muitos _g-yru cvnspurc· dores do b_ rio, e For p~nsando msto excursao a H. Paulo, 1 te impensado ficamos fructos opimos essu ll:lS!O:j pamculnrel', DI!O SO· dn honr;.l dez ·lo ensino, qu~ u Cldade de São em todas as e5tradas sem ouro, conforme os mi!'são cooseguirf1 pamente ante e~taLelcetméo- 1 gymnasios muis p~<rc!ci Jos Paulo offícia1mente de ferro. factos subsequtntes, ra nossas tristé'S fin a::!· los de lltan t <'llÇa e~taJoa} COlll iofeCiOS balcões C; m . · d u' 1 f 1 r. · , gyiDI:ll ~IOS · · l:IJU a a, res u veu a' ..iOrn. alo-uma econo · principalmente a no6Sa ças, no Velho 11unJo, ou ec1ui 1::'narauos e• que se ~ llH!I'CJfi{lS CUJO • o podem pre~~ur PS_te.~ eX"t · professorado é ang:trindo zer este ~lllJO um Oa!·mia felta em tempo, derrocada actnal,• vje- ningu em ha f}U ~ bom mes . Que~ IF~o d1zcr, qne 1 entre o~ veucidos da viJa , nava l unzc.a m ~nte di- j portanto. todo e qualrdm d emonstrar: o ti- augure. ll.Ctualmen_te taro v~: ser 1os de_semprcgn.dos dn la ver~o .do canoca pelo que r paulista ai nua o no administrativo dos Não ha du vith ! o f!ymnasiO a que OilO po- vouru e do cummcrcio. 10 j · d f ' '] o d11. · eap~t ze~· oa l. ptopOlC,o"laia, senh~res salvadores do Depois dos n osso~ de rá . Hccorrer · o . can did ato 1e n tre os m ·tzernvels . . • maH! ., es avoreci• ., Bras1l. com os seus pade cimentos interno-s, m ·uo ~· de dezono a nnos e de se deix& r explurHr e precipUa cJen te no po- : fortuna, podéra este 1 na]Jale~cos gaatos rle pade-cimentos c u j o deieJos_o de obter, em tres dcshonesta r - eru t> caso vo todo cl este Estado, anno séria e notc\\' elou do1s a nnoi' o. b ,l . J r, .tea . ba mo 1 com u:nu mc~mo ao pobre aqml· I mente ce1e brar o seu ace hoJe, s~mente sou · maior quinhão c oube chnrelado em hruu' :uullades: tal ve rgouhu. erearem ::.e, "' ~ . 2 ' i . be descobnr nma no· a o Estatlo (le São i:~t~ é: o ton:ar-se afJto pa· sob os a uspic·,0 .._ de men· lo quê mmtos va0 bus j Car~nva l na. CapitAl va a lchim ia - essa Paulo, ahi e3tão, agora: ~ ~ mgressar ~m qualquer taEd11des sã~ , honesta s e car fóra llestas ucca· pauhc::ta; e ISto sem atchimia de traus- e ma1s que nunca, os ftsco]lt Si.q~el·tor, mesmo c•• pazes, curso.~ Je ma- :;iões. Qu~r isto rlÍZf' r, ! invejar a quem mais J>M<~- ~m d c 1s unn'>~S o.pe · dur ez a· ~ 1u 111u\tas c u · · d 11 · formar o ouro em na padecimeu tos e hu r1as conseguir o di-r•loma ~ - t· . d · 1<·a _ , J-que os Gl'ga.mza ores . onge vae procul'ar RS · r-quast o as fi!'; uoa s c; uues 1 t 1 t d 'f d d 1. .r t da. . milhações externas ~ de :professor nor~alistR .. do interior·: prlncipalmeTit~ cu ac ua e tnpora a ::trrf\s o e us lYJ.Oroo. _ Ag?ra v amos a mls· o soffrer inena r ravel ~ua u to:; por alem ex1s curs os noeturnos .Jessa 1 sao Co~ta, 'ful- do b ra ;:)·ile i r o , que vê t~m1, (até profe~ so1es P<:_r·. naturPza, para os .aium · tC~snr per Aza r», com . ~a cidade . ::Souza .d tim ame nt~ 1 a ao~ l.JiS· sua Pà.tria, por t'bra t1<mla res po ss~tl\lore::;, to.o 1noi' vc_lhu.,co_s e derl1cndo !1 Olark Guole c Oarole Loro .Esteve na cid <Ade dur11 nte d1ploma e da 'l serv1ço:s d1uroos, alnm- b· d ta dos U mdos, alh an- e graça de um gru . so mente, do d '! . . . em· nos Cl'scs que se mpre .t r• • . , . a semat~r, finda, o nosso CO\}lpe t e ne1a , 1 ~a~ como _qu~ em pe· pilho somente apto no rocei1·o) que poderão ag~- existem. <>.a fetl'õl, sem npresen prezado amigo, agente d~ tlçao de mi~ena, a ver assalto trahiço eiro ao rn, s:r n gastos e ~s penCIIARRAS~E tudo o film_ da. Fox, .c!Em · Cia. l mtpobiliaria «Kos · s1 con.,eg Ula alguma poder, andar em p e- gos. tao g r andes - nos 9ue qva nto P _ ans 00rtne». mos~, Cajudy Luiz rle coi'3a para p agarm0s tição t.le mizeria por antrgaroente. recornam Agu do~, 13 · 2 · 1 935. Sabbado, « An:-~ Vikers», Bàrros Wanderley, que ha aos gymn<tSI•)S . t• f '] d d r~:\.. IC• o ., ao~ inglezes . E ssa mis esse mundo afóra! . 1 l estddoaes · Op liDO I 111 muitos a nnos residiu nesta \\ eqUlpan.lCos ongmquos. Theafro sa f' Paulo são fracassou na su a Que 0 Deus sem- 0conseguir um va lioso CP.r· 'J ~oro i! interpre.taçiio de Ire· ciduüe d·o~1d~ passoo , em principal intenção, pois d e rreparatori c>s H . oe Dm.e e W ,tl te r Hous ton. com pá nhia da sua distinetn nada con segu iu: aquel prc am ig o dos bra- tificado feitos ! OJe, ás 3 horas da b·r· tumilia, a ma ior parte dn le tratado commer cial, sü eiros, lembrando-se de, g~·andiosa matinée com infancia. 11 t t cl Q uban a gen e, .de .} e a exhibição de films que C q ue se diz ter sido se u de q ue não nos poz 1 Agradecendo a visita R um om e mereCI o IuCa or certo ao-radarão a Je ompanhia Tupy principal e uni co obj e- sob o Cru zeiro apenas- de 1 nós feita , ao amigo Cnjudy, formatura qualquel, tar· \P t . --da <> t 1 · d d , I Za • S.a feira, e<>treará no Palco m ente par(l. sub cr uLes, d . e a meJD a, P0 era • · • - do Theatw S. Paulo a bem ora residente em São Car· ctivo, nada mais foi ultimamente, viv e r· ag1amen ra faz e r· ~c possivel -· A no1te, na tct~, sera 0 los, bem como á Cia. qne que u~ salpval' de ap - mos tenha compaiúio e isso e m pouco tempo, pass~uo o fdm cUavando organiaada Oompnnhia Tu- representa, almejamo;; lhe!> ' , 1 p a renmas. ara con::;em a necessidade dos O deile» em 8 partes. com pi. 1 pros peridades. seguir um tal tra tado t e nos· banco~ !!ytn nasiaes des· J~e E. Brvwn da \Varuer Oeutre os priucipae s ar .q Ftnt . nào era preciso isso, I Agudos . 11- 2 - 930 necessawnne nte perlustn•· r _ . tist~:.s dessa companhia,
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dos, e, o que é melhor , - .~ 0 palco, 9w.rr c nltr· destaca-se o aplaudido ilJ Templo Evangel ico '. cu)· o textú aureo é : sem ter de c lhir sob as m-, espPctacul_o da «Tro upe lusiooi&ta orasileiro Tu 1Ji, garras da c.xploração soe1.. Aug usto Aun1bal». Hoje, nesse templo « Ar_:tlai ~elo ~spirito, dantes existente. por ahi 3.a fe in1 , será pa..:;s~do que ern todo~ os bom; thea· d. I '1 e nao s atlsJ.arels a co- além. pela segunda vez nesse ci· tros do Br~sd , onde tem Ho me10 1a , os a um- . , t d 1 dn R K. O. , apre:~en a o os se us no vos nos da Escola Domi· 1b1ça da cnrne». (Gal; E indo um pou.co mais nema o fim 1 · l 1 5· 16) ..1. entr·ada e ~tlé 1 ~ quaoto alumoo ir 1 cTGng-Kong•> , E' em segn1· nDrneros, numeros esses, mca estu. a l'ão a ?.a · · n rerrul'armente matriculado \ rla e streará no palco a por clle mes mo ir}ve ntados, - o «Pe-lr·o c·ollclem- franca . .o . ' ' « Compa nh.ta. T upt» . · . Io ru1.d osos ll.cça u ~ amda em estabelecunentos tem consegun na a impureza pessoal>:, A' n ~i te, haverá çulto. \ desh~ne;.; tos , e que p(Jderá 4 a feira - da Parnmount sm•cessos.
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Antonio Lopes (l.i'irmn r c-conhccic.lu)
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T;..r.:~bÇ>res de uma liga de ferro fundido, com frisos que dissipam m :::s rapidamente o calor. Novo typo àe mecanismo de frciagem, que permitte deter mais prompta e suavemente o caminhão, seja qual fôr a sua carga. Os f1 eios conservamse ajustados por muito mais t empo.
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etfeitos legn(:'s, declaro que o m~u ve rcbdeiro nome é ~lnnvel L a u-
Nova emb reagem typo camin hão, p a r a ser vi ço p esado
tliuo d;l ;:)ilva, o qunl pnsso n a:-:signar, P não
Este novo typo p rolonga apreciavch.1ente a duraç-Zio da ~mbresgem, reduz a um minimo a patinação e per mitte embrear com maior suav icade. O pedal requer menor pressão a b~ixas \"elocidades. A aperfeiçoada ventilação permitte á embreagem funccionar com maior arrefeci:n~nto O absorvcdor de vibração e:irr.i:la rui• oos synchroniz:ados de m otor e eixo.
Mnnoel da Silva.. A guJo~. 4 de F I!Ye· L'ei ro de 1935. comprovada superioridade do caminhão Ford V-8 juntam-se agora as vantagens de uma nova distribuição da carga, que augmentaa efficiencia dos Jrelos e assegura o desgaste mais uniforme dos pneumaticos e freios .•. Novos ireios que permittem deter o caminhão de maneira mais suave e rapida. por mais carreqado que esteja, •• Nova embreagem. maior... Nova Ventilação de Visão Livre. crssento ajustavel. cabina mais ampla... Vidro de Segurança em todas as janellas, sem augmento de custo... ~ efficiencia do systema de resfriamento... Nova ventilação do
As pás da bomba de agua são maiores. O ventilador é de 39 cms. de diametro e possue 6 p ás. O radiador é 7 cms. mais largo - a areà de i rradiação 15 °/o màíor . As camisas d e agua extendem·s:: por toda a extensão das paredes dos cylindros e a parte superior do cart er.
No vo systema de do ca rte r
~e n tilação
A ventilação do carter, de corrente forçada, reduz a oxydação e a diluição do oleo, pois expulsa os
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-= Pergunte. depois o p r eço. A excellencia do funccioncnne nto e a econo:nia ~e consegue num caminhã o de tão baixo preco. dar-lh e-ão a r a zão de haver actualmente em u so , e m todo o mundo. para mais de 125.000 ccnninhõ~s Fo-rd V-8,
níio queimada e outras impurezas.
interesaa é saber: "Que serviço me prestará este novo caminhão?" E' tal a confiança que os Agentes Ford têm na economia e funccionamento do novo caminhão Ford V -8 que desde já o convi-
com a economia de um "4" O motor do caminhão F ord V-8 desenvolve mais de 80 cava llos, mas nem por isso consome mais gasolina q ue um de " q uatro". Traz carbu tação dupla e dupla tubagem de admissão. Assentos postiços das valvulas d e esca pamento. M a ncaes de b iela de bronze para serviços pesados. Cabeçotes de typo especial p ara caminhão.
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1: A mola de anteu a e o motor toram montado• m ala para a lzente do chaaais. peimíttindo assim mudar mala para d eante o centro d a carroaaeria, be m como o ce ntro de ~crridade . A dlatcmc:la entre aa eoatas da eablna • o centro do eixo trazeuo foi auqmentada de 16 1/ lt eentimetro._ lato proporciona uma frela qem mala etfic:le nte e maior uniformidade no desga ste dos pnewnaUcoa, alé m de maior espa ço para a carga.
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E, stgü in tes sen·horés aos dar letto ~~o r mmtos dtM , )duzl!' 0 effctto de m":uchas mois bellos e felizes Can.;aço, desanimo, ahtr- principalmente si bOU\Cr· . ' falleceu em sua chacara d~ tinta quando appl1cadas . .J , dimeot(j, neurasthenia - mos 'julgado ter • .alftm. con· -quaes a' es t'a ct'd a<Ie, o 1,as ves t es> zun · da· - wesmo . · .a1nua : · , . ·tnmto . . lhes a:;!. -· r a - P'.0 xu~o Jesillusão descrença! seguido achar esse ente dl cemos. sr. Lmz. Nogueim de M:at- que u~as manchas desap· Quantos, ou quas1 Não a descrença num que Victor Hugo. ·chama Sê\luruiuo dt:~ Paula, los,_t~embro · <f,~ _uumero~a pareçam e~pont.lll)e~~eutE>; todos, desses . romanDeus, que jamais nos man · de 0 mais subltme dmJ Abreu Anteuor. • ~; 0 . <: dts 1111ota famtlra ~.!attos f)- O~ lunç64sJ>_erfume_s ces que constituem a da pesares ttcima de nos· ideaes; altar !.lontific?nfe, o-uelnt' de Ab'rêÍI, All· .~o:a_dorn a,ntig;_t deste um· contendo _ subs:an_tl~~ p:n· no~sa vioa! sas forçjl~; que sempre no» cvração e amor resu.'lctian· r., · . · . · · •' mc:pto. 1gosas ou tmpropna~, tm,as M . traz urna ~speranca, uma t · · d f' · 1 etc · -tomo· Nogne1rn de · 0 · 1 · 1 · ou coisas semelhantes 88 • • • assim nen • es, anJo tn e 1-n1pc, · b J b l_) · veneranr o sr. < etxa . . · . , d' . alegria quiçá, ernpós uma _a mulher -- tnlvez não A reu, aco , · tt· 1IU:- vulva ·. :t exma sra •.-\nna 1,, 2.o. -- .A Poltcta agtra sempre se a. desgraça; e que ·semphe-r tet'ihamos topado, na vida kar, Augelo ~aiüíni, ~ogueira de M•1ttos e os} 0 e_r~tcamcnte cot.tra. 08 - Porque, as mais das n.arnente será 0 nosso Deus e deveras, .mnis que com Bit viu Haidrin, Cii-i seguintes filhüs: Lazaro, · mdLvld'Uos . q 1~0' fa~.t~re~ vezes, com o amor Ó nosso bom Deus. Não n um •1· mples "'m re'les e 'T 1' , · B ·1 · · Nat'r · 1A.r. 11•1• · "' Lyd't" com o 'de\'tdo respeuo a.s . "' 'utero "' s,mbulan- .e epuootea ras1.' en·a • • , desc~:ença numa Rdigião, petigrilico - ·· · . ' , O ' s u' <?. ... 't .. ...t · famthas e as pes!'oas que &cúntece . a rea11zaçao conti.nuamt'!nte religião e a te 1i 1 Ez~:ch1a~ de Üllv(nra ·r eu sepu .d~men _ve- t~nnsita'rem pél:t cidade. ou purJJ e mtegrftl daquel. f h .. Ca rva lh ~. C. o r n e l 1. ~ .1 r•.•cou se no Ja segurnte b . les vennn . h o~ tnstes. . . untca que nos az ten a· SILVES no Cemiterio .Municipal a~rros: _. _ , mos inda coragem _d e não Agudos, 15. • 2. 935. Bmnt t:<S . Filho~ Jose desta cidade. 1 3.o-: Neuhum _Prestito . <<..Não vos engane 0 desertar da vida. 1:3· 1 D . IJ'0 M _ nao,. po1 pha!1t.a~u~d~ ou 1 Desiliusão, dE"screuça, <~_mel r, umm::--- ~ a · · ~ .... i dera salur a ·rua. sem ltc~n· inúel éontentamento; ni'io do mundo·, das cvisas · Rnuml gn, .Qr. J · . de . LH~t~·o - EH!regou n ~;ua 'llml· ça tJrev,ia. A~ S~cied~des Que ~s~e presente d~ nature~a: desse tt:.do, .. • •• l:toza Ba1 bmu \r ale111J nhü de mnocentç H o crea-· cal'lla vale~cas deverão a bem, quando pa"'SI" .J , Dariha-Pomtteta ·' . · · · d · t'o dt·a 14 <leste n1ez o ··o 0 que, no depois da noite de Godoy, Ft aiJ Ct::co 01 ' · · • . · presentar, quanto antes, Sobrará par::~ idéa torrhentoaa sabe por' laivos D E:W~"l'Ia ·· trr se r ea l'1 p llhl(! 1 · • E · a pPqttena Snralt. dtlecta "an o •es·~~mivo · e~·une t t'u t u ..o· e n 1 o nh· 1 1 H · d. I L" ' ' L" '. ' do to!'mento.» de oiro ale~re num ar· sado bonte>m . 16 'a i nau- FranCÍSCI,)UÍ e ·.Ább ~- o',.m -~~ : oL.sr. Olll'e,. ro c o plano gc~al do5 p_restltos, h . rebol _de .encontamentosi . _ '. , _ · : · . ·· tven.t . una ~~ · ~ sua _ ;;e.u~ carros all(:~ortco~ ou· . er~m (lf: CUJO R1 que, por sobre a yertigem gbma~ao Edo ~ 0,Y~ ~te bek. · · 1 JxuQ. · Jt.a. ~.~·t.a [z.ab~l , cnt•cos _. e. 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HI cirne~t\! d~yc,~·â V'tf'lfic·a r ~e l · · ·· ' ~e (}ue estiver d~ ~erviço qual exclamava: 9uesta:te :s,C?bre o lodoç11l ·1rs, solemn11~ades !dPve- no d1à ~rune1ro .'darFutebol· lno local; · . " N • • essun u~fe~to e ~alíi;Ç?e_i_r~~ sab~ riam e$tar pre:-:eutes t\n ç~ pt·oxtmp, a m~ugur•~~ · ,· _ 5.o - . Os Itifractor_~s se « ·: ·· 1 d1spor flormh~s ~~~r~~ e ' t.tCtO 0 seCI'(!t!lr;o da in · çt.u ~a _ uov~ m~chma _de I{tijü. . á brJ·•, no ra_o · pumdos na. forma da__mAggiOr . -~ore, . perfumossmeute feltiCeJras. t . .J I IJeneftctar algodao tia ' lll1' f' .. l 'g\lllo" F 1..-t. . Ctle ncordarsl del - Ç: · ' - d tt>rv~nor1a ur. <t l'OS . . J .; ·\: v<unpoto n "' 1 Pbl' .r.. - 1 N ao_. _ . porbmtc 1tru.ul. ose Ao.s 1 ·c· - ~-. . ....i • . u t~a-se 1.a .... ecç~o a tempo J.ehce . N . •· • · • Des!llusao, :de,CJ!.ença, de Moraes . Ban:ns_ e o~ & Jrmão, .quJa con~ trução ! 111 'J· .· · . · 0 h_m po ~ Dir~>çtona :Geral da ~ec~~quanto ao _homem tão secretarios cht Agric nl· e:;tá em ve's pera d_e s•t _~ú: per m :tt.rr,. ren.llzR ~·-se·{l t:uia. de Est~.do dos ~e· C! 1R ffillena .... ~ ·. somente. De&tlfusão .. . des- tura .e · eeyurnoÇa · -.P u · min~r e se 11cludôcalisada nma J•il r tJtl:i. armsto~a gócios rlll ·spgurança PuR 1sto se da, Isto crença, ma}dição r.té sobre blica. ri&• Íf.lJC~edi~çõe•\ia estuçào de futL·b· ·entre a:; blica em ~: 1 de fever~it'O . acontece, , porque ha . uma confmnça qualquer Sor<Jcab~no. locaL p r imeir:·IS tm.-mas do de 1935. · ·: . Pir~ctor quem julgue ser smque nu~ . ~ornem ou n~ma EJUlea de J•agamentos . Novn. Sarvento ~ . t . F . C1 b ' 1 . G.~ral. (~:) llasdeu. (..,~r- ceru o amor que po. d · mulher hvo.mos: maledaclus de- Immpos~ns ]lu. e m~l · · li ~ c m em. - O chefe da Sec· d , . ho~o qui . con{idit in ho nieitlaes ·. Foi removido para 0 des- peão,__de \ 9:H da Fe~ ' .;ão (a) .Lnf7. _«le ..\.ratuju erl c11zer fmt!l, ep01s tmne/ .. . :. ~. ·~ . . · . · .: . {ac:üq.eutu ;lúcal ·Je_ '· p..,li" j d ~ l':!~R? ~anr.n;:r~se.. e , Lubre Subr•nhu. de uwex; '1to ·amo. . Porque,_ si um_ ~ia, um «Yiacão: Rural-» du- cia, 0 sgto; Euclides ~~,. .1<~ .Ju\'(•utn~ E. Club) . Agudos, 12- 2-935. mstante stquer, Ju.glumos rante Ô mez de Fe\'e- mes dos S~utoe, q~e res1d!a desra ci . larl•·. ! E -~ HEBE tE>r ene.ontra:do o .the~CJurú_ ~;eiro. .. antes ua \' ISlltha Cidade . Llc ~. :i · que, havendo nos 'f altado BSturú~ . •·gutH o se t'S?('rn_, · ., ~~~o • · · · ~!:!!!!!!!·!'.!!!! "'!! .!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'I!!! N essa puo-na ~el'a >t · · · . . · a ,.tes· e sempre en•=o nos .. «Predial · e · limpeza 1 1 ... ' ~ • • . • • l. ossas e 1c1 taçoes. ~ ' -:· N · >H t' ·d · parecerá dignô de QPIIe pubhca»: a pr1me1ra L melhor da temp<• rada, ·- {;,._ a.9ue a ·.31 ~' ,eu. Agll'adecimsnto e depo~itarmos nossa. fé in- prestação, durante 0 1Bailes C;nnavaleseos tlando o valor dos tl(•i S quao:u .OS nolV?~, no . . convite . is.e.nua~ n~ssa espera~çttl mez de março, com ' p t· . . d 0 " 10 .: • valeutt>S contPndores . {lUge duma alegna con· . . pura, nosso querer umca· ~ r_oc; u" · pe ~L • . · , l· . . f 01. d Anna Candida Nomente de cariohos c mei · vmte por. cento aos Vll'gu1w_.. - Napo1eone-;· Retreta · · ?~ntt ~-t a,d a .ça · e gueira de -Mattos, fi·guices com que sen~imQs _q~e p~ga~·em de u.ma ptopr-et!:\'i.-io B:i.t· d.~"~ . . . _wtensida: e, et. r.ava~ dhos e demais .paren· -extuante_nosso corllçao e ~o vez,- a- ~-t=;gunda pt~s- ! The~tro' São Paulo, _ ~IO)e? _ Sl o te:npo pela q\:ex~da hei d~d.-, tes agradecem, descunttllU<tm com regular l~e \~Itt~r,. a b~~lda,.. Ly . ~Ul _gu~; se cou~eiva- vanecidos, a todos .. . ·. . . _ ·· · . 1 ra ...,.LU!llCipal, clara um .• ,\f'Yl a· 8 """-'S r.nal.ll<·•re"' · · lh eS dé f3ffi 0 ... ~ • ' · .,. · : ,. .'!': .aUlntaQaO \)S · preparatl . · · ·, · · --~~ '" ':"'-u. """· 1 "' OS qUe -· vos dos · ·3 gràndio~w~ opbmo ,co_n~er~.o r.n~~l- r~c_o~daçoes, ·'?· g~u_eral conforto da presença J~i!~ , bailes quP ·vão se re:tli- ~~I, no coreto do Jar- dtrlg:m-·: e s·ozmho no ·no tra~~~ · doloroso zas nos trez dias · d o dLl _Pl'aç-a Del· ·i cert"uten?.· · cora- por que ' pasBaram, reinado de Mümo nos p_h mo. , ç~ lev~nt~va-sc. para com a morte do seu salões . do· .Ritik;·B. P;~u• !,$ecretar.ia da Se· áquella que havJ-a :r- idolatrado esposo, ,I ló·. : · · )·"":. · · · ·g"r.-ança Publica :rn~do como ~e ~~avam pae e. parente Luiz .. , . . . . , ; • •· -... ·. ~ l_aque.ll~~- ·.~reiinç~s, e Nog1~e1ra. de Matto~. 6 ~r·eJ·o · :. 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FausH>·._.M a· . t~_mente prohrbt<}?'~: . jJunto cielle, sentia 0 zar na Igr~Ja _Matriz ~albães · <3 de sua exma: , . a:)- o u~o, na vta J?U: amor ditoso, cujo ca local, no dia 25 do ::;ra. Esther, Bl'áut:es· ~i.e\bite·a, d.e 'ml~·~caro.a, me1as ·. miuho terrestre e-e corrente, as 8 horas. Oastt·o Magalhães. ' ·· masdc~"fa!l· 0 ~ qualqd~fef~ olut · !abria su·wemente sob Agudos, 17 de Fe \ . tro ts :uce que 1 lCU e ' . -,. - . . . !Jarabens. a identidade do . portador; os o1hares· de Deus.; ·. veuo de 1935.
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