Gazeta de agudos 17 05 1931

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Numero avulso 8300

l'aga•nento adcanu<do

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Agu d os, 17 de M a io d e 1931

11 :A v. Oelidonio Ke tto, N.

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Ol!odiscurso de Miguel Cosia ~ ~~;~~Uli~O-~n~~~~~~:\.ot})l"ll;t~~/ I

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Brigada

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dcrcmos r~aiJir apuuhaladus Brigada 1!\·a ncn·WO . . =,_, > • - ·.. · ,. trai<:ooiramcntc pela cobi<:a ( }.(a n oel (\ürolli que ' Tru.u u .DE. lt•annncuulfJ !ôõob rel o· t. unt nio (le Su; ueh:n Cam .. .elos· CXJ)Ior·Hiores · C: UU1 1)ll · 1o t 1··uma :oi) .. 11 . . · ' · .d)· l'(n·o , c l11 • • , _ .> ,.. {)O~ }lOl occa!Suto t a s 1l Otncnageu s ~t Juenao- tsto la~bcm niio uuporta. r\ . . , . .. . . Ainda cootnn~am as l-~ lae;a<:; «Joa o I ef::::;~a» s.•ia d o h e••oe ele ú o 1)ac aba u a nossa <:lluscicuci<t est:i ttlr-' chc.túC.~t, s0 e•11 ·>.lt "' ..t na l'll't 13 ,Ie ·Malo. E, anulà, nn. r ua da «11 a- i , trauquitta cnmo nas lwr:ts 1u e.sta cirla' le, H·~rr's"t~ , 1 Cl» c:;tãu vs da velha e l:·,tt!icci.J!Hi l ~\1:) de sl..,elltOl'CS: . ,,ttUC me tlõs fo.:çaeque me ti·ngicn<lde:l-1-,nullfl lnltl'<:hn·ha din~. <l B ol'l';l. i< O lll· . )) •az. um auuo. lw.1c'. cu ·ttllt'J;trcs com a Jll'![lebt··'J't· 1ouoa (a 1 <:ulumtH\ Pre;:.tcs. l tn Ollll(' · fOI • · rra::-~:-dllll:' ~l'll( ] < • '. " ' ,\· , 1. . . _ rcccbw, em Ducnos .\_Il'C5, \'cl onci'gia <[ue tm!Ias. pa- Sei~ ne os )Oiilii·Js não 10., ' ' , , •, . _ 1 dl lct \ data com memor~Íl\"é.l da em 'lllCll)n.çao nm tclcrrramma lflle \' Julta ra C[UC cn não des"" 111·mc . d<.'1\\ 1Cllll\ lH'<'11\Cnr1,•r o t.\!n Ics· I'J co mm ,tudo •" . " . · ' do~_ pretos, no . B. ~·nsi l, a ~la tu eo Ilfru tcrni .,. Je ,:.r:mL~,-,d~'1 • c .!~u. ~c prumctto _oc;for~·m· pi ri tu de sacri [1c:i", nem 0 can;en to pol. e·;! 1 ~. ,• 1 :-.ac·O/ ) do s b raoil C'I l'OS VE:.'m e pass ou. PHssou E lk _elia t1e JJ.to .\]Jc ltu mel P:ua :Juc a obta da Re- de .J.•·tq uim Twor 1 ('lctc 1 1 <..nlro. conoz!! <tfl. :. . I L.. I ' . . c cvutut Ht cstut> J.>011 <:Mi c \'O uça,o nao pE>reçn. r· ' • '' . j . 1 '~: . . ... ( ll" qU U%1 res:lpr'l'Ceul(fl., truüe,setn lYIU Sl C<l, ~e m 1 ti"Í:-r 'CS tnh vras· « \ri·iof"n.,, ' I' . valll pe! Jn, :\ zam.r. D.)alma \i'• , (J {.t lgJldllll 1. ·l l I 1 ' -~ ,, . , •• • rc · · < ~' cu1un1so r.n\ 'lpo· ·)4 1) t · t.. • 1 "' ' • 1 c auLo s c l!ieJ1 1 fl o re!;•. • • ::So O"' n obres 'Jreto ,; H c·Jc::sc•u'"'' <Jll II.O"<' I. I'·JtllCilto <C .1· ' ' ?ui'ra r nun ' . .;:) t"~ t ., ••. • • ._.," ,., . r 'lllJigJS . .Los ou m s . -~· t o I1 ::-O" I'< • lliatJ ~J J·a Illlll':t• a 1 <) Ull 1 1J l'O ulZCIU noi te lá nH !ll'aça «Santo :\ntonio.» reu uidos ' ferid o-~iquei r<t dcs11ppa- , :., , ' . ' /tP <~ mo .JLisLit,·a n cmm'"· :m;o no'~<L Fol'lí" P ublu ·t , .' ' . . .. . . .. , !,U C 111 (.. C~( l ~\ ~ l1l , C1CSCilll· dui(rv dc ai<YllllS ;U illlli-' . :dctP' · . . · dep t)Js dns n. r clu ns labore -= do eira- dta tjll e Ja t cc: ~ IL» . _ . ~·~u-.tm as 1nstdias c o:; ap~- 1rn 111 <' 1.. c·:111 ,,,., ,.., 1 , 10 c:o u q u ·st ou no, J''>tl u~ • · t · • · <tnl um l<lCto t:w SI m- , · cl 08 1· · , , ' '. ~ ' ~ ' ' ' ,. 'I· .1 · l . ,. 1 • _ • •:uao e' fenadoJ..estcja~·.-uu a gm.uctc e g lurw 1 .• ·· ! : .t t cs pt• ltH.:us. J,cJu o sa- • te p 111 tn nei'I 1• mu:-;culo lJlle ul;:S < P sua e1'LHtlll 1 ' 1 I p 1cs, ...to It.ltut , t ("•JlllO c o bcmo,.; c amm·g·ll t t, I . . . , . . ' . I :4a ta . . .· t 1, ' ' • ' nen c <• e- p;dpna :-:"1> c:-:t:t Jer11h c que tll' n o~. ml1J tas c .;<MS J lu. c om um sam nn J~m ..: a p~tteado ao d . ,. esapp.u ecnu cu o l" Utll 110- m os pru,··td<J de tem 1 o· I>"t· · · · ·1 · 1 S0Ill d e CUlltOS plu.n•rentCS e !lOStaio-lC{) :S que 111em banalidade CJUC se 1'1'· · j> ' · ' r " ' l'o'l a turra :lpnga r;t (' <(ll<' I• H <lll11Z ;1l Ps. o o , • . ra c:a. ot J:)So mcsu1o pu· r ·ccbid· .1 ) , , h 1 decerto, lhes rcconla,· i.l pn.ssado s e torU1e nto· ' p~t oa mtll_t:trc~ de_ Yc:c.\!~, to· demos dizer quf' se é grau- .~ ·• · ' .. . t~t~ "":. 110 Da 11 0;":-,a pnr rt->, <•nm 1a 1t.• l.l. ,_Jn~u -tnc c llllj . 1 . . l .I f . J us os dt ·ts n·t l ·tcu da Ler I . . I campo c l lf so!'> t 1lt\S l e captl\'en·o SO J o g\.lâ Ute uo ettor _ '.· ~.' . · · c c a mgrat1dlo c-.~~.nc 1 ue ai· .. dirt·it<J dt· l ii ·w teu ttr pt··' no.s êUjrac ece:· 1e a s ·lll1pie · ( l OSO. ra , U<l.O se JUSU[l(;lll'la (J pro· 0 ·ns 11 , f . 't 0 · v ' I ·1 f d to .· . . d, t"<l• • ?s Cicm, mui mm·j muJo. meu bom ;tmioo. de·/ pru\'; d~ .,~_J (' ll~H. l i <1<;H- 11 un o 'pm quo se apu c- or e o Ideal <JUC ·u·mrm os 1 · .1 ... • 1 Pobres ptetos ! mu de mim llaqueilo m o- , .; . ,. 1 .. ' , ~ · · sn >'t ~a1· pa l'tc uo que !l'ngo e ;:Un lZ\\{. <:: ~.:olll qttc ll< '~ 1,~ I' . J . 'll . I' o.. so~ >t:tços p.tla n !neta den!I-., do meu co,·ac,·ão.» l: .. ; : 121 ( 1zer se q ~c n e m to os corupat tl 1a m UJ(;uLo. . c t3neo 1·a.1ou as nossas almas ( ,:-; . . ngl~ ~1 , . ,. Jus vossas aleg n a .; ! Que, n este secu lo e nesLe :\ Las, para os . mor:tuoi·e:-; pHrn. o s~) l'frimcnto. ..~·-=·~ ..., _ - --- . ..-\o JJ , 1gad<1 Lt ll·vl.l , paiz, ind<ot ha almüs escmvistas q u e reneo·aru 1 do gelnd? cscriptono de i\ a !iiLuru;üo em qtH:: s<: Pap2l r endado para 1 desf'jamo..:. dt• CO''H~ão, _ l Q . J lo · l3uC'nos :\1 rcs o teu d csa1J C , ll" ~...•- guar da iotlÇa va , f · t . · 1 a r e cl empçao l os ca ;Jtl ,·os . u e 111t a IOJ e . ' .. . _ nco1 ' <~ o llosso po 1)I'C •Jao u1 t <~ S \-e n nt'a::-, l' t ·;: p t11· 08 1tu . ' J l . l ' pareciiUCilLO OH l ue1ra, na o P·ll11o s lalJ d · d ' ' I · exis te quem, m e nos prezan 0 a o .>rn Ctn'l( osal Ct"' um f·tcLo vu l()"•,r ,, - 1 o l • o. waJs o dnsenhos sorti' mento ' ( a a.ece nsao tul <'<U n 1· •1 • l . .> l · '\ ' e.' · que o lJO< emsuppor Ule.;mo v , • 1 Tt· 1'o·u·1. 1< s n . 1 ue OO:SSOS mnwre::1, teu Ul. o t110 ao 1 v< e maw. 'l tlll anscucia, depoi:; da os mais avisa do~, nb:m ch h' t ]' . .· 1 rr1 lnl I cll', t le-. c t l · .' 0 -·· dcfect;i"tu de l'restes. , es- uar um pus"o . de eum 1JaLc Cl l C, n ...,s a IV! alla- 1:'1' o···andc valo 1· m o rn.l •· 1n· ::- " :;. . . 1tel lectual. 0~ l~or_Jzoni~s :scriu Lrubir uo nosso ~sta· . , ., , ' · •· cui·erH~ tan:o Rua 13 de l\laio, 41 1 _ Semp1e houve pai ttdauosd~teSC}<.l\JSUÇaOjd:;H.:o~c·luçao .J3r~sdctraquc do caos noss~_•s c·Jmp:ln hcicJos nco-ros Pnra elles <-0 traf1co e o com- :w:s nau nv:s podwuws con· I'US. mercio Ci\.·ili~adv r dns povo~. O nrg1·o, que j rom~ar com ella . :--:l<:-gui in~· :srw s 0 i 5·o 6 . · , . · · IUCdJatHilletlte [)lll'<l ~JonLevi. ? amJgos q_ue 0 cheg.1 n. uma \ ·ae u cha r alh d. J' d . d e f a 1ar ao J' rnc . ralam. assim tem. mzao., J.. . llas nossas Ilhas, . E <'O. .,, ep01s ..... . ..-·~ OS SeUS nlH I':). Ctll'OS. e J)l'uX;mOc; pal'PllteS. _S· untco :sul>rn·ivcuLc d v ~La· ~ e f'I OI' ISSO, .,Iqnell'll., que I <l"• _ Ol1e ~ ~Ultlo a esL··et. ciJ ..1de, ,·1m n. saber ela"> ' .;es ag n.t(Ia v eis e m espc ra·..tos encontros ~c.to te 28,» pcreorri dias e dias •"0 pc~·o um pv_uco d e cora· 1 realmente muviosos, ex~itllm nos circuul~ta n- as. praias de .\Ioutevi ~em y~u' . c~.n-~mua r a lucLa occorr~IF.il<\'' havu_las aqui entr e o meu prcs-1.te.; imp r e ssões de sua ve teruu r a.» (l '?) de~•, espcnmdo que as aguas couttÍt ~ 111 ~ 1 s 1 v.~J. . . . do mmgo ~r Aclulles Sormaoi e praçns clü· , . , .1 SUJa:> c rcvolt:\s do Prat.a A neta CJllLtu ·15 Inta- de;-;hwamento loca\ u p r oposi to de editoriae::; , Nada c x.t.rnnha,·el, pms, que merce utlSI·H;oii'tchs pelos ventos frio~ mias e as calumnias <lllony.., leis d e atavismo apt)areça nos te mpos moue rl:. , mas. e:;tümp<l'los pela G a z.~la. . _ , . . . e cu .w, troux.cssc.n c1n . p. ·a q ta e~ c 15 , 8 .~ fio se repltarn e nao !lOS quem p r egu e, mnda, grnn,les e Ionmda- [ meu cnconit·o, te trouxessem Ass1ro poclc,·cmos, neste à l ue . o:> u . <~ ll< ' . • • • veis beneficios(!) da escravüH1o. . com vida, t;iqueira, vara momento em que p~l'~ú r\0 pas~e cu pe lo d lSS<_tbot J e ve1/ amt~os meu~'~ * / q~? eu te implu t·a~ se o ~u p0\'0 n~o uos eom prelwnde ~ ~ m pu t't. u tt~lll os po l' factos, que so a m trn h 1 CHll1, -f:· x tl10 que não !JUS pod ws c ~e d_~I Xt"tarras tar pc.:h IUH· quero de!Xdr l>em clal'O: a Gazeta te m em O uoo.>o amigo Padre Joã o BapLisLR. Je A· negar. E em v~w esperei. chnwollsm?co v<~rde, dos~on· mim ::> ~~n dil'e ctor res pon sa,·el . Quer isso dio,u in o tomar á J10sse, amanhã . em caraetcr ef~ os lougos dias passa. \,ra rt:Yolucwnanos, ser tor- , · · · l · todan a, pub licações e :)· mm lentamente. tes c supportar com resig- ze L que 1 es po n c o po t ., ::; . . _ · fer.tivo, do cargo de prefeit o muni cipa l d e A· H.epugnava -me acred itar nação os encargos que ac- t<.tmpad;t~ uaa suas c olu m na::; e<lnona~s, na~ d egudos. ua ~ua murlc, pc·rquc cu ceilamos em compromisso vendo Jllnguem gnstar tempo e m mvestigar, ~ossos p~rabe ns ao novo prefeito . E : ao _p:t'cisam falar comtigo. solcmne com os que, com? quem e scre veu , ou 4 uem deixo u de e.->e re\·er, povo, nossas smc ~m;:; fdit.:ita(:.3~:;. O sace r.l >,\final. desilludiuo, voltei tu, ~ u m l.Jaram alltes ela ' ~' tal 011 qual artig,>, ou notic:u . Sei c u mpl'l r o te vi ~tuoso, alheiú ás tJaixõ e~ p a.rtidu.riu':i (lUC para Hueuos .\ires com J oão c~cm~. A rccot~ s~rucção . do ·n~u de ver profi -sion·ll e o·uarclar o gegredo a Alberto. hntsd proscgull'<.t sem ocs· • . " < o assa ltar!:l.m o ex g overnado r , pairna~lo acima, Et·a difl'icil a rcoganiza- 1fall ccim t:JJ!os. Pouc<•. im p<Jr· . que me ohl'lga_ o ca t:go. . . . mui1o acima, dos clu.trco~ pesti!e!lcines elas po- ção do nos:;u quadro, j<i tão tam as amoa_ças, os IU:;u!t:Jsi Qnanclú 11<1.0 eatl\·er n esta. c tdade, pode 1 ~ 1 EtiCa l ha s de a\d eirl, a col>erlo das e mamH; õcs J esf,tlcado. Foi is:;,J, 1111 um c <lS r.;nlu mnin ~;. Temos u~ c:;e~· enco n trado em S. Paulo á rua J oao B n Jelete rias de cereb r o s formado s soh u influxo auno ?i w ples~lJente.. . pro~ra mma a scgtl:r . co ln. 10, ~:,ala 116. de id éa ,.; r eLl'Ogrdas cl c um r eg-imen ôco e eaHoJe,, .50 _tvssc ltc•to ao ._\, n d.a hn dias, 0 s r. Gc· Terminando tenho a aoTa d ecer a mnn e i, _1 homem r n vCJLtl' a um (IUtru tul10 \ <Hgas ci ta ma v a a at· I · \ ol ·11 8 · J . I r un c 11oso quP. se e s Joroou, f a ra , poue-se c o u · sêr -e d igo ao homem pot- Lenryão tios meml.Jros d.•Com· ra a t 1 v ~• e. (11~ n a, por que t'l.C 11_ cs o r~um e t rt r certo, uma pro3per a e exem p lar a droi ni&- que nem tudo ani m al que I tnissã.o Legislativa pam os fe nde u a d igmdn.d~ d o n_osso JOrnal. E lle mos i r açüo. usa calças tem direito a es- probiemas que nos iuttrcs· t r o u q u e u fio som os s u C!a de covardes e qu e E n tret.an t o, ao 11o v o gove r nado r c abe, se nome - e;; teria inveja sam p rincipalmente, para os sabemo s nos comportar á a l t ura do m ome nto . .\ l ,.. .1 l\I . d 193 1 P l .1· 1n"l. L'"IDent .. l'e l)al·ar· qu"tltO po.::a 1·\.-e l os !"'l" de ti. T u não ti,·esie tom- de caracter social o ecouo· " "' ~, . ~· · ·~ no oam disilludi r-t~ da mico. Pun1uc a rcvolu"ão _'"\.gU< o s , 1 D ue 1' aw e · ' ros d o se u antecesso r. I ~ entre ell e~, o m a JO[' 1obra 1que sonhaste. E eu, nos foi feita para o po,o. Pnl'a Athos Magalhães -· o do neto, flUe mand o u sub sti Lu ir o n ome cul'tos_ momcutos em que ' 0 pobre povo sempre Judi· da r ua 13 de maio . me slllt~ l~sso e farto de briado c mystificado . Para pelo m;~estro Z. H u tolomn1.i.' A n n ullando-o, o pad re Aq uino n ão fará tanta m1sena, oonfct>so-tc, o povo que trabalha hoje RETRE T A 1 1 3 - A.lba \ ' nlsa. mais que aar a Cesar o que é de Cesar... Siqueira, que se uão te in- comn tmbalhou hontem c 2.n vejo bemrl igo a Deus que te que não s•1.bc se comeni am:r A OorpMao;ii.n Mu:;ical mntou pela felicidade que nhã. Esse 0 nosso rumo. Nel · «Lyra. .\gnJcn.;e», so b a di· 4 - Un saluto - Pa s~o doppio. õ - A iamilia é bôa- Snm\..a. ~:-..---~ te dou. "Siio chcga1>te a Ycr lc se:·cmos r:nnes, por clle recção do;-; C•Johecidos Inu6 - Paulis ta - Dobrado, po r A Nova Na.,•a l ha -~ ~ X A l ' A LU ..\ ~ , a incomprehensão dos teus não imporl.àm as ameaçM: c ~ iois t11 s - .I nii.o An lrcu.tti e João Andreolti . -- 1~ I sacrificios. Dos sac~·i (icios de nR insnlt1)S t.nrres. Rcctos co· n't·nnf'i,;co B•' nj •l.min . exPeli · compH_nh en~os, dos m•) um dc.; tnH• oxccnturem ,>s l t~trú, hojP. ít tarde, no jar· 1 thnt'lS i,~minalli lt>A'it inut~· uossos ~'•tCri llci os. E ag;:,1·a, o progran11l1<t da t·c,·olução I dim da Praç·1 Comne l Del· - BICOS modernos nii.o pu· cst<lr li fn·nle o nlé qnc a C'· ms t.i tui nt t: nos' phino, 0 ,;l'g 11 intl! fH'<~!{ratn­ para guarda - l ouça. tPn tnmulo, JUH" porque o ll';lga o direito rlC' descanc:ar I m·t : de di ver ~as côres e IC't.l retrato ?stá dentro de um pouco, depois . cl? ta:ltos 1 l.a parte feitios - sortimento n,lm, qu e Sllllil t:unbem o nnnos c de hntns tnJusttçns. · 1 - Los Punp,Jihos Dobra lo. Ve qdem-se na Livra ria da " Gazeta" 1 C]llt' tn S011tiar-, ~'U te pe~·r, NcstH on naquelle p0st0 o nGsta T yp. 2 - C:tveira !<'. Clube · Tang() . lindo ..... ...

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CREA~ÇAS

lJccurriJ.,. us primcirllS me/.es da v1cton<t Ju i{cvolução, com o gu1·eruo provJ.~orJu orgnLllsaúu c ua "'~pectatJ\'a de nmlt~UI 11111 progmu1· ma de aJillinistraç "tu alt;imeute p 1triot1cu, fomos d e opi1u.-1o •tu e a 01 ct;.alum d evia pcr mu ueccr por uw t<!rupo lll:tls dilatado, até 4uc u pa11., cou,·ale~c1Ju dos ~,·,wde~

ma como manifestação espontanea de um e~tudioso que a arte quizera, em to· das as sua::; :) ... llezas, cada uc~aleutuudo. I . l . U Brasil Jeve o que uão pó- 1 lOra tnump umle e para to· du p<~g.1r. A tltctadura, tcurlo t•n· I dos access 1veJ.

trado uu~u casa:e3poliuda e saquea- ~ ·/C** J a,. tenuo cucoutradJ u~ e1H.rg1u~ Ka noite fna 8 tenebrosa n.tcJo~ac~ t'Sgot,lclas por um cmull•o _1 , ., J. · . d , l i)U l .,..,.,, 0~ •JU~ soffrr u, saneado e ex '!UI! :;o a c:~cllula ui! um louc•• una ue - 1 tle <.~.ueu o c • . I' u ~aJo Ja ill1de l'UI ci pollucagclll !:)IUJ.rtas e~LauilJ.ar pul d<!t:rcto, cs que g ravtt.ava sobre as 11111 <[UC o roubou c arnuu., u, vic~3c a L<i iJUputente para rc:neJtar as des· agulh;~ s erguidas para o céu

o ~<!U I'Ci:)I~Jiell con~ti~u· g r uç.u e, p <)l'<{'IC llUÚil lU~, nuda :;c fechado tla lllNropole 1omcwual. •wumtu uo a f.u.:r, r cuu/. ~c a aggm , J i tl 1 t em 1 • VIII' os lllalc.s Cllt:OUtrado~ ..\. lli.Jra oar a, o l qua_ O qll<! IIU~ llllI IC.IV;.\ CS t tl attJ,U· d0 eJIC[ o s J.) era a cu,1uau~·a q:tc depu~tca- csterii:Ja :;e cot:1 por pt·.:.,-o~ d~ •tuc Hvrut: cou.:;unu pe a mao ,. :1ão l•"•ll··tu ur!a . . \ 1"u·•:•"'':l,,c!•c· e 0 ~~ ..,,uJa ·'·,1 ~s ~>lltll· 1 ,· 1J 11 uc:• \ allw~ ,J:l dC(\10 >il'. GctUI!u vll!'· ~ ~ u > •• u " t:' ICtUU.l!\1'

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~·bat·x·ar~m-se ao 1. :; < • « 1 J < .~ que \'<IC. c novo, reg.·r Sl' P•'l' solo 1 cheirando I) pasto, re1 ·t· l t I . L . I :;J ID<'.<llltJ. } d , t' .t ll OI <1 1 e C!l OU! a _ID (\llll10S tl!C 't) l , t(r-> e llr'() l'~, (.e::;, l·:OLtl•rial do ~<ConeÍJ J., ).!a- t; I<IÇHI1 O O::l at"niC !VOS Ui>. e iOU\'Ol'CS ao I'Cl UOS sons '> 1 .\ nh~·•, Je o u:c- :;Ia:oJ. pradaria sem fim flo rida, J t ta C• ' l11~t·ca, H\ v t, os -·- -·-· .... - -.....-~~--~ poi ,.; que de toda. U<iUella O · c ?~ C•H1 os. . I pU !' com Jll'il d(• li't'tl!J!)llll<t e ,tttralte ute flurCsCeti· \' ('10 O Vale!lle IJaUdlÜO C . \1 . · · CI SCO .n V<\J'e'3 e :sua lUll· l·t,·l el!!>.1!H1Va llill a cre Otor a Vll'ago ga11·IC<l., OCnle1Sll'ê l. v dOlli~clia li' ·'os'éc • . . I '~ j·~. · · ~~ U l'I. d" ·nz " ·, · .,.., rJ· 'L'· c.l c G alc, lu nin. e u lCl', :1 ,. li I ilu

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SÓ NA ()AS.-\ ((EL€CTRiCA,

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mal; uessa situação r eco r ri a diver.;os prepa rados · 1 ·•· · ,J all1l· Sy p111tliC08, usauuO · Oé. sem res ultado. '''tu ultt.olo ca~o r·ecol·rt· .L ao poderoso Je!)UI ativo elo ~a ngue ELJÀ.!H nJ:J 1\TQ cawanlha Jc wtng~nt•·s e alllb:\~to é o crr·u d • 'tt:'l l'l' I ]Htrez·Js qnc a \'at..ura sou · t.t, enLonram em coro a lJ1O }JU!' "JO'"'OOO ·, Utnj GUB,tR _ !_l du P_harm;tc_e_•~_uti CIUS:J" •• \ c.ilct,tdura, que era p<tm •' . .''' .. ' ' · · •'·~ · lt>· · t ·· t· I· I ' · l rJ <.t> g'U\o'"U:H' Clll ll to puvo, isto é, au•· I a r ~i.(lll l o pnnmdo de \\'n- be fl!UUigar a ereaLuru. 'I \lecc 1.1\ e uup a t ,t '\.fli!1 l U 111 <\ ll"' lle idl.v pi.ll'i.l. f> Ot'- C? C~lllJJICO J oao _,Ju o tlva ,·ultamlo-ll.c ou scn tiu~enlus, indo gner . no que ho~ e se diz l•:lic era o l111:11ortal e l'j· arg artl a. . . ~ . .. ,. j !:5tlvetra, conseguindo con1 no c.rtcll nlro Ja ~na v"ulaJe, es- respctto a 1u ustca. ; cadu mor i o !.. Agudo e- ~L.~10 031 COS, , c1 v .d J,tdu jJO' · · • C>l tc g•·aude remedio n c um l'úiTl'ga lcutamc nÍI.: [I H I'll as Juiius <h· (:'1 en i h ·t f1. SlJ ' I S g 1'• \JHle 'I t - I (I C ·ap[Jareci :20_0$0\)U . q uall'tJ q_uar-1 1HU!<;a] do llleU llltt l. ' u•u .~ru po Jc !accJu~o~, "'"1vcu ct· \J ' ' '' · ' ·1 ·' O I 0 nu.o ... - ·" · Zefe rino Barlholoma.\i J11 s d~ que ,.llf's é <tll'' ll]l<!r ara 111 z.:~R e caJa alm:.t as COilCl'p I dP. occnlt<J t.dvcz. ua :; on· ) lCIS ele Ca ll t l:l, aVH 1Jados OE1 iRA ' O 8 u H.cvuluçiiu e que "sta sú uxist1• <;.ic,.; prop. ia:s. Hllphael <.:0 111 das frao·oro:-:aR dos mare ,.;, • ~ 1 • 1 ·000$ 000 · d · is' AtrUOCllll, ' par,Jcll•m~lnl-o~dc,hcn:ricins.Quc- a,; suas!'uavcsmudonas C· ouHos~io JHit'ÍJ~Ím0detoNÜ ;f0.1 .. 1 f; ''.Ide Outubru d e 19lí. r.·ul rcpl'llr o SI. \\asln .. "tun Lmz . t ' 'J d I . d' . l'n~.ITIOI R VliM~MES : lll pcs l e ca l', l llhl ::i J ' F . d E . 'to <.:ll!ll a Jiffl'rcn•;a de lll:;ldal'"lll ~ VH.ll!-(;c•n cs paru ecos I ca· ~s as 1!\flllüll_laS l\ l i lllS "'"11 "' J\ Li1 l ou l11ê110S, de 8 a uno!:> : ose erresLra t o sptn . l d·':;JUa~t.tarem s< ut a fit:c;ão dos ' 'c· <.:s, (J•.•rantc ;l arte <·111 n~t- dtffuo.::ts pelo f trm un e nto; 1 . l l ar" o. lfl .. ~ l' a~oh?os poderes Je souc- da eed.e s.o ~1 ie helnnge1o 11'('\'Í Ventc em mil ronnn,.; eml - ; ~e ]{~(e, aV~I11_ac o~ p~L' E~! PREGADO ~A CAJ.olll't. llll•ll:>ua. . com as suas galh u·das J'ign todas :.~ faceizlaçõc::; irresis- com casa de pensao b:OOO::DOOO; I d)l~ lYlll pes .\te ugom u cl~Clll~UI'U se t cul rns t! e ll1'1 ::~li10s tc::-os fre·i tiveis do uniYer:;o on·!e o á rua 7 de setembro I d e café llHti~ o u lll 01)0S, S.\. CO.\Dml{ClAL lll ililtl J.. LIHS r:xpcri<''ICI:l:'. Ua l lll\1 0· uent s .d I I' crucar I f á 1l • • na .td:ls. ~c 'lueixu \) p:~iz. x ... I . e . ' ' I ca_ alll\1 re <ltll!)_a, . . ' 41, ornece s lalllÜl- de G at l llt>:5, antltados Elia s Asioro & Cul ll!J. d~J\Ill prol,(cu~a d.- or<l•'lll <'C~Jl(o· .\a ~lla C,i''OI;t. (> !1 (1 ~e u GtuSC'fl[li' _ye rJ.I, Vl~e ~o as e acceitu pensio1111.;:\ [ui ,..,.,t,q >stuucute n·;ol\'I•Ju . atllb.ente \ crd 1 fo, ~ n!n : no, Oh:rfo dL .')an f>o~t ~fazw, . . ll-; (~('. nntnr~za fiiWllCI'lt':l e<.tio foi 'ub1imc: !I H tn :lll . <JlH'' vin~ no .\"alnwn ("nos L oiH· nlstas Internos e exA !Lh·;·~l·iu da «f.ta:ed:a» i'ecebeu o s lh·ros : c·! .-:~Jhc_:-~do\ 11 \ ::~t ·gc 11:: du~ llll- tinln lltiii ;~at/u n que h} ,=e: IJ I,. li vi v e ti() lbjolfJ./Io e ternos, tu,lo por pre['OS~I\'•':-:. (ln•·~toc·; soc1~''·'· qu~ • , • · d' h&lroducr-.io ao psfotdu da Escola S!J1·a- p~n· Lonl'(mçu Fillw ui, ,.._,,. ,. 1, 11 , ,.Pm s•·m!n p<':·ib''' ll <\ <.: r1 H: lllll g! o no~o p.1s· 11 1 J I d•t. VI v e na :ll'lrt, n:t ÇOS In O 1COS. "••n.~nt: P''~' ' """Hh< o p··c,p.dad., s zdo, pe .. ,n n.• :l,U in .: ir:t·t 7't'Jl'itLtrr.n c Ol r>{/r) e nu Comida á brasileira Notõr 1 d1· Psyr·ho/c•qir, . por dr. Ltgo Pimentel - Canteiro ~' 1nulm > o_:·c;.no~"n' 11 ,,, ,. ·h 1 • "' <; 'i• s!Jh·n w. ;:: :l:tdez.t hv Pal.~l~lj'. G tL~e;lpt! \·-e r.li VI · d1• Sm,tlar/cs- por C'o ·I !tu :"\cll•> -- Os Simples · por l1ucrra 11 '1' d~IUJ><~·o~-. '' 11 1 1 ~11 ~'ta, .f.,. ad- n c:,t a ('. !abn r io o·a . j ve nas divinas p artituras de 1 ------~---J unqncil'n A l.J o,· e a fl!l'num - por.Joilo Ornve- A .q Pll· \'er.;:\1'1 <)~, 1 ,,r:, s ll 1ls 1 1:t!ll "" pur H· u f ""' · I I 11 I ]rtrdin• da.~ Olin.i~o~ "'I n· l' ')\Ih ' :o.k '''"~J'ÍI\~ I er.Llte ;I :~Ih' I tn'\.:;1\''l. ·' l a'>C(Lg'lll (' (c ) •~Ol11}UV(\ n , ~l'"Hí'IP" ~/1 A li pila.q rio RI'. Rrilm· .. pn1· Jul i0 Diniz ••• , •• \I a ~·' . -·l '. ; • I ' l ) ) l ' .• ,.: I ' ... 'li; .,. •!n 'lJ,\~ 1 1 \!f::'~l ~\ ,, (l r u 1'PÍ ·"~ - ('·,el ho \l'th. 1

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um pro IglO a c mica auemã, conseguido após longos annos de estudos, e que só foi lançado á venda depois de prolongadas ~· ~, experienclas, com result;:~dos positivos. ~~ ~, Os pianos, vitrolas, archivos. biblio~ thecas, penes, lans, sectas, etc., immu9.J uizados pelo "MORTHOL'' estarão li~ vres dos insectos existentes c fle fu~ turos ataques. (·c.'; • • . ~ As traças, cupms, oaratas e l'l.l.tO:s, de· ·~ voram an:1ualmente milhares de con~~tos de réis de objocto.s?einsu1J::;tit~i4 vel v3:Ior. Esses preJmzos. p~derao L.

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Sesta confeitaria, os sre. freguezeg encoatram café, leite, chocolate e pasteis a qualquer hor,\ do dia, lambem

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doces de qualquer

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encommt>tHlas ele doce.:~ para ,.,,,nmento!', baptisado,; e res tas.

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contra insectos.

53

AGUDOS

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Com o pequeno clispendio de :3$000 ~ ~ ~ poderá V. S. evitar grandes pre . juizos, ~; : ~:~

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Pagos no acto da inscrip<:ão e no l.o d e cada mez.

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Acceitam alumnos que s e queiram prepara r p a r a o cu rso superior.

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AGUDOS

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o. ) t~m s_ido a porcentage111 de .\ alta J o phosphoro, mo- v1cto rns. e t,HJa ;; ellao;, so· ti\" <lda pelo augmcnto de sél- bre te ums ~ de valo r te· lo de consumo, cst<í [H'Co - chn:co, o CJlle no~ faz ter es · cnpaudo o mundo. CJaixa de perançn d e ve r reerguido o phvsplwro a tuu to::;ú.1o em es porte e m Agudos. ·. · · r.

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ENCON·rRAM~SE

A' VENDA NA TYPOGRAPHIADA ''GAZETA"

a co ~1Ba illllio cvmmum dc:;tt; fazendo Yotos pela lon· Bras1l. g.1 vida do «Oa ve m1 L•' u te· Phospho ros ... tostã o... boi Cl ub e », acceito tlm , , l'!tosphuros ... Juzcn L<i•> ._. ·1copo de cerveja . . . ~ :::--=--=.:~ .J<1. c a lguma cousa a mu1s. 1 1 -1 lJ"H () d obro do pre-:u . I~ <I g enI !·' l (; ve nesse d0b ro uma pro - r.m.--= ~~~"!!i!%iâ~!Sl!lil~~~:<aL.~t-..i!F..t:.~~~ ~.o.s..~;

M Q D I C Q S . . ,. . . . ==

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porç.-to envrn1e ; faz se o ccd· ~~-~~

culo P. acha-se qu e é bur IJamlaJe. Pensa-se nu isqu1iro. Ila ta n LO!:l tStJUCÍn>s : Je ke rozc -

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1 11 t 1 lia trts auno.- q ne o ,.e · bra ,; o s para. o recebe •·. ( '.J) IJ !-t • 1 • 11 , 1 _ es 1, ~u e , COilll11lln i<: a a ~ua tént d os m a is IJ rat icos, I ei· .lcN>Íta al ,w w as ria iiuto jaz na ~na cndr>ira d e - h e (>, é , d e~ca n ::-e,! á O ·- .\ ~en u ol·i t 1S co.H bu.tnbú, chifre, bal· p int'u'" a f 'in r·e!, Orien· ro da.:; . A f ~nugem ti>.: teu1· 1meu am:gui nho. nlla Ad e lit 1a, fil ba cl -• e r . <.1.stillctu f reguezia, e 1:1. e :.tqucHcs t1t:e .\.dão ~ tal. B ic,1 rlf: p cw na e ~,J c nfen uJou llt c po. r tal Ab n>-se a port~ A a_ma J a<'Pl> Be 11 it 1ea:-a , c,,us- a o l:oro em gl·l'ill de~ u sav a u o , u u:·eos tempos f .J /(n ,.,_11, , _ fo nna ""' p-· r 11~' " •JIH• v:H· co.m '-' peq ueno. p t~ . t1t1:>, t . 1 t:1. Ctdad~· q n c cl L' b· JU n •· -" 0 t . rU<.: tor,te..;l üe u 1.e n e~ w . • , ·" em ([Ue nã o IMvia p'l11- TI{.AT.\ .!m X,\ ~ em 1Jraços par:' a c a 111a e ptuwl::-, a ~o- ·. a1n 1c.o ::-, :.e· _.d· 1 , JOm clean to ''eDd<'tá ca rt,ca nem crise de clmheiro C.\S A UO vem em braço.• para :1 ca· nhllras , VJZ'nha:-, r.reado ", c l " L•C. n e l, 1 . 1 r- 3 .· e out!as- o is qu e 1to de l l i o. Bai'to ~o ;a.lsi d e:im. :\o en!Hn lt>tll?.euros· pastore.:;;, entt·n ntm pelo Al o - o .J ovem V 1- I <.c ·" ::z> 00 ~-kll<> ll e _ Je ~rasoliz w, de aJcool, ~

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pm tc aleg re . F aliu vo .~ d a ~ - l a o tem , d JZf>Jll em do s r A btlto Na poleu· dar,:o de lim~ velha. Mas _ _ s u u moc:iúadP. como quc 111 1cor Q. . u i p rop t ieturio nesta JÚ ::.<! fa la em se:! lo de :l;:iUUO , I lê ,;audos:.t:;; p:.gi n:l.:: de m~- U b1~a vo perd e a tal lu, . para cada isqu.,iro. Mais"?! ~ açn.m seus hn Jtr~ssus 111 0 1·in::. Pm :1 ellc são din" , estende:os brn <,·o3, tremeu · tl cHie. creio q ue não. Mas ~j a ssim de ''O;lte n tn meoto :(JUa 11 ,Jo ! lhe a>' wã•>s e •) qu •!ixo O b ' t: iW lll auuos: n a typ. d a Guze tn as - novo 1 fo r, vo ltarãv uovume nLc os av e s cotueçam de , lJae põ e- llt :o nu r<'g:: \"o . A l!J - o s r. A mett J~l.lo~~h?r?s em ~.:irc uluçào, a ca n~nr ou q 1 !n nd~ 0 pe· - .:\h! uh ! eo Bra:sdien ::.e Bal't. h o t,tlv~z r_arus COI111) llS uo ta s \\11 ~ c:egue!IO, que !he f it!.l d e· Nã u diz llla is. A s lagri· !o rnei, es LUd a ute, de::.t•~ de ~ oo,:;o uu u_os uos sc::; -te m~- W1 fro n te· tia J·anclla, IJ: i:1ciJ•,ia mas 1:1 iio qu a t ro a q uatro , t <.ii d (L«l e,· C V ~ ClllllO \.;Ypos. I~ depols o taqu(!lro e - 1 em ,n;lrr·o a fl o rir. L " a o !llesrno empo que 0s J be1n a molautP.: UlllU. hora, Um"il' ll .iCO . . . , _ •\ 11'-1 ·;elll" pt·1-111 v •t·a olhos ~;horant, n em-:><, o::> l'ill t:,, fi lh o U<> ~1' . .l?o rtn· " .1 t 1mammqucz · , ' u ,t ~.: , l b. · 1,., - u . pon!ue aca bou u gu:t.o lwa ... I SI". l"redo l·ikcsou, afri nua llll~ di z ~ ll e &s nca nças n q ue rll ~ Io ::;~ • J:t~m .~c" a~ r~lg~s, un to .C v~a.gn u 11 u l'OCa . o~.tl a,, yorqu_e acabo~l a pe· I ver dcsc<Jbul"tv uwu :mb::;tuu- ~ a q u!'ce as ,n ã o.,.ita < c o n• v ll~n~ ::.e. a::s mao. ' eiS te pas Pu L<i \.lous . du1 e, ,ts vezes, encr enca a .cia, que será de grande im- pou co cul" r q ;Je ;unda Ih<: 1 b1auca:., o velh~ todo. A , eagreuagcm e te uws Jc re· 1portaucia d ur.ullc . l"t!.St,l . tre_r?er c l~ega· o a ~o ccu a 1 N a cidade 0 1empu correr novamente a us phos- d . . l>eiJal·o. Cultoc.t- o JHwle de phoros. I "e lgucn-a. l ll_umul~L~-a bvr· Jmagbrrue, pu::<, que ~l l JIC :.i: Acha se, uovameo te, de ·1-IU g rammas) c um pe·

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.\.n ttgament_e (uu llH:.~\ pas· p0úc rcs i::. m <l t(Uai~> uer \lS· ser Ulãe. --;- . . . co m o~:; JOtHLu! eu t e. uo:::., ,o _sai genLo Co llectorta Federal a ·1 o 'lCenJta·s ~ c 1 D. c o f>C<;W . J ..: pruJ' t:ctt!, m'1dusl\·e ' r . . l Ot:::n-ILe :.. . UlclO. sobre a B el u. · '111'0 -l' 1"" " l'l UllO que ,. ~ • • < • v L o u vaúv :-:eJa o no llle . ., ; . . ~ Clg~llOS- COlll Cll1CO palitos. os uus canlJões pesados . tle Xosso Seuhor. l c,.b~ctnha du~uud.td<t e pe· à e a ba d e a SSUlllll' o CO· F a ço saue~ ao::;_ q u e 1 1 Hoje nao . as cou;;as lllU· I 'I' . ' J e ao S enhúl q ue muude J cl r !) l'e ·en e e· l tal Vlr·ew ' ? ' Cill U::!. c:oud H;Õ\!S ehsti- 1 l•'t' tre o SI' li q uarto ~ o I" L> 1'0 lJ . . b man o o est aca . u ;: , ~ u c ' Jn.ratu Je figurtd () . .\os tem · ~;as clu bu iT<l(:ha, cuwiJin:tdus d' c(l;~ In u 1~ con Linuo ~uc· b~ u d ...e cp ·ae ::.utt cu~uu ue men to l ocaL OU delle canhecim e u· 0 pos que t~orre m a.ceude· . ... · •l • • Jc a c ::;e ciuco cigart os co m um c um u r•giJcz uo "t\·v. vem. ~ ~ pae tluc chega I~ wdos ri e m, c Lodos () 1>argento l::Selmiro, I tO trv e re m , qu~ ,. ~ palito. nt dm!:.Lt~::>rtuo, u auraça o ch oram. dado 0 seu oriterio, va- car do c om o R egu la1 1 Uesse modo diminuir se-a, .\uuu '' llham s, scul wra lhe_J { ( . , M as ti rc lll· lh 'o, tirctn·lh" n. lor e h ou estiuade é lamento do Imp osto , • , • •lvr~,"O::>am e nte, o phos phoro . IUúrte·Lwen c·uJ·t . eu P·''--c nm r l p.tz. ...: ' ' ~ b u d . ., ' ' , J e v'~ I nn. ~ elle [o rcr. I 'Ju r e r· v e o pae_ nao vae: tU«> , l'- p or si ~ó, uma ~a rantia uO re a H e ll u, expolJue calamidad e !. .. Qllc s e · t~o~. de cdude_, g<tllhv n u p ru- o-uer ·se: J ' pr:s.sa l<t w a cre;.wçH a u ::,e ·ura da az e onlern diJo com o decret o n .o na de uó::; com m e uos phoii· t cu:;:su <1uc HHcmra co1ü ra o b , , , ultau . Os br.t <;os Jn -velho g P . 17 ·'"J90 Ue 26 Ue J Ul'1lO phoro ~ !...' sr. l'etcr_1•\JJ c, d l' 73 auuus. l I ntgarn·nl o. ·. cahcm -lhe sobre o rega ço; u a nos::;a CH.iaue. _ ~ al! cgan u u ,que este ulti mo . L ug o u~tl t neta que o be1 a cnb~ça poisa· s e-lhe ti L vu· A o L> r. J oão Hos a- de 1 926 . ~ a p rov a do *·"'* uau <:ump n rà s ua p t·otUC"sa J<t IJ!llll() · • . t g a r uo espul Jar d e e s to fú : to deleo·ado J e p olicia !'com mod lfrcaçoes p elo Fui a ssis tu· ao "atnlJa elos uc casamento l Cu~u o I ~::lllc. c bol1lti~ ' os olhos fe<:ha tU -.se l he; os , , e :)te ~"lll. Cl.pl.O de\re · de cr eto u.o 3. 138 de J av vovo · cor 1 e elle tocac 1· '1 1 · l 1 u "' ' p r e tos , nu la rgv Sant-> Ao.\. ::;~·a. \\ !l huw::s declarou 1 1! , -' .>lo.:! ~ntre<. >r eUl · :se· he c s e a volta Lio ' aro-ento ne iru Ue 1927, que OS touio. Que coisa go~aua ! . .. l! Uc l•clde lhe promcltcra n l •J e tvt;,t:; nu:. a ce:;. b.1l bulcta m um a CO!stt f-la o·\ B 1 . t> t? t .·b . t d . f e ·i lJe paud;iro em punho, hu- ~samt:mu, ü a <luis ~nuus c, P o uco de po 's é o ncio tu q ualquer; ::;o rri·f- e: lor- , e illll'? que aqü l con- COJ?- 11 lll U e s o l e l _mens c w uUHnes sambavam uãu cump i'Jndo.sua lJrum cs- _poeta: ·--: U h ! :;C o vtss~ ! ua- -e :nai• peque nino c t a .t? ultos &nHg os e d o anposto ~aos d emar::; ao pé da fogueira que cre - ::iU, flz é l'U.· U SUfil'Cl' p t 110Sà e U~l aOjt Uh.o selll a.za? que rti UI"I e. aUffi tracloreS, que p OSSUlre m ren da itava. ~ · be m 0 Ly no com desillusilo, t 1uc , suw Ju 1ritlu, cul u u, ~lo {:Cu a, J onnu·. O h ! m eu D e us! A o uovo c omman · d üs o rigens seguin tes : P t" ' . ' I·e .ct I'. · d - I ra.,·.uu ill o h a <>'à lll d . c-'1 a pltl:leS . 0 tO dúS OS d ettl. Ihes, da UOSSa l:i c·ri·•l ba :SL<ln I\ ta 'l lll t! · , ' "' )i tO US cho ra m. dante do d e stacament o c OlUffiE'l"ClO, 1 1 1 antigagentequ~ foi escrav~. ,li_ : ~ te multa de l.:?UO dtJ!- m~;u sin• ,e- diH' a fio h ntáC> oscoraç·õel'esmn · 1oolicia l 1 as nossas bôus M o biliarias, O . r de nHdO.'l E llc.::>· v1am oo 10 de m al · o UI :;. " · · :; ::> ' • d u·l i - ·' · Su b SldlOS, · · ~ O 1u menco:1stante mente. ga os, I ac!-' t"a( o :;, VU.I: uel- vindas .ÓlU o ahcatcq uccu rw u uarttmc Cumu <>c venilca, uuuca e a crea ucinlta no berço · t G t"1ti caçõ e s etc 1N' a a1eg 1•1a d 0 ~~~ e n~sce t: veem da escravidão. ,:Sambavam tarde quando a sorte e' bôa. vestir o visa võ pa_ Ecs, . r_u d _e · _ ' contentes entoando ca nções . esq>Jcccm n que es a uo llll. . I t . l 1 1 xer C!ClO e pronçoes Que m .lld ·tde I ru o ( et ar O\J ~e pu c 11 o. \7 olto u a •·esi· di.!' lles~"'~ . I 1. .1. typtcas, alg uns 1·oucos, ou t · d. · t ~. • e t.Japrtae s mmou1 la0 . d A d iffc rença en t te a guer. eu reva :> sen e uem · .I .1 t · · fi · · d tros me10 na c1~uva , to Oll d . , . t a cruaue o s r . A u omo r iOS cam mtlm a os a' m e á Jlaz foi bom de fini- q ue a ca e1ra e uma pn sao > uuma confusão e poeira, •r r:tg a m' -,n. ,o t raga m·· Coquiara ll t e s t imado a1) 1·cc::entai·em su as de · . t d . da por um autor a n tigo: ~ nus ura os co~n qu~ntao e d!}m tem po de naz os Jilhos m o. ' · professor du Grupo ]j::;- cla raço- e ~ r efe r en tes a o bolinhos. Hav1a mu1ta gen r ' . . ::> , te branca a ssistindo á quei· Yccm morrer seus pacs; O coraç ao, t ra z traz, bate colar desta Cidade. corrente anno , a te o la sceoa rarll, e todos a - em tempo d e ~uerra, os a pressado ; a vivnm - se·lb e Anni ve•·l!un-ios dia 30 à o c orrente sob {' _ paes voe m m orrer seus fis (l}hos· desr g" "1 li es 1 0 cl1aram interes:;ante ' J. ustiu · lhos ». u '"' -se· F .tzer<\m annos· ' · o cargo d e p ena d e •l an çamento ex· f .' Ih .a.ssumm cavel,aquelle conteutameuto a s ctces ' ~ove ..u-se e . a s ' · · . • .., , ", ff' · lt ~ pe rn a s ; na o do rme d e omte : A 11 do co rren te 0 d n ect or do ürupu E s - . o l CI O e mu a. da geu te de cor. , ·d d 1· 1 ) I f O tt·eze de maio não é M EZ M AR IANO e a vt a 0 ~, u ttm?s a nnos p eqUl'DO Mn:·io, filhin c o éH" _vca 0 .s;.·, pro _· O C olle ctor F ede ra l. mais feriado... qu e elle esta a Vr\oer em h o do sr n.. ' '· 1· An t omo Godoy M oreJ. . l lOJI?: . pouqllSr.·ho ras. Acu dam-lh e . . . vtacomo vn .. 1 . . d B v·zh ** * .1 S:lO fl~::-t<•ll':lS t h dter1 pr o pri eta rio e rauuuwr,nomtm o pa· ornew ran es J.'l o • · c o m o u 111ne o peq uc rnt c o , ' :\m:mhã, dia. 18, o c<Cn· . Ho.:;a _M;r g l i. Zaqu ia I tJ~•g;z m·l h 'o, ~ragam·l!1'o , se; comm e rc ianrc, n esta ci- ra ex.e n::er esse _c argo. vetra F u tebol Clube •> com· R 1 ze~z, L uci a 'r om , .A u- ~ oao :ll_T:tstar a a cadem: ate da de ; \ Apt t'Se ut ~ ~nos 1h es, _BICOS modernos m emo:a o pnrn eir o aoni· ua ~ la vt a T ··n ~f al'i-luoqua1 to o nd e n_mac o :\ _D ~I .· El" · a s nossa s lllê\ISCo rdea esl d -l vc:·.;~I JO J e sua rumlaçãl) . ) . ~::" .. :'. . _), . esconJc i) (l >'Cll rgor~ mo de . - 12 I = . .. .. ~ 1 1 3 ] I ~auda(,~Õf·.s. para. guar a A ouça, OonJUllcto que nasceu no I E i l ll . 1, Ft rll l( l ~Cct l ~ c ntà{'. de O.,ven a L u na, es· ! de dlVersas cores e auge da_ crise, 1P30. o <,('a· I d_ ·tde: ~\ ssun tprn. 0 Ald1 C Então _:liiVP-~e um baru- posa ~f) _Sl'. ~'l nrt i n ho " \ f~itios - sortimento h' ru . C!!l l ttcn I ) ( \)•11 , 1 p l •>!"' :-- , ,I''"!P1\l!ZI· Ih I bí '•> I. r.:· r l!r. diz lhl' C 1t' Oll\' elr'i L lln: p ro ]melo - nesta Typ

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