Gazeta de agudos 17 04 1932

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ASSI Q NA.TU R .A S

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15$000

.SEMESTRE . .

ANNO

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8$000

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Numero a\•ulso $300

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AGUDOS •

Terra feliz a cidade de A g udos ! Tudo n e lla e nsobe r bece s e us filhos : o loc al, o p o vo, a s tra.d ições e as esp eranças. O l ocal ! A p riv ile g iada si t uação s u a no seio c a r inhoso dogrande Estado de São Pau-

Redacção e Officinas

li

Agudos, 17 de Abril de 1932

Dentro, na escousa mess, onde fervia Fulvo enxame de moscas sussurrantes, N 'um rai •> escasso e tt·emulo do J ia, Espanejaudo as azas fuiscantes, Vio-o :-

bebado

e~tava,

BRAS lL

Av. Celidonio Netto, N. 41

Segundo ouvimos dizer, esse novo lugradouro de di· / versões, recentemente construido anuexo ao Theatro S. Paulo, pelo sr. Arcange· 1lo Napoleoue, deverá ser 1 inaugurado na proxima quinta-feira, estando para isso se preparando um prograroma appropriado de festivida· des que serão levadas effeito.

Era uma doida alegre e descuidada ; Jámais viram-n'a trililte ou desgostosa; Pendia-lhe dos labios côr de rosa, Frequentemente, a flor de uma risada.

e inebriantes

E t:>m tedio como os fartos ruminantes, A larga bocch. estupido movia ...

Muitas vezes, á luz já desmaiada Do sol do occaso, t.imida, medrosa Sentava-se a <.:antar urna suudosa Cantilena de amor, doce e maguada

E eu pensativo, eu pallido, eu d_escreute, Approximei-me do ebriv com tnsteza, Sflm elle quasi o presentir sequer;

Quem sabe o que ella fôra antes de louca?! Nunca lho pude lêr sobre o passado; Nada logrei-lhe ou vir da propt·ia bocca ;

E capitosos viuhos mais bebia,

lo, qual a c idade que a tem mai s beUa e ern - 1 E vi s(:;u d edo, aos pou::Jcs, lentame nte, · b r iagadora "r A 1u mmoNo vinho esparso que ensopava a mesa, ·d d d c d 1'cos h traçando um nome de mulher. . . Sl a es OS ar a horizontes, o t h ezou ro RAYMUNDO CORREIA. fertil de seu s as p ectos m u l tip los, a b e lleza r epetição fagueiramundanos, de taes empolgante d e seus e - Cid a d ão .João Ro!!lato acoutecimentos d f · 1, 1' i icws p u 0 lCOS o u par· _Seguudo noticia~ r<>ceutes, tão condignamente aquilata. ti c ulares, - onde, com fOJ nomeado p refeito parc:1. a 1 dores do valor social desta tanta exuberancia e tão ci~ade de Pirajuby~ 0 sur., cidade. liHda artisticidade, os J oao Rosnto, que u~ tJma roen* 0 terá t ido assim o u tra te ?~uyav~ dl~en~Jc~ ca~·go Na tela do mesmo Thea. 01 na vJzJu ta n e e ençoes. _ tro S . I)au1o, e com a cos . Cl.rlade ·f Ante novas taes, nao 6a- t . t ' t' 'dade de sem · ? Gent e for d b umeu·a ar I S •! Cl . povo · - b_emos a quem ~r pam ~ns: pre será hoje focalizado 0 te e valorosa: s u ave na s1 a esse nosso mesqueCJve. I 'd' l!'l B . .J . . am td.go pe el:<~dedlegado arau IOS0 mematinee a i1e das fJI\ paz, Sincera na f amiA d...11 r·ecla - 1forte em l.l chie t t o 8 l abo ro e o ICII:l e g u os, ou 3 .' Ia, con e n eln t t - á altaneira cidade que óra hOias. res, caroa ve no ra o, é brindlldn ..:oro a ftll9 admi. E á noi.tc, ás nove horas, per sev erante na l UC t a, , nistração e cxm::w persona- v<>remos um super filme. honesta u as acções, !idade distincta desse novo convict a nos direit os. , interventor. A liberdade e a justiça P orque o s~r. João R?~~t?, Ih . êm servindo de t~uto no espmhoso e d1ff~c1es v . . . hmo cargo que, com a ma1or 1 m;arr o 3 IDlllia.rws, a t r a - das proficiencias, geriu ues •· • Vtls da c lara e recta ta ct· dad"' como n a sua uber· "• Seculo da electricidade, estr aJa do seu b~nefi· riJ?l~ e i~teliigentissima nd a epoca em que vivemos, co c: vol ver Adml ravel romistt·açao opercsa em Leu- é lh i XX lo l·go .dos ca•·ac çóes, deu àt> si as mais exu- ou me or, o ()secul o " ; pe V r . " - berautes provaô. .Progresso l 'i vi izaçã.o . teres, pel ..1. f 1rmeza Jos J _ R t dese E 1s o Jemm11 que todo o 0 . . . l . snr. oao osa .o od d prmCipiOs , pe a perals- volveu em Lençóes uma ad. mun a ?Pt~. . . 1 tencia das vontade;;, miuistrução úigna de nota: Progredir e o obJechvo pela certeza doa des ti· melhorou sensivelm en te o de t~dos 0 ~ povos, e 0 pro: _ 11. possu e ao serviço de agua e exgoto; g~e~so 110 secule da clec udos, . e •.. a.ll . ' . conce. t·\" Ht as J·uas tnmdade ema1s, !1 1os CUJO VIb ddq e:idüdc· . d' ' os limites. ultrapassa todos f 11 termmou as o ras o Jar tm . . . é . ve~. um poema, , l las publico, dando-lhe um ve:·. Se~?lo ._d a Electncld~de ! CUJa presença e u m dadeiro tom de arte moder- I~ to ::.o _d1z tudo. ~_?Stl a. a florilegio ! 11<1; e liq uidou trausações an. olhos nus a perfetçao maAs tt·adições, as es- ' tigas dos contribuintes para xim~ ~as inven,ções: a e· peranças 1 O inter esse com a Camara local. Prestuu, lectnc1dade. Ate ond_e che . 1 o d e s t i'no com- em fim , iuuumerose h umano o-era · á · relevan· l'd gou o engenho · b ·I· o , d . d de tes serVIÇOS .~UOIClpa 1 aAs machlnas a su . sbtUir 1 80 a r le a mum, a de e aos mun tc1pes, desfa os humanos em qnas1 todos do pensa mento e da zeudo assim a má impressão os la bores. E as desgraças vontade, são 6omo q u e ali[ deixada pelos seu& inep · a ugmentam, e 0 mundo ao · caleia.scongregando to- tos uutecess)re3 do vel ho da ás voltas com 0 probledos o s ag u denses sob a regime. ma dos d esempregad os . forç.a disciplinadora da Nossos alviçareiros paraMas, afina l, o q ue é a me ~ma le i· , sob 0 inci ta- bens, portanto, 1-1o~snr. J oão vida no seculo XX ? Rosato e á nobre cidade de meu to das mesmasaspi- Pirajuby. Eis uma perg unta, cuja rações , maneando as resposta pôria duvidas no mes m a s armas , di vis~:mproprio interlocu t?r, eh. ~ J)h •ersões sua re sposta seria msop ts· do os mesmos horizon · ma velmente esta : No amplo e luxuoso sa lão «A vida no seculo XX t e s,entoandoosmes mos h ymnos e enal tecendo nobre do n osso gran dioso é o soHrer, por entre a v erOs mesmos i deaes. Theatro S. Paulo, foi houtem tigem louca do progres so I d 0 a effeito um fino e e d a ClV · u·rzaçao. Agu. dos ! Os teus fi- eva bail<3 a que E' · · d e um distinctissimo "' m- se de ti. .t o supp1lCIO ll1o s Ufa ~ _ ... compareceu todo o ve rdadeiT t 1 cha an a o, que se . Agu d os I. Os t e u s ad - ro e.scól da socie dad e agu- novo ma 0 povo; é 0 Oalvario venas prefere m-te 9.0 dense. _ hediondo para um novo proprio berço em qu e Esta redncçao a.gradecf', Ohristo, que se chama o nas ceram ! penhor!ld~, ? C?UVlte com operaria.» que d istmgUlda, e faz ..... . m'r.lf) V ' IOJ _, "\ T \"'Tf' \ 1..,,• .,~~.TN T •. ' jl' '>. ' ·~ \' i) t ·l-" 1' ;'11 nro1 r;' ., r. MTt"-''

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A VIDA NO SEGUlO DA ElEGTRIGIDADE

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R i nk SU.o Paulo

.NO HOSPICIO

NA TASCA

S30(J

Pagamento adeantado

Direetor-Prop1•ietario - G A SPARINO DE QUADROS

S. PAULO

AN NO Yl

Secção Livre, linha, $30i

Editaes, linha, .

Futebol Não se realizou, Domin· go passado, o annunciado encon tro entre o nosso OaveirR. O. e Corregos, o Paulistaem F. O. de F. Dous

Sei que apenas, um dia, 110 gradeado D'esse H ospicio, chorava com a voz rouca Ao vêr passar um carro de uoiv"do .

virtude de a pessoa daquella cidade, que combinára o alludido embate, não ter autorização para tanto. Escola Normal comedida o preço pel o1 Não sPria de !"xtraubar. . q u a l o nosso a c tu a se fosse essa dita pessoa res· Acha· se de res1denCia interventor pou de ser ponsabilizada pelos innume nesta cidade tendo· uoa da· · r os gastos inultilmPn te feitos d?? prazer e 'a hour~ de uma guindado ao posto a m - co m p;:ognunroas, telephovJsJta a esta redacçao, o se. da quente da €Stadia de uemas e telegrammas, pelo uhor profe~sor Jo~é Carrlo- u m celebre chauffeur de Caveira F. u. so • novo flscal .da•nossa Es- praça dP- B u enos AyMais prudeucia ! cola Normal Ltvre. ? orres . . d A quem, tão moço ai nda, Não estarão pauNão se hllvendo :·eah z~ o J.á assaz grande relevo alcan- . ., 08 aquelle encontro, a u tlma 1 ( c . Istas, que Ja comeram llOl'a foi combinado um en· çou e:Jtre os melho~·es ~ t·o. l b fesso res e autvres dldactJCOS tan.to gato por e re, I con tro eutre o mesmo Cado Estado, estâ natura) mente sendo v i ctimas do con- vei ·a e um Combinado B au1 r·eset·vada uma culmt'nancJ'a t d . C) CC t rueuse, o qu~ uou radiosa entre os que, nesse o o papagazo ~ d1asee ~u:ec s quatro mjster au~usto, m ais alto Porque há ubm con- ~~~ra~~~~arde. a subira m no Brasil, honraram to ,i)Opular, s o te cer· . lt d E · . 0 a terra dos bandeirantes o to individu<?, .o qual, em Ca~:~ ~ a~ 0;_ · deliciaram coro sua presen· tendo adqmndo um paB ça benefica e fz,gueila a cilh f' s urut:nse - 1· dade d~ Agudos. pagaw, que e ura * incu lcado como espeSeguirá hoje, para a vi . A elle, bem como a ~ua • 'd d d C b r Exma. Familia, a Gazeta de cial f a l l a do r , des· zio!Ja.CI a e e a rata, ouAgudç;s apresenta os mais cobriu au depois o con - de deverá defrontar·se com siucerbs votos de Bôns-Vin. to em que cahira, pois o Paulis~'\ w.. C. I""daOquella , o uosso Oavetra •. .. das e lon,ga permauc!lcia 1'e: o bicho era surdo-mu · liz nestas plagas, pois aqm d E · l 1 sio surgidos ba pouco, mas 0 · • m e 0 recamar E m São ,P a ulo suraidos como ns m an hãs ao Yendedor, este se sou~ras: com luz prop t·ia e desculpou, a ll egando: A serviço da Prefeitura seductor eucanto. _ c 0 anima l é mes ]~cal, esteve em S. Paulo, em mo sem falia mns .... e' ex d tns da semln. a P. assad_a, . o _1 • ' . ... • _ nosso Rmo. Vtgarw e Dtgms: traorumu.uo pata peu \simo Prefeito, Conego João 1 sar,. Baptista de Aquino. 1 !! 1 Póvero São Paulo! Sua R ma. havia, ha pouco, . hospedado nesta cid..:de, du. .... . I\, O" d _ __ 932 rante algumas horas, Exmo. 4 " oU o, 14 0 J ornaes e J. ornaleMANECÃO e Rmo. S nr. Bispo Diocescos andam por ahi re· sano, qufl passava para a vi· d zinha cidade de Pederneiras. gorgitando, s empre, e 1 P ela P olicia OLIVEIRA MARTINS.

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farofa mineira, lingua ., . do Rio Grande, reinado Achn -se Jã nest:~ CJdade Fumem cigarros da do Lampeão ' vice·rei- 1ote1ro, _sr. Dr. Durval Goes Monreceutemen te nomeaCia. Castellões. nado do .J uar~z Tavo- · do Delegado de P olicia em . ra, somnolenc1a do Ge- Agudos. MODERNISTA tulio Vargas, nippom Apresentando-lhe os nos- 1 camen fe, partidos nati- sos cumprimentos e votos I « _ Oa•ú com muié feiuda mortos, jogo do bicho, de ~ôas- Vindas.. tambem qu~ t:m fortun~, é um d~Jeite,

I porque o ar!"me ~ u~ aa~to.

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'cons1gnamos !tqm o nosso reme lO S para caspa e especial apreço .e admiração calh~s, etc. . . pela autuação sempre justa So u ma COISa n u nca e sobremodo delicada caro trazem: o que, faz , o que sempre se. houve o. de. q u e f ez ou f ara o snr. legad~ _i utcnoo, sr. I nueu d e OIrve1ra R och ~. durante, Pe d ro d e T o 1.. e do. t m que esteve a Que siO'nifiCa tal SI· ~ empo e . frente daqu6lla repa.rt1çao. . ? o 1e n eto · h z I

mudll

quarqué femra, 1m mfe1te .. . Vancê case eom uha Tuda .. . _E' negócio, Juca Leite? - Ara! ... Ella é vesga e papud" mas, é ric11ça. Aporveite!

I Buniteza

Que é que

Sert., porventura, tal I Faça seu ':3l'lo " ""r~; .., !(..-;., .l ... .,. n"' , .n 'r.",,.,) 0'1 .l ,, , -,,., ,o, '1-azetg \l ·u u,.

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é uma be, tera. Dura ar veiz so uns segundo e nu:U mata quebradêra. Dinhêro, sim, 1Jhô Firmino! ... E' o marvado, neste mundo, o que banca o Mussulino! )t

l?ONTOURA COSTA.


GAZE'l'h 0.1:!; AGUDOS

E D I TA E S

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o saco, na impor taucia O Dr. Clovis d~ Mo- máu bStado, na mes~a { ce oferecer ~cima do I' EJtliPÇ.iO XA PELLE de 3:600$000. Café em rae:.; Be:u-ros, Jmz de parte de terras, avalia-I preço da a.vahação com • • • Alfredo Guede~, na maD ireito da comarca 1do por 7 0$000; uma . o referido abatimento. Amos. e Srs. Edital de l.a Jn·aça q ui na de J osé Garrido de Agud~s. 1t u lha de tabvas, coberta I E para que chegue ao Pela presente venhrJ decom 0 praso d e 10 Gil: - 112 sacos de F .b de telhas e o-arao-e na I conhecimento Je todos clarar que estiv~ soffrendo 1' , . . . aço sa er a os que b b ' I . . durante um anno de forte ( u ts. café oenef1c1ado, um 0 p r esente edit::\l com 0 mesm 1. parte de terras, 1os Interessados mandei ! ·t d d h • . . . d , ·OOOJ!>OOO· • d. . ~ t I erupç~o na pe 11'!,_ que me 1 0 O Dt·. Clovis de ..Mo - pouco es. caga o _ê c u praso de 1 0 d1as v 1rem avah a a por 1. .;p , exr:c r. pre~en e que ' parecia sarna, po1s quando raes Bar ros, J uiz de va,_ avaliado a 4v$000 , ou del e conhecimento uma casa de morada, sera afixado no l.ugar le u coçava abria a ~erida; Di r ei to d~:~. comarca u u1mportan~a de . . . . tiverem que no d ia 'J7 de taboas, coberta de do eo~tume e publw~do conh~cendo as, pun!1dades de Agudos. 5: 0~0$000; 4t9 s~teos de do corrent8 rne7., ás tre· telhas, parte a~soalha· j' pe!a t mp ~·en~a na for- i curatlva~ dGU~~1~1R de bom, avali ado a. se h,H·as em frente ao da na me.sm·t pal'te de ma dn. le1. Agudos, 1 1 1 .1 . ~ F aço sa b e... aos que cafe - -<12 000 · • , ' d Ab .- 1 d 193 ? E 1uo Pharm. Chuu. J oao da . 1 · uu<jj) o saco, ua nnedit icio du .B,óru m e Ca· terras a'iraliada por e u e ...... u, 1 s·J s·1 · 6 o presen t e e dHa VIrem . .. d . . ' , ' ·.: · B d. . t va 1 vem:~:, use v1·d os . . .. 8 11velta, es 1 de tão precrso depurativo · t 1 portaocta e · · · · · · dma nest1c·dade o oor1 ·000:5000· um r)a l ol ene Icto ou d e 1e con b eCimen o •)6 3 5~000 C f, l , t .. ' ' • b . OI . · :r 271-.J : 4 <J> • a e') em te iro' do~' auditoriL~s ou em. Ulé:Ín~::statlo ua mes· 1cnvn.o, su screv1. OVI S devo a minha cura exclusiva ~tve~~m}ue, no L Ia·, Alfredo G u edes, na ma- quem ~~as vezes fizer m·1 parte de t~nas a - I ele Mo r Jes Banos. (So- mente R elle. Nova.Oruz, 14 ~ n . cohrre.nte, a s quina de João Al'anha.: levará, em 2.a praça ";l iado por 70$000-'um bre uma estampilha de de Agosto de 1913. _,.. et mma d'f' o1as, , · l i ppo zomo · ae Quet?·oz · ·,.. em .1 1 ?- 73 l'iaeos. de ca f~E eu1 com 0 abatimento l e- <Yrupo de casas dA ' ti - cus t •t~ na ·lrnpoi·,•a n c ta f teu e ao e I lClv uo d neooo b d 2""0 o d 'd (l-~· . :B'\) ru m e Cadeia n esta coco, a vallu o a 1 '<J> gal d0 100[o os bens pe · jolos, cobertas de teihas, e . ;:p O .' -e v i awen · .c trma reconheetba.) e idaue, o po:·tai'r o dos o saco, na irnportaoein ubor<tdos a Manoél J:>e · [-tval iado por 2:000$000; I te . mu~~~~~aua) . . Nada i de 2 1:6-±l$000, soman - r·eit···... Godo 1·esu a m'·'l ille··' Ulll teneirO . de sal.b ro I rnats. Ji... sta cc1utonn~. E d . . ·tu d nonosouque.::nsu.as mpregndocom~uccessoem t o.~s ' uo tudo a impurtaueia . b' d ' 0 Escri vão as molcslias provementes da sypbilis VeL:eS :fizer, leva rá em , 1 ~ .') .,.. f1l . . . llO exeCUti VO t poteCt\- na mesma parte eterelmpurezasdosangue: · . . l ue ' 7 .~ 61 ;:p 000 . I}J a:sSlm rio que llles D ar d o B enedicto 8ilvei1·a 1 l) l'ltnetra p r aça,_;JS )ens I serão dito..;; ben s leva dos LJ't d (, J?lOVC~ a. raoso, oa(?vo· co'8 :; p I'd. . . ' FERIDAS penhorados a ~mel'en· d. 1 .n-1 a e ,~a>:s1a uJtra, 1: <JJ • K:>Oman o as ESPI NHAS c iano L uíz Fen ei ra e n.l praça fn~ ·' ta, !lor a e a :'>xbel : Uma parte de parcelãs ~upra a impot'- 1 ULCERAS oo·ar re on uus t:1 ane· · · ~ ECZEMAS ::ma mulher nc. ação o d . te rra::; com Sél3 alqum- ta~CIR dP. '2::>:790$000 MANCHAS DA PELLE . mar.n os por quem ma1s _ .1 d 1 f ·d 1 execut1va que 1b es mo d . " . , l· f _ ~%e un:1 uec1 mo, ~eu o qu~ com o te en_ o a- j , DARTHROS v e T 1>tné Ces·11 r·1o de I e t e m alOl ance 0 e ü alqueires de te r as de batimento leo·a: fica r e· Faç~ s~~;her que pretendem •e caFLORES BRANCAS , · . d . !·1 . . , .o •. sar: lldar.n ilcrnaude.s 111eudes e . Campos, beus esses ~ece~ a~nnr\ 0 .P ~ eço c c\ cnltura e um a iq a e1r e clus1?a fi ltuportao cta , 1> •. .Tsau~l _Dd Aml'r .Snuch.~z,.. solRHEUMATISMO l•on s l' stentes e tn (: l'lltCJS cwahaçao. E P<Lla que e um d 1110 d \ . t Lle 23 :211$000 D ub 1'88·1 t~uos ICSldCutcs ne$tC dt:>tllcto. SCROPHULAS v l. l · . tU e P«S O ' · · ~li e coru :.!8 annos de edade l a· SYPHILITICAS pendent es de 1 35000 C'legue 30 eunh~C'Imen- ·recllauo, ua. fazenu!\ p et ivos auwsconsta u - ''~a~dor,naturalda.Provinc!a.ddMu-< d • f~ ·~f to ue todos os mte res- \,.1 h d '.1d Of:i. I CJa. Ilespanha, ftlho legltllllO de e finalmente em todas p~;S e ca e, que Ja O· d \ . J' .:ve l·taostc o~ o mu- tna CC!'ltu•to o Cla llilario lleruandcs G-rcia p de D as nlfecçOes cuja ori· ram colhidos e aYalia- sa o~ man lei E:'Xp~ n·..o. nicipiv de Bucainva dE>::;- Llo H.egistro Geral e d e I Maria Mendes Pere;, rcPidente~ l.larca registrada gem seja a r• • • • O· ,presente q ne ::;el·a a fi- . . . . .. d. . d. H.l pOLt'(;ct:S .. ' e antoX0:5 "' . c1·es _I de n este Districto, Rlla com JS ar: no.~ I ' ' 1!11. Vl!lf IJfl ~ IJ D'/1. .. . do.,, a sabel . r\f01'-i que d bl' d l tu (íü !l1Ul v,~, l Vl IUUO edaJe Je prenJas domesticas ~ ,.;; ~ N'6. {I 1::4 . x a o e pu ICH o pE- a rom J ose, B ar b osa ~ .•J, L'l'· ta C:t . 1ac!o e comarCê1., da . Inat_u:n' t J'aIlU. , J este E•.st ndo, f'll ,I M'"l d I ~e acham na .Thlaqu lll a I 1:1 I li lares e ruracos .Cul , d'lere, emParau bos: . d·m preusa ua forma lia E . l "fi le,.ltlma de AI'Fouso Del Atnor Mu 6RA'm~ DEPURATIVO DO SANGU ... I. A tl. ' 11 d· ra:6. Cvlll iStamsau Lle qual se Vel'l ca qne a nl~oz, ecleD.MariaSánultezAmor, l l t I " t 26:3sacosde café be- ' ct ~~- . gu.oo:.,~ eiOli\'eiraCamargoeou- uãosot·oóuns debi-resitlcutcsnestcDistricto ..Exl~iLi- c - . ,1 . · d Abr1 l de 1932 .1:1u, Be · , . .d f , rllm os doct:mentos Jn lc1: St al- 1 j 0 c :E ue1cta os, um pouco ne d l Ct o ...:· -~ tros, comSalYadol'lHa· potecacon.stJtUJ êJ a a- ; .,uem soubcrdcalgurninneJimen-~ -.J ' '~ .~v~ • .., ul·1\'li'H'a eSCl'lJ I) ' lo ' • . · ... ~ ~" estL'ao-;tdO Jp c b n~a a. , Cl . ria u o do Pon tes e com VOl' de Ollf'{Ulnl tas·lto. accuse-os,no~ tl'rmos du !CJ e •;·., §::J ç s::: f.:: !;.~ r r bd -<!!'o . nto, l:)UbscrevJ. OV!S })f ' . . . lb . para fins Ju direito. .... .:.:. -< <-. C<! "':I - l:l \a 1a o a 4o<tP 00 o sa- d M J:> (,' as~ faze n das ( Harare) e l! attlus e sua mu er 1 A J , J AL .1 J 183o ~ 1-E og . . e J: o raes >àl'l'OS. ..J!JS. • I gu os, '.o c n c -· I ,~..->·'".~,·~• -r~~,-··""' .~ úO, n: Impo t taocta de ta. va escrito em duas c Set:taos1nbo,, que f~1 q~1e. transfen ra1~ se'..lS , o Oficial Interino. !'.) ; c~ ~i<::: ~ ~ ~~I 11:83;)$~00; HÜ. _sacos folhas do LJ<tf)e[ selac!o é\ValH~d-c\ . pPla quant ia. dn:eu.os a JoaqUim Tet-1 Manoel L. Livramento Dóca. u~ ;~:n ~~é: §~ rle cafe beuefw1ados, t . 11 de 2:t>u0$UOO· 6000 pés 1 xeii'a Cmtra ne:J b u IT! ! - o <.' ~ E~ êi c:: . d --.J!'OOO 1 e com uma e~ amp1 H\ ' 1 1 ...., ~ .•h ... 1Jom; aval w o.a uu.,p , es t fi d oa1 de cus Las to 1 1 de café formado"_, na I outro Gxiste q né n u.t n .n 1 1 9 . d , póse 1 H • u u ..._ u~ u n port~nc~~' e . . . valor do 2$000 devid:t- .me~l~1a p:ute d e t erm s, sobl'e o ~Bns ora pra. A A ge uci a do Cor· ':!:.400$000, C(tfés em meu te i lllHili:5adu. 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a obra que o scnh:>r vae Quan<lo a moça entron, reza e aban.lono, sam s·tber - Qrte linda e que gra- ~ão és digna de tocar e CJll' h t de olicta.r o ;;enllO r O··igny experimen si e lle era rico ou pobre. cio~a! - pens~va.. isto ! E' o rett·ato de uma Ime nüo conterá na d R to u, ao v~ la, uma rla:l maio- For:1m doi ::; anno.s de dia s I~ en1 seu espirito se con· mu lher que mo rreu ha trio· FREDERICO BOUTET \c o n t r a r i o ao-; ~Jr~s rcs emoç)?.s, de sua ':'ida. se m nuvens, e u.quclle n.nlOI'Itnndiam já .\Lt.rcelina e E"?. ta. <mnos, 9P-poi~ de ter me 1 c?stum.~s. nem <'Ao~ onnct· - Mas :-: 1 e .\Iarcelma! - 1encantador e fresco e ro.t to- ma, c o amor que senttu fctto o mats reltz do.:; ho1 J A' veiho, o senhor Orig- I })LOS n:l.lg"!U:us. ·::> én:t. up po ::s· exci~mou. ,. I ua a S U H. juvt-' u.~uJ e, .Liu.; v vela. ,;;c,; tü. cc~ cçoa a elo lmen.s. Amei·te porque te ny resolveu escnwer suas 1to_ a mmh ~,., crenç_.1s, e eu ~.ao era .~hrceu~Hl, 9ue 1 atual se:: hor Ongny VJra re · r1v~r para a ~'l':'a . . . pareces cem ella physica.\i~mori3:s. Vari_os motivos ~ao poderta as,~Ciar me a. havia m ormto, fazta tn~lta . viver naquclla pequena que Emma resl~tiU durante mente apenas. EÚa era ao llnpelLla uJ. a ,5 8 0 . Gosta· tsso, mesmo ~1a modesta annos, mas era set• vtvo 0 esperava agora em ~e u um mez, e 9uando cedet~ , 1 morosa doce desiuteresva ~esse .genet~o. litera~io ; part~ que me ~ncumbe. ret~n~o, sua expt·essão, suas gab~net~. E era, tambem, o ::;.enhor. Ongny se cons1· I sada, fiel ... ,' u.qLUllo o dlstmhma ~ a lem - r~ J quetranqutlh. Stl. Vou aetJvJ rh.des, seu gesto, sua a dor dilacerante que expe- detOU feltz. I t t ctlo m·ti.s realizari~ dma o· escrever um·t obra historica, vóz. O senhor Orig ny ape-l rimemára. q11ando MarceliFoi ditoso durnnte álo-u. emoqc~an ° que u ·. · · 0 ' - 1·tcenctosa. · s·1, em a l nas ouvw · que a JOVem · d't· · na pereceu em um desastre mas semanas. Depois oap· I rn, d que al mesma Imagem bra altruísta pois estava e nao . 1 ~ UOJO te convencido de que o que 1 gum momento, houve algo 1 zia ser sobrinha da senha- ferrovia.rio morrendo com pareceram alcruma s nuvens. 1• po ed occu _ta~ 1E · 't B uce 1 _e CJUe, por ~e e~la ' "" u m emonw•· i espano· ch~~nava evo?aç.ã? de s~u iesc~ b_ roso, eu procurana na 0 un.ico . ~mo:· de suale não tardou em desenca- lso! 1 pa:>:;ado const~lutrta uma m · velál o.. . acha~ s!-la ti~ enferma, 1a v tda, pots J<l nao poude dear a brmenta. Emma era . . _ comparavel pmtura dos cos· No dta segumte. comeÇ!l.· I s_ubstttu~l-a, ~~ o seuhor 9- querer a nenhuma outra mu- I despotica, mil e cupric.;hosa. Houve um stlenciO. Em tumes elegan~e!l e m un.dn- v~ dictar à s~nhorita Bucle rlgny ~ao vtsse algum m- lher o se nhor Origny tirou Em vão elle a rodeava de ma enc~lheu os homens. !l~s da Terceira Repub~tcn. a sua o~r.a: Cmcoenta annos convemente msso. de umn gaveta uma phcto-l luxo e a cumulava de pre- Nao ten$, um retrato Mas, como o sen hor On gny ou o mda de u~ home'!" -~e~hum. ~enhorita. J?~- o-ru phia. Era Marcelina, e sentes. Sempre exigia mais. teu, daquella. epoca? ~en ­ gastava p~uco de escrever,! de mund~. A' g utsa de pr~- r~mos unmed1atamente 101·! ~t·a, tambem, com a unica Quando as scenas eram I sa um pouco. S1. fosse :; aresolveu dt_ctar, e ,chamou ~ ~~go, d_edtc&vt\. ulguma.s pa· 010 ao. trab11lho._ • j variante do peuteado e do muito violentas, 0 senhor IIJora C?mo ha tnnta a_nnos, umn. ta~htmech?nographa. ç;mus .a sua ongem e a sua: . Sahm do ga_bmete. Pr~·~ vestido, a sobrinha da. se· Origny se encerrava em seu Ie quasi certo te amar13; co · Tres dtas depo1s, recebeu lmfancta. . ct~ava estar so para dom1-, h 't B 1 O h aposento Que fazia z Em· mo ella te amou. E st elO senhor Origny teve uar-se. O passado que pre· ~>ri a b ~~ e ·d· · t seu otr i t' · d . d · b · t lia te houvesse conhecido a v1sita de u ma senhora de , · .· d e a.:>pec , t 1 · pa· ten d.1a evocar ern suas .urJ 8· 0 ngny t eLJOU evo a.meu e ma sen tud' eseJoS c iad e . como estas 1·d a de rmprec1sa, o que par t.tr, d'tas depo1s, d. . h no-ora e pro 0 0 0 austero e privada de todo i ra suas propried'ldes do j rnorias acabava de surgir : b~tra e se mgiU ao o, ~m tat t egdu at e{ 1 vavel é qde t~mb~m te faga mele · · · co t·1r ~ re raho ean e . 0 i ria 0 que eu fa~'o encanto. Di::se chamar- se !S ul, e em se11 regressv deante delle com uma senhorita Bucle, e, como ! mandou um H. viso á senho-1 te nsidarle dolorosa. Aquella Começou a dictar, mas quu 1 Ut·lgny c orava capto-~ E' . s uas informações fossem sa· ; rita. Bucle para que no dia Marcelina com quem tanto 11não encontrava a phrase , samente. . - ' Pf;stve dg.u e eu <>e· tisfatorias o ~enhor Orjcrny ~ecruinte recomeçf:l.dse seu se pareci..~ a sobrinha da precisa. Contemplava a jo- 1 -Um retrato meu ? Mas, : Ja umo ve o - "f:sse o ~e·' . o o ' . • . · t . · - 1 E - posso seres · 1nhor no-r:y. - r' as '. entao ' a adnu. ttta a seu serv1ço. t rabalho. Aguardava em seu senhonta B ucle, fora o Unt· vem e se In er1ompta. para. nao · . u .nao . t> - Devo, no e ntanto, f~- I g!!;binete, Qll;aodo 0 criado co amor de sua vida. E lle faz~r-lhe perguntas, afim de ta. anttgutdade! .Qu.eres Mar~elma nunca tena con· zer- lhe uma advertencta f.n communrcar-lhe q1,1e u- !era estudante quando a co - ouv1r lhe a voz. Soube que phcar·me que s1gmfiga 1s· senhdo em vender-se a um -disse a senhorita Bucle, ma jovem desejava falar· Inheceu, e Marcelina era chamava E mmn, que era to? 1velho. . antes de retirar-se. - E•1 de · ' lhe da p a rte da senhorita uma moça virtuosa, que o orphã e se encontrava sem Pela primeirn vez Orig· ' Quem sabe ! dtsse 1 1nmo11 srm cn l ~n ll), com pu- emnrego havi ~ um mez. sni ·1ri ·~ t p r a r.~>•·lf' ' 't ,J, '1'1 ·· 1~"~'1" . nv se re "olveu: Emma, philosophicamente . 1

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pr,rquc quanto á sua o::xisteneia em gazolina estran1eira. Como um dá explicação no preço apparente· que 0 b 'lh t (d' . _ I nosso sub-solo não ha maia a me· litro de agua mineral, que depen-. mente muito alto da agua mineral: TI an e la nor duvida. de 11ó de col her ua Eonte, custa pequena producção, consumo limi- mantetrabalhado)que é Esse descobrimento representa pouco mais caro do que um litro tado e grandes despezas com a pro- C pu r , · para •I Bl'~til um enorme paaso Je gazolino importada, concluem paganda. A agua mineral é consuIO, e v e. COnSl Sld oni O J o (,}onç a I ves lol O Cl\tn~n ho de SU l.\ i~dependencía dahi que a futura gazolioa nacio· ~?ida . somente p_elos es~o~agos I derado metallOlde. CaeconOWICII, uos~o pnnc1pal pro- nal há de fatalmente aer mais cara uoentws, em quantidade d1mmut11, da CO t b •_ · lnl\te r· : q n e ella. te •.n ata.sse ~ A que bl em:\, qu.~ requer Q. 8~ tuçao - !,ll:US· 1do que a nossa agua .tUineral, . rpo em 'l'e rra nob re, seiO e, ao. pu~o que." gazorIUR e· oc:..nsU· 1 I ll . .u m n .1 • d p ' d I t . . d t . ur~ef~te. I.; esta sol_wçao e~tã na I consequentemeute, mrus cara do ~lUa dtn e noJte, em grande qur.o- 10 caractenstlCO, que na. l d. e ... m .,r. e .1).7. e d e u e lS as llOVUS . tada. tt:!ade pelos estomavos vorazes Ihe e ' proprro . e ' em h 'l ' In us na~, Crta-'y110 de novas nqu ezas e não que n gazo )'IOil twpor ,.. Dtre tto l P oe1;na lumt tH>SO e a s no vas abttdades, o ~ oa modificaç-.;:io dos methodos de N _, . d N- h t doa attt.omoveis'' . . . A differença ' . . d' 'b . .. . 1 aua ma1s erra o. ao a enn 0 , b d , . d · d · :;b · 1_leroes que to m baram p ele· es f~rço s. m comparavets qn e l l8tJ'I ~I r as J&(( exiRtentes. . I de comparaçiio possível entre ga· e em grau e. Alem disso, as dea- U Yl a tem malS n0 P ;troleo, sangue econo~JCO zoli na e agua mineral. A ga:zolina pezas que " propaganda e 0 8 re- lh - que Pb taudo p e!11.0roe m e o Prog res· e a vtdas? De f]Ue te serve · . h- b . dos pntzcs lllodernos», como JUS· I óde ser vendida elo re 0 ue clames da agua mmeral acco.rrctam, v • S·> se n_ã o trttbalhas Jt>~mcute. foi cognominado é uma P d q naturalmente delevamdgrandemente Alé m d e condi'ça- 0 ·1 d: o 1excelso pavll ao ra · tudo 1sso • ' . ' ven em, apesar dePgranPd e çd.1speu. SI e.ro . para h nem tao po-:J.co pa ~ ma 1~1res nqne~as do I_ nundo. dio c trabnllw que 8 aua produc· o s~u preço e ven a, VISto _ellas . : . d N om e sagrado quo a inda ra 0 Brasil de quem é 3 a Baat11 d1zer que !oJ~elle, alüad? ao Çtlo acarrcttt porque ella é pro- s~hirem do _ho!•o ~o cons.umtdor. 1m posta, esta erra a , . ' . d O OS matS · no bre ' .ICCnO - "' OS que ferro, que. fez.1 dos Estados Unulus ' ae ve, e muttolexphonvel . se escu ta tmmort.ahr.ail N . duz1'da em enorme quantl'dad e, c o Como .1:.r:r , d .a é erronea~ e' f a.1Sa.d 0a A mcnca .. . . . d • d 1 . .< uo orte a maiOr f)O - seu conaumo é universal não exí· uwerença uo preço eu re easPs o1s E h itlh os m ortos d o P mlttUIU · es cre m a. cu pnc tda d e do tencia economica do mundo con- . d . t d ' prodllctos hetorogeneos a ex amm& ores . ? l N , . • . g m o ma1s os gas os a propagan. · H b rasl'l en·o aa I : eropomneo. a u a illRIS e pr<'CISO d Uompaução adquada se póde que a 11 egam ser o 0 11 "' • • · : • • • 1 dizer, mc~m.:~ porque não é nosso ~~ que ~~o a~ontt:c~ com a~u~> fazer entre oa dois combustíveis li· V oz o la r d o m aiS h ospl· . Cut bono tudo ISSO, SI objeotívo tratar aqui deste aspecto min eral. h hOJC lll.Ulto conheCidO 'd0 . I I to . I um metal porque tem ·o povo b " s· l lei ' ro I S olo v ae' ' Ulnt' nd · t' d · d · h ·.> e no. mundo dos ··nego· qut .~· n coo mo r naciOno e . ' . t aIe1l ta lO s v num vo r L Ce a ~ue~t(\{), por ema1s con ec1uo. . applicado . . d ff' . . "'azohua es tranc.eir:~ E esta é in- brilho I Let•az f ec•.md o (' novo. a bcr· infe roal, onde se afunda m E nosso intuito, neste artigo, CIOS.0b'lptnnelplO e e dJCtencdla, bqu_e t ciramente fav;ravei nossa futu2 o' t . . foe"ll 'zar, em bOI.O. I'll!elramcn . te, o POSSI l n os preços e ven a ai· . . VUlto . ~ s m e ·<>es ort.o - 'com o a terra P I'Om e t . .I p a ra SP.mpre a s O'lo rttiC:t· n . . Io • d d - ra gazoltna. HaJa o que se ~· u . ~ . . . o modo de pensar actual de grande xos . « augmento a pro ucçao t: f . d R.b . .- p t \ d u d u - aos que vem pi'OCU· çoes offtctaes levan tando t'.l d d b ... , . . . bnixa o preço do custo». E' li np· es a aze_n o c I ~lrao re o .~ m am oxy os e na.o a., ' quan t~ a e e r11s1 etros, com 1e· . _ . . . d . nova Usmn J unq11e1ra daq uella c1- h d 'd L' • 1':11' a paz e o pao ! a p e n as a tona do d es prezo , fcrencta a este formidavel em- P.1ICa_ÇilO de~~e pnn.ctphl e. efft· d d tá d . J n y n os. ~m pn• mel· t d · h I' cteuc• a nu mdustna petrl)lt(era a e es pro uzm o, por preço b ._ a bes ou d _ c cs ta o .t-e 1 on e tmmerg em, a -; soezes pre cno mento_que ae vem ten· . . ' inferior no da gnzolinn imp~rtada, ro logar. o vocn u lo p assado, fJ OIS que e !I e e o t im o<:t u ras d<> ue se e tanJo na Brami. que ~xphca o pr~ço relabvamen· excellenle alcool motor, CUJil pro· l d .' ' d. l . t I p ' ~ q S H~Cerimo-nos a uma opinião pes· te baixo da g~>:.:ol m" norte ame· ducçãl) équasl tão dispendiosa COI an 1Y riO O e eS I UXU O, I:>) rasl•t. CUJO resumo n.u gus o, I t ofam os sem i-deuse8 fabri · simisttl aetualmente muito gene· ricana. Como 11 npplicaçõ.o deste d r 1;0 um vocnb"lO que foi nas t rãd ições, n o nso, ü(\ cauos p e lo e uthu sias mo d os ralizad~ mas nem por isso verda· principio de effieiencin não é pre- ~ a gazod tu~d' e com a agr•wnn e . . u . nort c am erlc~no, . , t am· lu. ~e ser pr uzt o em pe'luena esea- Intr·oJ uzlclo pax·a pr·e· e d os e scra vos, ~ et ra , _sob re n. pos!:Hhllidade da vt'I egto nos 'l p rao t o, uo Ia bo r ' tu som pt.c c ortezaos

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foste. os O'ig ante» A map olas os tndustrta potrohfcr:l em nossa ter· bemf poder!'mdo& U:t>Phcal Ol!lfa fiOS· Conclue-se dahi que R futur~ r d · ('. ' Ih. ' . ra opinião ca~a que precisa desap- sa utura 111 ustrta petro 1 er~, e " Terra dü bra\ OS, te rra o I C? o,sos pa t_çus ~o . c rett . i p; rccer, para dar logar ,. outra ?hter os ~ncsrnos . re:sultados, ~sto gazolina nacional há de forçosa · B e m ,, d o Am_or e da Olo msmo re v olucwna r w ? ! I mais ver.!adeirn, c, so?retuJo, mais . e, produztr gazolm.a e~onomiC'.a· mente ser mais barata do que a menCH\ , sabera.'::! • porvt.ntu. E·1a , S. P a u1o.1 P.I.0O'ue- te construr.ttva e prattea. Pensa-se mente, por preço mferJOr ao da tstrangeira. . . . . E' ra nnde está h oje o te u po.. · d que a mdustna petrohfe ra não sera unporta0a. uma cone1usao 1o.' ? p l c . b. maiB S u~;t ve z e e m onstrã puAsivel no Brasil visto os preços gica. Se no~ paizcs productores de Vlr . . . a u ~· 01e 1O • a ao rasa que m és, mostr a- úos sub producto~ uo petroleo 1 gazc\iua aquclle principio de efifiMRi ll (F> PaLrl ~, co~acao d o B~nsll , nos que oãndeve mol! enver· 111Mi3 co nsumidos, que são a gazo~ I ciencia possibilita os pre_('os baixos, Li w ~ ~ s:1bom s >tgora onde estito as ()'onh ar·nos nunca ]amais lina e os diver3os typo3 de oleos, n~tu rlllmen~e. _no .B~astl tambem _ ~un.s m ais li di mas espero.u- da terra e~ que nas Ce In ( S j ficarem d•.-naaia.d~mente ele.,adi)S. ha de pcsslbllttar, \l iSt O n_s l.DtSS · • ?. ~· ) • Argumentam então com uma llll(l -Imas. causas, nasn_rn!lsmas CJreumsM . . ças . . . Eu~. ! ~ us I erg ue -te p el~~. logia falsa: co mparando o preço tan~las, produztrelll 0 5 lllCSIDOS mta gent.e eXISte, o B rastl h OJC se gn ver na Constttumte ! do llllt litro de 1\gua miner~l 111\• effetlos. . . qu e confun dJdo com<>'OS te t;S p or e u tcs p a sse e re passa em b ora cional com O preço .-:ie um lttro de Ü COntrariO do acuna expo.;to mo d'1"d a de com ver daP Ol' inimÍ . o ' mal,;madoi!, quo te p agam a preamar das iudu lge ncias d . r , f_

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em morte o. vida ex.t.uante l' t' 1 · . po 1 tcas, empen Hl.dn em q ue lh~s de~te. A bande tra solidar osarb itrosdo pode r . revolucJo ullt'Ja, h asteada Acm A areia movediça , que urna

, . ·~ <; ::.s .-.-( t;;,:,_:;...::=::-. • .: '~p. "í "W·k·-"--.!~..:C:--:;r. ~_ , :<.- :) ~ t:

~eud baluu{ti~'

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9e

• VI· C~ll:rla

Pa~~o ~ue

te oecve a la.e.inação atavica pelo traba.

t divisão,

Que lhe sirva o liçao. Nunca em IVO cosa deixe de ter o s preciosos comprimidos de CaftaJplrlna, que curam rapidame nte qualquer dôr de cabeça, c:oma tombem as de dentes e ouvidos. A Caflasplrln• pode ser tomada sem receio, pois não affecto o organismo. '11iit:1 tommn "'"''~ ,...,. , _ ... ~

t •o n A CONFIANÇA

-~·

,. -~;,., =f:\·'·

SILVEIRA DA MoTTA

I

E.tá • m ..~ . ..... mom•ntob r:ilho? De que te serve 0 1magna queatão do d!'scobrimen, to d t l B I matares a ;ris e do café, l tidad/:o~~~~r~fnt rsf~· ee: ~~=~: I 1 1 o·· " ·' to·los (\ .... ,-J,·· m, ,;.! . • .. • •

c

~~ ~

vamoR consia! condições im· postas pelos com pen · 1I dios.

l derar

]a. Os m eta.es têm brilho m eta.llico. P rimeirameute a phrase é ôca 1 e corresponde a seda. b 'lh ed

I M(am.. O$nwlleanwttt. . •~....,_.. "*''s~rhftenhr eonlwefde• e.no 4fltf10• , .

Uma optnil.o erronea BreaU • respei to desses doi a no prod\lctoa

w•m•

. ., . . ,

dor já correu á phormacia em busca de uma dose da providen<:iol Caflaapirlna; e em breve esta.ró P a ra provar que nãv a noiva completamente alliviada. j ha critet·io segur o na

<'onst rictora s , c uja

va essen dO, O" c...:~âO

IO:ICOS

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p e ntes

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OCASAM ENfiO DE NHAN HA

..

Petroleo eaguas ml"noraes

r

·

uma u n porta nCla desmesurada. E ha meQmo professores que ,' . a.t e perdem tempo dts· . . , cutlOJo 91 0 f! e metul ou metall01de. A divisão dos elementos dlimicos, po1 rém, em rn etaes e metalloiJes, é meramente P eua~.'02'Íea e tem perdido muito de sua im_ porta ncia actualmente. Nenhuma classifi cação em Chiruica pocle baIsear-s e 11cssa. d'l\'I::>ao . _ os valores tobtidos in..1 · ~ • u1quem m e az; e por Gu..tNoo Mario da Cloria casou, a caso enche u- inana. tanto é uma condição se de alegria e os amigos accorreram a trazer aos ÜB 1 6 c-orpo~ consi- vaga, á falta de base · derados metalloides, o t'J'xa. no1vos os seus votos de felicidades. sã o por co nvenção e E' o K • o Lt'' o Gl' Mas oh I. A noiva não pode gozar toda a ventura doquetle momento em fiiUe realizo 0 seu ideal; o s- ' não porque haja p ro- o 1.l tg, considerados me· saltou-o uma terrivef dôr de c:abe.ça e não consegue priedade caracteristica taes, são bem mais le d' · 1 ff . b que distinga metnes ves que 0 Si, 0 S e, 0 ISSimu ar ·o so nmento que a a ate. Mas um porta- e metalloides. 1 A rn Sb

n as co re; corr ente a junta, vae-se com 1 0 0 ra tuz e demt qu e f a outra . Só a le i cons titu· 1 phoõ 0 0 san gbule e e usb . · cion:Jl dura, implantada nas l os ; n o e m e m a ~:~ym o 1J· f d d . .• . 11 .. b . pro u n c za s a JUdtt'ia , co· :t.a 0 marte o, ~.0 cu.1o mo o gra.nib dos r ecifes ror ror se m e rcadeJn bno n o seu engas te s u bmarino ! de te u s lares ! . Em tudo que se passou, 1 Ava~te, .ra~tltsta3 , pura e em tudo que ó ra s e p a ssa p e la Const1tumte : ou p~s sará ain d~< , só s e v ê, 1 C ONS T[TUr N ·rE OU :>óme nte se descobre um I MOl\.TE!!! l ~ rnrna : «EspMioha r S .Paulo, vende r S. P aulo a q u em m ais d e r! •. _ Gazeta d e 1•ar aope ba Os teus uma o:;, esque cendo-se de que 0 co 11tem Esse n osso dt~tmclo con. plar·te era c nvaidecer·s c do!' ft·ad e •• ~ue S(' PdltH\ na pr~s- 1 Bra sil e orgulh ar-s e da Pa . pe ra ' d l:. Paranpo~a (1.!-stria, h ')J·e destró em-te, co n s- tad o u c _ Mm_" s), s:~b & •mrc pu rc~m te e est erilizam·te I cll ve 1 dtrecçao . d0 Ar . 1M0 • 1 _-\ invej a, a a mbição iner· 111.o cl ·"'-· d~~ Sth·:\. t: ;;er cnt e e trahi.,:oeira como cer- Ci!\ d o s r. Deusd?dl~ O n ofre, t o s reptis, qué sP. enroscam com p letou uo r~ul _9 do co ~· na obscurida d e, á espre ita re n.te o seu \ 1gesun.o. pnda occa11ião que lhes p a:!s e m e tro nnno d e pu bl_te 1d a d ~· ao alcan ce do b ot e , pilhou \ O nume ro d e a nmv er s:m o te. O s iudizi duos dessa f•· .da «Gazeta de Paraop eba» ruilia m oral l'ile n ciosos es· 1está verdade ira mente opti· cor r egadios' e t rahiçoe iros, t i mo : em su~s 20 pHgiuns passaram n maio r p a rte da de papel nssettnado, a lé m d e ex istencia qul\si ignorados, bellissimos esc ript?s, poesh:s até qu e e sta opportunidade e St•Detob escolludos, traz os favorece. E a g ora 0 csta~pados clichés d e vistas inst incto ori .,.ioario l hes es · parctaea, de p essôas de d as. perto u as f~culdades tabi · 1 taque daqu e lla localidade. . das e dormentes, a. et~pinh&l Congratul~udo·uos COlll a desento rpecida co lea-lhes, «Gazeta d e Pnorop eba», peso b a s desc Rrg :ls de u m !la feli z data conqu istada , fluid o.subtil ; e v e m os ~sses npresentam.o~ Ih,. as no~sas p regmçosos, esses flactdos, s m ceras felacttaçõcs. esses somnole lltos d ese n-1 volver i n esp e radamente a disten'libi li dad~, a flexibili· 'l Jade,e a t e ·nac 1dade d e ser"

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1 j t: ' e,· preClsao d ' ' d' cum · - ar1 · ~1Cl?, a a lVIsao )~ · In~na dos ele~entos cln.

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tender derroear a th~O· . . L .. na de a VOlSJel~, mas OS bons CumpendlOS tomam oxy d os e ao h yd ridos como synonimos SO" S03' e- a~slm LJ e sao tambem cha mados bi e fr iOXy dO de eUXO . fre. H 50 era d a· ~ · _ 1 8 0ll0S, d'.ef a mi::sSlv e essa 11 erença,· mus basta ler Holleman, M o 1in ari , Erdmann etc., para formar uma lista t:IUe contenha metaes formando anhydridos. 3a. Os meta.es são mais pesados. Esta con . dição não r esiste á critica , porque sendo 0 Ur 0 corpo m ais pesado, ou pelo menos de · · ma lüt pc:so atom1co, 05 t ou ros corpos serao meta 11o1 ·Ic es. Não ha um valor fi xaJo, adma do qual

~·· ~ ~~~~

BAYER

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f~it~~~~ ~ (j f~ if:::,'ii:;~1J'":~ ~ ~IJ?'

com

1sina. 1SO .e

Mas,' acceit~nclo . qd.e

a phrbas.leh qu~lra m I'~~,:~. ;;-~~ "_t_,~·-.. ·•. · . . 1 ~i 1 car rz O d o corpo, ~ p .. , \ Y i'l A !)J ... ·~ h 1 . ., ._ ,., ·./.o-r;; < .~ ..;~...~..,1~"'}· ~~~ \:;~, ~~:.>~·.-, ···•• . . . -na o a corp? a ~um 11 ~".'**'% .............~ ~ qw" tPnh a m a.1 ~ br1lho

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ri o s oso, r e· reacção , e de m etailoide com brilho r esina- em outra.

asneiras de igual qUI1a t e

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metalloide!!. Nem mesmo na elec· trolyse se póde fazer uma divisão entre me . t 1 t ll ·d a e m~ a 0 1 e, thp?r· que O amon OU ca wn é va riavel com 0 6 corpos em pre8ença. U m corpo póde ter papel de me tal numa

UM GY.MNASIANO

Bicos para guardalouça, ,de todos OS tyL' . pos, so na lVraria da «Gazeta ».


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