Gazeta de agudos 17 02 1946

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Palavra ·

SF.M ANARIO INDEPENDENTE

Diretor-ProJtrietario • BEBClTJ,..ES SORMA.NI

Colaboradores •

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Agudos, 17 de Fevereiro de 1946 I O INTERESSE DO PARTIDO PRAÇA Sto. ANTONIO I F u _:!:..~ 0

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DJ~·EBSO~

Redueõ• e Oflelnas

ANO .IIX

Rua 13 de Male • .J•.J

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GOMES DE ARAUJO

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n.s amoa &inda fora do tempo. Infeliz-

. d d mente a trtste ver a e está nos aeont.ecim en tos politicos do momento. Vejam, por exempJo, como é significativa a det·lal'ação rle um procer majoritario, !.la Ca::>ital Ft-'det·al. Aludindo ao caso da Inten·e ntoria de São Paulo dis~e o ilustJ·e homem publico. que é uma ínteligencia de ese<:l, qne o que in teressa, na questão, o intet'L'Sse do partido''. E nada mais. O rest<\ é bobagem. 1 l , ( 1 omo conceito po iticv e de uma rrobte za franciscana. O ioteresse co le tiv o, qu ~ dtn·e · · d pau·ar aClma as facções e d~~ iuclilla<;ões ·10 d'lVl·d Uals, · e, COISa . que não tmtra em I1nha de cotJta no jogo d11s circunstancias. Ainda rdcentemente r.hamavamos a ateução para a desvantagem de um paralelo entt·e a r~alidade · l d HhCIODh os nossos dias e o clima politico que favot·eceu a admiravel flo1 açao de valore:-; humanos do parlamento brasileiro uo Imperio. E' uma constatação que mai s se acentua á medi' da que vamos tomando pé 0 .,. C\')Tlftl" - em f}Ue se d e b ate a op101ão · · sao pu bl'wa e se eutrechocl:lm as ~orrentes parlamentate$, st•m o aparecimento da um vulto de projeção. A verdade, a indiscutivel verdade, é que ba f Hltu de J1' deres po]'Hicos. 'I'fl J\'ê8 a nu;:;encia de pr11. t 1ca pnt·1amentar, da qua 1 n os a f astamrJs ~lesde 1937, ·tenha favoreeidc esRe deoerecimento da6 virtudes ci vicas dos cbamadu's l'e-presentantes da nação. Veja~·se os jornai~. E a impressão que se generahza, no dia a dia da cronica poli ti • ca, e, a mesma Impres, !Jão de desapontamew e de supreza. Afino}, está certo. 0 que ha, acima do Brasil ' 'é 0 jnteres ' P . ,, se U<J arbdo ccr.n o afirmou sentenciosa~en~e _o político_, majoritariu. E quem diz parbdo,.d1z clan, d1z grupo, diz fac~;ão. E' penu, não ha duvida.

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__.....,..._ .. Daudo inicio à tempom dos b.olls admwts rnda e~pOttivH de 1946 A Estrada da VIda trddores pubhct>~, que A- , . ]; ~. • h . E : A. v~da . _ d~e. muita gen•e .1 ., t f tea ~sar se OJe, · no sta guuo:; Ja eve 01 u ex,· d' S J , d .d , • . . : . . 10 · 0se esta m a- 1- e uma est~·ada bEm longa ptefeJto m~BICipal Dt. d(', ~n1 intere~sante ewbalque tem começo no berço e acaCarlo;: Pereira Gomes. te futeb uli stico: C. A. L en ba na ~epultu.ra, No principio Em sna gestão, não hon <;óens~:~ vs. A.!;UdOI'i E\ C. des~a estmd~. ha sempre /lf#~« ve incuria aclminist rativ3 Dad o o va lor de ehnsos, hajicantosdld.e passan · ti os e per umes e toadc;s qu: , j Os problema~, de or- amblJS os quadt·o~. e de animam 0 caminhante. Depois. Idem riuaoceira, e 08 refe !Se e~perar que. a tarde es ~ jlo1·es rareiam, cessam os reutes 110 prouressrJ do porttva de hoJ e, a todos ns_os e os cantos, calam o~ go~.. . <~g rad e. . , ·. · , 1e a· getos ~as arvores t: o süenc1,o lll lJlliClplO, a IY'='tu e, 11m E' que, o qua d. 10 vtsitan . . vem d~eer ao vivente caminhei• . , pr za e sau~le publH,;as f o te, n e~tes ultimos te mpüs ro que esta bem perto ~ pou· ra10 resolvtdus H~m "'re a d . ·r· sada que se chama 8ofnmento · t t' \·em :1 1c.~nçau o 81gn1 IC<~ T1·ansposta a pou~ada amarg · tt:mpo t: c om act>r o · . . . p d'd rtvas ntorHt S· reee 1 o segue r- viajante o· cami11ho até1 A'quele ext>mplar adrni de grnude cartPl otima divizar um monte, cercado c/1, ni str·auor, e:Jtre muito8 forma, esM integ't ado por· somb~·as t1·istes, a me~a t-~trada mell.lorarut>ntos AO'uJo~ ~·e 1·daden•os craques, !da vida, 0 monte Desdusao. Ha 0 ' l . , outros pou30S na esirada cada deve a tr·ansfu~· rua<;<'io do Por s ua VPZ o a v1·ru-~ um pouso d-.: dor, ond~ nâ'J « lar~o Sa uto ,\ utonio) bro local, honrando as chegam os r-isos, nem nuncrt em uru da:- suas mais be glorias tt·aJiciom1i s alcan' , chegam venturas. E o viandarr ca da:-, Ce l'tl\m ente se a· te, a soft·er, vai parando. po ·t' las praças publicas, cerca· pr·esenrará em campo em l so em pouso, vae conhecctzdo ..a di:\ d~ muros de proteçãu, bo· f 01.01 . ~· d saudadP., a dor, a amarga tn~· · f <t a , da.1.1m .e emd- teea. E caminhando, "anr.ad 1, I co m g111as de g1·anit(l e . .. 1entar c a versar10 e batido pelas desditas v 0 .,pere . ca ntE:ll.ros 0 e m gramados. hoj~. gri1lo da vida t•ae ter frente a H oJe, l?ntretnnto, por Eru partida prelinánar fr6nte a sombra do mais tor. 14 h u ra ~ . defrontar tt~rante pouso, que sombr·e·i a o 1 Ut-glige nc a .le ut:wl Prdei ·às j to, a praç:.\ oanto ~ . fun da dá volta Anton 1o se·au, \} « J uvem·1 d o A' por um estTada tumuzo' qrte 1 0 · gu d os F . 0 . » Vil · «:::Se . . 1ecw · mgratidão . , pouso <~'t apresenta aspectu Je:50la 1 d.vr. Os ~,uros e e::cad a naJo ~Juvenil». / Carlos Munh:ies rias de tiJolos estão se j _ li e~ boruand_o, por falta . de: G A E S V A O I OS

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Ico n~ervaçau; os

canteiros, outl'ora bem gramados, 1 1 t ran'3formuram ·se em ~a· ! poeita de capim amat·go ,. so, ct:arrnpicheho e outras

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ANIVE RSARIOS

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g·rande tws tes ultim os tempos o nu Completou r.o d'1a 14 d,, mero de cães vadioE que /corrente, o E-eu primeiro a ni pt3t'ambularn pelas ruas 1 versario natalici~, o i.n~ere:· destu cidade. sante garoto J ose Andu·as, t~ A p. f ' t M . . I lho d-> sr. MP.herez Simão, do I bt·rvas da~inhas; élS guias te e~ ura uu~CJ~a comP.rcio loco!; I dos passeios estão sumin co mo m ed.tda d e ext.m<:a~ Faz anos: j do, eob grandes camadas j de 6 s~s ammaes, deter~l H(lje, a snrta. Lydià Thie· 1ratl~&rito do «Diat·io tle Bauru• de areia; <3, alem disso a nou a .matança por meto de prof. dQ. Grupo Escoi::n , . , de bolm ba~ en veoenada:-;. Cvronel Leite locaL ptaça toda esta cheJa de A matauça de cãe~, co Nossos paraben-;. AGRADEGIMENTO valeLas e buracos, abertos rnoestás~ndo feita, a nosl~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! __.....,..._ pelas chuvas. :::o ver, alem de não reso! _ , Eliseu Andreotti e familia, , . I Pode ser que ao dio-oo ve t· o pr;>ble ma, muitc FALECIMENTO penhorados agradecem a .. H!l - f e1'to pareça« f nu . Is1~ra» abr·rrecera aos donos .. l Jpoucos_ dias, a guns. pre v todus que os a~.xiharam, . ma va os, nao se sabe SII cuidar da con~erva ·ão de de cães de rHça. ! Faleceu, nesta cidade, moral ou· mateualmente, grbllties lH; pequenos ar d ç bl ' Como sab 'do, me~nw 1' no dia 13 do corrénte 1 1 d • I ' IJOSSOS 1vgra OUl'OB pu f 1 po r ~cas1ao a mo I~stw, l r•Jmb-arum a casa dos cos. que seja de raça, ~: cão j o snr. Cyro Zonta, fi ~a1eoJmento e sepu tbmen i cre ntes anexa à I re · gosta de da r o seu giri ·lho do snr. Pedro Zon to de ~eu desditoso filho O ' , ' . • g . . Ja Pode ser · · · mesmo 0 b 0 E d d 1 . d d 1 Preablten ~na desta ctda porque S. fi~xcia terá coi • an uma es i ta, residente neste mu · . vamr, esten en o·~e com . d r · .. . . capuh?a, la se va~ . .. , nicipio. particularidade os seusji e, e a t co~eternrn at~s sa~ multo maJs ~mportan SerJà_de bom avl~O que' O sepultamento tevr, ~ternos a 0aradecimentos de verdadeiro vandahs tes e, talvez. mais lucrati a p efeJtn d t f ,.. ra : erm tnasse lugar no dia seguia te. ao distinto facult:Jtivo mo. Urge qu e a policia vas, par:\ azer . . . ~ pn~~o dos cae~. por ~e send~ o fére:.tro acom Dr. Vic~nte Damante. i tom e as providencias nes Qu~ Deus o ajude e 10 de t·edes, como se faz1a ,. Ag~dos. 14 de Fevereí C63sarias para a desco prcteJa Agudos! · . . antigamente, evitando, as por grande numero de b · d 11 sim, as ··er1ugna ntes c"'., J pessoas. ro de 1946. · ertu e pumçao os cu ' to· I d d e t-.ao 10 · o mma · v e 11 nas. de cães A' • familia enlutada, !!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! pa os .tas b • morto:3 pelas It . 0 s htpocrt co rem com as sarJetas, ·Ja cem mau I os smceros pezames O egoismo dis6olve c& viu. 1 atentado a propnedad e aparencias da virtude e d~ ,.el1 c hei r·o, á espera da car da «Gazeta de AgudOS>>. 1 culos da jamilia e da sociedade ! e á religião. · giâú os vicios mais vergonhosos. roça do lixo. ' .._

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Gazeta de Ag u dos

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fes de camelo, vitela gui· assucar e as tOl'tas com ll':tdo, em molho de vinho zada com lentilhas, l&bre ~mel. condimentado com exces 1 ·- - - - ---- -- - - - - - - assada com molho de to· ; - Já estás fal tO, óisivo zelo pelo mais habil Conclusão do num~ro auterioT mate e pimenta, pasteis ' Zumbui?- peguntou o sul:cozinheir~ do califado . .., . . . . . . de galinha e ~amarão.\ tão, vendo·o pedir um l Ao avistar o maneco VHAdLdENT~ Ibn ces e mil Iguarias fims:::n J Zumbul servia se farta i J.arro p&ra lavar as ruãos :1 Zumbu l ficou estontea do a a 1ra ser mas Q d · · · ' • • 1 • men te comendo de tudo - Po!' .Allab! 0 Eruir 1 uem po er1a res1st1r a por . mJm presen Por ordem do s ultão, Zum sem p'arar. • do'9 Crente~! - respondeu\ tentação de um man j ar teac..to com nm bul c m d b D , . t , t I cowtao. ·1- ' l!:etou , 1. I? ,. . . . a o o ou -se BJ re e pe, Jt!D uO a pora, 1o compe,como aque.e. pequeno oas1s, em Baclnr, ' uma larga almofada e os os br acos cruzados sobre 1· t t t' f ·t C · - Que achas desse mar · I ameo e sa IS e1 o.1 om1 , , }? . rlCo d,e plantaço~s, onde , e:cravos começa~·am a s~r o peJto, o su ltao as~1st1a tanto, tanto, í{Ue se ten .I recc, o Zumbn . = per podera, por munas_ auosl v.Ir.lhe os scep1pes ma1sl assombra~o ~que_la de tn:_se engulir ag~r~ meio Iguntou, o sultão. ·- Não entregar se ao cnlnvo da f10os. monstr::~çao d6 mcnvel glu, grao de arroz caJrJa, na. quereras provar um ped a terra € benefic i a~· ·se com Trou.xt>J'~m, de _inicio, tonatio. 1certa, fu l mioodo por uma cinho, uma asa ao me· 1 os fru to~ do seu tt•aba- duas ou ttes q u alld::~de~~ Para compl~tar 0 re pas· congestão celebrai! nos? .. . lho. ~;a Zumh~1l, fiual · de sop.as, n que se se~m to Zumbnl aJUd~ comeu Ao ouvir tais palan3s () soldado não he~i· mente, antts de ·ser disli ra?1 rb versos pratos de algumas peras, duas ou o sultão bateu. palmas. lj tou; gado do exercito, vou 0 • peixes cebolas 1ecbead as tt es maçãs, uma fatia de, Surgiu, e u tão, uma escra· - · Serà um pecado re ferecer um lauto ba:1que e .batatas ?Ozidc:i~ Dã man melão; u va:s geladas e ta! va com um nevo pnlt<• : cus~ r um t;~anjqr digno te _ na cetteza de c,m· te1ga; servmnn amda cou m~ras doces. Não recu·l que exala v" delioso aro· 1 de M3bome. (Com ele a ceder - lhe assim h rE>com ve-flor com vinagt·e, bi· ' sou tam bem os bolos com i ma· Era nm marrecr• dou •' o:·nção e a paz!) pensa que mais ambicio· = z====l~ ~ 1 - · You t<.rcar apE>11as na na! ~ E;,\\ ~~ pe>quinina nsn desse mar E, no mesmo iustHete ~ E3C 'Ireco dourado! lil

Conto de !11albP. Tahan

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a de m anjares del icio~os, \ bolos, frut as geladas do·

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:Apresentará durante a semana os seguintes filmes -

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' do p e1to. de bocado em bovado flcabo devorando o ri.uH·r eco inteiro, só dr1 xando os ô~sos! I _ Zumbul! exclamou então Harun·a· R asch\d.

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Combatendo o analfa betismo. T ome a seu car go: para isso, a al fa lbet. i j 0 zaGãO de um adulto, ~Soli ' citando ca r ti lh a pr of. Muuoz, q ue lha for n ecerá gratuit~mente. ~ Rua Uruguaiana, 118 ~I 9.o - Rio de J aneiro· W

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H.ccebc·se anigos, publicações e editaes até quinta feira

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3.a-jeira, o grandioso fHme intitulado·

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MESTRES DE BAILE Quinta-feira, o sef1s.acional filr11e

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S. PAULO)- AGUDOS, 17 DE FEVEREIRO DE 1946

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ENSINO SECUNDA'RIO

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J>as!Ja.qen.t; da vida de }umem Notaveis

O PÃO

Bonaparte e Raguldeau

o ensino da religião principalmente nesta epo Oh d (Dal menoriaa de Fauvdet tle Bourriennt. lecretario pdrticular do ltti ptradtw) constitue -parte integran ca do ano. ama atem:ão e . .... da a_.,.. Devem pensa•· no tu qualquer vivente nesteo:i te da .."" ducana-o u ':" ~ b' -• t Quando Napoleão Bonapar ce que não tenho mais que t urc que nos aguar•ta o ama •~e filZitl . H. corte a J osef.ma de R eapa e a espada? . seoYd <1 1.:c1"t o aof! 1esce:uc1a, ' , tempos I1 0 . lCUuo:l, d 1 1 0 0 estabelecimentos de eo como fez o sabio legisl~ n mJndscu pao Beaubarnais, uem um, nem sino secundario inclui-lo lador de Decreto Le1 em Agu os. . . . outro tinha carruagem. Booa - xnos estudos do primeiro 4.244, e isso em vista Para . se adtqmrlr o: parte, <4ue r:o stava. muito eua~ Perguntaram a D••mas Fie do segundo ciclo _ diz du que se passa no pre substancia l alimento sem 1morado dE>la, mUlta~ vezes a lho, o autor da "Damas dn~ . t , d se irritar é de pura con l compo nho ~n ·n uRs ~;uRs vol· Camelilts», por qu~ sendo flle e tan . . . ' .. ta -; pelo c; dadE'. . _ l'd O Ar•... 21 do decr.e to·Let sente, neH a ; ra . VlDleUCla usar-se oculos um e~cntor tão I o pe1os mun 4.244. de 9. 4· JQ42, ~ue to progresso e tambem de OU!De~to e possuir Um d!~· foram _juntos falar , danos oão trequetavl 08 sa· ctnstitue a Lei Orgamca de tanta desgraça para b 0 I h . 1ao tabeha.o Ragmrit:> au, o ho ·1lõet!. «Porque os mundanos · -. d · · h ·d J sas c elas. ru em de menor c~tatura que , (1u Ensmo Secun ano no o umam a e. J . • ·, · · h · .1 me tornam estnpido e eu não "1 \' Ba po ucos nli\S eshvl' Ja "• ua m m a Vlaa. . te I'1gentes» Po1·que noõsus passa · . . ._ ._ . . cous1.go torna 1os m B ras1 • r. · th" co d 1 • 1 d d E · rr~m eUJ no~ sa 1edac.;ao, A :.enh0rn de BeAl·harnsus _ respondeu ele T a 1 ~et a(l ·sa 1 Ia os egls a ores o ns1 li 1gumas pes ~oa s que t:os.I t1'nh•t· ....•7t'·Jo·le · · · •'nt•'•n'td'o.: de c""' ot mo o grande reJ Sa ornao no menosct1baram a gran i: "' U11guideau e ununciou•lhe, na -x· DO . apre . . entaram paes c,.m : que disse TIMOR de verdade conhda no prad os ew Agudo€. E , j que!e_ dia. que .ia c~sRr cora .u Qttando se fal ava na guer· '-TlTITT'lA ~ ' Pl Art. 21 de nossa atual , , .. "d d e ·I do ca;:ntn0 d e u rttl h :m a proteg1· ra e u& descoberta de n•>vos MINI I J.-. u..u ..._,~ . . l np.o ~ lapl o exame por Barras. . b Lel Orgamca, mundo l ., . . , g)isel:!, Bernnrcl Shaw o ser 0 ENTIAE penson ma<i u . , . f r . . t p ~R.a gem, c leg<HDO .. a Jollefi oa entrara 80 no ga· vou: •Esses gases todos de ra e oportunament.e no 81 esta m e lZ e mqme 0 c o nclu eã o de qu ~ o piio ~inet; rlo tabc·li5.o e Bono parte vem ser, na verdade, muito futuro e no presente, qua como nunca: a paz que esta se ndo vendido A ra fteara esperaudo·A.no. an:essa terriveil!, mas b a um c mpre· ndo em tão boa hora foi irá encerrar o conflito zão de 8 cruzeiros 0 kilo. 1 1n. A port·.1 do gabmete ft cnra gado em ple na paz, e que te m recent e do8 rnovos nãv ,,, 1. • a trs rm · l ~•e eotrenberta et Rooaparte cabeçtls P romulgada . n.muora ua e:::o. . · ou estragado mais · , · do que . á · d' d . · v1u c1arameu e c notarto es· os outros JUntos: e o mcenso•. Sinão, \"eJamos: ser dn~1 1verea fl'~ q~e Jll csca~~a ,e me~rno mais força se em cnovencer n seDe que depende o fu suce eu ~o con 1 0 e cara , nao e rnotlvo para nhorn de Beauharnnis de que - xturo nobSO, de nossos fi 1.914, pms, n~st~ como tanto. nãa devet·in caAnr-ae . Mirabeau não pode a pre.:>~n lhos e de nusea amudu naquelu, Deus não set·á -X - X - A se nhora depre&s~ vai I tar-c~e candidato á· ~cademta · ? 1 b d · ,· 1 · 1 Franceza por ter tido u ma PatrJa d I . em lr9a18o, e, . nsstm como Por esaa e por outras arreveo derose. F, ' ma ;uq c~e I vida tem'pe~tuosa. A condeDesse. a o escenc1a tivemos umo merece os e lllglO · ~J d e t o ra easnr c ·~ um orne ! . d ·• . ' em. • . . não tem mats do que a capa. nuça.J ~ tree ao~~. e prlsao~ certamente, que hoJe -per ep1dem1a de gnpe, temos elo~ a pre feiturll lu~sl 1 n d· d' _ R .d l cum~n~os em , mcene,l', fot lustra o banco dos gma uma epeu emia de Comu· l• , t e a es r a ·•· •z•a. agm eau 1o prmctpal .obstaculo a sua • .. que nes t.~s U IJmfltJ em - Nnpoleão, d1sse-ute Jose pretenaão. 1. SJO~ e dos colegl·•.S· ~.I nismo pala os anos que pos tem se preucupaJo fina, ao cootRr me esta cena, es.tã_o os futuros Cidadaos virão depois de 1945. mui' to co m Nap0leoão nunca me fale;u - - - - - - - - - -0~ Anlm aetõ, voc~ .a. b' amao todüs, ao menos n Os mentores da hodier fnjõe· que pe rambulam dnquilo e eu pens.:i qut ele sa 18 que ··· elite precivsa de que se na humanidade tudo r~ ela ~idade como sej1:1m não tive~se ouvido as pal~ v.ra Uma mosca põe de ~50 a faz a mentalidade mar e~heram e apr(l:nderam p . d t, RilgUldPau. Pode, P0 15 • 0 l d d ' cavalos e cabntos S':'O c;: [3 : e c 1 ula . 1.000 ovc•s: e uma geração 0 cante e d 1retora c os es quando e sua pussagem . ,' . __ r. ouro~eon ac r . . . . . Jo estes ul1 1 mc~ Ate trant: m ~u espanto, qu a11do no dta pode ser produzida em dt>z t~nos :conom_1cos e p(.•h pelos bancos. de en~mo 1portao os em aut.ornoveis da corodçao. ao vestir .ar. ga· dias. Em quarenta 1iias, se tlCC>:S (la ~omedade e do I wenüs aqmlo que l:le .d· re las imper:ais, o cuvi d1zer: sobreviver tão eomeote 8 m e · E · d 1 h . d .. _ 1 para Oi) potoes a p _d pa1z. , Sl essa a o e .:; 'J c ama en:::mo o re 1Ig1ao f . t - .. - Vão chamar RagUt enu tade de ,;ua progenie, uma . não l'ecebe uma e se smcretusa . . nv temor e1 m a . · d'tat an:e n l e cenma e que ven· ha tme mõsc~ pod e poduzi.J· quasi quntrocento6 quilos de mos solida educa~ão religiosa : Je Deus. porque lhe f!Uero falar. , ·I d d d Ih Os homens sem valor prod" Em brf:vc, o tabelião apre· cas. nuraute as ~ulas do en: 1; Esse tu. o _ e na a es u m 0 veneno do de.r1peito. sentou 11c na sua , pres.eoça e 110 Secungar10, onde mu1s 1 val~u. po1s nao soube ~am .d.s plantas do areal do dese! então Booaparte. the d1ssP: ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ li recebera ? I • Iser fehzes e, a lem disso t·to, só produeem esp,nhcs. - E agora, a1oda lhe pare AGRADEOIMENTO E' possível, não cel'to, I não puderam dar ao mun quê o adolescente vá aos do uma vida digna de Pedro Zonta e familia , ginasios muni•lo -de algu I ser vivida. penhorados agra decem a mas noc;ões de Catecismo, \ EUGENIO _..... todos que os auxilia ram, aprendidas em casa ou no : EDU AROO Ante esta nt•ticia, corrente em todos os <·an moral ou materialmente, curso primario. ; tos da cidade, muitos foram os que t>rrradamente por ocasiao da molestia, .. dario ,· nterpr~tat·am o sentid.l dn frhse. E ansiosas int er No Curso .,"'ecu .... ' Mnitas v1zes os hometts 1ão falecimento e sepultome n · t roua,·ões surgiram, até que, afinal, tudo Sf> escla porem, t RIS noc;oes em movidos por dr.is principio.11 o l"' ~ t<~ de aeu desditoso filho · d · cereu. f qne Per aper e1çoa as e postos: o intresse e a vaidade. , d 0 A d' Cyro, estandendo·st! com solidificadas, sob a pena E qui', ciente e que 8 asa n se encontra em f1·anca belig~ran cia com a arise que particul"ridade os se us de definharem e morre· . d ..1 rell), q u er nos cursos su l LIVROS INFANTIS nos assob~rbava, e esta '?en en•lO P·1 ~ pre<:os pouco E>ternos agradecimento~ 1 acima dos do fatura, t,ldos 08 ~yt1go.s constau~es ao s distintos .fa cultativos perio'tu quer na vida 1 A Liv.raria da «Gaze- do seu formirlavel estoque de tec1 ctos f mor., cam1~a 1 , G _ B . do mun do, para . armarm . h o, per ..•umarias · etc., a po pU18GBO rlgU ara. a1t·ao e erne 1• . prat ICQ - I ta de Agudos, recebeu rlb onde ~e~á atira~o o ~ovem um lindo e variado sor- de~se resolveu ad eri. incontin ente, á sim patica Ag~dcs. 14 de Fe~erei que de1xa o ganaa1o ou timento de livros in- campanha do c.->nceituado est a belecimento loctsl. ro de 1946. o oolegio. f tis E de!i!de ba dias que a Casa A-ndó vem & atenden !!!!!!!!!!!!!!!!!!-~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!! Oe senhores pajs e an do, à centenas e centenas de ci\('f!ltes ~ue F-e alista~ . . . diretoreg de colegios de• sob a sua ban<!eira de economia e cuJo lema cout1 ~ - Os h~pocrstas eodretre eom as vem peusar CUidadosa nua a Ser, COIDO e m todos Ofl tbwpos: a~arenci~ •da vir.tttde e da t•ell mente neste particular, Ji Vender barato p:1ra vender sempre!. g'4u os tnGJH IHa•s vergonhosos.

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