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Diretor·Proprietario • BEBCllLES SOBHA.NI
Colaboradores
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Agudos, 18 de MARÇO
ANO XVIII
Seção
Palavra -
de 1945
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Et!i•ndo d e S. t•soulo D liAS lL
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D.IVEBSOS
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1 , tambem 1á no ceu 1.he O U AOU dOS õCaba com a faz todas as vontades. Além disso, desse po' S3UVa OU 3 S3UV3 3C8b8 ___...,.,.___ • • · 1 j Luzituoa F. Vlube AN IVERSARIOS d com Agudos O católico, principal- er mexaurive c e nos socorre t' em todas RO ne .. • VS. r;- ·z,·ram mente c católico que se 'd d f Agudos F. Clube ~' 1 ~ anos: 0 rdm ~ ( E' verdadeiramente desola . 1 Dia 14 - A gentil senhorita v ê rodeado de necessi- cess1 a eE', c n 1 0 dade e situações dificeis, •1ua q~er pessoa po era dor o estado em que se en· Co_nforme estava. a~lamen : Ophelia ·Benincasa. filha do expe.nm eatar, tem ~l:it~ CDilt.rhm variod quintaes desta te d.Ivulgado, ~elihsou se n/o Isr. Jacob Benillcasa, aqui re· jamais poderá esquecer m::PJICS0 santo a guahda cidade. As formigas sauvas, dom Jogo passllllo, .eD? Bau~u, 1 sidcnte; se de qúe o dia 19 de d · d • • o encontro futebohsttco amis'l . . março é dedicado á co· e p:.'eClOl:ia easer o pro fragelo local, estão tornando tcJSo entre os valorosas equí· . Da~ 15 - O rn~muo ~va· memoração universal des tetor, o amparo seguro conta de tudo: Pomares, jar pes do •Luzitana F. Clube• . nu·? fllho do sr. Ehzeu An re· dos mor ibundos: ~ fiel! dins e ho,rtas, estão ~ csap~re daquela cida de~ versus «Agu· ottt. te grande santo. E lem · devoto de São Jose tero cendo, nte mesmo restdenc;as dos F. Cl nbe» local. Farão anos: brar:-se·â disso, não dei por 8 i O maior am igo t: e muros encontram·:; ~ amea.' O jogo decorreu normal· Hoje a snra. o. Angelina xando de, nesde dia, fa· confidente de Nosso çados pelos seus olheiros. mente e embora visível snpf!· Valencia, esposa do sr. José · ·d a d e do esqua urão ·· do M. Valenci\1, do comercio local; zer algo de agradavel e nhor e que o bOCorre1·á xxx nor1 • • 1 · AguJos » sobre o seu• adver· Amanh ã a senhorita Alzira ho1:1roso ao bondoso sao prmcipa.:n e ote .\ntigamente a. extinção s ario o «Luzitnoa» saiu ven· Valencio, filha do s r. José M. to que, por experiencia sempre, na hora da morte; e São dessa pr<~ga, no pettmetro ur cedor pela contagem d~ 1 a O. t Valencia; nos~a e dos outros, sem · J O!:;é, que teve a uit& su· bttno dn. cidade, ~e não. nos - o Dia 22 -Festejará E>e u pri· pre soco~re, benigno e blime de morrer nos bra enganamos, erA feita por mter Hoje, no estadio São José meiro ~niven,arir, o t•equer· justo, a todos que a ele ços de Jesus e Msria, medio da8 p:efei ~uras. ~~a.s, a· des ta citfade, ás 16 horas, rucho José Angelo, filho do . gora, a·tudo e ·pmultO UltlCd e d .. t d J . v· T M . re0orem. cel'tamente que a 1cança d' . t . d'· ar·se a o eucon ro e revan \ sr. ose 1rg1 10 l 01a. . . f r . d d ts pcn JOSO. OIS , a ts me 1 che para o clube do «Agu· A todos os parabens da D escendente de reis e ra a mesma e lCl á e das necessit~:~riam de autorisa· dos'> que mais uma vez. irá Gazeta. humilde carpi.ateiro, o para os que O mvocam ções especiais, e... o tempo enfrentar o seu valente adver eeposo de Maria Santis com amor e confiança. tambem não dá para tudo: sal'io cLuzitaoa F , C.» o cam · sima tem feito prodigios conforme. diz Sa nto A' concerto de estradas rnunici· peão df:' Baurú. NASCIMENTO tais em favor de seus de . Ligo! io. paes, limpeza e repu~ o de A's 14 horas, haver:á uma Desde o dia 13 do corrente, fieis devotos, que jà es· fon~ .ilixpenmente algnem, ruas e aveuidas da ctdade, pre li minar entre os clubes acha· se em fe~tas o lar do sr. tà deveras provado, em quand\.) uma necessidade norma\i'(;ação uos serviços de «Pastificio Segala F. C.>> de Carlos Travain Filho e de sua todo ,, mundo, aquilo di das maiores, nesses ins aguas e e"gotos, abaste ~imen · Ubirama vs. As~irantef' do exrna. espos~:~ d. Maria Rocha 1 to sobre ele por Santa tantes supremos em que to de gau~ros pa~a a cJd &d~; A. F . C. local. ~Travain, com o nascimento d~ Terêsa: deu o Senhor a u desespero quer up ode' amparo á;; mdu~trJa; lccaes, JU sua nrimogenita, "~ ue receberá - ' co São problema" alguns santos o poder de rar·se ':I e r.Ós, experimen nao e pou. · . ' REfORMA DE MOVEIS nlls -"nguas~ \n gtr~i'1s batismo o nome de Mana Uarrnen. vsler a s eus devotos em te invocar com fé e ~on , de s uma lmport;).n c ta e que f. ' • deoendem de mutta pond(,ra) certas n_e cessidades par· .tHlD<.;B o amparo P. o so · t d0 N "O.r· · S L · ,, , . Aos venturosos pais as nos . ' 1l 8' J 0 a ucma : UIZ a! sas felicitações e a pequerru 0 ção e de tempo Jl?l' par e tiuulares, e a Sao J 0sé corro · e! e . governador c! a ctJade para Avenida Sebastwna Lei· cba urn futuro feliz. e ac• o privilegio de ser valio· re~ultad~ da expenenc1_a serem resolvido&. te 2!1-0 _ Reforruam· se so em toda casta de ~ ~ornara um ,ics m~IS Portanto. deixemoa por ero l DH>vei s de todos os tipos. necessidade; e assim co· IlelS de\otOS' cl;sse m quanto o cas,l dss SQI!Vas_ e Ipor preços especiais. Impressos? na Tip. da Gazeta espere~ mos um pouco ma1 s, mo Cristo foi submisso com para v el Sa n .. o ! I
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a São José cà na ter ra.
Etu.l)enio Eduat·do Ipm·a ver como é que fica .
ORAÇÕES A alma, como incE:nso, ao céu eleva da férvida oração nas asas puras, e Deus ?'ecebe como I um longo hosana o cântico de a.mor das críc.turas. Do trono de ouro que circundam anjos 1 sorrindo ao Mundo a Virgem Mãe se inclina, ouvindo as vozes de inocJ,.cia bela do~ labias virginais de uma menina. IJa tarde morta o murmurar se cala, ante a prece infantil, que sobe e voa, fresca e serena qual perfume doce das frescas rosas de gentil coroa.
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As doces faltts de tua alma santa Vale mais do que eu valho, oh qu.ftrubim! Quando rezares por teu mano, á noite, não te 68queça.s tambem- reza por mim! Casemiro de ABREU
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Resoluto empurou <1 rei · @j ~ a porta e parou estupefá ~ SEU JORNAL ~ ~ W 'to ante o espetaculo que ~ Diretor: - CARLCS RIZZlNI ~ \se lhe deparou. Encosta- {®] _ ~ d b . ~ . O a uma anca rustica "@H. NOTIClARI0 VARIADO . ., _ de trabal ho um carpmtei ~ . . . · MA n01te, al1as, de p8dra, ]uuto as corren ,.0 jovial cantarold.Va uma ~ Pollbca, R <•!igião, E sporte, Vida Somal, ~ costumava fazer tef-1, os guardM que zela- canção ale~re euqu anto a- ~ Comet·eio, etc... ~ f7t>queutemente, va~ pela se~urança do plaina va um pedaço df> ~ ~ o tmperador Fran balrl'O_ israelita dorm~a_m, c~adeira. Ao entrar 0 vi ~ Colaborações inte'ressantes ~ cisco José saiu ~ózinbo descmdosos. O quartmraols1tante exclamou inte!- ~ ~ de seu palacio e foi pas- jndaico estava imerso em I rompendo o tmbalho: .~ Agente: - Prof. JOSE' SANT'A~~NA ~ sear incogmto pelas nw8 profundo siJencio, corno j - Louvado ~eja Deu~ i ~ ::'1 ~~ 7 desertas de Viena, afim se_ temesse a que -o os á minb;' Rni'\ de --ode obse.rvar pessoa lmente cnstaud_ade ado~·memda \casll! Que a paz do Senhor · ffi~~~~~~~~®1~11m~~f~~~~~~ffi os costumes de seu povo. na capJtal austnaca; o . seja convosco! • !!!-~~~~!!!!!!!!!!!!:'!1>!!!!!!!!!!!""!!--!!!!!!!!!!!!!!ll!!!'~!!!!!ll!!!'!!!!!!!!!!!!ll!!!'!!!!!!'!!!'!!!!!!~~~!!!'!!! bet~kamed?·ach. o Kltede'r E i A o regressar ao t~::tiaeio se fech81'ata e. só no Schill ~ - . 'sem r eco nhecer no l - · São muitas as obr i' gio alg!lm, ó am1go1 - ex· notou o mouarca unH\ d" Inesperado hospede c, pt'- ga,..o-e, que tanho e h.,. 1- r -d ' M luzinha acesa no m eio d a ar larn as ve1a'"' sagradas .· deroso ~ob~l·nuo austrl·aco , . " ::s. • .v ' . v p rcou o JU eu. . ante· ·mensa escutl'da- a·o n<>. dá comemora,..ã o dos mor ' .- . de satis faze las t od,\s... uho ~ mim e, á família . .._<, '{ .' o caqnute1ro peq~uut,m 1 t h ct· b · l 0 sario. tos. l_)e quelna em quelhn, lhe: - E quanLo ganhas ego ~n o 1D e1ro para depo1s de p erconer o labi por todos esse trabalhos? os gastos do presente; sal -Quem e-starà de vigi riuto do Ghetto cbe..,.ou -Que boa est r~b vos - perguntou o imperador. do as minb:\S d ividas a· 0 1 lia por esta h0ra tão a VHU o .r ei á. casa humilde ' \ - J nlgo _que terfls um tr·azadas, porque tenho a on 1je 1 tt•ouxe ., '.'qt11? , , • 1 ça d a a no i te ? pensvu ·~.:. d lh F rei. d_ Algum enferm u brilha va 1:> luz que atraia 1 .1.\Jesp,~n eu e ranms· b elo snlàno! meu cargo a subsistencia 0 ou um criminoso insone a aten<;ão. Pela porta en · co J ose. \ ·-Ganho duas <'Oroas dos meus velhos pais que tentando afugenta t· as ~om treaberta vinha do intetiot" : - Eug!\nei-m e nasruas 1 pol' dia! - informou 0 is· me cnaram; e gRranto o bras negras do remorso ? da f\Stranha morada urn ; e andando a e~mo, no es , raellsta -- Bem ;:;ei que é futuro, porque educo o Ou _quem sabe? _ um ruido J esc0rnpassado e per ; cnro, vim ter ao g_bett?. : ma~n·a s quantia, ~as che· 1 meu amparo q u ando eu s bio, estudioso do~ grau sistente qu~ impre5:-ionou ; V endo a tua. casa llum1- j ga perfeitamente pata pro' Inão mais puder empunhar 9 des problemas da v:da, profuudam en te o mooar- ! dn,_ e •~!Jerta a porta, to I ver a todos os meus com· !esta piaina e a velhice vier para os quais os d1as sf\0 ca. [mel a lt bel'dude de entrar! : promi~sos. botar' m e para ai impres' demasiados curtos, que - - Aqni ha misterio -- / - - Be!ll Vt'jO qt~e sois ) --Duas cot-.Jasl -extra Itavd. prossegue pela noite a murmurou o rei - Vive · ~strange1ro - replicou 0 nhou o rei - E' positiva I Sorriu o rei ao ou vir dentro suae intermi nav ei:' n~sta casa algum r:ibino Jlldeu . - Ofere<}v· m~ por·j me11 te ridiculo! E como\ engenhosa rês posta e de· p~squ\zas? teanoso que cnlttva, em 1 tant~• , pt~ta :o n du~lt' vos· consegu e viver com tão ! pois de m ~dibr u m intan' E interessado nnq.,;ele ::-egcedn. 1;1 terriv el K <lba · ; de vol1a, p01s ille gabo\ insig ttificante g a n h o ? 1 te assim falou . . té . · de Cünheeer cumo a pal' r.nhis são os comnromis' l E . m1s no, reso Iven - to das as '"('::, "<t ' ..• Qcuta meu am1ao , · C· impc> m a desta mao que tens') , , d . ' o · 1 8 0 ra d o r d esven d a• 1o . .Procn · REFORMA DE M OVEIS l.'i.laS do ubetto e por elas "' evo lZer·te, !1-tes de rando alcan<}ar 0 po nto 1 ,... • Eesas du:1s co1·oa~= tudo, q u ê sou o Impera· posso ser g m a ~egu ro n 1 f'' - t · d F · J E . Na "Oficina S . Luiz" à tjualquer h on\ l C~n nm.a _o ~arpm etro = or ranCI::;co osé. stou 1ummoso que o atraia foi , . -~ . , . ·1 ~ao s u (JCiente para os gas sincer'\meote encantado ter, depoiti de perc01Tl' t Avenida ~eba stiflna Lei· varia~ ruas tortuosas, ás te 240 - Reformam ·~e ' Pt d~u .~e, P·)It'ill, 0 1ell, tos do presrnte, pHgameu com a sabia resposta que P t d Gh tt d v· - d t d . . que nao mterrompe~se o to de minhas divida s atra · b d f . . o~ as o e o e I E'Tl:-t moveu'l e o os ?s. üpos, : que fazia , por entender . d· .. . d 0 aca as e pw ...enr , e re Eu costados a um marco por pre(}OS espec1a1b. b ,, _. za as e gat antta meu 1 conhe<:o alto mérito na fa· C<'m oas tazoe$, qu e e:.:. futuro! .. . .
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Conto de MAlBA TAHAN
Senhor, e atendei a.:> meu Õ1re1to, meu Deus e meu Senhor, defende\ a minha cauea. Tirai a espada e eortai a passagem aos que me perseguem. David, (Salmos.)
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e será um homem que terá asr.uotn par:! as pR.lestras com os nmigos. Ficnrá conheceud,, tc,clos os aconteci mentos nacionais e interuacionais, p~::la perfeição dos serviços ínformativvs q1.1 e ofe1·ece c orgão lider dos
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~,:n:ã;'~ffiii l ~c~!~~~~~ h omem, com tão recompensar te por teu
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CúlS3S, entrt>gal)d<fse,: di a nm 10 ho:as m_or~as, a tãc. I pouco dinheiro atender a amor ao trabalho e hon· ~exau~tlvv mister. ta ntas despesas? I raàez~ vo~ dar·te como - Se trabalho á roite - Permita' me que não pre miO, emcoenta duca· 1 = r·espondeu o carpintei· creia nesse prodigio eco· dos de ouro. Essas moedas 1 ro = é porque não me n omico - c\isse·lhe a gra· contem todas a minha bastam as ~o_ra9 do dia! cejar o _rei. , . .,\ efigie. E conclum. = N ao ha n Jsso prod1 E , e ntreg~ ndo o precio
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so peculi€) ao jndeu, o mo· or~ulhoso- isso é imoos· acabrunhando . e por mais a mesma luzinha que dias 1 !Htt'ea l!~~tinnou: sivel! Com tal quantia que meditass~ sobre o antes atraia a atenção _- Ex,l.JO, pore~, q.ue , mal póde um homem, por proble:na, consultasse os do rl3i. nao en~mes a ma1s nm·) mais economico e modes· alfarrabios e ouvisse os - Uma luz? - consi· guem a solução cur~o;:;a do: to que seja, sustentar mu·l mais atacados econoruis· derou o ministro- só um pr<:>blema da ~u~ VIda._ s~ jlher e f~lhos, ~agar d.ívi tas ~e Vi.eoa, nada eon· s~bio ou . t;ID rabino ~stu me . d~sobed13ee1es . vneJ \das e amda econom1zar segmu acumtar. _ d10so sena capaz de fJear b~ear te o pescoso. E a 1 para o futurú! A seu ver. com tao pou acordado até tãc tarde. mmha. forca não perdoa' o di'nbe'Iro ' nao - p o deria · !· Quem S::Lbe se ele pode' . - ; - Garanto·te que estas· c 0 Ih Oam iude~ de Jt~~. · enganado- contrariou o nm misero mortal fazer ajudar· me nesta depen osd~~:a ecen ~·v a ~o j soberano. O caso é oerfei face a tanta despeza:· sus dura? Alem do mais os sa a tva ed snp wan c : tamente possivel e' vou ! tentar o presente, pagar judeus são mestres em 0 padra gbran ~ soberaéno· conceder'te o prazu de as dividas atrazadas e questões finnnceira~l to as as ençaos do c u. 1 · . . f t r· u ·d . . 1 trez dias para d&res'lhe eeouomJzar p!ira 0 u uro.l Grande foi, porem, a E m set)u1 a acompanhou • li - ~ . , · · , ·1 · · • l' até ás portas do G betto. l exp · caçao._ ""e au flm des A u 1t1 ma n?Ite t.o pra d_esllusao do n~~re cns - Schoelm Aleklem' i te pra'l.., nao me· apri;en zu est::wa a fmdar·se e o tao quando verifiCou que * · j tares uma solu~áo satil<Êa ot'gulhosu ministl'o ainda 1a hlz iluminava a banca Por esse* t~mpo tinha t6ria ficará publ.ical.lle-n· vagava d es~sperad'o ~ela-s humilde de um ~arpintei ' Q imperador F 'r ·anci sco J 0 te Jill'O·\.·ada a tua 1go oran ruas da cap1tal aust1 Jaca, ro. Contudo, em desespe· um millJStro muü 1J jcia e_ a tua desmidida pre s~m. ati.Dar com a solução l'u de causa. apresentou· presunçoso. que se dizia ,smlGa?. . . Ido mtrmca.do problema, lhe o p roblema que o a· copaz de solucionar qna l· .Rettrou·so o m1mstro quaudo avi stou no gh8tto tormetava.
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No dia segu1nte o r c>1 l mandOU Cbamá•to e na l)l'(3 I ~ seoça dos eortezãos e . fi' . m: dalg0s dis~e·Ihe: ~· · ~e ég, na verdade, eom@ constanteme nte R.. preg,oas, tlm grande s abi o, · 1 vais responde r·mfl á :;e'! guinte pergunta: Com o póde um homem, rhe f~ de não pequena família ~ 0 com duas coroas por dia., ~jffi
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j\prese ntará urante a semana os s~guintes i mes
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Hoje
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A's . 7,15 bs. e ás 9,30 bs.
Casei com um Anjo
n terça-jetra, o grandioso ftlme intitulado· :·.o~:;~:~~·~~;~~~ii" Jamais Fomos Vencidos ~~~t=~t~i!~i~a~ e;t~~;:'da;a~ 1
G""""::..:Dn;.,::"'""' I ~
Quinta-feira, o sen:.a cio na1 filme
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:~:;~~~;::;~~;,;~~~;.,;:!~ r~ Regresso Retunbante Sabaào, o .super filme denom\nado
Este jornal não se responsnbílísa por artigos assinados
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Tabela de publ icações
I MANIA MUSICI\.L e a Sêrie
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Seção livre e editaes : 30,20 por palavra 1 ·• • ...
Respondeu o judeu: - A solução que pro· cura sei dá la eu, mas
não poeso faze·lo sem arriscar a vida! - Dize·me - insistiu o fidalgo - eu te darei dez ducadosl -Não posso! - Cem ducados ! -Não posso! -Mil ducado! DQu·lhe mil ducados por essa for mosa ~olução. Não conseguiu o pobre judeu resistir á tentação e aceitou a o.fet-ta cio mi nistro.
*
No dia seguinte, á hura da audi~ncia, o vaidoso fidalgo compareceu diau t e do rei e, sem u menor
hesitação,
apre s~ ntotdhe
a fo rma admiravel de s e luciona r o problema.. () sober<:l no p e rcebeu
imediatamente q.ue ha.via sidO' t :·aid o. Ordenou, pois , tro uxessem <, car piotcn·o israelita a sua pres ença. - Sudito infi:el - ela · mvõ.l o rei furioso. - · Ou · saus te d'esob ed~cer·me e vais pagar coro a vida ~ o teu louco citrevimento! Senhor!- balbuciou o ~udeu,. ajoelhando·se hu rmlde d1ante do monar· ca. -- Oonfesso'me culpa do e merecedor' do casti 1 go de morte. Devo d.izer· vos, porem, que ~; Ó arris quei a vida para ter a ~":atisfução !rrfiuita d e ad· mirar mil vezes a VO !"Si:\
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ad orada efigie! Riu o velho soberano ao on vir a inteligente res posta do judeu e delibe· rou perdoa·lo, dando-lhe ainda como recompensa outros mil ducados de ouro.
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(EST. DE S. PAULO) , 18 DE MARÇO
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avestruz da concepção i de Walter Disney? com a qual está d ecora da a fusela· E ai vêm logo a Q uar obra s . Hoje, quando tu· • • g ero de cada bombardeiro de Com o D o m ingo de Ra~ ta-Feira de Trevas; a d o vai 3e fazendo tão Os novos aviadores brasi· combate. A ave está equipa· mos, Dom ingo de Palm as, Qu~nta Fe~ra Santa ou 1difer ente, ·lembremo·n.os leiros da 12.a F orça Tàtica da com o Cruzeiro do Sol, D o mingo de Paecoa fio· Q u mta· Fe1r a de Endoen·, de que esta semana am· Aerea estão ag0ra, no qu~ como um escudo e uma enor r ida , in icia -se em todo ças, gra nde Quinta-Feira da é a mais propicia pa d!zdre13_Pedito ásd operações, a· me arma q1,1e . sunooliza 0 " 'fi d . glD o 10 epen entemente na imenso poder do fogo dos o mund o a Sem ana San- do Man d ato com esse 1ra n os p u n car e nos campanha da Italia. Pilotando P- 47 . t a, Grande Sem ana, Se d~n ir~efavel do S a ntis · ~as falt.as e. a t ender aos 1os 'Thuoderholts» P- 47 que !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!! mana D olorosa ' Sem ana s1mo 8 Hcrame nto da Eu - JUStos deseJOS de De us e I ostentam a insíg nia de um de I ndu)gencia: em que caris tia; a S e xta-F eira àa da Igr~ja, valendo -n os a~estruz, os pilotos brasileiro~ A infancia é feliz porque Deus re c reo u , p or assim Paixã<.', q uando a a I~ j das gra<;as q u e nos me· nao pt::rdera_mt tempo em ends1 nada sabe, e a velhice é in· c e )e b ra, entre 1u r e c e a p a 1xao · d Cr1s · ::seu nar aos naz1s as e escapar e . , . a sua o b r a muu- greJa feliz por 'JU8 sabe de mais. e alvo. d1zer 1 1 d ia], pelo sangue e mor to8 e prantos o maior ' to. As operações iniciais fo ram te d o seu amado F ilho, . acontecim e nto mundial, A sem ana dti Paixão e executadas em conjunto com A • de'strui~do a tirania do i que !o i a morte dum da M o r te de Nosso Se· outros esquadrões aliados, a·, dem omo, d esa rmand o a · DeLlS, para o o :::. sa l v ar; nhor € ta mbf' m a da té que os novos pilotos bra~i m o rte, apa gando o e , finalm e nte, o Sabado \s ua v ing ança contr a se us leiros se tives!:em familiariza: 1 VE~.,.DE dos com as fnrmas de com .&.~ _ cado e ...a maldade, abrin de Aleluia, já premen· i n imigos : redimido pe la ba te. Pilotos como o capitão do o ceu. ciando o triunfo rn a ic r c ruz, o u eondeoa do~ por Oswa!do Pamplona, c tene nte Uma ótima casa de reDe a lg u rua a legr ia é o de De us e do mundo ela . e o d ile m a a qu e Josino Maia Assis. do Rio sidencia familiar em Agu · · d ·o "d f · de Janeiro, tê m a seu credito Do m mgo e Lllam os, ce~ cri~tão 1 qu e é a ~ essu r· : n ã o po e u g1r o c ris· divetsos aviões alemães. dos, situada á Praça Til ebr a n do a entr a d a t ri· reição cele bra da no Do- tão.! à Ru11 7 de radentes, . 1 Virtualmente todos os sol· u nfal de J ef!us em Jeru· l miogo de Pas coa. L e mbremo -n os d 1ss0 dados e oficia is falam inglez Setembro, 628 - Com 4 salem. As . a c lamações Toda es tR sem a n a , cop enqua n to é tem po. Ie quasi todos têm mais d~ quartos, 3 salas. banheique n este d ta a~roavam forme se vê nos devot<•S P"t.')enio E :Jua"'·do 600 horas de vôo Algnn s co ro , corredor e cosinha e I b~ d mo o seu oficial comandante, os ares pe a oca os da I g r1•ja primitiva e d os · teoente-~oronel Nero Moura o respectivo terreno de 1 Judeu s, ~entro e m b r a v e Impera d o r e s R o man os, j e outros coma ndantes de es 11x30. iam tornar-se em brados Pra uma ~érie inint er· A Legião Brasileira •de quadrilhas têm de 2.500 a Informações mais ded e m o rte, b l asfemias e rupta de f e riado s, d edi· 1 Assistencia é o exercite s.ooo horas de võo. im propér ios, contra o , cando 'ée tod os os seus I da retaguarda. A insignia do esquadrão é talhadas, nesta redação. mesmo por ém.
SEMANA SANTA
divino
m es tre, d ias a p reces , ora çúes, penitencias e outras boas
O Brasil n a g a e rra
Os "Avestruzes
voadores,,
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nunmem neste JORNAL
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INICIATIVA
AGUDENSE
Colaborações exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»
Agudos, 18 de ~J orço de 1945
Ano III
Nu mero
O r ie ntação de
~9
D.
Lid ia
Thiede
Professora
]{a escola se preparam bons elementos para a sociedade de amanhã. Do
meu caderno de linguagem
guir.c e fugire mos. 1 Q uando completou sete a·: - Voce já viu sua. ' nota es Certo dia ele disse: Muito bem ! gritaram to • uos, o pai mandou·o para o te mez, meu fil ho? H oje hei de pescar de qual dos cs ra tos ! I G rupo. ( J uca ficou muito braoco e quer geito! Achara~ q~e o_ companhe~ No fim do mez, Ju ca che' l <:omeçou a chorar. Então o Arrumou u m bom anzol, Reprodução ro era ro u1to 1ntel1geo tu e d e d '} "TYla bôa isca e se dirigiu P'a José Cirso de Andradt . . . " gou a escola e foi procurar j pai ~e o tou ·o no seu co o e ........ 4.o gráu masc. I ramlhe multes a braços. a mãe. Assim que a viu dis· I falo u: ra o ribeirão, perto d e sua I P orem, um rato velho_ e j se: I _Me u filho, uão minta ?asa, onde costumava sempre U m gato de nome Fa ro·Fi I casmurro que estava quteto ~· Mamãe sabe que o ta! . . , "t f . lr. mats ' que tsso e mm o e JO. L ogo que ch sgou, pms . o . o no ao d a va .t1azen d o estrago I num can t ú, ergueu•.sn e f a·1tJU .. . - . ~ •1,. . h b· . E . t d .t b ttre t . IVC cem e m ap 1lcação Papal · nunca m " l· s hel· ' l , t' D:Jma ra ta na que a Jta va, sta u o mui o em, 1 . . . , " anzo na agus. e sen m a l gu· Uilló. casa velha. I mas quem amarrará o g uizo !e comportamento: \ I quando de mentir. ma cc.usa mexer. Os ratcs que escaparam ·1 uo pescoço de Far o•Fino? ~ professora colocou os bole· E foi rn~smo . Nunca mais / Todo contente procurou pu J uca meo tm. xar a pe!'ca para fora dâgua com vida vivia m escondido s I Um descul polt'se que não ltms na mesa! ~m suas tó~as e como tioharn_~ sabia ~ar nõ, outro afirmon , P~ssaram·se algu?s !dias e e qual não foi su a surpresa medo de sair e~:stava m quast 1 que nao era t~lo e todos m~ a mae dt- Juca pre~1so u falar a o ver a ca beça de um enorme 1drosos e desapontados ret~ com u mestra, que era sua Do meu caderno de linguagem jacaré . mortos de fome. 1 Antes que pudesse se levan . ~esolveram .fa:zer uma ~~~~ -; ~::ne para seus e6conden· conheci ?a· Diao l?ara dec1d1~ a ques~ao . 1 J · Depo1s de tr.rem palestra do tar o jacaré peg('u o pelos pés. Para 1sso aproveitaram uma é fa cil; fazer é que lgu t a - d J li F · t b t' 't de Iua c he1a, · quan do sao - Dizer l a m emp 0 1 mae e uca 1 01 sor e serem as o was no1 e e as 1. perO'untou· Historia su.,.erida por uma estampa . . Faro Fino andava nos mios o · •, Va~da Celia Zanélla mmto grandes, po1s ~I e puxou 1 pelos telhados, fl:lzen do sere- A senhora )a encheu os 1os pés c logrou o bwho. 4.0 ano fem. Do meu caderno de linguagem boletins~ Eu desejava ver o P orem, o s usto toi gracde natas. Nessa reunião, um rato em· 1 I de meu J uquinha. Seu B enedito era um pre· e ~ seu • Benedito nuúCa mais Não os enchi ainda porque to que apreciava muito as quiz saber de pescarias. pertigado leva ntou-se e disse: 1 - .lá &ei de um meio pa· 1 Reprodução I nem recebi os b oletiue, rea· crianças. Vivia contando his· ra podermos ?vmer! Amarra M. Apareeida de Carvalho Bastos pondeu a. piofcssora. torias para elas. A ssinar o jornal de vos3a remos um gmzo no pescoço I 3.o ano anexado El de F aro.F ino. Assim, quando No outro d1a , asstm que e gostava muit_o de pes· estivermos fóra da toca e ele j Juca tinha o feio costume Juca chegou do Grut'O o pai car, mas nunca vmha com t~rra, é dever que ien des a se aproximar, ouviremos o · de me ntir. lhe perguntou: I peixes para casa. cumr>N r .
A assembléia dos ratos • •••
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"SEU BENEDITO"
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o menino mentiroso
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SE K ANA RIO
IN DE P E N DE N T E
Diretor .Proprietario • HEBC l TL ES SOR HA.NI
ANO XVIII
Red~teão e
Ollel•• 8
11
Colabo radores • D IVE R SOS
Agudos 18 de MAR~o
Rua 13 d e M al•, .S.t~ ~
Sa-0 •••J 0 Se'
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Ou Agudos acaba com a FUTEBOL SaUYa OU a SaUVa acaba L nzitana F•. •Clube com Agudos v s.
I tarnbem
lá no céu lhe faz todas a s v o ntades . Além disso, desse po· der inexaurivel de IiOS O católico, principal- socorrer em t oda5; ao ne mente o católico que se • • vê rodeado de nacessi- ceslidade~, c 0 n f 0 rdm ~ I E' verdad~irameute desola dade e situações difíceis, flUa q~er ptessoatompo erta dor o estado em que se en· . . , expenme:1 ar e ell e · · d t JamaiS podera esquecer . ' .d . cn::Jtrám varw~ qumtaes es a . 19 de dmav1c~o· santo a quali 11• cidade · As formig<~.s sauvas' se de q ue o d1a d • março é dedicado á co· e precwsa e,s0r o pro fragelo local, estão tomaJ:?do · I d tetor, o amparo seguro conta de tudo: Pomares, Jar m emoraçao n mversa es d ' 1 dm:;, · e hortas, estao - d cl::iapare t E l . os mon·b un dos: o f 1e t d e gran, e ~an em. de,·oto de São Jose tem cendo, até mesr:oo residencias brar-se·a disso, Il~o dei p or si o maior amig-o ~ e muros encontram·!w amea· xando de, nesse d~a~ fa· confidente de Nosso Se·~ çados pelos seus olheiros. zer algo de agradavel e nhvr e que 0 soco rrerá xxx ho11roso ao bondoso san sempre. principa!:n e o: e _ ..\.otigamente a . exliução to que, por experiencia na hora da m orte; e Sao dessa praga, no penmetro ur nos~a e dos outros, sem· Jogé, qu e tt-ve a clira s u· 1bano da cidade, ~e não. nos pre socor,re, benigno e blime de morrer n os bm enganamos, ern fetta pot· 10ter juato, 1:1 todvs que a ele ços de Jes us e Maria, medio das prefei~uras. ~a.s, a· feCiOfeffi, 1 . gora, tudo é m UltO J1t1 Cd e certamt!nte quE' a cança d. d. n · t · d·· Descendente de reis e ra' a f 1· ·d d ts pen wso. L o1s, a1s me 1 mesma e lCl ú e d as necessituriam de autorisa· humilde carpi.oteiro, o para os que o mvocarn eeposo de Mar1·a l.:!antis .e· ções especiais, e... o tempo u com a mor e connança, tamb'=lm não dá para tudo: sima tem feito prodigios con f orm e ct·JZ S li ll t o A · concerto de estradas munici · tais em fav o r de seus f on~ d e . L.1gono. · 1l paes, limpe~a e repa ~o de fieis devotos, que jà es· .ilixpenme nte alguem, ruas e aveUtdas da ctdade, tà deveras provado, em quando um a necess idade norm3ii~açíio J os serviços de todo ü mundo, aquilo di da s maiores , n es~es ins aguas e e~gotos. abaste~imen· to sobre el e por Santa tdntes Hupremos em que to de geueros pa~a a c1dad~; Terêsa: de u o Senhor a 0 d esespero qu e r apode· amp~ro ás indul'~nas lccaes, J~ a lguns santos o poder de rar·se 1e nós. e x pê rime n uão e pou.co. Sao ~roblerna~ valer a s eus devotos em te Í:::l vocar, com fé e con de suma tmporta.octa e que r . devendem de mwlu 7Jond61·a. certas necessidades par· uBnc;a , o a mparo e o ~o · t d . ' s, 1 sJ , de tempo pol· par e o t 10uJares, e a ao J vse curro 1 e ao o~ e, e o ção e nadot· c'1a c1·J ade para · 'I eg10 · d e ser va 1·w· re~ u l tn d o (a i e xpenenCJa · · ~e <Tover o priVl rem re su lvidu~. so em toda casta de o tornarà um de s m~is Podanto, deixemoa por em necessidade; e assim co· fieis de-çotos desse m · j quanto o cas~J das sanvas e mo Cristo foi su bmisso comparavel Santo! . espt>remos um pnuco mais, a São José cà Ila t erra, . E~tgenio Erluardo I para ver como é que f ica.
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Do trono de ouro que circundam anjos sorrindo ao Mundo a V'irgem Mãe se inclína, ouvindo as vozes de inocJhcia bela dos labios virginais de u m a me~ina.
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Agudos F . Clube
Fizeram anos: Dia 14 - A gentil senhorita Oo.oforme estava_ aplamen Ophelia · Benincasa~ filha do te ~Ivulgãdo, ~esltsou·se n,o / sr. Jacob Benincasa, aqui re· dom1 ogo passnuo, .eD? Bau~u, 1sidente; ,
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o encontro futebohsttco amts·
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tc,so entre os valorosas equi· . Da~ 15 - O m~nmo Ova· pes do cLuzitana F . Clube• , mr: filho do sr. Ehzeu Andre· daqu ela cidade. versu:s «Agu· ottt. Farão anos: dos F. Clnbe» local. O jogo decorreu norma!· H oje a snra. D. Angelina mente e em hora visivel snpP. · Valencio, esposa do sr. José rioridade do esquaàrão do M. Valenci", do comercio local; cAguJos» sobre o seu• adver· Amanhã a e;enhorita Alzira sario o t<Luziblolu sa1u ven· Va\encio, filha do sr. José M. cedor pela contagem de 1 a O. 1Valencio; - o Dia. 22 - Festejará 5eu pri· Hoje, no esta di o São José roeiro s niver::.ari0, o ~·eq uer· desta ci-iade, ás 16 horas, rucho José Angelo, filho do da r•se·á o encontro Je reva n sr. J osé Virgílio Moia. A todos os pRrabeu~ da che para o clube do «_-\gw dos» que mais uma ve:~. irá Gazeta. enfrentar o seu valente adver sario «Luzitana F . c.... o cam peão df' Baurú. NASCIMENTO A's 14 horas, haverá uma preliminar entre os clubes «Pastificio Segala F. C.» de Ubirama vs. As;:-irantee- do A. F . C. local.
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Desde o dia 13 do corrente, acha· ae em fe~>tas o lar do sr. Ca~los Travain Filho e de sua exma. esposu d. Maria Rocha ITravain, com o nascimento de sua primogenita, que receberá 1nas aguas lustr~ís do batismo o nome de Mana Uarmen.
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"Of. · S L · •' ' Aos venturosos pais as nos N .r a . l~ma : UIZ ~ 1sas felicitações e a pequerru A vemda Sebashflna L e1"' 1cha um futuro feliz. te 240 Reformaun;e ·- - - - - - · - - - - m oveis de todos ?s. tip os, por preços espeCiaiS.
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Da tarde morta o murmurar se cala, ante a prece infantil, que sobe e voa, fresca e serena qual perfume doce da$ frescas rotias de gentil coroa.
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Vali! mais do que eu valho, oh que-rubim! Quando rezares por teu mano, á noite, não te 6Squeças tambem - reza por mim I
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A alma, como incenso, ao céu eleva da férvida oração nas a sas puras, e Dews recebe como um longo hosana o cântico de amor das criaturas.
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DIARIO DE SA-O
final., este antro àa ,1~ PAULO ~ ~ mag1a por negra! ~ Resoluto empurou o rei : ~ ~ Levantai-vos, S enhor, e atendei 8() a porta e parou estupefá ~ SEU JORNAL ~ meu ~ireito, meu Deus e meu Se· to ante o espetaculo que ~ Diretor: _ C.ARLCS RIZZINI ~ defendei a minha cauea. Tilf;;.'tl ~ COHt0 d8 MALBA TAHAN nhor, rai a espada e cort~i a passagem j se lhe deparou. Encosta- ~ ~ aos que me perseguem. 1do a uma banca r\!stica ~ NOTICiáRIO VARIADO ~ David, (Salmos.) ~ ~ de .trabalho um carpmtei @Y p o 11.t.wa, . R e.JgJao, E ""por·te, v1·cta Social 7fP.iM 1• · . · 1 ~ MA n oite, aliás, de pedra, JUnto as correo ro JOVla cantat o1dVa uma ~ · ~ fê/', Co:.net·cio, etc... ;:)· costumava fazer tes, os guardaR que ze l a- canção a Ie~re enquanto a- ~ ~ frc>q uenternente, vam pela se{!uraoça do plaina va um pedaço df' ~ Colaborações inte'ressantes o iruperadul' Fran bairro israelitA. dormiam madeira. A0 entrm· . o vi ~ , descuidosos. O quat-teirão 1sitante exchunou mte!- ~ , , , . :r ~ cjsco José saiu ~ózinbo J·ndnico estava i merso sm rompendo o trabalho: ~~ .àge nt r : - Prof. J08E SANT r1~NA ~ de seu palacio e foi pas~ ~ sear incogmto pelas ruas profundo silencio, como -Louvado seja Daus i ~ Rn:t 7 de Setembro --o AGUD08 ~ desertas de Viena, afim ~e temesse desp13rtar a que vos trouxe á mi~ha ~- . . ~~~?a:fll~~~:~ ~~r~~~~d3 cristandade adormecida casa! Que a paz do Senhor ffi~~~~~@l®~í~~ ~~~~~~~~~~ç:p de observar pessoalmente · · 1 1 na csp1bt 1 austnaca; o .seja convosco. ,· os costumes de seu povo. h Kh d Ao regressar ao ~":·daei() bet~hamedrac J •.0 'e ~.,. E, sem reconhec(jJ' no I - São muitas as obri. gio alg3m, ó amigo! - ex· n otou o monarca urua se ~echsram e sono ~ch~ll \ inesperaào hospede c: pt) · : gações que tenho, e hei plicou o judeu!;- Ma?;~e· luzinha acesa no meio da nrdmm as velas sagradas · deroso ~oberano auskmco , de satis faze'las todas... nho H mtm e a famllla, imensa escmidao do ea· da . com emoração dos mor · o cat·pinteiro perguutou_ E quanto l)'anhas kgo tE>nho dinheiro para sario. tos. De q uelna em quelha, lhe· d . Ih ? os gastos do pre~ente. sal depois de perco!l·er o labi I . Que l.Joa '-'Strela vos por· to ostesse .tra a dos. do as minhas di'"vidas' a· - Quem estarà de vigi : . d 0 Gh h l "' ' p ergun ou o 1m pera or. . etto, . c egou tl"ouxe <iqui? - Julgo que tel'ás um trazadas, porque t.enho .a lia por esta hfll'a tão avan nn~t~ :. çada da noite? - pensvu 0 !~ 1 a casa humi lde on~e l Respc ndeu·lhe Francis· belo Shlttrio! meu cargo a subs1stenc1a o rei. -Algum enferm l) bnlthav~ ~ pluzl qu e attral~ co José: -Ganho duas t-oroas dos meus velhos pais que · · · a a ençao.. e a P0.r a ~n ._ _ • · ~· me criaram·, e garanto o • • ou um cnmmoso m son e treaberla vinha do Jntt~ rwr : - Eng~ u e 1 me nas ruas 11 pot dw..1 mform?u o } ctentando afugentar as .som d h d e audaudo a esmo, no es t raelic::ta __ Bem se1 que é futuro, porque educo o a Pstran a mo1·a a utn ' "' a quantia, . mas c h e . t meu ampazo . quando eu bras negras do 1·emorso? . d d c nro nm t.er ao g betto. ,trHi.ara escQm passa o e pt'r ~ - ma1:s . ·~ pu d er empunhar · ga perfeitam Ou -quem sabe? - um l"Uldo . · ·. Vendo n. tua casa 11nm1ente pata pro ·1 nao SISte ote qup lDlpreS:"IODOU ' , 1 lh" · , sa bi o, estudioso do~ grau f d t ; d•L e 11 b erra a porta, to . ver ~-t todos os meus com 1esta plama e a ve 1ce v1e1 .d pro uu aw eu e o monar· . ''. , ~ . lb . , · . · ·. d des pro bl eruas da Vl :-~, ca ' me 1 R 1tbe rlln e de entrar. , prom1=:sos. , otar me para a1 1rupres para os quais os dias :;:ã 0 • A . h . "t • Bem vPjo que sois ' _ _Duas co 1·oas! - extra j tavel. 15 demasiados curtos, que - - · qm a m. . etvlO· estrano-eiro - re plicou o I nhon 0 rei -E' positiva , Soniu o rei ao ouvir o re1 .prossegue pela 001·tE> ~ murmurou t b.tve jude u.~- · Ofereçu·me por ·1 mente r1dwulo! E como Iengenhosa rêsposta e de · 1 1 dentro suas intermi oav r i:-: tu~s a casa a gu lnt r~ mo t 8 ntu p<t ta conduzir·vos , C·' DSeO'ue viVH com tão pois de meditar um intan· · ? eauoso que cu 1 r li eru · ' . ' v o . pesqmzas. d t. • 2'abo. :' inc::iO'tiÍfican tH g a n h o? ~ e gce n. ã Pl'l'lv e1 K'a ba - !~ de volta , po1s . m e ._, · "': . • . te ass1m falou. _ _ ; de conhecet ~umo ~ pal 1Qnn1s são os comprom1s 1 - E~?uta, meu amigo. E interessado naqt.:el e mistério, resolve u c in::. p H ; ma de::; ta mao tod"s as 1 ~l~~ que tens? · Devo d 1zer·te, antes de r adar desvendá· lo. Procn· REFORMA DE MOVEIS 1 rn~s do ghet~o e por elas . _ E~sas du:!s coroas= tudo, que sou o impera· rando alcançar o ponto : posso ser gu:a :::eguro ·a !confinna 0 ~arpinteiro dor Francisco José. E stou luminoso que o atraia foi Na ."Oficina S_. Luiz" ~ . f1 ualqn er h ora . , são suficiente para os gas sincer•lmeote enc~ntado ter, depois de percurn·r Avemcla ~eb as~lf!Da L.er Pediu·~b e, p !) l'Crn , o re1! tos do presente, pC\gameu c 0m a sabia resposta que varia~ ruas tortuos~s_, áF; te 2~0 - Hdorma~ ~e que uã~ intenompesse o I to de minhas dividas atra· acabas de ptorerir, e re· portas do Ghetto de V1t- na move1s de todos ?s. tipos, . que fa z1a, p or entender . ~ zadas e garantia do meu conheço alto mérito na fa· 1 Encostados a um m arco por preço" es pe cta1s. c0m boas razõe~, que es· futuro' . .d d · 1c 111 a e com que v1ves 1 •••••••••••*•~~mw=mm t~1·i ::l prem1_do por g.t:a ~es! P.a s mou o soberano ao uma vida. que me parece·
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Casei com um Anjo
No dia seguinte, á hura da audiencia, o vaid oBo fidalgo compareceu dian te do rei e, sem a menor h esitação , apresentou·lhe a forma ndmiravel de se lucionttr o prublema. () -,ob era no percebeu imediatamen te qu e ha via
sido t~·a ido. Ordenou, pois, tro ux essem (J c ar ~ pint01ro israeiita a sua presenGa. - Sudito infiel- ela· mou o rei furio8o. -- - Ou· sauste desobadecer·me e ~ vais pagar com a vida ~ o teu louco atrev imento! -Senhor!- balbuciou [o ~udeu •. ajoelhando·se hu m1lde dian te do monar· ca. - Oonfesso'me culpa do e me rec edor Jo ce.sti go de morte. Devo dizer· vo::::, porem, que só arris quei a v ida para ter a IHatisfução infinita de ad' mirar mil vezes a vo~ s a adorada efigie! Riu o velho soberano ao on vir a inteligente res posta do judeu e delibe· rou perdoa·lo, dando·lhe ainda como recom pensa outros m il ducados de ouro.
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I GAZETA D rn AGUDO§
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Regresso Retunbante
Recebe-se artigos, publicações e editaes até quinta feira Noticias até 6.n ieirn Os origínaes, mesmo não publicados, não ~erão dtvolvidos
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Este jornal não se responsabili,;;a
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m esm o P or é m .
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m es tr e , d ias a p r eces, o raçúes, penitencias e o u tras b oa s
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vêm logo a Qu:;r obras. Hoj e, quando tu· Com o D o ming o deRa- ta- F ei ra d e T reva e; a do vai se fazend o tão mos, D o mingo de Palma s, Q uinta ·Feir a S a nta o u diferente, l e m b r emo-nos Domingo de Pascoa fio - Q uinta-Feira d e E n doen·, de que esta semana ain· r ida, inicia-se e m todo ças. grande Q uinta -Feira da é a m ais p r opic ia p a · ·fi d o mundo a S emana S an- do Mand ato com êss e \r a 0 <?8 p url ca r e n os' 1 ta, Grande Semana , 8e· don ir refavel do Santis sas falta s e a t e n der a o s mana DoloroM ' Sem a n a sim o S~:~ cramento da E u - j us tos desejos de Deus e de Indulg encia: em que caristia; a Sexta-F eira à a da Igre ja, valend o-nos Deus recreou, por assim ' Paix_·ã 0 , q u ando a a I- das g ra ç as_ q_u e nos m_e· dizer, a sua obr a muu - greJa cele bra, e ntre lu r t:ce a Patxau d e Cns 1 dia], pe lo s a ngue e mor l· toR e prantos o maio r to. te do seu am a do F ilho, acontecimento mu n di al , A sem a na dü Paixão e d estruindo a tira nia d o i que ro i a m o rte d u m ' da Mo rte d e N osso S e· d emonio, d e sarm a ndo a · De1.1s, para no:, salvar; nho r 6 t a mbf'm a da · a nça co o t.ra se us morte, apag ando o pe· e , fina I m e n te, o Sa b a d o \su a vmg
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c a do e a mald ade, abrin Ide Ale luia, já pre men · inimigos: r e dimi do pela do o céu. cia n do o triunfo maicr cruz, Oi.l co nd e nndos por De algurua a legria é o de D e us e do mu n do ela : e 0 dile ma a que • -o Dommg o d e u.amos , ce· cristão 1 q u e é a Hessnr · , não p ód e f ug!L" o c ris · le bra ndu a entrada t ri- reição celebrada no D o- tão.! u nfal d e Je8us e m J eru· mingo de Pa~coa. L e m b re m o n o s di ssCl eal e m . A s . a clamações ! l'oda es ta se mana, cvn enq u anto é t e m po. que nest e d1a a troav am forme s e v ê nos devoto s E . E~ d
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DE 1945
O Brasil na gue rra
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717
avestruz da
concepção
0S "AYeSfruzes y03dOres'' 1 : de Walter Disney, com a qual está decorada a fusela·
· gem de cada bombardeiro de Os novos aviadore~ brasi· combate. A ave está equipa· leiros dn 12.a Força Tàtica da com o Cruzeiro do Sul, Aerea estão ag":>ra, no qu~ como um escudo e uma enor diz redpeito ás operações, a' me a rma que &Jmooliza o gindo indepe nd entemente na imenso poder do fogo d os campanha da Italia. Pilotando P - 47. os ·Thunderbolts» P- 47 que osieotam a insígnia de um avestruz, os pilotos brasileiros A infancia é feliz porque não pt rderam tempo em ensi nada sabe, e a velhice é in nar aos nazistas e escapar de f eliz por']Ue sabe de mais. se u alvo. As operaçõe§. iniciais foram execu tadas em conjunto com . outros esquadrões aliados, a· , té que os novos pilotos bra:,i !!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!e!!!!!!!!!!!!!!! leiros se as tivesr:em dos com fnrrnasfamiliariza: de com • *'i _
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bate. Pi lotos como o capitão Oswa:do Pamplona) c tenen~e J osino Maia Assis. do Rto de Ja neiro, têr.n a. seu credito diversos a viões .alemães.
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INICIATIVA AGUDENSE Colabors.ções --:xclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»
Ano III
Ag udos, 18 de .Março d e 1945
Num e r o
29
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•
Orie nta ção de
D.
L idia Thiede
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Professora
f!a escola se preparam bons elementos para a sociedade de amanhã. g uir.c e fu giremos. 1 Quando completou sete a· 1 - Voce já viu sua ' nota e~:.~ Certo dia ele disse: - Mui to bem l gritacs m to· nos, o pai maodou·o para o ' te mez, meu filho~ H oje hei de pescar de qu al 1Grupo. 1 J uca ficou muito branco e quer geito 1 dos os ratos! Arr. umou um bom anzol, Ach aram que o compan h et·I No f.1m d o mez Juca che' 1, <;omeçou a ch orar. E a t ao o Reprodução ro era muito inteligente e de· !gou d a esco1a e f'.01· procurar . pnt· ~e n to u· o no seu co· 1o e uma bôa e se dirigiu pa . . isca ~ d José Cirso de Andradb 1falo u: ranl"lhe muitos abraços. a mãe. Assim que a viu dis· ra o n betrao, perto e sua 4.0 gráu o:íasc. Porem, um rato velho e • se· ·ata casa, onde costumava sempre . · M, mãe sabe q e ta II -. lMeu . f.lh 1 o, uao mt . Um gatCl de nome F a ro·Fi I casmurro que estava quteto.1 • .t • . l lr. no a nda va fazendo estra..-o num canto, ergueu·sn e Eait~u: t. ·rei· u l. no_ : mats, que tsso e mm ~ reJO. L ogo que chsgou , pois o . o . p a ~at· , nunca ma ts h et· a nzol , oa agu9 , · a 1g u • numa rata n. a que habttava , - Está tudo m~lto be_m, tte1. 1ve ce m. em . .ap tcaçao e seotru um a casa velha. I mas q uem a ma rra ra o gwzo e compo rtamento. \ t quando de menttr. · ma cvusa mexer. Os ratcs que escaparam uo pescoço de Faro•F ino? ~ professora colocou ú íl bole· E foi m:smo. N unca mais! Todo contente procurou pu Um descul pow se qua não ltms na mesa I J uca rnentm. Ixar a pe!'ca pa ra fora dágua com vida viviam escondidos flm suas tóca~ e como tinham :sabia dar nõ, outro afirm ou Passara m·se alguns 1 dias e e qual não foi sua surpresa medo de sair ebtavam quasi 1 que não era t0lo e todos m: , a mãe dE' J uca precisou falar ao ve r a cabeça de um enorme mortos de fome. 1 drosos e desapontados ret~ com n mestra, que era sua Do meu caderno de linguagem 1 jacaré . 1 Ant~s q~e pudesse ::;e lev~n . _!1esolveram _fe:zer um11 ~~u · : ~~~·se para seus e 6 conden· conheci~a. mao para dect dt~ a ques.ao. J · . _ . Depots de terem palestrado tar o Jacare peg<'u o pelos pes. Pa.ra 1sso ~provett';l-ram uma • Dtzer e fac tl; fa zer é que algum tempo, a. mãe de Juca I • • . 1 Foi sorte serem as botinas notte de lua cheia, quando sao elas ! perguntou· Histona su"'erJda por uma estampai . . I Faro Fino andava nos mios · .. Va;da Celia Zanélla , mmto grandes, pots ~e puxou pelos telhados, f<lzendo sere - A senhora Ja encheu os l os pés c logrou o bwho. 4 .o. ano fem. natas. Do meu caderno de linguagem boletins? Eu desejava ver o P orem, o susto foi g rar:.de Nessa reunião, um rato em· 1 dE' meu Juqu inha. ~eu BeneditCI era um pre· e •Seu» Benedito nunca mais Não os eDl.:hi ainda porque to que apreciava muito as quiz saber de pescarias. pertigado levantou-se e disse: - Já 5ei de um meio pa· 1 Reprodução l nem recebi os boletins, rea· cria nças .. Vivia contando his·l iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii~ ra podermos ~úmer ! Ama rra M. Aparecida de Carvalho Bastos pondeu a professora. torias para elas. A . . l d remos um gutzo no pescoço sstnar o JOr na e vossa 3_0 ano anexado de Faro.Fino. Assim, quando I ~o outro dm, assim que Ele gostava mutto de pes estivermos fóra da toca e ele ! Juca tinha o feio costume . Juca chegou do Grupo o pai car, mas nunca vinha com terra, é dever que tendes a se aproximar, ouvire mos o · de mentir. · lhe perguntou: I peixes pora casa. cumvrir. Do meu caderno de linguagem
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A assembléia dos ratos
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"SEU BENEDITO"
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0 meninO mentirOSO .
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SEMANABIO
INDEPENDENTE
Dlretor-Proprletarlo • HERCIJLES SOR.DANI
ANO XVIII
Bedaaeiio e Ollelaat~ RUII 13 de MaiO, .'5~5
- o J oser Sa • •
I tambem lá
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de
nos
O católico, principal- socorrer em todas Ro ne U mente c católico que se d d f • • 0 vê rodeado de n~cessi- cest a e~, c n rdm ~ • E' verdadeiramente desola dade e situações dHiceis, 'lUa q~e r ptessoato po erta I dor o estado em que se en·
°
jamais poderá esquecer. 19 d se d e que o d Ia e "' d d · d0 , . março e _ e IC~ ~~ dco memoraQao umvers~ es t d t E l . e gran , e d~an o. - edro. brar-se.a ISSO, nao . fe1 xan d o d e, nesse dIa, a · zer algo de agradavel e honroso ao bondoso san tO que, por experÍencia nosfsa e d os outros, sem· · pre socor.,re, bemgno e justo, u todos que a ele reeorem. Descendente de reis e humilde carpiateiro, 0 eeposo de Maria 8antis sima tem feito prodigios tais em favc,r de seus fieis devotos, que J.à es·
tà deveras provado, em todo ,) mundo, aquilo di to sobre ele por Santa Terêsa: deu o Senhor a alguns santos O poder de valer a seus devotos em certas necessi da des par· thmiares, e a São J vsé o privilegio de ser valio· so em toda casta de necessidade; e a8sim co· mu Cristo foi eubmisso a São José cà na terra,
EM•ado de 8. Paule
de 1946
BRAI.81L
Ou Agudos acaba com aI FUTE:BOL SIUYa OU a SaUYa acaba •· • com Ao dos Luzitaua F. Clube
lhe
faz todas as vontades. Além disso, desse po· der ioexaurivel
Colaboradores •
:-:-:
Agudos, 18 de MARÇO
no céu
Palavra - S0,20
DIVERSOS 7t7
NUM.
AN IV E ASA RIOS
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Agudoa F. Clube
Fizt>ram anos: Dia 14 - A gentirsenhorita Oo.nforme estav~ a~lamen ; Ophelia ·Benincasa. filha . do te ~Ivulgado, ~er.hsou se n_oj sr. Jacob Benincasa, aqUI re· domingo passllt.Io, ~fi:l Bau~u, sidcnte· o en~outro futebohstJCo amJS;' . ' . tc,so e n~re os valorosas e qui· . D1~ 15 - O m~nmo Ova.· peE do , Luzita.oa F. Clube•, mr: E1lho do sr. Ehzeu Andre t daquela cidade. versu~:~ «Agu· o t1. dos F. Olnbe» local. Farão anoo: H · a snra • o • Angel 1' na O jogo decorreu norma!· OJe mente e embora visivel supP.· Valencio, esposa do sr. José rioridade do esquaàrão do M. Valenciu, do com~rcio local; "Agudos» sobre o seu• adver· Amanhã a senhorita AlzirR sario o oc Luzitnoh» saiu ven· Va\encio, filha do s r. José M. cedor pela contagem de 1 a O. 1Valencia; oDi~t 22 - Fesf.eJ·arã beu pri• Hoje, no estadio São José meiro !iniven;ari(\, o pequer· desta ci rlade, ás 16 horas, rucho Joeé Angelo, filho do dar·se'á o encontro de revan sr. José Virgílio Moia. che para o clube do «..\gH· A todos os pnraben~ da dos» que mais uma ve2. irá 1Gazeta. enfrentar o seu valente adver --------sario cLuzitana F . c... o cam peão dt> Baurú. NASCIMENTO .1
1,
expe.rtme:l ar, em ~dl:l ~ Cuiltr&.m vario3 quintaes desta ffil.i'JlCSO s anto a quah a cidade As formigas sauvas d . d I • o • ' e precw::;a e.ser O pro fragelo local e"tãO tomando teto r, o amparo seguro conta de tudo: Pomares, jar d 'l d . f' 1 . os mon~un os. O Ie dms e hol"ta:o, estao d~~a pare deYorn de São Jose tem cendo, até mesmo resideucias · · p or s1· o m a wr am1~0 e e muros encontram·se nmea· confidente de Nosso Se · çados pelos seus olheirol:i. nhúr e que 0 SOCO!T€'l·á xxx · · 1 - se mp re. prmélpa m e iJt e - :'.. otigamente a extluc;ao h a da mot te· e Sa-O desl:ia praga, 00 perÍmetro UI' na or J oue, ,. qu",. t ~=' v e -·a 'di. L"a su· bano da cidade, se não nos bl' d b euf!aoamos, ern feita por inter 1me e murrer llúS ra ços de J esus e Maria, medio da8 prefeituras. Mas, a· certamente qut> alcança· gora, tudo é mu ito difícil e rá a m es ma f elicid&.de dispendioso. Pois, tais medi· das necessitariam de autorisa· para os qu e 0 10 ~.ocam ções especiais , e..• o temp o com amor e conuança, tambem não dá para tudo: conforwe d~z ~anta A' concerto de estradas munici· f d L 1 d 1 ·onso e · Jgo rw. paes, limpeza e repalo e A's 14 horas, haverá uma Desde o dia 13 do corr~nt~. Experimente algueru, mas e aveuidas da cidadf, preliminar entre os clubes acha·se em fe~:>tas o lar do sr. d ·d d ·· - tio s s erviços de «Pastificio Sega la F. O.» de Carlos Travain Filho e de sutr quan u uma necess J :-1 e norm au ~ açao das maiores , nesses ins aguas e e~gotos, abastt>~imen· Ubirama vs. As;:-irantef. do exma. esposu d. Maria Rocha tiintes supremos em que to de geueros para a Cldad~: A. F. C. local. Travain, com o nascimento d~ sua primogenita, que receberá 0 dese~pero que r upode· amparo á" indul'trias lccaes, Ja rar·se '.le nós, e xperime n não é pou_co. São ~roblemaf:' nas aguas lustrais do batismo te invoca r com fé e con 1 de suma unpúrta.ocla e ~ue o nome de Maria Oarmen. . ' . deoendem de muttu pond&ra. 1 . futnça, o amparo e o 80 _. d t . t do N "OficinaS Lui ,, , , Ao~ venturosos pats as nos c 0 rro •i e São J o~é e o çao e e empo P?t par e a. , : z ~I sas felicitações e a pequerru l d l · ~ . governador da ctdade parai Av e mda Sebastl~na Ler cha um futuro feliz res u ta ~ t R expenenm.a serem resdvido.~. te 2i0 _ Reformam ·s e · ~ ~ornara um .:k s m~I~ Podanto. deixemoa por em [moveis de todos os tipos. fJ e JS de~ o tos~ dess€' lO quanto o caS\1 das SallVas_e por preços especiais. 1 espen~mos um pouco ma1s, comparavel San to ! Eugenio Efiuardo l para ver como é que fica .
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' A alma, como inc~>nso , ao céu eleva da férvida oração nas asas pm·as, e Deus recebe como um longo hosana o cântico de amor das críaturas. Do trono de ouro que circundam anjos sorrindo ao Mundo a Virgem Mãe se inclina, ouvindo as vozes de inoct3hcia bela dos labias virginais de uma menina. Da larde morta o murmurar se cala, ante a prece infantil, que sobe e voa, fresca e serena qual perfume doce deu frescas rosas de gentil coroa.
A.s doces faltrs de tua alma santa Vald mais do que eu valho, oh querubim! Quando rezares por teu mano, á noite, não te 68queça8 tambem - re:uJ por mim ! Ccuemiro de ABREU _...,._~0~-" · --:"':
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O quarteirão lsitante exclamou intet· ~ c JOSE' SANT' A "II.TN.A (@j ·ndnico esta v. a in_ erso em 1 rompendo o trab.alho: , ~c~ Agenw: -Prot. J. .... _ 1 de seu palacio e foi pas· J 1&l ·~ ~ sear incogmto pelas rua::5 profundo siienclü, como! -Louvado i5eJa Deus . Rnn 7 de S etembro --oAGUDOS~ desertas de Viena, afim ~e. temesse desp~rtd.t: a qne vos trouxe á ,minha ~~ 981 ~~ r0'1~~r.-~·~:®'ll~~~}~~r-~r~r~à~~$ crtstandade adormecida \<.:as~! Que a paz do Senhcr ffi~..u&.®i~~~9J..,.~~®.,lgl~w~~ ~~~,..:~~~~~ de observar pessoalmente na capital austriaca; o .seja convosco! ,: os costumes de seu povo. h d h Kh d Ao regressar ao p9laci'• bet·· ~me . rac ' ,o e ~r E, sem reconhec,~r no j - São muitas as obri: gio alg:m~, ó umigo! - ex: se fecha 1 ara e so no Sch'tll l inesperado hospede 0 Pl'· · O'ações que tenho, e hei plicou o JUdeu! - Mante r::,~Uba Oac:~D:~C~ei~l~: ardiam as velas sagradas : deroso soberRnO austrÍaCO, de satisfaze'}as todas.. uho 1t mim 6 á familia, imensa escuridão 00 ca · da comemoração dos mor o carp1nteiro peq?;u:;tnu_ E uanto o:1aubas lego t~nho dinheiro para. 0 tos. De quelna em quelhB, lhe· t d q os gastos do presente; sal sario. d . d pot· o os esse t l'h"bu.,lhos? • • " 1 - Quem estarà de vigi _epols t> per?oner o ao~ I -Que boa estrela vos .- perguntou o imperador. do as minb.:\s dividas a · J u1bo 0' q l1 e terás um trazada8, porque tenho •a lia por esta bMa tão avan rmto. do , 6he. to, 'ldcheg d 1! trouxe aqu•? çada da noitE>?-- pens,m 0 ~e\ á casa 1Hlml e on .e I Respcndéu ·lhc Francis· belo snlàrio! meu cargo a subsisteneta brilhava ~ luz que atraJa · '· dos meus velhos pais que o rei. - Algum enferm o a atenção. P ela pOI'Ül e o. co Jos,e. . ! -~anho_ duas eoro~~ me criaram·, e g~uanto o ou um criminoso insone t~eaberrà viuba do interior, - EngHneJ·me nas ruas ! por dia! - IUfOimou o 1s d tentando afugentar as .som dL h d ; e audando a esmo, no es : raelista - Bem i;ei que é futuco, porqn~ e uco 0 n a . estmn a mora a um · cnro vnn . · mas ch e . , meu amparo quando en bras negrHs do remoi'I?Oi t.er ao ubetto .: maO'I'I\ a quantw t·mdo d escomp~ssado e per : ' ~"'. · ~ . ' .• · der empunha.t• Ou - quem sabe? - om . · , · Vendo a tua casa 11 uml·j ga per·iettamente para pro 1nao ouus pu sabio, estudioso doR gra n Sistefnted qu(-ltrupre~::-J o nou 1d·1 e 11 berta a porta, LO ver H todos os meu8 com · l esta piaina e a velhice vier pro uu amente o monar· , • '· . ,! . 1b . , · ·es· des problemas da vida , li berdade de entrai·. : promtssos. · , otar me para a1 twpr 1 para os quais os di.as são ca. A . h . t · - Bem v('jo que sois -·Duas coroas! -extra il tavel. 10 demasiados curtos, qu e - - qm a m_Is erv .- ' estranu-eiro - replicou o I ohou 0 rei -E' positiva j Sort'iu o rei ao ouvir prossAgue pela noite a murtmuron rei - . b~ve J'nd(\U,~- Ofereço·me por· mente ridículo! E como engenhosa resposta e de· 1 · t erm 1• navt>t:ues · •vos , conseglle v . ver com t-ao 1pOIS · de w~ d't· • deu t r·o suas In . a casa a gum ta mo tant u pata con duz1r 1 ar um ·m t an · 1 1 pesquizas? teiruodso qnet et~ tJlraK.bt3m !dP v~lw pois me ~abo '• in"'iO'llificante g a n h o? 1te assim falou. \..egre o h ernve a a· . · • ... 1 · ~=> E interessado naq~ele · · ! de conhecer eumo a pal·l Qnhis são os compromis· Escuta, meu amigo. mistério, resolveu c- iw pe - -ma desta mão todas as 1 st'~ que tens? ·Devo dizer·te, antes de rador desvendá· lo. Pl'ocn· REFORMA DE MOVEIS rnas do ghetto e por elas _ E~sas du~s col'oa 8 = tudo, que sou o impera· rn.ndo alcançar o ponto ' posso ser guia ~eguro a !confil'ma 0 carpinteiro= 'l dot· FranciseoJosé.Estou luminoso que o atraia foi Na "Oficina S . Lu\z' ~ à '1ua lq•.1e r h ora ; ~ão suciciente para os gns sincer<lmente eneantado ter, depois de percol'rt> l' Avenida ~eba sti~na Lei· P t"'diu·!he, p:n'em, o rei tos do presente, pagameu com a sabia resposta que varia~ ruas tortuos~~, ás te 2~0 - Rdorrua~ ·s e qu e ~ã~ inten·ompesse o I to de minhas d~vidas atra · acabas de proferir, e re' po:-tas do Ghetto de Viena move1s de todos ~s. tipos . . qu e razw, por eutE>nder. Zlid<'S e garantia do meu conheço alto mérito na fa· 1 Encostadm~ a uru marco por preço~ espe(;Ials. Ic0m boas ~·azõll~, que e~· futuro! I ·ilidade com que vives t:ui:.\ pr~rm_do por gra ~es . P_a smou o soberano· ao ~ma vida que me ~art:ce· circunstt~ncias qnew ass1m ~ouvir tal resposta . ra tão dificil. .li: como que 1 1iov el'ti;.\ a ordem natural! Era incrivel! Como po· ro recompensar•'te por teu !1das coisas, ennegaudo·se.: dia 1110 hom em, com tão t b lh h . em horas mortas, a tãc. I pouco dinheiro atender a a~or ao ra da. -~ e 00 exaustivo mister. tantas despesas? Ira ez! vo~ ar e com~ i - Se trabalho á ~ oit~ ~ Permita·me .q~1e nã~ j premiO, cmcoenta duca · = J·espondeu o earpmtet" cr~1~ nesse. pr~d1g10 eco_j dos de ouro. Essas mo~das e será um b ümem que terá assun to p111 :! as pa l estra~:~ I ro = é porque nã(' me Inomtco- dtsse lhe a gra 1co_n~em tod8s a. mmha com os amigos. Ficnrá conhecendo todos os nconteci I bastam as hora'! du dia! J cejar o rei. 1eflgle. mentos nacionais ~ int~rna c iou ai~< , pclu perfeição dos 1 E concluiu: =Não há nisso prodi" E, entregando o precio servif;os informativús q•.1e oferec(' c orgão lidet• doe:
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DE AGUDOS peculio ~o judeu, o mo lo;gulhoso - .isso é impos· acabrunhando, e por mais a mesma luzinha que dias ; s1vel! Com tal quantia que meditasse sobre o antes atraia a atenção arca c~t;1tmuou: _- Ex.1J0 , pore~, q.ue ·l mal póde um homem, por problema, consultasse os do rei. nao en~mes a mais nm· mais economico e modes· alfarrabios e ouvisse os -Uma luz? - consi· guem a solução cur~o3a do : to qué seja, sustentar mu· l mais atacados economia• derou o ministro- só um problema da tua v1da .. S~ j lher e filhos, pagar di vi tas de Viena, nada con· sabio ou lÃm rabino estu me d~sobedt3ceres vtreJ 1 das e ainda economizar seguiu aciantar. _ dioso seria capaz de ficar b~scar te o pescoso. E a : para o futuro! A seu ver. com tao pou acordado até tão tarde. mmha forca não perdoa! i ,. d: h · . na-0 p 0 der1·a' . . . ' - Garaato·te que estas· co an eu o, 1 Quem sabe se ele pode· Cam o Judeu de Joe· do - contrariou . 1 f azer 1ra, aJl!dar·me · .. ·engana o um mtsero morta nesta depen Ih I 10 d d osd~~~a ecen a. vad soberano. O casv é pel'fei face a tanta despeza: sus Idura? Alem do mais os sa a . lva ed sup1~can c ; ta mente possivel e vou' tentar o presen te, pagar judeus são · mestres em
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gbran ~ sod eraéno l conceder·te o prazo de as dividas atrazadas e questões financeira~! as ençaos o c u 0 futuro! he economizar para Grande E m segui'd a acompan h,ou·· ! trez .dias_ para d&res"l . . . . . _ foi ' porem ' ..a A ultima nOite do pra desllusao do nobre cr1s 0 até ás porta" do Ghetto ! exphcaçao. Se ao fim des _ Schoelm ::sAleklem! "j te pra~...~ não me apr:.sen zo e~tava a. .fi~dar·se. e o tão quand? verific,.m que * :tares uma soluçãusat1sfa orgu1hosu rnm1stro amda ~ a bz ilummava a banea * * I 1 · ' p fj f esse tempo tinha t6ria ficará publ.icawen· vagava des~sperado ~e as hum~Jde de um carpintei: 0 imperador· Fraucisco Jo ; t~ provada a tua.t~noran ruas d~ capital ausb1a~a, ro. Contudo, em desespe se um ministro muito j~la ~-a .tua desmtdida pre sl?m. ab.oar com a soluçao J'O de cau~a. apresentou: presu nçoso. que se dízia !s unça?. . . . 1 do Intrmca.do problema, lhe o pro blema que o a coDaz de soluciona!· qua l· Retirou so o llliUIStro quando av istou no ghf'tto torrnetava. padra
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Respondeu o judeu: _ A solução que pro· cura sei dá·Ia eu, mas não po~so faze·Io sem arriscar a vida! . . . . . - Dize· me - msis~m 0 fidalgo - eu te darei dez ducados! - Não posso ·' -Cem ducados! - Não posso ! - Mil ducado! Dou'lhe mil ducados por essl:\ for mosa ~olução . Não conseguiu pobre 0
judeu resistir á tentação e aceitou a oferta do mi nistro.
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No dia seguinte, á hora da audiencia, o vaidv8o
quer quõstão que lhe fos 1! ~ 3er==:==:==::""?'==3~3~e=:::===:~~~~~~~~3~ fidalgo compareceu dian se proposta. Resolveu, ~=======3~ Ji?= • ~ te do rei e, sem a menor pois castiga r o vaidoso, : ~EE===:==:==:==:::=:z~3E3EE~-·:=::;~==:::::::::--,:;gr hesitação, apresentou·Ihe 000 a forma admira vel de se lucionar o problema. dizendo' se o maior sab:o i j do mundo. () soberano pe rcebeu No dia seguinte o r1' 1! imediatamen te que havia mandou chamá'lo e na pre f sido t:·a id o. Ordenou, sença dos eortezãos e fi · fi pois, tro uxe'ssern <1 car .. dalgos dis~e·Ihe: ~ pintmro israelita a sua ~e é'3, na vet·dade, prese nça. corno constantemente a· - Sudito infiel - ela· pregoas, um grand e sa bio, I mou o rei furio so. -· Ou · A's 7,15 hs. e ás 9,30 hs. vais responder·mo á ;;e· sa uste desobedecer·me e gninte pergunta: Como ~ vais pagar com a vida póde um homem, chefe ~ o teu louco ~trevimento! de não pequena fami li::t, com duas coroas · por dia, Senhor!- balbuciou sustentar o p1esente, pa' o judeu, ajoelhando·se hu gar as divida::; atl'azadas e milde diaDte do monar· economizar para o fut.nro? ca.- Confesso·me• culpa - MRgest<tde = tespon do e merecEdor do cesti deu o ministro Sürrindo go de morte. Devo dizer· vos, porem, que só arris quei a vida para ter a GAZETA DE AGUDO~ Isatisiação infinita de ad· • • mirar mil vezes a vo~sa EXPEDIIUWTE àdorada efigie! Recebe· se artigos, publicaçõPS e editaes até quinta feira Riu o velho soberano I\ oticias até 6.a feira ao on vir a inteligente res Os originaes, mesmo não publiposta do judeu e delibe· cados, não serão dc.volvidos rou perdoa·Io, dando·Ihe Este jornal não se responsabilida ainda como reqompensa por artigos assinados outros mil ducados de ••• ouro. Tabela de publicações e anuncias:
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AGUDOS
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SEMANA SANTA
mesmo porém.
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(EST. DE S. PAULO), 18 DE MARÇO mestre, dias a preces, orações, penitencias e outras boas
DE 1945
O Brasil na gaerra
Os "Avestruzes
E ai vêm logo a Qu&r obras. Hoje, quando tu' Com o Domingo de Ra· ta· Feira de Trevas; a do vai se fazendo tão mos, Domingo de Palmas, Quinta Feira Santa ou 1diferente, lembremo-n_os Domingo de Paecoa fio- Quinta·Feira de Endoen·, de que esta semana am· rida inicia-se em todo ças grande Quinta-Feira . da é a mais propicia pa " \ 'fi d . ' d 'M d o mundo s Semana San- o an ato com esse 1ra nos puri car e nos ta, Grande Semana, 8e· j don irrefavel elo Santis sas faltas e atender aos mana Dolorosa ' Semana simo Sacramento da Eu-· justos desejos de Deus e de Indulgencia: em que ' caris tia; a Sexta-F eira da da IgrE-ja, valendo-nos Deus recreou por assim Paixã0, quando a a. 1- das graças que nos me· · ' · 1b p a1xau · d C · d1zer, a sua obra muu- . greJa ce e ra, entt·e lu rece a e ns dia), pelo sangue e mor ·, tos· e prantoa o m~ior ,. t o. . ~e do seu amado Filho,. aconteCimento mund1a.l ,. A semana d& Paixão e destruindo a tirania do j que foi a morte dum l da Morte de Nosso Se· demonio, desarmando a DetlS, psra DO!!! salvar· nhor é ta mbt>m a da
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I um avestruz da concepção
voadores,, 1: dequalWalter Disney, com a está decorada a tusela·
• Os novos aviadores brasi· leiros da 12.a Força Tàtica Aerea estão ag?ra, no qu~ d!z redpeito ás operações, a· gmdo mdependentemente na campanha da Italia. Pilotando o; tThunderbolts» P-4:7 que ostentam a insignia de um a~estruz, os pilotos brasileiro~ nao perdera_m tempo em endfla nar aos naz1stas e escapar e seu alvo. As operações iniciais foram executadas em conjunto com o~tros esquadrões _aliados, te_ que os ~ovos paloto~. h:ru:.a le1ros se ttvesrem farnthanzn· morte, apagando o pe·· e, fmalmente, o Sabado 1 sua vmgança c0otra se us dos com as formas de com· cado e, a maldade, abrin li d: Aleluia, . já prem~n- 1, inimigos: r edimido ptla bate. Pilotos como o capitão do o ceu. mando o tnuufo m a1c r cruz, ou condenados por Oswa:do Pamplona, c tenente De algurua alegria é o de Deus e do mundo ela , e o dilema a que Josino !Maia Assis, do ~io · d ·o 1 'd f · - . de Janearo, têm a seu credlto D ommgo e a.amos, c~- cr!:;~ão, que é a Hessnr· , n_ao PO e ug!t' o cr1s diversos aviões alemães. 1 lebrando a entrada tn· re~çao cele~rada no Do- tao. · . Virtualmente todos os sol· 1 unfal de Jesus em Jeru· mmgo de 1 a&coa. L embremo -nos dtSSC\ ·dados e oficiais falam inglez 8alem. As aclamações Toda estn se mana con enquanto é tempo. e qu&si todos têm mais dP. que neste dia atroavam lfotme se vê nos de~otos ~ . E GOU horas d~ ~ôo Alguns co os ares pela bôca dos d I · · · · d 1 .~.:llt_!)emo rtuardo mo o seu oftcllll comandante, · d a gr~Ja pnmitiva e os tcnente-~orCin el Nero Moura Ju d eus' entro em brave I m pe r adores Romanos , e outros comandantes de es iam tornar-se em brados IAra uma série ininter· A Legião Brasileira de quadrilhas têm de 2.500 a de morte, blasfemias e rupta de feriados, dedi·• Assistencia é o exercite 3.000 horas de vôo. impropérios, contra o ' cando'f:.e todos os seus I da refRguarda. A insignia do esquadrão é
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gem de cada bombardeiro de combate. A ave está equipa· da com o Cruzeiro do Sol, como um escudo e uma enor me arma que eamooliza o imenso poder do fogo dos P - 47. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A infancia é feliz porgue nada sabe, e a velhice é infeliz porque sabe de mais. iiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
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INICIATIVA
AGUDENSE
Co\ahors.ções ~sivas dos alunos do G. E. «Üel. Leite» Ano
III
Agudos, 18 de Março de 194n· -
Numero 29
Orientação de
D.
Lidia Thiede
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Professora
]'fa escola se preparam bons elementos para a sociedade de amanhã. · e f ugu·emos. · Q uand o compIetou sete a' I - v oce Ja ·, vm · sua -no t a e s Certo dia ele disse: gm?.o 1 - Muito bem I gritaram to· nos, o pai mandou'o para o te mez, meu filho? Hoje hei de pescar de qual dos os ratos ! : Gmpo. J uca ficou muito branco e quer geito I Achllra~ q~e o_ companhei l No fim do mez, Juca che' (<:omeçou a chorar. Então o Arrumou um bom anzol, Reproducão t 0 10 te11ge nt" e de· I gou d a esco1a e f 01· procurar I pat- t-entou·o no seu co' Io e uma bo'a rQ era mua "' . . 1-.sca e se dirigiu ~r,a .Toaé Cirso de Andradt ran!"lhe muitcs abraços. a mãe. Assim que a viu dis· ! falou: ra o r1betrao, perto de ~ua 4.o gráu masc. Porem, um rato velho e \ se· I M r·lh · ta casa, onde costumava sempre I · 1 eu 11 o, uao mm . Mamãe sabe que Dllta . . , "t 0 f . ltr. Um gato de nome Faro Fi 1 casmurro que estava quaeto I . ão · mats, que Isso e mui no andava fazendo estra"'o ~ num canto, ergueu:sP. e falt~u: . ~ ~ ·r· eiO. Logo que chegou, pois o - que ha b"1tava b ' . hem, 1tlrea. lve cem em ap1Jcaç - Papaa· nunca m"I·s hei· anzo' I na agus , ' a Igo. n:Jma ra ta na . - E sta. tu d o muato e sent lU utpa casa velha. I m11s quem amarrará o guizo e comportam ento: ' 1 quando de mentir. ma cc.usa mext>r. Os ratcs que escaparam , uo pescoço de Faro•Fino? . ~ professora colocou oa bole· E to\ m~smo . Nunca mais 1 Todo contente procurou pu com vida viviam escondidos I Um desculpon•se que não tms na mes!l! Juca mentm. xar a peFca para fora dágua P.m suas tócas e como tinham 1 3abia dar no, outro afirmon Passaram·se alguns ' dias e e qual não foi sua surpresa medo de sair e"tavam quasi . que não era tolo e todos m~ mãe dE' Jtica precisou falar ao ver a cabeça de um enorme I drosos e desapontados ret~ com n mestra; que era sua Do meu caderno de linguagem jacaré. mortos de fome. . ~esolveram _f~zer um11 r~u- · ~am•se para seus e,;conderl' conhecida. Antes que pudesse ~:~e levao naao J?ara decadt~ a questao. JOS. • _ _ Depois de t~rem palestrado tar o jacaré peg<'u o pelos pés. Pa_ra 1sso aprove1~ram uma _Dazer e fac2l; fazer é que algum tempo, a mãe de Juca . I Foi s~rte serem as botinas nOite de lua che1a, quando sav elas ! pe g nt . Historia suaenda por uma estampa . . l Faro Fino andava nos mios r u ou. _ V~da Celia Zanélla mmto grandes, poas ~e puxou 1 - A senhora. Já encheu os • 1os pés e logrou o btcho. pelos telhados, fbzendo sere 4 _0 ano f'!m. Do meu caderno de linguAgem boletins? Eu desejava ver o Porem, o susto foi gracde natas. N~ssa reunião, um rato _em- I de meu Juquinha. Seu Benedi~o era u~ pre· e •Seu" Benedito nuDca mais , Não os enchi ainda porque to que apreCiava mmto as quiz saber de pescarias. pertagado l~vantou·se e _dtsse: - Já &el de um meiO pa· 1 Reprodução 1 nem recebi os boletins, rea· crianças. Vivia contando his'l ra podermos ?<~mer I Amarra M. Aparecida de Carvalho Bastos · pondeu a ptofessora. torias para elas. A . · zd remos um gutzo no pescoço I El . _ ss-&nar o JOrna e vossa 3_0 ano anexado de Faro.Fino. Assim, quando No outro dta, assam que e gostava mmto de pes Juca tinha o feio costume . Juca chegou do Grupo o pai car, mas nunca vinha com tQrra, é dever que tende6 a estivermos fóra da toca e ele ae aproximar, ouviremos o • de mentir. ' lhe perguntou: I peixes psra casa. cumJ1Nr. Do
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Ci\deroo
de ling11agem
A assembléia dos ratos
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o menino mentiroso
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Sa-O•••J OS e' O católico, principalmente c católico que se vê rodeado de necessidade e situações difíceis, jamai9 poderá esquecer se de que o dia 19 de março é dedicado á co · memoração universal des te grande santo. E lem· brar-se -á disso, não dei xando de, nes::~e dia, fa ·
zer algo de agrada vel e houroso ao bondoso san to que, por experiencia nos8a e dos outros, sem · pre socOI;re, benigno e justo, a todos que a .) recorem. Descendente de reis e humilde carpioteiro, 0 . . esposo d e Mana Santis sima tem feito prodigios tais em favor de seus fieis devotos, que jà es· tà deveras provado, em todo <~ mundo, aquilo di to sobre ele por Saata Terêsa: deu 0 Senhor a alguns santos o poder de va I er a seus d evo t os em 'd d certas necess1 a es par· tiuulares, e a São José · '1 · d I' o pnvl egw e ser VIl lO" so em toda casta de necessidade; e assim co· mo Cristo foi submisso a São Jvsé cà na terra,
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Colaboradores •
de 1945
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no céu lhe faz todas as vontades . • • Além disso, desse po· Luzitana F. Clube der inexaurivel de R os AN IVERSARIOS vs. socorre r em toda:': ao ue • Agudos F. Clube Fizeram anos: cessidade!l., c o n f o r m e E' d d · 1 l d , \ i ver a emunen te desola . Dia _14 - f.:. gentil s~nhorita • 1 qua q~c r pessoa o po era dor o esta do em que s e en· Oo. ofo ~me estava_ a~lamen . Opheha ·Bemncasa. fllha . do e.xpe.rJme.:J.tar, tem ~ste cout.ram vario3 quintaes desta te ~1vu 0 ado, ~eshsou se n,o sr. Jacob Benincasa, aqut re· ma v w so sant o a quahda· cidade. As formigas sa uvas, domingo passat.to, _ en: Bau~u, 1sidcnte· o encontro futebohsttco amJs' . ' . de preciosa de:ser o pro· fragelo local, es tão tomando t<,so entre os valorosas equi· . Ou:~ 15 - O m~nmo Ova• tetor, o amparo s eguro conta de tud o: P omares, jar pee do •Luzitana F. Ciube• , mr: ftlho do sr. Ehzeu Andre· dos moribundos: o fiel din;; e hortas, estão d~sapare daquela cidade. versus «Agu· ottt. deYotn de Sã o Jose te m cendo , até mesmo resideucias dos F. Olnbe» local. Farão anos: por si o maio r amigo t e muros encontram·se amea· O jogo decorreu uorma[· Hoje_ a sn_ra. O. Angelin~ confid e nte de N oss o se· çados pelos .seus olheiros. mente e embora visive l snpe· . Valen?IO, _esposa do s~. Jose rioridade do esquaàrão do M. VatenCJtl, do comerCio local; nhúr e que o s ocorret·á xxx Amanhã a ~enhorita Alzira sempre . principa lm e nte - _\ntígamente a extinção • AguJos» sobre o seu· ad ver· na hora da m o rte; e São dessa p ràg:;l, no perimet!'O ur sari0 o «Luzitana» saiu ven · Valencio, filha do sr. José M. b d ·d d cedor pela contagem de 1 a O. t Valenc:o; José, que tt>ve a dita su · auo a ct a e, se na o nos Dia 22 - Fest.ejará seu pri• - oblime de m úrrer n os bra enganamos, ern feita por inter Hoje, no estadio São José meiro ~ niversari0, o peiJuer· ços de Je s u s e Maria, medio da:~ prefeituras. Mas, a· desta ci1ade, ás 16 horas, rucho Joeé Angelo, filho do Ct::lrtamcnte qu E' alcança· gora, tudo é mu1to difícil e dar·se·á o encontro de reva n ~ sr. José Virgilio Moia. rá a m esma fe1icid~:~de d ispendioso. Pois, tais medi· che para o ~lube do «A~u; A todos os paraben~ da das necessitaria m de autorisa· dos» que ma1s uma ve2. trai Gazeta. para os que o m v oca m ções especiais, e... o tempo enfrentar o seu valente adver f" com amor e con Ia nça. tamb~:m não dá para tud0: sario ~ Luzitaoa F . C.lt o cam --------f d' S t A· con orme JZ an o conct>rto de estradas munici · peão dt' Baurú. NASCIMENTO f'onso d e . L.tgono. · 1 paes, limpeza e repat o d e Experimente alguem, ruas e avenidas rla cidade, A's 14 horas, haverá uma Desde o dia 13 do corrente, d d d J · d preliminar entre· os clubes acba·se em fe~;tas o lar do sr. quan o uma nece ssi a e normali:;ação os scrvtços e «Pastificio Segala F. C.>> de d · · b t · Carlos Tra vain Filho e de sua as mawres, nesses ms aguas e esgotos, a as et:tmen· Ubira ma vs. Asr-irantef. do exma. esposa d. Maria Rocha b:Wtes supremos em que to de g eueros para a Cldad~; ·A. F. C. local. 1'ravain, com o nascimento de ll deses pero quer apode· amp~ro â:.; indu1>~nas lccaes, Ja sua primogenita , que receberá rar'se 1e nós , e x perimeo não e pouco. Sao problema~ nas aguas lustrais do batismo · ocar, com {e ", e con. de st11n a iu1p0rta ncia e que · Ua_rmen. t e_ mv I o nome d e M ana dependem de m uita ponder-afwnça, o a~paro ; o so _ d tem 0 lOr parte da Na "Oficina S . Luiz" à. Aos _v~ntt:rosos pa1s as nos 1 ·J ade para A corro de Sao J o:-: e e o çao e .d S b . L . Isas fel!cltaçoes e a pequerru r·e L·ult"do 1'1., e xpei:J.e nc·Ia governa orl .<Ja _ CJ vem a e astl~ na el' I cha um futuro feliz. .::0 u ' " . serem resu v, 1);:, . te 240 - Reformam·se o t ornara um \lcs mais I Portanto de:xemoa por em [ · d t d t' ------·----,.· · d i · ., · · ' · m o veiS e o os o s 1pos, fi e- IS eYOTOS :"1 lesse m quanto o caStJ das se.nvas e por preços es peciais. ) c omp a ravel Santo l espt>n~mo 5 nm pouco ma1s, E~tgenio Eiluardo lpara ver como é que fica . ----~-~-----------------
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REFORMA DE MOVEIS
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Impressos? na Tip. da Gazeta
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ORAÇOES
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A alma, como incf!nso, ao céu eleva da férvida oração nas asas puras, e Deus recebe como um longo hosana o cântico de amor das críaturas.
Do trono de ouro que circundam anjos so?·rindo aC? Mundo a Virgem Mãe se inclina, ouvindo as vozes de inoc~hcia bela dos labios virginais de uma menina.
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Da tarde mm·ta o murmurar se cala, ante a prece infantil, que sobe e voa, fresca e serena qual perfume doce das f1·escas rosas de gentil coroa.
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AUTO DE ALUGUEL
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As doces faZ,zs de tua alma santa Vala mais do que eu valho , oh que'l'ubim! Quando rezares por teu mano, á noite, não te 6-Squeças tambem - reza por mim I
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Levantai-vos, Senhor, e atendei aoJ
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meu Qireito, meu Deus e meu S enbor, defendei a minha cauea. Tirai a espada e cortai a passagem a os que • m e David, p erseguem. (Salmos.)
que vai, a- ; ffi~~~il~~~~~~illl~~~~~~~~{\@11~ffi
DIAiuo DE SÃO PAULO I
rei ' ~ m
antro da I ((®1
Resolnto empurou o a porta e parou estupefá ~ to ante o espetaculo que ~ ] se lhe deparou . Encos!a· ~ do ,"" uma banca l"·Stica ~ ... ~
O SEU JORNAL Diretor: -
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RIZZl t' U
~ NO'Tl!Cl.ARIO VARIADO ~ J -~ ~ p o l't' R €\.tg .E spo r t e, v1·da Soc 'al 1- tao, 1 1ca ' . 1 , lFfff. ~
de trabalho um carpmtei '&li · · · 1 ca ntara 1c:~.va um a ~~ ~ de pedra, JUnto as corren ro JO_via tes, os guardas que zela-rcan.cao alegre enqua nto a- ~ Coruercio, etc... ~ valtl pela se~urança do plama va um pedaço d~ ~ f ' l b · t te ~ bairro is raelita. dorm iam ; L!J ndeira. Ao e ntrat· o v1 ~ vo ,a O'raçoes ~n eressan s ~ ' . ~ císco José saiu t.;Ózi n ho descuidosos. O quarteirão jsitante exclamou intm- ~ judaico estava im erso em rompendo o trabalho: ; ~ .A geo1e: ---: Píof. JOSE' S.ANT' A.srNA ~ "i:le séú palácio e foi pas 'J . d . D ''%~ ~ d ' ' 1 sear incogmto pe as ru as profun o Sl encw, como -Louva o séJ a aus :~ Rua 7 de St't e tubro --oAGUDOS ~ ~ .. . , ,., _ ~~; 'desertas de-.. '"liena. afim 8e t e m esse des pert,u:· a que v os t rouxe á miuba ~- ~ adormecida easé'l! Que a paz do Se uhor ffil@l~~~~~~·~ m~lt~~~~~~~~~~w de obse.r va r p ess()albente cristand ade n a c a p i ta 1 a u stria c a; o . sej a co n v ose o! i !!-~!!"'!'!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!! '!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 'os costu'més de sen povo. · Ao regressar ao ps laein bet··hamedrach: o Kheder E-' sem - ex· • - r eco nh ec(.;r no I - 0vao mu 't 1 a .,- as obr1' · 'g1' o alg"m .. , ó amiool " S h ·zz 0 notou o monarca Llll.ta se ~echararo e son o c ~ \inespe rado hospede~ pt'· gações qu e tenho, e hei plicou o j,uàeu!- .Mante· luzinha aces-a no íneio d a a rd1 a m as v.ela_s sagradas i de roso _8 ob~rano aust naco , de sa tis faze'las tod:ü~... oho ti mim e, á familia , imensa escuridão tio c a· da com e mma çao dos mor 0 carp1Ute1ro peq~uutou_ E quanto g ap bas lego tenho dinheiro para sario. t()s. De q ueln a e m quel ha, lhe: b Ih ? os ~astos do presente,· sal 1 1 por todos esse tra a os. = -Que boa estrela vos - pergun tou o imperador. do a s minh.as dividas a · ' - Quem estarà de vigi d_epois de perco r·r er o abi , lia por esta bl'\ra tã() a v a n riU to do Ghetto, chegou I1 t t·oux e :lq tli?· ' - Julgo que teras um tt·azada:s, porq ue tenho a çada da noite·? - pensvu o ~ei S. cass humilde on~e R es cn d eu -lbe Fran cis· belo s:-.làt-io! m eu cargo a subsistencia o rei • .._ Algum enfer rnu bnlha v a a luz que a trai a J P, _ dos meus velhos pai s que . . --- G_ a n bo_ duas roroa_ s_ ou um criminoso in son e a aten 'o(r·a- o. I.:> ela porta e a · co ose. treaberta vinha do in teriol' ! E ng:-1ne1-me nas ruas pot' dia! - mformou o 1s me criaram; e garanto o te ntando afugentar as .som o h a mora d ?. u rr. 1·e aud <·:wdo a esm o ' no es ' raehsta -- Bem sei que é futuro, porqu~ educo d bras negras do r e m o1·so? da · eo::tr·:\n "' d' d • cnro vim ter HO ghetto. i rnaoTa a quan tia, ::nas che· meu ampar.o quan o eu Ou - quem. sabe? - um r~lc10 esco rn_p assa ~e per : Ve ndo · a tua casa ilnmi· / g a ; erfeitam ente pata pro· !1não mais pÚder empunhar . •1 • • Ih' · . sa bio, estudioso, doR gra 11 s1st e nte que 1mpres:-1 onou 1 , .r. d te 0 monar·· , dn, e ttberta a port<l, to 1 ver a todos os meus com 1esta p1ama e ave 1ce v1e1 des problemas da v i d e~ , pt o tuu aw e n ' . 1"1 . ~ d d e en t r a r.r : proun~sas. • ib t . , t' mpr·es· • 1 Ul ei a 1<1erun e i o ar me para ai 1 .f • t 1 para os quais o ~ Ji,as são ca. B em v f' jo qu e sois ' -- Duas coroa:s! - extm I a v ~ .. demasiados curtos, que . -- Aqm ha 1msteno . j. nhon O fel· - ~ L"'' ·t· 1 s Ol't'lU · v l'el· ao OUVIr· · y · . estranomro - r ep1ICO U O·1 pOSI lV a prossegue pela n oite <:t murmurou o re1 1ve · o .· d· · b 10 ' 0 jude u. - Oíereç.:~ · m e por m e nte r1d1Cnlo! E como 1engenhosa rc.sposta e e t 1 deutro suas intermi oa vei :o: . ') u~s a casa · a gu~l1 t a tau t u para co nduzil''vos 1 consegue viVE!r com tão I pois de Uledit&r um intan· pesqmzas. telmodso qu e t c~ \·aK , ~am b ! el o v~lta , pois me .....gabo 1:1 · t·' ~I· eo t1ificante g a n h o. ?1.te assim falou. E interessado na q-:.:ele "-egre o Glo e rnve1 a ·. · · de Ctmhecer _:um o a pai·I Qnhis são os. compromis' E~cuta, meu amigo. mistédo, reso lveu c· in: pe • -;ma desta m ao tod as as , St':::, que ten s ? ' Devo dizer·te, antes de rador desvendá·lo. Pr:ocn · rando alcançar o. ponto REFORMA DE MOVEIS , ru::~s do g het.t o e por elas 1 - Eesas duas coroas= ! tudo , qué sou o imper~· posso ser gm a ~egu ro a •cunfil'ma o carpinteiro = dor· Francisco José. E stou lunli'noso que o atraia foi Na _"Ofi?ina s_. Luiz''~ f1Ualq!~er' ho ra . :;ão suficiente para os gas since r'-l.mente encantado t e r, de pois d e' pe rco rrn A vem da bebastwna Le1 : P edm': he, p :)r Pm, o re1 i tos do presente, p agameu com a sabia resposta que varia~ rua·s t ortuosRs, ás te 2~0 - - Reforma~ ·se qu e nã~ inter romp esse o I to d e minhas d~vidas atra · acabas de proferi 1·, e re· po:tas do Ghetto de Vien cl IDOVeJS d e todos ?S. tipos, 1 qu e fazia, pül' e nte nder. ! ZãdàS e g a 1·antJa do meu I COnhe~O ~:~[to méritO n a fa· Encostad o8 a um metrco por preços es peCiais. · c 0 m boas razões, qu e es· futuro' I - -d d · I · . · ç 111 a e com que v1ves 1••••••••lll!illllfi!~Im~~ 1t~ri a prem J_do por g1·a~es P.asm ou o sob era no ao Iuma vida que me r,.a rt:ce;
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um b om'é tn que Lerá assuut<) par~ as palestra~ com 0 8 ailiigos. ' F ica'rá couh eceud o t<Jd os os acouteci m e ntos nacionais e int'ernaci0n ais, pelá perfeição dos e será'
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. d as Cülsas , entregat)do se.· dia nm h om em, com tao 1 o e hon em boras mortas, a tãú I pouco illnheir·o atender a amor a o tJ aba.~ m iste r. tantas despesas? 1 v o"! te com? Se trabalho á r oite -:- P e rmita·me _q?e 1pre mJO, élncoenta duoa 1 = J·es poudeu o <.>arp10 tel' cr~::1 ~ nesse. pro.digiO eco _! dos de ouro. ~ssas mo~das l ro = é porque nã o me nomJ CO _disse lhe a gra co.n~e m túdas a mmha Ibastam as horas dú dia! j cejar 0 rei. j ef1g1e. j E concluiu: =Não há niss_o prodi· E, entregando o precio
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Agente local: Val entim Sant' Anna •
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Da
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Gr·ande sortimeoto de L iv ros Escolares e comer ciais .
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IMPRESSOS
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so peculio. ao j~tdeu, o· mo·! orgulhoso- isso é itnoos· acabrunhande,.e por mais a ni~sma.luzin~a que dias narca c~~tinuou: : sivel! Com tal quantia que meditasse sobre . o antes atraia.· a atenção _- Ex.IJO,. pore~, q_ue 1 mal póde um homem; por problema, consultasse os· do· r.ei. nao en~mes a maiS mn· jmais economico e modes· alfarra·bios e ouvisse os - 1!Jma luz? - c"'nsi· · d I · v 1 guebml a so dução cur~o;:sa o; to que seja, s,ustentár mu· mais atacad~ economis" derou o ministro- s9 um pl'o ema a· tua VIda .. S~·~ lher e filhos, pagar divi tas de Viena, nada con· sabio ou um. rabino estu me d~sobedecere~ vneJI das e ainda economizar seguiu adiantar. _ ~í.oso· seria capaz de ficar b~scar te o .pescoso. E a.i pa.r a o futurú!· A seu ver: com tão pou acordado até tão tarde. ml nh~ for~a não per~oa! I - Garallto·te que estás• co· dinheiro, não poderia 1 Quem sabe se ele pode· BJU o JUdeu de JIJe· I • · o um· mtsero mort a1 f azer )' r·a' aJudar· me· nesta· depen . ·enga nado·- contrariOu Ih os agradecen d o a va J1o· ·· · f d , ·· · · · ' d' é •nerfe! ace a tanta· e~peza. sus · dura? Alem sa. da.1va e sup l'wan d c 1soberano. O casú . · - do mais os . 1taroente poss1vel e vou\tentar o presente, pagar/Judeus sao mestres em 0 pS:a gbrand~· sodbera,no conceder·te o praz.u · d. e as dividas atrazadas e qnel5tões financeit·a~l . to as as ençaos o ceu. 1 d' . economizar· para o futuro' · G f · Em seg.uida acompanhou· ! trez . Ia~ para .dá~es lbe . . . . : . ra~de 01, porem 1. • a até ás rortas do Ghetto. l exphcaçao._ Se au fund es A ultima n~)lte· do pra d_esllusao do n~~r~ cns· 0 _..._ Schoelm Aleklem! : te p1~aZ.J nao me ap~~en zv estava a .f1~dar·se. '3 o tao q~and_o veriflCvU q~e * ltares· uma solução·satu::fa. Otlgulhos<.; rmmstr·o· awda a Jaz· !Íummava, .a ba:Qca Por esse* tempo tiuba tória ficará publicamen· vagava desesperado. pelas humilde de nm carpintei· imperador Fmucisco Jo I t~ provada a tua. i~noran ruas d~ capital austrinca, ro. Contudo, em desespe· 0 sê um rnirllstro muitv Íma e_ a tua desr.md1da pre sE-m: at1_nar com a solu<:ão J'o de causa, a presentou: presunçoso. que se dizia 1sunça?. . . !do mtrwca.d o problema, lhe . o pro blema que o a copaz de solucionar qnat· · Ret1rou ·so o rmmstro ·!1uaudo av1stou no ghPtto tormetava.
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que1· questão que lhe fosltff= se proposta. Resolveu: · ~ pois castig~r . o vaidoso, :
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diz.endtn;e o maio~ sab!o I j do mundo .. No dia seguinte o l'i> J mandou cbamá·'lo e na pre . sença dos eortezãos e ti: ffi dalgos· d~ sse ·1he:. ~· ~e és, na verdade, corno constantemen te a· pregoas, um graodt~ s<~bio, ~ais responder-mo á .:;e· guinte pergutJta: Corno pode um homem,. chefe de não pequena fHmilia, o com duas coroas por dia, sustentar o presente, pa' gar as divida::)· atrazadas e economizar para o· fntu ro? - M.agestêlde = res;::>on deu o ministro sorrind o
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J\prese nlará .. durante a sef)lana os seguintes filmes ........~
A's 7,15 hs. e ás 9,30 hs.
: . m· · A. . hM CaSe. CO · Um nj o· I. .
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não poeso faze·lo arriscar a vid·a!
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- Dize'me - insistiu O · fidalgo - eu te darei dez· ducadosL - Não posso r · - Cem ducados ! -Não posso! - Mil ducado! Dou·Jhe. mil ducados por es&li for mosa solução. · 1 Não conseguiu o pobre judeu resistir á tentação e aceitou a oferta do roi. nistro.
No dia seguinte, á hura da a ud iencia, o vaidúso ~ fidalgo compareceu dian ~ te do rei e, sem a menor hesitação, apresentou'lhe a forma admiravel de so lucionar o problema. () soberano pe1·cebeu imediatame nte que havia sido t:aid o. Otden<1>U,. po1s, trou.&essem c1 car pintmro ist~ae iíta a sua ·p·resença. - Sudito infiel- ela· rhoil o rei furioso. - · Ou· sauste desobedecer·me e ~vais pagar coro a vida o teu louco citrevimP-nto! - Senhor!'- balbuciou · o judeu, ajoelhando·se hu milde diante ao monar· ,J.
.• •
Hoje.
HoJe .- em Z ~randiosas sessões I,
Respondeu o j:ud~u: . _ A oolução· que pro· cura sei dá·Ia· eu, mas,
<:erça-fetra, o grandioso filme intitulado·
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IJ1 R
MJamai··sFomos.Ven·ci·dos· M~~~y d.rn;~~r;:~·~J~:f::,~
vos, porem, que só arris a
~ quei a 'vida para ter
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· G .&ZIE'll'A· n E
AGIJDO'§
EXPEOIJo!l\'TE
:
Recebe-se artigos,. publicações e editaes até quinta feiru Noticias até 6.a feira Os· originaes, mesmo não publicados, não serão dc.volvíuo~
Este jon:u1l não se r espousallili611 por artigos assinados
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Regresso' Retunbante
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SabadO,
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, dO super ·f1'lme denomma •
Seção · livre e · ~dit!l.es : S0,20 por p~urn
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Tabela de publicações e ar)uncios : .
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MANIA MUSICÃt\L· ·e· a Sêrie.
. adorada efigie!
8 ~111 aoR~~.~,:·i:~li;:~:: r:~ lli ill
posta do judeu e delibe· rou perdoa:lo,. dando·lhe ainda. como recompensa outros mil ducados de puro.
2-~~a.:_ _~_:_::_g~:_!~_~;_o~a_o<-Jen-ci I~~ E==;~:::z:::::=~"3."'3~~~~.=.:-:===~3~1Er=:=== : :3 ._~===a~IE~=-~~ ,.,:~ Faqa~YJI~eu:a ~~~~!sos aa
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ANO XVIII
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 18 DE MARÇO
11
divino
O Brasil na guerra
mestre, dias a preces, orações, penitencias e outras boas
ium
avestruz da concepção de Walter Disney, com a qual está decorada a fusela' E ai vêm logo a Quarlobras. Hoje, quando tu· - -·-·lgem de cada bomba:deir~ de Com o Domingo de Ra- ta- Feira Je Trevas; a do vai se fazendo t ão Os novos aviadores brasi· combate. A ave esta eqUipa· mos, Domingo de Palmas, Qu~nta Fei.ra Santa ou\ diferente, lembremo-n_os leiros da 12.a Força Tàtica da com o Cruzeiro do Sul, .Domingo de Paecoa fio- Qumta- Feira ds Endoen · \de que esta semana am · Aerea estão ag':>ra, no que como um escudo e uma enor rida, inicia-se em todo ças~ grande Quinta- Feira da é a mais p r opiCia pa diz rellpeito ás operações, a· me arma que S1mooliza o I ·f· d . gindo independentemente na imenso poder do fogo dos o mundo a Semana San- do Man d ato com êsse Ira nos pun lCar e nos campanha da Italia. Pilotando P - 47. ta, Grande Semana, 8e· jdon irrefavel do Santis ·sas fa]tas e atender aos/ os tThunderbolts~ P-47 que mana Dolorosa ' Semana sim o Sacramento da Eu· justos desejos de Deus e ostentam a insígnia de um de Indulgencia: em que caristia; a Sexta-Feira àa da Igr(>ja, valendo-nos a~estruz, os pilotos brasileiro~ A infancia é feliz porque Deus recreou por assim Paixãe, quando a a I- das graças que nos me· nao ptrdera.m tempo em endsi nada sabe, e a velhice é in· ' · 1b 1 p a1xau · d Cr1s · seu nar aos DllZJstas e escapar e feliz porque sabe de mais. d1zer, a sua obra muu- greJa ce e ra, e ntre u rece a e alvo.
SEMANA SANTA
mesmo porém .
717
DE 1945
Os "Avestruzes
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dia], pelo .sangue e mor j tos e prantos o m~ior to. t e do seu amado Filho, I acontecunento mundial, A semana dü Paixão e destruindo a tirania do ! que foi a morte du m I da Morte de Nosso Se· 1 1 demonio, desarmando a D e us, para no~ :-;s l va r ; nhor € t ambf'm a dn . mor te, apagan do o pe-.1e, f.ma l mente, o Sab a d o\ sua vmgança coutra se u s
voadores'' l
As operacões iniciais foram executndes em conjunto com A outros esquadrões aliados , té que os novos pilotos bra::,i Jeiros se as tives~em dos com form asfamiliariza: de com t
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a·l nunetem neste JORNAL VE"'TDE _ SE
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cado e, a maldade, abriu de A le luia, já preme n - , inimigo s: redirnino pela bate. Pilotos como o capitão do o ceu. ciando o tt·innfo maicr . c ruz, o a condenado.~ por Oswa;do Pamplona, c tenente Uma ótima casa de reDe algurua alegria é o de D'eus e do mundo lela. e o dilema a que JdosiJno ~1:aia A Assis. do d~tio . d 'R . , I ,d f . . . e aneJro leU}. a seu cre I o sidencia familiar em Agu . D ommgo e amos, c~- cr~6~ao 1 que e a H essn r · , n_ao PO e ug!L' o Ct'IS diversos a~iõeslalemães. dos, situada á Praça. Ti1 lebrando a entrada tn- re1çao celebrada no Dotao.. v· t ~ t d sol· radentes, à Rua 7 de · 1 1r ua1menLo:: o os os f 1 d J una e Jesus em e!'u· mmgo de Pascoa. Lembr~mo -nos d.i ss0 dados ~ oficiais _falam !nglez Setembro, 628 - Com 4 ealem. As aclamaçoes 1 Toda esta semana, con e nquanto e tempo. e qu&st todos tem mats dP. quartos, 3 salas. banheique neste dia atroavam!' forme se vê nos devotus \ Euoem:o Erlum·do 600 horas df~ ~ôlo Algudn s tco ro, corredor e casinha. e os ares pela bôca dos d I · · ·· mo o seu o 1cta coman an e, 1 • tcnente-~orúnel Nero Moura o resoectivo terreno de 1 a grPJa pnmltlva e c o s Judeus, dentro em brave 1Imperad o re s Romanos d t d 11x30·. 1 ' e ourrns coman an es e e 8 Iam tornar-se em brados ~ ra urna série inint er- A Legião Brasileira de quadrilhas têm de 2.500 a de morte, blasfemias e rupta de feriaJN:, dedi- Assisiencia é o exercite s.ooo horas de vôo. Info rmações ma.is deimpropérios, contra o ' cando·~e todos os seus I da relrtguarda. A insi~1lia do e&quadrão é talhadas, nesta redação.
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INICIATIVA AGUDENSE Colaborações ~sívas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»
Ano III
Agudos, 18 de M orço de 1945
Na
Numero
Orieutação de
29
D.
Lidia Thiede
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Professora
escola se preparam bons .elementos para a sociedade de amanhã.
Do meu ~derno de linguagem
gui7.c e fugiremos. 1 • Quando completou sete a'j - Voce já viu sua ' nota es Certo dia ele disse: Muito bem 1 gritaram to · uos, o pai mandou·o para o te mez, meu filho~ Hoje hei de pescar de qual - ·• dos os ratos I . I Gr~po. . j Juca ficou muito bra~co e quer geito! Auharam que o compaohet l No ftm do mez, Juca ch e' , çomeçou a chorar. Entao o Arrumou um bom anzol, dr d ro era muit? inteligente e de· lgou da escola e foi procurRr pai s~otou·o no ·seu cólo e um a bôa isca e se dirigiu pa R.eprodduçãAo J osé Crrso e n a ~> rant·lhe muttcs abraço r.~ . · - pert o de ,!';Ua ~ o ráu masc a mãe. Assim que a viu dis· falou : ra o n"b etrao, · g · Porem, um rato velho e I se· I u f'lh · ta casa, onde costumava sempre 1 , . to · 1 - :v.1eu 1 o, uao mm . Um gato de nome Faro Fi . casmurro que estava q_Uie - Mamãe sabe que nota . . .1850 , "t 0 f . \lr. . _ mata, que no andava fazendo est.ra"'o 1 num cantv, ergueu·sP. e falou: 1· . 2 or· e mut eJO. Logo que chegou, pois o numa rataria que habita~a 1 - Está tudo muito bem, ttret · tve cem em .ap 1tcaçao - PaJ?aÍ , nunca mais hei aozól na água e sentiu algu· um& casa velha. I mas quem amarrará o. g uizo Ie comportamento : 'L quand~ de mentir. . : ma c0usa mexer. Os ratcs que escaparam luo pescoço de Faro· F mo? t 11: prdessora colocou Ofl bole E foi mesmo. Nunca maiS Todo contente procurou pu com vida viviam eBcondidos i Um desculpoll' se que não ltms na mesa I Juca mentiu. xar a p eFca para fora dágua ~m suas tó~al! e como tiuha~ : :sabia dar no, outro afirmou P~ssaram·se algu~s i dias e e qual não Ioi sua surpresa medo de satr e~:~tav11m quas1 que não era tclo e todos me /a mae dE' Juca prectsou falar ao ve r a cabeça de um enorme : drosos e desapontados ret~ com a mestra, que era sua Do meu caderno de linguagem jucaré . mortos de fome. Antes que pudesse ::;e levan . _Resolveram _f~zer um11 ~~u· i ~~~·se para seus eõconden· conhecida. mao para dectdtr a ques.ao. · J · Depois de tmem palestrado tar o jacaré pegC\u o pelos pés. Pa_ra ISso aprovei~ram uma 1 _Dizer é facil; fazer é que algum tempo a mãe de Juca 1 ..... Foi sorte serem as botinas noite de lua cheta, quando sa(J elas ! nto . ' Historía suaerida por uma estampa . . Faro Fino andava nos mios perg u u. . Va;da Celia Zanélla mmto grandes, pots ~1e puxou pelos telhados, fbzeodo sere· - A senhora. Já encheu os' 1os pés e logrou o biCho. 4 .0 ano fero. Do meu caderno àe linguagem h o1etms · 2. E u . d eseJava · natas. ver o . . Porem, o ~: u sto fo1 gra:c. d e Nessa re união, um rato em· 1 'dE' meu Juquloha. Seu BeneditO era um pre Ie ,seu» Benedito nunca mais pertigado levaotou·se e disse: , Não os enchi ainda porque to que apreciava muito as quiz saber de pescarias. - Já .sei de um m eio pa· 1 Reprodução ) nem recebi os boletins, rea· crianças. Vivia contando his· l iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiõõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ra podermos cúmer ! Amarra M. Aparecida de Carvalho Bastos pondeu a professora. torias para e1as. A . · l d remos um g uizo no pescoço 3 0 ano anexado Ss'!.nar o JOrna e vos3a de Faro.Fino. Assim, quando No outro dia , assim que Ele gostava mmt.o de pes· estivermos fóra da toc~t e ele Juca tinha o feio costume Juca chegou do Grut)O o pai car, mas nunca v10ha com terra, é dever que tenàe.s a 1 se aproximar, ouviremos o · de mentir. •lhe perguntou: peixes para casa. cumprir.
A assembléia dos ratos
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1:
"SEU BENEDITO"
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o menino mentiroso
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