Gazeta de agudos 17 09 1933

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A.N.NO • • . . l õ$000 SEMESTRE . . 8$000

Sectio

Livre, , 'lisaha,$80t EditaM, illha, • S3(1t

Numero Rful11o $300

Directur-PrGprie tario • IIERCUL ES SOBMA.NI

S. PA ULO

ANNO Yll

Agudo~,

Hedacção e Officinas

COL LJ..BORAD ORES DIVERSOS

do 17 Sotombro de 1933

f/

NA V IDA ...

O SOCIALISMO ____...... ._.__

Rua 13 de M a io, N . 36

I

BRASlL

NUM.S24

FRAZES CELEBRES

Para Hilario Cer e ttl

A Russia ~ o d oloroso e. n eo ostá , ao q uo pa rece, di . x e m p io d e uma u nção von vorci~do por inteiro das su-l cida ~arru i nada ua sua pro. prtlmas formulas da Igreja pria alma, só p elo desespe· r o atroz com q ue sa tem en. Catholica. A a ncia d o resol ver a ch a - 1tregu e aos b raços do pol r o m ada qu estão social te m le- I s?ciali:5tn, q ue lh e. te m h 'luvado os h om e ns a os mtâ o. , nd? a pod e t:osa ~c1 va de sua res d esvai ros . p uJan te nac10na!Jdade. O es· . j p. ectHculo D ali!. 05 systc mas p10pos, d~ u: velua nução e. u· , tos, q ue são iu<;al c u la ves e 10pea e r"u 1meute co ntn ,. que u en hu m resu ltado têm ! t~td~r c p rova exuberanteat~ 't< u i d d 0 I m en te que ltta po vo qntJ su ' I_ a · . . afast.a <.la Igt"ej;l Uut.lll>l ica A_s 1d éa~ socw lt_stns que. tende ú m·ti;:; t r islc rui na. SE' te m ag1tado t.rtste;.:n cu:P ! Acccitc m ns a lição da H.us n o ~nU tH.l o moder u~ eslíi.o · sia. quo é Julurosu c verdatrah~ udo a Leu d ~uc.ta sub. i de ira . vers1 v~ q ue ~s teu:' onematl o. P roCUI'E:ltlos, quanto antca, . E n"da lem f~t to. P ode-se i p ôr termo á questão social d1ze r .que t udo :1 111 da .perma: mns não c riando systemas oece 1_nsolu vel. O e n 1~ma e falsos 0 mentirosos, que mu· sem pte ~ mcsmi).Quast to~ns tilam sua feição, e sim rea_s s~!uço~~ . apuutadus tom sol vendo-a de acc.;o rdo com s1do J n sufttCl~n tes pa t·a rcsol· a s~lbedo ria d~< Ig 1·eja. ver a co m p hcàdl\ ques tão. Nilo uos divo rciemos dos Os s~ciu l i5ta'! contom pl)ra- seus cusinameu tos, unic:>s neos v1ve t~ por as~im dizer capazes de nssegumr a gau u m quas1 d esespe ro, pro- ! rantia dn fa mi lih, a cstabili· curiludo a todo o tran~e en· 1 dade da sociGdade. a paz e cc.ut rar a_ ch ave do eUig m n j a prosperidade da Patria. que contJU ua o m esmo. t•e. J. o . n t: "'Qu ;~o.

O socialismo con tem pora-,

A titu lo de c uri osidad ú to - lie r, onde, chorando êle o m o b oj o n aten ção d os m eus lhav~o os quadrvs q~e un i Tú és a m inh a som bra, o m e u refl exo, , caros leitores, es tampando cam en te pôd e c~;boça r. Am e u sou o te u r eflex o, a tua sorcb rn, um as n otinhas que e u, tam· parava-o um d e seus disci e nada ma is ... b e m por c u idado, teu ho a puloa. Quand0 pü rou t:m D ois vultos gêmeos, cami u haud o juntos, pa~ieucia d e colig ir, dis tri - j frente do quadro da Tra m co mo sombras d e t.ótricos d efun tos, bumdo-a~, post e.~criptum, figuraçã.:>, que cf~o d c vcl"fa p a ra fiue igu ais ... ao pé d a~ . biogt·afiatl que t..:::-minar, scuti u d l'Sfalecer · se not~ braços do alúuo. A iHÍ .g uardo re h gwsameute. Dois pár ias q u u a irouía d o Destino .M:uitas vezes uma v ida um silenéio profuudu, rcc:.. la nçou ao m esmo tempo sobre a 'l'erra , inteira u iio é o bast.auts p n. b t'llUdu as forças, avnuc;a p«· de sde nho~:>~1 mente . . . ra pe rpe tua r :! mctnoria e r a o quad ro, gritando : «E u Retalhos d e mnté1·i,1 0orrom p id a, culto d e u m ho m em. E' o ainda ,ou p in tor! . .. » E, a a quem fugiu a alm 1, u p ropr ia vidJ, 1 rc~ate _finãl, o sup~·c mo e 1palheta segumd<l p or um dis repentinam en te . . . u lt1mo :ustaute de vH.la, q ue cipulo, acrescenta ao Grieto No ch arco du cxistenciu, que nos cé rca, d ecid e a lembra nça do mor u m as ulti m a:; pincelúdas. sofremos de misé rias e dtJ l'r·auLos, Lu aqui Ll.l terra . As suat~,c:Jindo p oucos iustnnt.cs <Íe · btmdizcndo n rlõr . .. ui t~ mas pala v ~as são :::o mo o p ois, r! O ud,n·mecer etc rn'1 ! Nem mesm o a co rn paix íio da humanidad e ulumo lampe]G dP_ um~ lnz Nero, 11 maior tirano que sen tiu po r nós um sopro d e piedade, bru_xolea.nte : ~aJs v1vas, 0 mu ncl o já prod uzi u , tlq u euua olhnr de ftlUOt' . . . llJ!llS bela_s I_lluttas vez~s. lc impcrad nr romano quo out~as, ~a1s barbams ou am mandou incendiar R oma pe du 1romcas . . . lo prazer de pre3enciur o es· Couso!a-oos lembrar qu e o chà rco imundo, 'l'er ezioha, a mi lngt·osa p etáculo macábro; ossc qu~> n o seu latargo a terrador, p rofun do, S!mtiuh a do Lisieux, Fran- manJou ra'lg:H· 0 v _utrt de refléte á n oite o brilho de u m a estt·êh ; coJ prometeu : cEu fa rei sua mãi Agripina; quanJo e que esl:'e ra io de fulgo 1· divino, caí1· u ma chuva de rosas !lO· suicidou-se, exclnmon con. la nçado no negror do brejo negro, bre a 'l'etTa». Chovfl o con . \·encid o : •Qnc granrlc artis· parécc mais b rilhante e crist11liuo .. . forto c consolo n o co ra~ão tn 0 mundo vai pe rder I» Por isso que o sof1·e1' é mais que huma n o, dos crelllcs; chovem bêll· Grande é 0 numero devasi euvnsado num pa.ntano ... çãos c milagres para os fieis: rões ilustres cuja vida [oi rosac> de amo r e perdão, pro· en~arrada com u m marco E' cscl'Íto : «Sofrimento nté mon c r l » tnetJ.das p < · Saut• '1' · h • H ' a Hez m a. imo rredour1•. t.alhndo numa Perdôa. f>orém, se m]H'e ... nté mot•t•er, G oeL11e, o mais · Lustre ·1 d os fraze d erradeira. E1 m :t-·l'io, meu poeta, nun· ca mats embór·a a eolidrw, sómellle, po€tas o eecritores de se'l - - -======I Pertii,la ··· ·wnn vez a fel ieeja ,, nosso fuuerario círio . . . Nãv só a m o rte é a por Lempv (1740- 1832), uutur de tadur& de tnntos e tHis mo· 1'"1 L,R( ' •, brad;l l10 ' l e l· r,·ld ~>i· · c;dar1e e'la 1•u c · Qne branc.;os, felizes. puros, 1 O Po .,.JJ.a v lo • :.~- ' • n a lna~s 1·e l d · . 1· " v ~ m pntoa rud iosvs·. um iostan· turna ao co c•ça-o c{ , f lavmnos c su rgJI' um uln ro inst:lll ll': "Luz! ~I a i s · l " ·r • u. geu c. .,1\'tlrn cele"tl·~l d" u· . n lí ·,·o te de entui">iitêmo. um rni u u 1 Quem 0 msse a t, S02'Í· Porqu e a ~elicidarle existe 11 ~ luz ! .. . » l'•1mo s i tutla a lu "''o e t .; -t a' b · d '' d etniuen· •• • r •.~ e, eua 0 numa sombra de llttt!heT. . . d minol5i udo do sen g··nio fc· to diante um peri2:v ~ rocherlr), os longo.-1 cabelus ,. Agu os . d b "I t.e, 0 U de uma derrota. reer ~1. esta sombra ' ?'Ja..,..,an ~~l(U ;.l:r. r~ .·\U LOl)]:• 'f [~Qs.\' Ll\ CUll o uão nstussepnrnJu. gLw a a l ma, av1va . a confiunr vu u·'ol v <Jv 1 •,.._, t d? ao ven; to, e_m 'e fl u_uan 1 pelo ·n osso peito) j"ic:a moran : minnr a trillln da m orte. salu::hfl.JII~ga~l()·?a remcar cio no coraçu·J -seremos os, L iLe ro iladal"ó,upuuhala ÇA, ealva 0 h •J mcm, um e naçao !le_I!Junco. buset:acto mortais dito.NJ.~. • 'i, aliá::<, numa esquinn cscum de xercilo, a patt·ia. ~ut solulao df!S penerlws ai passar p01" êle, acenando o 1:::)ui) .Paulo :lllligo, de volta Os brazileiros devem co l ·~mugem radwnte de !l er· l"t'ro a ,, .e'ln a',. ., , (1de"s -·~ ---~ _] d d u h ccer. 1Duque de· Oaxit1s, ua 111 1 • < ., , .... 11 • •• _ ,_.........,_ '. ' u rc, ac;uo <1 " Jlli'JH! 0.n " 1Luroro: « ,, ,, me1!garcl a .I _ m.elhor será que ?'enunb ponlu ua ~c.:.uCm 1 1msena seus l'C c uCS ar"tJgos lôr brHsil<>iru - si~u-.mel> L Era am p oeta Um des · B aile ele Ami z ade Ju"'v . . _ . : r· lemO.~ á l:imt, (li) t''i01th!1. a ••.n ::f f f\ fa\or dtl libcrdaJt' . 1, 0 S t'U ~ .f'_ se8. m r,rlats q,1,1e nao fot tutio, ult'..,,~ca l •'tlo a .'o[,.lta·o ,··as ' • .\ n «J:~zr. BanJ Sebastião. »· Tuiciam dC amanhií., Ú5 11 1..... ,.1•0 de 11101,,o6 dl·~·s·· "' ~ ,"\() S prc- o d P atl'iarca: · E' c Eiíl! .1f3astn dt f e?to pnra. a_ 1.e.rra, ?J01'lJU..e \Tochas uoo{:t--r;us ... j''01 ·. «.c. 'l'' o fl" r·n. J>"u~ .... • ' "que cl e rarça, c ao «J azz 13 au d ho ras om pouto, os LruI) (l ib •>tl S'".l'es " o h • "· el" d ormt r. 1I tempo ue t acor ·] -~ ua l ma fU~I egt Utan. rlo. t._we O CO /"UÇ•-,O 'l nnda. SP.nte .· e" Cl l"U1 0S C! O BODO a mor CCIC O ' <• ., • .\[lll'iO,~> d~sta , OR promotores du 3!1.. sessão do j u ry nesta que é o rim », D cp n is: «A· l l . I L pazo _e.~p a ço_,d-_pe o tn f ~mio, 111•, 0 1 .to c· !1.;•0 co,no a p·;(lra 1. . • Q . quo lu secu os JU7.em ns. ~ dá vcladn acima hi p ·ih ecam · Comarc:l. uram a J!llle1n. u cro tnàJS pe a unen,..,t ao, como a 1)1"0· e' f t·ic' e 1/'0 r ta. f . I . , li lu7. l» F····e •ldl> , " \l.tl·'. um cs ~:, ues ra h c>ra de incom · d osscns e u:s1 vus agrac ec1men· Ao que cc nst:l, lera (; c "~ u~ cu,·a 1· - u m ou tr o mun PER RÊ tos pela m nu eirn cavalhei- ::~omonte o Julg<HlJCuto de forço SllJ>I'CJOO tcrmiuo'u pro· plein_ calmn dUi'id?sa. e x que 1100 este. ;·cllCH e lluwa com flUe Sl)tl· 1 rcn . n uuciaudo eRt<ts pal:.tnas de p~tatiV~ F~la. CoilStJtl1lute, P uetu. · · I A nn h·ersario~ bc r:J m , os cornponentea desNOVO .J .lZZ bronze: ·Mu o:-e u n li hcrale 1 q·~·> !:!erta mau mvoca~ ao AI · Um sonhador vivendo em Rna entid ades m n sicnis, or· m a uon muo re la libcná L• 11.llr·o.nte Barroso : «Ü Bra· so n h uli, na efêmf:-rcl (anta· Fizo rum anu os: uar o seu p restimoso e bri E' u q u e sob o nom <> ~~ R a fael, vintor i tnl in:JO, sll esl?era que cnda u m dt· zia, esq uecido porém de que - D ia 13, a sra . llildf\ d e !h 1mte q níío ind ispensavol «Jazz _Baud P opular» Íl~ J (a 83-1520), seutiudo apro - se us filhos cump ru 0 seu demortal, com o todo h o M~ttos L iUla, espoRa d ... sr. coucu rso nesse baile. em mmto bo_a hora 0 .rgam: xi m ur-f! v á mo1·te pediu q u e v~ r. » mem é mortal. Cantava á Euclid es d <' Ol i v6i ra L ia;a; N zado nestn Cid ade, O )a l'~!~l o conduzissem no seu nto- 1 Mefislófeles. "r t . . o· 1 ~ ' c ona ea çao em ensaios c m uito prome;;· i1va ureza . . . e v wta . . . 1n "*• os gemeos a r· Um dia , í-'Orém, o com · los J of:é e J osé Carlos, f i· F oi n om e<lda p ara r eger te, d c~da a competen cia de - - - - - - - - - - - - - - · - - - - - - - - - -

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rão mais c€/ere bateu. E lh os d o sn r . L uiz Go nzaga amou. S i foi amado . .. não F ll lcão; N esse mesmo dia, fez <lU · 11ei. . . O que me lemb1·o é que u os a sru. d. Marga rida Mar -

RQQLAMAS

inte rinnm e n te a escola d n F azenda Serra ria, neste muni cipio, a profess•H'll d . Ali . ce Sallcs.

seus p a res e d e seu m aestro ThAe'sa ttrersolloSra•s pd aau t alr d o e. l .P F rancisco Üé::lj:.:min, a quem d('vem SCI' di rigidos os con tractos para os seus sc rvicos. bella Mati n ée, e m qua se 1 J:c'AÇO eabcr que pretendem Cúntinunrá o e m polga nte so· l casar-se: J oíi.o Katumc Ilorata t um vez o vi chorando, no tinto Carvalho, esposa do o c.ro «O Myste r io d as Sei D. _Therez~ Sueno Wat~n:L_b~ . erepw;c u l o r.:inzento de uma 1n osso a migo Au to ui o Cirio ""' 'l aolte•ros, re11dcotes n e~t" dtstrrto . tarde) ,, rasg ar intermina · d e Carvalho ; vus.,. Ele com 25 ano• de idade. lavra· veis fo lhas de pW[Jel . . . _ Dia 15, a srta. A lzira A' n o ite, na chi e ses&ã o dor, natural dP. Fukuol.::a, Japão. Cantá ra na beleza de seus More tti, sc brin h a à o sur. EM de sempre, o fo rmidavel ~;o. 11filho ligitimo de Keu1llke Hirak ' z z L · C · O. Haynme IIirata, re~idente~ ver.•w& a p u:eza ange ica UI Z ezar~ ttJ ; Casemiras nacionaes e extrangeiras Brins uo ro. ' rt le m b rau do pagiuas . . l enesle diatrito .. Ela com 21 anO!. de um rosto lm úo; uns olhos - N os d1as 19 e 20 com· ' d o 1m mortal Re m ark , mt1 tu d .0 d d .• d t" • 1 a e, prenuu J opão, omea filhl' t CQ. negros, _cabelo.~ ondulados, ple tnrào aunos oa pequeu o s de 1•lllh o d as me 1hores marcas extrangetras ; Ind o c NA .- O ~·1A1'A RA'S )) co Del\tural de eFukuoka, de azev~xe, u n s peq uenos : S tl as e Maria lzc, fi lhinhos • lossal f !lrn que todos devem 1. ligitima de Raht Watanabe, re9i· pé&; tudo foi um 7JOf:ma de I d o snr. Ounuto d e Carva lh o I assistir·. 1dente em .~romi•:ão, de~te.~stad., amor e de te-rnura. Ela, n o I Ba rros ; I nspector Federal e. de D. 1:o.no \htanl\be Jll lalt: entanto ... não sei... Dia 20, ta mbe m co mi clda. Exh•h•ram os documento• Procw·a agor a o infm·t,u · 1 plet.nrá 11nnos n me nina Eu· ! RECEBEU A j A cha·se nes ta presidia· i ~· lei: Si nlguem 3ouber Je al2u~> · . · . . . I . d' G , uuped1ment" ac\1!"·0 nos termo• na d o, ~a sohdar> das pra~· m ce, fi_l broha d o s r·. L ud ov 1co i d_o a"s exa mes o y m na· : da ll'i, paro& fin• de dire-ito. as esca1parias, no esauec~·i Da RI Vil. I SIO S. P a u lo, o snr. Dr. I A d08 6 d s b d 193. mon to: a ilu.~Jória fe lic-irlade Aos a nni ve rsa rin ntcs, apre· Adalberto Correa Senna, gu ' e ~~m ro e u 1 dr! un~ lrmpos que se fu · seu tu m os lhes oo not!sos pa· ins pecto r do G ymnasio Je I O Othc:al 1 1 rabo .Jf1. rwm ltO passado . Rua 13 de Maio AGUDOS Jahú. A7cich._~ ,f, Q'túdros

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G -\ZETA

DE AGUDOS

suir um violão pa ra se dís· indi ;:;creta) comment. avn~ a Luiz G o nzaga Fttlção, Um funccionario trahir. ca mara dug em e Pre.,sgla· 27- J u lio, f .o d e Pau-l do Tflesouro E ate inst rumen to estava 'l va m ir J alljào ficar chu lo J ulio J e A l m e ida; 1 _ . em voga na occasião Jo- cha ndo nu d(tdo! 28 - .Moacil', f .o de A n· l SA U D AOÇOES H ORMINO L YRA I vens eleg a ntes a prendiam E em manhã d e céu ne l f dedilha r·lhc ns cordas e! com buloso a modo R cidade tvoio L~liz GOUGa 1ves;l Soff ro ndo en ha mni· m eiro curar as en re rmiJa· o seu acompanhamento, acord ~1 ra d e en nervant.e pe· .2_9 - Lafal ete , _ f. o d e Fran- to tempo de u rna er ,q>· des, consoante contestava · cantavam modirdw.s brasilei· sadelo, um escand'llo! De · CISCO Ant O?JO C o rde Jl'o; ção e m Li o is dedos da _ H ein ! alguém. E quantos filh os ' ra3. snpparecera m os camara· 30- ~t a o c~sco , f.o de mão direita, cuja • _ Sabes ? mentalmP.nte m ut!lados por ! O m arido dé ra-lhe o vio· das : Noga ma is 0 cvmeta Messias P1 r es Ba r bos~; lesti· a In e ·mpossJ.bl'll1110 ' ta· _ Que~ causa do al cooh~mo dos lão por não ter tempo de fo ram cantar n011tra freg ue · 1 3 1 ~Augusto, f .o d e va no t t·nbal ho e m a l- Gosto de paes · · · lhe dar carinhos ; ~ êlle zia ! - Bobo! ti. Dava ella então um mu- mesmo, em pessôa, procu· Porém havia um só cul· OtaviO L eone l dos San - o-u mos c ois u::' c umpre- Porq u~ ~ chôcho, mas, por falta de rára Jamjiio e pedira lh e pado de tu do aquillo: como to s; 32 - J o a q ui m, f.o ~~ e a d e v e r d~ vos CO tn- N ão amoles. . . argu mentos, u~o. lhe dava d ar a lg umas liçõe s á mu· diziam ~odos a umAa vo z : d e Ant o uio M a 1 tin~ ; mnnienr que fiz u so d o - Quanto me custou fa · o.l:l·o~o; e JUS~!flCavat o .,cdn i lher. o negomante.dque folrla sem - 33-~aut<~, f .o d e. J o a o vosso f a 111080 d e puratit f _ 1 s1cnc1o por nao gos a r e I Esse era bom músico e pre um ma r1 o m o e. B L S 1 3 zer· eS~sta ct_o n lssoo · to ·, disnu tir com o sa bichão que I niio fô ra máu violonis ta A ap !~ la cat ce ~'~• 4 ~ v o d o s a ugu e EL !XIR 1 con mua res com · E1 • · . • < , • • • ' F laUZillO f 0 lie Inar10 lice.3 vou me emuo ra ! a ava. em e ug~nt~, ~mp r ~- própria tlooa ..l!;ugen;a reco· ' · : · DE N OG UE I Ril n _'Nada mll.is te direi. gl<lndo t;r~o~ ,dlHl cr~, _ pors nhecia- lhe és te pred icados; Ad~o A n to ni o; 3 5_- ~e qual aba ixo de D~u s . - Fazt:s be m. E ' mel hor .' e cug(<mA. s_o con l <'Cia. o e ntretanto, qua ndo desco· u e dit.o , f.o de ~oh s.b :no me c uro u ele t ã o c ruel .· I nome de mulhe r, ~eu~lo C:i ·,· b ríra a simplicidade do gen· L o ur enço da 81lv a, 36 - ., in C'>mm o d o . se o seu no me propno. . ro, quasi e::>Loirára de raiYa, O 1·1 f o . 1 ,\ t assim · ~àotimva os olhos de O , svauo, . uo ..."'l n o- , R f' d 1 mas fô ra tarde, p0is, qua n . e rtoJ" e qne e m certo • 1a ~r l nl· o )i:).a stos· ogo · v os a. JDeza (" . d e rN oga, .tsso 1utvla . _J ose~ cnna · l d Ql 3 7 ' . R man Ja r pnbhcrt r esta b• dona. ~1 1gênin, mwwsct r e to á idoneidade o ra paz já muito tempo; e perce e· condirão_ nw ., dura dejêcho_s_, pura ser p rofessor, isso , f.o de F t·anClsco oza ""\I't·~ " Co "~ ) aJ"hada dt• ra e!LI as inte nções d o p ri· b d f d \ 1 d 38 "c <> " I J, · J esco nra o namo ro a I· ago ra já não era com clla... . , e .nU ( r a o; - An'. . . mo, já muito te mpo ha vm lha com o p1i,no Ja mjão. A li ! Não era! Q uemt.cria C~nnu~Ica·nosaJm?-·lo-nsto f. o d e Brnn o Tu- m e n l et l'atopat:ama JOt tam bem, m as .fing ia ign 0rá· . D J I t .1 A l t t ~IT o ' a ln:s. Gosta va delle, tinha pe· F01 11111 •' 11:; no~ u~u n, a v~r com o. cGso ~erio do 1 ~\ u C lS ~ !L eU ~ .1u1- 1ni za; g _ }i~gid i o, f' o d e p r o v . 3. D C t J) a ri,.J!e e a ré J.á soffri 1. um segunJ0com mentava Noe:n f m.l!'lcll) d~ Noga . Stm: se l ht~u· que ~·s ta o ~e u a o n o u1 ' D o Cr o Move u perseg uição tPnüz ria so elle! . .. tificados os s o Jtea d o " j..r: e;'I'n CIO e ·On 1. . ' • a os c, Clll Dona l.!.: ugeuia pod ia m el· I abai:'i:O c lasse de l r am co m u m c a - Ottilio A lves R·ibeit·o. sição da mamãe, qua ndo t>equenCla d·.;;~o. acabon bn· te r a viola Uú ~.>acco ! Com· 1 911 ' t I 193 ?. nos a Ju n ta d e qne os Empre2:ado da R ecelJe ' Sl) l' eat a em -., corpos UtJ Exe r c i to des· ,. rebent!'! sse a bomb .. , con· gn n?-o com a irm ã delht, p ro - : tudo. mais de uma vez, e 0 ... t 1 t)e i•t e rJ eeotcs 'I ] a c h a d o r 1a do O istri cto Fesoante dizia ella mesma em g eUI or_~ < rapa z. . com pézin hos de lü.,_ t alára · . _ c • • • te Estado, estão autori conven:a com a confidente, _ J s mJ ~o. nmad.)r do VJO · ao g enro co1I1 0 f1m d e ma rl a, de~te ano para l zr. do a r ec e b e r volun'.a ddral - ~he~ouraria d o uma visinha fronteiriça. lnú, J eJ_Ill'hdavda-lheAalts cord_at s aflast_ar Jamjão dfe casa. C9· se apre sentar e m de _ 1 6 ri us at é o d ia 1 5 de Ou · s.ell o - (Flrma recon h e · com ag1 1 a e. a no1 c n 1eeta otHro pro essc,r ma1s a 3 1 de Outu b r o vm b . d Clda) •' • botava o pinho deb1.ixo do adbstra do . . . d 'd d J tu ro vmdo uro, des e . J . Que o ra10 . lh e não cah.ts· b raço e , com~ R omeu s ha· .' Debalde. Confiança nã o t o u ro, Rw d e anei ro ' 1 0 f nad se e . a un·. que t en h am bo a con d n · se em casa, pois era a maior kespe:uuno, ~~ c horf>:r as I se impõe a ninguem: a, ~ l lll e ser em en ta, a.ptiJã o fi s ico , de 1 7 de J ulb o d e 1 9 20 . desgl'aça, consoante dizia e mag oas de _b~1.xo . da Jan ~l J Uma vez estava êlle en · cammhad o~ ao po~lto d e a 28 anos d e id a d e , ser redizia a progenitora de No· la do dorm1tono da s ua ltn· 1sinando a N oga um acom· Conc entraçao e m s pelt · · - po de na h ave r oot· d <\ J u I'I e ta ' Dao 0 b ~; t a nte ' panha meuto na te r ce1ra po · ção de Ba n r u · s o eu. ·o, nao s er -arrimO .. d .... . ga , e nao t.:. 1;, il U U-t. .; ít, A aa peor: casamento de prí · mais de uma vez e ch eia sição 00 tom de dó m aior A t . · f d de l) lllguem e nao s e r 1 - . 11 ~m o,_ · 0 ~ ~orteado c onvocad_o . O_s mo com prima. E d o bes· d;· ~ól ~ra, haver don~ En- e po~sára a mão grosseir~ tunto a rrancavJ\ argumen- g~ma Jogado ag ua f~.m por sôbre a d ex tra e g entil da Ant on10 ~mz G1me nez, mteressados poder a.o d i · tos ch istosos. F a lava em CJ ma do men_estral ::1flm de. alumna . E esta recla ma lh e: 2-TelegJste~, f.O de rigil· a r e fe ri da Ju nta cruzamento de raça. Fa la· seg undo voc1ferava, acal N- ~ . F }' · A t · J:Yfnza. ' · · .=- f UI···b un . - r ao ra zes bahlr nun· . _e lClO n_ omo va acê rca de famílias c h cms ma~_ a que ll·a pmxao 1 { d que os c u c a. n11 nha r fio no t ' I ca mais essa «ma nopla» U I; 3 -~flgue I .o e d est in o. de pessoaB rnchíticas e ioiu· d a . d ahi ? Antonio S o l is B e n it e s,· tel!igt: ntec por ca usa d os Entà0. h ou vc posl~ri or· taes casatneutos J e pnre n· mente alguns e n1 endim cn- A h ! desculpa .Noga! 4 - Domingo,., , f. o d e V a tes, nã ú ~ bstn nte se lem· tos e ntre IJC:-l'Ôas das Runs Não f ui por querer, mas le l'iO Orm o; 5 F rodt:>b r ' r d e con l1ecer mu1tos · te us a m ãozanha tão ma· familias, e ajustou se a p!l z rico J osé , f .o de J o ào indíviduos satlios, espíritos com a coi: di \\Ü.o elos primos cta · · · Gerald o ; 6 _ . S alom ã o supe ri ores, filhos de p rimos d esisti rem do nnmo ro. • • _·\ lcoba I"> u ·z, f. o de J . 1 irmãos; comtudo. affirma· ~a peq ncnina cidad e Ji. .\. 1 0 va ella só se d!l r iss0 no toriana, bcn;o tl e t\og~ , a p· sé Al cob u l-ttll ~i 7 Na· sertàn, no meio de gente Mni-; ta;-dt·, c n~ttrn ~ogn pu recêr<l esperto cometa, to- rai, f .'-' d t> Fo rtnn oto Pa· simple::;, pois nas cidadesfcom um cidalií.o de bô:n C;ldor de violão. oqu~llhc b ari· 8 - J oauuirn f .o era m l'El i'OS ess es casos. rp a !id!ldcs momes b(lm 1iruvn a té bis~a.d.n.;:; c~r~as, tle J o.·é H o l>Úto ' Bn.l'Milhares de cu:-ar<rw f'l falta de escrúp ulos noà 001!1me rcian te. mas este. cumo pot· hi'C Jelnce d1z1ant l d ce ntros cultos era a cau s:1, upo<> algnns mczes, trata v~ os seus a prec.:adorrs. Pc1· bo..-a ; 9- J osé, f. 0 e • d o que aco ntecia não só a mulh rr C " ll) m uita lO dl to desse g ig:tnte, na qua li- An t o ni o J ot.q ll ll1'l d a D com os pa rentes como igual·! f cre nça . Os ucg~JCios í'Om · daJe d t! violonista , Jamjã u l!'.mscca; 10-·· Luiz, f .o me nt(', com quaesquer indi ·l m e rcwps ohwrvlnm lh e to· era um pygmeu. O homem rk Mi O'ue l Ota \'l ciUi· 11 viduos cheio 3 J c nHÍ.c•tlas do o t."mpn. Í<ll.ia solo o o vi~lão e o Ped I'O b f 0 do ~Ia~ oel physicas, os quaes nã o he_ 1 Pa::;s•.1ndo vi_d a insípid11, a compa nh av<t s1m:.d tanea.· ' . .d sita.vam em CUSi.Lt sem pn·l tE> ve el fa dcSCJC" S tle pos tll enlc·. o~ ~c u:-; m ovi rue n· L o pes; 1 2 - ArlSt 1 e 8 , tos eram nobres perfeita · f. o de J oão Se n a H o- ~T me nte ruag,;~tosos. Tocava rnmo~; 13 - L"'?n.t'o, i', o Á.., .\.J:_l , o H y moc NacioHa l, tocava d e Guilh e rm e Franclstrcchos Jo G:uarany, da co da S i lva ; 1-! - P auOarmell , ua Ylll va Alegre. [ f d J , 'l. ,{ ' • ~as s uas mãos o pinho ge o, 0 e ,.. o~c lY .tn r e J· i mia, ckorava e, ao m esmo ra Al veE'; 1.:> - .Manfiel, I te m po, cantavu. Q uando fa.. f. o de J o~é H.o drignes I Ao vosso fi lhi uho já nasce u o pr:meir·o dente? I ~!!!!!!!!!!'!!:!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!~ zi~. vib~a.re~'' . as cordas, ele Caruos~; 16--:tiOSé, T e m ele bom apetite~ E' ele fortt~ co r~J o pop_ula_z m.,t.nu.nento, so se de J ose Fe nmr~ da l::id- - - - - - - - - - - - ·Fumem os deliciosos ou rn.quitico e a oc lllico? Dorme benr du· ouvm 1sto: «E u m collos · . . so ... um bicho no violão!» v a ; 17 - ,fc,s? _ AIIt on~ o, Cartôes postaes cigarros da Cia Caste a a noite ou c hora e m de masia? Os Desejárn N0ga conhecer E.o d e U ou bm O ta v10; só se u ~ itltestinos fu ncionAm regularmen te~ o notavel violonista. Pres· 18 - J o a q ni rn , f o d e na livraria da Gazeta Do rme co m a boca aberta? Oou:; tipa se lellões. s uroso, con êra J anjão a G aldino J 6aquim Vi · com freque ncia? Assusta -se q uando dorme? se r·lhe agrada ve_l Uunse- da ]· 19 V icen t e, f .o J á lhe deu O a !ct: hína, o re m nd in q u B \· 0iu g tm a fala r ao arbs ta e co n· ' b'l" N l . pn,var quP o s a c iclen te u t e :; da primeira deu- ' v tJara·- o a ir a té a casa do de A l l O r ap u eoo ~ ' 20 - H t·u n o, f. o de J o ao ti~ão uã.o e xi s t e m? Co m o uso da On l- ncgociaole. Accei tou o con vi te. Ba p t is t a L iparPj 21-e e biu H. po dem os voss os filll os po so.:uit• tão F oi uma noite de festa. J n \'t' nal, f .o ele H o n o r a· bon :; rlê ntrs c omo o s pov o:-; do S ul d a Euro pa . I ~ o~a cantou .~odinhas bra · to Arlã o de S ouia ; 2 2 A Sociedade Anonyma Fabrica A Cal ceh i na é u til e m qu a l que l' id a d e . 1s1le_1ras; ~aroJao ro manç,a s G 1'l b ~ "to f 0 de José Votorantim a caba de installar junto ás 1 mut se ntJm entaes; o cometa el ' · . E' u m pod Proso tonico pa ra os conva!Pcente.;- A u ns sam ba;;; de a rre piar J ncíuto N og u e n·a; 23- 1 suas Machinas de Algodão, desta praça, OALC E.fHN A e víta:a tu b e r~ul ose, as in fE>cções cc..iro e cobtllo ! f. o uma moderna e excellente Machina pa1 Viee nte dP P a ulo , intec; tino.is:e ape ndicite. - A OA LCEIII ~A F1crara.m ca 1 ~ arnda3 NoJ d o A f o n so Inoce ncio d a ra o rebeneficio de café, estando, pois, expele os vermes inle~ti na i;; c crêa um g:1. ,e o forn sten·.o. , 5 \\v a; 24 - ,1 aÍll] ~ f .O d P m eio im proprío á sua proliferação. em condicções de attender aos Snrs. b m pou,cos ~tas começ;~- I Jaím e Oostr1; 25 - J o ão, l lavradores deste prod ucto com a mara o zum·zum . com u nM f d F . r,. • . I pontinha. de ma licia os fi- .o e r ancis co ullJUI- · xima solicitude. lho::; da C·wcliuhn (a g-e nte ::q ; ~6 - JJiliZ, f. o de •-- - - - - - - -·- - - - - - - - - - - - -~--------~--------~·---------~----~.

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A N NO

VII

AGUDOS, 17 DE SETEMBRO DE 1933

Bartholomei, Serra & Cia. Alei des Esteves & Cta·

MAGNETIZAÇÃO ...... «Tu vil : je boi& l' azur

qu'épanchs t(,n visagt !»

(CONP E SSA DE NOAILLES)

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CAIXA POSTAL, ~25 Tel•l· •ALMEIDA• RUA !nd. 15 DE NOVEMBRO 16C

SANTOS

SANTOS

COIIPR.I.II c•FÉ Fazem ndeantameuto para cafés remettidos em consigna ção. F ornecem sacaria

Resideneia: PRAÇA VE L . DELPHINO

Gaixa, 5 -

Phono, 31

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AGUDOS

Vicente Báo ·

Cons tituinte

()Tribunal S uperior J A cha-se j á e m 8ã.v annullo u as eleições Pau 1 o, continuando cons titucion alistas no suas aulas em a nossa E stado do Espírito San / F aculdade de Direito to. . este ren omado profes·· E diz-se, ain da, que St)l', que fôra exilado teremos Constituinte depois da Revolu çã.o este aano ! de 1932.

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}.,eira de Amostra•

Talvez seja mur1atld. para 23 do corrente, a insug uração deste brilhante ce rtame, a rea· lizar·se no paulistano Park da Agua Bran-

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Cuba

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J • ' metam-se a!Dan h-a as pro . , e ·mg1e7. par~ a ~.a, a• l c) vas do tercetro exame par· horns; Sctenctas para a 2.tl eial deste est&belecimento, aérie e inrlez para a 3.&l!é· obedecendo ao seguinte ho-,1rie, áa 13 horas; Inglez pa· rario: ra a 2.& s~ri~ . e ,Chi~i~ 2a.Feira - Portuguez; para para a 4.a tem~. as 15 hoa t.a e a 3.a 6éries, ás si ras. horas; Latim para n 5 a e 5.a Fe-ira - Francez pam Portugue z para a 2.a, á s a 3.a e Cosmographia pa10 horas ; Mathematica pa· : ra a 5.a, áll 8 horas; Ohi ra a primeira aérie, á~ 13 ' mica para a 3.a e Histori;~ horas; Idem pa ra a 2.& sé- para a 4.a, ás 10 horas; ric, ás 15 hora s; P ortng uez 1, S ciencias para a l.a e La. para a 4.a série, á s 13 ho· j tim para a 4.a, ás 13 hora1=; e P hysica para a 2.a, ras; H istoria para a 2.a (' ás 15 horas. P hysica para a 5.a, ás lr. .'1.rr. Fei·ra - Historia da horas. Civilisação p~ra a l.a sérit! 6.a Fei1·a- Historia p~­ e H. Natu ral pu ra a. 3.a, . ra a 3.a e P hilosophia;p.aru ás 8 h oru.s; Geographia p a· a 5.a ás 8 h ora s; Geogrn ra a 2.& e H. Pntria para 11 phia para a 3.a e H. Naa 5.n, ás 10 h ora s; Geogra· 'l tural pa ra a 4.a ús 10 hophia para a l.a série e H. ras; P hysica para a 4.a ás Natural para a 5.a série, ás , 13 hora.11. 13 h~r~~ ; F rancez ~ara a Ped.-se a os snrs. alum· l.a ser1e e Mathemabca pn.· nos em nome de seu pro ra a 4.a, às 15 horas. I pri~ interesse, compa recer 4.a Feir a - F rancez pa·/ com toda a pontualidade, r a a 1.a série e Ohimica p ois n ão haverá 2.a cham n para a 5.a série , áa 8 ho· ! du para quem chegar atra. ras; Mathematica para a 3.a. zado.

Secção Charadistica

O receio de uma inCHARADAS terven ção estrangeira S.o TORNEIO 130 PONTOS parece que vae cúnsoCAS AES (110-113). lidando o novo governo . revolucionaria J esta re· Z EUS 4 - T oda charada é difficil e •complicada•. 3 - Não faça8 mal a cccriançn cntezada». REGULUS. publica, sob a chefia 2 - E1te /I(}TitW I qordo t baixo é um maltrapilho . MORPHEU. do professor Sao Ma r-

da qu~, com os IC9.. NOV[SSIMAS (113- llG). Lin . Deci 10 0 d 1ma wres cannhos, tra rá · t . d p qum 0 e· !novame nte para 0 re· Viag em P r esidencial AO REGU LU.S poi::> o entencostes, ,1 I . \ ConfHeto do Chnco 4-1- En.q onla por «causa» da educada. GIL. tem e~te domingo um igaç:>o :•a g r ~J a. . A estas hora~ jú. <..lc:.. 2-1'- Gu$lo «da bonita» moça que habita c&aa terrn. K'EGRÁ( , 01 1 Evangelho tirado do I . f q ue, e le mesmo 1i ve estar nas terra s de li Apesa r das negqcm· E LECTRICAS (115 -11 8) · t as, .o~ pac~ p i tul o VII de S. L u 1· t h s " ·e ·• ! Iracema o s r. G t"tu lio , c:oes pac1·f lS Conheci um typo magrv bastante enfezado. FAM. 3 cas . . 1,.00 t w. u"" ndo a i n~ g u.n.yos e bohvwnos ,' E,qo stw t P ttst01· Bon us. 'v argas, · l Todo individuo que tem cabeça . chata oparenta est( .qene1·o tle peixe. DR. K. BRITO. N e~l~ se aar~·a a r~· ! Santos dá S6in ~ na a poth eot.ica. vilegiatura 1cu ntmu am ::.",., ~nnu nma.~ 3 - Pode se ptgar com a 1t1ao na !Ieda, sem amlll'l'ofar . surre1çao do filho um j H . C que S. Exc~n. vem r ea- 1511 ?' conqUio:s as g uet MARlNGA' co da viuva de Naim, OJde --:om~em do- lizanJo ::.:! O N orte. ren·as. SYNCOPADA ( 118-119) tP.ita por .Jesus ue se . raçao n Im pressao as I J ... am-..eão S ua manha para conseguir al.Qttma coi5a fazia dcll•· 4 ' q . - S agr& das Chagas em I Arge ntina •· em amphibio.-2 CH A RONTE. d m ove u e compa1xao. s·~ L' . d A . . . J.' .ra nCJsco e ss1s. ~t d . . Oon h núa danJo tra Enigma Typogrnphico (118- 120) Cl1a ma se por Isto, o . . d Diu 113 _ 8 J osé Ou- E e q uas1 2 ter ços b 11 , d · d · d8 · · · 1 n 10 a po11c1a nor es 0 . p re) mZo que a ~ · tina este celebr e b an· onyngo a VlUVll per tin o, coufessor. Natm. 1 D' 19 S J t1ma secca produziu d . b . 1a . auua · lt t d J , o1e1ro. • 1.., ~~sa v1uva sym o11- ~ : b' t. na agr!CU ura uo, 1spo e mar vr. · · 1o a e:s. DR. AZOR. za a IgreJa, cheraudo n·la -')Q _ S ·an t °-E us. ta nossa vizm 1a. Minas . • 1 A . ·, t d .· Prazo para as decifrnçõel! - 27 DE SETEMB RO. a~mpJe am o tte em que ~ tachio,marty r, padroei· . PI OJ ~C a a \ lDiz-se que o go ve r- ~ VIVe um peccador, e . ro dos caçadores ~· sita do. presidente ~a no deste Estado será SOLUÇOBs so - Ioo - o esta' I D ' 01 M 1 \rgeutma ao Bnunl fi d Af SYNCOPADAS-Maniquete·mate; Arteziano arno; ELEOTRl Cu]· a -resur r.,•J'ça . 1 la w • at l~US, c , · ' C?n a O ilO Sf ra- CA- cngranzar;, OVISS IMAS - Canope, Galeno; C ASAES- Ca· nus maos de J esus o I Apost o lo e f.B va ngelis- devera ser fei ta logo mo de .Mello Franco, cha~o-a, Sonsu·a, S urdo-a; DIMINUITIVA- Fabiu-Fabiola; ENIG. e!fectual a, caso o'pec· l ta, e S . .)onas, profeta. que- se encerrem a9 actual ministro do Ex· MA- Entresola. QUEBRA·CABEQAS. cador se queir'l conD ' ') 2 _ S Th . . sessoôi}s parlamentares terior. Ia "" • viD0.7.1 d I' H ORI ZONTAES: - Sagacidade, Agi!, Dodo, nu me, Mara, ia. verter._ . de Villanova e S . Mau- e a . . . : E diz s~, tambem, Da, Ir, R e, Nana, Amar . Abro, Hoj e, Sargelltear; VERTTUAESE nao ha cOisa que I ricio' martyr da legião -Durante e~ ta V13 1- que com 1sto a pasta Sanfoninar, Agua, Gim, Ela, Dom, .Acha, Dora, SereniJ ade, Abar d , Rojà. ERN, Toa, A H G, Rom. t a, s~rao Oeus f aça com maior thebana. ass1~na os, . do Exterior sera conalegri~, que esta de Dia 23- São Lino, n.o RIO de Janeiro, va- fiada ao sr. José Car· CONTAGEM DE PONTOs rE'SU8Citar da morte do Papa e martyr, e San· r~os accordos d.o Bra- los de Macedo Soares. Todoe os d ecifrndores- ~o pontoa cada uw. peccado uma pobre al- ta Tecla, virgem e s1l com Argentma, atBauru PBEBIOS : ma : Elle não quer a martyr. tinentes a intercambio Lo - Um e~tojo offerecido pelo Emporio São J:'aulo, morte dopeccador, mas H I p hl I cultural e commercial, 1 Encerrou· se domin· de prop1iedade do sr . Waldcmiro P iedade. t . orar o aroG a . . t ' 2.o- Um vidro de finÍI:5Ímo extracto, offerta da COD · qu~ Me conver a ~ VI- ~ . . , guerras CIVIS , e c., go passado, ~ ..:Ça mceituada. «Pharmacia Sta. Therezinha. ~ 1 va, por uma. O\ elha 1 HG)e haye ra . .somenAlgudão pa nha da Sohd~ned~- 3.o Um pacote de cigarros ~.GI<?COND.\,, pela m o· desgarra da, de1xa Elle l te u ' r.a missa, as 8 1 {2, de», sob a prestdedCia delar Padaria e (Jonfe1tar1a «Oc res». as n oventa e nove no j na Matriz local. I Calcula-se em 45 mi- de d. Alice Tibiriça, 4.o - Um romance a ser escolhido oa L ivraria da aprisco, e .sahe, por en- 1 A s 71{2 da . n~ite, 1 1~ões de kilo~, a pr_o- 1com um rendi~ento de 0 _ uC:~e:::ignaturo da «Gazeta de Agudos •. tr6 as maiores agruroô . b ençam do SautlSBlmo x1ma safra de algodao 25 contos de rms, entre t • 1 e E;offrimento~: á pro- ' S u(·l'a ment,o. ! no Estado de S. Paulo. ' ímmoveís e dinheiro. i S~LJ1A" .lZA.R

Evangelho

. c ur~

CAIXA POSTAL. ~7 3 la4. Tel•l· oTIIXII.A• RUA DO COMM.ERCIO, 74

.I C F . P8r1C es esar erre1ra E · d p Ant o nIo e au1a Ferrei·ra

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Secção Religiosa - -

t::eMMI88ARI08 •E C&Fm' TflfPHONf, 1.eo7

324

Gymnasio São Paulo

t::eJUU88 ARie8 DI'! CAFE' TELEI"HONE, 1 5 7 5

- REPRESENTANTES NESTA ZONA :

Vives : eu bebo o azul que·se e11pall~a do teu {Jt:mblante.

Ao magnetismo azull (Sonhos, sonhos de do teu olhar não pudej&môr : trama formosa re8istir, e resistir não d 'ilusÕe! I .. . ) pós&o ! . . . / Tuas fiavas madei· «Escravo deasa tua xas côr-de-ouro . .. tor·SllgeJical meiguice »- · rencialmente derrama ' das_ em maciod , engolfei-me, a cismar, cresno azul de tantos 8 0 • pulm os pelos hom bros nhos ... D e ta ntos so- d' uma de usa .. . TuaB nhos castos .e formo. - ~l~iras e cr~s pas e fúlsos. . . (Sonho 8 dê a· g1das made1xas . . . môr são castelos na / (~o ~hos.' sooh~ s de a.rêia ... ) E sonhei, eso- a...~ o r i doidos bor bole · nhei! Inda vivo so.l teioAs .... ) t' l o magne ·1sm o azu nha_ndo . . e, p01g! VIVO do t.eu olha r, uo.. rútilo a. diz~r lmdas cois~s d,e fulgôr do ouro do te u h, mmha doce qm me- cabêlo a esse deslum· ' J mm, . ha brame 'o to esplendoroso ~a I. M.m.ha ,crue, fatal qa1mera . . . ! (So - não pósso resistir, não nhos de . amôr : enga-1 pósso mais ! .. . nosas miragens ! • . . ) - S onhos. sonhos de T eus olhos, m eiga amôr : tram·a formosa fada côr-de-rosll, - a- d'ilusões ! . . . zúe~, côr-de-safira, Agu do~, 12/9/933. são doi3 a bismos d'inocê ncia e d ~ ternura ! . . . HELIANT HO

N U M.

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