Gazeta de agudos 17 03 1946

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f'UIH;tvAÇÚES

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AS.'31N ATUR \ A~O

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Seção

$28,00

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Edit:H!~

Num. avulso - $0,50 1.\um. atras. · S0,80

Amor Filial

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Palav~s -

St<;l\1ESTRE $15,00

f&lavra - $C,2C

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~~;~~~~í·o Cristo a

CRONICA ESPORTIVA

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DEGLARAÇÃO

Bi:C~~~!ão !

todos H bPreuçoa , d. rl <r ., ,. Declaramos que foi Na Sagrada Escrituta be m omet~ pa.z e las e ,o. a.' · - 0 · · l l ?. d t' l zo Aos filhos seus que tenha de «Choque - Monstr·o» ou ••Espelaculo de gala» poderá extraVIado o talao atxa no ~,ersiCU 0 . "' 0 capJ 11 0 . ) erdoar ser chamado o embate desta turde - De prognrJatico iif-ici . . Jo 1:-xodo, diz o Senhur a ::.~ t , amor e f' na sua limo o sr:u desfecho - Balanço geral dos ultimas conf10 . Gersl no 32 datado de 1 us ftlhos: Honraràs u teu pr.1 1'~ eXIS e e tos... n 8 de Março de 1945, da e . a tu mãe, para teres umal pressdo_a. d , (1ole'to"l·a Fa·leral de A . b .. :-'er ao porem nao po era res , _ . J .. ~u ~!lab.~.d 11. vida ao re a terra, tar Se nos g;andes centros I Nao de1xa portant-1 es 1gudes referente ao reco 1sto e H•>nora patrem , f ute b o 1·I::>tlcos ~ · ' ~' · Jhimento ' t . wum II No' ceu, na terra em tu do q.1e existe m os \ ta obsen-aça-'o de servir da impo. rtancia et matrcm t uam, n SIS 1ooga! ·1 f · · 1 d ev11s s uper terram. j e,x sf~fh' · super-Jogo aque es que como a vertencia aGs jo de Cr $ 3'JO 70 (tresentos E L. d - p ·b· no L o que ve seu pal ;:-enar telil à fi:l"Ul iade de atrair 1 d 1 . ""' ' . , ta. u Jvrtlh 0 " rovet ~os S ua mã.e sofrer pu r clllp<ls do ~ . :' ~~ .1 • 1ga or:s oca1s, que tudo e vinte cr,.:. e setenta cen es . uve, 1 o _meu, a ms 1porvir a ateuçao ue touus os • deverao fazer para man ) d f" trnção Je teu piu, e nãu lar , E ' . Ih . Ifans passaudo a se ueno tavos , t a taxa ._. nega n°s pms 0 que · e.s ' c ter tradici nalmente · n· · d para O ·man agues. a _1~: ~o _tu~ ~üie, isto _é poJe dar. m inarem de c Mage.:Stuso» . u • I 01amen ,- o a _ ODllSS o A';1dl, fll1 m1:dl~C1phnam patn~ 11 Ao filh_o a&sim, perdão nãc cD erbys e «Chc)'lU e r ei> VICtO O brarn~d,u da rua .Executl'Ja Textii, creada tU_I, et ne dmllltflS legem Dl.L r pode V!r/ llO i·•te ·[ de tns tune. .... 1 all u. I t 1:\llluL e m 11a Gen era l Ozouo. . p elo Decreto no 7.263 . Duvida não pode haver, por Eugenio Edu,arrlo ?::, -~mbates Je maior p ro .PRru maJOr alento ::t'?s 24- 1 - 1945, ~Jcanc~o tanto, quant~) _aos mandatos C r Jeçao eh~re cleterm mauus l i10SSOS rapazes que hoJe par_a todos OS e_feJt OS _In con~f:'lhvo rhvmM sobr~ um ad V6rsurw~ de velhctô lu es tarão em c a m p 0 \'ahdado o refendo tal a o . !'entlme~to gue a propn a r,a · tas e que por u·auição de f e n d e n d o as noa Agudos, 20 de F evereiro de 1946. "Íureza :o:;p1 rn e se ch >Hn:l , 1 b SETIFIOIO GLORIA SJA AMOR FILIAL. Quem odes. paosam !.ler _ _em l'.ldos sas cores, darei uma de Alberto MaTtins ~Moita respitar, terá a desgraça, • • cQm grata ~at!sfacão, duu mon 3tração s obre a nos· Gereute o D r. Jof'e, T e1xe11a · . p om- 1 uo-ncs . . dilde sobre 1: FIR:.\1A RECONHECIDA. me smO J_lCS ta v1·d f!, _em qu t:: . o .ua·t:uo ' t nmbem sa supe rwrJ 0 tant~ co1sa escapa 1m pune f: bo, J niz de Direito desta de c las:HfJCa· lo s de t Cho ,., . .1 8 0 por 1~so, ~em ~ os. convt>nce cidade e Comarca de .~gu · que M0nstro , o u Espe- (? ~ bauruenses, sup€ I!!!!!!!!!!!!!!!!!~!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~-!!!!!!!!~~-:!!!~ dA. ex1slenc1a lmludivel duma dos, ctucu1u da gala! Net>sa lnondade esF:a que devP.' outra. FAZ saber n todos qu~ntos cJa:;slficação acha·se A VOZ dO Sangue 0 rá ser ma o tida r dentro A educação moderna, mui o presn_te edital_virem ou àelc emb(:lt.e de_stu ta , 1·de en Ide t_od_ os t)S mold.es _de. es d 3 · iofelismente,' procma e,;qne L l onc usâo a :a pagtna. 1 cer, mais e mais , estn lei divi con lecaueoto Llverem, que Pe tre o UZltana .B. Club portlv Jd ade e (hsCJp tca na, humana e natural, que o tando dr,osignhdo o diR dezoitnl de Baurú, e o Agudo~!' que sem pro norteou os - Mas a senhora gos Catecismo tàt,~ bem n~:-um e (18) de Marc:o do correute u F Club locai t. t ~ d t" t tava tanto ... g um peda uo, c.s treM hMus: no lforum ' · . em oa e~ es ,, na ureza ..lO 'lUarto mandamento d~ Lei ("\'>\u. <Aucl o ~e aprox1ma n. . .1 D d ION sito á pnwa Tirndenle", desta No computo geral, 0 GO d e al PliD c om m et'?. oe eus, quando iz: F Y b T RA RA'S PAI E MAE. cidade, para, iustalll.r-se a pri ~,Lli JOgo entre a !H _ot: , se i quadro de Guimarães = am b em não.

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ú~ car1:1te r I:III.II:'HOso ' Ievn

o vitcria sobr e os - E um pedaço de pã<;> oríuuda. de filo:;ofius exuticn!' desta !:omnrca, e h~n·cndo sido I u u Uump euua to, estes clu l ·t · t · b t Ela ~2:ito u uerrativamen 1 J 'A J b · uz1 ams as nos em a eP ~ ~ . 1 d .J e totalitarias, somente vP. m 3 d t:Jc u 01 espac 10 0 1'~ · u 1 esse au'JO'tlllt~m. d"' tal · · ' I cabe,·a· 0 . iz de Direito nesta d u~a o . f o • · l " que )ê:\ se rf:'ahzaram de i R procurando, destruir I,.· para ca, senao - veJ.a n·"1ga o que ltle at)e. . d essa l . ::-:~ tol'- 19'i-"::1: d pc proe(;sso - em ' que o reu. n'ene i' vl'lllü qu e tJIÍlCl 1 r1ra angu Iar (1n soctP n c pPr· , uu qu u1qu e r pu J)Ile sub ··e · · b ft>ita. qne e a FAMlLIA. R, dicto 1\Iontpiro, nni_co~ prepra , · . .. rn oq: e m 1 944: 0 Agudo s tece qne eu H e i n~ca.r . · . . _ do pHra n mesma sessao a w<:s o 1e~u 1~ado pto vuve l du m 0 1 b · d. . . . t l t·efr e u•n u 1. !;1 os oroprws p:1ls nao p rocu " . · J). u P-mpato u e ga· A ll1 1a olhou o dtso· · rl • l mtt o ..<, se rcu 1tzara, e m Vil' u o"· ~ffiUOI'll ll1UJt•lS r ::: m giJ nr . ttr o respetlo tflUln o d I ~ . . 'd : . 1 . < nho u 0" ]. oo-n:s de Ctiffi ' l odar:nente com um sns· • • 1 e c e pet1cao dll'lgl' <la i~J. Ju I veze:5, c anJl~uuLio 13obrc ~ o 1 . ' pRr:.t ~w~ os filhos, sz ~ão ~les . iz de Direito ')t>lo nd voo-ado out. , t . , , peonato dessG ano alem pll'O. os pnmem's a levar uma vtcla . ' o lll::; co u E: t)(J Or ds, am . . . . do 1eu, aleg<1.ndo estar o mes uos os e ~q u d 0- . ' "' de ter venc1do mais um - Sõ nma cotsa m eu 1 toda 1senta do temor de De . . ::; u r e::; S0 rc . 0 us qne outro proced ímem to mo _reu ct•m sllltom:ltl dt alie compõem r eco•)e ra m e· 1'\tm ~ toso , euq uanto no ueto e ra cap&z de m e n' 1 _ d l naçao cor1 nergms , 1 a·mo apen as ven. br1r · ' o fastio. . po derao esperar a pa.-tP. (e ·d d meutnlI') . e . havendo t . I') bl' e se d esdo ururn ze \e fp ?I co I 3 o o I olll " OI li I co f . 1 ' . 'leu~ ! ,1os · · . _ - da Comn. 1·cn. 8. pa;·a que e ru es orços para vence ceu um pre 10 amistoso - E porque não cliz? Porqueospa1snaosabcml . . c· 1 015 b · ·· · 1 de . chegue ao ccnilectmento de- to 1 r em, anrn de pouerem e m - •~~ cou e uma VIto · d - E ra um b tàcmno mars e ucar a pro1e, esta VH I • • . • , sflndo progre!l:3ivamente rebel dos e u111guem aléguE> !gno gozar_, ~Ol' certo te mpo tle na a cada bando se nac cre::tnça mnii o ten . . raucw, mandou 0 M. Jmz 0 pres tigio na zona. ou de que a do quadro loc·1l fo r o, pa1 a eu chupar os de P<Ha Cvntu do, rno0tpalmeo presentfl edi~al, que será uri· .. . . < • te oar::~ com eles mesmo~. d m1btaru e s uste ntarem ra de maiOr r epercu sa o oss10 hos d · . xa o no 1ugar o costume. · Jh ,., f · · Os pa1s mcdernos nh.o 11a Dado <? passado nésta cidade g~Jhardamen te e certv ma pOIS . e vOll e na . ma1s · ~ com uma ex pressão b_em mnis educ~:·, nem o podE- e comarca de Agudo!', no car· XllllO da Süpremacia fu · . l!~ ti tulo: o d~ Bt'Oam ctesalJim ada, sincera . co I peao da. 3·a Reg iãO , ficao mov edora: n am saber, p 0·;; lh es falta o torio do .Juri, aos quinz.fl de tebdisLica! J?riocipal aq~umenlo ~e autori Marco de mil novecentos e Os 2 oazes então bem / do esses cote,ios 1·es umi. - Mas pobr'e de ruim rlade educativa, que e o excrn qunreuta e seis En (a) To· d d l f 1 dos no seg uin te· Avud os p!oB! , maz AzevE<do Escrivã() Juri, prepara os et e ta orl· !~ li'. Cl~lb 3 v- itút."ia;:; ...,e e m Jbá esftou velb ~tb, Não Nto· ons ed ucáaores, ou nao,os datilografei e subscrevo ru a se e n con ràm at ua· t L .t ]' Cl b n o orça DQ raço· .r ao pais cJeve~~1 ser objeto do am O JUIZ DE DIRE.ITO mente que os fatores o p:l ~ e. nzt a na ~. u e ncontro ming~lem que or filial, P" r. em. Nncia ha 1uc '1 h d" • vito t'loS 8 um empate. me freche um menino ... · · . · (a) Joce· Tel·xeJ· a p b0 « an wap» campo e tor· Jt:&lJ (Ique ou perd oe a :ngrntt ~ r om d · fi · ' ·d dão fili s l. l:"so jn dis::e Nada mai s. confere cvm o CI ' _a em na .a In mra, gu~m, sem metrica n(~ru rima , uriginu! do fJ.ue dou fé. pois tanto o time do Oel LlVROS ENF/U~TÍS POMBOS quando comp0s nqt:e lc o Escr~vão do ~uri so Leite eslá apto a ven A Livrada da «Gaze Gompra-se e FlLHO I~GHATO J cer no Estadia de Villa Thomaz. do Azeverlo Da vida toda o crim e se perJoa America como o alvi•.ce· Paga-se bem qualquer t a de Agudos > r ecebeu :\1atar, roubar,pefidias praticar um lindo e variado sorleste de Breno Ribas po ~ quantidade Pecados mil e culpás de paa· / ' timento de livros inderá triunfar no Parque Inf. nesta Red:.ção {f!,rsantcs houve e o altar os. Sãc Jo s~ . fantis

Alias a educação moderna w eirn sessão periodica do;juri, ;Ja

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A VOZ DO SANGUE

prornes6a de Iga de. Os homeus

etet·nidn·J plantar e colher os fruto s não se· da religião e, quanto mai:s riam , entâ<•, os hom ens asperos fos~em os trabade ::.gora, selvagens, adiEm lhos, quauto mai s penosa a luta,· maiores cer terminal' a já cristãs. O peit~ d~, ca j earregnr, belas florestas tos, autropofagos , mP-s 1j fosse t . aula de ca· da uma dblas havia Ja a incultas, a, cruz da reden sim outros homens na in amente Eentlm os ,servtteciswo. Jo· semente do catoiicismo 1ção que abria aurora nas teira cousciencir. dos d~ve 9° 8 presta~os .ao ceu,_ ma ' 1 I b · t ·1 b fi · res de humanidade. aman Ior a glo! Ia lmperecivel sé de Ancbie que e e H anosamen e VI almas tene rosas A o_:1a do 'se mutuamente, uni do Cre~dor. ta veiu até a polta dal nba phutundo, com a 1 de .teiDu_ra os col'açoes . _ \ Bendtta a hora em que palhoça vigiar a meniua consciencia da sua grao l mats meigos . . dos ~orno nmaos no mes Deus lhe entregAra aque da indigena que se espn de fe de apostolo. Se qual' A rnanb_ã a terrn bt•asile_' mo ;deal da te rnura e do la infinita multidão d e Ibar a alegremente pelo ·, se 'l ra estarta toda bem. es pirito em tréva, p~Jra . . quer d e1e:s morresse Ja , , entre d , · imenso terreiro da alde1a . : gue ao ceo, a gran e~a E A ~whteta ~€In tia se neles acender a luz do a cami11ho das ocas pa· não lhe !echanam ae po~ \ luminosa da civilização feliz. Bendita a hora em cristianismo! 08 001 ternas. tas do ceu, braços 1cristã. No aruago da fio· que lhe brotára no espi· E, desviando os ülhos A. ta_rde ia morrendo 1p<.~tentes dú Deus verda• j rt:~sta mais remota , no re rito 0 de~E>jo de vir áque das nredas em que as suavJS~Jma e ~onora num \d eit·o. Amanhã, em cada cesso da serra mais lon~ . le grande pais selvagem creanças caminhavam, o desmaw. de tmtas fulvas, um daqueles m ~ uinus, · ginq~a, os bracos da cruz FtHa Deus qne o gui11ra. missionorio veiu sentar na m~SICB dc·s _passar os teria, quando eles fos~em estan:-~Jn abertos, es ten-1 Em nenhuma outra pa.r· se a um v~lho trooc,; d~ recolh1.do~ aos nmhos. A hom ens um compa~beit·o dendo a s na so:n- te do ~undo eucontrar1a at·vores, ah pettv do ba• s~rra dtstante, a mata pr_o abneO'ado oart\ ajnda·Jo a ' bra acolbeJoJ·a, a sua lar ( terrá mais fecunda para t~nte da porta. Um sus· .x1ma, uma lag-oa que fi· o ' p1ro prolongado chegou cava DbS viz1uhançns rla ~~= •r z==n=~ = ~~lhe uos ouvidos. Yoltoumata tudo e tudo r espl:m ~ E3 & ~ se. Encolhida a parede da Conto de Viriato Correa

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fresca da. r efr escante, des sas que tem o condãü rl e d espertar é\8 alma'3 para os sonh.)S e aco rdar os só nhos mais brilhantes da

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alma. O moço jesuita fi co u a dhar demoradam ente o terreiro; ora á direita ora

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A~IJIUIOS

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Ret·ebe·se artigos, publicações e edita es até quiuta feira Noticias até ti.a feira O s o riginaes, mesmo não publi cndos, não serão devolvidos Est.:- j ornal não se rcsponsnbili~a por art igos assinados

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Seçiio livre e edit!les : $0,720 por ptllavre l .u e 4.a pagina : $1,20 o ecnli m etro de coluna 2.a e 3.a pagina : $0,&0

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Sa--0 S~auto ~~~:~~~:"~~d;!o~c~~~~·~

tristemente. AuchiPta ap1·oximou- se = Sente Rlguma coisa minha avô? - Nada meu neto, nn da. E porque essa tristeza? Ela d f'U de hombros, silencio~a, os olbvs ba.~os 1

<!J.presentará durante a semana os seguintes filmes' mI ..... HoJ· e - em 1 grandiosa, sessã,o - Hoje j\

h Fav\Orita

· po de mf'nmos que peavam nas vere daR to r.l~ tas da a! dei&. . Os seus olhes hn.rne de 1 ~ cuurrse de entet•n ecunen - ~ t(), T odas a s crea n<,>as sei ~~ v~gens que ali iam eram W

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a sna maior alegria de En controu-a numa aldeia, no. fu~c!o 1 do sertão, nos pruneiro~

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Telefone no.os 76 AGuD

Oficina S ao Lui z Serraria e Carpir1taria Taboas e Vig otus - Caibroê - Sarrafo., para cercas - Ripa s etc. -·

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G.azeta de Agudos

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di~s ·ao sens

apostolad o 1venceu os _R~ina~, p(l~: gou·lhe as gam elas, com ; boa, num a s ubmissãu ' se. n sua. obm mais per· Brasil. A cena fi' pando os: pl'ISJOneiros VI os cada veres es potejados. I de cachono c;.Hla vez mais feita . ca~·a-lbe btin viva na me vos, e fazendo enterrar'/ E nunca mais tirou os leal Tiüha co m facil!daJe I li}, 11~ enta uto, v.ivi~·se moria. Ao penetra-r na e.!' os mortos. olhos de cima dele nu aprendido v !"eliaião pl'a ·a repet1r que os m dws, ' o ' depu1~ . de uma_ ~~rto 1'd a deia a tribu festajava a Lembrava-se bem dajma expressão de eoievo ticava-a com uma eorre· Vl'•orl'a ,·,lcanr>.ada sobr•e ce •1a Aqtteln velha de f t' h' t Q d · · d de naa Sd eJVJhzavam . .. y , • ·• ' e 1c 1s n. nan () qmz eao exeepciODH 1, l'esan o, AI~ · t 1 lh · · · · · hos. E ,.a coe .na, · s .."' e npe mper "··v ..,~ sa.1r aa 1 · · co mungan d osempreacmJ ·i 1 ;es os1mmtgos V!Stn ald ma, e1a vmu ' ava d aqu~. a ve 'b.a nns <rãm(>las as pustas de . , . apallba a em pleua ve. 1 na ma~?ã ?o sacrifir.ió b pedtr-lbe c1ue n levRsse. l da r do a.rrnnJO e do asse10 ce na fl oresta e que eta ·dos prl~1 0Delro8 el e gner· carlle humana, quao.do e Para ando fosse ela iria das ig!·ejas. tão bom ctistà co mo a qu e j' Et'a a sua gl'ande ale· m elhor fosse pensando ru. A aldeia, r emi na em le cuey;cn pa ra p~dn··lbe tam bt!n, ' derr0dot· da s fog-uei ·j 4ne. nao ,p t ofs.seglllsse u~ E, ba vi:t muitos anos, gt'ia J e missi on:u·io· A. e agindo como o m ::lit~ per , S~'> t V IÇt). .ti. la ltOU O S U t' · b. · · · · · ras, can tava. Jà d (lJS bo' l ' . , . t 1n i \ a seu lado, lnumde 1 q t~elacouversao talvez foe fetto pratiCaudo da reli. meus tinbnm s1do sac 1·ifi preend1da. ~.ele fa lou , ' cados e ali 8Stam nas em falou por cmnto tempo, ------------~~~~-·---•~c~-----~·--M~-~~--------- gião. O indio era doei!, ada· ~ • • ••• c:: com aqu ela doçura qne pa s~a-3, <Wlsh CU1Cu ado3 da~ ' uuicam'::lutt~ ~nu, com :~q n ~ I1 pta vel: Tudo depeodiada m d1as ve as. lt C'ao u o , ·. habi lid ade em · guia·Jo pa r. -b un çio ma!:-\Vlllw:.;a qu e; mome n t o e m qnc E:e 1a 1 · · 1 ' ra o bem, · I , . . . . ,·.· . !O torn av,\ lrlveii CI\'t' . i .A velhn tc,rn on a ::;ns· 1m ~n 1 a tercena ~~'~m·r'l A' p~opo rGHO qn P fa!;{· : pirar· Anchieta nproxi· Fo1 um trabalh o f o un• - 'li-l el a Ja an·eg<danol n , ,_-;i Í m ~J u ·s-e mais, riso oh<.\ n davel de eloquenc1a àe! olhos estup~faL;, , co·n' ~ ..·! "lYllg'O, babilida<lA e d~ UOÇn · l fluidos estra nh o;:; de 1rl!1 . \ . . 1 I I ,. Doe \h<~ :\l<Yu rna coisa, para razer f{U e os g-:mt.cs ; gucti su.\0 n estivG:-'St' tn r , , i DlÍnba avo?t"' n.;WI não cuutin uac:;sern co m n j miuao do . E, rui nn to., d/j i · - Nada, q u ela festa s inis tl'a. Co n ! pois, DHJdamente: entn) ·i - Não. ~ão posso co· do

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S. PAUL O) - AGUDOS, 17 DE MARÇO DE 1946

763

praça Tiradentes, nesta dois rnetrcs, cer·cado de ra e lugar acima designai! 0 qua nem todOS sabem ... cidade de Agudos, o por pinhão paraguaio sendo a dos e arrematados por ..... teiro dos a udit.orios ou casa construída de ta boas qnem mais der e maior De p •·a ça com 6 p razo d e quem sua~ v ezes :fizer, 1tendo a fr ente cooetruiàa la nce . o~erec~r ~cima do A horte ncia xfoi im portada 20 d ias levará e m praça pub lica I de tijol os, em m á o esta . p r eç o da havah açao. E pa i da China ou de Japiic-, em · dos p e1o f'1 ) ao , ao conhe t 179O, por J. oseph B anks, Ta m os be ns de :xa conten d o q ua tro co ra. que c eooue e 1 E u , o Dr. J osé T eixeira . nado .) osé R a mos , c ujo j m~ dos e um rancho v e - ?llnento de qu edm . possa b e m a m~:trgarida, h oje tão · d e D'Irei·. 1. arro l nrne nto se processa 11. • t 1 t d . rdm . s, so, Poml) G, J UJz w o n o q um a , u o ava dm' ter essa r ' m t an e 1 expe . vu1ga r e m n ossos Ja 1 to desta cidade e co · por e. Ht e Juizo e carto riol1 liudo portr ez mil cn:zei· [: od presen ebl~ ued sera roi le vada da C:hiua para a . . . . ( $ 000 00) D 1a lxa o €. p u lca o oa E 1772 O d I2 u uf ww, marca de Agudos. consistmd o di Ir os cr. •) . ' os\ forma da lei. Agudos, 27 uropa. . em . ~qu: t os bens, couft'rrne la ud o res pectlvos au tos c on sta .J F . · d tt ~ d e Sab oia ofe receu, entao, a 1 .d _ l Of' . l ue eve1e1ro e 19 :tv. . , .d d F FAÇ O sabe ~ aos que de avaliaGão, n o aeguin tei um a t~e:t l ao c o J C t~ Eu, (a) Vi ce n te F erreira sua nolva,. lv1a~a n a ~ ra~ o presen te ed ita l c om o um terre no cv ru a rgspel do R eg 1stro de Irn ov e1::, Si lveira esc ri vã o, s ubs ça ed de Nfal va rr a, um 1_a rolhe 1 d ;)O d. · b d' d de t· C" c 1 i ·c) J : d D . . te essa or, que entao p as· • • prazdo e .... . tas tv1 rt~m , h va casm o, drr:e 111 o o 1 s h .':f~ a r ê1, _ ua l] ua (Cl'P)J vJ1· T. u:z . e p Ire ibto !l:;ou a ter 0 no me dn l}ti nceza 1 ou ,e con11emmen o 1ve tvr1eu o que a para a se veruca nao pes a!' íl ose e1xe1rA- om o r em que, no Ji a !I& el e · rua J onquirn F e rreirn 1 onw3 reili~ sobre os bens. Nnda ma ie. Está cc.mfor-~' Março D futuro, ás 14 i .Souto, sesse u t u e oito ·: óra lcvadl;s á prn ~a. E: m e. . _ O gmnde 1·enuulio ptwa. 08 b ('<'ds, é m fren t e ao .edifi 1metro e pelo Indo da ruo.1 tt~sim serúo ,Jitos bens le ! O EscntJao Í males e as miserias humanas é ~io e Cadeia, situado á ' Floriano Peixoto vinte C:!lvad0s á ptaça no di:1, ho 1 Vicente Ferreira Silveira ;o esquecimento.

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L.'J'IOTATLV A

AGUDE:\SE

Colaborsçõcs exclusivas do~ aluuos do G. E. «Cel. Leile»

Ano III

Agu Jos, 17

Do m eu cndernb de

linguagem

Minha ESCOla

de

Mai'Çú

i'Zumero 51

de Ü14.G

• inallguruçào de nossa bib!io!e I será ll !O h orne rn de vn]o r. i c ... e entrPo-a dos livros de • Sf'jamos bons, e.morc~os leim.-a e d~ r aotF. essas ce r i trarnlh;Hlo res e<•mo Vailcr. 1 '

mooí:..s , .l omtviio pMse de ::-e Al uno Osw&ldo Bar bosa 4.o grau m u .-, cargo;:, os wewbros Composição

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Quan do tarmi n:.naru " S fcr· de r:quipes. · _ . . "" 'I' ·' ' .n, " t ·. . f la::. Vi m aatJsfeJto para a escc ouvs uos t:st.<.I10" eo uzi,.s

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No& dom ingos, lev anta-se , punh ado do P rof.. O~wa ldo. e bem ceJ;; vai chamar 0 !}CU I. O::wta~o:; um hJOo a esco irmão 111 ni~' velh~ e juntos ! dia. 0. drreldo r fe_z a entregc.. - · :· d ' ' ' 1 os 11vros e 1e1tl:ra que es vno 11 prnw, on e os e s peram l ta va ro todos Hocapados de pu. col eg~s. I . d . no azul teu,Jo um cromo no lU oa rco a ve a, guu:~ oj . ' . lh o pe -cado r altn da capa. 1 1 <' l1 ·c I ~e. o ~ 1~ :lo, o JVI.!b d . :; 1 ' A seguir foi dad·> posse . e m v:HI<O ;;eo ano aegre(, . . ! u' ' et, ad· a no va dn·etort<'! da L iga da I .. p IZ u. I 1 Uaün me nino l~v;t 0 seu I Boa V cn,t~de, colegus,. Osw~l o s uto" US

1 I l a :, · rn nd os e pron'.os p~1u:t. c~'hb~ Mou-ia Jucs Oll<lril() 1 E:.te a no este ~ c ursando o rar em !ou o.~ o.-; ewptee~l~J Rcpruuução · lanuhe e a sua vara de pes B a rbosa, 1 homu;~, de "~z evedo 1 q wt~ tc gra u e ruw ha profes:>o jmentvs do no.,:~o q uerido t·::1r. Vão ru mo a umn ilh.a F ilho, Edio So 1·m,wi, L( scola f ct é dona Lldia. Q ua :.i to r Grupo l~scular oude ~ilttnO» <.> U1!1[l. ra.po;; ~l pellS!) U e~n co iJ rOxim:~ á:3 CCrs t.as I Knbacigava, Eliz iario :\l iglle l dos me us colegas do ano po:;! profes~orot~ trubul ham comi gall<tr 11 _c..:$onha. Cuu vt · Pa:;:;H m o Ji::. todo pescao' e J o~é Francisco Lopessa do es tão CQroigo ue;-:t<l elas b l I. . ·. duu a fl~ l?l I f J~ uta r ellJ Sli:l do, nadand<l, divert indo-se D l ~ ~ OaW:lldo Borbo'la fez um o, vonta( e ~ Hl.llllOlu.l. C;lsa . 11e7. um:! pap:t e c:,· 1 ~t '!! .,. 1 . se. Qu\0 lJeus abençoe a lJO -~ ,.h . .. . I > l lA. .. I . • u;sc urso ag rad ece;~ rio n s ua prl.ll1€I·t·os di' _,ns I<' la I. I oU · :i P0< C I lU, L (te u wa l>C toe& o SI !· esco lh a pa ra pres1.d eu t c. . L ogo · nos . . ~a J.:J::'CO ,·,. . · ~ ••ndP., u Choco : ae a ula , discutimos <:obre as L~ . _ • na! da v,Jltu J!-l cs, aprcs:H; Depois O>S chefes das eq ui obJ.-IO'"Co-e· l ho.:; I j " •l. ,cegonha nao j)ütJ. tJ e p;·o t reco.Ihe m as suas var as ( pe.; r ccf' b' eram seus UJsttp .t· . l\o "'as _::; o~ "' e t.ta ba. , , . . . . . <os, tt. U ilerem TL' a1Jzad os. t v:"~ ' 1 l~U:- 1e Jl:lüt<:l!, pot qlle >'•·I, e U:l •eixr~s dr~ Ull'O da bo.rcu l . , .. . .. , , P?la manbii anto· da wü·· Do meu t.:&ucrno ele lin,uao-em b t Ctl batth na pcdrn e mt1Ch•J \Jt .1 Jt 1 vo::- e toma t.ll!l po.,se Jos cat ' o. o ., c· va ~e, uao anun . '/O ti.Ul pn.ro. -se'ls a-os . OaJa um [a lou em no . ' . _, 0 ~" d Ul ant~ o recre1o, ~·repara u · . llhrf's· . . mos o eolo da nossa horta e Acàbnd_o o }ll1bn, a CPgo i l;C!Il10 são deliciosos esses me de SU'l. equipe, :;-endo !UUl fizemcs as sementeiras. Tu ~-~ât<l <'•,• n.vtd<-' ll u. _r.q.>O<h\ . para! pa<~:=.~::í os tlomioo-ueiros! to aplaudidos. do vai br0 tando co11.1 viço 1r , nll u1~ ,~cgwn:e, }tU~ar 1 ° Final me ole, ~t:l: Fau'lto i 1\.~ chuvas nos O.J·uda_r.tn: .\Iaria '~parecída llerlolucci · 3'l fe r,_m ~ u !:l. , i.t' ·.·· A c<>gonhu Ecz . nnugurou nossa_ brbl 1ctcca, eu :'\arruçào t b 1 . bastaüte. am em :tm .• papi:l, e colucon- 11 Do t.o eu G!lt.ieruo de lingut1gem tregaudo um l1vro fi cada 1'.)dos os ~1 l unos concorre Era \ltU?-. vez Inll !Lenino u. uum Vtdro de boca larga \ um de nos. Er~ tambem lP ram com o qne podiam <:> ori que 36 chamav:~ v,1 lter. E-> para :-.eu IJ:co p~)d~ r c utrar . 1 r.t 0(11''l pr!'illnl ' ra nhon 'lm livro d€' uo~sa ela,; 11 eutados por nossa proh;som . . .~ ra posa' fur Janta r. ; I~ <lclQ Sl'· 1 ' t e gost·1va ·uu1to 'c l?rwcar \1 J f I 1· · -rco')vnnJCs as .pinturas das ~' · ' ' <1S nao pou <-' azc· o ( rre11 Nos:::0· diretcr fuluu muit•,l carteiras e outros moveis de com •>s gamos de s ua mãe. to poJ'que uão tinha b ico paI Oswaldo Ferreira 4. 0 grau mRsc. betn :nbre o::> livro~ e 0 e:>tu nossa sala. . Tudo Ioi pinta ·,ra ~?em gosta va de lhes 1 ra en.trur uo vid1 I:Jia nove reulizarnos em do. :':;nr. O.swal(lo p l'o[es!lor llo de u~a ltnd1. c.or azul! da1 w11ho tod os os Jias. A cegouhn ccme u to~a 8 nos 5 a c!a:;c:e a primeira resti rl o Gin ·1;;1o, tn mbem E.di•u e A, &,>glllr, tratamos ele a co 1 ''a!ter era uw m eniuc-. mni quela pa pa e. a rnposa so pr~ ha. Ül) ;uo nmbos foram JU11ito aplaudido~ mnuar vsl!vros de no::;sn pejto engraçad·li e t b • vou alguns pmg :s q u '~ c ·u 11 10 quenn lJibiioteca. Para j-;r;o . ' .' . r.- nm: ( m ram de bi co de s u:.l hosJ.)cdci ().;; ch de :i de nos,a3 eqni 1 Encr ;-ramGs n. noss a f<!stí f1zemos umn. est<mt"' e a pin 1 rnuJLo go1 d1nho. I\,\0 so os r.. . pes antPS. , 1 ,H ~<l de hah.>r o 1nha c~ni:ando o hin<J c Deve turnos de mesmo Gzul dos l.u · g:\MO~ eram tr a t:..Jos, mas ~.1-.:>ral : «~:lo faça a os ou ::.inal da entr·iclu jn h ~< vi ~ m ' m;..~s estud ar~) . · t t t • • Todvs eatüvamos alegr~::_, e . 1 tros movei!'. Oom boa vontH t '.uu bem a~ ga.I\11 l JS e os pm ros o que uao quere=' que e arrumada <~ ciasse. E ·fava tl!Jhos fu~.,:a mll. 'tuda pnfeJtada <le \i,n ·)as elo ~antauros com <·ntuzia;:;mo. 1 d e l1u.vemo~ de con~eguir mnis ' -u 1 livr os paru a nossa bib\íoteeal . ~ mãe. tlc V:a.lt~r, p or is,.,0 l rt> s e havia nma bonita toa. E:;\e foi nm dia feii~ par. D t)8 . de c]a;.;se. vtv1a tt.u\to sat 1::.feJll.l. de te r ! lha tl , m es'\ :ie J. L~'J r a . i _T\lJo _correu bem e d · n:> Atualt.nente to.zcmcs pa rte um filho t;;.n bon.:inho. Do meu caderno de linguagem l Na.s j meL1,; C{Jlocara m as LHly!l tJCOll contente conosc(• da «Liga da Boa '!o :ltn.de»,. Oa pais J e \'aller eram :plunt~ttiHlS e nas cantoneiras\ Devern~s a_mar ~ honrar . ., cujos mern bros e~tàu ag,·uf.lu: ricos c felize!> ~im, porqu e vnsos com flores. Esta v a <-scy\a Ela e 0 n o:::~o seguo (~os .em qu~~t:_o equ1pes. :la' causa muita olegrio ans pais, -muito bonita a nOi"'a classe , ! dú .ar. ftzeH IO'l delçao par:>. a drre ter u m rilho tt·u\lalhadot e cn tod ·:~. " zul 1 """'-•= -= w toria dc13->a liga e p a ra. os idadoso, ohidiente c amio-o AIZJTn Rudvlfo Gois . :\s l~OV~· h oras o Dit·ctor l ,

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Uma estampa

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Um passeio domingUeiro

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ASSinom O(lte JOI'llall .U U!J

dos ll n Ín.l:.h!;. Valte r, desJe José mora em uma cidade ll.Snr, _l~i..!IISto convidado para I SabaJo, peosamod fazer a ' pequetio, e::tá. rno.;trando que á b eira mar. prestdl!· a fe stil, cheg0 u acorn .1\.

cheffls das equípes.

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Agudos, 17 de Março de 1946

Amor Fiiial

gala rd oa-

O proprio Cristo a

todos

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beuçoa , . ..1 Na Sagrada Escritma , be m Pro~~tE> pa z e d1as u e gosar , pnl a de no versículo 12 d o capttulo 20 A os t I Iho S seu S q\l e t - 1

CRONICA ESPORTIVA

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Escr ~ v e

DECLARAÇÃO

Bi-Campeão

Declaramos q ue foi «Choque - Monst1·o» ou «Espelaculo de gala» podera' extrttviado o talão Ca ixa do Exodo , d iz o S e nhur a :;e e.?rrl~ur, , S~1- cham ado o embate desta tarde - .De progniJstico difici G er al n·o 32 datado de :::; 1 t e fe na s ua ltmo o s&u desfecho - Balançú geral dos ultimos cbnfron 1 us filhos: Hoora ràs a teu pai e;~ s e am or tos... 8 de Março de 1945, da e . a tu m ãe para teres uma.IPes a. (,; 0 1'etona · Fe dera 1 de A . ' Perdão porem não poderá res ~Jlata_d~H t vtda sobre a terra , t a r, :::ie nos grandes cen t ro s Não deixa portfmt.:., es gudos ref erente ao reco rs to e •lnora patrem tu um · r d . f b l' ~ · ' -' ' · ' e t ruat r~ m tuam, nt sis lc.Hl2"<1 1 N~ t~e u, na t e rra e ru tu o q.te u te o_ J.:>tlCos ex1stem o s ta observo çao de servir lhimento da importancia 1 ~ 1 e, XlS f:th ·r' super · J, OCT . RúS JO . de Cr .$ 320 .70 ( t r esentos ev,Js s uper terra m. . n t:oc aqu o\ v es qu_e como acl vertencta E uo Livro do;; Prove rbios no L 0 que ve seu ra t .. enar te rna fcla ulJacle J e atra Jr 1 d 1 · d . · t fll S ua ro iie so fre r pvr cu lpas d o J I g a ores oca1s, que tu o . e vmte cr~. e setenta cen 0 0 es a~ uve, 1 10 _meu, _a tn'i porvir, a atençau e to úS os 1 dev erão faz er para m a a . trnça ll de teu pa1, e nau l ur E" . lhn. fans p·tssa ndo a se deuú . . ta· vos), da taxa nega a os pa ts o q u e . '"" ' c t r trad ] ~ d para O fman · gues_ a _1~; ~o _tu ~ r?ãe, isto .é ( poJe d a r . mmarern de « Mag estoso » ~ I,.c.wna men ,e m· c1amen~o a . ooussao A':Jdl. f1ll rnr: d,~cl plwa m patm , Ao filho a!isim, perdão não dJerby l e «Ch() tlu e rei ; vJcto o 6 1 am ~ d," da r ua Execut1va T ext1l, creada tu_I , et ne dtmtttns Jeg e iil ma 1pode vir/ no iate 1·la 11 d t b , I . Gen e r a I Ozor10. lo Decreto no 7 263 de trJs tnae. ~ m ~ m Ia . pe ·. Du vidá não pode haver, por E ugenio Eduardo ?~ _em b.nes de ma1ur pro Para ma10r alento af?S 24 - 1 - 19:1:5, ~1 ca.n~o t a nto, qua ot~> _aos m u nd ato s c I JeGao en~re J eterlll! naJus ~ossos mpazes quP. hoJe par_ a todos os ·e!eJtos _w co ns.e lhú:;, qlYlnO~ sobr~ UI~ ucJ. Yt f SU!.'lOtS de veillii::i lU estariiO em C a ffi p O Yahdado O refe n do tn)a o. ~entlme~ to gue a propna Ita tas e que p or tradição de f e n d e n d 0 a s nos Ag udos, 20 de F evereiro de 1946. tnre z n :ns pl t"A e ;;e c h a m a 1 s AMOR FILr AL . Que m o d e s . IJtii'S .:Si:lffi u ser . .em_bra~os sas; c ores, da r ei u ma de SETIFICIO GLORIA IA 1 re s pitar, te rà a d esg ra ça, com grata sat_1sraca o, uuu mon strli çfi.o sobre a nos· Alberto Martins Moita Gereute 0 m es m o nesta v ida, em qué O Dr. J o!':á T eixeii'A Porn - <lO · D ~S .J u·eito, tarnbem s a s up eri oridade sobre 0 I F IRMA R ECONHECIDA.

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tanta coisa escnpa imf!un e e p o r isso , b e m nos convP.nce da existe nci a Iniludivf'l dum n

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de Clas::llÍICa· los de c Chu -~ gu· que J..'vlun:;LrO ' ou Espe- :wces bauruenses, s u pe·

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ctuculo cl~ ga la! Ne 8 ~a r io ri da de esea que devP.· o utra . FAZ sabe r a tod os qmwtos cJasslficação acha-se mantidar dentro 0 rá ser A e du cnção mo dernn, mni o presn Le ed ital ,· irem uu àe le embate <l estu wrJe eu de tod os os mold es de es Conclusão da 3.a pagina. infelisme nte, procur·n e..;qn e con 1tecrmento · · rem, q ue es tre u L uzitana F. !:Jub port1vida<Je · .J uve e d i s cipli~a cer, mais e ma is, esta lei di vi "' '1 na, humana e natural. qu e o tnnd o dt·s igu&do 0 d ia d e;r.oit0 ~e ~~urú, e o .-\gudo:, !que se mpre norteo u os - Mas a senh ora g oq C;atecismo tâu b e m r e;;um c (l 8 ) d e Março do corre n te a 11 • Ciub loe:~d. emb ates desta t a tav a tanto ... }\~ um peda uo, &s trese horas: no Forum ' . < • na u rez .Jo 'lun rto ro an.lame nto dE< L e i si_to á pracn T_imdenW!:, desta_ - ~u. au_do ::;e apro xima No co mputo gera l, o ço de a ipim com m el? <l e D eus, qua ndo diz: IIO ~ ub RA RA'S P.-\I E MÃK CJdad e, pnr a, m stalar-se a p l'l .,Lu JOgo euu·e io\ W _os, ::;e i 0 qu udro de G uimarães = T am bem não. 1 Alias a c rtu ca ção m ode rna rue irrl sessã0 p t! ri odi ca do~ju ri, I J a d~ carat~ r él!ll lS LOS0 Jeva n vitcri 9 sobrt:> o s - E um pec!a<;o da pão oriu nda d e filo.~ofius e x ul ica s desta co m a rcr., c hil\"en do sido ou Campeona to, e::) t es clu l . . . Ela agitou negativamen e tota litarias, somente v e m adiad a -do r J espacho J u ~1. Ju se ugio·autam d e tal UZlt~mf! tas nos. embutes 1 b . iz d e Di re ito, desta data, o fonnu u eo u'l·r · . qu e ]a se r e alizaram de 1 a c a e<;a' 1 1 d des d t ru ~rd eclssa pe pro<.:tsso e m q u e o reu Be ne pdrocUt·a o\o, 4 rlc . se Lo r- 1944 pnra cá senão veja , - Diga o que lh e ape. ra angu a r n soc1e a c pP r na qua 1que r pu p ite sob"e . · fe ita, qu e e a F A}.HLIA. K d icto Monteiro, uuico_ pr epra ' ' 1. l ' m o~ : em 1Ç)4! o Agudos Itece qu e eu Jl'ei bn ~car . . . _ Ido para n m c:;, masessaoa m es u 1e::s u taco l.ll nv u ve l da F 0 1 b t SI os oropnos pa1s oao procn ~ ã . t u , t·eft·eg a. E muora 1. . ~. u e m pa .ou e gaA 10d1a olb011 o cteso· 1. . e:n v1r _.~ .t t roa n o Fc rea1:~.ara, 1u ut tas . r:.:m gt•ar·,a r o res pe1 o rnu uo . ul1ou 0"' Jogos de C' m' lndam eo te com um sns· . . _ de de pet1ção dtrigida a M. Ju vezes, clauJ J.:a udo .s o br e · ti para.con: o~ fdhos, .st sao ~les iz d e .D ireito pt'lo ad\"oga d o oulrus c o u te: nclo N s. aro - peo nato d esse ano alem pit·o. os pnm e tro ~ a levay uma Vlfl a d o ren alea ando es ta t· o ro es 1 ' j t v 'd · - So to d a isen t a d n t E-m o r d ,. DE> ' "' . . oos OS esquadro es Sê re 1 e. er en c l 0 ma Js um um a COJSa men 1 t d" t mo reu c<•m swtúm:\1) db ai1e compõe:-n r ocopera m e · a rm ~ t o so , enquanto o no ueto, e t·a ca pr.z d e me a · u s qu: 0U ro proce llne m 0 ' nação m eutal e h a vendo cou ' '"' . · pode rao esperar da pat'tP. de .1 1 p . · t . p bl" nerg1a s ·e se d esd obram ze de G mo a penas ve obrir o fa stio. flh ? ( CO!CSCO O I OJn , , Ot U ICIJ f . . '> e us ! ' os · · . da Cúmarca. 8, pnra q ue 1eru es orças pa ra ve nce ce u um pre 1Iv amis toso - E po rqu e não rliz? P-orque . , . 1 po derem e m 1-·<1J-t' 5 c ou b e uma VI·t o "~ a um b raCio · tno d ''<C d os patR não sabem t . chegue ao ccnhc:•Jtrnento d ~? to tem , a f 1m <e - nor m ats e ucar a pro 1e, E'S a VAI d . .1 . · d b d · :: Po d o progt"e~.si va rn er.te rebel os e u111guem a egu<: ~ gn o gOZl11'_. por ce rto tempo J e na a ca a an o sendc crea n ça m u 1L o ten 0 M. ~u1z ? prest1o·1o un zona o n d e q11e a d o q uadro loca l fo 1 r o, pa ra e u chupar os .· ,· raucw, mau ?ou . d 0 d e p bl S contu o, pt tn .... pn 1m e n 1 preseute ed1•a1 que soru a ft· · · · . . te p a ra com e les mesmo:;. d " ! m1htarn e s ustenta t'e tn rn d e m a ior repe r c usao osstnhos . 1 costume. · , ll ( . _ xa o no 1ugnr co lh ·d , f · · "' )s paiS mcdernos O t~O Ra D~tdo e passado uésla cida d e g~ ar am en te e ce~· t ú ma ~ 0 l ::S . l e . v OU e2 a ·. m a iS [!.. ~o m uma. expressã o be m mn is educa:·, nern o podE- e eo m a rf'o. de Agudo~?, uo ca r· x1rno da Süpremam a fu · u~ titu lo. o d.: B1 O a m desa !nmada, smcera, co 1 riam saber, pn:.;, lhes fa lta o to1·ió do ,luri , ttos q u in z P- d e te balistica! peao d a 3·a H.egJão , fi can m ovedora: principul argumento de auto ri Março de mil n ovecen tos c Os 2 oazes en tão bem ! do es:::cs cot~j os res umi·! - Mas pobt·e de ru i m clad e édu ca tiv a, que é <1 excm quure~ta e seis ~u- \a) T~- preparados e de tal for- 1 dos ,n o segm_nt e:_ Agud os Já estou velb a, N ã o to· p io I _ mflz A zev('d o E sc11vu0 Jun , I!' . Club 3 n tvn as e em Du ns educádores, ou nao,o s d atilog ra fe i e s ubscr ev o m a se enco ntram atua 1· . L . T.' CJ b nho fo 1·ça no bra ço' Nao · d b· t d · pa te. e . nz1t a na .c . u e nc on t 1,o mmg p a ts eve ... se1 o Je o o am J UIZ DE DIR EITO m e nte q ue os f a to "es ~1 e m que 0 2 v tto t' l ét S e lHO empate. or fi linl P••re m. ;\!Rdn ha·, uc l 0 I 1 1 d" . m e ft·eche um men ino ... · · , . - . ( ) J e· T · · p b0 « 1an wap» ca mpo e tor· )t:&tifiqne o u perdoe a :ngrat1 a o~: eJxell·a om c "da d · fi · , ·dao - f'J· l r · d' 1 . 1 em u~ .a w u1ra 1 18 . :::so Ja 1::-se a N ada ma is , confe re com o . - ' guPm, sem m eLI·ica n ~ m rima, original d o que d ou fé. p01s tanto O time do Cel LIVROS INFJU~TÍS POFJiBOS q uando coro pos nq ue le 0 Escrivão do ; uri so L eite está apto a ven Con1pra·se e , A Livraria da «Ga.ze . 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Colabor&ções cxclutiJvns Jo: ui unos do G. E. «Ücl. Leite»

Profeasora

'ioangurnçii.o de nossa bibliote I se:·c'l um hou~cm Je valor. No~ domingl)S, leva nta-se punhado do Profh.. O~waldo. '1 · · · b · . Cantamo::; um ano a csco O d. f t c .. e entrega dos ltvros de : Sl'Jawos uns, amoto:-o~ e bem cedo va1 C'hamar o reu 1 I . , . t. l li d . . c Val'er I. . , Ih, . t a. ez a cn SGO etln;·a e Otl!anté t-ssas cen Ja a 1;1 ore;:; nmo < l . armao mnJ,; ve o, P, JUn 0$, l I' . tretor d le'tura quereg~ es • • - . . d S I (OS lVIOS e I monias, tomuriio pof.se de se vao n prata, 011 e os e pera.m i tavom todos enc;1pados de pu. 0 6 ~~us colcg~s. Aluno Oswaldo Barbosa 4.o grau m us c-argos os tl.lembros da di . no azul teo.fo uOl cromo no Composição Oo meu c.1derno de linguagem Um b:11 co a vela, gu1ado I lt 1 ,.. ' p relo ri« da L i0o-a e os chefes · Ih l a < ua ca a 1 1v~ 1 l~co, ec:o o ve o pescac or I A se uir f~i dad·> J)OSSe . Qu_uucto ~arminararu as fcr de __,~"q.uipe::;. . A e mvadl·l o pelo bando alegre!, g. . 1as v 1m aatls.Eeito para a escc, l ouo<> uos tstnmos enluzu. . s --da petizadu. a oGva dtretona dh L1gr. da la I. mados e pronto:; pnia w·l.tbo 1\Juri>l lncs Clnnrido I Cnda menino lev;t n ~cuj Boa Vont;;de, colega~. Oswal E:,te ano eslc.u cursando o rar êtn lodos us ewpree ndi He;:Jrouução vara de pes lhrbosa, Thoum;~, de Azevedo 1 lanche e a sun qun1 to grau e mioha profes.-;o I men tüs do nu.-::-o querij o rar . Vão rumo a uwa ilha Fi1ho, Edio Sonn:1ni. Lc scola ra é dooa Lidia. ·Qua:,; to l Grnpo E"'C'ular onde t~ILIJlO:; e. Umu raposa p~n~ l\1 c 111 e11 pr·oxima ás c0st~1s · Kabacigava, Eliziurio ~lig•1el dos meus colegas d(J u11 o pas professorc~ trabalham cJrnl gauar a cegonha. Convi Pas~nm t• Jia todo pe:>can 1 e Jo:::é Fraocisco Lopesuuu a pai a ir j ... t~lu r em ::.\\.'. do. uadando, divertindo-se ua 1 · O.>waldo Borbo~a fez u m sacio estão c0 1n 1·..,.,> 11 ... -:t•t cl~l" n .... • • bon voutade e harmouia. I' 7 ' se. I'.O·.· ~asu . 'e • ur~a pal'u e e,-pa ilh·;.! discurso acr:·adcce;:-.r\o n sur. 0 Den,: abenÇIH~ a l thlU· a pú,· Cllllil úe ullla pc \ t•tr.fP u C'hi0.0 tocr. o !'.l, li ·ct t L ogo. rws primeiros di~s sa <.-tu~ E~cc•la ! - • • ,· · esco 1a para prest en e. cie aula, discutunos wb re as dr ~ _ :nu! Ja v.)! tu 1dcs, apres~>\ i Oepois O>l chefes das equi nossas obrigacões e trabalho:, ,). ccgolnh_o t~ uo puude P!'O: do:;, recülhem as ::ou as va ras i pe,; recPbe ram seus distinti' 1 a serem rt>alizados. var at.qut'e e J:tll.uru' porql.lt' "na . t .· I e t.S l PIX•)S (l!'ll t ro d a b !li'Ca. vos e tomantr• posse 1!os car Prla 1natl ll''"" , autP.s da atll'~~ Dv meu c<:ut::n~o dt! lin.,.uagem vtcu va 1<.4 nu p~ ru e mnc J1.l 1c, cantno J ", " 0 lt arn para ::;clls II <ros· • o . " Uada ' um' blou em uo e durante o rec rei o, prera.ra C.t va . , . j h. res Io • . < • mos o solfJ da no~sa horta (' c\ cabau_o o JU!Itil!', a Ctc,O C.:omo são deliciosos esses I me de sua equtpc, sendo tnlll fizemes .,., seme"t"··,r·,' "· 'l'tl Hlul C•IOVtdu n a .r,lpoo.a . para , . . rl ommgu . . c·t·o ' \to UJ)laudidos. "' ~ ... ~ ·~ - -- · .1· . • 1 pas~ew~ 1 s, ,., , , . do vai brCitando con.~ viço rr, no u tu scgtontc, .]<\11.~ar 1 l'ln<lin•e nte, Snl_'. . T'au<;to t ,, 5 chuvas nos aJ·udar.lm :\1uríu .\pnrecid:t Bcrlotucci 3'>fe r:m :5UH C'U~.a. A c•·gonha ter. • nnugurou nossa btbltOtecra. en ~armção bastante. tam 1Jcm unH• pa[Ja, c co l 0cou- t Do 1net1 ca,!erno de 1tiuguagem trf'"'ftt1do um ltvro n c"" da o T.>dos os alunos coocorrc Erá UuaP. vez urr, me'1ino a num vi c1 ro Je O<JCU la rga I um de nos. Ele tambem g,, rnm com o que ,podiam t ori que .::e chama\'<! \';tlter. E,; para :-eu b co pod 'I' eu,rar. I nhuu lliO livro de uussa elas entndos por nossa prof",1soraJ ,\ naposa fo1 jantar. I st'· ren')-'anJCs &.s ointura~ dns te gostava n,uit"l de hrinc<.ll' ::-.Lts não p0ude faze-lo cli·rei I --<-I ~os,.o dir~tcr í.üon muit.~ carteiras e outros moveis de com 11 ~ gtUl:iOS de sua m5.e. to porque uão tiuhu b:co pa l o~waldo Fell'eira 4.0 grau musc. bem so~bre o~ livros P. o e-;tu nossa sala. 'fudó fo i pintn T ambe m gostavéi. de lhes ra eutrur uo vidro. Dw nove t'etdiznmo~ Pm rlo. Snr. Üswal<lo pt·ofes,-or d•l de uma !indu COt' azul! da.1 milho tud(,:; os dt'as. ,\..1 ceguuhu ccmeu toda a nos,a c 1asse n pr11neara · f e,:li· <itl G·.· 11 .n·~"l", t" Jnbe ~. t'·.1lotJ c A S·!guit) tratamos de ncv \'altar era um menino mui que a pap,\ c a raposa só pro ht~ d,J a•t ), ambo~ foram milito aplaudiJo'l wodar 0" li.Vr(JS de JJO~S" ne VOlt a lgun::; ping-, S qn0. r lÍ · ." . • " "' P to cngn.J~":uliniw c t='llll.><'.tll 1 f • I'JnceJT·lmús a nossa fes t'• qnena IJiblJOt-ecn. Para j..,s 0 . ~ " ram de bico de su:1 hospedei ( >:-: c H' .e,; <1e nos~ns eqnt fizemo<: urna estnntl' c a pilll muno gord•uho Não sõ os 1 ·~ pe::: anti'~. ,10 1s de hatcr 0 nh:t cant•tndo c. hino • Devi! ltltnus do mesmo azul uos c~1 gc\nt:o::; eram tnüuuos, mas Moral «~üo fa<:a aos ou '::lina\ dn entrntla ja haviam m-_)s e::tudar» . t:1 11l b"!l1 ,.,, O'•'l!.nllns · trfls o que tla-o quet·e-.. que te a:Tntna<.a 1 1 E ""V.l t . Todvs. r..;t'l.vamo~ nlegr,>s e ('otn bo,"n ··ora(•t «" -« " ",., os p1n • tl·os tnOV<'t·~. . "' ' ' t'. I ., t 1 · f t:::. 1 c a..:se. 1 ·· ·1· d ... fl ' cautamns com cutuzJu-;mc,. · nwa:s · 1 lU 10.~ fuçalll>l. IJ< a Pn ea a< ' 'e 10 n~ o E c] e Iu.vemo!O dc con.,.eguJt' f · d' · 1 Jivrt~s paru a nossa blblioteeal A mãe de Valter, por r<>"> e hav;êl uma bonita tva St e 01 um tu ff'iiz para no<~ de cla:;:;;e. l vivia muito satidcita de ~~~~ ; lh:t ua mesa t~' d. L~~ dia. .Tudo .correu bem e d "·' t\tun!tnente fazcmcs parte um filho t;w bon- inh 1). Do meu ..:adl'rno dg lingungem 1 :\a,; janelas eolocuJ':tm as Ltdya ficou contcur.e conosc(l tla « Liga da Boa '/ontaden Os pai:, de \'uller en1m plaul;,,has e nv>' ctmtoncira:>l De\'etJj~S n;nat• ~ hom·ar . ., cujos membro;; e.-tã0 agru 1 ),~: rico;; c fc\izeE :Sim, porque v:1:::.os com flore::; . E,tt, va )"l>C(IIa Eta e 0 no:;::-o '<'gnu ?.os em qu~t~o eqtll:)cs. :la causa muita alt·gria aos pais, • • muito bonit::J ll no,r::~o ~lns~P. 1do lar. frzctnos r.letçao pnr"' u tlm.. ter um frl ho truónlhador e cn :\I R d !{ G . loda azu!! · .-...,""""'~'""'!!'!''!!!"!!!~""'!!'!!!!!"--~-==-==015 0 0 toria dcs.,a liga e pill'll. os: idnclo;;o, obidientc c amio·o · zarn ° As uo\·t' h 1as O Diretor 1 c hcfP- s dtls equípes. I dos tlnimae:". Valter, des~e José mora em uma c:dade, -.;lu. It>n~to cotwid:1do ·para SabuJo, pensamo.; fazer a peque11o, está mo.>trando que á beira mat·. I pre~1d11· a fe~l,a, chegou acom Do meu caderno de

linguagem

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M'n l ha E Ia

raposa e a cegonha II

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Uma estampa

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Nossa primeira festinha

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.....

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Um passeio domingueiro ,

II

ASSl.llBID BS18 Jornal


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