Gazeta de agudos 17 08 1930

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Redacção e Officinas

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untes seus conhecidos., como esse de L isbôa, - t en d eS VOS, ' 0J1 1eJ·-~ E , para dat" uma l'd'ea llaO 't cl t l t t per fe1 a. . o a , 1~ropoe : o~·, encon ·1:at. l o no ca«Irn agme o leitor que mmho da v1da ? ! tin ha relações com o Mui t1.asirnos, dA cerhomem e s uponha que to, que os tae ~, aq ui, o e ncontrava na rua, e são muito eucontradi- 1 q u e nessa manhã cal- ços.

I

çara uus sa patos nov os. * Bem. A primeÍrf\ coisa Rec ordei-me do ~ u c11ue elle lhe dizia, num -eito de Lisbôu es ta 1 tom fe r oz e sarcn.a~tico, mnnhã quando o povo como que rangendo os apinhava-se, barulhcndentes : to, no patC'o da matriz, 1 - D e sapatos novos, ali na praça Oel. Del- ! . ·~. Sempre I1a ca d a p 11100, . lteln a f"1m d e par t"11' 1 pedaço d'a.!ino l em romaria ao RHntua- I "' 1 . d N ' I I ó o e1tor, se não co - rio e ossa :::ien 10ra nhe cia bem a fundo o Apparecida. Jreguez : Sinos 1u-adalava m em -Você está doid o ? repiq ues íestivos. F oI~ elle erguendo a ben- guete~ e lipou cuvam no g ala : ar. A «raivosa» do O / -Doido, seu pulha? li,·erio Duarte Costn Você te m a pouca ver- executa\·a o «Folhas 1 gonha de anelar de sa-~· Murchas» . E 05 rornei. pa t os novos, como se ros, em granr Ie un1· fos$e alguem, e cu an- ruação: s0rrind(), uns

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Hl~A S!L

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luctaudo con tra a furia desse louco, d 1 não mais pou e votar... .Le vada pela brizn, l d' parecia, á tstnnto,

uma fragi l mwc a boia r,

E 0 mar

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designados. . E nôs, conviundos, IA es-~.JHzuais direi c1ucm 6 ° 5 ~" 11 ~~~emos, p(JsLo que contm- de olhar mcigu e !raLo titiO ,eJto {' deslocado. que eonn•t·sou com 0 Yiolin" P o r que? á bt~S<;:l.

Na vida é assim... -A nossa p ersonalidade,

qual bola subtil e 1"'·e, pelns mãos do dE>slino e d~t fatalirladc e atir.td;l, sem piedade, ao mar... Enliio, a alegria tem a sun. hora breve,

Quando se ralla <'111 baile, /toda a geut.c 0 sal 1c, é uma :'\a horinhn d..~ cet·Ycja soirée dlnt;ante, commum, com guarnna . coisa que logo ac,1ha, vcsquem quer que seja te-se mua 1·oupinha de do-~ um dó mi Iá ... mingo, csc:o,·a·sv os sllpatys, l-'crdáo Está penlondP. agn~ no cal •cllu (lggrcs~t\'O Aju,:rci-mc numa poltm<", zas .. fh'nctra-s<'. . . M, . , .. na, p<<n cl csc:nnsnr as gnni· 1 1 0 101 . •. •ls, cole Ml . uma bins, quando o Moacvr CXL·

r a tt istcila c t')d:~. a eternidade!

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.

E' d csappatcce no oceano, mysccr10snmente, ' · cssJ. esphéra que cu t;1nto Hpreciúra. Ji~ eu descobri que, trahiçoei ramcnte, qnn.lqncr coisn de mim tambcm lcvára ...

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om1nQUIC8S I

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levou-a. ade<1.nte.. adcnntc...

E <1 felicidade? - Vem ... povôa de illusõcs, c faz vibl'ar os nossos corn<;ões. Depois ... fógo p11ra .'llém, L' . I para o lllO::t mg lve' deixando em noss<\ alma torturada, angusLiada, nm vacuo imprchenchivcl!

D- . ·

aos olhares dos cspectadvrt>s ignaros que nós. f As distiugnirlas profcssuJo Iras certo, ficaram radi~ntc:-, 1 \ s gen tir; prvfcssoras /G rupo Escolar desta cidade I ,·cnc~o . ?ol:uadn. d<' exlto a tomaram a iniciati\'a de Ol'· suu Jl~l cwtn·~· . ~~lllto bomto o baile dns , ganizar uma festa em bef uc!icio da CJaixa escola r j c, PI'OT:ssol'~S... . 11 de]Jois dos <;oneiliabulos ~ao fo 1 prochg? 011'.· y~l<'~· t a do [ !marcados, algumas assem- r. s •a _1'• c ~· 1v1u's1'tmn l bléa1~ c reuniões, fl mnioriu ~l'? mater111 de dllrt._, o qm· i. or)itlou )· • lo1 r.! c lamentar·. ) • um ba il e. 0 11 101 , ~. _, 1 ·o :DOU, \"CJJCCU C diciclio; C O ra, Cont:JY<.Illl·I11C uC Ulll . (jUnsi •outcudimento <'lllr<· :baile ,·ealizou-sc nos sa lões I do luxuoso Agt1dos H otel, dois jol:ens, c como se to r· a· 1 · nasse noloria a minha cuem w. c tora pre '' 1' 1111 0 11 Le riosidadc tiYc em Jesposta:

Sil va Pinto, nctav"'l Pobl·e llomem 1. Oon· dU ma bola de at\ "' I urou tão pouco. escripto r, co nta ter vi· sumia-o a inveja. A· ~fãos maldosas "d L.lS b oa, ~ V l O, em um to rmeu tava-o o (i1 eS- atit'.11'a m-a a o ma1·. S UJ. eito q ue deu serios peito. I E a desditosa, desgostos

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11 Av. Cel id ouio l\eLto, N . 11

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EJitw·.~, liuha,

"'"''!f~"'""UW"'I:..~,Qiiiiãiiii::ii ,__,'tiiiiõiii----õiiiõi'ãi;;;;;;;õ""""'Ziãiiiiiiiiiiãiiiõiiiiil.:~....,._.._iiiii:>;õ;;;;Q;iiiiõii........,-~~

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f4gud o 5, 17 d e Agosto de 193 0

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cccc;ão Line, !in!ta,

. fc~ta qn c I'C\' ('Sllu ;;c de um culu uma C<dtLra<lan'c:n nilo ~ nlh.o pouc:o comn1um, no otn·ida 0 0 .\furio enL!'<l 11 tnlci'Jor; a come~·nr pela as· . I . . cantar : 1 . l

(srs encra · r que1

01 nullll'l'OS!d·

1 1 sJmn. azenc •> esca n pe as ~ to ilcttcs» I"Jcas c !l O rigor I da moda c tcrmiuando no I· salão de cl,·tr wa"', , - <{ttc ""C ; prolongaram nté á~ cinco ' hora úa manl,ã. 1 Lindo o baile d:!s profcs-

En

fi1.

Ta hi ... tudo p' I'H vof'e go:::tar de mirn ...

L e van tei e Oll\-i ath'll ciosamente e, a seguir, retirei. com Íltwjá do~ que li<'aram, gozando, aiuda, o lsows ... );gy s .DíP.AD C'HAUr> A orchrstrn Fr<'m•sí por· lindo baile das pn>fessor:u.: ... BIL BAO · ton-sc galharda c captiYantc, ,.._,..,,.., do com os dedos de para os outros, elegre.s! 1 S . .Pnulo, 3 - R- fl30. como do seu hahit.o, cxc- -·· fó rn ! aeu canalha! dPspreocup:ulo s, n. eon· _....,.= - ~ i cutando, muitns Cqntmdan~nT b t t' 1 iças uonts, o 11ão dando <;;;2) .1/:::::U E a q ues t a o aca a- versar s e en re 1111 am. E um ho m,~m de ne de.::se , JI'W , tambe1n, 1 trcgoas aos danr·:ninos nem - -=.··- =-- = 1· · · 1 E ". +·· ' « ·o,~a.n o l'<~ITTo m e' l va ma J' o u ri utcu ats que, end'C 0 ' gocio ~, como eu, não comuosco. I para uma lig<'írn Yisíln no m_ente -=:-:- pelu_ fugu do ~m igo Xi.:;to e um se- os .tJode acompanhar! ~) 1 uito le ude.s 11 irrPJlo 0:oit• Iimpida. Frio dt 1hm· r 1 . . .: 1va I=>m t o, « 0 n h ar d e ed a. d e o ll10S · r a char. As cstrellns scintille t t or. ( ul d ~s 1"ria nn á Virgem, 11ãe de ! :\<.':>mo as. s ·J !11 nós _lt' D li iso ~ ma ell ) J a'" H · o rm. c p u e e, T? .. , ' vemos n enseJo tie aprec1ar lavam Jiamau ti Pa :-:, 0 CJU!'. .. (" ?» .». e g ~O «a O Hll C n· 1ltttnbem, CO m elJeS ... ,C US. L:J e\l, ma.ll5 que e !!Ozn: h C'm bOilS «fl i J'tS », pam OS COnhecedores, era Erad um . mYeJOSO; 1tra o governo», , e 1piadas, ·· pilherins e <:on,·ct·sns av1~o · i of a Jl"1ve1 d e gead~S. d . . trava . 11~ Ma~ qtw li. E· os meus vos. l_l\1llS,. \ 'OS .~:<Os.e~ um espelta o, esse se. ,o sel?Ulnte ~1alogo. 1 negocios ·? .. Quem del eu ... fique i ao pé. do ... jaz~. As Juz~s,:. qu.e nbotonv.''m sujeitJ. X r~ to- «Bella p10va de l 3 ·cl · ? Q b l Ch 1e 0 h:ulc cl!!s pr.,fet-~- a escurrdao, tmha m em vo iTudo lhe in com mo- tl · e Clll a na··- - ~ uem sn e se f\ gurn i ' · ta um revé rbe ro de n('voa .l l :vo<;ao, amigO , f ' ~1?S! .\ SSl.nl fn !ou O Se- romeiro pedirá tnm- . soras... . 0 . J.d . h . d. uavu e, incommo<.ava ~Iao os nos::;o<:; JCI S . • • u • . ? ' 1 l'ma comm1asao de trcs evar 1 o camm rna e á t odo::;. K em a c rise, nem os'I nlwr de edade. DepOJs, bem , por rmrn . f amaYeis professoms c ontros cHLeça ba~xa, braço~ cruMereciam-lhe cuiJ.a- aHazer.es U8 impe. lem ameaçador, olhos em l Quem s ~l le ... Tudo tantos gunpos lalagõcs, rccc- zados, mu~to en colhido) em doE> 0 ga~h o elo visinho, -1 ~ ·· , . · 1 chispas . abri u caminho é po8sivel.. . bia os cvnYiJml<ll;, á p_o rta um elesacao c~cm·~· .1 ar.·.. ~ ~ H ao :santwtrto C a . . , . j:. , do amplo cltall • quo <h! nc-. elle quanto mats fuo. mea J. a.queta n on\ do pro- V1rgew ' \·encral a· pol ·entl e a rnultH ao e TmpO'-SJ\" Jhor Ast~im ainda que de ~· ~ 11 ' el ' e Véu~ cesso ao g r:tnr1<' s:t 1:\O. , , . ximo, o sapato novo - Prova de religião? sumiu ... nos~ 108 meu~- pcccur. I Pclu hrnç·u de umn loim, sem po: ~ua falta, mngue~1 do transeunte, as fes- ele devoção? qual nada, Os romen·o~ p~ rtl · E, não hav erá um ro toda •rempli » pelo successo, I.he sa luna n? en:alc:?, .ni tas que o scuhor vi(Ta- Xist~) . nuu. E e u .. . fJ qu ei. meíro uma. alma callcli- c brillwnLismn fJ UC' C'slnn1m J ro.~ltnndo ~or:c tu.o n"Jllda. . • b ) l" . " r F" . t t . ... ' "' <·oroando os SC'ns <·sfm c·· ~r 1'(\, um desgJaçado como 1"'" ---~ rr,··: ·, -~~, bn·. ~. l :1~·;-,_ ::. .!..:s l.SSO e .!.CS· HlUfll a ma ll 81 na.~ dn c ho~, ,.,ue rogue, /(; - ~ ··~ ·, . f (·11,. J·'"' QU'~ S''~ I1J·"~enll AJ.,t1, ~ 1 ·\ ,., . o:; c· ::iUa~g<· r !:-, c·o ';tp;!IJ . ~· .. ~"" n: nas venclidas p~lo h o- L..wç_a grossr1 ... um d1 I palavras do :omenz1· por tod os nos,, n V1r rns, pt·lo bl'a\... ,. 11 j~, ~:,. 1• na :~ era o que. nar, JA.ltava. mem do botequrm. Is- vertlmento."' opportu- nbo ele neg~ cws que, gem, mile do Sen hor? gct1íil prvrc-~ ... :·a f•>~<~ • • \'' 11 • · 1•. co m o ~u,·rdo de ~aça ~o ítr•1v f..t ún -lhe mal nidadc para n a l!1ori co~ uão é de L:sbôa. mas ~i h.onver. com ce r- duz idos ao l' . rLa·d~<t p~os du~ c!or. guc hnha ,_ ao mar.s le· aos nervc)S punl1n -o etc ' muito se a ss etnPlha teza n-ao clel·v., r·n de hari.Jados. ve rlu ,c!o tmtana clll<' potr-~e • • • • • " 1 ·· : • .' · ·""' asa vo, nem q1! e e <.>~ rou· t:-vtc, rrntcdo. funoso. C :-1sc? Ib s1m, mas ao y C r~? n age J1! pedir lhe: Que minutos hrcvc:; os xcssem caehorros. IJ c] R 1l p t0 S que ~c passaram nesse trajcCl n.ma\'R, então, (el 1 11 f só quan o se 1es a. a e '- Yet m · era que nos !iae de maus c·to. E foram us unicns em TuJo ern silt>nl'io de som · ~esp_era do, coutrn v in- nas J.i\·idns. Velhacos. !~esmo. ve,_rdade, que. olhado~ e desses se- qnc Cf;tiYC'mus em <:ontn.cto no. Oc:' qnando em quaudo, )ustJç_u dn ~o :·t.e f!U C X . . ;_Yellwcos? 1~~man~ e fest~oça ; nhorcs de erlade; l:Om 0 baile. 1\ão. Nem tan- longe, um latido. O ct.nri· lhe nao proporcw nnva - S1m. Sempre 2 T\ao, mil vezes nao. E que l · O.><:. li.VJ'e de c"· to. Quasi uo rctiral' frn11o~ nho, esse t;Oilhecia·o ellc · " 1. • a palmo : (>r:\ cRpaz de ir ventura e~ual n da · cl1 o ra_r c.rise, falt,a de qu e o f osse .. . Fl es t as em ço ugue por um guarana <' 1·1. 0 8 (}tl e, s e 111 ao uar 1 . 1 l 111 tas c nos <~c· Hlmos, di reitinh o, Jc olhos fel•llfl q uelles fehzard.os_. re celnm_entos c uo en - honra de Nossa Senha~l.- o', Item compal·x:;o, ernpac "" nova mente, em contaclo com dos, nté ~~ !':nn c ~~ a. ,~~1as A elites a ttnbuw s u a ças, d e1xam de pog:a.r : rn, ~emp t·~ a s houve e exploram 0 nosso po a fostn. o cora~...âú batia·ltH·. s<" ntin mJsen a c sun~ desven - o a luguel ao f;Ct! h ono, ! ha lle ha\ e r. vo. Carne de por co Magnifico, 0 baile das se: como suffocndo, rom 1 71."· medo. de turlo. 'J'ambcm, t ur as. 0 t e r no ao a lfmn. t e, o 1\9.0 \"OS preocupei~, a 21!1'500!? Carne c]" professoras... <lP "' 0 quas 1 tres &nnos sern V f' r i T oco a qu elle que pão ao patleiro., a car· oh romeiros, com A.~ vacca D J$800!? Vir salão era nm p r in tOI' mn udo, m etLido Bo L ep 1·v· . cen sura~ do senhor de . lhe parecesse feliz. me- ne ao nçouguen·o. Santa Mnrin, Jo omamcntnçiío e, fnrta- ~ario, a apodrecer. · li M d .. c[. • · 1 gem m en te illu minndo n •roso», I recra- 1e sarcasmoB, aas~ quan o e para 1eda. e: mO\'e- Q a nw <~Ja: tende piedade de c po,·oarlo dt..• lindes rostos c Roçando to m ga hos tinha mea ças e m esmo pnn- testar, .a r ranjam, log o, I at or menta o o cle~ p eito. nós! vcstuarios, nffereci:t impressão de que o ng~rra· 1•1cos ,. , , l, "'· I :1ir:h,+·n. I n f'lX::li o fJllP , ~e p u· 1 B e n)nmln um quadro deslumbl'ltllte (Contüwa ,~a 4a pa[JÍtw}

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de Jul ho de 1930

ManoellJ. Marti ns

Offici~s

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Typ. da "6azeta de Agudos"

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Executa todo ~ <tltalqucr

s erviço con,;erneute Heceberam ·seô e fo- \ á arte. ram expedidos 7, a sa- 1 Trabalhos Jc Oamarn p~u. Q.madorcs. ber: av s\~Cretario do Rua 7 de Setembro ~nterior, sobre o paga- I AGUDOS meu to ao Fiscal da 1 Escola Normal e m pre~tRçõea roeusaes; á Di rectoria de Estrildas E dital tte couvou~çh ) de Rodagem , sobre a do .Tury 1 subvenção concedida O Do utor Clov is de pelo Estado p a ra auMoraes Bat'l'I)S, Jui~ x iho á con~trurção da de di r eito uest:\ Ci· ponte sobre o rio Tu rdadt< e Comal'ca de vo; ao director da E:3Agudos , etc. cola Normal, communicando-lhe ter a OaFAZ saber. que esmara escolhido a me- t.t\ndo dPsignado o da\ nina Maria Eugeuia oito . 8) de Set t.>mbro Ximenes para frequcn- pr oxuno fntt~ru, ~:-s 11 tar gratuitamente e~se horas pars m~talbn·· s.t• ll lrf1)}Pr~S~ÕI© ~ Uffi(Q! @; e tabelecime nto occu-~ a tercei ra ~essao Ol'Ch· ;:, ' . 1 J d panda um dos lagares uana c.o t ury a co, a que dá direito a. clau- llltll'C'~, que trab~lbara sula 5.o. elo contra.cto em dms consccutn-o~, E-> viO'ente· a Za.ch a rias que bavenuo proced ido __.._ R~lim, ~obre pagamen- lloje ao:sor~eio d (IS jt.l· to de multa· a Mario l'c:tdos que te m de sorv1 r ~ogueira d~ Malto~, na m esma sessão., fur~m sobre pagamento de im - sort,.ados os ctd»da?s postos e os ultimas so- ~e.guwtes: 1) .Antorllo .. .. hre as eleições d ~ 10 Pe reira MarTins . ~) Jo de Agosto. =-~.da Costa. Nuues. 3) Foi defe!'ido um re- 1~Jlta~ F enmr:' G ~1edes. querimeuto de Basilio 4) Hugo C?!Jdon10 Gn· Ad vocacia c r iminal Mendes, pedindo li\.1en- l m es_dos Rc:~ (.Dr.) 5) e i nventarias RUA 13 D E BAlO, 5-t CAIX A. l ça para Cunstruir pre- J o rJe de Oh\'eJ!'a Ma- Prof. x-;;.;:;don os cn· TELEPIIO XE. 1 dio á rua General 0 - chado. 6 ) ~estor Soares d t:- l ' asconcello!!! c tle -:'ll<H't>do 7) Aggen d~ Assnmpçã o sono. i\[attos. ~) J unqnim R a- Accc il:l (:i\ Ut< a il de çouran ças a - Completo sortimento de fazendas, arU u ltas ou j udicia~e. no>~ audimarinhos, calçados, ferragens, mos Filho. 9) An ~t·l<l migave:~ lnri oe de~ t:~ Üc.m:H ca Applicadas pelo Fi~- An gn~to Paccola. 1 O) ('g rta,., por fw ,·o r, á rua \V a~ ecos ec Molhados, etc. ca.l G e ral : a José L o- J oã'l Bapt ist·1 Dutra . lJ l hingto n 1-uiz, « Alfaiataría Sem reeirlencia, alpes, po t• gmar o seu Aug .tsto A l\·es de A r:m Ri vai,to.;oud atHllruat:Hwdas P.NEUR Flôfl'<! n utomove l n. 147 com jo 12) J o-6 Olivn. 13) l3 A U H. U' I

Acaba de r eceber un 1 lindo e variado sortimento de F olhinhas e Chr omos para o anno de 1931 ! !

Executa-se com presteza qualquer trabalho typographico, para o que dispõe de bom material e d e pessoal habilitado nftttficdl(l! man§

Preços a 11ao

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• conc11rr encta

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AGUDOS

Av. Celidonio Netto, 41

~!sa~.mmass<l~raaa.M&5IIBKma. ~ IIZE~.aABBR~A-.Raa~G~2BZ3~~~MiW~-----~#m•WK~'m.~~H~'~@ ··...:.. :

...

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.

CASA VERDE

K ELLY

exesso de velocidade e Ho1a cio E · in ~ do Prado.

a Francisco S.ilva, por 1-1.) Bl'asilio Mat•hn,do estacionar com o seu de Campos. 15) Al ex an carrinho de sorvete em cln· Pinbeil'O de Freitas. ponto prohibido. P elo lG) ~b.nOt'l Lui?. FerFic;cal de Tupá foram rei r·a Junior J 7) Louapplicadas: á Sylvio renço Pires de Aguir-r<t. HeJene, por usar cha- 18) Manoel Alvaro .Mopa de Espirito Santo T'e ira. 19) PliDio 1\IHc h:l · do Turvo e a F loria- do Cm·din. 20) Pedro no Barros, por ter em- So:~ re~ Gni tnarãe~ (Dr J prestado áquelle ta 1 -~1 ) Jo:56 Maciel. 22) chapa. Antonio Ah·c~ de A l· mcida Sal:c~ 23) Bnéas Cal·tn s «1e clutnffenrs. Vianna. :2-:1.·) Onofre Soa· CoLJcederam-se du- r cs de Mnredo 25 J oa.

G.lO:L .. cl::.

- <1-~ ,, '\)\. ,.__~ ;.••• .... .ult..a. r .'" 'I" .lu sar Bierrembach Lima 26) Bemarclo Pinbt>ir(' e a Fra ncisco Morato da Silva '27 ) Joaquim as.

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· ,_., as pen as d~ lei si Ven tl edor faltarem. <:>utrossim, fi:lz ~abe e m:tl S, que ser·ão JUlgados na m~:;;ma ses ~fto OH v roccs~os em que são reos preso Joaquiw GmmMáes, J oão Autonio do 0livf'ira (Vul~o Tatú~, .Mnnoel da :Si lva Ptcolo , Jo~é CnlsoTROVAS 1Na fio1· da mocidatle ! do-se em pouco tE>mpo.ne, Lazar0 rle AHdracle, . I Paschoal Oicero. com 18 ane o r6o afiançado João llouve um zum-zum na. cidadl', 1S off ren d o. h omve l me~tc de,. nos de ed:t.dc, filho de Luiz um desses de arrelia : uma ternvc:! .molestta do Oicero, morador na Faz enLeob ino, alern d o~ qn e ~las, Lins perg untavam aos ou tro$ sangue, provtnientc de uma. rla S anta \lari a districto de ' ficn rarn r,rcparRd os até Se iam á romaria... ~s~r:)fn la . SYI)htlitica, c de- I birá. comn rcR 'c muni cípio 1 a rl•,t-n, th 1·ef," ·Íria. <::.,.<:~ Algucw d 1zia que sim, lJUl-> Je tt'r p1 oc:urado pa.· de Uis pre to, Estado de S . são. I!.; para que ch egue A lguem dizia que não. ra meu mal todos os rellJe- Paulo. E~lo iria embarcaclo, <\O <:on bcc\m eo to de t.o dio:; que m e indicavam, sem Paschoal Oicero .-\quellt>, de caminhiio. pffeito nl"um j:í ·d)0rrecido (p· h ·d ) dos, m a ndou lavt:u· o por não p()J cr cc.. m Later a t'trma recon ect a d't 1 ' Afinal, chegou o dia pre~t· tll e e I (.\ que sera Da fl\lada romaria ... molestia, li no joruàl desta - -= ;lffixar!o no lug~H' do P1 rtir~m todos contcnt.•s, 1 villa "O Progresso", uns at- Par" 111eu • t m p r ctíull o "' p r ccost unh:l o publi cado ~)e- (Ka mais franca alegria). testados d o precioso preps- \ u ..ant . .. •fUe lna .. ~traphl­ la imprensa local. Da-1 Aa moças, agrupatlinhas,' rado E lixir oe Nog ueira, rlo caiO dft ..caaetft de .4 ~uciOH• 0.·d Em cima dos caminhões, d o e passa do nesta ./ I a ICheg:mun bem eoraJinhas phar~1 - ?him . J oii.o da s i l-~va Sllveu·a, e enlào come- I-.. · de e Uomarca de Agu- I f!: SCll:l usar os ba.lõca. cei a fazer uso del:'te meI ' d os, aos 8 d8 A gosto de JCom os trancos dos vt:hieulus 1930. J~:n Th o m ~ z de Sahia <:ada empurrão!... ( dicRmento, o qual me cu' • _ ct E quas1 no fim da festa rou em pouco tempo, esinnAnevedo escn v a o do J n- l Nascia uma discussão. I do e u h oje rad icamcnte cub · ry O SU hscrcvo. E um poeirã o pela estrada !curado. I

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Waldomiro P iedade

AGUDOS

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AGU DOS, 17 DE AGOSTO DE 1930 •

(C?lll=j'f'lA Itro, forte, vendendo s~ude; l naquelle silen,cio

de som- agora ... P'ra quê! P'ra quê! S. l'aulo" ; 11 ::;Jll', Juvcnal f JtomHrin li\Juve um baque como Balles, cltefL <a cslr.~·ão So- - - - - a,~tiva., a casa farta, os ft· ta quando se sente o fres - de corpo que rolasse e u m r·ocabonn, nc·stn cidttde; D. 9ommem~ran<!•>.a:\ssullle·mu,ero I"ETTO lhos cresceu do entre os dois, co murmurio dagua. Olhou, choro lastimoso, soluçado. Carmella Mngt·i, esposa do pçao de Ma_n.a, dJJ'Jg! nu~-sto, (f'onlim,ar·iío da 1.tt paqina) de collo em collo, lindo~·! olhou longamente. Por fim O leproso ficou um mo- sur. Mariano Pagani, resi- os uossos Úéis, llo ~Ja In do · Bom tcmp.1 ! Quanto;> cas· h.ttcu ele leve: bateu ck me r to á porta, de rabc•r:n dcniP o>m lbnní: c, D. Ida corr~nte, d? manh.:t, cm .''< • va.m e pux·tw<Lnl. Yo.ltav.t tcllos ! c-cmprn d'isto, com- I novo, mais iorte, sacudi ndo baixa, ouvmdo, e. por eH· •k Conli, pruhi~Hb <:ou;,vr l11:l l'~ n, no ~anhwno de ~ m--­ se a:iSU.:>t~t. 1o, anepanna,nuo 1 1.. d'•1 ·11 1111 I· _ a por ta. Ouviu rumor e lo- ire as pAlpebrai'. em <'hn· te tln snr .. \rscnio ch~ ('(lnti; Ra !S\nhora da ApparccH.IH, a:> aba" elo ca::act:to. h. s e P .t .' qur o, \t ,tnça pa _ O' • , •. d d a n\u- ga~, as 1agnmas · ,. 1l1: · - 1,ygm. · 111.'! IH d o ' t:m f:\ · l\hnoel .?S rn tnlltS pt>!'to da mdad.·, atf~ ,.,o a voz n:;sus1;1 a rc 1)e ui u · no tola ' · o apan 1Hlssern 1· · ' ..:nam 1 • lher · nJ rn·lhe grossas. Deu d'lJom· Dr. Athos .\ <tuino Jc ~f:tga --C>\pazc::; de rnatií-lo de raiva. porq tH', com o ,,eprr-;arJO - Óuem f.., F elle em bros, resignado, e, lenta- llJilC'S, l:es.idente. em 8. Pn~t· Que ? prendessem, P011 Jc~·~l~~~co('~~~e ':~':sc~~fiu~~~:;~ tom f~tnhoso .. cÍJegaodo·se mente. sem senti r o f:·iv da h•: a c!Jsllllcla .]OVCI\ Zt'lta . _ LI co lhe llllporta vH (' .cstnvn t cl' t'. . ,.,., 'L muito á ]lOrtn : noite. to rnou por onJe vie- P(;l'l' ÍI'a de ~lv l'l<l'S; () 1>111'. 11 t•ertu de Cflle c havlllm de 1 u o. a ,e, mcsltlo ~., !1. - Eu ~delina r ·1. A geada começa vil po1- Uuid• : p,)\l~>tna\1· l' o menino 1 pt'cndt-r mais dia, menos e~-~ ar. l_a,u~~ lllOL'P. ehco... - Ru' ;1ucm? · vil h ar 08 campos. Odil<m, lillto du snr· E u.:ly· , O dC'pntado gau?lw ~idil'l· COIJJ nquella docn~"a saoJ1 '1{'m 3 · l!.s;:.e cot:;a. pc · ·urn. 1 1 1 · ' - ] 1 tt d 1'b·rc, cnat . ' ~ . _ _ l CE l !' O ii'(;' IJ':l Lima, c·or- moe:; -'opes. sn •me 1 o n ,JU· • · 1 C\. nao I1:\VJ:l dc c~cap~r, o ga ~ <.. pegou. -Nii() llbro :sem saber : .....,., r<!c!o t~lt:cio nario da Collcc- 1',1' c·oruo uulOt·. do us:o;:,_:ssini > 1 que elle, porem. que.nn c1 a :\las como?! f 'os~e lá quem é. Diga C)uem é. E::;ta d oal. <111 tlcputatlu :itn~z:t 11Ilho, ~t 1· tu1·w ver a mulher e as crmnçn~, saber. A principio elle n?-Sou Pll, Valentim. F nze: m m 11 H,~, hoje :-o snr. l-I, <lu <:orrct~te .1m , ihsolvlolhar ~ C&s:~, o sen cantl- tou que a cor da. peUc ta -Que Valentim? --Gücomo ('aldi rJ·i. comn·el'· dn po J' lllhl lllmldnd<' do ,·onho. 1!, cammhnva esL\lgtm· mudando' tkpol:; . t·.~lll1lü3 -Que Valentim ha Je Vende-se uma casa ciant<.', nr~!n J>l'fl(•n, e ojoyem tos. . do o pa.:sso, t~ lropeçar em j Jna\l~~li.~ con~o y:or~lue ~~ ser, filha de Deus. VP.len- l l t á J é B .\l'!laldo ~l:lria de Lace rda. .\ seu fa,·or l'l'Ctlllhccu o peJr:t:;, a rf!:>Va lar em co e ICJIOS, tnc açao. ü e lim c la e rua os }o- ,\us ani..-crsnriautes, Jl ;J;:;sos a tk rimcntc da l<'gitima vas ele areia fr-ouxa. A'R ~ue, uma rnnnh:l.U, a tn~I~Eu só conheço um ·.-n 1nifacio no 2-A por ~inceros J'arabens. drt'C'í'a. vezes ern um cupim t[liC rher lh e perguntou se uao l i f ' :d ' ' ) l·.; gualmcntc, pl'la rl irimcn· lhe arJr>urccitl h ,rto como ~ sentia dor. ~ào, uiio sentia. en Jmp, _qucoe o meue~aniot o. 5:000$000. I l .. 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E aqui!- 5011 . eu. f\brc ~o a pnella e , lioj e,, á tarde, _no J:~rJi111. d" dnd <'. t'<>gt·<·"!-'"11 1k !:{_ Pt\Ld u , = mo ge I'C!'.pira.va bem~ O lo deu em encnlombttr, em esprn. l~u me <·o ntento em 1 raça Uel. JJclphmo, d.esin cHia· (l lldc sc ll<"hnY;I. desd e maio -==---=ar entrava-lhe a foiPgo::: 11 n·oxear eram os dedos. Vf'r .voe~ e ollwr n casa e ~e de. a uorpornção Mus1cnl c< Lyra ~, .· • , •. , R Nomeações · - d c 1-[unicipab•, executa rá o sr~uinte 1 p!p. , n · tn 1lOl lll 1l •\ , .rac~ ' p~b. boca , 1rio como goles era o rosto, ernm os b e L voe•· elx~r ~ u ,"e: as 1'1· progr:~nllll:! : pmoln . PI)J' dL c: rdo d <.• 1-1 do c·. •r· ,ia!?ua bebida em foole. ços, os oll1os. as orelha:~, a ançnf' ... ]i ugL Jcu~ 1 d; :>a n PRTMETHA PAH1'E rente n Pn.:sid<'utc· da I> puViaJ•u~te 8 lJiicH nomeou <'S snreR. Drf'. f'1anhou n. e.:;trada li}la. camc toda espocando, com tlaclc, mode wr voces. A0' • P~'l'e'rn. e"tf"COLl, stJr· uma cor eXLlllisita de goiabrc, abre depressa.~ C{ue. el- e<.Tagu,,ri» · · · · · Dllbrudo - c, Coriol an,l cIc r -.00 0 .~" " l . «Mt•u pcn~a m . . . . Val~a I J.'am S. Paui 1J, segui ram. Alfredo oá preso, diunte ele um casa- ba podre. Nem teve cora - es_.~om certet~.Ja~erupor <cDe \·crdade• . . . . Sautblli:Ja. l\·im ullima , c's st>nhu .\mujo Gt,é5 Filho,cx-dclt·· 0 "'EGU~IJA 1' ·' RI' '.. 1 · L · !!:Jclo R"'Q:iotJnl de B;1 urú e rüo com uma c haminé cs- gem ,le ir ;>,O medico . Pa- ahl, ' b tu\n( 1 em Cima fi d<' nmn. 1 ~:>' • " ó res 1·i l'nn<·Jf:<~<l opcs r1o ·l.Jt.. ' ·. 'io()'adn no e:::curo ,\ quillo ra q ue ? E cum.e_ ç ou todo ·• r~ ... u.ro qlle .tco e _on l'' d ",_ I 1) f')} l - · D ·' ~1,;ca o' · · · · ul?."rnuo namcntv O('H . e, ~c·u 1 10 -ltCtu .". li"f:I' " •tn" f'IJ<•fc• ele i'nlicin ,,n, novo. No 11eu tempo o mundo a evJta-lo, n~s ge. e so ptm~ ve1. ._ e pots ... •< ~:l r~ça·• . . . . ~an~ba Pcdm do Livranwuto Doca, da Capital Federa l, miuibtl'CIS tudo ali era matto.' urn c.'\m - vcntlas, ilas estradas : nao pod_ em Íf\ zet de lll ltll o que «C:ljmci.•J" Dobrado Symphumco L !'t" . l . t r• t . d 0 do f''.''tlpt·eJno Tt·il)tll1:tl ~l i! i. f S llu O I CIH uO v rll' O I lO po Je «barba de bode», lhe apertavam a mão.. a- qtuzercm. ""-===-=-- =-=-= \ Hugistt·o dcslu C<•marca. ta r . •~om unHS palhoças de lon· lf\VaJU de lon:?e, anscos , Houve \.1111 t't\\lger de Cet:· F (; 'i' E nu I, - · ·-·· ge Clll longe. Devia ser tL com rcpugmtnci_a e se elle rnlho. O lrproso ~prox. 1( . _ ~ TUFÃO tal fabrica de meia,.. E f;. cntmva num aJIInt!\mcnto mou-sc fl , quando a Jane a H e:disOtl-SC, cbmin- l' l E :i p E~; E N T;:: • cou a olhar. cl'a logo n debandada: tüé se entrt:ubriu e o busto da go pnssado, 0 annun- ·' Eru. então, ali que a mu a s nn. gente em cas~- u. mulher itppareceu na cl~ri · . I . ( 1 ·A região de Poggio Jher trabalhava. Cm ren- rnullter, que o rPpell1a, os dade, elle rt'cuou sul'p,·eF:o. mac 0 Jogo ent re 0 « ~'u- · A Her.le, na Italia, pro <fUC de cucaliptus n.compa- filhos que n.:iio ~he. toma· Contava ví'-lu como a dei · veiru Futebol f'1lube 1 «Gazet ;Q. de Agutlos" ,.1ncla de ~a.poles, rmblic:~ s"" aos c.J omi:1gos ~101, · IJit c1·1a3, ac:;.so laCln ' nlla va (> 1n 111·o e., lá dcntJo ' vum n bençao. t~, EoL tanto xarn: com os --g-randes olhos llestn ciuade e o «Pi ~rnndcs lnmDadas em pos- (J\11.". IIIU dia. pot denuncia. ucgros ~.· lllm inosos,, ~s r n- ratinino-a Fute!wl C'lu- s.-. .•P.fõ l l j)U\,\ic,·l''o• 0." ''1..,,...,_ t l .t , - • u ~ ·• v , J10r v iol{!nto tuião que:, \ cer t o, o ngnnn.ram e 1oe1'I os Hll' tes c,.;pa.\havarn um c larií.o <e os ·~ 1tlztuJ o~, a he. de~ Pir~tinin<>·ft . j na<"s <!'Jf' uos clu:gut•ut ás mito~ 1 de lua. r. A stHl. c:~sa ficava demm com cllc no Lcpro boca ve rmelha e o doce sor\/ \ lb .1 até sexta·feira e não ser ãD o.ie- 1 além de grnnde~ d:im · pou eo adia nte. logO rlepois s:.tri~, CO!l!O S~ alÍJ'aS!;elll ri~o Crn que eJ_!~ a ent.ren Jl'l, ~ l'C;;U t a .. O: IS volvi•!o;, tUI'SlllO!làopublicados 110f:, CaUSOU a morte de · · õt.O 1dXO nnu cot·.;a. pct1re. 1 Oave1ra --· dn o Jana on de aos domm •lrw , com f acemce, para l=>" lt. . :- B·, () I'ara a venda avuls:~, estipula.- 4 pessoas, e f erJmengos. ellc ia jdgar a maJJr,J ,\fa3 q .te culpa tinha ei-l mostrar os . dentes muito ll'l mmga :-- · mo~ o prc~·o Je s:~oo, c.1cla los em rnals de 70. l]<tsinha nlegre como ella le ~ Se fos~c um vadio, se brancos, e ~~a-a avelbanta.-Hoje, pP.!O trem e:_:~lar _ só! E a coitnda da mulh ~ r dissessem "Ue bebin, "lle I dn. urna rutna tez am a· l }' Co euJ•so ::tlun«linl tle ~: a~·~~~~;~i~~ms~r~~ss~o~b~W: . u 'neliezu t;Ósinha, com o peso t odo jogava. qu~ se n1 ettiu -~m j relle_nta, enruga da: cllws dinrno cia )nu lSta, se da vida, tres bocn.s p ·11'a pngoJes e bnmlhos, que su nJidos c os ca~ellos ralos, !rt!iU par a. Torrinlias, a __ _ !!u~tenbll'. er~~o mau marido, m~u pai. repuxados, deixando_- lhe fim ele disputar lllDU Ec.Jit.aes r mat('rias na S<'c:vii<> 11. E scolha da RepreClentanto da Da olaria, nem signal. h'Jmem lÍ~ \'LCLOS, ainda descoberta a fronte vmca- nartida amistosH de f u· Livre sú serão publicatios meHespanha pro voc" s cenas t' diante o rcspccb·o pagamento · d't I como a cant~e t e. A Tlldo murado, no f nn do bem. ma!.< por doet:ça ... ! Se, (a -o tcuol, com o clube J a.on e I as n: na casa nova. Portão de 1•m ve~. dcllc, fu:; ~e ella que ria r com t-lle a mulher nao IJ ·I l f ~latlrid. 14: (C) - Hrali· ferro com uma taboleia ao houvesse npanhado 11. mo- conteve um gesto de e s- que a CH ~H e~ 0 orte ~ -- - :-ou·st.> hl:r.tcnl a l'st nll m alto. Qne seria'? P assou. !estia. ficasse corno ficasse. pauto e asco: era uma car· C'Oll junlo do «Agurlo~ Livros, cadernos, la- ela rai nha dl" bclleza de MaDe novo o va.>in, e lá fo1 c<1hiudo a os pedaços, cliE-: ni<;a com dois fogns faiu~s, Futebo! Clube». pis, canetas, pennas e tlricl, :~lC'ançanclo o cobiçaPile pensando. matutando não a abandonaria· havia · os olhos. Bateu cotn a Ja- ·~·--~~ dem ais artigos, na Li- dn ti!Ul o n senliJritn I'echc. ((l.ioitada ! T\em snbia co· d1' semp re lembrar' se que nc~la, em repulsa. Elle ainda vraria da «Gazeta»· OJJ;wdo e1 ;a pro~edido o e~ · mo n p')b:·c "" <tiTf!n)"V'l '""' ,.,,,., •..,,,!J!"•· ,.,;;i d" 2'l'ltou; Uo+l'âQ ~~~ ' !•.tini<' I <'rifiea.r~un-..:.1' .. ~ com d<Jis fi lhos pequeno~ .,,~\!;, íi1hos. l·:ll:1·.' e;;tJ:~-~nt;~ . -- /\delina! UU • u -c·<' nn:; mau; divertidas f' "' a vitla pela horH da mor- nl'lll pa:-a vi.• t:í.-lo. Assim -Niio. Glho de Deus. - _ -: --- _ B~B~ p ttorf'scus Cllht' as ll !ÚC>" te. como estava. Homem? tnt nbem não. ::)e 11 doençR \'ão! Não é por num. lc:· Annin.~rsnl'ios rln~; jovens que; «niio ~'e e OJJQ!Ial! Lsso tiul1a certeza dá nojo t >mbem faz pena. pela::~ crinuçns, por no~sos lfestejé'l ti \ÍO 11 ~·Nl ali formundo com a derrota de que não lhe entrara em Lá estava a casa, [\eco· filhos . Deus me livre! Vai- Fizeram nnn0s: No din. 29 nivet·snri c.. llHléllioio o dns filha s» , radn qunl dP!-lCn"n !'rJml">m, l""''llll' •:llt~ ~lhe ccu-a -talqu~l fi. deixa- te cmb0ra com Deus. Vui! de Julho f., o pequeno Car- Rl'. •..\ rcnngolo Napo'co .~o brir: os cefcitos mai3 J'ier:t honesta, depois ... quem nt. E outra nova, um pou· - .\tas então é a;o;sun, los filho de Foli cio .Napolita- ne , proprietal'ÍO do Tho diculos n~Ls n.,·acs, tennihuvia de querer? Por ella, co adi~nte. E se ella se Atle1inu ·? Você tem cora- no, a ]Ui domieiliado; no dia ;,tro S . Paulo c }'l!!Pnte nando por :'le eng-allinhanão, que era bem b0mta, houvesse mndndn? Não! gem '? supplicou o miscro. lO do corrente mcíl, o me· '" rcrn. Enlran1 m fm r::cenn Nao é por mim. já disse, nino Caetano, fi lho elo snr. C<· n~nlar do GO\-erno j . unha'>, gua Jda-chuvas, tHm,)ren a e com aqut!lles ca· J1udado para onde? Ali, b~llos que o tinham prcn, esta va a dois pa~sos da fa- é pelas crianças. Tem pa.- GiacrJmo ('aldicri, propric- taliano nesta cidade, pooas e in~ultos cotre fnm clido, c.omo a teia de aranha brica. De•nais, a casa era ctencJa. Vccê fe z mal em tario, aq ui resideutc e, o jo- offel'cccu ,ante·houtem,á cns gargalhadas elo publico. JH'ende a mosca. Mas so prop ria: terreno comprado; vir aqui. Fez mal. ~unca vem Octavinno Barros Ccsnr noit~. IHl salão nohre CJUe, <'nthusinsmndo pC>lo quem não soubesse. Snben- construcção pAga por elle. pensei que você ficasse C'mpregado no ct.m mcrcio do Tht>Htro São P~Hll() , cspedflcnlo c·uri o~o e int"do ... mesmo ... nãovê!Mulher Ch egou ~e de vagarinho, nesse estndo . Deus me livre! de Bamú; no dia 13, o jovem b . dito, além de gratuito, tudo 1 aos seus ami- fnzia para prolongar a sccde leproso ... Nem elle com parou junto ú porta, por Vai ... Eu disse ás crianças Plí nio Labella; a interm,san- um ale prehend~a como a coitada baixo da qual lagarteava que vocc morreu. Vai. to Jenny, filha do snr. AI- gos c Rdm irndores. nl\ esc:mdaloE-n. cooacgnu·o empregar-se no. um r as tilho de luz. Era, com -Que e u morri ? Voce bel'to Ponce de Cnmargo e, Gratos p1"10 conv ite Finnlmente, com a inte1· Eabricn, com aquella prl'.ga certeza, a coitada a fazer disse isso? Pois então ... Maria Neuza,_ filb~ do snr. que u os endereçou de vcnção das autoddadt>s. OI' em cima de si A h! o bom sPrào . Ah! bom tempo! Fica com Dens! Olhn, R.- Alfredo Avema. rcsHlcnte em \"eJ·am( !:: ao Hnmv~Isa- animos !'t>renaram, rlnndo tempo! quando elle batia E o frio cada ve1 mais in· bençoa os dois. S. Panlo; no dia 15, o sm. '. ,, Jogar a que fo;;s~ glorifa<'!uillo tudo alegre, brin- tenso, talvez por estar. _ali - Mesmo por mun. Eu Arcangel? NaJ?olen~} estima- rta~te, l ~n_g-a vida e ficada a nova rainha. r· .• t.!n ~' 'm "''1 ,. f'"'l' "'I '\("''" o ,. ~··pa 1 h-~ orrt"~"<rto ,·1a vnc-e como cl•mte~. e do propnetl\rJO do Theatro tnutta. fehetdade. i (Do ·.:atado") 1

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1a mulher moça, bomtona, oo, como a sede augmcu-

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Julgamento do Deputar{o Slmoes Lopes

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Pechincha

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